Gazeta de agudos 02 04 1933

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Secção Livre, , ' linha,$3'1 Ediw.ca, linha, • ~3

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Pngamento adeantedo

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S. PAULO

Director-Pro})rietario • HERCULES SORliANl Redu.cçã.o e Officinas

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Ag&~dos,

OOLLABOR.-!DORES DIVERSOS

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2 de Abril de 1933

JCLUBE RECREATIVOj os~~:~ ~~ ~:~~~; •'p~::~: Itinernntê•

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:Av. Celidooio Ketto, K. 41

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NUM. 302 ·

esI us oes ...:

Gomes, nosso prnfeito mu Acommeteu o destiPRINCIPE NE~BO nicipul, e Acl.tilles Surmani, no traduzido na nimia Reviveudo dias que 1da lh e faita para PO· Holicitndor ucstu. gentileza dos teus pacs, O que disse eu, em vo-a:; a elles, com seu 1unge não estií.o, re.-m s-1 Jer e que rer s uste.ntar Na cidade s er eu e min ha com- ~< D esillusõcs ... », tem Deus e apesar Ja ~ua Cl.t... ndo o u reorga.uiz:.tu· urn Clube assaz d1gu . v·tmos na Ct'd &uc .1 os snrs.;. pauheira Jos mesmos proYocauo commenta-1 decantada Fé. Um di.tt ... do pauados fa.tt·JR que de ~:>Í. pro[cs~Sor Guedes de Souza, azares, o~ pa.ra.~ym- rios de e squina., pnla vi:r~. não esta el1e mmo ut ~'ora bem tirnbra:1guJos terá, Jentro no~~o e:x:-collaborHdor, hoje p hos do teu bapt1~mo. vrorios bHatos cuja to longe, quando pu~ m m, e muito, o ada- de mais o u menos rc!i!idente em Mari lia; Pedro Em botão ainda, respi- m encão põ..lblica espero IJJicarnente direi o ma.ntioo g-rau de e:-:col quinze dias . a~sim es- l:i'udani, que por tempos ro· rando ~ mais Cl'l.nciida se faça, m es mo nos do- meu n ome, e eu tão eae civilização a que ha peramus em vi1ta Jos sidiu eutre n óll. · Nossns Boas·VJudas. Ia. m&is realf b purez~ I d mini o:; da Logicll, da ses causadore<J de mico1limado sempre a al- dado -: e I.HM'!ibi lid s Je~ mmau u, con a u an o Ph i l o so p lt ia úU da uha até hoje perpetua ma agu d e nse, e streará i qut: t emos em mãos, De•pedldas com os gua n.l18 nnge · Theologia , com o quei . infdicidade, esse~ q ue n.est; mesmo me~~ pos· j um Clu be J 1guo de si 1 Trouxe-nossua despodida, licaes, é que foste r a m: fallarei então, até tentaram tudo para 1 SlVe1meute no d1a 16, e 0 1 1 u~ é m ais fructo por ter d e retirar-Bo com a c o t.r templada no. s~cro- tambem, dentro desses tirar· me da boccu um "I b 1:.:> · i ' -t ' fam i)i;L para Lellcóes. onde · b · l o J ~ . e _Lecreattvo ( e!'!· de aeud propriu.ll esfor · i ri mut·a;·, 0 001 80 nmigo santa pia apttsm<i pe- tramittes, si u tanto m e pão que o seu Deus não ta CH1ade. ço~. du ~mor sa crosan- sr. Alberto Po1,1co de Camar- lo direito de goza.e as ~judar aquillo que, CO· nega nem aos p roprios Seu nome é urna tu de se us propri os fi. go. que por alguns uniiOS v.izões cel~stiae~. .\~- mo amador e curioso, p 11'3sarinhos-verão, toaurprésa que nos re# lllú:) : Oeua que pL'ovi- residiu ne.sta, tr:1balhnnJo sim es~ulpi~a na m~1s culti vei em outro~ tem- elo~ veremos com qnem servamos o dizel-a mais d•'llClalme ute soube até como .dentls~a ... d d d d symbolica In nocencuA, pos. R esta que a luva està a razão. ~ " . Nu tmpossJbtlt n e e eaI b· t~rde. Por o ra bas le o agvra tornar Im pereCl· pedir-se pcssnalmtJuto de to-, e env.o _ta d ., ta ota! gra- se me atire com no Fallo e aiuda fa llarei, d1zermos que, nesta ar- vel J. ol>ra lillt)erte ri- dos os seus arnig.os, que ÇêH .dn·mas~ esp roque e digni~ade, não somet~· não para tirar a algue_in ·l'lhlcada em pr_o l d 2 u m t li d t! um p ugillo ine-, forma.1.0 um ''a~:~t.o cn·c~lo, o na mvocaçao que faço te em ncochete.-:l ou co1 a doce Fé que aca· 0 centro r ecreat1v0 e de lna rt":t vel de btwdeiran- sr. ~Jberto f?li~ por tnter ao C reador de todos sa 4ue com Isso se pa· lenta, si não unic:imen· elite para a socieclude 1. b medto de~ta fo a, co 11 ocan. nós encontre para tua rece. t e para dizer bem alto te3 , ~liuera tafll em, dO·Se !\0 d!SpÔr do lOdOS, Clll I 'd .r_ r 'd d d d agu eu se, c_m to O~ e fir mem ente 0 e:,pera - sua u o va residencia, uaqu~J. mc~·ecl a Ic ICl a e ,. 08 Pois beu;, m e us se· a esses pha rizeus-qn e sem excepçao de quem mu , tonHU' immone- la cidade, á rna 15 de No· mals seguros augunus. nhores! a sua obra tremenda quer QU€ f~'nse, foi por 1lo;;t, ~:'lt~ rea\Íl-a ção Z~llbt·o, em frente d:t <Ü>1sa Eia ahi, o que f 11lla Até agoriA, maxime (ass.im a qualificavam 1 nós encontrada a m e- ·à p rJu··a Je um 1deal o. • . o coração do teu P<t· uas 'Desillusõe.<n> de quando feita por OU · . . l 1'\ - , ' - Tambem retJ:-ou·BC com d · I 'd 'I'l lh or e a ma1s amma1 "" pn" t·a. .noh 10, quen d 1ere· h11 po u co, s i alo>O ful- trem) eatá com pleta. " t 1 o-• !;uhli .."'.~e l etttre todos . R f fltnl.,.IA , d e mudn r.,u !!' b ra das oa~; von aues · acal eut.i.ldo e de nm- Piratiuiuga, o st·. August.> zm a . lei em demasi:.:. e con· F &llo e ain da fullarei, g _ra.udes e pl4queu o3, ~uem ru~nospre,{,ttdo. qo~? que, uu mesma impo~·~ Antonio Morato Leite tundente para ~oro os l m~s não sou:da quelles rlcos e pobres, sobre· ~~ lu<r\) Ç) u Jcpo is do sibtltdade, se~,·~-se de -?os ~entimeutos ple~osos para os quaes a supre· 0 tudo os elP. m eutos maiS · ' f · para transtmttJr nos s~us Agudos, 28·3·1933 de al!luem, fil.o tao so· roa razno e' querec: · d 1 lllWlá r-sP d O UllCCHr amigos us despedidas e ll· · "" . ~· 0 ~restautes .esta oca - n~rnento , l t!:::f,e Ul uoe , gmdecimeutos, continuando, ' _ mente g madu peJo co - não s ou dos q ue proh~ade e_ CUJOS . nomes se 1·ã.o tamocm inieia dos un merlida. de suas forças, Pubtlcaç~es , . raçã~ e I?elo que, h~ fe:;~am 0 «Sic volo, sic amda n ao p~bhca m en·, o s trein·J~ Ju Associa- ns ordPns dos ~no souberam Recebemo.~ de l ... ut~o&ba ~~-~· qua')l meio seculo de j'ubeo sit pro ratione vote decan tarnoS (para - .~ 1 1 ·· .. ·. cereal-o de amizade:. !teressante. f:>lheto de1_1oml· uma existeocia prestes luntas' >>. ;. . . . . . çao . \ t I euc,1 co.ucotm Para isso, prazenteimmen· . nado.«A V10let.&>l, publtCt\~0 ' . . .1 nao ~nteCipat mos ~elo- tant~ .::do Gl. e mio Dr~ to, dispõe d~ seus possi vei9 i cnen3almente . pelo GreruJO ,l ter~tnàl, hE:l s enti~ o N ão. uhecuneuto d u q ~ d o m aticú t~nuexo, CUJil prestitnos. I Lite~ario «Julla Lop es », e m rn1m mesmo, tenno Si hoje descr eio, aicom que preténtlet.n os e ' t. ' G. re ~ pectiva sel'á Aosretirautf's,auguramos 1 -remos tambemsobre a o bser vado oo q ue sou meJ· O corntudo que ~&l· agraduvelmeute tiu r- s te · -~ I · ' fclicictnde e saúde. l m~•Ht tl m umero 74 da e uuquillo que ao de · I 0 11 b o ru;..us turt ar, em pnn· !Revista do Instituto d e 09Eé . guem me faça crer OU · ~renenc er _ ~ r e 1po- Cl !JlU8 Je J uoho: c onConvescote e um n11mero especial dedi: perto m e tocu. Não agt, tra vez. Si h oje não \o to lue t muuremos na nossa Ficou definitivamente a· I eado á visita do,. lavradores pvrtauto, . levando em possuo mais aquella Fé m enJJa nameute .i e . t eim a de procurar fe-l diudo oarn 2.a feira, amanhã, pa.ulistas no Estado de C0tlta uateamente, exseus proprios guarmonstrara~ que, como licidade para todvs, ao o pic-Üic dos esLuduntes á Mwa~ Geraes. ce:;f?ivamente, aquell~ de ha mmto vm hamoii l "' t 0 d0 s Fazeuda Sã() Jos~ Agradecemo&. _ Le coeur a des rat- diões me tiraram, es . 1· ·' ·/ (t cr,nce '"e · · · pe n:;anlIo e u1zeuuo, a • sons que la raison ne ~e p r ecioso . dom de i ociedaue agudeu.,e na- 1 Agudos, I-IV-1933. connafl pas: 0 coração Deus a m1m . me_ falta tem razõe!! que a razão porque urn (nao es<e r~ fF> [ ~ fÇ' ...._e_ Annive raario& - ·" • • desconhece, . Um co- tá longe elle amda,) des · <g) y M · 16 1·:· o individuo desproretal, ao menos es- 1esperado de tudo nes. 1 O nosso ccarnett~ assigua· ·r ve mã.i dque · o aca.rinhasse, se embalar nJI•ãu v · g~do da ~orte, ou o·pus1 anem re e lJ ra · se coração sPntírneoto, ta vida, ~m cada mais I a ucE>I!\ semana os segumN c sct·· vo um dei l Essa ••• · l'sll:whs: · · al:! eu edf.l. 5orte •t ... e nae tes ~ nuJve }>h ~Je, ~ mme. 8:' aque lle que não .tem protegi~o ou um comçã.o a môr, a pu sar tendo confiança d Essa que vai todas as tat·· geu ti 1 .sou lO~ lll a ""'mam co rugem para liacudtr a pusilamwe. m •" vi os o e poeri.:v na mãos e~ 8 e mesm~ des ao jardim, e passa ar· nha, dllétu. f~lha dl) eur. R:~· ira~e da pris_l?, qu~~~o, E 05 homen•,?ó:~pern·lhe juventude ee~pertinçosa Deus havendo dep081· rogante, com porte de rai· mun~ Son.tc,, 0. "' normalts- mUltas vezee, c ela artdtcutl , no ro 1 to e flagelam barba- e <Yarrula, não o tenho t oda minhas ultima1 e 0 'Jl}•a ; essa que leva, semprfJ, in \ ~ceutmu,_ f;lh.u do .sn_r. e só _aparen~emente forte. ramente as cóstas bronzeag • • • · · a ~os labios, o rubro das pi Domtugos Magrl. No ,_du-L E cnt...o a vtcla se lhe ee · c desnudada&. Não tem um mais : catcmou -o, ml- illlilS preciOsas esper otangas e a forma de wn 3 _o dr. Manoel Alvar? Mo· vai, pouc<J a pouco. deea· farrapo que v cubra do frio neralizou-rJ, talvez;, e ças, d e c uja realização CDração; essa fJUe sorrí, ga'f· rmra, advogado. No d1a 4 a parecendo M penumbrZI. d.. d aol canicular e ar- predeJt~nou para o In- dependia o não tCJrnar· aalha e tagarela ... sempr~t... snra. d. Julieta Salles, vir- fé tida mal!morra... d~nt: NàQ é um homem, feruo, a desgraça que me eternamente repro incessantgm ente; Hão •abe tuosa consorte do s r. Juve Quantas veua dorme o para O:l homens. E' um ani me vem sendo pão bo tive como resulta· flUe eu qu eria !er aquêle cu· ual ~alies, correcto chefe da des~raçado e so~ha. ~o.m 0.1 1mnl de eacala inferiOr. um quotidiano desd e a in· do' fazer-me, desg~:a· 0 ·T<:çà? na .n~a boca. ~ cora·~ Estação Sorocabauu. fdhmho.i pequemuosh ~.bel· réprobo, um •~r nojento! fanc ia ·, tiraram-me ee- "adámente, o· que 80ll gaozmh? rubro d~ pt~angf!!> Nossoa sinceros parabeue. Ja·os em sonho... e13a-os H d _ , v 1 e batlar, &empre, utcc$· lou<'&, freneticamente ! Bel- , crnens ~ coraçao .0 se coração aquelle! agora - U :M D E 8 · $0ntemente, n os labio8 sor· ll~nfermo ja a lage fria das paredes, vos a que~. a. sorte bafeJou mes mos que s ecular· CRENTE. 'd t o ladrilho limbozo da pri- com a fehcl~ade ~e com:n en es · · · ..o\ <.;ha·sc enfermo o nosso - 1 preendel' a v1da e Julg>lr os m ente se arrogam o E oxalá possa eu ain· -Oh! .. . cgfarâ ahl<:ina<l•!... prezado lltnigo er. Benodic· escravo ... Muitas ve· !ofel~z~s! Chorai! Ohor&i a direito e o dever de da dizer , a quem de Nao I Nao estou . . . d f 1 d d d f acos e .E'la b••iou, éla bc~fo11 to de Almci n Froire, ge zes na~ceu oo berço da. es· 10 e ICt a .e O:l r guiar e pas torear as no vo me faça crent e : o ttamorado... rente nesta cidade dn Casa cravidão o iofP.Iiz. Não te - desprotegtdos.l almas, pois as maiores DEUS LHE pAGUE l ~.:~ra.t;g;::~~'·rle pilan!JQ.... t)ta. Maria. ve siquer um trave~Sseiro pa 9ornpadece1·vo:o do escra· 1 desg::aça! até hoje irE t magado... R:1pido t•estabolecímento é 1 ra enxugar eeu pranto de vo .... SAf.US"rru~ ruentes ~obre mim, deAgudos, 301II·1933. FERRf: ! o que a)mcjnmos. m·iA.nÇa malsinada ... Não te1 Sldeuio Gonc;áhre•

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GAZETA DE AGUDOS

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P UBLICAÇOES :

DUVIDA DESF EITA

Seoçio Livre, linha . •. $300 Editao., linha . . . . . . $~00 Pagamento adiantado

Q~~~oud:> p ela prime~ra

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Oa originae• embora nio publicados, nio serão devolvidos.

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Não pôde aer ! I' Sim, senhor; não tinha c a m isa. e!bwa e cn roupa de banho 1. .. -

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Como é q ut você eetá tllo a t rasado, Mário~ Na sua idado eu li ll oor r ido.

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..\os nosso• fregue ze1 e aulgnante•

A visamos aos nossos caros clientes, que

estamos procedendo á completa liquida ção dos debitos em atrazo, motivo por que lançamos este apello, esperando que os nossos freguezes não deix arão de nos a ttender, ma ndando saldar immediatamente os seus debítos, tanto ao jornal como na secção de Livraria, pa-

pelaria e typographia. Antecipadamente agradecemos. A REDACÇÃO.

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R ec<;b e m os um m ilhe iro ios.upe ravt.>l ci garro, boje tão procu r ado pelos fu m!ldo res de f ino palad a r . Niio hcsi~amos e m dizer 'fU O é a m e lhor :na r ca atual menle n o m e rcado. Não era p reciso proclamnr iEso, pois basta o n om e da Fnbri c:~ •Üastellões • .

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. FAÇO 3aber que p r~!,e ude1n . impediwento acuse o u H ter.D:>I Inaugurou-se h OJ e em Ca· casar ae: J ooé Luciu da S ilva e D. 1I da lei, par:~ fina de 'direito. bralia o maguifico pavilhão Idalina M a r i a da Cunceiçüo, A d d M d · · :ru os, 18 e . arco e 1933 . • que 0 semiaario d e Botucn.· solte1ros, r e.il'dented neite d'l ~ tmu Ele com 52 anos de idade, fer-; O Ofictal, tú f oz COIJstruir naquella ci- roviario natural de S<~ nta Izabel do I J.lcida de Quadro• <lado, para maio r commod ida Ri· Preto, E, tado do Rio de .Jan ei· lie d o s e u p e rfe ito tra balho ro, filho lettimo de Lucio da 1 -Siln e D. oanna da Silv~r., já FAÇO ~abcr que pretendem c..er. J e e tiuca ção r e ligioea. falecidos. El ac;,m a2 ano~ de idade, ee: Pawlo Guedes e D. Anna dos Pnl'a lá d eve ria te1 segui- de prcudas dome,ticas, natur" l de Saatoa,.solteiroa, residente• neste cjv o viga rio da n ossa paro- Piedade, deste Estado, filha legiti· distrito 1-.le com 25 aoos de idade, ehia, R e v. Pe. Aq u i no , e a ma de Aoaniaa Braodi.o 0<1 Silva e ! 1:-.vrador, natural . dt!ste distrito, . ar filho D. h\1 b _ ia. Brondiio, já faleciclu~.-~ d I f I _legitimo d D de A Joâ_ I o Guedea, já Bau d a L y ra l\Y.l,fU nl' c I•pa I, p a E ~ 1 1ram os docu'llentoa a et. "·• ,01 o, ~ . nge 1ca. ~Ui:U~ta fa m a ior brilho e r eal ce das S1 olgucm so uber de algum V1e1ra, rea1dente neste distrito. Kla 110 I tliDUl'd a d e s.

~lesse

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ltstl'ed.. m ollaede ~ oa euea., ou curvu, a apbalto 1110 tr-tlbadu, lamaeal velle, tuifo é o mHmO para e tHtVo t IJ1er !eiç ~4o Pneu AIJ. Wu lher- e m eis reeftlte~ l!'rllitôi d • úoodyea r.

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------------1 p RQcLA MAS I ·'··-: -··"'~"' · I

Uigar.-os S . P .

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ttu eetra c!~s

Um avarento tinha quo fliLer um preaente, e como não queria gastar dinheiro c tambem Dão deaejava desfa);er -se doa objectos que po1tuin, e•tavr. muito aborrecido Fi· oalmente, depoia de pensar mui De I ..ençoes to, decidiu que o maia coaveni~n- 1 Até a ho ra d e en cerr ar- te aeria oferecer um casal de pum· m os o e xpediente não n os boa correios, que ' inha em seu tinha m chegado ás m ãos a s quintal, poi_, eJdaj av~j n.io tndau o tic iss de L en çóe. ria01 a v'Jltar.

Em Cabralla

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ALL-WEATHER

tador ! nunca o o uvi fallar

d eixam os d e p u b lica l·as.

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NOVO

mal de ning ue m es· - Sim, é um h o m e m ~em a~>aumpto.

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- D esculpe, senho r ; pó . de fazer o favor de trocar Est& preparado par a ae es ta nota de d uzent o s m il f estividades d a s.,mana S ll!:l r é ie? ta, e m Agudos, um optimo p rogram wa, o rdeuado pel o - Trocai-a?! mas si esta oosso esforçad o parocbo Pu· nota é f als& I d re Aquino. - Já sei, mas é j uataFaze m os v otos para que mente por i~so que a que· a s f estas dt.>ste anuo e x ce- ro troc ar. d a m á e s pectativa ger11.l, c u ENTRE AMIGAFI m u la ndo-se do m aior brilhopoasi" el. - E' um homem encan -

P rop a la-se nos mei os p ortivos locaes que o Che· nole' F. Club irá jogar h oj& na v izinha cidade de L en • eóes, com o p r imeiro q u ad ro da A . A. L ençoenee. Fazemos votos para um perfeito s uccesso.

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Semana Santa

E' ess e o m o tivo por que

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DESEJO llLOUV AVEL

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- Papai, achei um earu- 1 vet e . - E u a- o aab es que m e, l1

ASSIGNATURÂS:

SEYESTRE . . .

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scuh or m elhor profess or d o que te - 1

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com 23. anos de idade, ,d~ P,rendac l giti~o de 9zorio de Carvalho e solteiro•, n eat& diatrito. Ele com de Üete, deite M&rla Jub~ d~ Carvalho, residen~ ~6 ano1 de idl{ic, lavrador, naturtll Eatado, f1l ha feg1t1ma de Pedro doa te nest~ dJatrJto. Ela com 21 anoa d .,- J , d B . d • S antos e .0. m.ar11 '\"n.rCUI. '-- · JB ., 1d,, .111a(1r, d e prendas domestlcll . oao rth ose o. . arre1ro d j _ e••• Ee1 tad Al' 0 1 0 1 laleeidos. Exhibiram oadocumeatoA1 natural de Tietê, deste Estado d N ' . ' to (lhmDo , ~ .oaFo · .I c;: • vea o :lCirnen ran..~ a Ie1.. s·1aIguem 9oUb.r ue aIgum 1 f'lh 1 a I eg1't'1rua dt p ed ro dos _antoa . . _e · MAria . E impedimento I CUi e •O DOI tel·mu• da I e D. Maria ' Garcia :i.t fa lecído3. CISCC da Conoei~O, lalccldot . a lei para fina de direito. • Exhil>inun oa documentos da lei. com 1~ 11noa de 1dade, ~e prende• Agudoa 27 de Mõlrço de !9:13. !:)i alguem souber Je a 1g u lli domesh cu , o a turalde Sao Manoel, 1 ' O Oficial impedimento acui e·o nos termos dest~ Eatade, filha legi\ima ~ ' da lei, para fins de direito. Thowaa LuoreAzoni e D. F ranAlcide1 de Quadros . 1 Agudoa, 27 de Março de 1933. c:isc.o Provatelli, residentes nestw . o Ofieinl dietrito.E:xhibiram OI do~umentos 1 Falio aabt r qu"... pretendem c•· da 1Cl.· s 1·~• 1auem I O U b er de a1gu ... .. 'l •J d Q l aar-se: N;canor tie Carvalho e 0 . a Cl a lls s u a< ros. . . Dalila dos Santos, 811 1teiroa reeiImpedimento acuse-o nos termos • 3 F AÇO aauer ,_ dcntea neate diatricto. El • e com,i!' que pret en dem 1 da lei, para fins de direito anoa de idade, lav1ador, natural d" caur.se: J ot<quiw Alves do N_t,ci- 1 Agudos, 29 de ~ltarço de 193S. Pederneiraa, destf' E~tado, fil ho !e- mento c D. Maria Luorem:oni,/ 0 Oficial

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no1vo. ' 'ou 1ecê m o num data feliz. Coincidia com o b•1iIe fam iliar, na casa d d " nniver~a ri o de d . Si oh á. dt>-,embarg -J dor l'nrphn·io de Fazia elia !l~quelle di11 39 ;:!ouza. pégo d o com nnnos. L:tvmJa e stava c on · ç o~ vinha lhe a lerabra.nç~1. tente. R evià o~ vestidos rlo ri;' impre.~sá•> p rofund:1. d•J enxoval, a grina lda d e flo se u primeiro o lhar: b1JU a· f tes de laranje im, o ves tido IH'II

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S ilva Silveira, o tJ U.d •. depois de ter u~ado !t a mais de 4 a onos, diversos remed ios exte rnos e Jntel'!los :->e m resultado. <'ontm emping(' ns por todo o corpo, resul v i 11 usar o di~o prE>pArado e,

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Ella não dis~ér~ to~~ ,a ose ana . ~n tas ti ,~~:~- :~·~:~\"ti; sa lão. De vez em qu tmdo, verdade: D. Sl r~ha sUICida-' Emp;egado Mumci pal. li -::...~: ~:.:~:.:~/i ~-~:.·-~::' . .~·~ :;.\·. Lavinia encontrava o olhar r~ ~e com um ilro no cora· P orto Seguro, 24 de Julho 1•, f';!:"> , .. - , . ·- · . distrahido de Dona S iohá I çao ! d e 1922. __ . .. U enriquinho lonvava 8 bel· leza, a ed ucação .. o senti F.mt•igens e m t udo 0 < 8 • ~ _.·-~ -·· .. ..,.·z. ment.o artístico de sua ma ~ê ti~ CZl -'.... ,:-.. ., "~rr Ct'r}•o cú s > -n r- :.;: ..---,_ ...-, .. · ·...;-··· ' ' drinha. Dis.im ulava uru •c· vt-' :;.; ::: < ' C) \TI r." 1!: "'. ~ -/ ..(.~-~ - ;'i'. ·i . ,;_ M

n.;i~~"~r~~~~~:n~~, s\~1lh~~í- ~;:~~~~, Fl~~:?.~~~;!~o~t~~: 1ex~:~::>li~-~ ~i~s ~e~~~~~~.}ingl~~~ h r L · · h

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I-IERCULES SORMANI 13 DE

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AD SALUSTIUM I --=-.. . .------=

aos pés todos os dil'ei - . •~ *f.l. JafJ, as~irn, os juros e amortuti a lhoius , p uid uat~cem es- 1 _ . ,..., tizac ão ser ão contados ics de uma lei e uella se fun-, p · · dam. o ssmr cas a propna , ~uiljn~~ em propnetu- ) sob re um v alor menor Salustius ni'í.o diz isto mas !lU pagar p01·, ella um a- n oa. ~Isto, q u er a pes- 1que 0 r usto da cons 6 o que se d eduz lobica'meu- l lug u e l, eis o dile mma en- so~ p o ssua te rreno, quer 1 trucção cúmmum • 80 ~ dos so us pr,)prio~ arLicu- t.re que medra sem pre não, um a r ez que a /tn·e qual Jr~p ;e0 08 l 11 tadns. o ·r 1 a aX.l· M . l>'uçamos, porém, jusLiça se mm no m . . omp ~ llllJ -~ ;, ett opo ~ tarws,. em geral, coa SalusLiu.!>: ellc uão disse me O pae de fam1h~. taua faculta.. a . sernple brarn JUl'OK sob a fori::;~o. uom com isso son hou. ~ quan t a gente, horr~- a casa propna, sem • ma de aluguel. Elle •. coitado, . Jevlld~ pela f1eada ante est.~ r eah - sacrifício ! o mecendo A Com anhia Me1 • Uonfiaoça e m s1 propno, nem datle com solu çao nem 1 l 'd .1 • •P _ . ao mcno8 sabiu 0 que esta· l d . U~ ote a equa uo a ~o- tlopohtana poe ao d iS· vn'dizc:1do ... vindo nos azu- sempre . U? a dance .e d.os os seus prestam1s - pôr d os agudensea esr 1 cri u ur v:: o u vid os com asnui- to~os, 0 ~ 1 ~a e constl: tas; pelo s men ores pre- te seu m odo especial ra3 que nem p•lgas se dizem .. j tU! r fam1ha, ou se da nos ·em i t · t ~ 1 tl 1 a uãu ser que a Coufian~·~ ao mu~tdo e m espe cta- ~ ' ~ u u~ v a g.u m e reso v er o mn~no em si proprio s:JJa aigum c ulo de tris t.e e assaz d e cxplo:açao, " 18 ~0 PEob lema d!l , habitacondigno p~lgameute t>arn desorgamzado l~r. que, conforme ~ fac1~- l çao ec~:momica,_r;oden· essas ~arbanda~t>b. . De fac to 0 )roble- i ~1ente se p ocJera v en- d o !lqu1 c?ustrmr caJ~s Atmgo S~lustlUs,_ a C~n - 1 d l b' 1fiCar a s casas constr ui· ~8Slm e:stipuladas pOIS fiançu em !li p ropn o é prm- ma a ta .Itaçao, nes- 1 ' • ll - b .~ . ' cipio, origem c causa de to · te seu particular, é de 1c~n~ POl e a sao ene- tem Ja ues ta Cidade O d a a presumpçil<• que, com o I capital impOI'tan c ia. f1c 1a?as _co m a est.a.n- s~u representa nte acrea sua, se nota no muudo. Mas vejamos s i ha ,iunllí:~açao, que gran· ditado, q~e é o sn r. Só. . 1 · 1 v 1 d e m e nte redtJZ o cus- Osca.t· Tluede. Coutinúa um.u Sv uçao pa p a e SOCRA'l'ES pala elle. . ~ -----------------------S u pouharnos um m -. ce_ ta.>~~ """" fF'> lb ~o a, o A.gudus, 28- III-1933. divicluo que não póde, l ~ ~~"--'~© \~K nOir<ai iQlfi~~llCC({JI nem poderá m uj to bre- - - ·-

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Cada qual... póde dizer o'1 prop rio lo~ar, aL;ha tudo em que b em pensar, é u qu e o d es!ut rmv:Ji<J, em desaccor . oet~l10r en-:.tdamente aff,rmu. d.•? ~ . Pois é !_m!~li;atUC ll te fun c.h~:, (~ ~IH, ;-,:dustll1S, dclUOll· nesse dtrelto, pe!o sur..:1 rn11? tc: tutt:utesn~ul (!Jüo o Ilc.go outo r6ado e cuJa rectpn)CJ- ra) d csso cot·o harmoutCo, dado lhe não couccdo. ue:n d osa (iua d e t~Hiu; c tem co re~onhcço, que vo u dtzcr a raget~ , teu tet·td_ade, loucu~·a qm_llo que peusn e rectamen· de d tzcr. q u0 ~ao os demat~ te JU igu snbl'<-' uert!ts ·1ssc r ()'> Josalin ad()s 1 1\ldu este. CÕ€s suas, sem uexu de peu · à Psafi nado ? ! P ois eu tão to ~a~ento, on .counexão de me u mestre .salustius_a l.m1d c·as, dtsscmmadas em ar· Lut.a e os ens me, ensa;e . . . tigo ultimameutc publicado es,es moleques! na <,Gaze.La de Agud o:>». gw qu e Faculdade de Di· . So~ art~eul~do, snr. ~alus· r.ci to se fm:mou o Dr. tblustms, c u1~ crasso ~esnrt.Icula- ttus '? ... E um pot'tcnto ... d?, ou~ com o vu; .,arm ente se pouc~s !):davr;\:l reaume dtz, nao tem pes nem cabe- torlv o DtrP.Jlo: a lei é u' a ça: sómente se paréce ~om 1manifestação delle proprio aquelle acumulo do sa11dtces 1(o homem ), foi 0 ]Jroprio ba bem po uco es~a~pndas / ~ornem que fez a {ei. Vá as p~lo 8eu comp.arsa (nao se- favas o Dr. Salust1us. P e n ra o mesxo dtto cuJ o_?),. o. sa que os leito res da c Gazequelle 1·etumba ute PrlllCil_'o ta » sãu mentecaptos? Cou . Negro. . . t:;cqueu \c cem suns cstupidas Cada. qual tem o dtrezto theo rias,<lci xaverclarameuá e sent~r a vula .co~o m~ te qae. r:ra olle não h!l lei, lho r J~tar sua mclmaçao nem d1rct to uem deve r d e • . . . natura l . . . · espec1e alg uma, po1s ass un Entendeu, pol'VCUtUI·a, o se permitie offende r a cultuinr. Sal us tius uquillo que uis· m d este dig no povo d e Ag u· ~e'??? Oude foi busca r esee d oe. m odism o? . . A fé ... aqui D()ctor Salus· "' " proximns eleições Que se dtga, propna ou t.ms se m ette t.ambe m a t heo . P elo que se affirma 1108 im propriamE:uLe, v;ver a vi· IO!ZO, coufutH.iiudo lasti mosa- w oil.s auto rizados, o lllune~ ~ da, gosar a 1'ida, ainda pas- m eute as coisas. Soubesse ao ro d e t>leitores da comarca sa ; mas, sentir a vida ... é m euos distingui r }18 coisa~ de .Agudos E:erá de mais ou ~ primei ra vez qo11 n~c;im v~- n~ cuuf':lu.d indo f~ com o pi- meno~ dois mil. JO usad~ tu! exp ret>~ao, cu.1a uJUo. Opttllões, ate louc&.s o Na cid~tde, que se espera1mpt·op rtodade q uas1 que se d escabelladas co mo as suas, va uo maximo • iuscri!_)ção · :oetd e. Quem .;entiu .in o nas póde-as ha ve r e muitas ·, fe' d e uu.s 400 e 1e1to1es, , o uu· cor, o ct·esccr, o rnul tip1ica L· ,·e rdadeira, porém , &Ó exis- met•> attiugiu uma cift-a ad~ ,'ie, ú reproduzir se dna plau· Lc uma u u nicll. H viu o mir<~vel: Y.uazi sou! t.~s? ~. s.'J ''· Sa!~stius senti.u sur: ~.nuit~~. ~J~lllemn~!cas, Cum o vêm os lew.H·es, Ja a \Jd,t "~us1 t1va dosam- mmta, ph)<>lcas,. Pudera ler Ag u dus darn á Cuustituiuto m aes? Sent.m , a lguma v e~, mauuseado mmtos :\utores, uma porção rcg'.llar de: vo o se ntir, o vegetar, ú racio· mas a mathoma tt cc·l é sem· ta11 tes. cinar d os homens? Hó si te pro urna e uni cct .. , P oderia Devemlls exal tar aqm o m os pela frente um en te ser que o me u <;migo. l.ã.o esforço Jo cartorio eleiLor al cxcepciourd, que, a lé m de excemrico em tudo, tivesse loc:\l , qu e, para bem dtzer, prucurat· impiugir asui ces la alguma otlLl'a mathematic,l, Lruuulhuu sohi n ho, e f"'z 0 mauhas, 6 d oluuo d e um mas para s::-u uso pesso:ll, d sex to senLídu. pois, uo trato co mmercial, si alis taml:luto d euLro e ma serviçu pert:eü11 e irreprehcuComo melhor ditar sua de \·ct· cem e pagar ci uc\1, ti- s i vel. incli narão natu7''ll... cará ~evE>ndo uo\'ent·l e ci u ::ló uão votarão 08 blasileiDita a razflO, diLu o direi co, Ulll~a que (l~U s ua lll <l I'IJH Jesprovidml d~ patriotisto, dita a justi~a. A incli th l:l mattc., propt•ta passe u d f · ~ · calote ues~es nuveuta e Cln mo, vts Lo que t u o OI Lael· nat>tíO ~..~a tu ra i , . 1')urém , nã:; I'• tdo ·•os de boa ·· o11tade y ··• " ' · dita uetn póde ditar o qu e co. quer que seja: cl!a só meuLe A o rig em d ~> creuças e upi· Pela l~tu·ocbia impellc, impulsioua cegam en- ui ões tàu tltv<;t'8as l!SL!i e m li(Jj e h a verá apenas a m isle ... como cegvs são o!" im . que o lJom em, '-''se me ItlàtHe d n pulsos da nnt ul'cza, n~scc n· me nte ao L) t'. v :l 1L!sttus, e m sã a& 10 ho ras, ua i!Zl'PJ. ~ do e",oontane.1ment6, IJeccs. ma teria de fé inveil ~a sem- matriz. A' uoite, bcuçam do Snuaariau:(;ute, uào em \·i rtude pre nma cu mu qu"' ma· · l c cummo t ts::;i mu. de direito algum, si uà1) por t I1emuttca pt·o!H'l> força d~s leis naturr.es. Su.s- dts.ta, capuz de subtrahit', l.i Regress o teuta r:se o contrario d est.n qutdar m~s mo u::; seu::; ll1ats sã plulo&oph ia, t.ent; 11• 0 g r i- ~ag rados J) ,} \·eres para com R eg resso u de 8. Panlo, to dc~>sas c 11:annções Ealustia DeL~~, vivc.:uc:.ll) se m humi lua acompanhado de sua exma. ll<\.5 pelos quatro canto~ da I U:\cle, ch~ll) só dú Conlian- esposa, o S r. Anton io Círio let:ra em fó1'a, mt-lho r seria Iça ('ffi 51 m:smo, ECm pu r?- d e Oan 'alho, (;o·proprictario o lllLel'tlar-se já o agura 110 za nem cas tH.l nJe de espcctc d a Pbarmaciu cão l:;ebastião.

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c a s mho t o . qu e lhe per: teuça na IUtegra : tera q ue pagar aluguel. 08 alugueis das ca,,

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ca O mesm0 pre 1_0 : C) t d os 1"' o[O Cl a Oi ~erao, b 1 neste ponto, em tota mente perdiJos para e::;~e indiv iJuo. . Agora, ::.1 Pile pudesse com esses m e smos 12 o{O ir adquirin<.lo, it· comprauJo aos p a u J' coso pre l O m e::;mo e m ·d · · que re::n e, 1sto sena, (;OlDO vulgalm nte .\!e

diz, mcLtar

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2.o TORNEIO

100 PONTOS

NOVISSnlAS

26

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coelho:J "tttiadu <·o' .· a v ...J .., dfJÍS

_ 32

1 - g - Tenha confiança n n deuan, que ganhará3 a rooed11.

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pequenas , po_ I em, representam quas 1 sernpre uma reoda d€ 1.2 o{O pa~·a o proprietario. I st o quer dizer que pa, 1 . d' 1 gara pe O .P..Ie 10 a u.gad o, o l.uqutllno, essa lm portancia, que não lhe p ertencerá mais, como pertencendolhe não fi.

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l<LOR da SERRA. :2 -

1-

A religioae. pro!ea~a, tw1 drmanda de pouea monta.

YVON. 1 · 1-

Deitemos luto porque

11

nota foi estragada pelo cyant .

CAPSTANG. 2 - ~-

A vara fmnceza te1u o cauto

da maldição.

ZEUS. ~- I -

~ ..

plnnicie de Alcantarilha faz um f rio iflfenBO. DH. AZOR.

I - 1 -

Tem aspecLo de ''a lente esta mulher grifadeira. CHEIK.

S - 2 - O peixe ficou de band11, de cabeça de~coberta BARAO. 34. CASAES 33 2 - Coro wsldo 11elho o defunto foi para a cova. K C. T. 2- Como é jrCJu::co o som da flau ta pflstori l GALILEU.

SYNCOPADAS 35 Eatc paasaro só bebe licor

il

H.ede para pescar arbusto 3 -

:18.

2,

-

2.

-

NH A-TUCA. UEGULUS .

Na taverna elo arraial encontrei esta planta 3-2. - GIL

Apanhou a /r uela 11sto mulher. 3 2 - SULAMITA. UIJla · ~ · d l l ELIWTRICA 39. 1~port~nc1~ O.~ ugue 2 Arvore do vadio. - POMPEU. na o ~o:o "'J'la ·u11u"ll e1ro m·v'1' • · ·1· INVERTIDA (por lettra~) - -!0 to para o mqUI mo , o qual logo se tornaria -! - A IIJa::J.deira militar tem a haste desta planta. proprietarro J o _preJio MORPIIEU. . c:r l · a luoac O. _ . PREltiiOS ~sta sol.u ça.o. BSSlm l.O - Uma camisa, producto da «FahJica Pauli8ta da Ho!lpas feliz . e a.l Vlçare lra, ver- Branca..» . Offerecida pell\ couhec;tlu «C.ua Paulista». daJ e t r o ouro ~ob re az ul, z.o - Uw vidro de extraclo, brinde dn popular «Pharmacjn J 1 Sta. J'herezinha». a guma. Gymna!iiO S . Paul e é O que proporciuna 3.o Uma c{nta de couro, offerecida pelo Snr. F. Pagao i, · uqucry! Depois, meu curo Saiu.;~Ias. .. perdoem-me os be· t • 1 • t proprietario da aEamnda aCo.sa P~gauí». 1 tius, o muudu não é como nevolos leitores a digrO$Silo. Esteve em visita a e::;se aos ln eressaGOS l U e . • 4-.o - Uma aasignntura dd nosso .iornal. Para o s m· Salustius, 0 que esta beleci meu to a ~:~ua ri. d. ge::!tes ~ Oompaohw ERRATA : - No n.o passado a charada novi!aima n.o 16 ono :mr. p retendo defini l-o, .1 • t ora f·e d crnt, . D ra. v·tO - J:Met r o 1l"lltaoa de se lê: de gulodice, leia-se Je golodíce. com touo osso aglomerado nóde prohi bir-. mas r~ão qnspec ·J • • d e tt:op0s btJ Y}-·i.lo.<:, re mit~i;; i)rol~ibe ... antB.i estimule: (ja lota Barroso. ..\ Companhia, c om DECIFRAÇOES N~. l - 10. c~ netas dú letturas ~nnl. d tge- se \'lU ~amanha. cou fusao o S . S. reg ressou uo mes- a importa u c ia exactu I 1 - E\•aaii.o,.2 - cavalioa, 3-g~oeroso, 4- metrotomo, õ-trl"· t'ldtl5 : o mundo nao c t•er co n Ll';tJt çã.o de idéas?!) 6 t\· mo d ia para S. Paulo, ou se l l · mó, ()-carneiro-carro, 7 - duraquc-duque, 8 - taaca-o, 9 - catraia-:>, 0 0 a ngt~ e ' P0 1S o s seu!! 10 - airio. dadeiro contraste rle tudo nicamcnt.c n Confianç(, em ju, 6 .11 fei ra passada. . • em tu.do. Muii.o pelo cout"l:a- .si 11 rop 1·io nos .seus actos. prestfltnli>ta .> pagam an pECIFR.\ DORES: - Regulus, r v&u,. Canst.l~g, l.eu~, Pom· · ' . . LiVl'O de Ouro l 9 b pcu Gtl, Dr. Awr, Morphcu, K. C. T., Oalhleu, Barao, Chetk e Su~10 e r.omo s~ u mc~m<_J con; . (~ut' ~ que P.vuen a prull!· . . : nu.a mente . o ro ~o r eI L..roita, lO pontos cada um. lt'Jôr dõl Serra, 9, Nha-Tuca e H. Pito, S. Juncto Uluudtal <> md tca, o b1r o rmo prvhlbtl, e ll qtl~ Auxtliarum·no:l com o a 1mporta u c 1a d o pre. CORRESPONDENCIA : - Dr. A·1.0r (S. Manoel) Recebem'l• u~ lod o ha rmouico. Não SO·Ico isa~ esLimu_la n Cullfi:U IG:l I pagn ro~nto das ns:iigna turug ' d io em q u e residem e I 0 8 trabalho.•. Grato~ . - . . . ra o s nr. que em se coll,)· ~m _ s 1 proprl('l? l Talve;, a da G \ ZET~ 05 nosso" J . d • , Gall!leu.Chetk e~ulan:nta .-mswptos. . . ' 'd. , •. . ' :· . . 1. .« . ·». ·. mals ;)oro - Agradecemo~urc[ercnclllt.FId cn.n o uu!n ponto f ota_ e.::;· d~ <:>aC<ltfll toda ,t lei (po iS é <lll1tg•)!5 sor.s. LUiz Oezarotb 1 f e, amortl . · ! c:.~.mow Ch~tk,Cact'tee~ulall'llta: ~~tisfeito~ em vc 1• que 11 noS!Il modes ta «i::l~;cção» teve bom _ , SI\ 1~:\rlH'il htJS<l hm·m oma , IS- I elh; l!Ul;l plll'& ficc;ã.o ~o hO· I e A lberto Poocê de ().\mar- ! za.ça~, ttans o rma, pr_o- acolhimento>. to e, des l ocn~Hl o-se d o se u · mcm); n descn uh ccel', ncsl'OS· go. gress1vomentP., os In-\ Dr. K . .Uello. e ll'

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