Gazeta de agudos 01 09 1940

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ANO 20$000 SEMESTRE 12$000

Seção Livre

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Num. atras. • SõOC

Palavra - $10C S~MANARIO

!~DEPENDENTE

Diretor-Proprietario - HERCl'LEs SORMANI

ANO XI

ESGOLHA

lledaçiã" c Ofic i na.,:

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Colaboradores •

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J'lgudos, 1 de Setembro de 1940

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1•n•~ l\1 ·:NUM • 501

l·:,..tado de S. IUl.t.SIIJ

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DE PROFISSÃO

Dll-.ERSO~

e~co·

dos 2$000» desta localidade. ção pertence, em ultima. beu a magnitude do as· fissão. A r egra da Hoje, completa os seus 2 anahse , á escola. sunto e jà elaborou um Ilha é o fator acaso$ a anos de exísteucia a interes Vslério Giuli Qu~ndo a vida s.e I a~t~·proj eto de dec;eto·j prim eira oportunidade de sante Ruth, filhinha du sr. Jo empr~ego, a sedu ção p~l~ sé Persinotti, proprietario da Um dos problemas se- comph cou ~ ~-s necess1-,le1 federal que pr~ve, d3:~es o_ exigJ.~am , "a fa-, rante o cur~o pnm.ano, 1sala n o elevado, a facll!' fabrica de ladrilh0s desta ci· rios que o h omem deve da de. resolver, no período de m1ha tiansfenu _para a um curso pre ~-ocacwnal l dade de ganhu ou o .. . Completará anos a ma nhã o sua juventude, é o da ?scola ~ ed uc~ça0 e a Teremos, deste modo, funcionalismo publico. sr. João Scimini, ainda um Q uantas desilusões dos «cracks:t do futebol agu· s ua escolha p:-ofissional. Instruça o dos. fllh os, ~Sem um curso de 5 anos,. sen j do lcontudo, · · abdrcar daque· . t:-es de curso pnrna· l na- o es t-ao reca1ca d as no deose. « Que serei na vida?•> es d1rmtos natura1s que ! no fundamental e co' sub·conciente de pr ofis· A todos nossos para bens. -·· .ál está uma pergunta. lhe pertencem por força I mum para todos enquan · · que, mm·t o t a r d e, · ct ' _ swnars que embaraça a muitos d e sua orgaml-:la._:a.o e e · to que o qua rto e o D.o d .· · 1·ma . .. ·t . - ..~ · . _ . . esco b nram suas me AVISO • p b ll" dos nossos alunos do ul s ua m s~r mçao (n v1na. ' anos sera o facu lta tivos _ ? Q t ao u ••co timo grau escolar primaCabe ao E s tnclo, atra 1e com um cunho acentu çdoes. ua~ os exp1~n I" - • ·1 os m ecamcos qmmwos _ nrgam. . a d ameute vocacwna . 0 ..,ervi.,. ; ;: . N a c1·ona 1l de rio uu rlo curso ginasial. vez d o seu orgaú 0 .~.. 1. .· . >: ' _ : • Quem deve responder a za do _ a escola - · 0 ; \ ~ t , .- 1 e1etumsta:.. , etc., pao es Recenseam ento prbviuc .· t - : . ... 1::1 van ~gen s 1::o ei ado tão sufocados em indivi· aos comerciantes, diretoesta interrogação? O alupro bl ema d a ouen aGao , mumero s pois, a11 em e , d ç· -b 12 no, a Íamilia, a e scola? profis-:ional do jovem. 1 ampliar currículo esco· auos _e pro~1ssa.o 1l ~ra · res de estabelecimentos 0 Pensamos que os trez E como póde a esco lar de u m auo, fornece· . Assme o ~r. Pre~rde:1 d~ qualquer natureza e á são diretameníe interes· la resolver este caso? Na rá bases par~ uma orien j te da R:e~ubhca o ~Itado populaGão em geral, que sados Ba solução do pro tur&.lmente, com os re- taçã o educaciOnal _ es· ~ecr~to lei e pon~a o em quem q uer que ;:;e apre· hlema. cur.-;os de q u e deve es- l colha de tstudos _ ou 1me c!Iata exe_cu_çao p~ra sente, pretendendo cclher O aluno, porque de ta r munida e sem dispen uma orientaçã o profissio que o bras1le1l'O seJa, s~po~tas inform~~ões cen uma boa escolha profis- sar o concurso da fami-l nal - escolha imediata ; num futu:o breve. o «ho s~tanas, Rem ~~tbn· ~s de sional depende o exito lia e. do jovem u. ::.er 0 .1ou m edia ta da profissão. i ~em dev1do no lugar de 1 v1das credenciais, n ao _é ou a falencia do se u :fu- rientado. Para realizar Nossas escola~ primá· fVldo». agente recenseador q uahturu; à família, pois a este programa de ação Ir ias e secutJdarias d~plo· ; ficado. grande preocupação dos deve ela se aparelhar, a ·l mam anualmente, mrlha· ~ I Deve o publico exigir Aniversacos pais é a de verem os daptando s ua metvdolo· . re~ de mo({oa e j ovens e • • a. apresentação d a prova seus filhos encaminha- g ia e a mpliando seus re ,' I)Oucos estão em condi· Fe1. anos no dia 28 do mez de idel}tídade f0rn eci d a do! na vida; a escola, cursos. 1. l'.o - es de "'"'e definirem }o· proxuno · f.mdo o sr. _Marcus pelo S. N. R. e, não sen '~ por ser uma de suas fiO E stado Novo perce go por determinada pro- Huada, prc l-'rieta rio da •Casa do esta apresentada. ~o ­ municar o fato S. au torin alidades a integração dade censitaria locai ou a do individuo ao grupo social. ~8~~ya,(ê1~~~<EÃ(~'$~@A~~Vc;)\24~W.ta)~~~e4~Wfa>@.1~~~Wl:'a> qu(;\lquer auto rid ade po] ;. O jovem não está em ~ ~ cial. condições de resolver, so I~. VN.P<-."-AI;;_;:.c,nus~~ -.;.;. ~~\I.Í -.h!. ~~ ~. ~sta a dvertencia e tan r.: *i?- ""~ c.o;:o;~~ ~'I"- . -P.f' (l(fJ>~~'S r.~ zin ho, esta questão, por f2 · 6,,~..::Jwl& 6uct~IO • ~,,..... l<"{,,><r:.NA ~ to mais oportuna q uanto que d esc on~ece o mun- 1~ :{r.: ·:.::-<,.~;:0 ~ chegou ao conhecim ento do das profissões e das ~ ·· ~ das au toridades censitae scola s e ig nora quais @) .~, -~~'k wls @ rias quê já se regist roll a s aptidões que elas exi ~ . _.:::.;---~. { ~t\. \ ;', ~'El""~.... ~ o caso de urn individ u o gem. A família de via\il) ~~ . ~::·J · ·-·..,\;i-h,t-'"1 ~.•/Jt-t•,wví Íi1l inescru puloso q ue, alega n ser a orientad or a dos ~ \ ~~/'....,..................,. .-::. --~0~ ~~~r 1?'..-P.~Ji; ~ do a qualidad e de age ote seus filho s porque os co \Y ~ 1;:;;..: :-:s·rr.~.t.ç-Ão DE c~,~-~.o.s:s) '.· ..;... . -~,J' \~-1 0 t Ylll: ~ llY rere useador, tentou « cou hece a fundo e com e · ~ ~ 'N ,~:·r t , l .tNHA NOROESTE ~: /, '/ ~ . ~ y (ii letar • diu h eiro de um '·A A .. rA P A U !.DSTA I_K>.-....,,.~~"·· ·r. 8A1J ~ estabeleci mento cow~rvial les gosa de uma convi- ~ vencia maís intima e pr o ~~~ *~rurAJ'i _-_=~-.~--:.~--~ ~r:.:;·~ ---'~,;·~: Á.-~' ,.~· ~~ O Sel'viço Nacional de '·&.o...· ..;x::,...-. :j:f' to-r"" ' ' ·' da . · M11s n;; u ~ esta' ~ 'tl"II<.UW4L*" · • \,.~;:~,.L-r;::-:-· t~ ., ?long a. ~ ... 1 ~ ~~.á':!,c~ ;~z;;~~c~t~ (61 R •·censea UJ ento lemb ra a

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conhecimento do s estu- ~ c.o.l•A*~~-- ~·- . ....... ~ ........i dos e dos oficios? Os ~ DUARliM*' PALr..i.o l !: v2~ANi 5 ft1 0 pais, f requentes vezes, ~ PIRATI NIN6A* n ã o julgam com otimi~- ~ E ' incontestave lmente a maior, melh or e mais promis s o ra d o mo exagerado a s aptl- (f) ~-- noroeste paulista. A cidade onde todos e ntram com o pé direito. d f"lh ? A · ' 08 d ~e. s. .0 8 I · · VItia - 1 Com p re um lote em « L UI Z I A N T A » que dentr o de dm a m10a dos g randes ~ . centr-os urbanos, a f.a stan ~ um ano valerá dez vezes fiaiS. d~ do lar . os cOnJuges, ~ lnf'orm a')ões d e talhadas n esta cidade eom o sr. Ãl'eangclo Nnpo leoue nao contnbue para ~~ - ~ REPRESENTANTE DE: a f~ouxe. mento dessa .m.ti i ~ ~ .. m1dade que de ve eXIstir ~ COIMBRA BUEMO E C!! LTDl entre os membros de u - ~ ma casa? ~~

o problema

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~ ~~!dP•:::~. ~u~~~obo~:;~~f~ ~

~ pen dio da minim a quan~ t i ll, ua prestação de iu ·

Wformações

exataa 0 0 !' ~ questiona rios qu e serão (!Y distribuídos dentro de 7~ poucos di Hs. ~

~ ~!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!'!'!!!!!!!'!!~!!!!!!!!'!'!:!!!!!"!!!~!!!!!!!!!!!!!li!!!!!'!!

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Musica

O snr. J oão AudreottJ, rc g ente d& corporação mu:;ic"-l ~ «Lyra.Mnuicipal»,_ desta ci da· ~ de, av1sa a, . p_ubhco e_m ge· E) ral que, ensma musrca a ~ quem possa interessar, gratui

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e, portao- ~ to ' complexo e sua solu- ,<;l~,.. av.:;,.-c:v~,..a~,..a~"")~"'av.l\,..av.l\,-av.:l\"'av.l\,.av.l\,..a~,.av.:l\,.~,.av.:l\,.av.:l\,.av.l\ tamente • 'C.40r~~~G:I~~~~\~U~~GI~~~c:?~~~~~~~.:.. ~~GP~Q:J~~~G:J


~~8W!9 l' p1Bn·fi; ljil~

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fj,)]tJeE'·e podem nela veitad~.c· com o nosso z: . '~=rn~dral·. u.s no~sas _plantas 3al cujas fib1·as teom um a

resisi~ ~s setEs ahmentw.a~ O\t fornece- grande procura. 1\ M.'m .1s t ro dora:- de materia -- , . - .o.o R 10 . . prima. :F'ern nn do :Costa foi co· A e~r~:1~1· nP:la, porem Aze~~~ tl~ amEndoim I

I .. sumlaü !

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RE@EN$E.4MEt.WTO -----~

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B1liró1 Bhptista de CarvaU!•

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mun1cado que a cultura vem tnOl<J-wt:.o qne a (.~lúna do Ginásio de B11t:ru 1 de agave contin un a se a,.,:av,:, mesmo nos illPSBS . a~ ~~ O!IYa I fazet com mui ta :ntensi· !de mais rig01osa:; estia 3,io _ 0 iYlinisLro F er j Para solver problemas de importan cia, d:.l de no Nordes te:.. h: a lem geo.s, ::;e d_ose rn roJ ve. be~ \~an do Costa t,eve opor· í E fi:r:ar a nova diret'riz, do vreco ·de 2$ov0 por 116~.s<> • ~u do terrttono j tanidade de examinar, Numerando a 1.1elhir.f>, a r'cc ~n/ancia . Os homens fortes, fracos ou S6rvis .. . q uilo de fibras dessa A.: naci0t' '1 c1n11do umn pro· Idüt 1-!- do mez p. fitJdo, ruariliJaéea, está cuncor dn\i'O ..,..):-:idP"Hl 0 u1 fi- .a mo~tras dü azeite de bt· re nd o para se dar, cadct bm;-; ':;\ata·:-i~ duma zoua pogéia, nm oleo comAstiPara instruir o povo dPsfa esta~.da, dia, maior extensã'J á qn\:l o . . :.'pn nm h>t•ço dc !"iel e..-s:traid,J da. ;:unendoa E esclarecer espiritos hostis, area destmada a es~a seleciona Efetuado será, com revelancia, ·~ todo o ~J,tarlt) e qnc', uo t• ,. de amendoiu~ . . . planta o fato dela se , , rlos. cu)as pl'opr1 ocb le::; Recenseammto, aqui, neste paiz. ·l f· ... ~ .,.n· e(.11pre••nctca 1 1 nos! uutntrvas . . at aptar tWr e1tameute a . . po ..1em set· e. . h tnlte:s d t ntru e los qun1s . J . am b1eutes considerado::. _. , . . . 1qmpat a tt~ , c!n seu ronQuare 11 ta P cinco mil trabalhador es, i· \f>roYeitaveis para · ~uaisl mtciQl' c_;' mt·Hl'.'' ~ ~l a dn" ljauto. á do <1%eite de E scolrow•" 1' loram e vão lutm·, d P , seca~. tHI.O . q t;o.· 0 nt"1·os v eo·etais o . JI('J'lllltPI. uma,' 0 ,..1va, e pos;:;n1nco, 1 enrte· Rec1 JJsea•iJJo) ussim, todos os Sectores. vnlor e~ono mico. E' a;:;- Psplcll·:•<.:r.H, eeonom1ca.:::: ~c> [t:wto , um gl':'ln dl-' Hh:->or. que no E~stado d a . l) '-"·' 'l"'..., .l'·{ 'll.'"'·'"' ''" \" ~••rt I · r qne este. s.:.11 · l'l ~' - •f'll · ~ . ·<::ã.o ut<tw P ,1raiba existe a re~ião C' uma ~t~tli,•açir in Tem aplicar:üo tambem JTiJ-CJ podeis, brasilei1·os, vacilaT ! df3nominada Caril'i, que é; ten·~=-<mte pw~ o ntroR indust-.ri :~ ·!e C'Otlsl't· A' nossa espera está Snd Mennucci. .4. q,~_ m Jcvemos nosso apoio dm·. a.~ue maia sofre com os!K~r.ad,)::. que ·~ 1Jlltan-; eom I\'<~ Ç âo elo pe~caJo, :o:PtHlo bfeJtos da seca e, a não ! :·eg1ões setnelhn 1t e:-:, a~ .n seu preço mni if) in fP.· , , 1 se1· nos ba.ixio~, muito di- ! qnn!s; poderüo ~· ·r awo- rio r ao dr• oler> •'·~ oli~··t . ~ ===================-=== = l})

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Taboas e \'izut3s . Cniur0" - Sarrafos para c~rca!) - tlipas etc.- A preços especiaes Fabricação <.12 l{Jst.;)llO' pa i' a c·üé = Bocl1as - Cn.nz!:-) de (a 'lreuva paea coaU1eiras de palll.a. CP . .iei·· ·; P< E1a elo b!'e.io » -- a pt't.ÇIJS v ..:mta.josos. <{

~~.m ç-~~<~;r3'~t~ dl~ ?YEQld~nrrCQI .. AGUJOG

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Avenida SeLa'f.i ..:n2. L c· .. e

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films: 5 .a fei:-a -

Hoje, às 9 horas.

Será apresentado o magnífico

interpretado po:r Tynme

d1·a~na

Po\YCI'

Vma comed;a do ban.:lho: J~!juba

i:' ..í.nl<?do:

e F - isca

em

o ·"onja Henie ~abQ.dtl

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Cart G r ant, em

3.a feira- Mais um sJper-f!lm c:ienomi na·::fo:

Quando glas rreilit!am com

~ ão

Henry Forrda e Barbara Stanwyck

confundir co m o film rM AHJDO

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1\SSOMtBR.(lDO»

.Ptssista n1 c coloss8l drama com George Raft c Henry Fo:1-:ia ·

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DiaJogos GansHarins

lffi~{l)!f)UO ~eSG!IIi»ido Gil Amóra

·, Jo de que nog precisam~s, quantos h~bitantes e.JJ~tem no Bra~nl, quantos são casados, quantos i são solteiros, quotntos

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o u sem Rec_t'ns~~m tm~v 1 1! ~cP_t o~ pa-rtícularoZ", po.j,; . Svrne01.1 meitJ ~B~D d~ compadr6 Joao L1butcJo. 0 nu s1g1lo absoluto das ~\'r'rDZ-. t) colhe~.;. 'j OQ 1 O qu .:~ o govern o quer é, -1rJo rmaçoes que l'•'POll~ft,1 ··--p!·ecisamente armar essa to<.lo t ' n1·es ti CYio do He- ' ltwEsteve no Minis" . I • t.> 1 muslCa que todoo nos pH 1cr.usenment o . . ~ ., te1·io da ngricultu.,.a o ~·r .

I

- Ora, ~ seu, Timóteo são os ca~ais com Filhos, gamos sem S?. berroosj - Cou1o então? ~e não me venha com essn quantos com ~: idudo de quantos são os ins trumen ~~to eonfidênc i ~i~ onde es agora ... So o gover ~10 c!ez, do vjnte, de. tt·in ta tos CJt~e a toc!lm . .. Com!tH a serven tia do H.t:cen· q uer saber o que nos so· j élnos .. : n realJzaça., rio Heeensea I seamentv . . .

m os e ay uil o que nos pos 1 - P01s,_ e~tãn, uão ê o 1 ~mim os, pua alguma coi j9.ne eu 1 !go? O gover~1 0 sa é, certamen te. . . f! Ci:\. sabendo tk tn do rsd d P lso e ele muii.;l eoi.,3 mai;-; .. 1m ' e ver a, e. a p ara qnt•!'.) ·... , 1 l l''l nos p·1· . ra a ]o-uma co1sa e mas . o ' garmc,s pclf,l n muswa, creia , co mpadre, qne uã•' Ué\ cer·t a • • • é par a o que voçê pensa ... - «Pn~~n;· para ::1 mnO Receuceamento i r á f:ica» ... Pa:<l tt mn:--ica mo~trar ao go vel'uo aq u i rod os uo~> pagamo" con.1

s.

,

Celestino Campos PerPZ, 1:1gt·icult01 em Jacr>repa-

guá,Distrlto.Federll,:lfin'

de f azet· sua iu~c.-il.};~,, no mento ' tudo s~; r á balansf'd . . . d e 1."'Vr:luorc::-:' ao c·)~ i eumats reg1stro e d cea o aft> rido e ou tado f I · • ' • '· ' A> a_, m ormaçoe:::, 0ompR· cnadores, a cargo do l:)ert.m ror t1m tltll . Voçe, 1 dre. O Rr>een~eanteuto eo · 1 "L' • • t., · J ~'tl, todos nos e o :·o -.ri 1 . , vtço (.e J:!J::>li:\_htJ ca a .. P 1 I lh e tO(IOS os d<l no~, sepn P1·odução . ~O Yt:l'l10 Í!C3l't!1'10S ~aben- i 1·a o~ . critica-os. \'et·ifiea · () . . C 1 .-: p ..... clú eu1 llH:: t:.>tado ha ' . . :::;1 . et.tlllO lt:Z 1 . o ~ . t' os apara, :·eduzlll - t.~ve ocasião tle declarar uJals ge11te, quautas e.;<.;o 1 10 . d . J . l l tnr10 J~so, epms ue qne plaotau do mei v sa. f· l I<~S . 1. ll . . ,\ ~all: l.... m t:i:lda .mnu1l . . 1un-. te<. va 10 penoso, em co ' de arr0z, COtJ~egu :u 0 etp~o, .·tua mu Hwtp l_O luumeros e.;tatisti~os uos mnH l'JeO e qual o mnts . _ · colher 100 saros de::;~~ . k'J .qnal~ se dll nem e clesa}J!I b re, ~tn alltus 1 ome. - r;m:P~\1, de boa quc; lidact.-. . 1 p;-u·ecr>m o nome, H H 1n1!c, J±: nssim ma]s um a \-o::;z t ro S d e c\:l t rntli.l t l,. i en o • pt·r>ciSa lll de :--er <:om;trni 0 ~ benc:, :\ldo ,..n:fi:n CJlle se co ufirma a frase de , j8e re1 a~iu na com a ri na Pero Yaz Cctruiuha: •iO~ por e::ras baud rt!'-1, o . • que já fiz.fnto. e 0 ({UP ' t1n t:JformnurP . ~o fim ~ se plantnndo nela n<o t~o:n 1 os tit~ fazl·r para tll t: - l qne 11 ~nn~ruo dtvul~a e se danS.». lburar. 1 o 1 v:--11 ltcttlo do Receu~en - E o:::: iw po:--t ~. t) n· l meu to t·C'1tlt-n::::ado em da <'l'Ul alll··llfO, :~-- llJttlt n~, I do.;: •·Sh"'.l i~tiros, .compre- . 11ftu . ('lÜ• l mi~tuní d. ·~ ue=- l \'iHlen, co:ttpe:ulre? 1 .Yão se preocupe com defi· ~e HeC(.-'IJ,,l'~ l1l'-'111• '? i COiupr~r!ldi. A~ora : nições teoricas. O Herencia... - Qu~~ll'l · !}lt> ·.h:~p .i:-;_ 1~it~l.' -~ ~et: ~". 'J~!móte~. menta em ultima r111alise é .o compdr.Je . . \s 11 1lo l : !!Lht>l o \ro co ntar a lu:-- wna tm·efa de enve,·q·t ..lura mac,;õe=- pre-tcu!a:-: ao Cun ttll·i;t du mi i.• ~;r~ llli~S es nacional que benefic-ia 1'0 ::-o ~· ao co nf:ch·neiai", u~n·j c:O:Jde 0 UOlllt~ oo ~an to ... DOS e não pr~jwiica .'vi :V gue:n pudc·rá ntil lz:n-:<1' II . - ~~· i"so mesmo I com\ f:rUEJI1 • de l n:::, :.eu, o ~ ,\·•·t'll <~ • !•i:drt' J oão T1bnre10 . . .

°

O.!

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1940 E c·,rn r::.zão!

Que 1·.1 has!

E é o unico t:quipado com cambio a.cjooado a vacuo. e que p0:1pa 80°/o\ do esfOrÇO automObiJisticv. Ao tomur· do volJ.nte de um Cilevro1et J 0-.10, o sr. verifica por· que Ble é o c:ano preterido do E~- 1'-iH . I -.~

Jose Feli~~J ·-----~-


ANO XI

l

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 31 DE AGOSTO DE 1940.

PROCLAMAS

Organisar a Produção

e

Organizar a produção ceis do patt·jot isn10 pura nacional em bases cie nti mente verbal. O q n e im· ficas ó a maior preocn· porta é ver o que s omos pacão da nova ordem de reaimente, pHra construir cousas. E' que da produ- o futuro <11) paiz. E isso ção depeude o fut uro do - sabem-no t od os é paiz. eem ela fixada em função do desenvol vimet) ba ses racionais não se po to, que soubemos dar, ás d e falar om orgtmisacão fontes de r iq u eza do paiz nacional. Até h f'l p0UC0 1 vivia Como eshuturar a pro m os sob a ilu são da mu dução? O mundo moder- nocnltura. Agcra. as cirno responde á pergunta: cu usta uci as i rn peli r a m · estruturando~a atravez de n os a va loriz;u a po 1icu l· um plano intensivo d e tura. K , sem rln vidR, um fomento tecnico de s uas grande pa~so no St' IJ tido atividades. A técnica ê a, de dar ao Brasi l R po~si grande realidade do mun 1 bili d ade de ser expl or a do atual. Ela está desti -1· do ~eu enorme potenci al

Faço s:~ber que pratendem se casar: JO.,;E' RODRIGUES e D. MARIA JOSE'F A TORR s E solteiros, resideJJtes ll GS · te di~:~trito. E le com 20 anos de idade, lavrador, n&tural deo te distrito, filho :egitimo de Triudade Rodrigues e de D. BenitH Beles, residentes uesta rlistri to. Ela com 22 anos de idade, dt! preudas domesticas, uatural dE>ste distrit0, filh a legit.i ma de ?-.Iauoel Torres e de D. ~Iatbilde Martins Gomes, residentes neste diRtrito. Ex ibiram os docu01entos ds lei. Se a 1gue m SfiU b er d e n 1gurn impedimento acuse u nos termos da lei, par:. fius d e direi to. Agudos 26 d~: Agosto de 1940

NUM. 501

DE TUDO UM POUCO

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Serão exploradas as feijão no Brasil foi de (16 salitt·e 14.390.600 sacos de 60 kilos, d · . . t . . sen o que os pnnc1pa1s es a · ~~? - O Prestdsnte d.a .Re dos produtores foram Miuas, P_:lbha, at~n.dendo a so!JCtta- t São Paul•J e Rio G. do Sul: çao Jo Mmtstro da A.gl'lcult~ Minas çpm 8.874.000 sacos. ra, acaba ~e eacammha: a S. Paul'ó corra 3.100.000 e o Fa:lenda, afim .de que ~eJa a· Rio Grande do Sul com .. . berto o respetlvo r,redtto o 2 700 000 · ' ' · · proj~to de servJç~~ a serem 1 Apesm de ~~r das mais reahsado: na reg1ao d.e Oanu modestas, a cultur11 do feijão dos no _Estado da _Bahta, :ef.e. qu& constitue a bas~ ali reates a e?'ploraç~o ~as Jast· mentar da mesa brasileira, das de salttre, ah_ ex.tstentes. deve ser 11ma das ori ucipa1:-~sses trabalhos mcluem es preoeupaçõe& agricolàs do aos eolha dos pon~os de sonda so povo. gem, loca!Jsa·~ao em c~rtlls " das areas das oc0rrencias de O Algodão sub stituirá salitre, coletas de amostras e a Juta na sacaria aniílise imediata no local. Trnta_- s~ de nma iniciati~a ac!i':~ de ~e~,;~:tr~fi~~r~au~do~os~~ das tiJHJs unpcrtr. ntes do Es· Secretarias ele Agriedturn dos EstaO OficiAl tado Novo, dadas as apti-1 dos, solicitando, de aco:Jo com. as nada a imprimir ao tra· de riqnesn agrnrin. Sabe· Alcides de Quacl,·os dões do salitre usado tanto . dUgestões que serão envtndas, SeJam balho de nossos campos m os, tambem, que IJâO I nas industrias behcas como 1aplicadas os sllcos coníeccionlldos e de OOSSf.S fabricas, um som os RIJPnaR um «•1)lll Z Faço s11ber CJUe p:·etendem na agricultura, onde seu em· com ~lgodão nos envó:ucros de _mer· <-> • 1· - d cador1as, como algodao, cerea1s, e ritmo de produtividade. esse ncialmente agricolR» se casar: '~\' \ ALDE'1 ; 11 A R 0'AopregQ, na revlta ~za_çuo os so outros produtos, geralmente ensaca· · :1 TRO :-\ N DRA DE e D. IDA los, vem sendo lOSJsteutemen doa com tecidos de juta. que consuIte aos mteres· Ao co ntrario, progrtc e .JO~E'F." CR!':SCIONE. d d 1 t · · 8 0 1 1e recomen a o pe a ecntca _ ~l.. ~ E' interessante lembrar que o reses da Nação. nosso parqu e iüJustria.l teiroe. residen t('S neste distri · ffillderna. ferido titular, quando Seereturio de E' verdade que, ness~ cujos pr od u tos espal ham- to. Ele com 23 anos d~:: idatle, Agricultur!l de São Paulo, f ez estuparticular, temos realiza~ se pelos m ercados inter- ferrovinl·io, llULUllll de Uotia, o Feijão c o scn dos a esse respeito, chegando á C'JDC'OllSlllllO clusão queouos melhores sacos dequealgodão d o bastante. Em S. Pau- nos e t entam , agora, mai des te E :;ta d o, f 1"]l10 Jegt·t·uno j são t.ãodebons os de lo, sobretudo, o cam p o e or âmbito ne {1enetrar>Ü () tle Mnlaquins José de AudraR"o o fei]'ão é um uos juta, nã~ tendo sido então aconselha... de, Ja · I'" ]eCI'd c e de O· Brãst· - pnoc1pats . 1• • produtos . de nosso dos dev1do ao preço devado do ala fabrica vivem segundo nos m e rcados snl amctigodão. • d e pro d ncãt• c~mo~:: I. lia em do Castro Andrade, residen solo e de comparectmento o- Atunlmente, porem, de\'ido ás dluma +-.er.mca te Aracaçú, des:e Estado, em todas as mesa.:; ficuldades de exportaç~o desse_ pro. V 1vemo~, port.auto, u- Ela com 22 anos de idade. de bngatorio em que h a, d e f ato, a pa princípalm ente nos lares me- duto, bem como da 1mp?rtaçao da lavra de ordem da cien· 1ma fase pt·op icia da l.lis· prPndas domesti cus, natural nos abastados. . _ ~~~\e~diat~~~~~~e~1 a dopr~d~ç~~e~d~ cia. Tal :fato con solado r i to ria brasileira. Urge, a s deste ?istrito? filha l egit~rna O preto c o mulatmho sao fibras nacionais é '.>portuna. a uhh· sob todos os pontos de : sim, trHba lhar em coope- d~ Jo~e c.rcSCJQ!le . e d ~ D. tJan os de maior con:>nmo. ~ação do algodão na sacaria e na tevista -só nos deve fir-l ração com os P•)tleres pu d~da _Ga rr.~le_s,_ reslde!Jtcs neste Minas, S. Paulo, Rio G. do celagem de pllllOS grosseiros; sendo mar na convicção de que b licos CUJ.?.S normas deJdlstnto. ~xtbtram os du<:umcll Sul. Paraná, Espto. Santo e talvez possive! tenta-la no cusaea. . 1 . '. · _ . tcs dn le1. Se algucm souber Govaz são os Estados onde mento do cRfe. urge á teCI!lCa, no Brasll admm1.straç.ao .rhwem se1 Õ~i: algum im'"'edi;neuw acuse scú cultivo é maiS intenso e O incoveniente de furngem para 1 rpro\n do conteudo já está hoje re0 1ugar que nOSS3. evolu (;Ulllprulas a l"l SC a. o nos termos da lei para fius as safras mais importantes. solvido, com tecidos fortes de forma ção atual O::::ã:ige. Ül"ganisar a pn)Ju~ãc> de dirt:ito . Em 1938 a produção total de a permitir ma operação. K, hoje, «slogan, a a· naciounl ~ob bases cienti Agudos, 27 de ~gosto de 1940 firmativa de que Sà "po- ficas t:HEJfa que deman . 0 OflCllll dem permanecet· as naçõ dn esforço in ten sivo de Alczdes de Quadros es de industria solida - todos o brRsiJeircs, do~ de economia organisadn govern antes e dos g-over - Fn.-:o !'. abc:· que prE-tendem ~:e 0 :\H.i\iO BEH.TIIO e D. eientificamente. P::~ssou a nado~. 8Pj~L :110~ dignos casar: ~lARIA AUGrSTA ALVES, epcca dos otimismos fa ·da beleza d~~ss e esforço. ~0.lteiros, reeid entes neste dis Deviclamente convidados pelo s r. Dr. J osé Tei:s:Ei:m Fombu, juiz ele direito da comArca . trito. Ele co m 25 11 nos de ida reuniram - ~e no dia 27 do corrente, ás 16 (f?'======-============ ======~ de, la nad M, ll ~ltura) oeste dis , tri tv, fi]b o legi titn o de J3ertho h oras, no eJificio do Forum, 11esta cidade, 11 :\Iarianu e de D. Maria I3crlho, n um erosas pesse>as gradas afim rle se t rata r I J residen t~.:s ne;.te distrito. Ela de u m a comemora ção solene da gl oriosa data curo 19 anos de idade, de preudas domt>sticas, natural ! de sete de setembro. Francisco Pássaro Depois de expor os fins da reunião o D i'. deste distri to, !:ilba legitima (Do Ginásio de Agudos) de Alfredo Alves, já faleci do Teixeira Pombo, deu a palavra a todos que e de D. i\laria Dias Alves, redela quizessern fazer uso para sugestões sG· Altera no recesso o pobre rosto: siàeute neste distri to. bre o programa a ser orgnnisado, ficand o. Do júbilo f"ingido de lá fora, Exibirnm cs documentos- da Transfigura-se na lristesa agora, afinal determinado q u e a festividade se re-lai. Se Algucm souber de alPelas 1·ugas profundas de desgcsto. vestisse dn maior solenidade pussi veL fican gum impedimrnto e.cuse- o nos do o referido programa assim traçado em termos da lei para fius de di· Por dentro triste mas o riso aflora, reito. s ua::; linhas gerais : Não desfalece no seu arduo posto, Agudc>S, 27 de Agosto de 1940 a)- Alvorada pela Bauda Municipal ás [) horas. A estrada da ama1·gura faz em gosto, b) - Missa "Jampal, em f:e[l te ao Forum, ás 9 horas. O Oficinl Na hipocrisia o aspncto se e3tertora. c) - Grande programa cívico pelos alunos Jo Grupo Alcides de Quadros Escolar, Ginásio e Escol:t ~ormol desta cidade, com discurso o Dà-lhe fo1·ças o mal no exie1'ior, cinl, poesias e ínos por um côro conjunto de todos os alunos do~ Afim de manter o m · superirn· cstabelcciruent\ls de ensino jú citados. Na prot11iscuidade do percurso. d) - G1ancle 'desfile elos alunos c dos asportistns do CorrGspo?,da a confirmça "Agudos Futebol Club>>. que o B1·asil deposita em você. Na solidão da alcova ao espelho olha, Vê o livro da dor que se desfolha I Quando chegar o dia pre· Oportu.nam.ente será distribuido o pro~~ Em lagrimas que caem em livre curso. \\ encha lealmente os questionagrama mmucwso dos festejos.

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nossa s J·asidas

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SETE DE SETEM:ERO

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rios do Recenseamento.

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