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5 11e Outubro de 1941 I
se n 'iços e paru as obras FUTEBOL 1Grande -F e sta em humepnblicns. Nasce da} n ns ., . naatem a t.:rbto-Re l ê ces~idade das enfissôes de Confunue f?,.a ampl~ Nossa S. do Rosario. papel m oeda. mente aD uncm_do r eah · Em Dona A•nelfa , . suu·se no dmm o~o pas· A carestia da vida, q ue 1 fatm·ados,.de~fon·ou se U ;l E m ~t!Z tm_os, uobrou _se ! sado, na visinha..... cidade Deverão rMlisar·se nos t a nto está opri mindo as ! cidade, impon.J., ihe tam a mrc n laçao mouGtar1a. d B ~ t f di as 25 e 26 do corrente c_lasses médias e proleta •1' bem n alta, do~ pro·luro.· · 1 e a uru, 0 enco u ro u mez d{' Outubro, no pro& , O V;dor do rr11 l re1:01, fatal ' tebolistico entre ar-. valo· rtas, tem um a peq uena ! agrícvlas E Ctll luo:-; uo cir llil'rlte . , ~ u ·u· • t 1 l pe ro d istl'ito de D. A me1 . 1, que e~ a · e;n1o viei oso, er11 q ne os d - E' I t.ll zt• ~e a Loe a roõas equipe:3 <.tO «Se e· lia d este m u nicipio, g t·an , . c.ausa ocaswna 1 1 sooa de 1940/41, e duas ! obrei rns \ll'ba n c.~ SI:! quu~· e. m u.tuoa at,a 1Ise, ciunado Bau r uense» e 0 des festividades em ho · pois, foi a ,iof l açã~ qne ,,Alludog F. Clube>>. causas pl"incipai~, profun ~ xam do~ pn~v'-'·-: iln ;>ostc•:-: u 1 "' münagem a Cristo-Rei e das e prat iea mer•te 1·1·re· pela :H.!!·1culturn d os tl'a ~u c ansa a ca r es tll.l. la A peleja que decorreu N •)ssa Sen hora do Rosa· u ~ nda, c1·eMHlo o::; proble 1 b' t -1 d. ·. m o viveis : e o pl'oteeíonisl balb admes r urr\ i~ ee qu ~.:i mas econoniÍcos e :'toci<iis 11 p l ~mmaamn_ 1 edn ~ ue d lStCl ri o, cuja renda ravestirm o aduaneiro e a infla- xam dos pr·eços iifl postos qne :lo·ot·a ).:e qu~r resol· 1 • , a erx.o u e e r :se-à em beneficio da ção m onetária. pelas iudustria ;:;, cada C> • d ' l'd se us hmcíls agudos. agra ~onstnPão da nova lgl'e . . 1 . , . . , . .. , ~ vey por me~u e mel 1 as , U' d . . . : " 0 Brasil qmz p!·emat u 1gt upo coi.Jl. •t s11a 1 a~ao . utopl~as, dH ponn~no r, an _o J_~e ns~me?te ~aro Ja. ramente ser u ma nação A debrl1dade €'couo un 1q ne a P(~uas ngt:wcu·ao bas ass~~-en~tss de t..,rce !!!!!!!!!!!!!'!!!!!I!!!!!!!!!~!!!II!!!!!!!!!II!!!!!II!!!!!!!L! ! . . ! !" '_!!!IIJ!Z±~ industrial q tundo ai nda ca daí l'esul tnute él~H<t \' OU mal. 1 ~ot·es. F 1nahso u ·sp, a pa r Dãú tinha adequada densi se com a procura da nos Ta tl'' 1i\o claro, tão n·d tida com um embate de YOCê f í:tt•af ·ca uem s·u sa pedra fdosofnl, qne , . c 12 a 2. dade demo~ 1 tu 1·tt1, t ã u log1Co . . . A Livrari a da Ga~eta re.· fi cíente concentração de são os saldos Ja balnuçn - oC1ipítais. Instalou suas fa comercü.d. Uma quimera, E s tJorte c. Noroeste cebeu 1t8 -ultima.s novidades bricas sem qua lq u er dis - como qua lquer uu tt' .-t, Hospital de AgUdOS va. em papeis pm·a ca1'tas. cernímento, isto é sem que no e nt~<HHO ovs levou .. • A gudo8 F. Clube indagar se teriam' v italj a co m p~lffill' de ~no para .A praz !lOS registrar o 1 Sepundo l"i<_l uhem~s, no dade econornica prop ril'l au? ~s Hnportu(joe'S , úom don · d ivo d:.·t Sita. Jnheta , Proxtmo dommgo dHl 12, FALEGIMENNTOS . d ,,.,, . 't voltal'á novamente ao gra Ou Se ao tneno-~, cousu rlli. pnmmdo , tatnbem, pot' J..'L"'en-etta o .c.~p1n o ua -- - João DatJae us Goozulea riam m·ltet•ia prima na. c~ntra gútpe, as tl?'porta· . . , . mado do «Parq ue ;::,ao dt,nal, o que seria urn jçoes. O !Jeor_ e~e ilo ?~ H~:tporta_ncla. do ~ento e Jo~é> o poderoso esqua· Fal~eeu nest" cidade, 1 10 1 meio de d istr·ibu lr por : nos~o lJt'.:>t:-? m ~ n. ~ fm vmte rnll_ t~Js ao Jl i)~So drão de Criaauto: '}.!;spor vitima de crlJel en fennimaior numero as v(a nt.a lesse. ~~lpt:u,Ju! ~niise, ~~d~t:tbe1ecnn_:~nc~J d_e r~an~la te Cl ube Noroc~te•> cam dade, no dia 28 do me2. gens auferidas em condi lcomeiCio_cxterJOl , que_ Sl. de, que ta., asstotd;ldos peão de B~:~urú, aiim de p. ra~sado, o sr. J oão . das. p a r~ l red rn.· ;nd'va lcompra çoes p n.. v11eg~a ~ . do d nn :1 be n e ~~· t tCI.O~ \·em <l .lS! HWsa n d'1sputar uma par t'J H a de Math ens G onz.a1ez, che f·e 1 0 '". veu a ,e d mante-las, hbertando-as 1pre<.: lli e : ,- ,1,d., ~ ··revanche. dennmerosa famllia que · ,. _ , m ngr~s •!nan t H\S eol'l'eS· o a Clua e e a o mun tCI da_ conconenCia estum JJOndeu te~ . p 1h:aruo·nos plV. - ·-oaqui reside ba vario$ a nJundiais dt' . J u].JCLa e, Agudos vs. Birigui uos.\ léw d var·ios filhos gen·a e rese_rva ndo-lbes dos ar·tt!!o~.· ~ :-\. sen }wr1tn . o~:;e tmerca__d os f mternos,t d·.e utilidade e conforto t-, ao profe~sora n o disll"ito de . S__ eg~ m h o~1tem .. pa1.·a. m.<Üt•res ~ e t:lmenore.:l deixa er aram ~e . erozes r\r~- mesm l) tt~mpo, deixamo~> Ma\i:\t), da cvmarca, teu· Bn_Ig m, onde l~á dh1putar VJ tH'a :. e-xma . .-;ra. d. f as protectom :3tae, as m~rs ' de exportat e de pNdn do •'OJ)•"Illtr.lo O:-> ~studo.., I' h. oJe nma 3f01Stosa par Mur]a G 1 • altas do m undo. E as~r r~J. I zir rud o o q'Ie em ttroca v "' ~' " t l ) f t l l on.ta ez, 0 ~ • E 1 ~r . 1 d . lC a o e u e JO com a· O "eu St>pnltamento t se encareceram os ar 1 1ofereciam o~ aos noss:o~· na sco a 1'4 or·ma \~ ·· ' ' ·3e n o dia se· · · guern. d o q ua d ro d o «Bl. vet·ificou goa man ufatmados, enca forn e.ced<nes. c\ ú·udo · l n · · • .... ~rigui F. -~ ! ube» o pnme1 ~uir, to, n(l CemitC'rio Mu1 re_eendo a vida dos. brasi O pro~lntu t' e1wiquece Parabens pc1 ~' sou ges· · ro qw~.Jro do c Agudos nicipal loeul. le.Iros, dU1 s_u~ total tà;lde, com a J iferenç.a do pre· to! Que out ra.:.; a imitem . ' Fu tebol Clube» . para benef1ctar a 1gum_as I' ço d e venda sobt e o cus The r eza L i mo ui centena?, . qnaudo :O~Jto to de J.> l'\.\dUGão. _'\ nação A pós gonrdnr o Jeito al~~ns m1lbares de muns !e ul'iquece ~ora 0 e oriqud (ff ~--:;;-~~~~~ ~:c= ~;;:;: .....~~~~~~~~;:;;:.;:;:;;""~""'-'~ por v1nios dias, em co o t!.'lals. c im e nto dos SI3UR pt•odn· ~~~~ ~t:q neo ci a de pertinaz mo O alto cusi:o dei vida tore~. Port:mlo, o Bra:-:il 'TRIS TES RECOR DAÇÕES ~ lesr.ia, faleceu uo rlia L o acar reTou o 11lto ·custo - ·..·· lt da euriqueceria se muito pro PRdre .J•ã• Hll>l'll!Ota d e ""qulno 4 do co neu te n esta cirlade, pro d ução, e~ a,gncu ur~, 1 du zisse e muito yendes:-;e, ~ a exma. st·a. d. Thereza a sua vez n ao pode 1~1~1s 1 sem interferencia neebu Eu li a-lhe os meus verso.~.. . j' Limoni, q ue ccntava a is uportar_ a competrçao 1 mu. da tal bnlauça comer Versos? wM ai.s sem éco! Versos nãol daJe dEJ quttsi noveotn a estrangeira, embora as 1 cial. P r·oihcm nos de i mUns fragmmtos avulsos e tiispe.,.sos uos. t erras fossem abn udantes i portar, isto é, de compr;H', do m eu dilace1·ado coracãol · Eu lia lhe uns lamentos, que a sua alma F A e:dinta era miti do l e baixos os sa ;nios. oi i e consequentemen te pro1 sabia que eram meu.~ sr. Oreste~-i L imoui, cnsa· preciso p roteg(·l' tamb<_,m 1 bem'IJI)S de exportar, isto era pedir conforto, ab1·igo e calma do com a senhora d. os pt·odutos da 1avout'a, · é, de veoclar. Red uzem · S em lhe dizer: Sou marti·r ! 111te só Deus Mustiola L imo-c}; dr~ s ra. tlibutaudo -se nas alfandP. Ise assim os lucros da p t·o : ou coração de mãe, são bons juizes d . Gema o~seJ ia, ca~at.la gas. o açuc~r, a t)at~1 ra e ! d_u~·~O n_acionai e 0 Br_li· 1: dos estragos de~~a arvore m aldita _ q ue em nosso coração lança 7'aize& 1 coro u sr. Heuliqne Oa: ma1s mel'(?adm·ws que , ~l l :-e torna uma naçao e em lag1·imM floreja e frutí.ficrJ em cantos sella, todos aqui re~iden de outra tllaneira cleixH· ! ptJbre. 1' ma·is t·riste rio que a tlo·r gu<: se batitw em pranto! ~ tos. riam ~ e ser produzídas l Na .s ua pobreza! ernbo· !' e chamas~ desdita ~ A's famílias eniutadas no p~ 1z. A. roça que so· ra os 1mpostos seJtlm po r· IE . )' frer a plimei·r o os 1)0\ls ! centun lruente elevados, i ~ . f)OlfTuv.~ ~~ a «Gazeta» apt·esen ta os da alta dos artigos ffif\llU são insuficie ntes para os l ~-.:::-~~~~~EJ seus pesarne~ .
I As Causas da Garostia da Vida
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tratam de casos de amor, . ao lado e a filharada a ; logo, a mão presa á t.ú i· maneira eloqul;jnte a ba: como e:sse teu: Dás dem!l· brinca!' na art\i:\ d a praia · nha, ern despedida, r·efu l'é:tteza, o asseio e o sosiada espititualidade a es deserta . . . tou: ' cego do ~eu estabeleci·
• • Tivesse eu, na ocas1ao se sentim ento par·a que Hoje, o cora~ãu femini t ProClna as ex ce· u m esp elho à frente, e es t e !JOSs am sorrir exitos. E uo t em mai or~s ambi (}Ões, e, esl.on ce rto, n.ca · taria, agora, a ril 11inda a prov~ do que asseguro ções: exig-e bungalõs e barás sulten·ãP. de min ha propria cara aí està; o rompim en to s u voh,ntes como elementos : -xde escandslo q ue provo- mari o de C léa, que te imp J'~Sl!indivei s a um a· : - -Quinze dias depois caram as pa1avras d e deixa. n~ste desalento .?; mo~· ,feliz. F~ con fiar l ~mbarc~.vamo'3 eu e Ca; Carlos Antero: lamettta \·.,.,l esta do de COlO 1H Cl ea os teus I)O ub os e, los Anter o para 0 iut~ · -Bolas para 0 aiJl or 1•em so rte. · · : eln - pronto! f Elz o q ne · ri o t· 111 i ne} ro. Ele em v ia na fot•ma que 0 vês! Hn~ - Exagero . . . ; tiub a •: fa zer a um pate· gero de fét ias e eü afim de sair sempre mal 81 - Q nn! exag~->1'0, qn al ta: t? a~1 se ~< ptlsso u ' ! de c u rar :1• p~i xã<1 df>spre co ntin~as co.m esse ~eu ti nRda, , m e~ . c~ t~ ara d a! . T e m J ~l l~o . n~en velh o! zada q ue tne in~pirara meutah smo e rornaotlsm o Quand,) CúLqutSl<u es, de. CoutesteJ como pud o o Cléa. . que não se usam mais! o u tr~:a feiln, urn a mulher, 1rae;iocinio m od er n i~t.'\ d~ C beo-ndos á modesta Nad a de pieguis mos, meu não vá~ ~:ai r na estul tice meu nm igo, fl:l9,eudo- lhe ci rlade~iub a de desti no, eminente b ob o; a época, de solictta J· del a o apoio ~P~1t i 1· qne 0 ntíl Jtari:) mo 1 proc!H':tmo,.; 0 mel hur h o· não .os :om porta . . H oje 1i:coud iC'~o n a~ ao_ teu idi~-~q li(~ a tribnia t•le ~s mn t:l _e th: l f.; b os pe~a m os, em d~a. e necessa rto ve r j ta co nce1to i5olne o aru~t. l b t'r~s, n?s casos ~te aru oqfin ~Z:r ud v·nos s<:duztdtlS pe as co1s3s como de vem el -\fasta· f.:•' cada ve~ rua t:-;, ~ ~nf n a a1nd a, f~' h zmente, i l ét rt'elame dPCMadu do não como podem ser vis I uw u caro, o te m ::> o d:t, borJt.,ltii s~i •n R s cx<,eçõP~. ! hoteleil'o .1nanei roso, qu e tss, morm ente quando ~e!cboupHn n ct,rn n c~,quc i l'o ~ ele Eecb::tndo o .!í:1 l ex alta vn. :-;pm cessar e de
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mento. O quat·to a n ós indica do sofreu, de~de logo, a crít ica rn or dnz e indefe• tive! da gente •w e; chegada das ·gr::tndes capi · tai::s, tem abrut.amente pi cado o s~nso esteti e0 pe· lo desuso das coisa~ ou pela caducid}\de. dos ambientes. E enqnant() no:; riamos irouic~am ente, ·exa rni ::wtnos em pesqutza de tida os mnis reconditos esco ndenjos das camas , just<tmeute receiosos da existencia de bichiob os tl'a vessos e mal e duca · dos .. . D epois, mais ou me-
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 5 DE OUTUBRO DE 1941.
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E' qw1 dro muito u i...:te e deploravel. nes:-.G\ terra J e lJôn gente, c< •ntem' plun;e ba:~dos n umero · · so::. d r crwn<;us, pera m bu com 27 anos de tda ~e, co· l;mdo pelas ruas ela cicia tos,, t rez~nto.~ . e no vent.a merc!ario, n~t~ral desta ci~a. de , em hor<ls :;ag radas e o~to m1l 1~1e, em d1 : de, ftlho legttlmo de A rseo1o do c,.1 recismfJ pa roq uial, n he 1 n~ .deposrtado na Cai 1 De Conti c de D. Ida Biuelli, uno ate!Jdeodo a o co uvi· xa E con ómica a nexa á 1residentes nesta cidade. !:'la · t · E 8 t d 1 d t com 20 anos de idade, de C_ale oru1. a Ol:l es ~ p rend~s domesti ca::~ , m.\turul te alegrP dos sinus. c~dade de Agudos, pr ov1 de Avaí, deste E stado. filhn. Muito m<.d~J aborreeido · <la, ne:-;ses r:tJ o me n l11 0:Üe do pr odu to ~a ven legitim a de B asilio de P a uli , é, am da em ha~ la pubhca de já falec!clo e de D Ma ria Pin , tos sub"Tauos, HS porta~ 11 ma gleba de terras si· tor! _residente nesta cidad e. do cine ma esturem reple • uada na fal:e nda « For· E~tb~~am os eocumentos da ~ le1. S1 alguem souber de ol tas de crúm ç~ls , que, ' . qmlha , des.ta comarca, gnm impedimento acuse·o no~ a nt.ccipada: ucute, vão es que pe rte ncia aos m~s·1 te~mos da it>i para fin s de di pern 1· o ' m :uiné8~, esq ue mos s uce ssores de Rita reito. , c icbs; do ente cismo, quan Correia . Em virtud e do Agudos, 30 de Setembro do as a ul :is de cate:::is· q ue man dei. e:xpe d'Ir o d~:: 1941. O Ofi cial mo ~fio m in i;-;trudi.ls, ~:o ro presen t.e erlital pelo qual A lcid~s de Quad1·os ba !-! rau Lf' ::tntecedenciP. , ci to e ch a mo os r e f e ri- !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ ao «matiuoe» do (; i nemc~ dos suces3vres de Rita locnl. Co rreia ou seus h e r?ei- 1 Q uautas rc::;ponsa bilida ros ~ara ~o prazo aCim~ I de~ não tê m esses pais, al u clHl<' v1re m a est e J Ul : A Livraria da Gazeta 1'(·· perante o tribunn l de zo se ha bili t:u , sob as pe ceueu. ,,s ultimas n ovidades De u::! na s da lei. E pa t:a que j! em papeis para cartas. <iue de re mo rsos e la · ch,~gu e ao con h e CI~ento g riroat'. quan J o, por o.ca ~o, ct~ Hlliu h<H, ne sra a· ben<;.oada terra, urnn t u · Empresa Construtora Universal limitada t urn g~.:.nlçào de iudifer en tes re l igío~o~ . ate u ~. ma· Dep a r tamento tle sor t e ios terialistas, fa lsos criBtão!?, e t ~ l ·v·ez ... de comunis· Hesnl tado do sorteio ren lizado en1 25 d e Setembro de 1941 tas !!!
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Para você garota bonita I
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SIJtt
2.o nume ro sorten do
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Encontra1·eis o ou1·o . . .
S ondai o mar . . . no seu, p1·ofumlo a1'cano Agi ta-se a f1·emn· a var;a querttla; E f undo, bem no f undo do oceano, a p(n·ola . • .
~ .~1 ,.~.t!do t; e~ ~ Üt"rrtr.tA'r'.
St.: ;
Sondai o céu . . a noite o sob)·eleva
~
treva espessa, que não ha 1·ompe la; E no fundo , bem no {lmdo dessa treva, Eneord1·areis a est1·ela . ..
entrai, mergulhador! E á tm1a ou. bem no fundo desse abismo Encontra1·eis a Dôr . ..
X~ VU! R
Pianos «Universal» e ~< Mu n dial «A» P lanos «Muudi:.1l <B» - «Ü• - <<D » Plano «Uuiversal «H »
86.6.!8 65.648 386.f\48
«U niver s nl ccH,.
livn.\m.-nte, os
l.o premio 380.04:8 2.o prem io 486.648 3.o premio 586.648 ,qcl..... 'f\:do i: 3.& unrgo e a vid B é um 4.o premio 686.648 ; '~··· :.i~jt,p!<"e ,. ,-l\CUt\ÇÜ.O nGo toc.."\rA 5.n premio 786.648 n (' 3~.;-n . K3·1~ ha com o KS famosws , .n;, ... c CJ'.ll'rF. l!S pnrn o i•'i!i:Rdo, 6 . 6~~8 Os 4 finaes (milhar) r· ·~.·-· : .C'•"' ·l"ttl. Fat.e.m COl'T~r : t<.' ·:..: :~ c·_: .. Jit. ri1 ~c bHi•. e voei Os 3 \centena) 648 .::~~~,-:~~~.~:,i.:;"E~~~ .~~.~:~.!~d::;,.~:~~0c:~ Os 2 » (Jezenn.j 4.8 • .•t \'i.~~r.,_~n~ p~ ·:~ írwc;r â h;El c"'::r&r O fina.i do 1 .o premio sorteado .., 8 ] j",. '!J:;•ntn. i•t ,\ t\.li l•iHulv..s C..U~R· T!. :l~· rarn " F "ll10. Hií" ucceita Idem do 2.o premio 6 i:· l·c:. t~r ...,_, 3 C :0 O proximo eorteio realis<>·se no dia 25 de I 1941 = ==========de l l :.
tran.~porte
Fol'lttnarn
("~t'TO
'h ih."' niio
Nn.met'OI!l J.Ura o s cwteio
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S ondai o coração . . . no paroxismo
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d\ari&"" ~stnmaA:C , um litm d<! bílis.
5648 1386
·~1h .··, l r~'n.~,..,.;;, t'! :!•ridos~:.r"o'}rc-. t~('.r .• • 0~ ~a~ . Í t.:·h~m O f t Oil' ll:':O. ~..ot•n•, t:m :l \ffi!· ."Vt Ue ventre. V o~~ t.c·· ·.~ .,. 3Ô~ 1 :d.J c• C-""~mO Q\10 enven e-
D~
Ou no
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Sc:n !.:o:k !t'daco~- f. Saltará iill C:m.,:: ON;i'o:::to Par:t iu® m~ntc,
~
I
l .o numero sorteado
Vl:.ntre aflito Revolvei- lhe o ·recondi to tesouro; E, envolto nas apn tms de granito,
EncontTarà.~
R ita Corrêia e outro s, s<::nte qn e será a f.ix a do e na fo rma d9 . . lei. Agud os, 19 de Mar· Eu , 0 Dr. ~osé Tei_xe~ ço de J941. E u , Benet a Po mb~, Jmz d~ Du·el dicto ~ilveira. es(jrivão~ to desa. cubd~ e Comar- s ubscrevi. O Juiz de Di ca de .\ .rudo::3 · ( a ) J o~e, 'Te1x · e1ra · " ' reito: Faço sa'b.e:· ao::; que o Pombo. (Devida men te se presen te cdll·l.l com o lado. E stá conforme. pra·to de um ano , vire:n O escm. ou \lele co;:~ h ec im en to ti Benedicto Silveira v e re m que, po r e Rt.e J u i zo e cnrt o rio do segundo oficio, ~e processa a PHOGLAMA 'll'recada<,;ão d e bens de Gl useu t;es, .;, ncesso res de Faço saber que pretendem Rita Corr eia, c onsü:tindo se casar: Odail de Conti e os bens a rr e c ad ad o ::~ ua D. Liri i~~. de Pauli, solteiros, importancia de tres con· residentes ot>sta ci?:.de. Ele c o m o p!·a!.o . !lc um a n o. publicado
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CUU$j J
PARAFRASE Sot1dai a ter·ra . . . no
A gera ção nova , cl) tó· Iicos e patriotas d e ama nhà., p ermane cerá, f utura men te , num :la birinto de in.Jiferen ti~H.n o religi oso, ou ·num caos de e i-roneas dout.riuas, ca~o os s t·s. pais C<itoliccs con tin uem a m e n osprezar o qne ha de mui~ impor· tante, na r cspo;;sabilidade de sua s \·idas cnt.óli· ca;:;, isto é, a educ;\ção religiosa de seus fil hoB
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