Gazeta de agudos 03 11 1940

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ASSINATURAS ANO

etaõ.e ~

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20$000 SEMESTRE 12$000

• • Num. avulso • $400 Num. atras. • $500

S~UANARIO

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Mato. ;'i,,\

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ine:=quPcivel Je um filhi nho bem amado, quf:'m ha que aii nã o tenh a vis to irremediavelmente su· ruir-se, ou não esteja em ve:-: peras de tal padecer? Oh! A maior tnfdicida de, o espinbv que IDRis crucia o sofr ido coração dos homens ce1 Lam e t~ te que nio ~ o tAr nascido mortal. Aquilo que mais nos atot·menta neste vale de lagrima", grifaado ~e m pre com a negra tmta diiS desilusõe;::, tremendas as alegrias da v ida, não é por certo o tetm os de w orrer um dia: é o não pod er eximir·~' e um pai, u'a mãf', uru filho, um e~ poso, ao tnste e n.:>grega'Ddo desespt>ro de ver uru ente. a quem mais ama ou am<tu na vtda, s umJr-se para se mpr ~ atraz das lages f rias do sepulcro! E é por isso que a da ta mais sigu ificati v a. a quAl a que sobrau cP 1 ra men te empt)lga o senti men ta unan im e dos pt 1• v o::, é e~::: a - o 2 de No vc mbto. Por 4 ue . si ela um d ia não Eigura~se em os nossos tão fra geis calendarios, e tal'ia sem pre in delevelmente grn.va da no sofredor CC~ra ção hnmR uo: da lí ela. nuu ca , jamais será apagada, por m ai~ vol ta~ q ue dê a mgrata fortu na do mundo; e todos ~sse~ que, ou com as hum1ldüs

Os chineses não se hão mostrado somente um povo pit()resco no exotismo e esta cionamen to milenar da civilização que andou lá pelos nossos àlltipodas. Tambem o sentimento ou sentimen talismo puro e nobre tem atingido raios mtransponiveis entre es&es nossos irmaos amare los: si eles não ignoram que o maior e mais dolo roso suplicio a aplicar-se oos seus delinquentes é a introdução de estrepe~ por debaixo das unhas, tambf!m hão ordinariamente demonstrado que a religião mais adap tavel ao sentimentalismo altamente aperfeiçoado de sua índole, é aquela que tem por cul to princi pai a veneração dos mor tos. Aliáz, nesse ponto de vista, todos os hum anos temo~ nosso quê de~inesas confucionistas. O

Colaboradores

d;- 1940 -~~-lt: I

I FINADOS I \

EJiw...s Palavrn • $100

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ned~oteii~- e- o;;do~ -- Agudos 3 de Novembro

11 Rua 13 de

Seção Livre Palavra - $ 101 •

INDRPENDENT~

Diretor-Proprietario • HEBCl1LES SORDANI

ANO XI

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PUBLICAÇOE~

DR.~SIL

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510

laviaçãu,

aco mpanhando· lhe os rupidos progressos, o Brasil não podtria des. cu1dar-se dos problema~ vinculados ao futuro do seu aparelhamento de d~ fesa. Da! o ato do Presj dente Vargas destinand-O o credito de cinco mil e

quinhentos contos par~ · montagem d e uma f a b nd · ca de motores e avtação S · d d · em tsso na a po eru\ mos fazer de profícuo. Q uem quer que examine as oossas condições geo· ~rafjcas, com nucleos po

pnlosos separados por e· normes dtstancias, com um litoral imenso e ex· tensissimas fronteiras ter restres, avalia e compreende os esforços para crj armos uma aviação pode rosa. O B:stado Novo tem posto a nece~sidade de tratarmos seriamente do~ prt•blemas da defesa na· cional ao alcance da com preensão comum. Ao mes mo tempo, o go verno sempre articula o robuste cimento dos orgãos dtl d~fesa com o fortaleci mento do3 orgãos que e~ tim•J lam a opulencia co letiva. O paiz sabe quê o Presidente Getulio Yar gas acompanha os e~f01 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ços de q uantos fom entam r;r==============-=====~ as fontes de nossa gra•1 .....................:..............................................!....................... deza. Os p lanos de deser, 1....................... :0 S NAL ! ............ .. ! volvim ento dos transpo• ,........................ % ......................,.. tes, visando duplamente L............ -······--:·-----·······-·--············---------·······- i .......................! o n osso prog re~so e a Fraociaco Pássaro rlossa segurança, ven' (Do Ginásio de Agudos) sendo executados co m per tin aci a . O credito para. Jesu8 no horto com as mãos entrelaçadas, as obras dum~t fabr1ca Sentado em tosca ped1·a a m editar, de mot\n·es destin a U.os á. Ao báTatro perscruta o de8filar aviação constitue mais u Dos seres em velozes caminhadas. ma prova disto. Estamo~ ç." num regime de realisa _.~ · _ Inda ao longe con segue vislumbrar, 7 •'' Na quietude as tramas ú.t·rincadas, ções imediatas.

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homem por mais cép ico e irreverente que seja; s empre sente um algo do merencóreo e triste, uma gama toda que lhe vibra certa corda ás vezes des conhecida em seu intimo, ao ser ferido pela brisa gelida com •1ne o atinge m as azas da rnMte: todos temos néssa sementeira magna do campo s anto . em que um d ta repousa- 1 • remos n ecessariamente, j flonobas . do c~mpo_ ou · h com os d1 speudi OSI:>S1 mos udm pe d ~em o ao menos iMsouits da riquezn, - h ()n · o coraçao que nos . mar· tem foram ,..relembrar so· ca os s.=,gundos amda . res bre as· campas queridas tautes da nos~a . v1da.l t 1· 1 d OS Percebe· se nas faces m aceradas }' 1 , a DOS a gta em pro . A 1 s?) o harpeJar eo· que já se foram - si po D e perdão um sorriso a lhe e..'>tampar. h o e tr1ste dos cyprestes dem perder todos os seu e o lncrim oso orval ho tim entos nobrPS da vida E na brisa suave do m·vorEdo das manhãs, com que a. o culto dos rnol'tos, esse D elineia a epopeia r edentora nat ure;r,a n os substitue, es Jamats esqueMrao um Que indicarà ao póstero o caminho tá sempre um et1te que dia. Judas (os judas) nas !ricas do enredo nunca, jamais, veremos Mais. Trai·o pela moeda tentadora: sobre a tena: mãezinha Si, em pról de um a Pe,·durando vai o sinal do espinho. terna e ca rinhosa que nacionalidade, f astos su nos velon ou trota, o luar 1 blirnes aureolam as pagi ~ ==================i} I

Dll·Ji~RSO~

NUM.

.. tado de"· r ...:••

nas da Listaria e tubd- AYIAÇAO NACIONAL caro certas datas mavi0.... sas do calenda rio anual, Pvr força da." sua.5 con esses feriados todos têm diçõet, geograftcas 0 Bra por alma rnater o gran· Isil tem de dispe~sar os di oso di& 2 de nov emb t·o, lmwiores desvelos á sua a· pois este relembra neces viação. sariarnente a wdos, as i . . ' O Cor·reio .Aei·eo Miliprecwsas rat zes que ao tar, que tomou ioc,·emen solo patrio sóem l i g~r o to extl'aordinario, ~onsticoração humano. t'Ge exemplo a ser imitaO rlia 2 de. novemb ro, do. Até bem p oucos a portant~, err. nos fazen- nos. Goyaz e Mato Gros do abrn· ~ o~1en ta nea-. ~ 0 era m t~rras remotas, meu t e o re l1ca no augus· I per d idas nas distancias i· to dns no_ssas s~udatles, me u1<uraveis. As em r·re · ..é ~ d at~ men arra:eI d ~ sas de transportes aéreos Ct>Jebr açao do se[ltlmento 6 a aviação militar têm · d o na eo mbat!do com exlto es humano, re:s_'UIDlll_ mot'te a t'a zao umca d o ses mal PS. O chefe da · n osso v1ver: as nos~as Vt-' nac:.;ão e urn entusiasta neranda~ nec t'l)poles f'ào . ., da aviação, co mo nin sementei ras augnsta6, não guem ignora. S uas via sà para a vid a etPrna, gens aereas são con stao· s inã(.1 tambe rn para a ,,i· re::-. E t'a natural que 0 Governo dP'lse, pois, a da terrena. Fiuados, data i nesct>di· maior importancia ao d e vel , a relerubt·ar que vi .· sen volviLU euto da avia'}ão vemo::i pelos que ro nrrem civil e m i!ita 1·, antes mes e m orrem os pelos q J.e vi mo que os episodios da g uerra euro peia frizassern vem! . . . a necf>ssidade disto. Dis· Fi nxdos! . . . pondo de pilotos deatros REVOLTA TRE e competen tes, no E:lXe rci· !!!..!!!--~!!!'.".!!~!!!'-!!'!!!!!!~~!!!!!!!!!"'!!!!_!!!!!!!~.!!.!!!!!!! to e na. marinha , e eom A amizade é moça rJO j'im urn a juventude militar e de um sec1~ lo; a paü:ão é civil que se aplica com eu t msiasmo ao estudo 'àa velho ao fim de um mez.

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Aniversarios Fez a nos dia 1, o sr. Hantos

Maioioi, mechanico aqui re si dente: No dia 5, fará anos o jovem .José ~farcilio, filho do sr. T hl)mnz Marcilio Junior. ~o dia 6, a sra . d. Ad~~

I Barbaoti; N'o dia 1

7, o sr. Cornelio

Brantes Filho.


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o a.t ura i~ de cri contos, em igual p e1iodo o u pes:e da. mr\11<] ueira. Confirmando os , de 1939. doença mu ito conhecida 1 1bons r :sultados o.bt.i~os ; A p.rodu<:ão em apre- pelos uo:;s11 s eriadores e !!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!! n? Io stlt~to, _Pste mlCJ~- ço, CUJO aumento, este .a qne ataca. os bovinos na . ra ~ fabll caçno da vam- nn; Ct' l're.;ponde a m:ns . . .. d U 1 f 1 , . . 1 pr1me1r n tUa r . ma vez _ . . rJa antt-a tosa em onga ' de ;350[o es ta a~sun d1~. . _ , Umn floluçtto Jml'a o assi m t·oufel'lam apeno!:' , . . ,. ·1 · . . ' . mamfestada a mfeçao, é .,, problema ela aftosa uma imunida1H, r~lativa, 1escala, pa~a ser d1stubt~r trtbmda: R10 Grande do drficil a cura Jo ~mimal Obtida uma vacina tw Ins de cn rta d u nt(,'ãO e por!' da aos 6rJa i oras bra~Jlel-1 Snl, 5J 5.5B7 ton,·larlas; bXi'3tindo, entretãnto, utituto de B iologia Animal i1'SO, mui tas \Teses i nsuíi- ro~. I tira. Oatbariu a, 125.548; ' 1 376 S P au ma vacina prev<.'ntivn, ho I ,arana, ciente. na prati ca para · . e · . . . . l i condições

lação.

IJe 'fudo Um Pouco

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colocar o gado ao abrigo 64:3.!~77 Toneladas de lo, 866 tonelada'>. Je 1nfahve · da infeçao. C=u·vão ~e Pedra em Oom (• receu te decr eto Dm:a nte o conente aO l 11:-:t ituto de Biolom ew ano do governo, ~~pal'~ndo no, foram vendidae aos gia Animal, do .Mini:-te·l Promi.sso1·a per.spectit•a pllra a~. em presas oarw~~us d~ criadores 548. 150 doses ri o da a~l'ioultura qn<: o desenvolvimento 1.D11.1eração de carvao, .illê\1 , d essa va0lllfl e n p 1.rca d aR . de.s~>a _ 1 ' tori o brasileiro, 'd1ziman- ba long;o tempo vem ~t> ' wc1''Ntrw o••e::-: sao as pe1·spect1vas _ _ ' !' 1 J I l · 1889 79D sendo .>8.489 do o gado, 'fazeudo dimi rte< ICH!l< l' (11) (':>tU o) liH e Hio - ti~?gund o l PV:.lll jcl)UI'i:l. .o .l f csf.UVO1Vltnento O'l"I~Uita~ente nuir a prod ução leit·~ira brf' af •o,a in iciou a fabric~l tam Pnto ptot·t'dldO pelo t:~sH 1nunstua. ~ ' . . .· . · r·üo dt> nmr~ vacinn t.:ootra ., . . O Mllnstel'lo dH Agr t. e d ~proci and o aF: cr iRÇÕP~ " flfrvc<;.n df• ~~~tatJ·dJr·a do 'h . o P;:;:sa tnOI...l:->t ih, preparada • ~· . . cultura acon~e· a os crta .&:' ouco se podia fazer p H· d . " .!.Vlll1 J~tet't n da .\ü'l l!'ll t nr·n EI<,IC ..\Z 0 COJIB\.TE , . ~Pgnn 1 ::r.tP('n ~t!n.do r•·ot B ·. ~ · AO C.tRBt;NCUI~o dore~ ·1 recorrer(Jm a Dt · t•a iu~pedir a repetiGão n vVal rlut allllJ, r.d•>tada uo o t'a t 1 l''''H1uzm, 110 prl ~~L~TOUA TICO . - . d• f) f · . S 'ta rl·~ oual -do terrivel fla geh), 1 . t d ''l I I mei ro S0'l1P~tt'G do (•ot•t••ltl VJsao e e t>Sct am . .. , n:-: tr ln o a tllt r0 ·• · ·• • b' 1 p OIS ate agora n ão se co H.t>irns, 11 a Alerr.a n b; . já te <~1'<•, G ~3.317 ton .. Jada" G·o - A Divisão de Ammal St~tu pt't' qu~ aJd. nhecia nenhum meio ef1 e-.ta·t, 1 n pt· ltJta parn ('X d n ,.,l , \ Üt J. rh• n t.lr·:1, no P efe-.,.t Sanitnt'i'l A.nimaJI qmüaquet• de~ronfuwç.a3 cÇt.z para proteger os ani pl?th.{i'io uma cui x • df'"'~l' Vi'lor de :~;~ 7R3 tnttro:-:, vf'm L'Ombatenclo, rom os des~e terrtvel mal que, a mais, a não ser as vaci -: r>t oJ u t ., r! ..:tJna lo ~1 ··pl · <·on t r•a -1/.),.).):1 t •1 u<'l:ulél"', uH lhoreR rtosultndo~, o tt:mpo, podE: ser prevenin as e so ros que, m e 'lllO I caçã(, no ' interior, 1·ru na uupt rtaur1a dt• 2-!:) 11 (',\rbtttH:ulo s intomatico I do . Rio- · A febr-1 aftoBa é ,a doença que m ais pro ju!sos cau sa aos criad ore~ p ela frequenc]a com que apateco ern todo 0 ter,. 1·_ v

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Paulo

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a serr1an2 os seguintes films: 5.a feira -

Hoje, às 9 horas.

Será apresentado o magnirtco .fi lme intitu]xdo:

O colossal fil m

com .J ane \Vithers

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Joe Br own ,J uoior

Travessuras de alta escola Ronald Col 111ctn

3 .a f eira -

Tyrone Powe r t

Sabaco :

Mais um st;per-film denominac'o:

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F1·n nces Doe

Bing

Cro~.,by

em:

oosada

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P' um de~enh\) colorido: ii...~grãmas de i'Deb-al~

Dot·othy Lamonr

Dia 1® - Será apresentado o magnjf;co filrn com jarr1es Stevvart

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s •~R MAEN1't~S ~e •.. GUEl· ,· r"'~,· Intl l. tü .nti m et·o ...,, as... , ' , No '-'" Bft,llSlL l .. llt-\ tien·em d~ a!J meuto pa·

Sa- 0 Paulo

sa sur.uJ'"'"l) -· '' " ·

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a di a ~' consu mo ge m ~erdP pal'a ~ gado, m und ial do oleo de no- possmndo alem dts~o pro . d I r . . guei ra brasile1 ra . p l'Od U· ;:>tie !\( es me ( IC'Ifl •IJS . to conhecid o nos m ercaA cultura da uogueirél r n.:,il-~ i r " vem "'ena'o :'b dos in t er nacionais pelo 1 ' · "' "' ., r ~ . -· nome de « W ood ojl». No j ·:?nse~had9 ••p~ l o ~nn ste_ da c~~w n. l rurc~. t a is B l·as, 1·l m e~~ mo, es.~e come1.: 110 ci o v em se iotemifican ·l RUO a·'5 W't·s.pe t1vns que o· d o nos ultim as an os. I ff>l'PCe a ~ua ~~ ro duçãú ~e O oleo ptod u zido tJe- IC O (' 0111 1 l'Clo d·'"' "t''l~ ·~ «.:; :s' t \ ...:! 19 H' las sementes da n oguei- m t· n t>R. " v <'t.;ao \ ~ora tem v a~to em nre.Q'· o oa m Pt ltO ., ,·,\. ·•LfJ'Cul ' · "· L' edE't·d . ' r ~ It-m u-.. : . l au Ic•. tep:~'llt,: ao ·ndust r' l a d t' , sen 0 o llli OI l "'O dos ol"O'"'. s llcedan . "" "" .,' ct~~ darlu t''e ~1iui :-re r to , com tung e oiticica , do~ qn alsj"0cl t" u_o Ç) 0 and :ll' 'h n o

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f wvo1· d a J'1 ~se mm · a. cj e un·o• e m 1) l'P \~t'. t el'a' 1H' tçac do nso do G azog em o 1 ne u adu por todas as zQ

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p au lo (1la nos- lnlCl . . .a<Ia P,ê10 Gov e rn0 , nlls 1·tnai ~ 'l" B r:-\S\ l , "fam I) \ sucul'sa ,ctcaba m V t· m 0 bt f'ndo OI'\ m e ih o- litalldo o inter·camb io co de ~ét' Pditadas:, pe io SPt·· 1 l'e~ ee~ultados. M.a is de I m e:cia l a maio r expan VJÇO Je l uforma<;àtt A~ri 2UU VeiCulo I!lovidos a i _ . 1 ,1 M ~ ao de nos~:-\ f~<..:OtlOWll:\ 00 a uo r inJsterio da A- g;tz r~obre trafegam pe ~ . 1 . gt·icultura ti'I:'Z int e t f·ssa n las t>~ tradR::; do puiz, de· g'~lCOEa d , tes mouo.:r1• f 1·8 ., · ...... a ui' () o, A on e e 1a' b a •J, respeu- mon::-ttanuo ~ u a efieien. t vamen te Rnb1·ê , 011pim eia 0 mini ruo cun:sumo gam ent~:· u:mdo, ex1s em Gordura,, <Capim Jt1.ra- do com b nF:nve . 1 n ncJ.ona 1 J:>Hiz~s. que, embora,. rico:s , . g-na l é «Célpim ElefautE:>, 0 E'Xl·mplo partiu do em JhSHl as petro11feras , destinadaz- à distrib uição titular ,ia Ao_ l'icn lt ura, llaoGam mão do .gazogeni(l g1·a t uita entre M' in ter e:::..., 1 que manclo u adv pta.r e m 1 ~egu :1(1o ootie1a t P Pg t·a 1.' :;;a ch ·~ . (~111 ~. P cm lo, I)~ ~eu rarro oficial u m des ' ficas jà divulgadas, ll !'J.eu id0,s P,<d_e iào -e~'.. diri· ,ti. .P:-< a pard ho$, teu Jo J'à pt-r R.nssia tem e 1~ circnlal.(ãO gH1()I') a. ,::,e..;H•I de Bt.Jnen ·d I · d 1-;).000 \"E'JC · U 10 110 \grico'a FedE-tal, eorn r.o ri l o, t J~.~Sf-' antomore. ma1 s e l t.JpO. ' -ede url 9.0 llti olar d o liO jlt' t•t O u·'e 7 u.Vld·I Qlll·1Oill E'- Cf'.'Se \-,. pn~diiJ :Hat;uaJ.ZIJ, na 1r os, seu.t a tn t: oor HV<l l'ia . O Brasil eoJnl'1;.on u L L

Pvt· untto lado, innme bric"ção d ~ gasugenlOl'l A !em dP~~<lf:: monn!.:Ta 1o~ t l,l· tn "ido liS provas para antom ovei ·, l:la pon [ 1: 1-:, aq lll h l'f' t •f\1 tH;ão I H'nli7.:·.da~-J, com os mais co tr. tu po, por!:" UI já se pn 1 ·Jl t t.'lll es t. C)ttc l~<tt': : di:s,Rrli rt ado1es rPsn1 tados, p e [Jl't' Ve r ~1 1 n !'Urto do t:ih'li<,:ft • gratn•ta ;:~ "c ldesJ;waudo -se a recente pro?res3o, nesse .set01·, 1 !;'llll!'t'~ pllhlir·:lt5t~:-: ~ !:{a- vingcm flp 3 cn t 11 inh0~~ de-r1do ao eutmwsmo 11111'· ·'\;H cn\tu1" e int\n:: I'Olll ~,,zo~enw a F !oria· das claf'í't' " prot!ntoras e. co r.n o com bus tivel, pa r~1 f o' ln fo n n;.H;Ot'" rrJ<ll~ ,[,•ta tri:d Zill.;i'!o>>, 'O !'011l1Jte;t 111 ó1,,,Jis, num ks::1l de . . industria i ~ •. pe rmanente· gõPs d 0 mE'stir.o~, l ocomo lh ad a~ podt> t·ão !-;r"· ohh- lllentt ) do" !"lft•z-ai~-o e L162 Kms ., pcl·co rriut)S lllH.:' nte e!ltlmnlada~ pelo tJ vas o u em barcações, em dn s nu qnt> fa l 'f' l'f\.1 [1 1,';10 «A ( •llltUià Jo ltJg'•> A· l~!ll PXCt>]P nteS cnudiGÕes. govei'DO. o.-. intt> ressados mi stura com lenha o u C{lté <•teude I!' didt>~ p0 1 dlay ~. !' F · ' ob t e e ~e ls~uuto deve· bagaço de ca na. As flo· ca l'lêi. ~~-..·~--=~"""~I wm~oapgl•eado awgemo e ram .., _ ·.:'"' ·d·l. t'J· :--ê:I·r~· a' C . u as indu::.· l'H •J -, ~ ·t·l1llS Jl •li .,; de ~00 V•·icu2os rnrt:S, p1 iucipa lrneme as são ~aci o n a i rio Ga~ogt~ K<•ni o em nossns I rb ca mpo. Em face di'IS ni o ou <10 ervi ço (e l [n ----------------------~---------------~~---~-- a r~nczo • e"'t2·:.ulas. 1 1•t:\:1i::- vatltagPns de St>n 1 form ação _.\gri~o la do lVl J Hio - :\ t'illlll a nha Pl1lnn'go, o gaz(lgeni o, r. iote rio da -\grien ltura. t ern a:s mesmas

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Dobram os ~ino s , chL•ntm n.; siun~ altas t Ol'l'(,s J" L ca;éd,.d, lcmbraudo nos homeo" 'l ''e a vida é -

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Gr:~nde•a, orgulho, luxo, ,·mdade... em sete palmos úe terra vão fiudar a~ glorias, findilr nq honras lmdar us aneias Jo coração.

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l..em lado a lat!o, na mesma lerra repousar vão, dos m esmos verme~ úilncerados, da mesma feia, vil podrulão.

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Sonhos J e rosas - feit os em lama, risos can\anles. prantos ,h; dôr ... a mesma estrada tuJn percorre ... corpos ch agado~. - c~.or pos de flor.

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d Pequenos, grandes, ricos c po hres, os que viveram sempre o gozar, e o.> que chornram na lnta insana, a morte JUsta vem ni,dar.

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\1! que ira a vuidatle tw s monumentos,

erguer a ,·óz.

sin o~ dobram, choram os si nos, 0s se us lamentos lcLJlbrando assim a ricos, pobres, pretos e IJrancos, pequenos, grandes - da vida o firo.

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Eguaes são todos perante o - ntlCh. embora mesmo da morte upr'iz. - i u~ult os aos pobres -

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Este j ornnl não se responsabilisn por artigos as ·inados

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Tabela de nublicações e af\uncit-s :

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E ns florl's abrem nus sepulturas,

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IIORAOIO NUNES

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mel'cio, etc..

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• . .~ · 1 ~ Politica, HPligião, Es port~:> , Viela Socia l, ('o- .(0j} 1'

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-editaes : 8100 por I ~1 'f?.:N

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ti.a rcira

Os originues, não p11hlica•los, não s~:io ÚLV(IIvíúos

S eção livre e pétalas liru.las, caule gentil, - estrelasv ivas - - úopónascidad, - astroti - nascidos da lama vil !

AGUD OS .

Ru a 13 de (VI a io, 545

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Uolaboracões inter essantes. •

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·~ f JOSE' ~ ~ Agenlt> : -- P 10. 8A~'r'A NNA ~ ~ ~ -~ Rna 7 ele Dl'tt•tnbro A G U f) Os .~ 1 ~ .@.; ffi~~!~J~~:~~~. ~~~~r:~~u~~~~~®l~~~1rn 1·

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A NO XI

AGUDO~

11

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(EST. DE S. PAULO), 3 DE NOVEMBRO DE 1940.

510

============~====~===========================---==~====~ ====================~============= I

!siguar os. saJ~tos r enoma g~1r muitos dive r time ntvs do d ta, sa be que ou p;ofunos. TODOS O s ANTOS S ==--~---======= ! tros m uitoa tarnbem fo Durante a uovena que

~XA~DS

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Muito antes de Santo raro a limentad os pelo st inic iarà no dia 22 de O dilon, a bade de C luny , ' seu ben. iíto s~ío, . tem e N ovem bro : deverã o fun · h a ver tido a luminosa e I esque ce-los e d1z: dmtur cionar a té o d ia da festa benemerita idéa de dedi I na m ente, « et alibi alio· muita s barraca., e b ares car o dia 2 de n ovembro ?·um plurúnorwm sancto , l)ue ~erào ad m i o i~tradaf-: á mem ori a de todos os ?·um ma rtyrum et rou{csso· por di~"~tin t.a-; fnmili a~ do fieis defu ntos, a Ia-r·eJ o ·a ru. m, atque sal.l ctctrum vú· logi:l r. vi nha cele brando sempre, ·??.m~m, ~ - qmz e~n se ns .\ ( •omi:->são or~<l r:isa no dia orimeiro do rues 1JU~tl~e11·o~ de)'Jgndos, q i.l ~ dora dos festPjos é pre m u m ez: es ta miriade des ~ touos _os se~ts . Igno8 fi siJ ida !H lo <: r. L~úz :\Jai lumbracte d e tão pitares lhos.. dia pnrn eu o, e~ ni ni P P:-tá de ·w nvolvea cos e vari egados a stro:s C'Ol1 JUuto e sem, esqu ec~ · do O!: m elhc rcs e::;f<·r<;os que lhe constelam o fir · rn entP de t!rn so, :"e tn~ para que a...; ~olemda dee ma meu to j á quasi dua s butassem l on~ . ~s~I:::::.. co se revistam de graude ·1' d ' m o hou b,m J , cl 1 uu a s u brilho V eze S m1 enar: no 13 f · ! f · · p rimeiro de uovembro, a f~·<lg:l' )~ a , 10< uq os . J~JS ~ ! <Yre ' a m 1·l·t t ill <l < 0::; " o purga torw . o J . 1 an ~' qu e n o 1 (~ a nte urna sabedoria Falt:ncr;..! d e « u jtn dia segum~e Ia relern.- tão ufa livel e ju.:5ta, poAD B u Smail byar· se can~hosa e soh· jde mos a té diz~r, usando -·-----?~ta da IgreJa pddece n te, ct a li be rdade de algu Pm I .An lo nio CI rio de ( 'ar Ja c elebrava a legre e ~s lq u e disse seria Saut~l va lho, hqu ~ Jata ri o . n v i~a p~ra~çosameute a IgreJa ,Teresinha 3 « mtss ceu » a todo.:> os JU t..'rP"~ auo::; tn un ...ante. . . de um co ncurso de be- qu e se a cham á ve wla, · 1 N.em o u t ra co1-;a se P'líl na pa tna c e1est1a ,sob pro vos tas. os b t:n::: podm esperar daquela cl' 1~ a Igreja leva nta , no da ~~1 13 ssa Falida de que real mente rele mbra dia prjmei ro de nove m · ~a:m A. Bu .Smail. As sob re a terra, o D e us d~ bro. um m c num e nto su prop o:;tas pa ra a CtJmJ us tlça qu e r eg e os dcJI) blime e marcesrivel ao pra ..ios be:~s . e ug lo buua tinos do mundo: r elero- : seu soldado dest'~onlteâdo. mc n e 0 u em ló ~es. por brar gl oriosamen~e ess~s preço nun~ú in feriw '\c tã o heroi ca s virtudes q ue 1 s. o. J ,1 .tn.d iação, deve r ei" se ac~bertam do veu p re j vit' f~->clwdas em t'll '-'~lo cioso e subl.ime do esq ue Festa em Louvo~ pe~ .olevi 1lumente h cw· ci mento ou a n0nima to a São 6eraldo dos e ~erão ab e. tt ·~ pelo que m a is E.lS decanta e •·• M. .M. ,Jmz de D ireito timbra, era urn Jeve rl EMTurvinho du Corn nrcu. uo dia 2.) de j us tiça; tantos san ~ d e noYen..br o. prox iruo qu e o sol fecundo d a Fé Ueverão realisa r·::> C no fu turo, ás 13 hora r:} na celeb rizo u nos ceus e o ' dia 1.0 de Dezemuro pro sula das a udt e ncias. Edi s ol do renom e terren o x imo íutm·1 • na localiJ a.· ricio do Enrum, nestu ci h oje não ilumina , es qu e· de de Tu: vinho, deste dadc, perante m im liq ui ci clos não p oderiam ficar J mun;cip io, gr~nde~ festa data r]o e os in ter essaJ os para sempre. ljvs em Jo u·ror a São Ge que c 0 mpnrecerem De E foi essa a razã o des raldo. o t 1 ?~ 0 do co te g ran de dia. Alem Jus soltln idades d~ Lei dernFal:~;~~ ~~ A Igreja q ue no seu rel igio sg~ q ut:! :;c realiza· rificada per ffi 1 tn liquida martyrolo_qÍ'lf/tn, a pós de- I riio na Capel;~ , l e rfto l u tnrio, den tre RS propos · tas apre sentadas, qua l melhor, ouv idos o falido

F ranciscú Piisgaro

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Aproxima-se 0 periodo de e xames, época das pro vas Jeci!3i vas do ano e..: cola r. Nota. se por tod a a par te em qu e seansw ande mov imento so um de espectativa . Ü.; estud a ntes, em g ra n de parte. dos u~ estabelecuneu~o tem um a spet o de n N: de ~nsm o. m ? delar , cu~a vosisrno irrefragn.vel, jus profiCI~n cia e por dema.n~ ti fi cado pelafl fal tas de conhecida , n os quatr o pon tos pa ra a lcançar a can~os de S. P~ulo, . te n mériia gel'al, uns , e pela d o u fren te d ols t~tans do abe r da e nerg m e reprova de um a, duas ou s ' ' tres materias, outros. da b ondade que. sab~~ E' es ta a fase critica, nor t ~ar COf!l r~lm c1a nvJ complementa ria do lon- deu~Ja e cnterw a essa 1ro ano de labor roemo- moc1dad e totalmente es· ~ta l, fase qu~ encerra es- j tudi osn, a q ual es ta ..rica perança~ pam subir m ais com arca em P?SS Ulr se um de o-ra u na c a rreira nfana. Sabedorm, ener dos d~~i(J'nios lh\ moci· gia e b o ndade :::e aliam á da e seqbu 1· o~ a de- lu"'"' e jp11stiça .dos p1·ofe3sores progresso. E ó iuteres - e. Aqu m o e .Mamante. san te verifica r o q ue se D evido aos seus esfor passa : as igrejas agora ços Lene méritos. Agudo~ l:> Üu mai~ lembra.1as ; •!m se org ulha de con cheg:n t ·lt q os ~e us altares,· e m ~P u seio u ma juven• g~ :tll li~>XO<), vê m ·se os jo- tude àe tirocínio, ordeira ,·e n ~ r ogarem , pelas fer - e fecunda de vita lidade. voroso a prece:'! aos pa Ao q lle soubemos, ra J n.eiros h .• mónimos, a rissimo'> sã o os casü~ om sua sa nta intcr·;enGão pe rspectiva d e reprova s n o prelio a rd uo prest.es uo c urso escolar .-lo Gi a se xealis ~H'. Procu ram násio ~ . P a ulo. O visita n por essa f0rma. pela a r- te se entusiasma a o notar dencia da presente fé, re esta sadia oleiade de m o· sar cir as falt as unteriore~ ços cheios ·de civism o ~ que, dig amos com since- otimismo em povir g rau ridad e , ·constituiram na dioso. ca reHciu de c arinho, des R osa oas, pois a Ag u · velo irnp: esc ríti \>el. des· dos .

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Assine e corrheç~ as ultitnr~s nuticias dn E st,ldo elo Brasil e do m1mdo, lendo o ·m aior de for/os o.~ J'or nais.

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Agsnte nesta cidade: AVEUNO TRAVAIN Posto l'ravain -

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de os primórdi os do a no escolar. Deus atende a s oraçõe s justas . O esfo rço tem a re comp ensa , a n e glig encia o seu ca stigo Amatleu Amaral J u nior em recen te artigo taxa a m ocidade brasi leira de des picien.te. 1,., t e , para nosso 1. .1.' e.Ismen gaudw , ternos em . Ag~·

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Com ove· n c, Senhor, cnm ove·me ver-te crm.:adr, em uma cruz escnrn rcido, Gom ove·m e ver teu C(Jrpo tão fe rido; Ultrajarlo, em tt.w n udtz, inerte.

oomot:ea· me, enr·zm,

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•J.1e tal maneira Que m esmo que n ão lumt era cett eu te am ár a E H te tem era m esmo que t.n ,.Prno não houvéra .

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N iio m e tens que da1' por que te q ueira

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Porque, si o que Bsp pr (J n ão e~pPt·á ra O mes•tw que te quero, te quiséra.

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Cirio de CarVél · <

Santa TITEREZA

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