Gazeta de agudos 09 02 1941

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ASSINATURAS

u~os

ANO 20$000 SEMESTRE l 2SOOo

• • Num. avul~o • ~400 Num. atras. · ~500

SEMANARIO

Jled>e~iío

e Olleln'""'

Rua 13 tle ltlalo, ;j-t.'i

Colaboradores •

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Agudos, 9 de Fevere5ro de

~

Mais um ano ! No limiar dum ano mais em nossa vi da jornalistica - eis-nos pela decima se gunda vez! Quer isto dizer, que o viver trabalhosamente militante do prélo, e isso em p1·o1 do progresso de uma das mais va loro · sas cidades de nosso Estado e m quasi trez lustros nos vem fazendo participes na dura missão creada por Guttemberg. E, nesse trabalho, nessa luta consta nte - os que ao de perto sabem qual seja o galardão opimo sempre reservado aos períodico~ do interior, esses acertadame n te digam do genero de heroicidade por nos cultuada em já mais de quinhentas semanas de labôr. Não fora o goso alviçarei ro de, inte grados no pugilo aureolado dos idealis · tas, nos irmos batendo por um Agudos maior e melhor (isto é, uma Agudos assaz digna dos agudenses) e de ha muito haveríamos desertado da pelej a . Esse goso, porém, aliados á bôa von tade sempre manifesta de nossos amigos sinceros, assina ntes colaboradores e a· nunciantes, o que tudo te m podido fazer esqueçamos e te nhamos em conta de no nada as ingratidões quotidia nas, as imcompreensões e outras pedras-de tropeço jamais faltantes na senda do Idea l, do Be m, da Jus tiça e dá Verdade = aí está o a que se deve a existencia, ainda e em o decimo segundo ano de vivel', para a «Gazeta de Agudos ». E aí está, egualmente, a razão de s er para este numero especial, a significar e traduzir, um pouco, a gratidão cons ta nte e o devota mento incondicional da «Gaze ta de Agudos , - para com os seus a migos, assina ntes, colaboradores, anunciao tes e o povo desta nobre terra. A todos, pois, enquanto para nos mesmos renovamos e firmamos, mais u· ma vez, o proposito de sermos sempr e uma «Gazeta » be m digna de Agudos e jamais Indigna de São Paulo - aí vae, com sinceridade, o nosso MUITO OBRIGADO 1 1 1

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• • Seção Livre Palavra - $100 Editaes Pehvra - $100

INDEPENDENTE

Diretor-ProJlrietario • HERCllLES SORUANI

ANO .111

PUBLICAÇOE~

I ,

19~

Estado de !i6. Paulo DK6.SI.L

I

DIVERS OS

NUM. 524

E!resente de Aniversario ~ 111

E m balado ao som harmo · lo qu e deve ser solenisndo co nioso do by nno u·iumphal mo u m fato de grande im por com q11e a pa~ sarada saúda t aocia. os pr.meiros a r rebóE's de Eis porq ue o dia de hoje ma ri.;o nha auro:a, c A ~aze· é de festas par a_~s que tra~a ta de r~ gu dos .. fixa hoJe. na l lha m n esb ofJCma. temp io longa jor nada de sua exi~te n que se abre a o cullo d a civi ten cia , o ultimo passo q ue liza ção. assig nala o m arco de s ua vi· 1 « A Gazeta. de A gudos ~ que da laborios a e util em te rras tra ns põe hoJe os hum · ag udeuses . braes do XII ano de ex isten· De j us to jubilo é , pois, 0 1 cia, !1 ~o pode ce~e brar css~ dia d~ h oje para todos os l a~ <;pJctoso acor:1tecunento ~e 1 ue htbora m nesta ten da de l nao co m ~ mats pura alegna, traba lhos interminaveis. l desca oça od o a lguns m om en· tos á sombra dos louros e sco· · E' um desses e ntes E que luta wgeo te esta lhidos q ue são as remioicen ernpr ehende a o ctas · d'o :>eu pass.. ndo , ...n :.- O"'a· p rivH eg i ad o s, que, q ue O homem · , • Iado .d a tm pren~a 1. . ções que vai receber da socie além de se fazerem a A Hnprensa se m e a.f1gura d;1de onde vive e p el<1 qual si mesmos, a inda pos com? a na ve que celere se ~ se sacrifica para d e pois, agi' suem o condão mirHico dl:lsl!sa sobre a.; v~gas ~oca- ~ tando a s a zas, de n o vo levan de quasi imitando a Dé peladas de um abtsrno imaon tat· seu longú vôo e m d em an us, razerem o muito do da ve l en! dem anda de um da desse tacho lu minoso d a !)O~to _am tgo, ood~, a os_ olho~ v1torta , q ue é o pharól qu_e :l nada. Conseguiu em pou enfast1ados da tnpulaçao fa t• j tem cond uzido e m sua ac1dell cos anos desenvolyer g &d a se de se nham os t raços tada jorna da. , .\. es~as o va ções , munifes· em Agudos aquilo que de uma nov11. natUI'eza. · hoje faz desta cidaàe O jorna l 6 o batel que va · tações expontao eá~ de COI'a · ga num m a r d e ameaças e in ções amig?s, eu JU n~o tam · u!Ila das mais bem do cerle!ias, lutaodõ, aqui com bem a:; mw has deseJa ndo » tadas do Estado, o Hos a cal maria do itldiff> r entismo «A Ga zeta de AgudoS> uma pita l de Agudos, o Gí· que repugna, ali com a fur ia. ~eríe dB dilatadvs an os bafe nasio Mu nicipa l S ã o da calunia que avil ta sendo Ja dos semp rC: ;Jelas . beuçams Paulo, a l~sco la Normal á s vezes a rrasta do pelos ven· d e Oeus c pela amiza de dos das paixões que o co ndu· agu?enses. Livre de Agudos e ou to, zem ao e~culho da perdição . . E o ~elllor _Presente de a . , o1 ve r·sano q ue 1h e posso fa· tros tantos feitos subli mes, por to dos, j á so' S u per~ores porem , a todos zer como u m de se us mais e ssf.s ob1 ces que s e lhe opoem a ssíduos c:.ol aboradore~ e maio beja mente conhecidos, á ma rcha trium ph a nte es tão sincero s a mig os . tanto aqui como por a corage m de nm lado e a Agudos, 6 de F cve1·eiro de 1941 persever ança qu e unidas co· aí a lém. Pad,·e .Joao Ba ptista de Aquino lab ora m , aquE'l&. a frontando Portanto, a o Padre a~ a m eaças e O$ perigos. e es !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!5!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!! Aquino, nosso brilhan · ta r.n-ecl ando os dificu lda des: Felicitações te cola borador, em co de ou t ro lado A a ltivez, q ué de b raços dados com a b oa · roem oração ao 12.0 avc nlad e col ocam·se numa po Recebemos _no rlia _6 niversario desta folha, sição su perior pa ra. egm agar do cor rente , dlEI. cL.J anlprestamos·lhe esta pe· as a m ea\3.5 e a s intrigas que i ve.reario desta folll n., do quena, mas, sincera ho .;ã o fi l~:t s ge m eas d as pa ixões ; Sr. José de Almeid •~. chemenagem. mesqu m~as. . . . 1fe do Departamento de _Ma s sao ta ntos _os IOJ_mtg?s, j.Publicidacle da Empresa ~a1_a c?mo a ca~ u n w •. a \t1VeJa, 1F . L uz de H,ibeirã o Carnaval de 19~1 a JntJ•Jga, o odiO e fmalm~tlte ! orçc1 e . ~o T ea t t•o São Ptudo d e a perversidade que é f ilh a j P reto e Ow.;. Asso c1~das, desteR b uixof: ~enti mentos da com séde e m Campmas, Agudo s es pecic hum ana , qu e é neces um expres~;i vo telegram a A' vista da {orça e reaçiio s:2ri o muit_o_ tino, m uita ~~strel de cumptimento~ , pelo c!e senvolvida p e los o rganís &.do res do Ca r naval d t!s te ano ~a de e spm to para a tira Jgs que lhes ficamos irne na ;-ala ;Jo des preso. ou_ cba - sa e te agradecidos. no Teatro São P a ulo, q ue com ma-lo!:' a tona da. d 1scusao. m D sua percis tencia conseguiram P or isso não posso dizer na des faze r a queltj ambiente d e es treit~za e i"la _conc~<>ão d e A lm oço J»:n-a o s o p e r ll• desanim o q ue até então vinha u m a s lmhas escnt~ R as PI:es. t·arios que b •abai bara.m se no ta ndo nesta ci dade, q'l 6 · sa~ tndo qn~o to p~ nso a 1es l na co n stru ção d:t pi s cina remos c rêr, va m os ter 3 bai· peito do ~ Olv~ rsa.t'JO de um\ l.:s d e a rromba . JOr na l do mten or. . S egun do n o:; co mu nico u o Não é un1 fa t•J ban al comt>' sr. J osé Isauro P ereira, ro e n As lis tas de assinaturas qu e já se ach am q uasi repletas , a mui to e possa pa r erer; ele b ro da Direto ria da Piscina, ainda te m alg umas linhas em r e presenta uma soma enor' de veria ter·s<: realisado hQnbranco . Portanto, quem Qni zer me de sa crificios, de t raba· tem o almoço ofer ecido a rJS se h abilitar de ve, sem de mo lhos e de dissabores; um oper a ria s qu e traba lhi:l.n un na ra, procurar os sors. org a.oi- 1gran de di spendio de en er gia construção da P iscina . sadores. física , m ora l e ínteletua l pe · G ratos pe lo convite.

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Padre

João Baptista de Aquino

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stc>u rosto de pleuilu- mo de 41 cbrgou exan· 1mos e atos até final reira dos Santos, midentes em São . D ' , Raimundo Nonato Estado do Piauí. · N c · . · . b .1 ' tll•l. as J'0~t->a.s . Laces, e n g?e, parecE• ter eo~pt'~en ~~o pena ue r evP1ta . . a ; Ela com 18 anos 'de idade, de pren• • j c_bend'l de debrrr> as m~l , dtdu o au o rie rnedttaçoes do t: p<usadu nesta ctda · das domesticu,_na.~ral de :l ~guarll~, Francisco Páuaro . t.l ÔÕ~~ OUtl'Ot'l:l 1 ora se VlS 1 e preces. M e rl ltar e orar de de AO'udos a 1 o de Estad~ d!l. Bata, filha legtbma de 1 f b f . 0 ' • Antomo Dtas Buboaa e de d. Frnn· M omo t' , D ltunbravam :m <.:OS de a- sao ve1· OS qu e Sf\ )' Ubs· evere1rv de 1941. Eu cisca Redrigues Barbosa residentes es a :u. . esta (diaa e •' d~s<·· osto. Pobre ! tantivam e so fiUbstanti fi Alcides da R ocha To r~ neste distrito. Exibiram ~s documcJJ vez o ~eu_ mov_nneu~o i M~m >. Di~inrin a o be- cam uos dia$ pressagio· t'cs esc:-ivão datilogratf•i tos d~ lei. ~i alguem souber de aldP trnnsl!-1çao fOI mats ". . l l d 1. • M ' gum Jmpeduneutoacuae·ouostermoa " . Slditlle feoo nt<·oal r,ude!'a! sos e U ' •Je. • nmo, as- e s u bs creVI). da lei para fins de direito. mot·uso. T ranRpos mnnw ' ~''J, • · ~rm ,· . . , . . de Direito . . ' . ·r· ~ .·f t .. ;mesmo tf, ffi J.nupeo JUiz A~udos, 1 de Fevcretro de 1941. 1·os o b ~t··c u1of: com J 1 1- m.omo em Htz.ao. a llad . . lb <) or· . 1 ·• · h l t JOS Q f} oro-u o e quer or [ ] r rp • teta culll<'ldP'' a. ·~na es. .ou - d •·na:·. f"' e-.t.:H 1n, o seu 1m . u ú O.">é J.. t:~X.'ii a Pombo AlcJ'des de Quadros · "'on tJ'o•;t -. e~· e 111HIS a uacnna , \ _,o: trutu1·v <•bt>sa o a ·J·oco"('t · J·,il . ,.e a ba l ·) :J, o ~en t"!onfel'I.do ' tl' ante do.., f:ecnlo~ :dus, pé ;·tn 'J F aço saber que preteudcm se c11snr: alma tJVe!·am dt~ cut•ntt·- j {t ltâo 6 ntai~ o P '·e~•>ei pn1nc1 o F,~ ..:ti vo J os trê~' O l~~scri vão i JOAQUIM MOREIRA e d. MARIA , FRANCISCA O,\ COSTA, solteiros, . ~e ,'-' ac·'tltelai· ~e a 11 1"o.' ("JS'• n> oefa:-;to do di~:'5o l ur.is !1JRS f" u • CfJ tlH :t'l; tl a !-uir. ~ O illcid~>::; Rocha To,n ·es ' residentes neste distrito. Ele coro 27 ·nnpeci Jl1c• s que se 11. 1cs J,. w o · com SlJ a apHt'PIJ e ia telU(•di o que " ~e n"*" aanos de idade, lavrador, natural de 1 Guanambí, Estado dn Baía, !ilho lepararam até e::t.e F (' vt·•·pi, ::-:Pri " de 1 !)41 fa:~·llf·~ pr<~~cqrn é o <lo r~ c·. ~mr.)a- ~ : gitimo de Zacnrias Moreir•, r esidente ro. E s t riste o Sl' mb l<m l nH~:l n:l r t:J m bem ~: ·br..- ~ :d1 anno:-: a~· : :. no~::; u 1;lg.,as PROCLAM~S ; em Mucambo, Estado do B:~ío e de te de ~1Iomo. A gnnuliet~, :::.PI'\I"lhHle- d l>~ mon,müo~ m ~di1s. ro•. l o profun .l tt;n cll' d. Mari~ Francisco dos Santos, já que atingia li:' raias doi qne arra ve~!' :-t ffiOS,aCH US l !' H' M othl ;lt' e Ol.d', \"t! l · F aço snber q uepretcdcmeecasar: falecidl\. Eln com 26 anos de idllde, · 1 l M ACH~N OH DB MOltAI S e d: ALprendas domesticas, nd urnl deste desva riO , extiu gui u-se ( I! de :)\~ U a 1 • 1'1'~-'C i ln \:' n t v. o ho~ que ...· <> ..:: 11 t) ·-l:.\r.:' u1"• ,·t r11 •• CTDl \ COUTO, solteiros, r e~ídc ntes de di.trito, filha legitima de Ismael José

Momo

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Ed.ital de ..-Oi tação ---4 -~

ll!'St e distrito. Ele com ~ 3 au.,~ de idade, la'l1raJor, nalural J e • mpnro, de te 11~ stnd t~, filho logitiJUo de Querino de Morais, residente em Allq.>ar,•, deste .Es~4do e de d. Aun M,Hin. de

Costa, já falecido e de d. Benedita Augusta de Morais, residente neste distrito. Exibiram os documentos da lei. :-li ldguem souber de alg um impedimento acuse-o nos termos da lei, para fius dP direito. · Aguuos, 1 de Fevereiro de 1940. O Oficial .4,]cides de Quadros


GA.ZE-"f A OE·

i~GUD O S

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·c! a de de perder a visào Jornal do Interior tra a,.; d·.>euça:-:. i~to é , 1 914 e pensou em t~. f'itO em rn·P!l~ldn.'~ p:~ 1 ·a pre Em 1.•.• Jogar, a pnbli·l ve ni t· ,, :.p.:n·cim'"'nt iJ des ba.ndonar a cli oica. Os , seus cli(\utes, por em pro- cac.;ão de um próS!JSI'O se sa~ wonoses. o qu t re· {ELclusividade da INTER-AMERICANA para a Gazeta de Agudos) I testaram e CO n ~ j nua r a rn 111anario, b i-sernanario on s ulta mais (•con o m ;('O du a procurá·lo. Com o au· diari o de urna cidade pe que ten tar o tratamento A' Margem da Guerra Visita China xilio da esposa que alia~ quem~o constitue uma vo ·1 depois de deelnrada a Segu ndo recentes est:-\ Washington, fevere ÍI"O nunca fsz cu rso reg ulat· caçãn honrosa, rica de sa r doença, al iáz com poucas tisticas, os raides aéreos (I. A ) - A exemplo do de mediciu n, o dr. J <une:> tista<~ii.es, que os jorn ~di~.; p r·ob Hbi lidades de. êx1t0. germaoicos eobre Lon- ~ q u e f e z recentem enté, ntende um grande uume tas metropolitano_, Íllve · O Ministerio dn Agric ul dres destr uiram ou in uti ma~daud o a ~ondres seu t'O de doen tt>'"' todos os jo1m. Embora sPm a ateu tu ra não só forn ,·cP valizar a.m 32 igrej as e da: . as~1stentf~ pRrtl cular_ e a· rlias. E :<~ dá todas ic!~ ÇH- ção, a r upid t~z e a pres· ci na s , como ~ e e nC~t l Tega, nifiea ram St>riamente 47 .1 m1go Harry Ho !Jkm~, o dens. faz uma serie enor sa ào trabalho do j orual !tnmberu , da sua aplica· ou tras. ! presidente Roosevelt aca · rnc ue pel'guutas, nnscnl da g1·anciH cid::tde, o dire · ç:ão, aten de>ndo a todos tor do jorm\1 do in terior o ~ qn<' o solieitfm · m, ve r· ba d e m a ndar á Chin a la, apalpa, toca e mter- tem seu~ propri os rn·oble . balm entt-- t'U pelo Corn·io, Um dos tiques mai~ ou tro amigo e assi~o;teme, 1 prera maravi lh osflme n te mas e dificuldades .. , ' à Div i~ão de Defesa Sa· conhecidos do sr. W ins· o st·. L auchli11 Onnin, tudo quP. v.:' olhos da es O diretot· cedo apreu- · nit ana Aui mt:tl, rua Ma· to n Churchil e t·a 0 de Iqu e 'e dirigiu H Obung- ;> - , ~ a V••em e n!ll'r·nm . d \· a co n becHr b em o :Ot'U . ta Ma0hado, R io de J a· . cangJicjzar>> a pronu u cia ! ki ng , capital da China Faz isso ~om :-iUt:ess;, co m publico, e em ec•n::;equen 11 neiro, D. F. . . '! li vre, par~ conferenciar dos nomes propr10s es 11 h l Ch pl e to. P eq u enas opom cia pode d ar -l be, C:<•mo com o .L\1 ar.,.c a a ng. t raogmros; entretanto nos K . Oh b .t ções sã o realizada s pP lo 1 so tc a ~ ~li < !· ~· d" · a1 ec com pl~mento às no ti C!i-t:', Malc.s da falta de exerct'ct'o seus u.1 !tl mos 1scu rsos 1 ti , çao. N·atUl'H 1tlH' Il t o o " f c l· mcdjco cégo. A ;-ra . Ü lack 1mü1 ft cvi s n apt·ec :n n ·l é quern co~t ul'a as ft' t·i· i nformiição, di v e t·>-:üo e 1 pr?nun~rados em ha~ce:z; •to dessa vi.,ital 1w.._ ci rc 11 • Nt> nhum pintor de horrc· 1res poderia pintar devin'llmen e 1rrad 1 ado~ para a F l'ao hos jap () tH'S~'~, uão f, 1i cl;\:-: . A fls pec> ial id r•.! e prin orientaçãc1.» Qa o premiet· abandonou ! . .. Pn ,f. Georg1· F 11x MPtt 1te n. rt ege_aer~scencia - mu~ ' . . . . dos mat:-; tranqm!J:::a,J<•r•'::i e i paJ do <i r. J allJe" é u l cuiRJ 1' otgamca - que esta o seu tradwwnal hrb1t1• ·No ent,;\Oto, segundo a ob , t .·tJicla. En, Wxul"Y (D o liv ro < . An c•uti!D(" . ataca nrlo •) h~Jin e tn e a mu · - natural me::J.te par~ se icentuava nos u lti mo>: d ia::-: xi ste m mHi ~ de 1500 n c - ~urvey of. J ou rual t ~m » : lh er mnclernos • - afirma o fazer melhor ente nd tdo. : t otla 3 impn~usa am<->r ic:1· :Ul<}nS cuja~ tltães l'or<WI ,,ubl icadt>l' Dl N o v-1 York) / clr. Willia.m R. O. Emer! on, 1 u.u torid& dP merlicu norte ame . , ua, do pt·imei:·o m inist 1·o as;-;ist da ~ pelo m edi eo ce ! ricana que se está dedicando O fracasso da! tentati ' japonez partiram <>sta~ go. Produtos do11 uso VeterJ'narJ'o / úda t~~JUventude refa. rt f! guiar os f?~SSGS -------~-----vas até ago1·a feifas pe· . palavmR: SI.:' os E~tadu:s nos colegtos c . (I ) . _ . u n ivt!rsid t~ des. O tir. ~UJerson los a lemães para a i uva: , U ::li doR ajudarem a Oh i R1.1 0 -:-- ·A· - .,ao 1 <H'c•u3elha as m ulhe res a ado · Velhos habitanies do I , t · são das Ilhas Bl'itâ oi caf< , na, nos on raremns na os seglll tJt~~ o ~ p l'Od n to:;: oa· um programa de exerciBRASil é objeto de bum ori ~ m o g u ~rm . E como oc:; E:::ta de uso Yt~ter i uat in qut' po ~ cioB regulare<!, se dt-seja.m go aa Holanda. Um livre iro . dos Unidos não prett;o· · (I \ ) dou : se r· co nsegn tdos l)Ot' 'l z~:~r b~a sa ude_ e vtver duran . R lO, J<1 1 H~ . ro .: . te 1n t an 0 s · b · d t" d l dém deixal' a China ,ét >' <JLJ· (~J·,·t. <:: l"<". . .'•'bt·d,•..: d~ iutt>t'tt r<·dio do 1\linistér·i o , ~< Para UI os - · . ., , f 01 o n~a o a re 1mr R : •' ·• . . prolongHr a v11la e 1HH\ , e est.., por ~u ,t · vt·trma. um t•e t ra t o d H .: e ngu · h~i:=~. infr,rmnm qll t' n u da ,\g-t·J0ulhua: \'M·l n_a 1devtllver u primitivl' vit;or aos . . . 1vez Jut•t bn;~,vame ute pe c·arb un culo hl·HH1.-'nmsculos 6' orgão:, a trofia do:l, r a 1n h a Gutlhermma. •la sua i uc! ene n deuc1a e n r ~nJicipio l{in c:b o 01~ San eotllrx tieu. Va <·lr la COiltJ' a ear devt"' mos rf'a lisar exe rcícios · .I . ao m c i:os trf's V(;ZNI Substituiu·o, então, P~· r : pruvaYel qu e. 0 J apão ' t1.' t :.t na., : J<lCt( le; •• E~f"1,i d o . os bn11eu Jn :-;:ntouw ti co (mrltl vamwo~ uma grande fo tografia nba d t:.~ c umprir ~ua pto - h !!,~llltPl=: rer.t·' ll~ea d n ; e;:; ell" qu<> 11.,,. ) . Vacina anti "rá bi por senwua . seg nidCI" Uf' u_rn do sr. Hil.l~r, em turno Ime;;sa . •. l!Oiftr a ram \ltlla p n·t:~ Ut' \l lH nho q u e nt~ •' d ~~ 11111 pen o· r•a. ue ·nH COlltra ~~uen do d e d<' rcn nç'l. l;;s p,.rtPs, ea· da qual dispoz vari<Js e-' ll O llle A tHI. V i<•ôn cia CJil t · !II O· tJ il t Nt rt' d t •S ~W:l.C nos m; nbada::;. p ~ss,•i, .~ l.lrl a ·· livr!·, xemplares da obra de : af il"U JOI I Ll~ l' }: ~g auo::: d~· V;:ei ll \ e o llt l i1. es ,Ji n ! O~t' l~i'io cxe rc• ciu.~ rt· C. t• lll f>l acla ve i:s. Um Medico Cégo um ft:trn ( •~o pro f e:ssor de 1 ir!:l.'it'.l. 0 ,'-! bab i rnu iCR d o Uê\:5 't \ ' ·· .::. v .,cioa ro utnt li:' (•J".:ri,o ter (' !"t'"entc q ue •JS •n tm icipio, pan· tni'\is lon · t> pitelHl ll.l a das [IV!"~. T ;, is lcx.·rnicios ld cv f'l_l, S P J feito~ natação holaudês, in titu- l R io, janC'irn (LA.) , GO !ll IIIC!O t O, fiCI I , O 1 X C"t"~.- 0 e laua: 4"0omo a pre ucler 11 ' N os J·~~·:t:ld<,s UtJidos e.x is ge CjUI' H lca nçn~ se "na m ~· prvclw u:-, :'" d P~ tt n:un a, t;\ .. p rcj11d icla: qunuto ~~ falr a nada r» , aludindo, n a.tu te nm m"dico r f.>g) e qu e nõori a, le> m bram -se do A- pl'o l e J\o dr>s Hll llllH1 1' eo nl dt> ex•?rc;• ·io • . ralmente, a o can a l da faz ató o pe ra<~ões. Dr. Ja na Vi eênc· a . Qm, n.Jn ~ Mancha, por onde tfll in HlHS Tllo:ua S! C1nek, t1~-" J oãu VL ellegun it• J Bra ""'..... de .:~er feita a iu va:;ão \i\Tadi r•y, HO l!]srad u de s il em 18 t1S, H nr·· 1 plJ··l1 d as I lhas Britanicas . .-\ la h!tma, t e-;·-:; a i nf<,liei- ti nh:l '-' (•t(l :.\ !1 ! 1 ~ dP ifhd< ·. .-\0 ~ or p:·c c lam :,r1a :·

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O matador de formigas não precisa trabalhar,

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G~' AIB~T Ã ANO XII

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=A=G=U=D=f=)=S=(=E=ST=.=D=E='=S=.=P=A=U=L=0=),=9=D=E FEVEREIRO DE 1941

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NUM. 524

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COMO SE DEVE ESTUDAR (Especial para

~

Gazeta de Agudo•)

Professor ROMEU PINHO

Ao bom amigo Padre Aquino Não são muitos os es· paz deve ter amor pela tudaates que sabem ha- ma!eria a que se dedica. ver varias modos de es- Quando ele se interessa tudar: bons, máus, raris- realmente por ela, apren simos e absurdos. E' que de sem esforço, p01s, o eles não notam os pro- estudo se torna um pra· cessos mentais e psicolo zer. A melhor maneira gicos, por meio dos quais de ter amor por uma o inteleto aprende, e o materia é ter, ter muito resultado é que muitos os assuntos mais ou me S.j fatigam de mais sem nos afins com ela, deconseguir o efeito deseja pois refletir nas relações do. que existem entre eles e, Não se aprende ape· por fim, conversar com nas com força de vont.a pessoas que gostem de de e tenacidade, embora falar rla materia escolhiestas qualidades bejam da. E' Hempre de boa utilíssimas. E' preciso vontade que se faz qual aind!l saber estudar. , quer cui~ a pela qual _se Antes de tudo, o ra-! tomou mteresse. Mmt1:1

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Na cidade torneil·as, e nem valv11las e gente pensa no trabalho nh.o está sujeito a «pannes,. como numa coisa necea· na cidade, ten E' baseado no principio do e Acha·se saria mai sumamente de sagradavel, ~, no entan- do a gentileza de nos vi · feito intermitente em movito. o trabalho é a mais sitar, o nosso particul<\1' Ime?to continuo, podendo ser amigo e cor:tenaneo sr. laph~ado n.o transporte, como segura e duradc1ura ale.11am . 'd e Wan derIey. na mdustna. gria da vida. E nenhum Bras1 0 apare Iho rece beu o no· ·d • A . trabalho util e grave tem res1 ente.em raraquara, . :Ime de T ranip ten t or Genera1 sido j a rn a i 8 realisado represe?-tante da f1r0::a Eurico G a s par Dutra». E' a sem amor. « Guelf1 Dotto », de Sao miniatura do motor a ser Ha d 018 · 't d Carlos. j construido e adaptado a um t d me 0 ?" para , automovel na qual o chefe es u ar: 0 . consCiente e Um mutor que funciona do governo passará em revis 0 subconsCiente. sem combustivel e sem ta as tropas que tomarem par O estudo conflciente é accumulador t~ no desfile em co~emora.• um proceqao necessariaf çao a batalha do R1achuelo, mente fatigante. PreciHa ~o ga binet~ do mini:>tro j a 11 de junho proxirno. mos, durante ele, com- da Gucna reak~ou·se na ma bater o cansaço, a exci- nhã do dia 6 uma demonstra Carnaval em Dona ta9ão dos sentidos, a in · ção de um invento brasileiro Amelia clmação a di~trair- se, o de autoria dos engeuht::irosl patricios Ednil: Fernandes Cor . , desejo de muda~ça, nute~ e Luciano El Gmdice. A população de Dona Ame ma palavra <eonstran. Trata se de um motor que i lia acha-se verdadeiramen · geP o espírito a proce funciona setn combustivel de I te entusiasmada com os pre· der de certa ma!Jeira. es pecie alguma, &em liquido ' parativos carnavalescos deste Nesse caso, e preci8o que e nem solido, nem tawpouco ' ano. o estudantP tenha o cui acumulador. Não tem ponto l Segundo soubemos, uma dado de evitar o « falso morto, ma.ntem a sua veloci : comissão de rapazes c seuhoestudo», durante o qual dade com que foi pararlo. ' ritas, irá transformar a vdn os ol hos estão abertos, não tem nivel de funciona- ue Dona Amelia, nos 3 dins mas o cerebro fechado . mento, pois tanto trabalha em : de carnaval. numa verdadf'Íia pé como na vertical, ua hori : cidade de Mom o, ond e pela }1; nunca, salvo rarns, ra zontal etc. 1primeira vez aparecerá o pom ri ssimas exeções, deve o Não tem tubuluras, nem ! poso cordão •<Lira do Amor•. esturlante procurar upren rler OP. memórifl. A atenc;ão não pode ser concentrada long a· mente sobre um livro sem um a pausa. Para que o estudo seja profi· cuo é necessario que a atenQão seja muito ioten sa, o que não pode su· ceder senão em periodos breves. D e cada vinte ou trinta minutos o es· tudante precisa levantar· se e andar qnatro ou cio co minuto s. () rnovimen . to atráe ás pernas um pouco fio sa ng ue a·cumu lado no cérebro. E a in· te rrupQão l'epousa os o· lhos. Não é possível per manecer uma hora ou hora e meia sentado, sem mudar de posição, senão com um notavel di~pendio de força ner· vosá e, nest.as condições, é naturalmente difícil e vitar o sono parcial ou Major Gasparino de Quadros completo

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Cel. Antonio José Leite Homem superio r, de uma envergadura varonil em todos os prismas de sua iodividua1idade evidente, é considerado com justa razão uma das colunas fortes da nossa cirlade. Por este Estado tem ele um verdadeiro zelo, um desejo arde nte, já comprovado por tantas e muitas obras grandiosas, de dilatar a gloria bandeir ante e de se opor a tudo quanto a posso diminuir. Hajt1 vista o que tem feito e ainda pre tende fazer) por m eios os mais inteligentes e seguros, e m prol de nossa maior fonte de riqueza, que o é tambem do Brasil - o cafe. E' de justiça pois que neste numero de ani ve,·sario não esquecesse m os do Cel. Antonio José Leite, o Bemfeitor de Agudos.

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Nota 4la Redação

Publicaremos no proximo numero a concl11~ão de ~co· mo se Deve Estud ar~. Os e·rros tambem instruem; há muita gente rica tle seu;.; proprios desenganos.

Dirigiu os destinos desta bela terr11, ad m inistrando-a com cr·iterio e h onestidade, dota ndo -a de incontestaveis rn elho rarne~tos . E', pois, com prazel' que a ' Gazeta» prP1:'ta ·lhe homenagem esta mpando sua fo tog rP.fi~ ne sta folh a . que por ele mesmo foi fun.lada.


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