ASS!GNATURAI
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PaglWlento adeantado
S. PAULO ANNO V
BRASIL
Dlrecto•·-Proprietario • GASPARINO DE QlJA.DROS
Redacção e O.ilicinas
I
f\gudos, 3 de Janeiro de 1932
Av. Oelidonio Netto, N. 4J
NUM • 2 4 2
>~- * \seio da família paulista, ves&~ ~ido possivel darmos '1 pleno acc ôrdo com o Oo~i Oom aquillo que no criticámos 0 acto do in- pubhcidade a e_ssa_nota, por- go ~os Jn~erventoreH, nao . ..., .. · • ,' d 1 que fosse merttorta. ~~ntrc · o estao, porem, os dos fun ~. .... I)~S~ pume~o peno .o 1 terve ~tur. tanto, fazemo· la pública no cionarios que, de ha annos, de1xamos dwto, m_aDl-J Felizmente, faz pou- dia de hoje para quo secou- vêm percebendo os me3mos FRAf..-crsco BRISOLLA-===== festámos, pú bllc a- : cos diaR 0 novo inter- . venha que a Maçoüaria não insignificantes honora.rioe, Está de regozijo a lsm·ando em crítica im- mente, sem t~rgiversa-1 ventor, 'attendendo ás · h~ fugido dos seus mais_ ui- m~n~uad?s mais ainda com l . çõessemsoph1smas tu-' ·t · d " m10s deveresde humamda- Oiruquoimpostoaobreven· , · 0 ·d I mprensa Patrla. es- , p1e osa quer e og1an' , ' ~m as queixa~ qu~ I~- 1de. cimentos. sára-lhe o regime de do. ' do qnaz;to senhramos. namente lhe eram rei- MuirospeitosamenLe curoDe facto, o artigo 20 do rôlha em que havia si* ~·* Mas, as vezes, mesmo! tas, re~olvera. acabar primeutamo~. aos cidio.dãos referido Codigo diz. textual· d.o. mergulhada. MauIsto d' _ que apenas d~v~ssemos I com 0 ensino religioso . . maçous, fel~citando·os pela mente: ... ca~a mterven: C d que aqm lze I tanger os hmttes da I · benemerencta do seu acto tor ou prefmto mandara ri CIO ar oso, actua1 mo~, com prazer e sa. - d. · ' Ora, seu R.r.to, asSim/ bouuoso que em si tiio só- pt·oceder a es~udos da orMinistro da J ustit•a bra· t'13 f·açao, - COnstan t emen- conce3sao , uma, corn. ganuaçao . ~ d• • • • "f l l"b ·d da mau5 d d "am. 1 f e l·to , vi.era' por for- meoLo encerra a mt.n'I.Stratwa 1 ~ l ar- tev1amos · ~ d e j !?.eod~ á que lles qu~ na _sua d o E'.sta do oumun~~pt.ores· · · · .,"'l'lel.r'"..., num g eêtO bi·otsrdapen- P a _ der a e. ·-e tvu_ - ça d a nossa. C . ar~a go, com uma franque - na forte e rica do sau- gaçao ~s opm10es, ou- 24 de Fevere1ro, que fmRhdade lh~ nao VeJam pectwo, pro_C'!trando mel!to· zu que o dignifica, com d J M . tros mobvos nos Ie,·~m ! estava st:ndo desatten- bondade e rectidão absolutas. rar ~ factl'ttar o sermro, declaração sua, formal, 080 u 10 esqmta, a fazer commentar1os . d. • 1·edustr os quadros do func de que é contrário á o leal adversario que sobre outros factos que I dida, porgue, lZ ella, De vu•gem cionalismo, proporcionarrepressão da munires- dist1~ibuía verdadeirúl5 jul amos de alto valor, . o Es.tado e separtldo da Afim de que pudesse passar lhe as va?"'tagensegarantias castigos áquelles que d g r.b,1j · · IgreJa E havendo o o dia de Armo Bon::.eru com- necessanas», tação livre das ideias · . d ' e su a lmportanCia. · · re1·' · panhia de pessoa;; de sua Ura o quadro dos em· . ' no exermc D esses, o _1m · port an t e ensmo nas. es· . ftzera cessa~se a cen_ ,1o . e suas , 1g10so . . , Exma. Família. para S. Pau· pregad'(JS da, p refeit_ura a,I funcçoes pu bhcas, pra- decreto do mten•entor colas pubhcas, aht Ja lo se fôra o nosso presado gudende esta redustdo ao sura a mprensa. . · I · · t · · M "f · S Exa uando da tiCassem quaesquer ac- federal em nosso Ea~ v1a:nos a greJa .m er- amigo e recto delegado sr. mmim~.. as, o que e. etto . • ·., q tos que desvirtuassem t J 0 fermdo em negoCios do João Rosato. da facilidade do seTVJÇC! e I eumao com os repre~ d d a • Et d D · lh t das vantagens e garantias ientantes da A. B. I., a ver a e. Mas, daqu_el· Ha tempos, logo q_ue 8 a o. . escJamos. Agos ost> per· necessariaa? · C d mnnencia na ()apitai, bem no Ministerio, dis~éra, 1a penna, d e 0 l;lro, Ja- se . ~ecretara 0 ensmo om 0 e.sappa:e~I- como aleg1es e felizes dias Não se fallando dos decom elevação de prin _ ma;s s~ VIra sah1sse. u~ rehgwso em as escolas 1mento do ensmo rehgw- entre aquellts que lhe são mais funcionarioa, todo~ soei pios, ccAgora sou eu ad~ecttvo que d1m1- estadoa~e, le~antámos 1 so nas es~olss, pode- mui cnros e queridos. b_:eearregados de obngaue me submetto à cennmsse o homem. Della. nossa voz, e, discordao· ' mos garantir paz e tran· çoes, aquáelles a _catrgo _de q . d d . fl d d tb t l . 'l'd de a todos de De re~reeso quem ebt a escnp uraçao, 1 sura da Imprensa». part Iam ver a. eiras e· o e . ao a B rus~ ei, qm ~ . • ' são apenas dois: o Collec. d ' t · chas que fer1am sem que dissemos viesse que seitas rehg10sa~ se- Tornado de S. Paulo, pa- tor, que é ao mesmo tem· 8 1, ess ar e, ag1ssem d. .d f d . . . d · t nb m filhos ra oude se fôra afim de, em d h todos 08 cidadãos bra- que a 1gm ade pessoal un ar. mnnisn es e Jam , que e a companhia do!! seus, fazer po 1a?çado!, conta or, t ~· . · ficasse me I in d r a da competições más no que nellas se eduquem. 0 Natal, entre nós se acha zoureiro e ftel do thezon,·ei· 311 • eirOB que acaso oc~ Sempre soubéra dize; o illustrado pharmaceutico ro, emquaoto 0 Escriptucupem carg-os represen· .. . sr. Francisco Placco. rario é t~mbem secretario tativos nacionaea, car- sem _que_o amori?ropn? e archivista ... E oa mesgos de alta responsabi- alhew fteasse dimmm1. Escola Normal Livre mo~ nem por sombra, polidade e por isso mes- do. de Banrú de~ao a.rcar com as. novas · '· , 1 · Pensam · . ex1geu~1~s do C<?d1go de ~o, 5UJ~ltos a a ta cn· . os ~eJa ~ou Sempre hemos dito que ContabthdaJe, cuJa executlca da _Imp_re~sa sen- co dl~no . o .J?rnahst~ A «Gazeta de Agudos» envia boas os rapazes de Agudos não ção só será possível . com sata e JUsticeira ou- que VIse mdividuos, so restas aos seus distinctos assig· estão habituados a fazerem v augmento de funcc 10 na.tros rumos teria~ si- pelo p!"azer mal-são de nantes, leitores e anounciautes. feic oude quer que se en· rios. ff d deScJ'ando-lhes ntil felicitlõtde• coutrem Foi negado o au:mento d o os que teríamos se- o en er. De tal forma, fazeudo boa de vencimentos aos modesAs p al a vras f ace1s · e pela entrada do tlnno novo. gm'd o na nossa VI"da d e figura, agiram os jovens Jo. tos servidores do governo povo livre e democra- as opiniões fran 0as e Agudos. S-1-1932. sé, filho do nosso presado n· do município, emquaoto foi tizado. ina bala v eis, são a força mígo Miguel Sant' .Annn e exigido um auxilio de . . . Talvez, e assim fiel· qne destl'Óe sem que João e Paulo, inte!Hgentes fi. 4:600SOOO para o Hospicio · · · d d' . lhos do nosso camnrad~ B. de Juquery! mente cremos, dentro d eixe ao cnbca O o I· fN.... fQ>[ m., ~ Dada a opportnmdade do Silveira,>J.s e Srtas. Elza Cal- ..ifinal, o Departamento do territorio pátrio se reito de repulsa. A~ J1="..,;;;JJ fim do anno, a todas ·~ n!. dei<a oDolo"' de Bmos. da. Admidtstração Municiencontra~sem nossoS A Imprensa, que no mas bem ~ormadas Vlmos Tanto a esses esforçados pal resolveu, que ta! au~illustl'eS patricios que gesto de Mauricio Car · De passagCJn de lhes pedn· acudam aos jovens como u seusdistiuctos mento podera ser concedióra suffrem as amar- doso outra. coisn não iuCclizes que não recebem progenitores nossos para ·' do pelo . iuturo Conselho Passando por esta cidade, manifestações de boa·s festas, bens. ' Consultati vo ; mas, se el'te guras do exilio. Posú- deve ver sinão movi- rumo a S. Carlos, entre nós sioão esmolas que lhes e.it·. tem de prestar contas áquel· vel seria tambem vis- mento de homem leal se acharam o distincto :Mi- vam de elemento de algule, o melhor é esperar pesemos nossa terra sal- e puro, fazendo uso de oistro Protestante Senhor ma tranqui)ida<le e de di· oRrnMENTO la Constituição, em mil nova de difficuldades :fi. seus direitos de crítica, Coriolano Assumpção, que minuição de dores agudas 1,111 LI Jl veceutos e ... nanceiras que ainda ho· delle se deve servir cor- acompanhava as Exmas. Se· que forçosamente hão de E' interesaante assignauhoras dd. Alzil·a e Nicota soffrer. A. situação difficil du lar que 0 Codigo dos Inje nos trazem de es- respondendo ao des- Alves, todos da visinha ci- A ••~ Gazeta», de bom funeeienalismo te1·ventores não cogita de piritos em sobresaltos. prendimento do Minis- dade de Botucatú. grado, receberà os auxilios • • nenhum Departamento da. Somos daquelles que tro: com leãldade, firO. reverendo_ ~o.riolan~ a que acaso sejam offertados, Está elaborado 0 orça- Administração Mtmicipal! pensam sejam sempre meza altanaría. Criticar S. Carlos se dmgtra . aftm fazendo os cheguem ás mãos mento municipal de Agudos Basta por agora. _ ... . ' ' - ) de celebrar o consorciO de da Mãe dos Lazaros, Mãe em 1932 1" d d nao so noCivas como ~ao somente, quando ha· um dos fi!hos de uma das Piedade, Bondade e Doçura. ~=~~08 ~ t~i~tiu~o~to: d~ Lyra Jlnnicipal irritantes, as _medidas Ja.r~zões para criticar; distinctissimas Senhoras que réis, Rs. 23 o:000$000. que tolhem o livre cur- cntJCar, empregando lhe iam em sua comSoltura Com lindo numero de op· · Não ha. augmenio de i.m80 das opiniões. termos que não fujam panh~~Dia 29, ó.s doze horas, fô· postos e, incluida uma ver- timas peças musicaes, sexE' facto que, dentro d?s mais s~os prin?l- l!t.thsamos-nos da oppor- ,ra. posto .?.m liberdade Car· be. no mesmo, destinada. á ta·feira, esta nossa bem ornas normas da mais piOS da mats perfeita tumdade para, 306 passao· mm_e Trois, q~e. pelo Jury, Escola ~ormal, ficam aUi- ganisada corporação musiCJl _ . th' tee, lhes apresentarmos nos. havia por fenmt>utos gra. v1·ados os contribuintes de estivera em retreta. a cura da e ducaçao em· e 1ca. · t ' 60 8 • • ' • cumpnmen os. ves, sido condemnadoc.ocum· dez por cento sobre o pa- Encerrara-a Ot>m a execuçã gtdos pelos. m~I~ em· I A .«A Ga~eta», pe- Sociedade de assisten• primento iia pena de trez gamento de seus impostos, do Hym.no Nacional, qu dado~os pnnCl}JlOS d.e quemna que e, sente-se ela aos lazaros e defe- mezts de prisão. fôra ouvido, pela enorme as· 0 que já é alguma cousa. respeito e acatamento grande deutro do seu t , Jl i Sobre a embaraçosa si· sis~an?ia, den~ro num res ás pessoae, é que, quem livre modo de dizer as za een ra a 1epra açonar a tuação em que se vê o pe1to 1mpress10nante. escreve para o grande coi~as; agora, sem cen- 1 Com a aasigu~tura d_a Falhou-nos a ?oticia r~fe- funccionalismo municipal, 1 Homens, senhoras, senhopúblico se deve expan· sura quer proseguir e~ma. snr~. d. Ahce Tybi· rente av donativo vahoso entretanto, algumas pala- 1ritas, todos, de pé, paralydi. b '· d . ' · d ' nçá., a ID~>.lor de todas as feito pela maçonaria aguden· vras, de nossa parte, se sados os passeios, ouviramI • a rm O O seu pen- com maiOr gran . eza a , protectoras dos Lazaros, re- se nos cidadãos presos na tornam necesnrias. no silenciosos e reverentes sarnento nas columnas sua. estrada de JOrnal, cebemos significativo cartão cadeia ~ocal. Emquanto os vencimen· Boa notA essa de patriotis dos jornaes, quer cen- livre. I de boas festas. Lameutnmos não nos ti- tos do Prefeito eitão de mo dada por nosso povo. 1
UE~SURA
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sALVE 19 32
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GhZ:l!;TA DE AGUDOS
Da. Ge:nte Negra Brasileira -------··· .-
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Prova: m:afs absoluta· do ··estamos per feitamente certos t!U6 n68Sa terrn, o BTnsil, no gritar alto a ex,istenci.a do vae de· vento em popa, tl'ln- problema uegt·o no 13-t·asll. teria do seu prvgre·dir, a hi Pouco nos importa que os está a Fr-ente· Negra.. a{Íeptos sistemáticos da noE' elhr constituida do iu- gação impugnem a ex[stendividualidade que· se di-z.iam, cia dele:. é fato, e contra o por atav·istn'O, fossem in- fato não há sofismas que curaveis d<>· seu m'al de tu- valham. O problema e~po-lo ferioridade. o lJtfanifest() da F. N. B . á Entt·etanío,. verc:fade s~, lfaçãa, publicado no jornal que neUa vemos ? O seu ag:tr amigo, <<A Folha da Noite», porque sómente á _sua frí'mte a 29-10-31, 1.a edí~o, tenha elementos d., destaqu e Qnanto a v&s: P atri'cios, cose holf(fesse~ tornado gra n · nheceis 0 p1•obloma por exde.s pol' e~feltos de fa vores períencia, como 0 mostrves n~J!agrosos, ou o ~u se ~o- nos nossos tratos di:uios. E•n t r-e ta no t d'tzta · vtmentar porque- tf'9'esse trdo; . « rn-1 .1 1e em sua alma,. ero seu espt· ,~ ' . d ·. rito uJlll se· Iembr f' dos I nnes» de Londt es, .o arM tem'pos em que· eeús ~aiores gO' </fhe New Bl·azth>. de com deuoda e auimos se 21-~~27 : «... Nenhuma esforçam em nome do B ra ques~ao negra perturba o sil nos camp·os de lx.talha:s? Brastl: Desconhece-se.o pre, . . concelto de cor, e murtos da Q ue mats fortes qu~ os população branca brasileira ncgrob n as nossas tnawres . . lides~ do c_entro, CUJa . supenor Pen'sem:os em Pernambuco capaCidade m~ntal atnda PI'~ c nos llolandezes ! • . . s~t'V'a a stm ~tderança poh twa e economtca parecem tct• Busquemos nos·s a histol'Ía resolvido o problema da cor de povo eonstitoido .•. (sic) com tecàstu· admitir que V e- los~emos que c-on1nos. êle existe»· co, f irmes e· melhot'es q uo Vêde l:í: o inglês mauhonós, sempre- comnosco se so di~ no principio que uüo acharam,,. há «qucstã•> '.H>gnl»,e depois; Respeitemo. bs Demos- em f lagrante contradição, lhes nosso incondicional a- frth dum «problema » qu a poio. . . parece ter-se l'CSolvido .. . São, de nossos Patrícios, os melhores. Sinâo, leiamos com o silêncio que núo re· o mauiíesto que offerccem :· solve coisa nenhuma !. .. E' o meemo cr.so dos pobt·cs dos llu.nifes t o ú. Gent e Ne• liberais ao encarar o prob lema reli gioso. gl'a B•·asileh·a Não perdemos tcropo com Patrícios, êsses negadores , eu viam o Há apenas uns dois meses los ao «Maniff'sLo ít Na<;ão». ttUe um gmpo do n ossos it·- E . aomo é esta uma hora mãos-os ~agitadot'cs», teu- de de[iui<;ão de doulriuas, rlo á frente os st's, Isaltino responsabilidade c atitudes, 13. Veiaa dos Santos e Fran . e como nos juigamos com ei:3co Costa Santm:- come- grande res ponsabilidade dcn<;ou a trabalhar pela ané-1 tro do Brasil, erguemos a gimentnção dos Ncgt•os Bra·j voz, não pnt'a acrcsccntat sileiros, criando a «Frente m1ds u;na toada á atoarda ~eg ra Brasileira», e ji sóbc d e futiliun<les que toda gena 5.000 o uúmoro dos fllis· te !:'O crê h oje obrigada a lados. Se pela con'esponden- dizer, mas p nra definit· ns eia dos interessados se pode diretriz,es ela «[<'ronte Negt·a conhecer o valor objeLivo Brasileira» para vór:, ~cu s L! uma causa, é iucgavcl que· componentes.
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na Gazeta de Agudso A vós, pois, êste mnnifesto, Patricros Negros. A vósque não só sofreis com o vosso p i:óprio mal, senão também com o grande mal e a grande dor da nossa Pát1·iaf que a nós custou suor, sangue e lágrimas, Lançando êste, atendo Igualmente a um apelo do «Grande Conselho do F. N. B.», quo pediu c qu<Jsi exi· giu que o Presidüute falasse á multidão ansiosa dE: toda a nossa Gen to,
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Continúa Drm:d&i&Sa
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anno 60~~ I Assl'nnatural:f semes_tre - 35$ II AGENTE REPRESENTAN1'E NES1'A CIDADE
nntoniO Cirio ~e Carval~o
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nor Cel c~tino S ilveira Espiritismo e Loueuro. · ,. X a vier de Oliveira Lenita » Jorge Amado Versos- Alh eios , Rosalina Sandoval Nova ~i das Falle ncias » Adamastor L ima Mysterios d o Oriente » Nathaeix a » EmiF Sllve~ra Meu Evang elho Id eias Es-par<~u s ,. Anua J. dos Reys Nova DemoCTacia ~ Caio de Carvalho Retalh os ~ Mario B ouchardt Pela Nova Constituição » A nselmo Lyra C'omrnunismo, Nacionalismo~ Sou:za Carneit·o Idea lismo, por A mador ()y:m ero A Nova Rep•Jhlica » H oracio Cartier A Mulher do Ilusioniata » José S. S oares Minas Geraes , O Extranb.o Caso de Pelino Mendes por Chri.tovão Camargo Segredos do Futebol • Dive rsos O Al ph abeto d e Rocldeller » Perciae Assia n Arte de C onquistar as Mulheres por A. Que vedo Livro H u mano por X. de Mar Marun Costit uição da Republica , Defendendo m eu J>ai » S imões Lopes Poesias » P rado Kelly Seoao.ções » A. de Mesquita Basto:~ Diccionario da lingua lusob rasileira por Mario Bonchardet A verdadeira que~tão social » A ug usto Cezar O meu diccionario d~ cousas daa mazonia por Raymundo Mot·aes Pt!l a Dem~c racia » Levy Ccrq u cira Federalismo e Judiciarismo ~ Levi Carneiro Problemas Municipaea >~ » » U ro Hegimen ~ _'\.ugusto Cezar A Tribu Caingang , D r. S. db. Sil va O Constrator Pratico » Alb erto I mbu ze iro Hevista Brasileira de Educa ção» José Augusto A Oei,t dos Ooroneis » D. Xiquote Ddeza do.s exSenodores no caso da Para hyba por Mario B ulhões IIistoria da P hilosophia » Laurindo Leão Livramento Condicional " Ary A. Franco I mposto de consumo » 'l'ito Rezen de Historiadn LiteraturaNacional» J orge Abreu Nu J udicatura de Ouro Preto» A lcindo Dantas J uri3prudencia Federal ,. Octslvio Kelly Pela Justiça » J . Vicente da Costa Prova Ci vil » Raphael Ciriglinno Lcuda da Peninsula )) Barros Ferreira Uontos Populares » Lindolpho Gomes Uontos e lendas do Brasil » Oswaldo Orico Os 18 do Forte ~ Carlos Chevalier Ch I ntoxicados
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E u, abaixo a ssignado, Doutor em Medicina pela F acu lda de da B ahia: Attesto que tenho empregado e 11empre com o mais íeliz rel>ultado, no reumatismo e na syphilis e suas diversas maQifestações, o Elixir d e Nogueira, formula do pnarmaceutico J oão da Silva Sih•eira. S. Amaro, (E~tado da B ah ia} -1 de Mlllio de 1916.
Dr. Gerqueira Bião.
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FERIDAS ESPINHAS ULCERAS ECZEMAS
r MANCHAS DA PELLE DARTHROS FLORESBRANCAS RHEUMATlSMO SCROPHULAS - 1 -,.~ {N SYPHtLITlCAS u ~.n·~
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I GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE I
a peem · agua fria - O conteu· I do d'uma caixa é suf' ficiente para 300 a I , I i 500 grammas de faSement;~--no-vas pa ; a hortaBic;as , zenda, - e ncontra-se enconi r a -se a vonda nes ta Livraria na Livr.a «da Gazeta »
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«CITOCOL» -
Idrinha que tinge I
quem lhe chegas11e urr pú· em que descobrira defeitos ; Job, segundo rezavam os i de de beleza que em bre· caro com água, para beber I que o vendedor não quise· · livros sa;rado.s. A sua:doen· ve se apagou, com a morte
No entanto, não se arre· ' ra confes2ar e que, pcom- ! ça, sobrexcitada por ta ntos de Nuno, que u ma terçh. pendia de haver dado a ~1a- ~anhado . pelos fi~h.os, ~he j d esgostos e po_r cosumições arrebatou em três dias, ao teus tudo quanto com al- ftzc ra uma espera ti atçoem~.. constantes, nao tardo u a fim de dois anos de casado 1 - Ap:·ende, que para ti 1 veu re nunciar ás s uas jóias, o· um valor possuia Ainda. moendo -o taotc com pan- 1 h. agravar·se a tal ponto U · · h ' •t0 ' aprendes. E o maior bem embora ic;so lhe custasse; IhoJ· e e m que a des<Traça L;adas que lhe partira os que ela não podia suste~· f' ma dcnadnctd~ a u e . pedt O' ~r L • 1· -r · d l ' . o ' 1 l · 10ara o es ttoso no1va o : q Ue tP. posso 1C0 ar. , ·. ~ l\ n e u~, com ng runas e tanto se enfurecia cont 1 a ossos e~ o <etxarnm sem t~r-se nas pernas, tendo de , . 1 1 . Se ~!;lO mandava nohet_:ts l~conltecJmento no~ olhos, ela rocederia da mesma alento sebre o mutto em. ficar na cama, entre os ínr-le p;l m~lmda, para que n <t famtha, ou era por nao ftzera -lhe uma solene pro· f ' P S' d ,1 b que acabara distante d e to· l .1 I mae nao morresse de fome, ·t . _ . . d . orma o e 1 e m rar-::;e , t rapos ue que se evo aV[4 . • . filh • 1 t·'edr so1J e ou por 1a ver mor messa. ex c 1 a man o . _ . lh 'lu 1 do 0 socorro Entiio a CJUe 1 b f t a, em canastrus, 1• n lJ . . I utsso, a 1egna se e 1 · · • , • um a o morno, enquan o b azta a 1 ll o. . oana J.Wsn, que o e!XC estar, llltn lU - ' d r~ . t' ' n A d - I filh ' 00' h . ~ pelas t erras em que mouc h r a v a constantemente mãe, que não há d e tfn· de nun,L vn na almn. E, contu- a, _ora ver 1g mos.... . ra I a a ta fm a r o pao . . t 0 d 1 d 1 t' ·b do desde a partida de 'Ma· mahca perda do mando, para amba3 trabalhando rep va, a o calor e ao fno, r_eslpasdsa a pde o ngu ot es-~ que ashu~a~·l· lse . 0 .l·uça e t~ te~s a fortuna começam lo- de que nunca puJera. con·, nas lidas ~1gricolas por con-]regressando á noite, extepllllO u ma . or q ue rou- o que OJe 1e utgo, aqut, ' · . d 1 1 xessP. cravada no peito, jt\ neste Iogar. 0 primeiro di- g o _a desandar no caaal Pn- sol~r-~e, teve como conse- ta dos lavradores e levun- 1 nua 11, com e a ao co o e uü.o contava tornar a vê-lo.· n heir:> que eu amealhe é metro. foram os avulta dos qucncta a . perd •1 da su.a! tando· se log o de madruga- j sem _lette ab u ndan te para a !.1 tanto lhe qnise.r;- e com\ para l~1e paga r com. capi- r~rejuízos que o marchante casa .,qne f 01 ~or ág~a ll lHu · 1 da, muito antes d~ na scer 1a cnar. !oana Rosa, qnantnnto amor o cnara, em-! tal e JUros o que fez por lrvera com a comprA. de x:o. p:la e a f tlhn vtr.am-_sc do sol, para cozmhar o do ela, Já pelo escuro, se ]!alando-o no b~rço qua!l<lo i mim. . . . gado de que morreram vá- varndas para a run, 1mp1e: 1 magro caldo de que s e~ali- aproximava d? seu catre ele era p equ_c nmo e gu1an- A se:nn seJa, Ítlho I - rias cabeças, d eixand0·o ciosamente, com os trapos 1 menta vam. com a pequemos. nos b rado-lh e depo1s os pa:ssos, respondera P.!a, pousando· tam empenhado que se viu que traziam no corpo e os II . ços a per<Tuntar·lh e como terr:~mente, pela Ytda até Ih: suavcm~nte as m ãos na necessidade Je hipote· quatro caco:~ do:seu g?vêr- Estavam já conformadas est~va pubxava-a para si ao mstant.e em que Mateus tremu las sobre n cabeça, car tôda sua fazenda. Em , no : e, sem a generostdade com 0 seu infortúnio, quan· b d' b · ' se o.fustara para longe! como se quisesse protegê- se.,.uida foram dois anos do José dus Poldra o que do no seutm'lento de E :u rant a m er:.te, o lrtgdava·t~ a n t 'f · ~I 1 ~ d d't o ' -• n e- seu ar ·se a seu a o 1ra ~u~m 7s 'staóctr: lClOS dpor e e I o ,cront .ra a e a. t a. I de sécas terriveis e de màs I se apiadaro. da sua pobre- li nda desabrochou a pura lhe a criança que d~itava nzera. h tvern c ven · "' a e u-', porem, nunca Ih 't d · . f" d : 1 b <:: , r.t , d f t C ' uer o cordão de our1l e as ma·_, oltá. B co,~~ a s q~e os eixaiam za, m aua_m pe"os uraco. L ot um a eco. a sou, com ela, e fica va·se a olhá· L ]v · rdn.. tom . como quasn a pedtr pelas portas. como os btehos . . . conservando-se eh e o ho a rre c a d as, pal'.\ ]I1 0 p!:gar era, n gum esas ~·e trrepa· ~ , ~· _ 1 r . . la enternecidamente, com pa c;sugem . . rtl.vellbe sucêdera. A s ua es . Sop rava p ara ele c; uma ~E amda tt=t? na o era tudo, m em, o Nu no EnJettado, olhos vidrados de pranto. quanoo Senhor do ceu! D~us, c:r·! no casebre e m que Joana _ \Tá, mãe 1 Não chore!. .. 1 \indn se .l~mbrava: ~~s- ~ traJa n ão Iôra. juncada de ro~em " f.~.vo_r:ivcl, 1 Sf' te mpo, J<l os negocJOs rosas, cmtamente. Oh! r:;c I.Joao 11 r.anctsco, o .seu h o- tan: ente pora avaluu a sm · 1Rosa penava :- . e aqueles do marido eram difíceis. i o fôsse, não a esqueceria, mem, f01 assa.ltado, num cenda de d a sua f<', subme· l amores, que havtam de ser mJ:t~~a Ermelinda, suaveJonna Rosa, para ncede r :t · tam doente c tam :só qut: I pinh eira l, por ttm vizinho tem-a a outras provac;ões efémeros, alumiaram a cavontncle do rapaz, resol- 1 não tinha muitas vezes , a qu\':m enjei tára uns bois . a flitivas, come outrora a bana duma fugidia clarida- (Cor~tinuaçao m proxil. o t!u•nero)
EXTRAHIDO DA · DdR E A
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JO.AO GH.AVB
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Ataliba
Fa~undss
C. Barros
GAZETA DE AGUDOS
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Communicamos aos nossos bondosos assignantes, que as suas assignaturas vencem no dia 31 do corrente mez de Dezembro, e que no proximo mez de Janeiro de 1932 iniciaremos o recebimento das mesmas.
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HERCULES SORMA NI RUA 13 DE MAIO N. 41
AGUDOS
1
1·
ANNO v
1932 • ·•
AGUDOS, 3 DE JANEIRO DE 1931
BAILE
NUM.
242
Jcos da altura do Dr. Eduar· de não ter sido possivel
ANO 1931
do Monteiro, da Polyclini· conciliar os interesses do cada Santa Casa de S . publico com os das empre· Fôra a «A Gazeta• Paulo e do Dr. Celestino Iaas contratantes - a Secre· . · _ honrada com um goa· Borroul, na sexta Enferma- 1 taria_ da Viação tem a com_O ult1mo grao de a- toso convi te da CúmAno, agora estás no eterno sono, ria do citado estabelecimen· municar que, por proposta rela acaba de vasar••• Do nunca-mais, da perda irremediavel, missão promotora de to. das proprias Empresas Ele0 vélho Tempo, com um baile que se realiQuem clamará por ti, si eras saud11vel? I E', com prazer noaso, e ctricas Brasileiras, ja .Eoram Que mal ha ahi. si eetás ao abandono ? ! a sua grande paciencia sára em 0 dia 31 do especial, que damoa esta iniciados, independentemen· nota, porque, sempre, nem te de decreto especial do e a sua barba branca, me.zfindo,noT.S.Paulo. Como as folhas que caem pelo outono re11ta dúvida houvemos-nos governo da União, os trabaá meiél noite já ali estaE f t b t E a chuva leva e o vento formidavel va sentado, com a mão ssa es a, a er ura por bem da~mos valor á- lhos de revisã~ dos contraOu põe a terra em seio irrecordavel, do anno novo, correra quelles que de facto oa 1tos de concessao daquellas Assim, ano a passar, perdeste o trono. na tésta , á espera do nif d mereçam sob qualquer for· ~mpresas. para fo~necimento momentoJde virar a am- m ag lCa,dten o-se ~e1ma ou figura. de energ1a electrJCa no EsMas, quando a pl"Ímlivera traz gorgeios, 1a observa o ordem 1m-, , co . o f ut u- tado puIhe ta . E agora nI d I" · portanto, acce1te, Nacem nas arvores brot.os e renovos, E~ses t b lh · templa os primeiros pecc~ve e e !CIOSa caNovos gosos as matta".! têm nos se~os. ro médico nossos cumprira a . o_s prose~mt ' rão com a eXJgida rap1dez grã~.\s que coméçam a ~aradagem de almas •men os. e ficarão ultimados dentro Voltem todoi!, gorgeioa, madrigaiA encher 0 outro espaço. moças que s~ ca~avam Mas é tudo viver nos dias novos, A gréve da Luz no in- do menor prazo possivel, Um novo ano come- num. mesmo 1deal : - o Porquanto tu não voltarás jamais. terior .do Esta•• procurando-se, assim, resolça deseJo de haverem um o governo Iniciou oa trabelhoa da Ver esse importante proble· ·M ·· • Pe. AQUINO. revlalo doa contratoa com •• ma, de accordo com os resa1s um ano d e 1u, t a8 1932 . melhor que o 1931 emprea...elec:trlc:ee peitaveis interesses de ame de prazeres. E o vé- .ex.tmcto. . ===========~===================== • . . _ (Communicado da Secre- bas as parteb. lho tempo vê, nesses ·. Nell_a, a e.legna mo2a Noivado J cuJdade de Med~cma de Sao taria da Viação. Paulo. A. d f . , Chá brasileiro grãosinho~ de areia, que v1veu mstantes que nao Oommunicara ·nos a e u E f d0 m a com re erenc1a a escórrem incessante- sabemos descrever. aoivado o jovem Pedro 1- t Uje ~oço ~rça tie questão suscitada pelas reOornnosco esplendimente por esse intermiSo!llos gratos pelo Scarc~>lla adeantado lavra-1m e ~dn e, ~oJ e _correr a clamações uriundas de di- das amostras de deliciono funil o homem em- conv1te com que nod dor re~id~nte em nosso mu· sua VI a es u antme, vem versas zonas do interior do nicipio. de~onstrando poder ser, Estado, contra a elevação so chá nacional. Quem pree ndedor e edificante dignaram. Felicidades lhe deseja- mu} breve, um dod nomes dos preços de energia ele- no-las mandára, para que córre sobre a térra. vaho11os de nosso Estado. ctrica, bem como contra que com ellas nos delimos. S eu curso medico tem-no vi1 clausulas cootratuaes julga· ciassemos, tôra a Cal:>a Ele vê o homem, a Bailes to con.!tatemente approva- 1das nocivas ao interesse Paulista, propriedade c riaçãos, o habitante do Feate ·ando dia de an-. do com notas de distin~ção. publico, e para cuja de~isão do sr. Thalal Rizeck . 0 que se compcime, glono novo~ realizaram-se bai- ~esse seu pa~do de v1c~~- ? governo resolvera ple1~ar bo, a multidão enfim, les no Club 'renys e no rta lhe ha .a dvmda. a faCih·l JUnto ao governo da. Umlío E ' um producto na.. Bôas • festas apérta, sufóca, empur· Theatr~ s. Paulo. dade que ha obtido de se as medidas _l~gaes que_ o ascional que tooifica e retornl\r &llsistente de mediISUmpto eXIgia, em VIrtude vigora. Ondta se o venra, em constante e in- A .,.A "Gazeta de Agudos», A mb as as casWI de d1· a todos os que lhe são as- veraões estiveram repletaa. sana lúta pela vida. de em grande escála, é em particular, Nellas apenas se viam em Campo Grande, de Nessa areia que es- signantes, bem como a todos aquelles pessoas em quem a aatisfa· Matto Grosso, porque corre incessantemente, que della não tomaram asção llorria. seja esse produ cto pre1 o velho Tempo vê o signaturas, vell!. lhes apreCada conjuncto dava a paro exclusivo dà :firsangue e o suor que jór- sentar se~ votos de mui impressão de que um unima BoJ· art Ltda. ram dos peitos arque- felizes tiias no decorrer do co desejo em toàoa vivia: jantes, lavando o sól, anuo de . 1932, desejando- a vontade de que o anno Novo escripterio tingindo os farrapos das lhes venturas mil. que se inicia seja melhor A' A venl"da Celi"doni·o que aquelle que pasaámos. véstes e simbolisando Netto, em a partamento o trabalho. A's doz<> horas da noite de Lei eleitoral ann e::ã;.o ao estabeleci· Qual ciclópe, de cima 31, das torres da nossa belJ á fôra publicada a base mento em que funccioda montanha clivóca e la Matriz .partiam os sono- em que se esteiará a futu· na a «À Gazeta>, com ros sons dos sinos que nelíngreme, o T e mpo vê ra lei eleitoral brasileira. las ha. seu escr ip torio de ado pequenino e frágil sêr Della se nota ser obrigasons cortavam os vocacia se installara o Esses toria. a inscripção eleitoral que se atira sobre- os ares levando a Deus pedidos a todos os indiv1duos letra· ovem catBidicv sr. A · j espinhos esobre a rigi de clemeucia e piedade aos dos, como a dos estudao· chilles Sormani. dês dos ro•!hedos, tem- viventes terrenos. tes que hajam a ttingido á Av sr. A. Sormani tando subiJ·, escalar, alDia Lo, -~ezadas pelo dis- idade de dezoito annos. Ihe queremos bons dias <;n.nçar a bandeira que tincto Oonego Aquino, ora: O voto será. secreto, sen · 1de lucta nobre e proQUANTA alegria anima lá no alto se enleia, al- ções eram feitas. 'l'omára se· do o processo eleitoral effec· ventes que lhe sejam tiva e tentadora: o pro· jam todas attendidas pelo tuado no pra:io maximo de as almas jovens em torno Oreador, afim de qu(: tenha- dois dias. á altura da sua optidão. á fogueira de S. João! São gresl':O. mos, uo decorrer de 1932, :lo O titulo de eleitor equi· as densas, as cantigas, os prognosti<:os de proximo ccSorvete••la Cogo .. mais fugueiros momentos valerá. a uma verdadeira ca· casamento. É o milho verde assado no braseiro; são * * de existir. E cada vêz que o derneta. de identificação, os busca-pés e os bichas queimadas em homenaNo «Theatro S. PauTempo muda a ampu- Fe.tejos Particulare• sendo portador da photolo» , hygienicamente gem ao santo querido dos moços e dos rapazes! graphia do eleitor. lheta, êle vê, com trisinstallada, faz diat, vem Mas eis que no meio da animada festa, uma das me. Esta medida se nos figura teza, que esse peque· Segundo informes que ob· ninas é atacado por uma insidiosa dôr de dentes. funccionando esta notiveramos, nas circum visinino homem, pigmeu nhanças de nossa cidade fo - boa para que não mais se va eorveteria. verifiquem burlas. A fraude ante a amplitude dos ram innu.meras as festas tra- commettida Em opportunldades toes é que o Caflasplrlna rep,.. Do producto lá conserá cutigada séculos, mas gigante em dicionaes realisadas em vir- severamente. senta um papel providencial. Um ou dois comprimidos feccionado já provásão o bastante para dar allivio immediato. Não sómente frento os seus ideais; tude da entrada do anno mos exemplares que Egreja Presbyterlana novo. nas dOres de dentes como nos dOres de cabeça e ouvidos conquista mais um obspodemos classificar de e nas colicas proprias do IOJlO, o Cafiaapirlna é o reA's onze horas e trinta taculo, transpassa mais A.cradeeimeato excellentes. medio por excellencia e que tem, sobretudo, a vantagem minutos da noute do dia 31, uma barreira, e vae, lenEsperamos sejamos de nõo otocor nenhum orgõo. Defendam-se, com a Cru& A c A Gazeta de Agudos,., templo evangclico deeta tamnrte, heroicamente. dado o acceitamento que al- no loyor, dos perigos das drogas sem base scientifica, brindados com outros cidade, realizára-ae a seslombrom-sc ~mpre de que Caflcuplrlna é o remedio de passo a passo, descorti- cançára de muitos que a aão religiosa em que os seus que deaejamos não :fi. nando os seus mistel'ios. receberam quando do seu crentes, em oraçõe:s fervo · quem nos primeiros.• . especial, tem oppor· rosas ao Deus Cre!dor, ao · E' que ~ homem, numero Fatehol tunidade lhes vir ~razer seu mesmo pequenino, cfoi agradecimento incondicional. licitavam fosse dado, á hu· manidade, o poder gozar Hoje, na arena do talhado para grandezas, Outro·sim,penhorada, põe de anno melhor e mais <Agudos F. C.,, os des· para crecer, crear, su- sua gratidão á mostra a to- promissor em 1932. temidof! rapazes do bir». dos aquelles que, não lhe Em férlàs team avaréense ae exquerendo tomar sua. assig· F. R. natura, tiveram a especial hibirão, offerecendo Entre .::.ós, em gôzo de desforra aos nossos va gentileza faze-la devolvida, fériaa regulamentarE's se Façam seus im)»resso~ conforme pE~dido que fizera encontra o jovem Roberto lentes do «Gymnasio na typ. do Gazeta em as suas columuas. Placco, quintoanuista da. FaF. Clube».
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Noticiario
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