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•• • Seção · Livre Palana - $100
, ANO 20$000 SEMESTRE 12$000
••• Num. 1vulso • $400 Num. atras. · $500
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de Maio de 1941
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Dlretor-Pro)trietario • BEB<mLES SOBJIA.NI
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Editaes Palavra · $100 I
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~o~~~~::a: ~!~ ~~:l~n~~: Dia ~O Trabalho Regl•:~i!~ P!~!~.n.... ~:~~%~i~F!t:~;~:~~:f:
se estendia! Co m o
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de Radio e Receptores sociações religiosa&, a~unqs do
O fardo dá vida exau mos felizes! Saudaue, tu Bem que distanciados uns , IGrupo Es~olar. C~Jeg10 ~ ~o· "" · 0 f d f · h 1 · d r tlos outros pela maior diver· S " ela paroqma. . . re o espu1to. es orço o 01 uw son o m o. o1lCit.ou·nos o se. ..'"1- mes No edincnanços 25 encerrará as so08 possante para sustê lo FRA ~CISCO PASSA:RO .sidade nos mi'iterel\, ho· geute do CorTeio loca1, lenidsdes á~ 17 hora~, uma
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transfigura· no~ em heróis imarcessíveid nestes
mens, todos des se confun· que pelas ,colúnas dêste i?lportante procissão Eucaris· rlem nu.ma lide comum, numa Bemauá l"i o, fos~em os sz·s. tta só manifestação de vida, no . . ,. O eneeramento do mez de tempos em que as o bjepropnetanos de aparelhos Maio se ve.rificará no dia 1 .~ cumprimento d.i mesmu p ena R á d 1· os neceptores o ções . e obsecat>ões ocú de de Junho, com solene misfla. f universal, que lht-:s foi impos CientificadOS qUe ten d0 cantada ás 1O horas. ptOC!SSa'> · 1 Pam todo O espa, Ç() U· o ta na Jend:ll'iH manhã da hu ' 7 h U' orbe. Nêsgat~ tétricas do tt:l i'I>Jin:J do o praso para 'as 1 ora~, e a seg Ir:. er Deverá rcali:;ar·se no mana origem wbre o geoJo: 08 REGISTROS DE RÁ mão. beoçao e coroaçao de infortúnio despenham·se d" lO d .,., . trabalho. Escrit as sob essa DIOS em Nossa Senhora. 31 1i..,~ Mart>O .J de Plutilo e ta . e .t.1ê.llú corrente, opreocupução " enfureéÍ<Hl.S ubsorvente, dela a fér-b comemoratíva •io ú ltimo, aiodfl continúa a recebem essa8 llaginas avul "azer o meRtno re~istro, Pe8quiza~se o E s t an h o nos anl. quilam. S ubmer·· ~" · t · primeiro aniversário da sas, qne são o:- dia .., de vid» l " I gimo·n os no a asque1r0 . d . .1· • . f'.obt·ando dns mesmos, em nosso pa1z . o . . fUH'l"Ça -0 liO eSCOtl. SillO (Je CA a Jnntv:c1U O, uma UOI' da ruma. 3 mananCiaiS u... dnrlc intima, como outras ta n de acôrdo com o art. 2 ° O Boletim mensal do cl J ' StJ"l.IO f d L . n 979 0 em Catadupa dos BO nl1Os em o adeantc;du t9.s aces o mesm•J sujeito, do Decl'eto- e1 n . ~ , De parta m ento Naciunal fulgentes desparziram na de Ba~11leirân~es, deste outras la mas p•!rpectivas da de 23 d·~ Janeiro d este de ln dustiia e Comereio tene brosa superiluid~de município e comárca. mesma verdade. outros tan · a n o, a multa de 25$000. comt~11 ta que em r elatorio .e tos h•·rizoutes da mP..,ma si· · do ao sr. m1ms · · t ro dos haul.l.dO"... d1"as · C)s la!· ..\ grande Iésta , te!'á v ~ A falta de pagarnt'n env1a voa negros remanescem, l G rupo , u' l tua<;<'lo. to da taxa ~ da multa, Feroand<1 Costã., são pres uga!· no l'~"co ar " 1b · d0 11 chaga carcorne, q t or 1 . 1 ~ l"d d . r. ce <> ra~ao operarta dará lugar á cobrança e· tado:s esclnrecimPntos so · tura continua. ôornos iu ~aque 1 a 1ocn 1 . nt 1e, es dia l.o de ~1sio, pois, nã<"> ó t' d 't d . bl'e as ocot·rencüts do eQ· .I · · d patritnor.io exclusivo para os xecn 1V<1 a Cl a a 1mpor : ~ t felizes. A infertilidade da manuu se a s ua ren a . b . 1 · · 1 t bnho uo Brasil e sc,bt·o . f' m benefitjio Jo Escofi., pettos nco crtados pela poetra tanCia, e po~stve men e c terra se proclama, as ex do tr~balho br~:lç<~ l ou servi l; perdn do apt~ relho. 1 os estudos re1atl \'CJS a es tenuões s e 0omp rirn em mo . . t' . se iwpodaote <:> e• nm d'ta C(• 1·~ b rac1') por t o· D os :-:rs. prnpne a ['JOH , . . mineral .ex odiosamente, in eot1scien · Send o seus org:10 isado dos, pol'que !odos devem tra · de autc•moveis que pos· traFtegwo,t c~dJa Ppesdqm~ao temente . Tudo é um cre f 1 · M baihnr. Todos, ric•·s ou po· . o , r o ornen o • a ro u(}a r e~ 1' 9 srs. pt·o · · oqo · · brts, uobres ou nlcb~lls, SH sudtn'rn na• 108d. s.e ra c~s M.;n ... ra l vem de~envolpe de revés, erriçadu de uome1ro, ~..> • f "' 1, t."' r· t t "' pro . l'...i u 1.'. bios 0 11 Ítinor&ntes, ao traba· !:ia a a ca r a e mo .orts- vendo.
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(Do livro «Lagrimaa» n sair)
Festa de Escote•lros em Ban deiran es
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Duria ~~ sat·gêni.o Belmi· lho e:-tão cbl'ig<ldos, 1.mu.q ta e para esse fim já fo O l . · t·am totl)"daL· ~f' ·nec,..,ssare atol'lo em apteÇtl ro Marinho. incan sávei., qmsqae il. genere .çuo, por "' " " ~ informa que a cinco !e· , fuma· lei u 4ue "e não pode tias •providência8, ·junto ::tl"" ela cJ·d.·lde e.Ile Rt'o propu I:,Ot'es c1o progr·es· ::: "'"' ugn· inc1emne a a vidn. â'3 autoridade~ policiais. das Contas, em Campo so e ria. in s trução d tViver é tr<~balh,u. p at·n I) regist. r.\:> d os a· do Queiró~:., nas cabecei '"' Bandrirâu tes, é de se es lêJ este mf'momvel. <iia ce · ,.. lebrnndo 0 l.rRba lho, conrele· parelh os adq lllndos de ras do rio Brumadinho, perar que \) programa bra a vid a, é o dia dH Huma l.o de .>\ bril de~te ano, nufluetJte do l'il) Brum ado, das festividu..!P.s , com P0" nicl:ld<>. não set·á nplt catla a mul·l teve Ioga r a d escoberta to Je l,e lus e variados --I ta citada . da cassito t·it:t em ::t ln vi õe~. uume rM, tenh~ um de · 1 Uma empresa de Minas sempênhu -çe rdadeirarncn O pa~:~sado -~ t~m ]JtJculiu Uez de Uaio e Semana Gerais ft•z ali alguns tra· 1pa?"'L os que JO nao espeTarrt Eucnrlsticu em Agudos balho!i! ele pesqniza, con s· te sarisfa tCi rio. nada do p·resente ou do fotu· tatando tambE>m a pre?·o: ha ali sensações vivas que A «Pia União das Filhas sença do t.n i ueral t am · graça e ternura que se pree~lChem a.s lacunas de todo de Mnrii:"l ,~ desejando prestar bem f'm cstock werks» assen ta no ápice da coli o temiJo. dura.nte o n.~ez de Maio d(l no grflnnli to. Nada se pv na , onde o céu é di f e ren 1941 so l<>ne ~ homeOAgPns 9. de adiantar ainda sobre Unebaclo de ..tssis H. S. Virgem, organisou pllra te. de um azuli::.o esp lenl Dt•Vt:~l'á es lre~r bl'evP· ·Isso o segumte · a itnportau cia. desses deprograma: doroso, onde a gen t e é m eot~ n\' -ta ctdH de, o Di·:riamentc: Missa e co· pos itos. A rt>~ião, por ou cheia de bondade, sem b em ol'gaLÍ::,..tdo conj mJto munhões de <,Filhas de Maria, tr0 lado, é interessa~te •Marianos e fieis. aincla pela ocorrenci<\ de resquícios e nsoberbece· al'tistil!o do «Circo •Ay · A's 19 horas: - L a dainha OUI'O e magnesita na St:ll' dores do luxo, sem o a· l'es>, qu e tt:'l m como dire pratica e benção do S. S. ra das ÉguA s. panágio inco ngruente da toe o s r. .Arthur Ayres. Sacramente.; oferta de frores N E d R Sem caJOIDtiJallos-E Saltat3 da grandeza, faz s u scitar e m Essa modetna compa áS, S. Virgem pelae crinuçaB. O stado O io Cama Disposto hra Taâ Grande do Sul, t> m Ta · nosso ser a volúpia de nhia que está se e>xibin Hoje, domingo: coração. Seu flgAdo deTe derramar, dlarl&• b(•lei ro, no Ceno Bt·anco, mente, no estomllllO, um litro de bilú. viver e r evive r. Se a bUis não corre 1ivre111ente, oa Dia 30, aniverssario da fun· C do com grande êxito na aUm entos não elo dhrerido• e apodredação da Pia União. Miss:a as em ampinn~. e W>S m nr Ahl c omo éramo~ feli cem. o. srazn ineham o utoma&'O. visinba cidaue Leo- Sobrevem a prisão de ventre. Voei 7,30 e communhão geral. A' gens do t'ÍO Oamnquan zes quanrlo DO.'l movíaeente·se abatido e como que envenenndo . Tudo é a m.arco • a Tida é um tarde, adm issão de uovas as- exi st.e urna reduzidQ atim os pela ribanceira a ~óes, di spõe de um elen martyrlo. Umu almplea nacuaçio nio tocarA sociaàas. vidade na exploração de n eau~a. Nada hm como aa la.moe. . procuz·ar o riacho impe r co primoroso, senrlo os Pil'ul"s CARTERS par& o Fle ado, Como preparação ao con veios e alu viões com cas para uma. acç.ão certa. Fazem correr turbavel, a engaiolar os seus espetáculos moraes livremente esse litro de bilis, e vod gresso Eucarístico de Botuea· sitorita. P :nticularmente •~n te-se disposto para tudo. Não cautú. {q ue se reali~? ará de 1 a 8 pássaros que pipila vam e instrutivos compostvs sam d :unno; Bão suaves e contudo alo mnruv ilh os:ls TUlTtL laur a bilia eorrer de Juoho) ha verá nedta paro Ínte~~SSantes pa1'8Ceill OS P eça u Pillulas CA&o nas frondosas paineiras de bons e variados nu·/ li,·remcntc. T Ef'S para o Fis.!8do. Não acceite I quia ; a Semana Euca.ristioa aluvwe~ de Ca~H1(J nan e im!:,.ç6es. Preto 3~000 1 uns maviosos gorgeios, e meros. local, desde 19 até 25 de do arrolO Campmas. espasmos agonisantes, hir tos de m anchas l'nde le'· vets. Ne~ta ânsia m o rtál só 0 afago das recorda· d d · çoes 0s tempos e cnan ça nos cvnforta. E este retrospeto só nos vem , em horas cálidas de de · sal ento para arruinar o tedio u surpador. De actl brunhado, sentimo -nos e m es tado de remini scên cias. Aquela terr~:~, ar de
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DESPERTE A BILIS DO SEU FIGADO
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Charuto á bocat o cor! UTIL~_,SAÇÃÓ O desconhecido não po envolto num ;.erno a·~ \respondeu. zul marinho, este cava· ! .Plerre· lVezelof Chamou um taxi, emlbeiro, de pé na rua Fon . '! · ~ · purrou Beldroégas para taine seguia com in teres ja~ olhou o seu .ínterloc"u Jrfaço g?sto eru servir os In~~~ foi pontual á entre dentro, subindo tambem se as evoluções dum vec tor com desconfiança: 'trlêus -semelhantes. Eacoo VIsta. ~ para o veículo, depois d~ dedor de frutas, que· em· -Que que 1.' saber?_ trar-nos e mos amanhã e -Meu a.migo, ~d~ss&-l~e ter dado,. direçã'O ao purr~ndo a sua camngue -Pvuc.a cq1sa... nao te eu o conduzirei ir' presen gentleman, aqUl esta cbaufeur. · joll:l ~hei14 de 1aranjas, sq 1~ha r~~ei~; e~1 não sou ça de um excelense ·den· .300 fr~ncos para pagar Chegaram num ·quartei bia...a tua gt·itando· ~·da pohCJa ..• Diga-me ... O tista euca!'l'eo-ando me 0 denttsta, ma~ com uma rão aristocmtico O vetcn ' · t ' d t ? d' - · d l lh e lo parou . diante' · de ~ um ~aranja da Ch~na! laran· sr. em maus :n es. das '.despezas. e co~ l(}~~· .qnan ° e e 1 Máus que. 1t· O os den belo predw· ' J·a da .Ch'na' ~ · . . -sr. .est'a. zom b an- estiver anancando b . ·. J A voz ara formida vel .- SwL.. dentes cana- 1 d o, a=tSSe o ven d e d or, d es te$, ot ~en or deve grttar Ascensor tape~>at·üt. d . f . ' · " 1 stentorica 1 d os. . com 0 as as 01 <:as, a U ru lacaio a LUiz XV H , d d · confwdo de tanta genero 1 1 ' • O cav'a lheíro veio para - omt>m, e ver a e... ·. P e~nos pu mo~s, corno se fê'los entrar nttm vasto o meio da rua e coiocou· tenlw quatro que nie .iu· swade.. - . . estivesse ap~egoandn .a s.a lão, onde já' esperavam , f . t d d d comodam bastante! . _,Eis aqm, disse oca-. sua rnet·0ador1a numa m- 'd · se a ren e o ven e or I . , · . uas p8ssoas. que com 0 mais cativan: Não de~eja art·ancá·lus va hen·o, v1nte francos e1 dade de snrdos. Se gritar Sentado sobre 0 rebur sorrl'so . pe" t . · I · -Sem duvida mas is-1 v~jn se eu estou br·incan como eu quero, gnnhará· d d'e ,.1 ::na poltrona 0 te 0 1d " ' ' .gun ou. \ h O · b· · ·) f. · 1d lt · -Uma duzia? São ma~ , ~~ custa os ol os ~a ca-.1 o._.. _ ~mo ..,e ~ ~1:~· no JU~ ••a crnsu n ma1s vendedor d(j laranjas con 1 nificas' !J O uu, · melhor dJto os J ero n1 .1.0 Beld1oe 0 <tS... cem francos... . t · d d p · b · " !i" -~ temp1ava com espan o o -Nà 1 t . ente~ a mesmH·.·.. E que - OJS e10, meu caro A f~tce ue Jerooimo 1· d 0 cnmpartimento oq. co.ntes ou ç .~ 0f1! 1interessP.: tem o senbot· !Beldroéga~, até am ar. bã, ilumjnou-se com um sor- 1 uv~ '• t · tr o, eu uena somente a . ? · . . . ·· , onae se encon t•ava os _ i o1ss ~. ~ .. , j R fl1~1 - conclum o c;wa· nso entendedor: , . , ' _ zer .lhe ~ma P_equena per j E ca n :na HJea. ,. O H lhe1ro apertanqr> a. UlàO -Ab! o scnbr,r e mal quadr:?~ de mestre:s pen gunta. agra da -me... Tem u·ma do vendetlor ele lat·anjns. vado. Qner tÜ'ar uma vin durados nas paredes, o~ 0 · -Vendedor 'de laran· boa cabeç::. e· drpois 8U No dia seguinte, J e ro -. gaoça!3·in ha desse homem .. bronz~s que ornavam o
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fogão da sa.la e o.s ~sca.·rpois, feroz, um· no"o ur- ; D' lmier ··A1mirantQ Darbn.,seqt1eneia$,. co·rueço~l .a par ates che1os de objetos t'o atravessou a.s paredes . . _. verberar o seu p-recoo1· de preço Outros clien- e sacudiu a ç~sa . . : ·r -à. I ai ,. tá ex ~Os JiH' Dals alen~ais es· mento, 1Ú tal 'fizés~e. Ta °o aterta es' pe tao agora gradanvamen· · · te~ chE>gararo e o salão, -Este d~nt1sta é um rimeotando um n1wo tipo d'f' d . mau h~ a uu aCi11, e ra das d · · .1 te mo 1 ICau o os tlfJ O~ D l dentro e ponco tempo, nçvuguen·o, opmou o ca , 1 de bômbas ~é1;ens que de letr•nt. · Nor:r - :-<:· •6... - .. que .P'-·tonau.o · costtt+fl&Vl . · h · U v lh · , . . , · . l . 1 ""· " pa1z s ocu . d . f lCOU · q~aSl c ato. ~ eu~ eom a VO~- es·jsão vel'dad.Piras bvm~à: ·pados, ba dif ic uldad ~· P:.\' puuu· ,: ~om. uma •. ~-~car~ e~ferrnemi. chama \'a os i t 1 a :Jgnhtda pelo t~rror. , . 1~. ue pruft,od tda?é? A o m ra ler 0 góiico, de fortba de fuz1!app.. nv Sl ~euc1 chentes um por um.. . ~oco no! .ls_sasswo! ~r~ , vés de ex~! o~ trem pel'tO que· t'Stá sendo adotad o de uma f.o1ta~za- .&o te· . Enfim~ a vel de J ero- t<1raro o_R ultimos ~H>n 0~1 na supeflell~ da~ "guas, o tipo rt'mauo. O jornal minai', o. difA~or ind~1gou, mmo Be.dl'Oegas chegou. ! t1•s fu~tnd o ~spavo1'1d os, so explod(o\m d0-po1s de_u~ da H icle1 deu o exemplQ. a t0stn1 franz1,da: · i Levantou-~e e desapare- euqu au~o as enfermeiras,! ma pe[J~tração det~ L'mm_a -Já 'àciaho.u?· ' ·ceu por traz de uma por .se pr(lcipit~vam pa ra .o:J d.a. s.en~Jo Gma a.r~la efl~ . . Já , - l'esppndet.!, fit·· ta. :Seu companheiro es- gr\b lUPte afnn de J olpt-,í ClClltl~t'Jl!la co ntra qllal So~erana ~o mun~o n; e, Euclides. peroü'o se..n e~boçar nm na r 0 eneJ·gnmeuo. . . ~ f'Jll e l' st~bm;\r : u o depois ,. ~., _ , E, Flot·iano desãnu gesto, indifere nte olb os 1 9.n ·11 do 0 ca v[1 'h•:Jro,' J,~ loc:lllsarlo. Com ~~ dis~oluc~o. da viandn a test:1: ... , · ·t ,' . ~·e·l·tJCou qne l'~ta•a ::-ó. 1 .-\ s~P!rtbletn. Con~tlrmnte . . . ~· • · _. pos os no ceu. . . .,' - Dt11~ alema,ls ftlram eon cle' 1R23 f c d tu t'eso~ di ~Menino, q ~HUJ~ip ,. ~eu Snbitameote, ~obr<:sal-~urt·eguQon,ns nHutgas e tJ .i rlenados ti morte, em B e: '\'e ~ ..c . .d, nJt:, rlosp e . en· paj não oo.gi,tava sique~ --obreru ·lo I· ]im p o· l· es b• rem ob tc:> n· ll'At:-sPie·~ ~~ l • u "" ' d f' b · ' 1 ( ,.. >t araoJ ·se as · -pe!3soa:; pre 1'on • I rlel; llX, -!o • ·: ., '' otonio • Carlos e l L~ .nca o' a ;~~r!\S~ . ~; 1 n m ~ae·· de loua: • • n · · . sE>ntes; ~m bPero n-rac1 o' j P~ ...., , · ·' , . . ·: lo lucros de mas•;•do&. e m Hec,.b idn. n (J!'(i1e rn de pd ouMa, brnt-ot_l, -mas equ~ va o ai partm do fnndo do delt..m• lltt. .ct ~sP, t- 1t:ll<.:o ruou·ti a~ 1Jat·a •· gt'· '-'flO n1Hl ehon 0 b 1·ilh·a· o. lente), e.u · J3. t\ltfi RJ.Tilgü ll1 me lllü(t m o- , ,., . · U·m .c,n t. ' "'.;P"a.r t am eu t o e ecoou d t.\ lt> • ,D1110'U8 ,.. vt'JUo. 10 f·n ·1 c olJ re parlam r•ntar a, frE-nte da'' St• lí'n • • • • ~orlo formidav el pelo sa da~.· . _. . ,, .... natio a . âô~e anos de :fnli ()f lciais. Ao ntJssa r .ffi lto m e$1110 tom: (t-~J ]ao E C lll l tlecJ~a',) 11pru.s1 · n•··..,'>o ' t p-0 ct'e retl.I'a.,..·s ,. "1 ...u~ I p(1rem. juhto a uma rtas l • e•' --.:..E' borriveJ!· -- . di~~e n-:-:" ele urn Ht'll1Hl'W. ~~ . , . ..1.· ". · ttw.'l h · d I , ~· · peça!' d ,, ;\'i' t·1,l l'H lna pos t a . A~~: ··p ·. J UniOr' tapando 0 ~ _\ e.a (Jt';I m ;ll S ta1· e --.,_ .. an108a t· xp.)S!ça.o l1e . . . . .. . ~ aP e 0 - cavalheiro ·d ' I d . .1 ·ê . G reviu ,las ~rn frE>n le ao ('Cll ftciO ' • ··' ou v1 CJS. j o eJ~tl·::; La co usta t.•.J ll q u • 11,t.t, ba lho • . 0 u 6 t; <1 · • · -. . . ~ • . •• iiir.iiiiiiiõiõiiiiíiiiõiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiii~ Ao redor dele as pes- o d tjs~:.onl.!ecido ti1·audo f<·i r t·ai:J'' tt<• , mas :1 n tc.;::> da ramHt·a, ch':e e -=e, res 'J :l I . . [ll' ".. (J!;:(l I $ 'd •t . . . soas sentiam um fn.sson vnutage.m ~.la .t.leserçii.o .rl'.' 1 ;ouve Jlm. vel',~ a• e n·o _..e>;. ·~ · ·. ,,, . , . 'f~J sa o u~ peou, e ~mpulideci~lm. Dt>' re salã.q, pr()vo~.·~lda p elvR \!l'i pn1.·g0. hre d1zado_ pAlas au ' - Obed~ç6 a · R~bPr a ~J~ bo ptlrn. os .q~k .nao e;SJJP pente um seauodo cla- 1 to.-: do .:.:e u ul tiu1o c: liE:Ul.e , tQl' td· ttlt'" ide;na . . . T oqqs de, mund o. . ~ts:-P: nu ·i 1'am. 'J7aftrt ~o rnesen te. Qu mor repercuti;. As da'- ! o furtára ,.c· negalldo C<ll1~ l OS bu;:; \0)-i d.> flgllth" c.o- lU:t" cun1l nenCJ~. d? Yu't·urq; ha'~rdi sensaoõ.A mas . eucolhia~ -se pelos Ijoiafl E' o bra~ .~;!.a rte dê nlln: o Ch:tn~ b~rl ai.ll. Dal.a· ,· F.J )pa~sou adtante so r V'/,/.:as .que . pr:e',~cheu~ . a.~ cantos. Um cl le:ute levan to CtJ~tn qno <'St!tv~1 m uo , dwr~ I[~tTJ ot, e Blun_ fo uudt · . lrtc'll!nas de ttorto o t.Bnt~o. 1 tou·se e g~nh_ou a portã, salão d~· es pPl'H. :~ ···<> llllJ dl•!'l'eti dos e s.~lb~ti· fi®Feira de Azeve do llncbudo ~e A os!s um otltl'O 1n:11t?u o .. . , . ~ d tr tu. thtf' p() r gettte. t;n ms a· _ ~ ~J~ • H(•uve um sdenCio, de ,.., .. .r•.,,, fim ,.11 .!.i ~ nn !);a rumo o v1ct- j.>l'l· • ··i ai •• • ... • : ' H. ,
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\tAIITA DI À NO XII 11 .
- I.D-IL·IO 1
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MODER.N O ;~~ ~io
s~guida
=N=tJ=M=.
Edit~l d~
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MaJor ÔasparinodeÓuadros
civil. Em per I e;tação au_... correram as r nas da ci zentes, - ~mcessores de dade e por fim acharam Bita Cor~êia e outros! :t;To d!a 29. co111pleton Professor f;~millo Dot8it uma casinha ao seu gos co• 0 pras_o de um ano. mais um ano ~e preciosa E' qua.s \ incrlvel o que ~·jovem poéta e de 'Luiz~ to e assim, vira~ 0 seu Eu, o Dr. José Teixei e:iist~ncia, o nosao par· vos c;ontarei más inf.elis que éra a bondade em ha muito tempo espera ra Pombo, Juiz de Direi tim.ilar· amigo sr. m:!jor ~ente uma dura realida- p~q~ôa; mas. que gpstava do desejo, ~e raalisar. to desta cidade e Coma r Gasp~rino de Quadros, 1 ,,e. . , I mais de muéltea .e român E com istc tambem, ca de Àgudós, impq~ante fa.ze~d~iro neste e no município de GalTrata-se de casamentos 1(:es. que Ôli~ co1sas qu~ chegaram a.o conhecimen Faço sabet· aos que o mod~rnos. ~~z~am parte do repert.ó· 1 to da difel'ença eB.tre 0 presente edital com o lia, que hl ano~ atraz, qom Lemos as yeze~. s~bre I r10 de uma v~rdaq~in~ projéto; E: a realidade: e prazo de um a~o, vire~ c~·iter.io ~ a~nega1~? ~iri pessôas que JUram f1de-~ qona de çasa na antlgUI . . ou dele co:J.hec1mento t1 gm os ctestmos d~sta ci · d · f' · · 1.: d d f · a<>stm começou a v1da ~ 'd a e: or~am o par (o 1 pra - t' verem que oor eRte Jtii. da de. l1 a em mita sem conúe- ·d>l· · 1ca • • o t o • ' ' cer os seus sobrenomes 1 1 10 mo erno. . · . zo e carLorio do segunA' 'Gazeta de AgudQS·· 'f oÜ de o.dtro~, que, se a,- Efe encc.ncrou-~ na fUh . ~le.• c?myrou üllla mo· no oficip; ee proce~sa f\ aprt·~enta seus oompriman recip!OCamente pelo vendend.o flores naturai3, bdta flmssuna e uma ba arrecadação de bens rle
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Ele com 1 de Carl9.s e Luiza \ sao sobre Oarlos; e mais cochichou 1'! 0 ou v do, Coletoria Estadmtl desta 20 anos de , ,ida<;l.e; lavrador. Idi,lio natural de Boreb!, desta -cu não é tão ridicúl~. lain~a que ele cumo poé· com 0 ro:tm~~ verme c~dade d~ Agudos, provi mo.roa, filh~ legiti~~ .de Be · · t11 tmha a &!ma de uma lho de vergonha. mente do produto da ven nedito Serino ,, residente ne:>i.t• . Él ~ na ver d a d e pouco 1 . .. . ., r incomodava-se com coi j sensibilidade ImCt)ITI para - Escula meu arnôr, da em ha8ta publica da di;,t~ito e de d. .Ana Silva, jú sas do outro muudo. Éra 1 vel.~. . preciso cunfessar-te uma uma gleba de ter~as si falecida. Ela com 18 l\DO& . de muito simplee e nem um Assim passaram o.s coisa (uão sei cozinhar). tua da na fazenda « For- idadd, de preupas domestipas. natural de ühavant_es, dest~ pouco romântica pois um i dz~s e os en_coutros se Mas 0 Carlos pegou a quilha, deota comarca, Estado, filha legitima .de idilio não póde ser ro l. gutram·se mats freque.n sua cara espo:o~ a mn seus que pertencia aos mes· Inaoio Gomes e de d. Joséh ... . · temente até que um dw mos sucessot·es de R1'ta Maria da Conceição, residen manbco e os meus ca- ' ' ' . braços, e aplicando· lhe ros leit~res não devem . notaram (JlJe eram erm .. . Correia. Em virtude do tes ne~te distrito. Exibiram o-; os in ~eparávei~ mesmo uns beJJoE de <'audlda que mandei expedir o documentos da lei. ~i algut m g esperar um caso sensa. · . rs, ' 1 • • cional. ma1s que amigos... duas· doçura, u1sse lhe: presente edital pelo qual souber de algum impedim«!O 1 Quéro apenas demons : alm~s fraternizadas. -Minha ~uet·ida, ouça· cito e chamo os rderi- to acuuse·o nos termos da lei, para fius de direito. har como ás vezes 0 _! F_InRlmente cb~gou . u me! .eu t~moem tenho a dos sucescivÍ:es ele Rita Agudos, ~ de 1-laio de 194.1 0 timismo e a .)me-ntalidade i v.e.r ao e os J. Hlssews dta-' confessar te uma coisa. Correiu o~ seus herdeiO Oficial humana, é tao ,contrária! rws aur:n~~tara m aiud~ Eu sou poeta e poJ· issn, ros para no prazo acima ao sentimento da verda 1 a sens1bll~dade dessPs não h.a verá nclda p.ua co ai udid0 virem a P-ste J ui\ Alcides de Qulldros deira civilisação. \dois cof'a~õe;,, até I:{Ue zinhnr. . . zo se habilibu, sob as pe Casar como todos sa- . certo Olil for11rn no cartó ('De n. e. o.) nas da lei. E para que !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~-. bem éra outt·óra um ca-J _ _ chegue ao conhe ci=ento ' · E"' · !e · t Assignar o 1ornnl. de vos · so serto; ra p!'ectso que l - - c quem po~srl. m eres · "' os pais resolvessem esse • ~ ~ sar, mandei expcdit· o pl'e sa terrrJ é dever q'J.e tendes a problema ant~s de con· ·i s~nte ql!e será afixado e cu.mpr1.r. sentir, e depois, reuniám.. publicado na for~~ J~ 1 se as famílias para pesar ! elt~:IOO lei Agudos, 19 d e Mar· o pró e v contra e porl ço de 1941. Eu. Bene- Uma nova taxa fim tratarem de ayeri Pilo.(of ando 7Jasso tristemente dicto Silveira, esc;rivão, p ~ ~a a la vo~r a guar durante um cérto 1 Rncluusnrado nesta soledade, sub~c rev i. O Juiz de Di ' A1 nossas lavouras vem sofren· . De todos l(Jnge e a tudo •·t ·d;ferente, l~·el'to •· (a ) ·Jo se' T. e1xe1ra · do muito com as aecas prolon· •• • t empo OEl namqros; e f 1·• gadas, os preços baixos e a falta nalmente 0 noivar! o que M eu cora~·ão só guarda uma saudade: Pombo. (Devidamente se de mercados. Nem por 'isso con· tudo deixa o lavrador de enfrendurava as yezes até se \ lado. E stá conforme. tar a crise com toda coragem. L embro-m e algumas vezes tão som ente 0 S. Paulo que a6 cultivava caf~. te anos ou mais. D escm. e voucas horas de felicidade, hoje protluz de tudo, numa soberba· afirmação de capacidade Porque? muitos perg!}n E hoj R desilud·ido inteiramente Benedicto .'-Hlveira . e de trabalho. tarão; eis; os interessa I De amor, ventw·a e de grandiosidade. Existem, no entretanto, problemas para o lavrador, cujas soluçlos deviam conhecer se I ç15es ainda não foram encon.tradaa. muito bem para evítar i S ublimes hoTas de minha exist~ncia , A saúva, por exemplo, rouba mais d e 30 °/o das colheitas e seu T empo feliz daquelu adolescência, depois do ca8amento o combate ~ dificil, penoso e caro. Porém j á agora tudo fen el]eu. A gora f oi criada uma nova amargo arrependimento TAXA p a ra combat~- la I Noções Comuns ou a triste decepção. N ão se alarmem , no entretanto, Farto o mundo está de cruéis enganos pelo prof. aenbores lal!radores ! MaH agóra um casa·~ N ão ~ uma taxa! Não ~ um Traspassando vão mezes , anos e a.1ws, mento é considerado u· João de Toledo imposto I Apenas um processo E a ilul$ãO minha há muito que morreu. moderno para combater a saúva, ma representação IÍ.olly· ; Volume eucauernado preço mata ndo-a definitivamente I O Woodeuse: é tão deprés- ; EXTINTOR TAXA! - 1ogooo Extintor Taxa Soe. Ltda., l s~ separádo quanto uni· Sôgr e l ~ A' VM da na rua do Seminario, 60, São Paulo, prestará qualquer informação que do. \ LIVRARIA DA «GAZETA,> \he for solicitada. Veja·se o idilio de um A
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