Gazeta de agudos 02 06 1939

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ANNO X

R e d neão e

o ueruas 11

R u n 13 d e \lnlo , 5.t5

LL!!S2!

Agudos, 2

de Julho de 1939~

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POLITICA RODOVIARIA Durante o período que me de progresso. Cada uma delas de i11 entre Abril de 38 e A . desempenha umu mi ~;.ão es bril de 39, a Diretoria de U- pccifica e se espccialisa num bras da Secretaria da \"iação dado proce>S:so uc transpor te. e Obras l! ublicae. viu·se a Estimulnr, pois. todos ns m~ios bra\,!OS cu m o maior numero de viação, é folllen tar o prnde construções que regista ' gresso geral do Estado. sua historia. Se isso reverte Na aJ1uinistraçã.o do Sr. num trtu lo _de. orgulho~ para I Adhemar de Barros serão os bravos te0o1~os Jo Estado, inaugutados, Até Julho, entre pvr outro lado Importa numa I outra:; as e~tradas Panubuna noticia llliiÍto significa_tiva p>~~ Carng~ntatuba . São f)ebastiüo ra _o progre ~s~ paulrsta. ~~ f T ietc . 'l'atui; Qes~u io · Lauge ~erdade que. o or9a!n~nto_ do P orong<• bn; H.1be1rão Preto E :,tado u_ttng1.u a med1ta c1f:-.1 Franca: ~anto Amaro· nii1as do mdhao 1.W conto~. Mws , de Ouro- R1bei1ão Vermelho p~osando-se bem, dada a sig n ' ' • : • mficação econ,om.ica de Sã.o It~.P~~ ~nga, Ramal_ ~e ~~~ ~ J P a ul o, 0 que e amda t.:m mt .t:nacu1a oanopolts, lt~ ElJU ]hão de contos para a ,soma 1-< <!rtu_m. So nesses _trabalhos de serviços publicos q ue lhe em vta::; Je conclusao temos cabe manter e desdobrar ~ 420 kdometros de Pxceleutes Seja como for, esae dinhei- estr~1_das que se vão juntar ro da receita tem sua rem u ao Jtl. vultuoso cadu:stro ?e ner~dora aplicação não ape rodovtus d e q?e se orgulha n as no vasto serviço que 0 m&?pa B:stado . presta a maquina da admiois· r'..te o f1m do ano deve•.n tração, em todos os ramos de ser entregues a _trafego ma1s da atividadf' paul is ta> como perto de 500_ ktlon:etro:-; de no enorme p lano de obras novas r od,JvuJ.s. Sao elas : que está sendo levado avan- São l.Janoel· Avaré; 8. i\1a te pela Secretaria da A via ooel · J áu; Getulina - Linl'; ção, a qual trabalha, sem ces ~ão ~ltguel · Sei e Barras; sar para que o progresso d e Faxina · Api11 i; ftabera · 'l'a · São Paulo não seja travado. quar~ · Bio-uá · [o-uape· J uquiá A política rodoviaria do go , · H.egLsto;o A va~é . ti~nta ~l u v.:rno Ad hemar 'le Darros ria. está á altura da eardeal im ' Não é ncccssario encarece portancia que as comunica rcr 0 a lcance dessa vasia ções tem, quer para a facil obra .. \lgumas delas atingem c irculação Jos nossos valorr~ 3 uos"(' rico e esquecido liloraL h umaoos, qner pttra incremf'n represe utaudo um v~~rJadeiro to e transporte da produçã0. sisle mu artL:rial 'lll€' irá le.,.·nr Sem estradas a riquesa é 0 ~angue do progresso a zo· ioutil. ~em fa cil acé ..:!'o da fortuna produsida aos centros nas de futuro iu~alculavel. da redistrib uiçãu, tal fortuna Mn " a obra de imporLancia , 1 capital nesse seto r da admie um e ementc p11ramente . L - , d d · negativv. u.t~ ~açao e ,a g rau e. ro llVW . d . S. l aulo-Santo.;:, CUJO marco lNeo }mma v1a e comum· . . . cação fnz concurreocia ou 1111Cial dai> ol>ras começadas mata outra: a estrada de O. s nr. Ad h emar de. ~:.trros dugem não é uffitl rival da es! 1 cc_;nten:e.n~e _maugu1ou . trada de ferro nem a via · El"::<a mtcwbva, porem, pe aerea uma con'corrente mor· ! de um comeulario especial, tal da rodovia. Cada u m des- tã') grande é seu alcance não ses sistemas de trans porte . somente para a economia tem sua função é um agente ; paulis ta como pura a do paí:::.

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Colaboradores • DIVERSOS

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A CARTOf~ANTE

E Hhtdo ..

~ s. Paulo

sesperada, a inda pensava: contando. Sua mão v aci· si Paulo voltasse! lava, por sobre o baralho, Foi quando ~e lembrou aqui, ali, mais aqu i, mais de Madnme Cloti lde, a ali, acolá, m ais acolà . . . cartomante. As carto- Uma espe rança! E via 1 Q mantes. uc.mtas vetef> [) ~ u1o v o 1tan do.1 rr Afco~ lhe mentira111 ellas? Qual ! se1 ~, sete. . . Pa u lo. E Porém foi.. . Nem se sentiu um peso enor me pintou. . . Pre('isava ir! :10 braço exausto, até que t~tttro u inquietament e Pu· poufh~ d izer "quinze" e dere. . . . pois si estava espero u : ::;egur~ de que "aqui !lo'' U r.n moço loiro , alto nada valeria ... e bonito .. . Um r apaz do .Mad hme ClotilJa, udi· cornerci0 .. . h~ falu r-l hc posa. prute?.da por ciut~o d entro em q u iuze :dias, enta jrmci1·os, veio vindo , ou , no maxim'J, de quinze a flutuar sobre as enormes se mana.. . Bom rapa z ! cadeira, como bote contra Pode ser tambem dentro a maré: veio vindo, de de quinze horas .. . olhar severo e prescru·l Pol'ém, pen~ava A lie~. tunte, alé entrar na saleta Paulo E-l'R moreno e era em queaespe:·avaacon· /engPnheiro: então seri& s ulen te, qua~do se _a1Jriu 1 ""0utrc": Ou~ro! Altt), lol· num largo nso sadw: ro, ! Pois nao er a melhor? -- B um dia, m in ha filha! Antes ele con hecer Pa u lo Como p11s~a? Está p;d1da- seOJ pre p e n s !l v a num zinha ! n·,oGo loiro, por causa -A mor ? daquelle rom::;nce de :JHa - Yarnos ver. . . cect0, e ~gorfi . . . verda· E marlnme tomou do lll:'iramen te o ((seu typo" ... enorm e baralho de longas Logo a f igura de um mo· cart~s sim bolicas. Foi cru· ço loiro, ait0 elegante e zalldo... e rec ruza11do~a.R. bom, dominou a sua ima· -·Onde mora? OasaJu? giuaçiw. "Eile" tem "outro''? Ah! .Alvo roc;ada fi crente, é solteira ! Foi o no1vo r r>ro meçou a ''vida'' : t> que ... Parta! Ct•tnPçou de contar verti E, virando um dos gin"!-·nmente os segundo~ montes, onde apareceu <loR minutos daR tbor~&.>~ um ·'duque", d8 t~spada Pr~~so u a cootHI', Jenta· ao lado , c!lpa azul forra- mente, os «dias.' Acabon da de g r ená e alinhados: por contar, resignadameu· co turnos: ! te, as «semana~,, sonban - ~· uma carta boa. j d•> sempre com o mo<;•) Vejv que está preocup_a. loit·o, alt_o, el eg·ant~ e bom. da . . . Te!n uma resoluçao E, Jepo1s de qu1nze se· ta lvez tragica . . . Sente se 1ntnrJHS, pensando qu e a abandonada .. . Por e cartomante se e ngaurtra esta carta ... é u ma es· n o «maxi.mo, » entrou. perança! .. . Vamos ver: C):H' idamelrte, trn.uqnlla tire quinze c:;rtas. . . e f e I i z, a c o n ta r os Alice come<:ou de tirar, m<>zes.

rn !

A' PRAÇA C ar valho & D utoit, aas.çignados, fabri cantes <.le vinho e vinagre de lar anjas, estabelecidos nesta cidade. comunica m a esta e as dem ais P r a ças onde mantiveram tmnsações que retirou-se da sc.oiedade o snr. Ca millo Du toits pago e sa · tisfeito, passando a firma par a o nome individual de .Antonio Ulhoa de Car valh o, que assignará A. U. de Oar vaiho. Agudos, 12 de Junho b~~ ixo

de 1939. C. Dutoit Camillo Duto1·t Carvalho & DutoU Antonio Ulhoa de Ca1·vallw Reconheço as firmas retro. (2] Dou fé. Agu dos, 29 de J uuho de 1939. ~Jm

testo. A . R. T. da

Vt>rJade d lcides

1.

da Rocha To'r'res 0

1'abellião.

Gr u,~ 0 Esc o1a r Apôs as fc:rias regula· mentares, reabril'am-se hontellJ, as aulas nesse estabelecimento de ensino.

IN((]

Acba·se entre nos o Sl'. di:::;tincto m Pd wo dr. Jo~é Barros _-\zevedo 1 q~1e a· ca!~"S'.e-ID>~~ ~~~~~§9 ~~ ~~~~ caba de fixar residencia uo «Agudos H<'tel.» Fellz permAn encia ~m Agudos, o que lhes d o· sejamo;:;. ~ M ED ICO W

1DR. JOSE' BARROS AZEVEDO 1. t

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441

Aquella cal'ta, aq u elle duque, de espada ao lado, capn azul forrado de gre· n á e ali!lhados co turno~, t>t·a . •• u ma «esperauçrt!:~J ( Colati n a • Esperito ..Santo)

Que necec: sidade de uma confide!lte! EstraROSENDO SOUSA FILHO. vas~nr t udo para u m outro • • coração, bem am igo, em C!ljo fundo adormecesse m ê ---·..~ EPOIS dnq11ele dia , ~ C LI NI C.-1 UEDI CA - DOENÇAS D E ~ riudo tantas desiliusões! Alice resoh·era por termo á vida. A ques Ella sentia dentro em si tão .era, e.gvr a, unicame n - um ,~'exesso~ de "r:ão s~i tP, a forma. Lysol, kero-1 que , que nao podia ma_Is ~ zene. bala, punhal, trem. s upportar: era necessano &o ~ Residancia AGUDOS "' HDTEL ~ ou Pão de Assucar. E que alliviar-se. Mesmo porque, coistt! nem uma coufiden· llaquella tluctuação de- ~~~~~~ ~~Qg~cf§'N,~H9~~~§9 Le !

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~~ Quando, do Olympo nos festins, surgia

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A Mocidade, assim, na rubra orgia

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Da vida, alegre e prodiga de gosos, ~ e::::======~e=====~====:::3 :a ~ Passa por nós, e nós tambem, sequasiosos, ~ ~~~~~~~~~~~~~~~:~~~~~ ~ No~a h~ e~en~mos-lhe, ~s~ · · ~ ~

L~nida Rodri~ues Alves, 6- 34

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ilha da felicidade 'de de

BAURU'J

rnadreperolr. e outr~s feliz, q ne tudo ign ~,·~ ~o 1 res to do mnnd o ! D tr se 1a men or va lor. Os cos» t e m deaute de sua que a ci vili ~ação, de qu ~ Não é apenas na ima · casa l' U 0 l'l)1<-'S m o nte~ cal"! t~n to nos . ~r~ulham o_s, giu ação romant.ica dvs cat eos, qu e symb ol isftm ' nao traz fel•CJdade a U JU poetas qu e se en contra sua fol'tu na. guem . . .

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esse _recanto abençoa?o· S::~tísfeítos co m a vida, I A 1lh a de Yap, perdtda os Yapi nos recusam to' ? DC• archipelago das Caro ..l b r· . d ~ . • . , u OS OS « eno lCIVS » a hnA s, n o P amfteo, e a . . . _ E . t or ra dn feliciduJe, oo .ie 1C!Vl1lS~çao., ' a_pesa ~ dls 1 :- l!_ma. . bicycleta. parece ~e aesfruta ~ al eada de Iso, a Il ha e mmto du::pn' ) C~l~a t~o ~unples, no entanto, 0 v 1· . Ita dR ; de pois de t er sido toao sao menos de 300 as

J;.. sab•la d•lSt o.

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peças que entram em sua

0 ::; h ome u<: usa m cal· a lema, fOI am eu can_a e, I composição. Gões vermelho~ e as mu- i b?je é .jRponeza. ~ll , po I - ~ agua do mar co ntem lhcres VE:'Stt'ID - ~e apenas Irem, _muguem cogita de \ 5 cenhgrl\mas de ouro P 0 ·1

~

Hebe risonha, os deuses majestosos Os copos estendiam-lhe, ruidosos, E ella passando, os copos lhes eilchia

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E o vinho do prazer em nossa taça f: Verte-nos ella, verte-nos e passa •• ~•.,~ Passa, e na-o torna atraz o seu caml'nho. flS

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No·s chamamor-a em va~ o,l em OOSS"S labi'OS ~ u ~ ~ ~ ~~ Restam a~11 enas tl'm 'ldos resab'IOS1 • ~~ _ co/J ~ Gomo recordacao daquelle vmho. ~

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fi . politJCa. tonela da dt ag uu. ~ 1 ~ e grt ua as e ores. , Os gaviões podem voa r A moeda co rrente e Q uatrocentos kllome com a veloc1dade de 100 \ (, • constituída p or con chas tros quad rados, de gente milhas por h0ra. ~~~~~~~·~~-~~~

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1

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11

AGUDOS (EST. DE S. PAULO),

2 DE

J ULHO DE 1939.

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NUM. 441

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A contribuição de S. l'isti(}ões, recomenda a a0) -- nos feriados na O Algodão Paulo significa a defesa do(}ão , em todos os M u- cionais : obedecerão o

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-·~~·Deve reumr - se em Wac:;hington, em Setembro deste ano, a Conferencia M uodial do Algodão , destinada ao estudo das condições de c ul tura, industria e comércio do produto em todo o mundo, ao mesmo tempo e m que serão combinadas medi· das de g rande alcance no m ovimento e c o nómico algodoeiro em todos 0 8 países. Afim de es tabelecer as diretrizes q ue o Brasil seguirá no jmpor tante ser tame, o Oon~el ho F ederal do Comercio Extel'ior convocou uma reunião cl e todas as classes in teres sadaa no comerciO, na ind ust ria, ou na cultura do algodão. Essa !'e união será realizada no dia 7 do cor rente, na Capital Federal, devendo compaee cer representantes das entidades de classe e delega(}Ões dos Estados em que a cultura de. al-godão tenha a lcan(}ad o boa ma ~gem na bala nça eco no miCa. No Brasil, o Algodão é c ultivado em maior es caiu no Nordes te e em S . Paulo . Iuíciada ha t)O U cos anos no EstaJo de São Paulo, a cultura algod oeira teve extraordi nano desenvolvimento, superando t<,dos os coeficientes anteriorme nte obtidos em outras regiões. A lav oura algodoeira pau lista contribuiu pre pondera ntemente para a melhor posiçã o do Bra sil no~ mer cados int ernacionais. po.is a conhecida excele ncia do produto brasileiro, mantida em S . Paulo em quasi toda produção, de u ao uosso pats no vos element.o!'S par a cotação nos meios i u tere ~ sados . A iniciativa do Conselho Federal do Com erCIO Exterior provocou imediata movimentação das classes interessadas, em S. Paulo, te ndo sido r ealizadas r euniões preparatorias, par a futuro debate no Conselho de Expansão Econornica do E stado, em seguida, na quele orgão federal

de uma consideravel produção, pois o Estado já oonsegmu, na presente safra, cerca dP- 700 .000 fardos, com 1:30 milhões de q uil os. aproximadamente. Trata-se, portanto, da defesa da propria rique;;a nacional, a cuj os in teresses se d e d i c a o O o n s e I h o Federal do Co mercio Exterior. E l9 r eunião do dia 7 do cor· re nte fixará não só as diret~·izes do Brasil no ce rt.:'lrne & rea lizar se n o ~ E s tado s U v idos, m a~ , tambem, a oriet1tacão de nosao paiz na ~:;o ]u \ãO de seus problemas algo•loei r03 de ordem iute rua : relativos á s condi ções atuais da cultura, da in dn!oltria e do comercio do algodão n o s Eatados prodatores e con tl umido res. A reunião promovida pelo Conselho Fed eral d 'J Comercio E x terior a l c~lll­ çará, nessa formn, obje tivos de larga proj eção, Liús quais o maior ::lerú, sem duvida, a união dos esfo rços dos E s tados ín te re~ aad. c, e , sob o pa tro ciuio do G overn o F edera l. ).)~\ra am pla e c0mta utt> defesa co mum do::> in tt: resses de cada região.

PrBfeitura ~innicipal da A~uuos Ato N. 14. d ê 21 de Juuhn d~ 19:19 _ Regula a a be rtura e o fcch a rne n t o do c ome r cio.

Benedicto de Olivei ra Lima, Prefeito Municipal

de Agud os, usando da:atribuições que lhe são ceuferidas por lei, Considetaocto que é da co mpetenciã do Mullicipio regular a abertura e fechamento do comercio (a rt. 14, Jl_ 11, da L Pi 2484 1 de 16 - 12- 35); e, Considerando qu e a Ci !'Cular n . 443, de 29 de marco do corrente an o, do Departame nto das Municipalidades, visando con jugar as respectivas ju·

nicipios, de medidas tendentes a facilitar a fisca lisnção atribui da p6la União ao Departame nto Es taduaJ do Trabalho, para o fiel cumprimento fdas leis regulad oras do trabalho dos empr~gad os n o~ t•sta bele.cimentos comc::r<'iaes, R ESOLYE : 1 t A a b er t ura l::\.r. 1• o e 0 fecham e nto do comér r.i0 , em geral, obedecerão ao seguinte bol'nric): a) nos dia s uteis: f•lllcionarão os e~t abele cimentos comerciat:-"s das 8 ás 18 h o rns, com in te r valo de duas hora~ p ar R rle, canGo e refeição dos em prega d os o qua l nao , d t~ sera computa o no eru1o n or m a.1 d o d e d uraçao • t ra b ali10 ef ~t lvo; b ) - aos d{•mingos <· fe riados nacionais: permanecerão fechado.s. Art. 2.o- Por motivo de interesse pu blico e pela natureza do pro prio comerei), os estabelecimentos abaixo e num er Ados p ü de , ão funcionar fóra do horario estabelectdo, m edian~e a conces são de lieencas e~ pPciaes; l.o - café~ , lt·ite ri a::., padari Hs (secçao de ve11 da~): das cinco ás 22 hs.; 2.o - casas fi e nccesS•)I'tos de aut.omuveis e bombas de gasol)na : das oito às dezoito boras, sen do, entretanto, tacuHado se rvi r ao pub lico a q n nlq aer hora do d ia ou da noit e ; 3.a - bai'es. boteqnin 5:. eonfBitín•ia5l, SOl'vt>t&rin~, bdhal'e~ . charutari as e t·estaurantes: das oito ás vinte e quatra ho t·as; 4 _o - s&.iões de ba!'beiros e cabelereiros: da.~ 8 ás 20 hot·as; 5 ·0 - Açougues; :-~) nos d ias n t ~?is: dHs cinco às dezoito horas ; b) aos domiagos e ft3riados nacionais das 5 às 12 h oras ; 6.0 - Farmacias: a) nos dias nl eis: das oito ás viute horas; b) aos domin gos: se rà obse t·vado o mesmo horario pel ~ s que estive rem de phmtão, r evesan dose em or dem alfabética;

~Jlantão estabelecido, re vesaodo-se na lllesma ordem, lias 12 ás 20 hrs. Coincidindo o feriado com o dom: ngo, o hora rio será o constante da letra c b ~ . Art. 3.o- Os estabeler.imeotos referido~ no artigo rt ntt rior, para poderem funcionar com os horarios especiais permitid0s , deverão l't•querer a necossa· ria licença n P refeitura, declanwdo que não tem empregados, ou dispõem de tunnas q ne se re v8 sara de modo que a duraGãO no r·màl ~.lo tra balho efeti· vo cte r ada turma n ã o exceda de ()i to horas dia ria s ou q uarenta e oito seman ais. § U oioo - As licen(l.as " es peciaes de que trat1-1 este art \g,' .' o serão us cons· ta utes J as tabelas anexas. A r-t. 4.o - Aos infra· tores das di:;;posições deste àiO se t·á aplicada a mul tn de 50$QOO (cincoenta mil reis), el evada ao dobro na rei t,ei dencia. An. 5.o E~te :-lto e n t ra rá e m vigor na datt1 de sua publ icação, re v-o· gadas as dis posições em coutrario. Prefeit ura Muni cipal de Agudos, aos viute e um de J uuho de 1939.

OEGlARAÇlO A PRAÇA • ,•

. A firma GOMES & C IA. LTDA., fu od2da em 1934, iniciando suac; atlvídades nesta praça ha dois anoe, representada pelo seu socio-gerente s!lr. Aristides Gomes da Síba, vem por m eio des · ta tornar pu blico e a quem possa interessar que tendo chegado ao seu conhecimento que indi viduas SEM RES · PONSABILIDADE e NENHUM ESCRUPULO l d d • ançan mao e - d.f · meiOs 1 umatoriOR e ma 11·J·1cen t es, procuram de,"' fa:ler o conce1-t o qu e go _ zam pennte 0 com ercio e lavradores deste municip.io e ciJades visinhas. .B;ntretanto, te mos o maximo pea zer de comuuicar qne de6de o inicio de nossas transações sem· pee temos mantià.o á altura o nome de nossa firmR, sem q ue facto aigum nos desabonasse. Pa· ra os que ora nas vem c hegaudo a nosso conhe· cimento, uma vez positivados, agiremos de acordo ~om os meios legais, chamando esses iudivid uos á res ponsabilidade civil e criminal. Outrosim, Loml:lmos a Bener/ticto d j Oli veit·a Lirna liberdade de convirlar Prefeito Muuicipal. quem se julga r com aigum dire1to perante a T A B E L A a que se uossa firma, de se 1-tpreref e r e o artigo 3.o § Ú - t'ient.ar em nosso escrito e~ico (lo ato n -o 1 4 de 21 rio que bendo de justiça, d e J u nho d e 1 9 3!). será proa tamente atendi-x- *.,., elo. 1 - - Cafes . . . 50$ 000 Agudos, 28 de J unho 2 -- L eite ri as - 50$000 de 1939. :3 Padarias (Secção d<> d1·istides Gomes da Silva ve udas} · : • · 50 ~0_00 Autoríso a publicação 4- -- Casas d e acC'essorto" da presente declaraçã o de automo vel 50$ 000 n (, jorn~:tl locttl " A Gazeta 5Bo mbas de de Agudos >. G-azolíoa · · · 50$ 000 Agudos, 28 de Junho G- - B ares, b otequin s, de 1939. confeitarias e sorveteri :-~ s 5 0$000 Aristides Gome3 da Si/.tva. _ Bi I bares f>O$OúO Reconheço a firma su7 8_ Cbal'Utarias 50$000 pra. D ou fé. 9 _ R estaurau tes 50$ 000 Agudo~ , 29 de Junho IO - Saiões de ba rbPi t·o~ de J 939. o cabelereiros 50$ 000 E m teet.0 A. R . T. da li - Açougues 50$000 ve rdade I2 - Farm:1 ma 50$ 000 Alcides dtt Rocha Tott.-res Prefeitura .Mu ~ icipal dt' 1.'o Tabe1lião. Agudo~, aos 21 de Junho !!!!!!!!!li!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!! de 1909. r•nt:FEJT O ~UJNJcrP.t. r.

Benedicto Oliueira Lima

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