Gazeta de agudos 06 05 1934 by Hemeroteca Virtual "Hércules Sormani"

A SS I G NATURAS

àNNO . . . :3 EM ESTl~E

P lJ BL I~A Ç0 E S

15$000

Se::ção Livre, .linha, $_30C

8~000

l': ditaes, linha,

Numero avulso $300

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$300

Pag..we nlo adeantado

Di reetor- Proprie taJ.•io

S . .PAULO

A N N O VIII 11

R eda c9ão e Officinas

HERCULES S OBMASI

Agudos, 6

OOL LdBORADORES DIVERS OS

BRASIL '

de Maio de 1934.

A' Mocidade!

~NUM.355

Rua 13 de Maio, N. 36

l"iole nuitluch·IS Grupo DI'.llnal ir l t O.nnriunas I pe:·arias Jo bem> le vou ' · EDUCA_T_JV_O__...·~ Hevt-->s·,ira m- s~ de n m ; a c ffeito, com con cu r 1 - ·..•-:-:. b ri lho todo exm·pc·iona l jre nc iA t·(:lgn i HI' d'\S pes- · ---1a :,; <.'e rim ouias da abt>r - soas t ru·itlosr\S e llu ma0 c ulto de hyper- mau ~ d esej os, s i. não : tura do m ez ele Mai?· !mt~HiA~ ,ip Ag u rlos <' ~hssiAs do N A SODII~~1'() d ulia devota do á Nos.- h~ na alma o s en tJ m e n · A mutri~ to t·uou st· mat s o>: aplan:sos de totloe, 1 sà S;nh ora, tão com - jto de t'E>nun cía '? q ue pt•qne ua p(l ra coúi- um uu ico es p{:cta c nlo Ha Jias v i numa tin ção e a lto \'ul o r, uão batido e m n o ssos dias Como co_muat e r_ _a s i pol't al' t btrt os fi· ·i~ ! cvu :-tit ui <.l o de 0· •1lle revista u ma ph otogra· d ev e ser jogad o c om lé m das F!lbas d t· dia~, b:li l a d ,)~ e ca uções . phia, que me toco u fito iuteres seiro . Seria p e las seit$\S diss identes tentaçõe~, st o _e .. pll'l lo e hoje tão aru ol'osa está embru~ectd ~ pe i ~Iar a. t•m nut~ ll· ro d t• 1•;,:-,~ be m e us·.iadn profu ntam e nte p e 1 a me~mo offensa intolem ent.e i nce ntivado p e· jla s c0n cepçves m~:~te- ; 100, co rnp•,reee ram o -: co lljiiii <.; L• l a l't i::;tic., é s ingela e s iguificatiYa ra ve l propormos ao la s Cong regações ~!a- rialistas d o sec~ lo X.~U! , UH ços 111a 1ÜJ uo.,, fo1 ma do d t• ~f> ti b ot·i n ha:-: demons tra ção de con- ilúSBO contendor as bariana~ , vae alca nQan - 1 R e co r rencto a ~ra~ao : o n~·n eto de 43, ',' . un q ue trab~l h •1m pl:'l:• co rdia, r e immte nu m ; ~~s d~ u ma apost a em do fm a lmente o seu 1aos sac1·ament o::s, elOs a nJ :::, t c.~zeUtlu flore~ ut a n tHt'll<:H.n do Orfa la r. Ao t•edo r de um : d m ht>tro . ' , l I' ' I . I o bj ectivo pr_iw ordi c~ l : ! co n se ll~ ,).ti t e um c u·.:c.; nas _ mãn::. e e ntoando ! ltá(o, _« A n a I a ~ r:_u tco» . taiJ6 le ir o. um· velho jo·l Sem Ínsinua<;ào al1 a r egen eraçao socwl tor es piritua l, d~:~ ndo :s e, c •ntwot:. . 1d•1 Sao ~·Ltn net oudt> I g11va o xudl'ez com a ~ guma. felicita ríam os 0 dos COtitu mes. e~fimJ a D e_u s pelus O r·rú m~. \e. Aq u~- 1 e -tno almg:~dos dt.' ?~_?as ~, sua neti nha . gover.n o . q ue officia liS ublime a pos tolaJo! m~os rle Ma l:w . . 11 ' ' f,·r., "1' 0 :3. llS htda t- ide p:~qneiiiiiOS u r·fan~. Fique i de tal modo sas se nas esco la s o en-

0 JOGO

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1 1 ll10 com a 1 sino.do j ogo xadrez . . 0 0 ri!lnas sao realmente ~ . •- 0 Ma· ~t.:.l , . •t ~~~ o.c e . _ • . i "!tnplwidade do '{UU - 1v_ enam os, assim,~ m o Cllu o co mpa :E:'CJ·· drn q u e b e m c a 1culo l ctdade de a mauha na m a nanciaes de ben - u_m a Congicg~<;a . .- rlen 't _, ct~l .•d.mdos,,bt e n ana pr ocura e tc t uat lll 'IH e'J'·t ·1. t ndoc.: . · d I .' ff I · 1 ç a m s cele s tes é ! e m P-n j. d · 1. ' ' ' ' ~ · m •· n t n de q tHt st to o~ o~ lmmes de a ectuosos prat1ca do mal! sa u ta r tes de caridade, de ab dvosF Olympi 'l os memhn·~ de s a lã o. e 1.Ihigans ods e .~~ ...... a i:tJtu Ia, e::s~I' ,t;in~D f . . co . _ o •rla. 11 0 J''a_ 1I' entime ntos , en t rela, Idos J'uc.rús nega ção e de fé v e r- Í . . · · - ~· Con onnt: nobctantos _P m ar-f.;neJ >~'}ao t'f-' 1Jg~o~:1 a:~~a nd o os <;ompone n te s 0 n osso en th u s1: a s ' . o rçae-vos por amqUI nos-:ú numero antenor l1 . l . d ,' da deiros focos de pie - Ila-- os v icios q u e de· · e ·t·r~uu sabbad o com gran' p atc c H\, <_enot~l,na_ a j da q u e lln fam ília . mo, }Júr em, pelo nobre d d h .· _ _. . . 1 ::; ' ' · « ('IJt (fi'I'!!Hf':t O ·' ;l i'H\ - ~ , · . a e c Ilst a a e s par gradam c exaltaP. as · J e successo, e~sa lk m !"o • " O xnrl r ez e factor Jug o nao conuemna os · b ' rl· .J ' • ·· I · d I' In:• •. t't'ah ~o u ~e no l1l :l . . . • gir so re a mo c~ a •te v irtudes q u e <hgndt· orgam~~..~ •• ~ompa,r: ua . . ; . .. , . p l'epo n der ante p a r n, dem a is esportes u te1s. os f ructos d o mais a- f'am e sêtle emfim IIontem, fo r lt- vano a ld frÍt · l.t. ) ~lo r ott ?nte, l i(.l(ugeuta rr do as h oras Julg amos mesm•J n e 111 18 cendrad o a postolado. s entl nellas nvança du~ t_o 1 :1. 1 um f'·pectucu 0 t ~ l l!!l'('.Ja m a t_I' tz,. a erlc~çao 1rl e teJi~ ed ucar o es· ·j cessario o ex e r cício reE . d , . .. . 1t'av.1or. tf'(' l '. . ' . rl d . J " . -'1 1 d ·t su apn men·n • , 81 para t o as a~ ~ do C atnohCi sm o, exern 1 IloJ'e haverí1 ma tin ée de , f' . · ~ J)ll'Jto ' fomenta r a miza• -, g ra .o J"e uiVe!sos 11e · . } Q · · · · ' · · t,<•l H l lJtF' lCVIl ltS!') Illl , :dates, a! ong rega - p lo s d1g mfLcan t es d e dr c:ula ao mundo rnfa1,tt1 '. . p . 1 des e pe r petua,. a v1- le1=, l1.l 1~pensave1s a o çõe3 Marianas p restam cara ct er. e h onraJez. 1 de .\gn~hs. com abat imen- c ° 11 ~ttltllH1ai,,:. - ( ' r:~~~ riÍidade do pens~mento. 1d esenvoh-im ento phy· . . . . .. F · to de u0 o 'o nos p re ç .1s t t•n e - •.. tseo 0 11,\ 'f' me~ti~aveis ~erv1ço~ a o rrnae . ~ma JU- das entrad:s. l rli _ Vi<•P P l'e.;:idt•nte l\a c iJadc on d e h ou · sico, _p a ra ract1 ICarmos R e l!g 1ao . e a P atn a, ve nt u de ~~ligwsa, fur- 1 .-\ · noite ser:"iv rep:·eS~entn · Carl(ls (] _ H.oza _ rtw- ve 1• um enxad rista, ha 03 dl~Hes de «mens tant~ ma1s ~ccentua a 1te ~a u m ao em Jesu $ tlo:> it11portantc:s tral,alh- r. sou rt>i J·o _ .J n~é Zaui · ~ \'erà, co ns equen temen- sa~a m cor pore sa no)t . sua mflu enCia na fo r IChns t o! Delta de pe n- q ue com c~rteza, a g ra d a , _ ~ , . t· ·. _ ' 1 0 · d d. • " . • • -} • P. t d d f j" "d· d {ut uru l rào :w publico r s ,JcNu d or. Hltl : n ('ll C c\fl () .e, U111U pessoa a rne - 1 JOgo e Xa .t.ez, maçao (a JUV Jn u e . e a e tel a e 3 . · Jose Gnarido. ·1 nos parn jo()'a r as ca r- 1poden do ser adqmrid o A Patria r eq uer h o Se~ ~lia toda ms . ((Operarias do Bam ' ' tas o u panl0 fre q ue ntar hoje a pre ços bem rts · m ens de ca r acte1, pie 1tru cçao e frac~ssol -~ dto~ ' Se!:n nda feira pas ..:a.\ >>ignc ut a . Q .\ZETA •• as taverna s. Izoa veis, n ã o d e ve falO O[j de con vioções re · I do o ~sforÇ(J e ua u_a . o. (l a <' lll nosso T lw Htro Mu itu breve publicarf"IJll)~ 110· I t . . , ta r no maia m od e sto lig iosas. A lU Slruçã.o re!Jgt~· :::; ' Paulo o tlptimo ticia~ intcressRutis~i ma". ) ' :spor _e sc tencm ~ lar p rincipalmen te na. t. cnsl'fJc a ·H?s a . v1- · · · ' es onde haja m oA m ocidade precisa sa m ·o ' pnm n~ mtu pare;j . · · q uell de um a uia es pit'itual , da , faz·nos ventade11·o~ 1 rt:!. ,í)U ,..... ' ~ j den tre ~odos os Jogos ços e c re anças. qu~ lheo uê a le n to , q u e apost? l_?s de Jesu~, a c;;}) ~ ~ M ~ . ~ C01_1Stitu c u ma VeJ:· Oxalá ossamos ou a am pare na~ s uas fra - p~rfe~çoa·nos ~ con<jd&dei m senh a para ch· . u· . P, d . c tenCla, e consb tu e·uos - - ••- versos m omentos ua VIr a JU\ eutu e Vl~ a ba luartes da civil is_a ção . , .-\ do destin_o. Anniversarios vid a. S e i de manej a- do ura, . ' F re u entae ms. as 1 i::ioh t>ste veo azul tio f~r;,· Ir o, o pedido para lS q u e a edtun :.:le nu p ra ._q d ' P . nrnmPn to onJe sempre se l• 1zer a m annos : d o re s das peças , Qua~ t . ·fd s. de tica d a s v irtuu es, q u e reu.mo~:'i a n~ssa co u rJ,w·t. rlm;,n~ as mai." bell,s Dio .J., a m e n ina M a · ,' d o em t erra e x tranha, 11 p u _,ar u ma p~r 1 do re O'reO';F•av c.uvuido re .s· e rtlras sttrpresa>~ d a •\ -u.· l'là . Angel a fdha . · ( é:lO':lm oa · ( Irec. x aur ez ' em vez•t . d os e rros q ue "' à desvie . o 'I ' ·de o. .1I que 10 1 1b · 1 · ' f. pei .. ' ·sarnente '\ J>ah n ·a 1 . b ·t·o ' • .1 ° I · pugnante convt e para • 11 1 11 1111·· a Im pu ~10ne, e m 1m, IN . ' ' • wn em P~ ao c 1 Esther de A !tnel(la: t 'J rHl ue u m c u SI · ua reforma socia l dos Ido seu d1re 0tor e eol- dt,_.-; todas as estrada.., da _ a me n ina M a t:ia de seja npresenta l-o~ a beber ou p~ua abeuarlabo"ar frna lm e ntf' l'uln . a que car/a um rle t'll d A t .' d · se dv m a lJ teto panno coc;tu m es. 1 'b ' d .' 1nós de 1wmina . u 1a o s nr. ."'\.n ( tlllO um a ver sano, p a ra . J _ I na · n os8o d es· :Soares • <.1 e M e li o. , amts , · t os a . par t 1"da ·~ ver e. . Se m essa d1recçao - o r a. l e r egenera- · M e.~ trncla do u ma relig iosa. q u e tem por \(}a o ~u~lll · _ tino ». *'''* Farão a nn os : de xa J re z. Immediata.. T enh amos em m?n ideal a fig ura pu ris~i· l V~reis e nta \l 0 f io. Ama nhã, o Dr. Alfre: meute, os socios da t~. qu e o. xadrez e 0 ma da Virgem Santi;;· r·escrm e nt o Ja Congre · Cadlal1_tm de nos percorre, <lo P e nna· ·tggre miação r ec reati va r ei d os Jogos e q ue, . . i 0<TJ •ão ' . R b c • 1 f . 0 1lCS'lUl'Och a r ou m e tor, procura p enrm · ~1ma, d e nada adtan ta -, ç ' -bula r pelu nos~'" estrada, - o menm o \ U e n s, d1s p utam a h onra de em o u_tm~ epoca~, . 0 1, rá á familia e á socie- de . n ovas . ~~peronças 1 e.ssa est-rada que Deus nos filho D. Esther d e AI· m ed ir for ç&s de intel - exclusi vam ent e, o JOg <J dade a e ducação do ' p a ra a Rcilgmo e pa ra 1 deu rio meihór m odo qw> meida · I' · · · do Q r ei..: s ocieda de, q u e muito nos' fôr possivel .. uns cadia D Maria d e I lgenCla com os \l"l.SJ- , "o . " l . JOVen. . es eram d e voe: m in h a m f elizmente . . . ' ' . . . , t antes, os quae~. a \os l JmiDP.l1SO ( eSeJO Como dom a r as pai ·! p ·· outros infelizmente prose Andrade Ca,r~Ja, esp~. de todo o cari nho, de- de quer~r ~orte . de xões, com o vence r os · Pe. AQUINO lguem ... s~ do snr. E h s e u Cat vem ao xadre z o facto corp o e mtelhg en ci a a . ------------------- ~ E..Ls o d~stmo *.* d•a; I da conuig:Ja hos pitali mocidade d e nos~o Bril· con~ s~as - a srta. sa 1tma, dade ·1 d ' , ~ . Companhia Paulista de Forf!a e Luz €$lrndas dwersas... saf) po· f"ll . M -I · si , lvtou me css u::s 1 _ b • d" v . , t t 1a c o s n r. anoc 1\- _ I 'f' d t I ~ e - · •• r em tao e~n 1spos as C{Ue lia oi· oscas pa~ avra~,. q~ 1 ,ao se c a ss1 Jean o 1 1a gente vwe contundtda I A v 1 s o _ go ' . A fi· ' entre os j o c.ros de a zar, subrne tto a apre c ta çao pensando que, n esta m esma ! - · O memno ry, . I 0 x adre z ôor ~ua dis - dos maior e s. Comun icamos a o s nosso s comsu m ido - entrada r!a Desgraça em i lho do ~nr. Antomo P " r es que no p r im e iro e t e r c eiro d omingo 1 qu_e segu~mo.s, ao par de Marabezz1. =====~==:-~=========== d d' .. l't ' á ' l nus, outrostambem.~eguem Aosannivers ariant es ' . . d G t b d , ' A Ltvrana a « aze a» aca a e rece . e c a ~ mes, a e n e 1g 1a e e riCa ser ~~ - parecendo se1·, mwtas t'e· , terro m p1da, d as 7 ás R horas da m a nha, zes , ma is desgraçados rio . apresentamos nossos . . . . t d para exam e e conservação de lin h as. ( ~) I que nos . .. JJI AREZI L ' para bE>ns . ' ber hndtsstmo sorttmen o e romances .

AsCon_gregaçõ~s Ma·

fer~:' a~s:t~~c~~:g~" 3~l.:.t ~J u~m Jt i~ ~~--: "~~~ ~ -Congregacão Mariana -i ir:npre_s~iJnado

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GAZETA

lJE AGUDOS

riedades

:no q~e tambem, des •I v~ Modernos pannos riscados para bordar de Já, concorre em -= ca.=-===-:: a mão e a machina. . 750 kilos. ! NuiUa. aula 1

Ci um e

P. João Baptista de Aquino. l

.TOSE' M. BRAN'A

A ras da t arde, Martina .sahia 1veoiente. ·

NOTA:. As pes~oa~

Garantimos desenhos claros que não se borram durante o trabalho.

osaladarde ojantar relog io da. de liquidãção, e eü queria t res ho· , ver si encontrava algo con-

~ua ca~a etegaote~en~e

= - -

d e Histc;ria Na t ural Prof _ V iga me o sm.,

. que dese]arem contr1- i em que se d'lstmgue um r ll buir, poderão se 1 minaut.é dum P''?hidermr. dirigir a esta redac _A lumno .-Rumm~ut~ m· ça-o, dei·xando seus I mma, pachtdel'lne da COICr::· respectivos nomes. E n t.-e ebrl os I - 0' Chico, porq ue é

Acceitamos qualquer fazenda para riscar

mim, púdes ir vesttda, dtzendn q~e Ia _as tranquilla ~ comprar quanto compra!;, e volta~a mvarta· queiras. Feli7.met1te, nã.o Dispomos de motivos apropriados para velmeote entre cmco e se 1 me enconrr ' tiio mal. escolas e casas particulares. I te, traztndo a lguma coisa; _ Eutà 0 , até l.. go. 1 um broche·, uma pulseira, ~~,_...., que os ampcocs estão tu· um corte de vestido, um:ts - Até logo. I dos ualtlUÇ·iJldt' ~ 11 . f ecI1(':11 n por_a t ' O r flm sncce -so tlll IOII;u I'Ol'f[Ue, LSIÚ:3 tropeçan· luvas... Emfim, qualquer' y aartma. j •&EmpTI'!?lld rn o :o•slid> '""'~11ÍI'I>le> d tl •n•hiiiC d coisa que SC'"UDdo decla· atraz de !'!l o Mal ella havta e lmpurezao do s.Uiijlle: 0 lnnit.o, lllCU Vt ihc. rava, lhe' ha~ia agradado sahid?, llerthold ~> poz o ) FERIDAS e que ella achára ttn1<l cofl~nu!Jo, r~pldamt>nle., ; ESPINHAS Um (.'ictrone, dum cine· pechincha. 1 vesti~ 0 pale~o e poz 0 minho de regresso ú c::~sa, tina ~andeirola tomou pn- 1 ULCERAS ma ~do in terior, c:xplican1, Seu marido, Tiertholdo chapeo e sahru atJ:a z dn Jc•tendo se clcante do:; vi- pel, penna e tinta e ilf' poz ECZ EM." S á viv1~ vuz. às di\'Cr;;as pr.s Bandeirola, não lhe cen· esp~sa. Ao chegar a !'O I'· IJIIlP.S que encontrava á sua a e·crever uma carh Uu ul MANCHAS DA PEllt 1 s:tgl'IIS :ct:t l lita. E is senã 1 surava aquella mania de t~ a rtl~ , parou pa : a ve JHl.;.-:,rrem e r1uc t:xamina· 1 ., . . : • DARTrlROS C}UaJHlo. quei ma·so nm do3 compra r co isa s inuteri ou nficat· ~ 1 su!l nlull!er :'!e va. s;gun:la parrc· a , com carla que dtzra asstn~ : FLORESBRANCAS fuzís da iuz c a plntén li<':. snperflciaes, umn vez que volta~a. recel~sa , nfJm de I curios1J<tde c i11tcres.::<•. ~Ado~adu. Bnphemtn : I RHEUMAriSMO ns escu ras. ellà, na gaveta de t:eu tui ver SI a 5'eguwm, e ll<Jton I Então o t..enhor Bundei ro Nao fw. lwJe ao n os.~o en·l SCROPHULAS ' Sem se pcl'Lu rbat·, fa l:\ lette, guardava oito pares que ."'11,~ olha v." com d_e:-1 h_l rc~pirou c?rn :;uti:-f-:ç~ão. con.tro J~· liemprc, porqa~ 5(PH1Lill'.:AS alto u Cicerone : - Cúmblt rle luvas sem estr~ar, VIl·~ couflau.,.a p ~ r .• ~ por t... ;:,ua 11111 !Jer nao ~~ (';rg ·, n:-~ v a , me•~ l/la' uio, qlle . .5 u.spe~ finfllm~nte - . toda• te de ue <>ros uum tuncl. rios broches, pulseu·ns, etc. mas E>Cm descobnl·o. COIIii) o-lle l-Uspettara Pura lu u !)e (/l !J IUY/.11 f.;(J?.'-10 , m e :tS alfcc•ções tttj;l CIM• ~ ) • 1 Mas começou a estranhlif . -- Agora te J.>ilhHI'f'Í '. -- llàO de:;pertur nella a ~us' .seguill. R!le SII J1U11ha que ~··c• ren•:lr•d• Q'MI s..ja .. a quella. a.s'iiduidade de sua d1sse elle em vo:t. ba!xa. pe ita d e qn~ a ~eguir.1, o f:n não o t·ir,, ma i,-; bem V A R I A •' R evista d e q uartel \ mulhe1· em sahir um Jiu, - Lamentavelmente, I SS" qu e Jlo di <Luffenrlêl a, tom(•ll que t•i a. l.~.su m e levon u ~·1ilhares de curauo$ I f:urgento -- O soldndo · 1im, outro não, e sempre d e?t~•má noa,s o lar e nessa um tru:i. pôr em p1·atico tua idéu, I GRAKBE DEPURATIVO DO SANGUE não li:npou ·as hot8s. á mesma hora ' e que ella feliCidade. \· n CbC'"' .. r em CilSl, B~r - .'ltt.~pcz-· 1~ -----------o , . para que e/f e nao Soldado- PBrdão, Snr. se'?pre comprasse alg~ma Pas:o.q u um h ~ m e r~ oLe t 11011 l c, re c~:mHtlc~c1Oll a Cl'ia· ta.~~>e Ja proced1, 11 cia ele (]~I O p F R L\ )) 0 H Sargento, não ti ve tempo co1sa, e, o que era mnda so na mesma dtrc<.'çao qu e d :1 que, . :<i M:u'tma pcrgun · 1 8 l l' . " t 1 L " • sa 1·gento _ b: a limpeza'? mais chocante , que não levava sua mulher, e ller·j tasse por elle, uão lhe dis . ~~~ prese" e/i. !- n.1r ei r•. · Sul Ja do l ustrava a, pedisse dinheiro para l'Uas tho!Jo se JJO:t. :... nuchr oc ~es:"e que dle havia :-;; hi ! '' Jmosu, e, filZtJnrlo wn . . b ~~'lS 'do Sn; S~racnto c:; ~~~ compra_s .extraordinarias. culto a traz daqnellc hom ~>~l. d o . .\l_e ltt: ll·S~ em ~ell 'I' lar· e.,fo~çr~ :~abri< hUJII 1.ll_l.n, .. m e O a]) tlXO ass.gu~do, dnn- i f~m;c ma,ndu.u·me"' honi:;:t . - ~lmha mulht.!r engana · De vez em quar!flo, f' s pw . I to e f1c<~ 1; nova mente em UJwr. e' ct lia WJ1 11th 1?,/rr, tn l' <'tn NJed I CI li a pela me ! - pensou, um dia, . ,.a mel_hor para ~ãn r.w rdél· j man~:1s . ~~ <::l,'ll~~a. <'a lc 1~ de (':t;f ralu . . ·· F;tc.u ~ d~ll · do Hi o .1 a_ru ·i Be~tholdo, mordP.ndo os a de vt.sta , e a vta voltar·st> lo_n .t dtst-tnctct « que dei· ! .0 . <'!l!t!Co uesti.l Úaprtal. Decu.l o~o da Bonda d e 1 1uervos a. temendo, S(' lll UIJ· 1 labros com rancor. . xara ,,J!l mulher ' e Pf'.ll~ l•ll: t . d 1 A .I d . 1. J .I . I 'd . d \f' ·I ~· \I ·f . ;- I " ' d lllH'gH"tO e par 81 1'0 ll ver~a !!Ira uO!l aue so - Tem algum amante VI a,_ SC! vt ,.,w a. • tn.J •·· 1 • 111 111 a n 1 >· c c H 0 "' 1· .11 I· 1 -.:. . C· . tem ' por ohJcctlv.,: V1ver parn qu~ lhe dá presentes.. . [u depots de dubrar por d u 1s 1mora r e m u~Lr~ P ll:t e, de· , - · P_ t ' . L < • _rtn I ct .tSC1 1s•m·ir. , . de \lr:- C!'lCll l'chSl , etc. \ 2 - :!fazer o bem po r a mor _ao 0 averiguarei, e si tal for ou tres ru as, ~lln C('S:-(•11 ve cslt!r ~ qnr as l:lrli'O e : verdade!. .. 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Ser bom e ser qua s1 vamente, ao dar o relogio Mas, de repente , cm~1 gnm- ~ : da qu~ rr~~ agradas.~e. e . me àssiguo t pcsfe~to~\ bondade é o lado hu da sala de jantar as tre:< de surpresa !' lln . VIII stw - E Imo compraslc rt<l · ~ i' D, J H. ·d da natureza humana. horas Martína resolveu sa· 1 espos t entro r em .·l Mimo· I d,,, n- ~~lllalmcnte.... . a/ man. ~ - A rc~ornpenaa da ~ondade hir. Nessa ta rde Bertholdo blm. Ccmprel este ... ~ o "" Pill'ahyba, 20 de ,Julho es•a na prl\tlCl\ do ~n)\)rlQ bem . ~ . . . 'I I 1 11'11111 0 de cxlr!i•' to Je ,,.. 10 - A bondade e Deus uo • •: ~ngm-sc de mdJ spústo e - - a 1•• - e~c anrou. en ; '.. ·. v 1:>'. • • I 1911 . Curac;ào do homem. 1 1 fJCon em CU!a. Achava se tno. - l~lla nao me f"tlga·J '' ~1l l , p rP.C l:-iW1Cllte da m ' abaiXO assJgna· em seu 9-u 1uto, f'lll m a ng a s nou. Subiu, co m <' cri:'; to. ca J!:t c~ ".a. . . : do, mordorno do llos - 1 --------------~---------de cam 1sa (e$sc foi um pnm os co 111pra:;:. I L 1110:.t.r ou·lhe 0 v td ll nlw. 1 • d ! ard il para que ella Espiou ;t e a viu exami · ! llnrthold(') torno u se v~r : pttal e f\gudos, ten- ; !'llspeitasse .•ntas inte nções), na r as vitri.-:cs. P:ntrPtan l n~clh!1 como 11.10 Calllarao: I do em VISta as gran. ' quando Martina ~PP Jreceu l t<Y, Martína, demons f f'f\ lJd l) I ~U.lllO. era ~:~:l'3il.'o:l f"( li.~ Yl.:~r des despesas eHec na po1ta, e m traJ e de pas- não achar n:.da d,. Sf'll t rnalj hon_W ~- C CO ill picldO a~ tUadaS COffi a aCqUiseÍ•1, e disse, desculpando· gosto. deixou o e.:;tabelcci· ll'~h·. 0 ~td: lnho_ de extr ac · . _ . SC ; mcntO. I n. :- 1 11 >1.0 a V III ComprA I' SlÇaO C0IDplet9.e IDalS Ao vo~so filhinho j;'i )1asceu o Pl': meiro dente? - d (·VIa . sah'tr B e rt I10 li<o) " 1. ,dJ 11.I <.. lutament. naJa ? ! I moderna da l·nstalla • I 'r e m ele bom a pl!tite ~ ~· ele forte cor~do - I~•~~ oao 1111 nt·"IZ · f · • ' • • ' • 1 :, •rl tiHl · ot para seu ou raq uí tico c an'.! mico ? Dorme bem du ~ertholdo, e~tando tu in· della, qua<i pi!<an.lo lhe o." l C)tt~ rto . a flln de mudar de Ição de esterelisação te a a noite ou chora c.;m demasia? Os d:spost?. Mas acontece f[IIP , ~al can harcs, c púu~le V ~ l'l -1 ronra. · e Berthu!Jo. nrJe n' I do referido estabeJe. seus i!ltesti < t O~ {unci(mam regularmeute? 11 A Jhmosa, ha uma gran · fwar que e Ih segma o ca I do de vergo:lh:t, não ponde cimento· e POJ' outro Do rn1 e com a. boca. ab e rt·1~ Oonstip:t·se deixar _dt' dize r. comsigo: i lado dàda a abun com fn~quenci a? Assusta s e quilndo d o rme·? .Ja c Hnprehendo tudo. ' . ~linha mulhet• é cleptóma Idante colheita do OU.h\ llJe den C.-drbhiua, o rem3dio q ue Yfin na. Nãv pó le t1 cixar de ro branco que, este· de

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IA Augusto .-\ l ves · f ']"

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m e in, PXte t·· Hnje, á' 3 horas d<l ua.mln 11 t1 · d~~s ~t'tl uter·l tH r d··. gnn1d osa mati da r.o !-.e:. ti meu tu dt: gra · · rr ét', co m a C0 1 1 tinua~ito

gonro~

Ficam todos os se- · e demais p;n·t> tJ te~ nhorf's comerciãntes a· fin ada Ana Pt•r.. i l·:~ do· ttLlâo. d \1 :< H p•· r S~ l'i<td • l S()ll ()visados da obrigação de Áranjo. impoRsibil ta~~ãn poJe rn t ~llnLem ro d ;t Uuiven;~:l, <<.:\ rião emitirem notas copia- dos d~ pe~soalnw:Jtf• Jeixat· de l• ·mhn.r 0 ,.. Phau !as m.a».

~rtigos do Cod.igo de Caça e Pesca

nomes d ;:>~ dis 1 in To..: , . ilu-.:tr.• do.~ tll é,iicos de~· ta ei.!aue dr·~. Altt·ed ·,

co mpl t· nlcll tn,

SC'

N U M .

355

titulo gracioso, um acháva torlo deform ado e milheiro dos deliciosos em co~pleto e~tado de . M putrefaçao. Colocado de Cigarros < aestros». pois em t~rreno seguro, a Agradecemos. policia verificou tr&tar·se Baile de um des~o~hecido. . . . Pela Pohe1A foram n o· P~rt ,ass1sb~moa o baile que se tados os &euuintet' signaef:: reahura no d1a 9 do corrente, o ,. no Cine Royal de Lencóea, re· Ser do sexo masCU11DU, cebewos da commit:são promotora ele co r branca, cabellos · ?elic:1do convite que ainceramen- pretos, barb!.\ ra :; p>~da , hoc ca peguena , dois dentes de .e agradecemos. festa Hypica ouro na frente, apparefltan· do ter de 30 a 35 anno~. Dia 3 de Maio, á'l 8 Trajav'l um t~rno j ·1quetão horas da noite, no de ca~emira marron, ca.m i· J. n. campo de futebol de -.a com a s iniciaes e c olarinho de tricoline, Agudos, profusamente e scura, cuPca de i\lumiuado, o~ Cossaco~ gravata zephir, meiaa de algodão •lo Kuban chefiado.., pe- e botinas de elastico de l o General Ivan IJ. Pau pouco uso, de cor pr~bl. lichenko, levaram a ef Em seus bolses foi verill· ff'ito uma grauJiosa cado ter um m aço rle pa lhM para cigarros. um tu · festa hypica. bo de pasta Kutex par<~ Qninze legítimos Oos dente~. sacos, apre:.;entaram 25 A policia pre5ume tratar uumer0s diHe rentf:s de se ele um crime mi.iterioso provas sensac10naes .e dada as co,ndições em que foi encontrado o cadav:er pe1·igosas, p ~ ra CUJ O dentro do poço - d_e per de~~npenho requer a nas para o ar e me1o so me; wr coragem e o terrado, pois nas bordas mJ is ab.wluto sangue llo poço · h a vestígios de desmoronamentos e esca · frio. vações o que se :::uppõe g~sP.s denodados ca que o assa6sinio queri~ :-valleir os fize ram, de pagar todo e q ualquf'r ves· facto, com os seu~ tigi<> de seu crime. garbosos cavallo_5 tud? A s autoridades a remo· o que se possa 1mag1 ve ram o corpo para o necroterio do Cemittrio lo· :1ar f:eja feito em equi- cnl, e"t él.egrapha ram á De ·

I I

Quando, e m redor de mim tudo é dascrto, UcB~.;rto e sutulJm quo m1u tew aurora ...

feito a porttu-ia que posto do c,• nsu mo . concedeu 20 dias dei A viso rnai~. da neQu:muo me estua do peito a dor que nflora 1 !icença ao professor ccssidnde de. co mpro· c esfiml>•·a o coração . . . eu sempro Ítlf!ei·to Quinen Corrêa, da e~ - 1 varem eo:1 v~nwntemen· tento lcnir a dor que me devora ; (jola masculina r;.~ral de te o mov1m e uto das mas ~urJo é sombm, ó :nãe, tudo é deserto .. . Bandeirantes, deste mu vendas merc;mt is de uic.ipio.

AGUDOS, 6 D.E .MAIO DE 193+.

YIII

rá exu i bido~ o ftllll ~o u taç-ão, recebenJo por legacia Regional de Casa Branca, pedindo a vinda ro Occu~tv» , co m T · m esse motivo, os mais de peritos para fa zerem a s

c alorosos ciplausos da P . G;llrü~:t. Carlo~ P. ~l,x . «Art. 152.- 'rodo o in-· p,1licia, o livro do «REG/S. numerosa assistencia. nece~sar;as inve~tignções. A ' n0itt• .ha,·elád tus dividuo qu~ se entt·Pgn t· .a o TRO DE AH..YAS DE C:!· GunlC.s e Ario~t0 R Fallecimentos· . e::xercicio da cuça deyurá CS· ' Ç-! •. ;::)out<) ~ que em prC'gan ' g rancli0S~8 ses~õ··s CO IL\ A • • tar munido de uma licença ! Ar_t. 156. - - .'r eJo o pos- ·lo t•J.d Os t] ,, " ftlm qne o Apó:; loug0S e Crüei:-; de porte de arma, forneci- suidõr de a ~mas dc:jCêl\a (· CÍ{'neia S<•ffrim e ntos, e ntregou 1 udo fizeram maior ~urce,so ontlt> fui da pela Chefatura de Poli - lobrigado a registral:cJs na l)Jra salv.r das ~arra~ t·xh!b:a •. : l(ing-l(ong (Transcripto do jorual a almrt ao creador 00 cia e que poderá ser cassa· I delegacia dP. policia de su: ~ l 1 " O Fcrreirense" editndo b 1 .A tuan Jã, no pu ev, na cida de de Porto F er ula .I 1 .o des t e mez a -· da, quaudo assim o exigir j residencia, que•· exerça ou d, '\ mor t e t av C o rat a a segurauça publica. não o esporte da <:aça. exr nta. optimo co:1certo mu..:i · reira . d o dia 29 de :\bril cxma sra. d. Anna .Pe § - Unico.- Esta licen-1 ~- U_nico _Esse l'(.gis~•·o Apt·ov ... i t am 0 eusPj') ca l á vi· dito, pelo a11t1· de 1934). l'l'ii'a Arauj o , espo.i>a do 1 precisam"u· jse.ra fe rtc media t1 lc renur. 2:0 S• 1],..!a <•fficial dn Che!!<lnJo ao co nheci· :s'l'. , \tl::tl"tO Alves de· Ça mencivnará · " ., para ennvH 1a r as pc:- ~~ ~ "' te a zona da caça a que ee ; wn .nto em que se rlcdnrC' Rildio .ffiólCHdOl'a Pau- mento da Delegacia d e po , · · t• rofira e uão autori~>ará o ! a marCJ, numero, C,\Jibl'C' Oll :suas amiga~ e religiosa..; ]' o· I 'I licia desta cidade de Porto .:l ranJo). commerr.Jan ·'' · · , · ISta, Ja ma 1.l t ·SCji.l t' l n , t l' · t 1 1 . o_utros si iHi cs de iJcntifica r •ra a .s:-JSflrem a lll!Sf il l· errrira que de uma eis aca n•. !SStmo ues a oPorte de armas em lu!!ares ~ d ·' sec nnd:·,do })O I' «Bah ia · d d 1·~ 1 ou ocasiões em que o por· . çao e cau~ ;~rm;t. qn e p 11' intc: ;ção da terna a rasa a eonserva cn ltHl• C. tadot· não esteja exercendo ! Ar t. - lõ>7 - QnPm ad .-:;a uu o:3a ll1· •rta mal!uam 110, . da estrada de Hodug-em O 8 P n 8epult~1111 ento a r:aça ou cru pfeparativos 1 quirir por qu:.lqu~r fo r ma. cclt· brur na Ma.t I'ÍZ 10 . J•e ht lrnllre n s a Esta doal, j,í ha muito aban verifi evu-se no d i:t im _ ou a caruiuho para exercei-\ uma . arma de c~tça , fi<;a na donadu, CX•\lava fo rte chei· d d a . e so será concedida me jol>~igação .de, uo praw de ~al , ús 8 h OJra s d o diaj Receuornos o 11. 0 1, rode ca rne em decompo- ffi t' iatü, com gran e a dtante apresentação da ii. , quiUz.e dws,. J•roced,· r :1.1 I dl) c •ITOnt e. . l'C ferent~ au mez de siçiiu, a pol icia transportou · eo mpaubnm e nto . .·\ !.!ndu~, 5 ele ~J:~id m ar•·o, da bem feita se no lural com l"eus au cenc:a de que SEl tratá oCA-! registro da tnts HI :I . 11>1 d.:· PI'l'ULO IV (licença de ca. llegacia de puliei.1 •la loe.di J .. }!);14. 'f L . .· xiliares, afim de vcriftcar -Em Bor·eby, o n ça e pe:sca) 1dade de e~a n.:siJc11cia. '"' J revi~ta f O yce tu, OL o que havia . de l'··Sillia. f.,l }eceu em Art. 153- Serão CI)U~Í· .§-:Untco . - . Por. .tran~'i ga m dos alu~uos do Descida uma corda ce m dias ria ~em an.1. passada. 1 deradas a rmas de caça, para I mlssac-, pe~·dad llllltl)l!"ll(,:ao Lyceu Coraçao ue Je·l um_ gancho: no qual a o Sf' f o comm e rciaut e> Pio os efeitos da licença que tra · ou aprceu~a.o e um~ :u:ma i ~us. im portantis~ irno retirado _vt 10· pre_s~ u e lle Prata, que tambem la o Capitulo auteriut·, ape- de. caça, fJCa 0 possu•c.l,,r o_0 o· · Off' · 1 d estabelecimento Livre uma bot•na, mdiCIO certo c·xl:'rcia as furicções de • nas as de uso comum para b~1gado a , no 1~razo dt1 ~<> . « 1ano ICr~ » o • , •• de haver no fundo dn poQo 1 ta l fim_ sub- delegado de poli ci~~ 1liras requerer barx:t du rcg 15 • dta ~ · ? d:ste, pubbc"u a j de Ens~no :Secu uuano um cada ver humano. 1 tro da ~ T_ mesn1a. clas~Ifwa_çao do.c:; ~rofe sso- d_a Capital. Tendo verif.carlo :~e r dnqtwlle districto. Art.. li)..J:._ - Nao serao I Art. - 158-- A falta ele •·es tnscntos no •Cor~curso Agradecemos mesmo um cada ve r, a po· li':tllcceu ~m :.i tarde , 1 coucedtdas licenças de porte reuistro de uma arma de ca· de I?gre~c:;o e R~versa~ ao • • licia, com auxilio de po· com avançada edade, victi · de a rmas de caça; . ça"'Slcunctã•·á eua apreenção ~lagJstcll? ~ubbco Pnma- ; Honrosa Vasita pularea, fez todos os es ma de pertinaz molcstia qn•· a) nos men orce .de dezotto defi nitiva por qualquer das no », proccdtdo nos termos Em dias da semana find:l Eorços por meio de cordas 0 torturava j á, ha algnn:-:: :mos; b) aoa m~.>. nd•go~; c) aos !1 pessôas competentes para a d o de.c~eto ~· 0 6,· 197. ~<; 1 t&vc a ~entileza de nos ·.ri ~ para retirada do extranho anuos, o snr. Luiz de Có •·: , por_tadore& d_e mc,bsttas C~ ll· fiscalisação e de mais auto 12-1. -933. De~se d!allO . e:itar, motivo pelo qua l uns achado.. nutigo morador nesta cida · t;~g ~osas evrdente_s; d) a 111· I ridades policiaos. extra~tmos os nomes qu.e deu a maior satis fação, 0 1 Por d1versas ve zes rc- de. _ A 's f~milm~ (ltr1 Jn . d1v1duo reconhecido co mo I Art. 1 5~. _ 'l'odo 0 CO\)~ ma1e: mteressam a est~ c1· Commendarlor Antonio J osé benta ram s~ as cordas. t.urbuleuto ou q• tc possa se-r dnr t obrwado a conduzrr dade com ~s respectiVO.! ~ite. importante ngJ•icultor J a desamm .. rtos de tantos . d nocivo éi segurança publica; I as armas desmontadas den · numeros ,o?tldos. • neste municipio, e real pro . t~abalhos o Deleg_a d0 con·j ~a a~ a -< Gazetlv ap• e e) ao3 que tenham sido, ?ro trc do perímetro das vilas Ol~.~l 'llue~~· 5;J2 Dulce r u isor d o embeleza me nto e Vldou a <JU?m qu izesse se I ... cHJta os seus s e ntidos cessad~s por qualquer crun.e e cid~1dt.;s e e m todos cs S3;ut r~~ua~ 8 f ü Paulo F~r · progresso desta cidade. offc recer a 1r no. fundo t)ezame::;. d~ _l~sao C?rpo rnl ou homt . m eios de transporte , cnnsi - re1ra S IIv ~ 1ra,~ 1.451. Anmta Gratos pela visita. poç~, que tem "'nte .e em Nomeação ~·d~o, pratiCado por arm~; der..Ld os publicos >> Napoleo_!11, 1.?39 Alice Sal _ co m etros de prof~~d1dad~ , Por acto de 2 do conentc, foi I) aqueles a fJ?em ten ha Sl· . Es•es -.rt,igos nos . foram for_n ~-: les 1.68J, \.Jeha Toledo Ce- . Cio. Castelloes , tendo s~ promptlficad_o o nomeada em C·>mmis~ão para 11 do c~ssada <l IJe(Jt}(,':t de cs- Cldo3 p~la Delegae1a df. Pohc1a zr ] .916, Dolores de Ear 1 O . ·t t s r. O zc r1o Bezerra que tme Es:!ola Parochi11l de S:io J osé na çador. desta Cidade~, com?acharuosque ros 1.920 , Maria Appareci- ' e~sa lrnp_or 31~ e e a- diatamente. com auxilio Capital, no bairrodeCasa Verde, Art 1 5~ F' o~ 111C3Lll0~ sao J e mteresse 1\09 d rr 2 136 , t ' c redttadaiC ra J e Fumos d I .J a profes5ora D. Maria .lo Carmo • •> ICU In ~ lol1 l · sr~. caçadore~, resolvemos publi- a . orre ,; · , , -"'? 0010 ; , ~ COr( as, esceu e ~~ar Vergueiro Guimarães, ua l•':t7.CDtlll do, em cada Delegacia de .;:1! os. Rata 2.6 :30, Jo :~c Sa.nt' Anna e Ü 1garros, r eceb emos rou o cadaver, que JU se Sã(l J osé, deste mutücipio .

(.'~meios

ean~ou

aS sasslnl.,.,n o-~ .. .

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Concurso de Ingresso ao M. . I agiSferiO I

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ASSIGNATURAS

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Se~ção L ivre, linha, $30C

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Pagameuto adeantadct

Director-Proprietario

S. PAULO

A N N 0 Ylll

R edacção e Officinas

· ea·dade' , A ' 1'u-o I ,

HERCULES SORlfAXI

COLLABORdDORES DIVERSOS

Agudos, 6 de Maio de 1934.

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~~~~:~:.~.s~'~com "~::~r,)le~~~ ~ concur-

~{evt•::Hil'am-sn u~ nm ; a ef~ei~o,

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bnlho todo cxet- pclonal ren cHt r·egn la1· t.l :u:; pes- 1 .__......_ __ . . - Ia s eerilll(•Uias ua él b ~ r- 1, soas _c a ri Jo:sns e huUJa0 culto Je hyper· maus deseJos, s1_ nu o tum do mez de Maw. mtHrlns .-l~ Agurlos e dulia devotado á Nos- Iha na alma o sen t1 men· j A matri z toruou 5l' mais o!'\ apl<~n:sos de todos, . •

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Nh:ssu.s do NA 'UBtK~T<l

sa ~~nhora, tão CO!D· ito de reuun cía .? .. :que pt>qtHma pHr:a.Golll- ttm ~rui.co espectHCn1o Ha Jias v 1 numa linçã.o e alto valor, uão bat1do e_m n~ss?s d1as Om~o co_mbat: r. _:1s 1 por:t11_r 1uttius . fi· 1:; ! c~n :'~llt~ ~uo de <.:•·~no revista uma photogl'a· de\·e ser jog:ado com pelas seitas dissidentes teu~açoe~, SI o _e-.pllito 1 . •""\!em da;o; F! luas dt• d1a~ , b:n ·ado::. e ca11~oes . phia, que me tocou fito interessei1·o._Serin e hoje. tão _ardot·osa e& ta embru~eCldQ pe- 1 Jlat'.n, t·m num.·ro ÕP I~"''"' bem ~··J~·,Jrtd~ p_rofu nt ame1_1te ... p e.1 a mesmo offensa mtolement.e wcenttvado pela~ c0ncepçves lnê.i l e- · 100, co mp;1J'Cee1·a m O" co n]un ctn art1:-ttc" e smgela e sJg mbc:;tna 1 rave l pl'Oporrnos ao las Congt·egações Ma- 1rialistas .~o sec~lu .X.~?! 1 m• ços 1l tnt ivt.l n"', ~~r, fonnado dt" :oo:<·n horinha.:-; Jem?nslra.9ãn de con- uvsso contendot· as barian as, vae alcançan - 1 RecoHendo a Olavao~ nn~11e:u de -!.3, '' ~ ;)tl fJUe h·ab~IJJ ,,m pelfl conha, remante num : s~s J~ uma aposta em 1 do, finalmente, o ~eu !aos sacnlmentos,. ttu~ an.J :-:, trazeurlo ftores ut anntt-> nçac• du Ot·fa lar. Ao redor ele um :dmh{"1ro. objectivv primol'dial : : consell~ü.s de um rhr.ec· j nas ruãoo:. t: t·ul o:wdo , 11ato « .1 n·s r a l1'm• !CO» I' tauoleiro. um Vt!lho jo j Sem insinua<·ào aJ· . .~IP tlito ~LtJ111e1' O lldP grlva o _xadrez com u ; gumn . felicitariam os a regeneração social to r espintual, d~llldo se, c.mticos. dos co~tumes. e~fi~, a D~.~s pelas o. ,.,.J_u t?._ ~qn~-jc,tuo almg~tdo~ Ut'~~-n~~-s !sua netmha. j gov~rno que officialí-0 Subhme apostolado! m~o.., de Mar_w. .. . 111 ' ~'' 7 , ·'ll 0 ~ as .ladal- l'le peqneiiino:s orfa,n:-< . ! Fiquei de tal ·mo·lo lsasse nas escola~: o enl :d '01 ~;cln~--()'l~e-l Gongregar.ão Mariana ir:npre_s~ionado com sino_ do jogo ~.e xadrez. As Congregações .Ma· ll10rende, a:ssl~I,IC~;.g~l l ~~l_:_ 1 em ~er .- 0 Ma ·' ~<~ ,u. ·~ ~-'' _uo~ .11 81~ 'e_t:_ Y . 1s!mpliCidade Jo lJ.Ua- yenamos, a~sun, ~mo ri!!nas são realmente mananciaes de ben- u_ma Congr cg~<.;at . l •lcn ' t • a~ 1 ,1\l.llHio '\ne C 1111 o COillpll :·ecJ- 1dro que ·bem calculo ' ctJaJe de amauha ua çams celestes e sem~n- nana,fprocul'~t ctt_'lla{ j'11 ' 111eir 11 , a t"do~. 111• nto de qnn~i todo!': o:-; Jj.ames deaffectuDsos 1pratica do mais sal utar tes d~ carid~de, de ab dvosF~lllgnods ~ ~ : nue.-. 11 C<.:ia-e•• Olympie.•• ~1ns membrPS l..:enlimentos ' <'ntrela· l dos J. ogvs de salão. e 1 1as e .ua11a, f . . • .1 I ·da· no ,·a 011 1 negação e de fé ver- f ,. . · ·· ., o r me llotJctn•r•os _em a,..s,)l!J!l\<l.O ~'" Jg!oS:'\ u& '(,\ando os 1;omponeutes 0 ti ·. . f d, . orça e-vos pól autqut nosi'c, numero antenor. fl'\ 1 ' chh rlenom\nnda 11 11 f '}' nosso en lUSias dat lelros . o~os e pte- lar os vícios que de· I est· cou sabbado. com gran ' , ' ' . ;, ·.. _ (a que a arm Ja. mo, porem, pelo nobre daJ e Chrl -ta a espar 1 1 ·e:<sa l'l·m (< to r ''t- 1r(]'~~" o •' 1:\lia 1 · · -• : · ::; " gradam e exa taA u~=: • d e :!uccesso, d. O X'ldrez é factor JOgo · b e 8 móc'dade . ' · ·t· 1 • • - • t·· 111 a :~~ . t'l'a 11~ou ~c no ta , .nao couuemna oa . g1r so r ~ v1rtudes que 1hgr\111· , otgams..t<+a ~ompar ua. . 1 r • .. . , • preponJerante par n, 1dema1s esportes uteis. 1108 1 011 1 1 os fructos do maiS a- <>am e sôde emfim Jlont~lll,fulleva eff ;'"•!·> _do 'J ~o te. ·~~ -~ 1 afugenta rtdo as horas 1Ju1gamos mesrntJ nc " 1 d0 ~ l ' lo m:ll'l urr. f'·pectacu o (,c tgreJa matriz. a e mçan 1 . . .. d d0 cen ra apos ~o a • sentwellas ll\'an~al as . 1 · I 1 . · .] · de tedw ed ucar o es- cessano o exermCio reIH'a v a or. . ch ~u a }Wllll en·n u ll'ec· - . . • • l d d· .J 1 . . . E , SI. para to das as do CatuoJICI~mo, exeul' Hoje. haverá rnatinée de ' t , -, } f l ~,. -1 1 1 1 pmto, fomentar am1za · gra< o e 1versos 11C • idades, a& Congrega - plos dignificantcs d e ' dicH.la ao munJo infantil n.l<~,_ q~td• l Lu n a; !S ~ \ de~ e· pet·•)etuur a vi- te~, iudi~pensaveis ao - Ma nanas · · co n"'tttm R•·T: - (~ r€'SJ· • • . çoe'i prestam j caracteL' e h on ru.J,~z. , c1e :\ gu~1ns. com .,t hatuneu... nltdade dot pensamento. 1 desenvo lnmento phy · . . . . , F . 10 de nOo to nos pr·eç·>::! dt>nte - "·-ISGn Ollll \ 1· 'f ' me~b~avels ~erviÇO~ a I ~ ormae . ~ma J•~- dn s eutradt:s. lrli - Vi<'e Pre"'iÕt uteNa cviJa<.le ünJe hou· slCo, para rach warmos Rehgta~ . e a Patr1a, l ventude !~hgwsu, f?:·.l A · n.oite serãv repre~entn· Cn r•lus 0. L{oza ~ l'be- \'el' um enxadrista, ha 03 u1~eres de «mens tant~ mais ~ccentu~ a te ~a umao em J c~l.!,:, dos m.portant~s trabalh. ~ ~our~il'o _ José Zaui- 1verá, consequentemen- sa!'!a m corpore sauo" · sua mfluencu\ na for I Chnsto! Delta dep~n- cpt~> com certe za, 1\gn:~..lâ . , •• :r I• , 0 · J d. ! . t d f r. i d f t . l rão :lO publico I' S 1'JeC.!adf)l'. r atT0 - tlf'cJetm Jo - .e, uma pes~ua a me· I JOgo e x.a_r_ez, . José Gnarido. !nos para jogar as ca r· podendo ser adqmndo maçao <~ JUVP. n u e. e ~a e w~c a e u ~IH. , 8 A Patna requer ho j . ~e~ ~lia tod~ JllS. «Operanas do B9m ' tas ou para frequentar 1hoje a preços bem ra · 1 mens de car~ct~1, ple tr ucçao e ~~ac~s~o ~ to 1 Se,!:'nn «la feira pas<:a~i3ig11em a ·~Azrçr·.-.,. as tavemas. Izoaveis, não ue\'e falnos de CODVJCÇOeS re· Jo O esfol ~ú e uaJd_,t~O. 1}a Pl\1 no~So 'J.'lwat1·0 Mus.to_ brQ_ve llllhhca~l! 1.1103 uo- I . . , ta r DO maia modesto t' A instrw;ão rel!g10· · · ' 1 uc1as tntcress11ut1sstmas. O PSporte sctenCJa e . . t 1· 1·osas 1g · . · .. · . t5. Pan o. o •'P 1mo. " · . t, .. 1ar, prmc1pa1men e na0 A mocidade prt:cisa sa u~tensifJCa'n?s a. Vlpnmtv'J m e r p~re; quelles onde · haJ· a mo· · 1 ·1a 1caz·JlO" ' 'er"a· 1elros 1dentre toJos os J 0<7uS . 0 de um gUia espmtua , u • . '" .u u <Ç?_ '~U,.., ~ H m, rç; :::._ . ços ~ creanças. que lhe Jê alento quelaposto1os J e Jesu ~, a · ~ ~ ~ M 16 ~ je const.ltuc uma ver· , ,., ampare nas sua~ fra- perfei<;.ôa·nns a consIJadeira senha para di - . 0 x.·a1a. possamdos ?U "" ~ · · e co u_st~·t _ue · ~os -1. JUventu e vm-·. quezas que a aconse ctencw, versos momeutos ua v1r <a lhe na~ suas duvidas baluartes da CJVdJ saf~<lo. ,\ e111trada do d estin.o . Anniversarios. ; vida. Sei de manej1\- doura, c~~do costumd~l ~ . .I . • Frequet11"ae, pois. as: SoiJ P..ste véo azul elo r~rJ· . . Iro, o peul o para IS . que a edtlm,l e na p1a ._ . nwmento on,/.e semf'Jre "e Ftze ram anno:s. dot es as peças, auan t . t' ·'• de 1 ·tlCa · das v1rtu · des, que reumoes < a nos~n con - . , as mat.-:. bellas ~ . 4, a menma . Ma . , 110 ...1 t . t. 1 1pu a1 uma par tu ... _ . ' desrf, rfllwm Dlll em et ra ex t an 1a, d e ve do re· 9 a rlesvie dos erros, que jgr~g çav: <..u\·.m,~ol·r~~- P. rrtro.~ . mrpresa.~_ da Nt~· ria Angela, filha de D. !que indãgnrn da di1·ec: xa rez, • m \ a t•)ria de um club SI puguantc convl ~ par a impulsione, em fim, peltosam~nle ·' pa l\ 'a t,~,.,. tombem estar, conb· P.sther de AlrneiJa. ua reforma social dos do seu J11·eetor e col- Jn._.s todas as estradas d;' _ a menina Mal~ia deseja npresental·os a bt!ber ou p~ua abeirarlaLorar, fmalmentP, 1 V~dn. a qu_e earJa 11m ae . . .. . ' • ..· ,se do malJJCto panno costumes. b d n os denomuta . f1lha do sn 1. Aut,miO um a(1versa uo, para . d ra -~ · d e Me11o. ·ver e . . Sem essa direcção lna - o~ r a.. 1 c re(l'ene b • «fs estrada do nosso des· ~oares uma am1·s t osa part'd I a 1 religiosa. que tem por 1çao oú~J a · _ fin o•. *** Farão ann os: de xaJrez. ImmediRt"' Tenhamos em m;n: 0 ideal a Íigur11 l)urisE-i· 1 V~reis eu tal) fio -. Amanhã, o Dr. Alfre: mente, os socios dn t~ que o_ xadrez e u ...., t J O um de nó.~ percon·e, . ma da Virgem Santis· rese1men ongre ouCada du Penna·' . n b ·1goTemiação_ recrP:l-e. c1úS . Jogo:; e qfue. ' . . . ,;- 0 i a·fl brochar w el 1wr, procura penun · "' 0 1' • o s1 ma, de nada achanta- ~Civa ' < e::;_ . óu.lar pe{f, no~;1m estrada, - o menm o ~\U "!n~, 1 1\!~pnta m a honra de em ou_t1 a~ t.~ocas,. 01. rá â familia e á socie· de. nOVàS . ~;pe rao?~s essa v.st?·ada. Ql_fe Deus nos filh_o D. Est.hP!' de At· medir fo rç&s de intel- exc lus~vumente, o JOg<' da de a eJ UCaÇÜ.O do I pai a a H.ehg1a0 e pa1 a deu do metftor modo qUf::. mel da . . r · · · dOQ l'Cl~ a soci~Jade, que muito nos' {ô1· possível .. uns ctJ · dia 's D Maria de tgenCla com os ' ' 1.8 1- 1 " . ' · . JOVen. . es 1Je ram de võ~. m in h a m felizm,.nle... . ' • · . . . tantes, os qu11:es. a 1' os; 0 JmmP.uso (1eseJO Como domar as pa1outro.<J infelizmente pr·ose Andrade Oat ~la, espo de todo o carmho, ele- de quer€r forte de xões, como vencer os : Pe. AQUINO lguem... s~ do snr. E hse u Car· 1vem ao xadrez o facto corpo e intelligencia a E" d *.* dia;- a srta. I sa hna . da ts o est~no com suas d dcondig!:ia hospitali mocidade · : de nosBo Bra · 1 Companhia Paulista de Forea e Luz Iestradas diversas ... são po· f' ll . 'l .f' ~ 1' a e. s1l, d10tou me ess&s v . t as que H' 1a ..<1o sn1. .1.uanoc N-ao se cIass1·r·JCanrIo t oscas paIavra.:-, ~ qu e -· ·r em tao bem d'tspos A v 1 s o a gente vive confundida I aggl, . A. fi · 1 entre os jo(}'os de azar, 8ubmetto á apreciação . • !pensando que, nesta mesma' -· o men~no Jy,. I o xadrez oor sua dis- dos maiores. Comumcamos aos nossos comsumtdO · ent1·ada 1a Desgraça ~m t lho do ~n1 . Antomo 1 ~==='~P===~=========== res que, no primeiro e terceiro domingo 1que seguunos, ao par de Marabezz1_. . l't . á . I nós, outros tambem 8eguem Aos anmversanantes I • • G b d . de cad ~ mes, a energia e e riCa ser ~~- parecendo ser, muitas re· l,., ' A Livra na da " azeta)) .aca a e rece terrompida, das 7 ás R horas da manha, zes mais desgraçados tio 1apresentamos nossos . . . . t d para exame e conservação de linhas. ( ~)I qu~ nos ... 21IAREZIL para bens. ' ber llndiSSintO sortlmen o e romances .

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GAZETA

UE AGUDOS

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no q?e tambem, des ' v~ de Já, concorre em _ Q, 1750 kilos. 1 N uma 1

Ci u me

Modernos pannos riscados para bordar a mão e a machina.

.108E' M. BRA~A

AOsaladarde ojantar relogio da de liquid&.ção, e eü queria. tres ho · 1 si algo ras da b rde, Martina .iahia · veoiente . de s_ua cas_a eiegantem. - P_or mim, ))u' Jes - I vesttda , dtzeodo qu_e 1a .as comprar quanto . ver

encontrava

en~e

Garantimos desenhos claros que não se borram durante o trabalho.

con·

A CCe 1·t a mos

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Aqt~iuo. /

d e Hlstoria Naturul NOTA:. As pessoa~ I Prof - Dign m e o Snr ' que deseJarem contr1- em que se d istingue um r11 buir, poderão se 1. minao te dum p·lc_biderm<·. Al R t P. J oão Baptista de

dt' ri'uir . -umno.o~ a esta redac 1 d umma d"'. n e. rn· Ça-0, det'XalldO SeUS1mllla, pac l i crme ,, C(lJ('f'~ . respectivos nomes. E n tre e brios

qualquer faZenda para r1'sCa r

tra nqmlla P compras, e volta~a mvana· 1queiras. Felizmente , não Dispomos de motivos apropriados para velmeote ~otr~ cmco e . se me encontr·' t:io mo. I. escoJas e casas particulares. 1 _ 0' Chico, porque é te, trazen o a gutna co!sa : _ E ut:lu, até logo. que os lnmpeüc~ estãll toum broche, uma pulsetra, At _ 10 ..,0 ~~ a.. f t dns h;llan ç:wdu ~ um corte de 'vestido, umas e o • . . .~.ec r I10 11 a por~u, ~nr~e ft)lt~ j d - l'or((lll', I.Sia~ 't,·opcçnn · M luvas... Emfim, quaIquer · arllUll y as Ellll'f"~"dO mul··•t"" ,,rorn ..,rnl. ule•sndatlll~v!Jml.• .t ll coisa que, segundo decla.· atr·~z de 1'11 · Mal ella havia • Uuj>Ur~>:l"tll do sun~;ue : o lU lli o, lllCU \ '& } (', ..r.ava, lbe havia agradado sal}l(l? , llerthold ~, poz o FERI DAS e que ella a chára uma coll~rmho, r~ptdnmente. ESPIN HAS Um ('ic~:ron<', du m cinc· pechiracha. j vestn! 0 pnld_v e P 0~ 0 minho de regress o á ca~a . tina Ba ndei-rola tomou pa. j ULCERAS ma ~do interiur, <.>.x plica,·;l, Seu marido, nertholdo chapeo e sahru at~a r. el a dd('ndo se J e Hnte da ~ vi· pel, peuna e tinfn e l'C poz ' ECZfM .' S á vi \'fi Vll71, as din•r::as pr.~ Bandeirola, não lhe cen· esposa ..\.o cheg1.1r a pt>;·· tnrws que cncontra,va ií -~11:1 a esc reve r uma <·•u-ta. t; 111 a '-~~~;,~~ MANCHAS OA PEU! 1 S1tgc11s !J:t Jli ta. E i11 ~enii J :;urava aquella mania de J ~.da l'U~ , J>lil'C'll pa oa vu JHJ:!." b:{Cm, e (j!IC f>XarnliW · 1 I r . . "'~!~::"' DARl tiROS quando, fl UCi ma ·se nm d od compra r coisas ioute1s ou r diCar !; l eu~ lllull~~r !!e va, s~guo.la pan ·c 11 . eom car n q n e c IZ I~ assm~ : 'i'f:Ã". FLORESBRANCAS fuzís da iuz c a plu.tén ti t·:, snperficiaes, u m n v t:z que volta~a. recet?Sil. nfun de cmio5'1 dncle :: iutercs.'~"· J .: A ,fu,:ado. I!J 'LJ>hem iiJ: ~j RH EUMAriSMO :i.s escuras. ella, na gaveta de seu toi ver sr _a :>eg tuam, e notou b:ntão o l.enhor B ~-tntleiro !'Vao ( tn ho)tJ ~o nt~.~$0 en · ~ SCROPHUL.AS 1 Sl"m se pcrturh:u fal;~ lette, guardava oito pares ~~~fi:!~~aolhp~;~.: c~rnpodt·<'t \1,'· I h~ rcspirl'•tl c~ro ~ut i,f <'ÜI.'. ?cnoenf,r,J dae 'Jsemp,·e, pm·qu~ ,~ . 5(PHILITICAS alto o Ci~eroue: - ClJm ba 1 de }uvas sem e.strear, VIl · Y ' . I IJl rL O, '/UI? .suspez ~"';;; o llnlll•n<'nle todae te de IH:O'[(lS UUill tun <:l. • ~U:\111\l . lt.'l' llllO CJ I'llgtllH Va, rios broches, pulseira8. etc. mas sem descobnl·o. co m., •lle :. u:::peit<íra Pura lo iL ,)e u l y11 111 u ,:,JI ..,a, me ·'5 " 11".-c;oc. cuja orl· -=> ' ' f llt!lll sq a .1 Mas comeÇ0U a e stranhar - - A g ol'a te P''Ih ll t t>l· 1 uão o e:< pertu r ne J'Hl a ~ u s' I ·"t':JI.â ct. };f'! Sllj)'U II IW que ll&!ti 1CP'~Irldl • a quella as'3iduid~de de sua Jis~e elle em V()Z blli.xa. peilã de que a ~egu ir:~, o ( •1/ nõn o ,.;,1, m oi."! hem r ''A A R I A .. R ev.da d e t) ll&rtel mulher em sahir um dia, - Lame utavelmen1e, i~ s '! que pod ~a vfft!uclêl a , tomou 'l ae vi.tl. J..,.~u m e lei'Oil a I !1-l ilhares de c tJra<tos . nargento _ 0 soldadv 1pôr em prafi< o t urr üléu, SRANQf OEPUUIIVO&J.íJ SAI,\JUE sim, outro uã~, e sempre destmirá nosso lnr e uossA lllD ta:n. li;npou ns botas. ':t m esm a 11ora, e que e llu felicida d<:'. \ I 1 B· 1 ., ~ t " c lf'O'••r <'In cas ,: r~··. p ara que elle mi o su.~pr i,'-, ' oldad~J - P~rdão , S u r. 1 ,;l!mpre compmsse alguma [ il.;:;~>OU nr~ h~m e~ obe t l~oldo rec~m r~1t:r!d0tt ~ .; ltl /tl::;l:!e Ja procede 11 c;, 1 de . U ~ I 0 p E R A 0 0 H Sargento, não t.Jvp tem po . c.oisa, e, o que era uioda so na mesm,J threcça.o quf> (j,l que, 111 M<lrtma pe r0 110 f l -,.: ,, 1 s a,·genlo _ F a )imJ>e7.·1? mais chocantf'!, que não levava sua. mulher. e 131' 1 · J lus!'e por cllc , não lhe J is rji~S pre:;e , es. Jll 11' /JLL r. . .4 I - - · ..· ' -'ul la lo L.tlstr' '"'a "a·· · u < c . t" 1· 1·' unoHt '' e' ftJzeu• o a m 1 pediase d in h~iro paro\ t'Uas t I10ld o se poz 1.1 1-lll'I 1r oc sesse que f' 11 e Ilavw :-H" • . hu L·ts du Snr Sal· euto con · compr~ s extraordinarias. culto atraz daquelleltomt'm. do ~ l elt<· ll ·"e t'll l "l: 11 •J ll :lr· e.-f•J''!'O sol)/·~:. h unw no, me O ~h .lXOfiSSlg nado,dou- f ' d · g · 1•< -Minha mulher engana· De vez em qu oJ ndo, p~ p i1-1· to c licot: nov<:lll eute C lll u pulJer et· rt (! Ull• 1.·11/ r ?n ' t Hl' t•lll :'ll\ j Cd IC1· 11a p P l:t ! ormc m un ou·mc 11ontem.

ELIXJRDE NOG U'i= IO.A

ll'vrarl'a ePapelarl'a da "Gazeta de Anudos"

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luão

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IFaclll dad • do Hi o .)a nl'i

me! - pensou, u1u dia, va melhor para não pPrdél 1 ma ng as. de (:~s mi:w . l'alc1~ ~r/e o:!rrfl,J. . ·· Bertholdo, mordP.ndo os a de vista . e a vi a voltar·sP !ou a <.!tstanCIH ::1 lllle det· 1 l:lbios c om rancor. uervosn . tPmeuclo, s<>rn du · xúru :-U·• mul he t, e [>f'IISI>ll : - Tem ''l!!uru arnar·t te I vida,_ ser vin-i:J da. . \.fir111i !' - Si .\ l:Htinu n·i.•> .-~ de· ~ f' qu~ lhe dá presentes ... l~u de pot:S de dt,br;l!' pnr du 1~ mor11 r e rn o~t.n~ p >~:lt', de· , nveri" uarei e si tal fo r ou trc.Aua:;, ~l ia c~~:-.11\1 vc es ta r <c f] llt a-; et:l('o e 0 verdad~\ .. Não sei 0 que em sulrvoltas d e c.li ~t•Ç1 1 d 1 :~. ~i oào cltegllt' ~ essa 1

, . .. . . n1' 1.'' h"I'" . ·I . : • , ~ I a~o n t.ece r:._.'\, m~ s aa eo1:;:~sl c 8 J.Jt ess~u o P' 1"'""· • • ~r no.o fwarao a SSJm .• \manha , l t~oldo ;.uelw como _um fi · M:utrWI, pt r~,rn , du>3 u_ll quiot:\ feira seguindo seu çao bem acceso. V1a COill 1 a c.;sa ho n1. i\t· m tt m rnr· costume, ~lia, sahirá á:; a imagi naç iiü \ •)lllo sna nu •.) 1111 is, n em Ultl 111i ll ll · trea da tarde. Eu a s~g7Ui·l roulhel' se juntswa com UIO to lllt!l l' >, . ~ Bert:.oluo

Ll c:-:pltit l Uil !'an ta Casa .. :Pc.-'rnvl·r.por obJcctn•J. '• ver para l"lc Jl i,.c r·Í<"'.•li·,J in , e t c. 1 2 - '.Fazer o hem por amor no 1 .-\ tte~tn qn1• tenho em- hem eis .a. bondade pe:fei:_a . J • ) I' . I a . Dehmr a bondad~ e tao p! 't);!<l .ocm li11U tH C IO!· I uificil larefa, que mais valt! pra('H c~iv il o ho~ · .ita lar () tica l :l para mostrar em que Ct>ll-

o Ieg~. th mo

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1.0 , c!i uic 1 1 n est~1 (]ap itai. Decal ojto d ta Bon•lad ~ C · j 'i: uqpà<r 0 p n rtci r o dn 1 -;- A ver~ ...~~~r~ b~~~Jade 8''

sabonete

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siste.

: lt LTX lh D~ NOVU~~l ·/ _4 .. A bo_nJatil' ~ s inteligen · !{ .\ tl o phül mn eent·ro ?!ar d~ ocoruçalol. I • . • o I· · J 1):1- 1> (I a ~~,. 1'' 111 po<J.: me 1~r JCm flllC s e <\ _11 "• ~ e fazer uos pobres, mio é darSII n·~ ra, e m a ..;; ma 111 fes- !he~, eStuo!aa, mas fa1.c.- cou1 que- . .~ . lb · t>o~s:.~m \'tver ae~ recc~ei iB. 1 . 1t .. 11 .~ ~y J.Ill 1 1t!', CO ' IJ p1ed~tlc · . H' OEh I l ·t d ·A. verdaJe1ra t ~ .· . 1 0

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· • • .1 · 'J l I ' 1 ·. I· . . ·. . .._.. • .: ; ; ; ret sem .ser v_1sto pot.' _e lia, tnnlvl uo e corn o IH IDO_'> >•11H 1.' " 0 a n •.'P 11 on , <,ui ~~ 1 t t e podere1, a ss11n, certtf1car· troça~um df'lle. hlll se,guJ· o prau r t],, c. 'll• lcmna do ,1 me si ~o m effeito paga ela, v1a dt>sfaze1-.;e Reu lal', p ena <;,qJ. ta l. 111d ult .dl) no ' meu ~ariobo ·~ a r· ro 1ar e 11 a p c 1o c h-an. h<lll Ita 111o:uen t v <.a 1 execo\,'uO tão mal d 11 , ! J: ·t f, · ,1. I ~ 1\ '10 Sl'lrl pt•t• 1'~· 11 t al t)s; I'~ e n 1" se n IH"? qu~ ":>o~t(·. rasta mf.U nome pelo lodo a em .sa ng ue. e e _f' :;(Ir ,\ es:J~l, I ( '": t.t.. t,_ 'n ~l~• o a o ~ J!Íió 11Qt\lld011:l 1.11111131, oào dP.1X:1. da deshonra. condu zid O :i ll ~lt>gacl a <'O , B ertl)(.>!do. L~t~ l :\ . A .11 ~11/1)· ~J:~ J.• w llt lll t O .., ltl~ b-ICtot·l o~ llll!_rrer lÍ s~dc ~ma planta; No dia s eguinte, effecti mo um aasa ssmo vul_!!lH ... , .s t .. . :\a.u h:; v!a ] ; I íJ' I.I 1 11 a ptH' !- eL' v 1 t".i ad,•, aff1rm o t . Ser bum e s~>t quas1 vamcnr e, ao dar o relogio \-{us, de re pente, cor~ gran :1 rla q~ ~~ n:~.: ugradu s~e. e 111 ~ à s:signo 1 pesre~\ hundndc é o lado ltt2 da sala cie jantar a s t.res ele s urpresa ~ll R, VI II . s' IH ' " :m~ compraste tt:J·I ~ ' D . J !L d da naturl'zn l1umaua. horas 111artina resolveu S:\· espos·• rntrar em A .1/uno· l l!a, ll'l.~llralrn eo te.... . ar man. 9, - A re~ompen•a do. ~onJade I ::>uu. Ocm prel eo5le VI w P:-tl')"l hyb:l , 20 do Julho ••st~lllll wnbc:i do ~I'OprlO b e ru . . N " t· ..1 n ti ld l.~a. }111'. C:;:.a a t u e er 10 o : I. l d . I : !O - A bondade c Deus no fwgiu-sc de indisp0sto e I _ - Ali !, - e~ciamou . en 1 1• 11_11 10 . e.. ~x lr·telo 1 e .u:.. • • 19 11 eura•:iio tio hom('m. 1 1 1111 11 ficou em casa. Achclva se lb,o. - E lla nuo 111<' l" llg a·l .i."'l I, p lf!(; I,., Cil.te da m abaiXO assigna- I em ~õeu quarto, em mangas oou. :Sahiu, com effeitn, 0 ' 1 ~la ca -a . . . . do, mordomo do H os- · :::::::::::::-_:-_-_-----~--------<1~ camisa {esse foi um · para 0 3 compm t:. I I!~ mo.:.tm u·lne Q vr tl rw lw . 1 • l d A d I ardil par:\ que ella nàú \ Espio u a e a vin exami \ 13ertholdo tomo u -$e v~r , pita e . gu OS, ten- , l!ti Speitasse 1\Uas intenções), na r a!' vitrii~('S. Entr ... tan I Ih~ <:o mo. u_:n ca lll.lniO: I do em Vista as gran . quando M a rtin a app lreceu l t o . .Mo.rtina, de monslrtiiHhl ~ 0 111 j era IJO:>'JJV..-1 filie! ~fa r des despesas eHec O& polta, em t raje ele pas· não achat• n:.d a Of' Sf' ll llllal' }()ll~e~:<) c~;n~ll'<l( o a: Ituadas com a acqui- I seii). e disse, desculpand o· gos to. d~>ixou o e.stal.~::lcei ·, IJ 11' :1' ~: ll !l 10 . e extr1w l t . se : m cn l"o . I·'· :-1 llLlO a VI II C0111 p1"\l' stçao comp e a e maiS I .\ o vosso fil hinho jú nn-"Ct:"!U o primeiro dente? . l. nert I10 li'~> .!': I.11_11 . al HIIIII : :\IIl entf' nadl\?! Imoderna da installa- d t:VIn T em ele I.Jom ap t·títe ·? !t t>le fort~ cor~do ;\[ u ti u:t fui pa ra seu _ - Eu nao sa ~tr, nf: · 1. • _ ou raq uitico c an emico ? Uorme bem du ~ertholdo , e~tanc!o tu m · della, qu<l.· l p1,.;and•' lhe o.s 11Citla r to. nf 1111 de mu da •· de çao d~ ~sterehsaçao t e a a noite 0 11 chora t:m dcmasin'? Os d:spost?. Mas a contece qn t>, c·.a lcanharcs, c ()(JU~Ie vert -I ronra.· c Be , th olJo, 1nJc u· ! do referido estabeleseu!! inte:>Lii10.5 fun cion·-1m regularmente'? '1 A .Abmosa, ha umagrao· f1 car que ella segma. O C<t do_d ~: ve rgo_lh :.t, não p~ude Cimento; e, pOJ' OUtrO Dorme com n. bocn :tb1•rb? Uonstipa·se :k1xn r _de d1ze r. co m!'1go : Ilado dada a abun com frcqueucia'! :\ssn"t:J se qn:~ndl.) do rme·~ - .l a c llllprehendo tudo. , . ~linha mulher é cleptó ma Idante colheita do OU.H.. Ih ~ <l eu Ü<d C'·bhiu a, o rem ~dio que n •1u na. ~ã,} ~ó;e dei~llr de ro branco que, este prt'nH' que os aci de n te:; <h pri meira dt•n ~ ,. de 1fai·o de 19:>4' - I S'l_lm n•>.; dl ·ls,d et~>rm tnaclu ... anuo se verifica em U t.if..íãO não exi=-t.em ·~ Ct>nt o uso da Cal Hoje ... ~ , H-oj~ 1a f1 m apodcr.tr H ' de a i t d ' . . . d ... 2 Uouum~u ta cs ~ essôe!il 2 g nma cvi "''h . Depois r e O O O mumCJpiO e nchiu:l potiPm os vo:-;s0s fi lhos pos~uir tão g res:Hl... ~ ~· Vct~onhoso. Agudos, vem solici l,tH H d ,~ n tt•s como <.H I'O V 0!-1 do Hnl da B~nropa. sim , porque qualquer dia tar do rico como do O m a ior fi lrn do secnlo! ·\ C't~kl'l llllil é utit em qnnl qnet· íclt.d<'. a estão a panhando em fla· d ' F m cspecl!:!cu lo nssom lm>so ! I gra ntc!. .. Ah! Mas p re firo pobre, o plantador. K um poderogo tonicJ p a.1·a os conv&!Pcentes- :\ e.;;sa Vel g o nha <Í outra... C0ill0 dO COJbedor; dO <JA LOEH lX \ evita a tn be r0u los~>, as infPCÇÕPs inte-;tinuis c apeudicit'!. - .\ OA LGEHl ~ ;\ I~ l!lerte u se. OI\ Cll m il, comprador, como do -expele os ve r mes intestinais e crêa um sall sf er_to de ter tl f<ldO aqu_el· vendedor e até rlo Um dra m a primitivo e litan ico que vos tlará emo· · le horn ve l pt:so do coraça~. me io itHp roprio á sua proliferação. cões jnm:tis eeutiJns f Um go rill:1 gign11 tcsco \ ** transportador, um O- I fascinado pcl:t bellezl\ eSl 11l\!:t11lC • • bulo que pó de ser 11 de um•\ j \Jvcn lllulllel' . . . 1 l'ma hora depo rs, e ncer· ' _..___ _ _ _ __ _ _ ___: rada em seu quarto, ~l n r · 1em kilos de algodão,::.__..._________ ___________,.: 1

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VIII

So~ndar© . o o

a revendedora~. em todas as vendas de mer· Quaudo. ó rnàe, .1:l noi te. longa eu desperto trazendo nalrua a prcc<> de quem chora ... Foi. declar ada sem ef- cadorias sujeit ~s ao im Quando, f'lll red or de mim tudo é rl0S<'I'll), fei to a por·ta r·ia que !1 pos to tlü c,,,su mo. JJcs~orto c ::;u mllm <iUC não tê uJ aurora ... con cedeu 20 dias de A viso mai~, da nemo estua do peito a dor que artom !icE>oç:~ aó p t'ofess01· 1 cessid<1de de . com p: o Quand0 r cstim bm o curac,-ão . . . e u sempru in<:ert() Qu i o eu Uorrêa, da es· l varem con v~mentemen · tento lcnir a dor que mo drvora; cola masculina r ..J ral de te o mov imento das m :J s t urlo é sombra, ó :ni.ie, tudo é deserto ... Ba ndei rantes d este mu vendas mere<mti$ dd euu1n, o obi:sm o d e> m eu nad:• ni<:.ipio. ' ~eus estabPl eci mento~ Eu11(1vejo, acúsnw.ta i11teri••r, perplexo, absorto, que1· sej 1111 cln~ <\ praso onde minltalmn geme cstnmgnlada .. . T e111pIo Evangelieo o u a rista. Hoje, às 8 hora~ , ua- Orlan lo W de Oh:e1:rlt <Jc me ... que si so uhe1·us. miie, C'lllscicnlé, quiz~ras antes Ycr teu l'ilhu morto! ve l'á CUlto nesse t eDl- Fiacel do lmpoato de con•umo uo qne ou ,·i l-a gemer etcrunmcnte ...

Horario Parochial

las da Escola Domiui· HojE\ na Ig~ eja Ma 1 cal versa t·ão : · c Jpsns ' triz só sel'á celebrada . atei amado RPi, . S. Ma·, uma miss:t á~ 8,30. theus, cap. 21-1-46. I .A'::; 1!:! hora~, haveA's 19,30 haverá cul-: rá Catecismo n a Matriz to com a leitura da pa- e nct Ütpolla Je Sxuto lavra de Deus. 1 A ntonio. A en trada é franca. A' noite ltH verá r·ezn · Colectoria Federal com a bençam dt, SS.

HlL .:l lUO OEUET1'I

~;~·~:;!~:~!: FJ:· ·Agradecimentos e convite

g racio s o , um achava tono deformado e milheir o dos delici osos em co~pleto estado de M putrefaçao. Coloca do de Cigar ros ' a est r os». pois em terreno seguro, a ·I Agradecem os. policia verificou tr&tar·se 1 B a il e 1de um des~o~becido.

' I I

P~ra ,assistir;mo• o Laile que se reahsara no d1a 9 do cor rente-,

no Ciue I'toyal de Leoçóea, recebemos ua COiflmi:<Sã o promotora delicado COII\"ite que aiocer&II1CU· ~e agradecemos.

festa Hypica

Dia 3 Je Maio, á9 8 da noite, no

horas

ca mpo

A~'rudc~

de futebo l de pro fusa m e n te

'lt' · ' 0 C u nuua o, O:' . ossaco~ •.lo K u b a n eheftados pe-

lo General Ivan lJ. Pau

Iichenk o, levaram a ef

)

s~ct'ameuto .

agt adecer a totlos A4ue · . 3.2:25 ,_ ~1.11 iH , Jc I.o~trJes le~ que <.1- confottanun Alm c1da 3.i:lü8. ~ use de 11 l' ) arvulho DalnHlSIO 3.592, ou ( l J \ll'OSO 1!·anse por 1 Anoita G<trbill0 3.619 e que pnS~ii!'rllll, e a os El<~n Pe:-eira . ·3.719. qne ac mpaoha t·... m os L•'oram excluiJas te:sros nwrt;d"' r' a pr·an · l'~z ildH .\l:lpoleoui ten la. mnr·ta at é an ce' Nag~u.l .~1:1riu H.izPk miit·rio ltwid, t>, á~ pes· Jt~>gma Iorre:>

~ôas qGe énviaram eo' rons e f·Ôr··~, o fazrm

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tf'ito 4

um::t

··

g t·anôiosa

f esla. lyptca_. .

.Qmn ze l egtt1mos Oos sac os, aprese ntsrnm 25

uumeros differen l es de pl'onls sensacwnaes e perigosa~, para cujo de~enpenho requer a

mGwr m~ll$

coragem

e o

a b,;oluto sangue

Augu~to A hres de por este meio, I'Xte l'· Hoje, á...; a horns d_n frio. Araujo, filhos, gom·os ~~~sPs denodados ca uanuo :1 l <·d• ·S l't'll eter·l tanl·, gn,nd osa matJ1 F icam todos os se· e demai~ pl'\rentt~:-: da I.o ~e :. Lmt:>nto tl~ gra· · uét>, co m a <'Oittinuac;ito valleir os fizeram, u~ nhor"s comercia ntes a· fi nada Ana Pt•r•·i r·:t d·· ttJiio. c\ .1 :-:n p··r seriad11 sor~;) - facto, com os ~eu~

Con8amo ao eomerelo

visados da obr igação de A r·aujo. . emitire m nott.s copia· dos d~

~rtl· go.s

impos~ibi l · r a

pel'~oa lm P nt'-·

~ão potle m tam~em t'O d' UII!Vel'sa l, cc_\ vifto garbosos cavutlo~ tud? o que s e possa 1mngt Lieixar de h ·mllr·:.r o~ Philll 1aSrr.a». nar ~eja feito em equiuomes dJi (lis\ioto" " ~m <·o mpl ~· m cn to: s<·

tação, recebenJo por

do Codigo de Cac.a e Pesca tê\ilu~trado. -; médiC0S J eR· ci.!adc dr~. Alfre.L•

NU :M . 3 55 1

a t i tulo

Portaria· sem effeito

pio A's 12 hs. as "u~

AGUDOS, 6 DE MAIO DE 193::__

das, quer fa~am vendas a particulares ou

Noticiario

AQ~BQI

t•á ~xhibid'l o fdlll «Ou· ro O ccuiL<J», co m ']_\ lll esse motjv_o, os mais calorosos ~tp l ausos da P. ~I IX . .-\' n ni tt•, ha\...el~l Uli.!S nu merosa assistenciu.

Pela Pohcra foram no· tados OS !J eO'uinte~ sigoaes: o.

Ser ,{o sexo ruascu ltno, de COr IJra iiCà 1 cabeJloe pretOS, barba l'CI:->J>Hda , bOC ca pequenn, dois dentes de ouro n<~. frente. appnrer1t nndo te.r de 30 a ~5 auno:<. Trajnv 1 um t~rno ,j-lquetãu de ea"emiru marron. cami-;n com . as llliC1aes . J._ J1. e culannho de tncoltne, g ravata e~cnra, cueca de zephir, mei.11 de algodão e botinng de ela<itico dt• pouco uso, de cor pre~. Em seus bolses foi verificado ter u~ maço de pa · lhas p;~r:t Cigarros, um tu bo de pasta Kut~x para d ente~ . J\ policia presume tratar se ele nm crime miaterioso dada ns condiçõe8 em que foi encontradll o cadaver dentro do poço - de per nas para o ar e meio so terrado, pois nas bordas tio poço ba ve:>tigios de de8moronamt>ntos e esc:\· vuções o que 11e !'Uppõe que o a ssassiuio queria ~ · pagar todo e qualquer vc~· tigio de seu CI'Íme. As a u toridades a removeram o corpo para o necroterio do Cemitt:rio locnl, e•t elegmpha ram â De · legacia Regional de Casa Branca, pedindo a vi nda rle peritos para fuzerem as necessa rias inve:ltigaçõee.

P . Gal!·iio, Carlos «Art. 152.- Todo o iu- Policia, o livro de <r.REGISdividuo ·que se eutrt>gar ao TRO DE Alt.JIA.S DE CA · Gumes e A t io :; t(l R Fallecimentos e~ercicio d11 cuça deverá es- Ç.d •. .:Son t••s que em rn~ga 11' g randi os~s St'S~õt>S com t.àr munido de uma licença Art. 15G. --'r odo o pos- ·lu t odos p."' _meio~ tJ ;, n film q n e ean,.:ou o ~ Apó:s lougf·S e crueis de porte de arml\, forneci - suidor d e a··rnas d~: icu<;a t' Cit•uc ia tudo fi~el'am LlHl lúl' ~ucce.-so otttl,.. fui :;offrimeotos, entregou ·d~ pela Chefatura de Poli - obrigado a registml <~::> nn I . c•x.~ l 1 ;b: 11 ., •• ~ i ng-~ong (Transcripto do jorual .. ,. .. ;. ,. ct·eaàot· 110 1 . d d l . d p:ll'l-l s~ v ll' uas uar·.·as . I ., ., r• n 111 , ... 0 ma o que pu erá ser CI•SSa e egacm e polida dfl sul A mauhã, 110 l)al cc>, " O Ferreirense." editado da, quaudu assim o exigir I residencin, quer c·xer<'a ou d•l mort e tãl) churaJa na cidade de p 0 1to Fér dta l.u deste mez ~ -a segurança publica. não o esporte da e::~ça. ext ; utn. optinto CO:lCet'to tnli"i . reira. d0 dia 29 de Abril ex-ma sr·a. d . .dona Pe § - Uuico. _Esta licen- 1 §- U_níco _~sse ngis!.r,, AprOVt'itam 0 etlSt-jn ~~<1l á vi· dão, p t>l n antr· de 193-!). n·ira Ar<tnjo, esposa do ça meucivnará precisamen· s~râ íe1to medtHnte rcquE'· nara co nvidar as h~,.. go S1>li:-ra <•fficial tia Cheg~·ndo ao _conheci· :..t' . Augusto A lves de te a zona da cnça a quP-se lnm .nto em que se d~clarc r • Radio Ec ~uca!lo 1 ·a Pau · · m~nto da Delegacta depo - · d.est a ct·da de de J->_o~t o Aranj1>, comm el'~iantt~ l'efirn e não autoriRará o I~ a m~rc.1, nume ro, Cl\11-b r<' ou ~oas ami..r,..êl:-: c t't•li!lios·t, ~ 1is t êl DJ' a lma M 1 sq i.lt'J il , 11c1a porte de armns em lugares ! outrOS Sinaes de identifico p ·ol':l :t.;:-ÍStit•()l)1 ~l JnlS"n ' . . !•errnra que de Um:\ CIS aCatndiSSiffiO 1!9Sta JOt )U oCAsiões crn 4.ue o por· ção dt: Ctlda arma. que p •r ÍlltC:lçfl,o da ~ecund 1 do po!' «Bau::t terna tla c·asa da <:onscrva cnlid'ade. l,ador não esteja exercendo! Art. - 157 - Qu<> m nd ci<ltHlosa lH•Il't;\ trHillllam IJO ) . da estrada de Hodn~em O Rt'U sepultaiUcnto ~\ r.ac;a ou em preparativos ' quirir por qu:.lqu~r forma. eeiL'brar IHt )L\! I'Í7. !o· r•eJa Imt•r~n sa gst2donl. j<1 h;.t muito nban \' et·ifieúu-se no dia im· . ou a cawiuho para exercel·l um:\ ar~HI. de c~1<,:a, fi ca nn I l douada, cx •dava forte chei· d ". t' om t•a de ' l a e so será concedida me ob:1gaçao _d e, uo prazcJ dl· ca • ás ·8 h·•ras l 0 dia Recebo rnos o n .o 1, ro de cnrne em !lecompo-. m tt ta ), c g 0 ' 1 diante apresentação !la jj. , qull)ze Jws, procecl.•r n•• 7 ,J,, c•r·rcore. 1 t·eferente ao mez de siçll..1,a policiatranspot tou <'OmpnuhHmento. 1 eent;-a de que sa tn•Ln o OA- registro da 111CHill:l . !lU J eA~ttdo~, 5 de hl nio rnurt•.o , da hem r~ita se no loJ<'al com seus au PITULO IV (liceu~;a de ca.. l legacia de policia •la lm·;di J lO'l4 '~ :xiliare~. nfim de verificar - l~m Borcby, on e vv · revi~ta f O Lyccu ,>. o r· o que h nvta. · de l'-1Stdia. f" llcceu ent d ud e d e sua resi, Je11c·ia. ça .e pe!ca) Art. 153 - Serü;:~ con~:~:. _§ ::- Unico. - . Por_ ~runs gam dos a l u:nuos rl~ Descida uma corda cem di as ria ~Cllla.ru passaria demdas armas de caca, para 1 tnJssac-, pc~·dl\ mutJhJ>1l Çào Lyceu Ooraçao de J e !um_ gancho: no qual ao sn 0 cornmerciautt' Pio os efeitos ua iicunçaque tra- uu apreeu_~ao de um~ nrm ·t 8018 s;us. irnportantis~imo retirado _Vt!O pre_s~ ll elle Pr·nta que t amlJem La 0 (Japit.ulo autet·iur, ape· de_caca, fica o possurdot· o~ t b 1 · t L' uma botana, tnd rcto certo .' . f d a, e ~c1me_n o Iv.~·e de hllv"r no fundo do f>O•~o t'Xt>rc1a as uncçoes _ _e l 1. :.>. . O «Diario Officia_l» Jo es uas as de uso comum para b : rgad 11 H, 110 ~razo c~ d G' ..: .I " ~ b d 1 d ...1 1 tal fim. sn - t:> ega o~~~ po tCtã 1d 1•1s requere r bi1 1xa d, l'cg 1::; . dra l.o deste, pubhcuu n e p,OSlOO 0ec u nua110 um cadaver humano. tro da mesma. clas: iGca_çiio d os prores.,o· da Capital. Tendo venftcado se r daqnt>ile dístricto. Art.. d15 N<.i.<, se rão I Art.. - 158- .\ fnlta de rcs tnscntus uo ~con~curso Agl'adecemos l'!'~smo um cad_u_ver, a po- Fall eceü Tt'Õtrtem :\. tarde , coucedt as ltcen(':ls de porte registro d~ uma arma de t:ll.· de [~gre~c;o e R~versa~ ao 1 Item, com aux;lto de po· com ~wunt>ada ednde, victi· de urmas de caça·· - M Honrosa l"blt u ~ 1.' ug ts t etl') .p u bJ rco p n m a - i . ça >lCarrct:lr:t. e11n apreençao pu 1ares, I ez ~o d o~ os es ma de pe:·tinsz molesLia gn1.• a) aos meuorc~ .de dczo1b 1 definitiva por qnalquer das no», proced1do nos termos Em dias da semana fiuda , forços P?r mc1o de cordas 0 torturava já, hn algu 11 _, anos; b) aos mPIH:il~o~; c) nos ' pe::;sôas competentes para a do dE:~~eto fi n.o 6.197. ~c ! t(lVC a gentileza de nos 'J i . para rettrada do extranho annus, o snr. Lniz de Córn, por_t.udon:& d~ m oi:Jstras c~n- liscalisação e demais auto- 12- . - · 33. Desse dtatto !li ta r, motivo pelo qual nns achatlo. . antigo rnorudor neshl ci(b · tagtosas ev1deutes; tl) a til· ' ridadcs policians. ext~al~tmos os nomes qu_e 1deu a maior ilatisfllcão, 0 1 Por dt versas v~zes re- de. dh·iduo reconhecido co mo ) Art. 159. _ 'l'odo 0 ca.;n mats tnteressam a est~ CJ· Commeodatlor Ant.ouio J osé ben~aram s~ as cortlac;. _ A 's fan:iltaS e ndn. tur~u!et~to ou qqe possa _se r 1 dor ~ obrigadv a c-onJuzir dade com os respect1vo& Leite importa•· te .1a ricultor Ja des annnarlos de tantos ! d ,~ .os• ·• e.,..real pro- t t'A b a Ih os o 0 e 1ega d ':> coa· ia as a ~u-aze t a » npr 11ICa; as armas desmuntadus deu nu me.ros· obt'd 11 Octvo a segurançn pu) I neste' municipio , ec) ao 3 que tenham RidQ, l?ro Lrc do perimetro das vi Jus Ol~a Thied~, 5:12 Dulce [ ru:sor do embeiezamento e vi do u a qu~m qu izesse se 1Sduta os seus seu tidos cel:lsados por quulquer cnme e cid:~dts e em todus cs Sayt A?na,_ 870 Paulo F~r -~ progresso destn cidade. offerecer a tr no_ fundo ~o nezames. J e lesão corporal ou homi · m eios de tr:Iu~porte Cclrlsi- reua Stlv~tra, 1.4;)1. Ann tta Gr:ttos pelA visitn. poç:>, que tem \>Hlte _e Cto Nomeaçlio cidio, pr·:1ticadu por :tl'mn: demdos pllblicos » ' Napoleo_?t , 1.539 Ahce Sal • _ co metros de proE~ndtdade, Por acto de 2 do cürrente, foi f) áqueles R quem tenha si· . Es•es ..rt.igo.; uos. {oram ~or_n?·, les 1.68:>, Oelia. T oledo Cc- ~· Caa. Ca s te lloe!il . , tendo se p romptJfLcad_o o nomeada em C•lmruia~ão para a do c:.ssadn u li ~eu<;>a de Cfl · culoa p~la l>elegac1a ut l ohc1a zr J.91ü, Do! ores de Bar O . sr. Ozcrio Bezerra que 1me E.s:)ola Parochial de S:io Jt)sé nn çadvr. desta cadad~-~. cvm<? achi\Iuos que ros 1 _92 o, Maria Appareci . e~sa tmp_orta ~te e a- diatamente. com auxilio Capital, no bairro de Cau \ ' ,.rde, 3 Art. 155 - Fica iustii.ui- ~:s.u~: ;:J~r;~o ~..':oi~?;s~;~:seputli~ da Torres 2.136, Antonio cred_tta dai0Ia F u mos de cor<ias, Jesceu e amRr v!~~;:;::ro,~~a~::!~<l~oF~~:~~: do, em cad:1 Ddeg11cia de l ~a i o~. · ' R:1ia 2.630, Jo.>é Saot'Anoa e Otgarros, recebemos rou o cada ver, que já se São José, oeste municipio.

AssaSSllll · · O? , ,, .

Concurso de Ingresso ao M.t .

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