Gazeta de agudos 09 07 1944

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S E M ,\ N A R I O Dire t o r-Pro p rietario • H ERC l TL ES SOR MANI fted ... eã., e Olle l noôl

ANO XVII

R ua 13 de :H!llo,

o CONTO

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Agudos, 9 de .Julho

de

1944

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D IVER S O S

NUM.

682

DA gra~de pandego e 103Jgoe vi- r v""' B B c L Amudança de postes da !Não ser á permiti d o o a agarista. . mento dos a lugueres de ~,.H A,, - Estava o Pedro Malazar· flummação publica local casa até o fim da PANE LI -'* Tiilha te beiru de uma estrada Dua rtina F. Clu be feito fogo, e aquecià vs. guerra !'

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Agu dos F. Clube Segundo parece, a O i a o Coordenador da Mobiliza· . . •_, Paulita de :F'o rça e Luz, ção Econornica fez urna ex· IulCianao os J.00<10S de atendendo ao nos~cJ ape · posJC;ã.o · de mottvos · o ao minis· c~:npe?nato ~~ nos~a re- lo de domingo ultimo, no tro da Justiça, sugerindo a g1ao (3.a re~Jac) referen- j sentido d~ se:rem lan·a · não permi&5ão do aumento te<: ao ano ue 1944 p dus alugueres de casa até ·'_ ara Idos e pintados us postes ~e apurar o Campeao do ~ d t o fim da guerra. Nessa expo Interior do ~stado rea - : due ev~bo. se~ ~ssen a· sição de motivos, sugere o sr. liso u se no domino~ pa~- . _o s em su stltwç_ao ne sl a 1 João Alberto um decreto se· sndo, no campo J~cnl~ 0 !CJdade, determmo u a brf; os alugueres, de~ermi?an anunciado embate fute· • execução desse serviço, do que os mes~os nt~.? seJam . . . ·' t' 1 1' • aumentado11 ate o f1m da b<:h stwo entre os val en - o que Ja es a senao relto, tes P.J:o:quadrõea do c l)tlar-1 nos grandes rnadeiro:5 guerra e proibindo a tranferen d cia de locatario mediante In: tina F. OlubEn e o « Agu que se vem esten idos vas. O ministro da Justiça, por do~ F. Clube~. , nas sargetas da Rua 13 sua vez, levará com a maxi· Após nm jogo verda- d~ Maio. ma urgencie o projeto dt:! de deirameo~e che io de lan-1 Não temos bem certeza ereto á assinntnra do sr. ces emocJOnantes, decor· : se e~se sarvi·"·O sera' fel·. Getulio Vargas. d "' ri o nüm ambiP.ote àe . t t d t regn iat camerada2'em e ' o em_ o os os pos es . . '"' que vao ser assentados· asslsdtJdo pordgraude ma_s· : mns o que iá está s~ t)H e to ree Ol'es, sablu !f ' , '1 . f e S~tllS coosequ e oqtas QU i? pu Ipergunto u um d os s uj eitos. \'encedor pela alra con- l azenao nos saus az~ em De u· nos o prazer de de lo~.:var devidamente o ze E t f • d 5 2 1 · J grande parte. e~ua v isita em dias da . . . - "'s ou a erver agua pa· tagem e a a uzwa l o dos mqutstd<"'H:s que o ru um cl:lfó, respondeu 0 Pe · ectuipe do c .àO"Udos Fu- : A presontando nossos semana finda o sr. Fabio chamaram a contas. E ::~que· dro ' smceros • · t os Rornen·o, · tt>bo 1 Clu 1) é ,. E> agra demmen estu d ante d e l e - e pur se muove - dá · ' J bem idéa da teimosia do ho~ - Aquece agua 'iem fogo ~ Hoje, o qua d r_,i :oca i, ~os aenhoro3s . gerentes .~a medina _q ue se encontra mero com quem se teve rle - Es_ta pan<>lioha é e,ocau- dever1a ter segmdo para ImpNtante C1a. da Reg1ao nesta mdade, enviado h1-1ver 0 santo tribunal. t~da, fo1 a resposta. Pooe ve · Dual'tina afim de, co m o 1 de Baurú, pels. atenção a pelo Instituto de Higiene " rlficar como a agua já esta q:1a d ro d aqne}a Cl· d _a d e, nos e _ao povo d e A gu- da capital para fazer Não pu de compreender, até quente. agora, com qu e proveito se A __ h dispu ta r o segundo JOf!Ol dos dispensada sobre o um relstorio sobre as creo11 uma situação de atrito peou 0 ~>mera, apearam do campeonato. liquidado assunt.o de mu · '· · ·. entre a astronomia e a Biblü, 0 3 companhetros: Com gra o1d co~d1ç0es SOCI81S e SBni com uma tard ia intervenção de "urpresa, vJr~m . que a ' ança de postes, l embra tanas do m u mCipiO de na remota refrega em que agua, estava quasl a ferver. A Legião Brasileira de I t;nos ·lhes que . a nossa Agudos . se empenhou Jo11ué. Mesmo 1 Da1 a f~zerem a barganha JUSta adver tenCia b3sea· porque,. em te mpos mais re·j d~s carneiros pela panelinha. ASSlSiencl.a e 0 exercztr; va·8e unicameute na c la_u centes, Já houve 'luem se en fot obra de m omentcs. Os do· 1 da Teiaguarda. s u la 18a do contrate ex1s vol~e ss e em ca~o semelhante; nos do rebanho se foram. E , ,, tente entr e a C ia de For ., 0 e SI não se agredtu o sol lá PeJro M>:~lazarte se poz a ~ T p f · Acha·Re enriquecido nas slturas «foi para não frente da carneirada e logo 1[ r _ , ça e. ~uz e a re. eltunl e em festa desde o dia ficar Salamaoca ás escuraS». enveredo_u. p(,r outro cami- ~ MUJllC!pal . de .Agudos, A medida do tempo é, tam nho, auxtb&do pelo~ camara· • U lJlJ qu e aba 1 X o transcre 4 do corrente, com o bem, uma entre ~:~s dema is das que a ele adenram. Ne~· ----v emos. nascimento de um robus aplicações inuteis do pendulo. te ponto, obserVOll-nos 0 tiO Medico Operador e Parteiro to pequerrucho que rece Porque tempo continúa a Beuto: - :Ra sempr e camara · 18.a Os postes para ilumina 0 beu o nome de Jose passar, indiferente á ação do das ..9ue ftcam com qualquer Diplomado pela Fa:::uldade ' ção publica serão de madeira patra.o. de Medicina de São Paulo de lei, pintados, ae secção cir. Fernando, o l ar do nos· .d . J me d I or; e a gente am a tem ~ cular, direitos e com a altura qlle se amolar com 0 estudo A comitiva topou '!Oro uma so prezado amigo João do mecanismo do r~:logio. ponte. Mnito comprida a pon· Telefone, 12 - LENÇOIS até sete met1w acima da super· De Conti, oficial do car• te e numerosa a carueirada. Est. de São Paulo. ticze da rua, ficando á escolha Mas não e meu proposito E o re:>to Ja historia ficava d0 Pre,e-z ~ .t 11-r . . l l torio do 1. 0 Oficio e de tratar hoje deste ass unto, Operações no Hospital de O .J.utemezpa a a tura embora haja rnuito peudulo, para quando a ponte fosse A gudos ~ até esse limite, podendo os pos. sua exma . sra. Luzia ~1. p or 11}, cuja amphtude de mo- transposta. Ll tes de arco voltaico exceder des De Oonti. vtmehtos oeilaturios merece - Ora, dissemos nós com ~ _ a ® sa altw·a até nove metros. Nossos para bens. estudo. tristeza. Conte, ao menos, o No tempo do Chico Bertú, que o Pedro ia fazer com a eu ainda era menino de ou- carneírada, tio Bento. vir historias da Maria Bom~- · Tirar-lhe o couro, que lheira e outras carocha~:o , que sempre dá bom dinheiro. 183.556,40 um tio pachorrento nos eco· - E os homens da paoeSaldo apres('ntndo em 2 de Julho 7.826,00 ta va, reunida em torno a so. linha ? arriscá mos, ainda. Impostoe arrecadados durante a semana A generosidade do jogador e 191.382,40 muito mais a cottsequencia de - Esses, foram vitimas do brinhada. atenta e curiosa. As 8.394,00 um vicio do que o testemunho proez&.s do Pedro Malazarte conto. E acrec~ntou. entre Pagamentos efetuados dur&nte a semana 182.988,40 de uma solidariedade humana., faziam parte do programa. E ironico e insinuante: - Tal· Saldo que passa para a semana vjndoors, sendo: que ele não pratica nem coNa 'Tesouraria 22 988.40 tem a palavra o tio Bento, vez, a estat1 horas, já estejam nhece. Na Caixa Ecocomica Est 160.000;oo para contar uma, das JDuitas 1 compenetrados de que panela Ramalho Ortigão. 182.988,40 do engenhc fertil daquele não ferve sem fogo. ÃLFRENJJ.

/ agua para preparar um café.

Eis senão quando, estando J.á UANDO creança, aJ·u· .' a agua. a ferver, e scutou aldei, muitas vezee, o boníssi mo' tas vor.es, que vinham da Ch.d;co Berlú a renovar o azei curva d~ eshada. Corn a sua te a 1ampada que pendia do percepçao sempre agi1, viu této da capela rnór, na egreja logo que eram brado::! de matriz de Tauboté. E no re · pe.:;soas que tangiam umH por ele no prego da parede boiada, uma tropa. um rebaa laçada do cordei qut! dcs , nho qualquer· e era kzado 0 Jisava pela carretilha, gostava momeuh> par~ uma das s uas de vêr as sombraR que dan costumada~ !)eças. Retirou, , él 1· } d t çavam nas pare d es e no te c erc. a pane w 1a o ogv e. to, acompanband? os vaive ns jlev~u-a a alguma distancia da _la~pad~ oc!lante. Nem ~aJ_1 • Voltou 8 apagar os ves pedia Imagmar, entao, que tJgiOs ~ tornou partl j:mto da Galileu tinha visto 0 fenome· panelinha. Passou ll agua pa · no com outros olhos e que a ra uma panela nova, escon· bisbU~otice ~o físico italiano, deu a que estava enfurnaçada me ltJ~, rnats tard:: dar tra e esperou os hocru~n:;,. Cht>ga· balho a mente e .1rar-me a raro estes, com pouca demu· . . h d b , f t d d 11usao que mt> v1ü a a o ra, a ren e e uma grao e servação diaria do cnr:;o do caroeirada. sol. Foi quand~ me vi á3 vol - Que faz o amigo, de có· tas com a~ le1s ~o pendulo coras, á. beira da l•s.b'acla 1

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A lllJn~t(Q)fll~ <di©~ DOllS COJElW~INJ~O§ ll uH

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I tes do imenso paiz medi mas que não' podia ba~er ' sent~dinbo na porta de assaz crueis. 'rodoR eleições, nem ' liberdade 1 s ua casinha, desafogava t~nam que trabalhar para :de palavra, de imprensa, \ s~as magnas em tristes ll SI. Aprendera com os bo- : de critica e nem nnda que melodias; a ca'ntol'a cigar OLAVO LOlPBil me?s q~e esse. era um \não refletisse a sua von j ra deixara de, com a sua me10 factl de v·Iver á gor j tade. voz monotona, romper o UM cert.o paiz . em negarem seu apoio a da, confortavelmente. 1 ffi E assim feneceu a f e- l silen cio das horas tristes deste menso revolução. fechara o sen~do, que li cidade na floresta: O cor do erepusculo. 1 m u n d0 d e Mas debalde esse ~iste tinha Dona Girafa como deiro .não mais po?ia . se Morava ali agora a Deus, houve roa- de defesa, continua· presidente: fechara a ca· a~roxtmar da trau~o~lt'a lugubridade. O trabalho um dia um~ 1 - 1varn a amadurecerem nas mara dos deputados ej Tigre, porq.ue a?tlra m~- termitente e eseravs~\sta revo . . - o peravam a I1 a 1e1 ' d o mats era a nova ord em d o d'Ia. .zeram h uçao. 1pnsoes mfe ta~ até que pren dera D . s·1mao, - 0 a uns omens ~, ç d Fl valentes e abnegados que j um dia de~ani massem, co macaco, que, como li der, ~orte; os. m~cacol! p~r e· O trabalho para a 8Ua se disiam dem.)Cl'atas e mo gato, a se ncomoda · protestara contra ato tão ram a. hbEH ~ade de Ire m magestade - o leão amigos do povo. Apesar Irem na neva morada. Os abusivoso á dignidade na- I ao~ milharais, aos bana· construir palacios e acu que cbegassêm de novo cional· fechara ~indicatos na1s, defenderem o seu mula r fortunas! · dl·ss u 0 p ov 0 nao os sou . . '· ) · bera com prender e n re- Iam co.m a mesma Ilusao: associaGões de cla~se, proi q.umbao; nem o pa.vaoMas eis que um belo volução fracas8ou . Desde ; prova riam que uão ~ram b ira reuniões· em suma smho osten~ava mais a e santo dias os elefantes esse dia o ~overno daque d~mocrata~ e logo esta- e:-;tabel~:;cera ~ t error, ~ I s t·l·a ~,;berbla porqu ~ ~ que, a J espeito de SU3 for le paiz, a quem aqu eles . nam , e~ ll~erdad e. Leva· fascim o. Discursa va e di- ' tt élbalho peDoso,. lbe rou ça, ~8t~.v t~rn, tambem, sen valentes chamavam rõ· i dos a. JU Sti ça , voltav a m , si a ser á mainr ca pacida-1 ba ra tod o o bnlho da~ do 0pl'llnH1os, resolvaram faf::cista, desandou a f~zer J e faziam co mo L:~ o utro...: I de cio paiz; q ue o po vo pena~.; n em a orgu.lhm:a .e 1 P<1r te rm o aqu ela situa<;ão. · prisões dus revolucionari - · se. acot~odavam . _Até nos es~ava pi é t1amentt~ satis-~· ~ra otm a ~a posa fazta m~ 1.~ 1 Tr~t~u·am ~ntão de sere0 , ·os, de seus sirnpat1santes P1 ova1 mos .~nr n~o. 8om os ft>1to com o St~ u go verno a s.u~ tOll.ete .e nem ~a-1 un. IrPm afim de estuda· e supostos·simpa tisantes . ' ?, em~JC l fi ta:; . = diZiam -lbot~ colt~dmb ~ do Ja rem um plRno para de· 1 Uma policia bem orO'ani 1 gahnb a crta clente · · .'' ~ boti = po?~~ ;ais toca r posi<:ão do famigerado sada incumbiu-se de o por E es~a la meTotaçáo se . . ge I a slua t g~ ' I o a c~J md a l ditador. Um longiquo re· 0 ern pratica os seus mao : nerahsav~ . odo!-:, .ate 0 G A\~ II<;'i'A n JE A..- uno § qn ::~ ' as a~ ~1 t es, ;canto da floresta servia dos. E era um nuu ca l povo da .rua. d l,ZJdm a . ----de local para l't>União na mais acabar de <Yento pt·e ) mesma COlS~: "at e p l o v ar EXI•EDIF.~'l'J<~ : qual começaram a discu· ~"~ Ih . mos que n ão somos de Recebe-se artigos, puhlicaçõ~>s e 1 CONHEÇA os grandes asa. H Otnen~, . mu eres, i mocea tas . . .'' \ edita e• até qu into feira ,1 , H ' . velhos e ate crtat!ças não I Noticius até 6.a feira m Ol GS ua lStoria. escap~v~m á Scmba daqu~ -X X X Os origioaes, mesmo não publi- I Focalizados por Julio ~a p.ohCia sedenta .dl:l tn · , e ú S j ornais publi · i cados, não ~erão dLvolvidos I Atlas JUStJ9a. E as. cadeias . se c!m e m letras g~rrafa! s: Este j ornal não se responsabilisa T odos os domingos, enchia~. As Ilhas. Foram. '•Houve, esta OOltt>, u~ . por artigos assinados àfl 21 horas i r~provtsa d os no vos pres1 g-olp E:l oe e stnclo no p::~iz 1 T • o "Escandalos" " abela de publicações ~ al'\uncios : d lOS. O s c h e f es d a revo · das se lvas Um velh o e 11 lução declaravam-se cui -!l euorme leão que, fazendo S eção livre epalnvra edit!les: SO,~O por NA R.:\.010 COSMOS pa dos e recusam defesas . . jus ao seu cogu ome de l.n e 4 .a pagina: Sl.20 0 ecoti a e lll issora q~e marc~ Ao pat:so que a dt:ifP~a . "Rei das Selva:-" fôt•a o metro de coluna rumos. dos simpatis~ntes e supos 1~ cab t>ça d o mo vimen to tr i~.a e 3.a pagina : SO,!lO 1.410 Kcls. to~ simpati~antes consistia uofrrJte' ' E a florPsta ú . . . .iiiiiiiiii'!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!! : n:aubP.cera em pol_voros~. ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~?~~~~~l®iffi '

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ti r o plano. Um elefan· nheiros que protestam masiados complacentes.j cracia para que \O] temos policial poderoso. te mai.s velho e espel'Íen contra isto es{ãq sendo Um só nos dotniua e .n ós a ser felizes". Prendeu muitos re~olu te. abrr.? a sess~o e dis· presos e torturado8' O obde<;eruos. Om só n os E espô~ o s~u projeto. cionArios. Mnitos e mmtos se. Camaradas. Outro . , . , f 1Todos con "Ot"'at·m e pat· mesmos. ' 1 • • 1 nosso phJZ e 1mensamen' espiara e todos nos so re '"' u 1 ra .r~mava neste pa1z a 1 . , tiram em bando, furiosos, i Prendeu tam bem os sim· fellmdade. Todostrabalha 1tr r1co e l' povo _esta pe· LDO:;. Ur·ge que ,,acabe~ostdis postosa derribarem do l patisaotas e os supo~tos· vam e todos se divertiam. recendo. E tudo 1:::.so por · com esse estado de coisas · poder 0 grande inimigo ~im patisantlJS. Todos co· No~s~~ aspiraçõss eram · qu e? Porque nós, a cole·! E' preêiso que restaure·! da coletividade. ~ste pos mo re~ponsaveis j>8lá co os satu:;feit<ls.. Qua?do um . tividade, temos Eiào de· mos neste paiz a demo· :mia, poram, um aparato pirata. com_ranheno caia em .ne· · Dois coelhinhos, dispos cess1dade e1'a socor·r1do tos a se livrarem da pri pelo f1~tado quando não são certa, .ao fugirem são por DOS todos. detidos, na frontei.ra, por Havia entre nós um uns guardas que lhes pet• nobre SEmtimento que se guntaratu: - ''Para onde chamava ~olidari edade. Da «GAZETA DE AGUDOS» vão voces?''. Não b!lfÍa a disco1dia ' · - '' Nós. . . Nos esta:

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mos fugindo da policia" - res ponJe ram os coelhi· nbos, tt·emulos de medo. - ''Mas a policia es tá pre ndend o OtS eleft:ntee ... .= ataiham os guardas. 1- - ''Chiii . . . .Mas até r;ÓS prov a t'm0S que não somos el efnnte::: ... "

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Sao Apresentará durante a semana os seguintes filmes: Terça- Feira --O àtimo fiiiT):

às 20,30 h ora s, o c o losa. l fll m:

SUL DE SUEZ Edward G. Hobinso n

Ida Lu pino

Geoi'ge Bre nt

.Brenda Marshall

D2a 25 - O colossal fil m intitulado:

·Compaabtira

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ANO XVII

AGUDOS (EST. DE · S. PAULO),

11

A CULPA DA DISGORDIA Iportuna a proposia do Iprim eiro ministro Chur' DOS POVOS chill sobre a formação • • Jose' Vilar San .Juan

Di~ewr de Imprensa

9 DE JULHO DE 1944

11

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682

D e c 1a r a ç ã o

tregue aos comerciantes I tro tipo de tecido de ai· varejistas na proporção 1goJão de preço mais ele· de _10°[o das comp~·as de 1vado. O mesmo acontece Perda de Certificado de tecidos de slgodao de , p~ra os artefatos de tipo melhor qualidade,. que e popular. Propriedade • • fetuarn dos fabr!Cantes 11 d' . ou atacadistas. 1 S empre ao lllteiro _1 9 Para os devidos fins, Essa quantidade de 1por de Vossa ~~xcelenct a, declaro ter perdido o tecidos populares fica . laprese nto·lhe meus cor· (certificado de proprieda portanto, n disposição d:\s diais CG rnprimentos. de, de meu auto marca class es menos f~ vureci· ~ ~· "Chevro]et" ti ; era das, qu e podem com prAr (::t) Rober~o Sunonsen 1 ,., , · . P · 0 P Coupe ,b;soccu= d ' de 19~J.l ' pan os populnree dos Ya · .Pr ~:;s Hlente. · rejistas ou mes mo dos mod elo A. R .. ~ato~ n .o a ttlcadistas q uuudo esre.- . !!!>"'~=- A. A. -!60406, hcencwdo 1 po~suireru di sponibili_da· 1 • l jneste mnnicipit,. d_:-~, f;(~~ quj~!q.~f.l' o l:ng·: Agudos, 5 Ju Julho d~ çao de ttq u. , l G<l O de ou ' · _ 1944 ~-------

c~ e um Conselho Mundial de quatro ou cincu gran deD potencias, c:'l pazes de garantir o respeito às magnas instituições Ju apó:; guerra. Dize ml>~ o· portunn, porque <:: rnbora em determ iw:1 dn época, n:n dos !!overnos de::;3as potencias descamba r p a ra a vi uleucia e p a ro a agrc.:q.=;ãu, as outras tre:-. ou quat ro rcstnn tes _e~t a · rão st> mpre em c~md!Ç'~f'<: a faz:- L~ vüli.:H' a .orb:tn do du·mt,, e du J UI, fll.,':l que ~e irwurnbiu de ret5 ~ ~ ,J('rge Daher. peiti:ir. Port ~ntr) _ merêcel ~~~~~~~:a I aplau sos UOJ\' P r~m~ o ai· ' , vitre cJ e Chu rchill, que . Anedotas aliá:-< é scgu.::tdad o poJ· ~C IcLO ,. Cordell H nll, um politico " J EJas ()Or e las de hunl'l:l. a pt'<~,, eu te ge· O .à. ~..· ô - Não aprovo n.u,;ão pulitica Jos .Esta· nada este moda dos labio~ dos UJJ idos. Manhã. Sangue em rlelirio, verde gomo, pintad'os, Matbilde. Vale Prom essa ardente, berço e liminar: mais o na tural que o arti A m·vore pulsa, no primeiro assomo ficial. ~e ÂOU~OS Da vida, 1:nchando a seiva ao sol . . . S onhar I Mathilde -· Não estou de acordo, avôzinho. Que D ia . .A. f lor, - o noivado e o beijo, como seria do se:'!hor sem os Em perj ttme9 um túlamo e um altar: dentes postiço s? . Para c~ n hr. cim e uto ? n~

de> Centro de Expansão Cultural para a «Gazeta» "Com 0 homem nasceu a discúrdia", eis um sabia principio de ceiebre pen~ador grego. E na. \·er·dade, o C" U~àdor de todas as di'3u corclias que predominaram e con tin uarão a predominar entre 0 genero hum ano não RãO d~':'id >ts. no ho · mem. VIsiOna rws . s ão aqueles que acreditam que esta guerra ~en· irá para ensinar ao hom 2 m o caminho da conciliação e da paz. Com a vitoria da luglaterra e dos seu~ alia· dos esta remos de fato proxim 0 s ao fim da discordia humana, purém muito caminho teremos de andar e veleidades a sacrificar para alcançar· mos a suprema métCt da civilisac:ão. Sinão veja mos donde procede a dis cordia entre os p0vos . A arvm·e abre- se em riso, espera o pomo, Ela se origina no egoit":- JO te l~es:;~~c:os a P~efenu: ( - xxx-) E canta á voz do.~ pásssaros . . . Amar I mo de uns, na desmedida ra. Ji_uoiCJpal publ~_ca a I Obr•us ambição de outros na fe b~11xo as mforma çoes re · Tarde. M esse e esplendot·, gloria e tributo, bre do poder de'stes e ! c &bida s ~ia F ed e nH}ão da s Rosinha estava se mi· A arvore maternal levanta o fruto, no vandalismo daqueles. I,r:du~t na s do E srado de rando ao ePpelbo, quando A hostia da ideia em pe1j eic.ão . · . Pensar ! Para procedermo~ á ame Sao 1: aulo. foi surpreendida por sua nisação dos conflitos hu· S~nhc .r S rcrêto:-i·~ da · mãe: Noit~. Oh/ saudade ! . . . A. dolorosa mma manos de·veremoq partir · Agr1Cul~ura, Industrm E' Da ar r:ore aflita pelo chão derrama - Que faz es aí meni n a~ da raiz qu e os engendra, Oornere;w As f lollues, com lagt·imas ., . . L embrar ! -Na da, m&mãe. Estou ou seja do governo que .ReferiurJo ·nos ao ofici o contempl:ludo a mais be · dirige as massa~. Dirão n.o 99/44, dingido ;:Jeln alguns: ''ha governos e Prefeitura Munici pal de outros governos", é ver - I Ag udos. Ao Sor. Dr. AI· ,1• das tua s obrao. dude, porém um governo l varo de S ouza Lim a, que não dirija a popula - AssiJ;Jtente H.e:-:pcn savt_)] Façam seus impressos na ção da sua patria rumo pele Setor da Pro J ução ás gloriosas conquistas Industria l, da Coordena· W~<E1'"IDs:..Sft.!·~w_~~.ta~1...~ffiWZÇ)W~Wfa>Wta}W.Z-aJ Typ. da Gazeta. da h um anidade, que não <;ão da Mobilizttcão Eco· ~ ~ lhe incuta o respeito pe· norni ca, e que Vossa Ex· ~ ~ iõNiiiiiiõiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiõõiiii------iiiõõiiiiõiiiiiii los seus semelhantes e celeucia tev~ a ge ntil eza ~ ' •···~ não dirija com · honesti de nos enviar para o nos ~ A•lvoga{lo ~ruvisjonado ~~ 11 Escritorio Comercial dade os interesses de to so pronunciament<J, cum ~~ ~ I nscrito n<t O rdem dos Adv..>gados do Bro~il. Seccão de São Paulo, I~ 11 dos os ent-es que depcn pre·nos informar o se · ';/, D ll 27.a sub-sec"ãOde Ourinhos á Porto Epitacio. @, Azféka" (i!) . v V..'. dem do Jseu arbítrio, e~ g uinte: ~ Trata de todas os causas no.fôro em geral. Deroarcncões, ~ tará lan<;ando o g erme Os cornerciante3 da ci ~~ divisõca e rcivindicacões u e tor ras. Inventario:,~ e arrolamentos. ~ Contabilidade em geral. da discordia entre o seu dad e de ÂoO'Udos qu e o' Nulidades de casamentos e desquite3. Defesos pPrnnte o ~ jurídica do Assistencia juri e E'ID julg,unento singular. Executivos Clt m biari <>~, hipoteca· ~" povo, o q ua1 se extende· brig:nn o comprador de ~ rios e pignoratícios, etc. Dr. Osny Si lvei'r a rà naturalmente aos po· tecido popular a a dquirir ~ TRATA ESPECIALMENTE: ~~ Filial em .\gudos - · Rua 13 VOS visinhos. Crescerão tambem outra es pecie de ~ De empossar «Com domÍI!ÍOe posse» nos milhares de ai- ~ de Maio ~ queires de t'!rras da li'.lzenda cliebojOI>, da Comarca de Presiden ~ os odios, subsistirão os tecido;; de algodão, es tão r-4 te Prudente, herdeiros ou sucessore~ de Niculau Gerdulo, Fran· i~ Telefone 6.!) ressentimentos e a gm'! r praticaudo, sem duvida ~ CÍ!!-C<> Sauchell de Figueredo e Padre Jose Setôdio. ~ Séde - B1-1 urú • Telf. 1..1-1 ra estará afiand o as suas alguma, um ato contrario · ~ RESIDENCIA I'ROVISORIA: ~~ <J

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Prefeitura Municipal

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~-~:A:~ ~=-~~~~A'21!1laC..._~ Jos á Julio de Carvalho

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garras para a ceifa tra· ao

dicional. Não póde ser mais o·

e~pirito do Convenio ~ ~

Texul. .

Gandido Mofa • L Sorocabana . Est. de S. Paulo ~ ~

.

~ ·IJ Sr.ta.

O tecido popular é en· C2/,ID~~~~~~~8Wfa'>~~~~~~

Encan·egada: . Anna PavanelZ.

iiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiii _u _ii'iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiili-!


....

ASSINATURAS ANO

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PUBLICAÇÕES

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• • Num. avulso - SQ,40 Num. atr~s. · $0,50

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SEM ANABIO Colaboradores •

Diretor-Proprietario • HERC(TLES SORHANJ

ANO

xvn

Redaa~&io e Oltelnas ~" J3 de ltlalo, .1\4.1\

11

Agudos, 9

de dulho

o CONTO

D.A. ,. gar1sta. gra?de pandego e insigne vi-l p t.r ~:ri D e P A NELI NHA,, te à ~;[;ava d~ p~!rao ~~:azJ:: Duart!na ;~lubc

de 1944

11

Estnd~:~:~nulo

11

DIVERSOS

NUM.

682

L A mudança de postes da!Não será perudtJdo o au. . ~ mento dos ai ngueres de llummaçao publica local casa até o fim da guerra

Ti>:1ha feito fogo, e aquecia vs. ALFRENA. agua para preparar um café. Agudos F. Clnbe Segundo parece, a Cia Eis senão quando, estando já Paulita de For ... a e Luz, O Coordenador da MobilizaU " ção Economica tez uma exANDO creançn, aju· a agua a ferver, escutou alIluciando os jogos de atendendo ao nostSc, ape· posição de motivos ao minis· dei; muitas yezee, o bonissim~ ta~ vo-r..es, que vinham da c~mpeonato ~ e nos~a re- lo de domin 0 ultimo no tro da Justiça, sugerindo a Oh!co Bertu a renovat· o aze1 - cu,va d~ estrada. Com a sua g1ã0 (3.a região) refereo - 1 ... -d d g 1 '- .. oão permi,r.,são do aumento te da lampada que pendia do percepçao sempre agi!, viu t (; 1944 l send o . t3 serem aHa této da capela rnór na e~>'reja logo que eraru brados de e~ ao ano úCe '- padra dos e pmtados os postes dus aluguere::~ de casa até · d b - ' E => t · ~e apurar o ampeao o o fim da guerra. Nessa expo ma t r1z e au !lte. { no re · pessoas que aog1am umR . ~ Jque deverão ser usseota- - - d por ele no preo-o da parede boiada urna tropa um reba· lnter10r do ~stado rea- d b . . _ s1çao e mot1vos, sugere o sr. . b ' • d . ' o s em s u st1tmçao nesta João Alberto um d t0 s · .a laça da do cordel que des , nho qualquer· e era azado 0 1l SO U se n o ommgo pas - ·d d d . 1 ecre c lisava pela carretilha, gost.ava momeuto par~ urna das suas sado, no campo Jocn1, 0 : Cl a e,_ etermmou. ajbrf. os alugueres, de~ermi?an de vêr as sombras que dan costumadas peças. Retirou, anunciado ~m bate fute- exeeuç.ao de~se serviço, do que os mes~os Dl:l? seJam 0 ~'avam n as paredes e Do té célere a panelinha do 1:o<70 e b 1' t' · O que J. á está sendo feito aumentados ate Ílm da ){ . • . o . , o zs 1co entre os valen· ' 'b to, acompanhando os va 1 v~os 1evou.a a alguma dtst.a.ncta cl _ d l) nos grandes madeiro~ guerra e pro1 indo a traoferen da _ Ia~pad~ ocilante. Nem dali. Voltou a a.paga.r os ves t?s esquOR roes 0 ... uar. d' · cia de locatario mediante h1· pCdia Imagroar, entao, que tigios r} tornou para junto da una F. lnbe) e o ~ A~u que se vem esten Idos ~as. o ministro da Justiça, por Galilcu tinha visto o feoorne· pan~liuha. Pas;:Jou a ugua pa· dos F. Clube)_ nas ~a~·getas da Rua 13 sua vez, levará com a maxi• no com outros olhos e que a ra urna panela nova, esconA pós nm jogo verda- dê .Ma10. ma urgencia o projeto de: de bisbilhotice do físico itaiiano, deu a que estava enfumaçada deiramente cheio de lan1 Nt b t ereto á assinntura de sr. 1 - . . · 1 ao emos em cer e·;~;a me l!'l~, mais tard:: dar tra e espero u os horn<m;). Chega- ces emocio nantes, d ecot'· ( ~ . f ·. Getulio Vargas, b nlho a mente e .Jrar.me a ram estes com ponca dem\1 -d b. t d 1, ._e esse sçrviço será el - . , • r1 o nüm am 1~0 e e tlusao _que .m: vlüha da ob · ra, a .frente de uma grande , i 1. . A d · ('f 1 to em todos os poste€. servaçn:e d1ar1a do cnrso dn carne1rada. Ieg.u ~ cam .... ra Reem e · que vão s~r assentados; sol · Fo1 quandu · de co· , ass1st1do . me· vi á.; vol - Que f az o amJgol d t por dgrande mas h' -!I rn as, o que já está se tas com as 1eis do pendulo coras á beira da P.Strarla oz sa e orce ores, sa 1U f · , . f · 1 ' ·: . · nos sat1s az em Deu .nos o prazer d e e s ·.•as conseq~ene~as QUE' pu t>erguotou um dos suJeitos. vence do r pe Ia a 1ta con- 1' azenao d de lo~.:var devtdamente o ze Et . f . · t aO'em de 5 a 2 a Iuzida. gran e parte. sua visita em dias da l d . _ s ou a e1 ver agua pa· ::-. d . d ., b' 0 . 05. wqursr orts , que 0 ru um café, respondeu 0 Pe - equ ipe do «Agudos Fu- ! . A presentan o . nossos semana fi!J a o sr. E a 10 chamatarn a contas. E aqude: dro. tebol Clube• lsmceros agradeCimentos Romeiro, estudante de 1 l e - e pur se muove a H · , , h d j d· bem idéa. da teimosia do ho -Aquece agt~a "em fogo? oje, o quadr,; :ocat, , aos seo ores gerentes a me ma que se encontra mem com quem se teve rle - Es.ta patv·lioha é eocan. deveria ter seguido para importunte Cia. da Região nesta cidacle, enviado have r o santo tribunal. t~~a, fot a res posta. P?;Je ve · Duartina afim de, com o. d e Baurú, pela at~nção a pelo Instituto de Higiene Não pude compreender, até rlfJCa[ como a agua JU esta quadro daquela cidade, , nós e ao povo de Agu· da capital para fazer agora, com 9ue _proveito .se quen e. disputar ·o segundo jog-ól ~os. dispensada sobre o um relatorio, sobre as creo11 uma s1tuaçao de f\trrto A~êou 0 homem, apearam do cam peooato. hqmdadv assunto de mu · entre a astronomia e a BibliJ, o3 companheiros. Com gran1 condH}Oes sociais e. sani· com uma tardia intervenção de surpresa, viram que a dançn de poste~:~, lembra tarias do mumCJplO de na remota refrega em que agua estava qut~si a ferver. A Legião Brasileira de ~os· lhes que . a nos sa AgudoE. se empenhou Jo~;sué. .Mesmo D?'lí a fazerem a barganha . . , . I JUSta ad vertenma basea· porque, em tempos mais re dos carneiros pelu panelinha, Asszstencza e 0 exerczic va·se unicameute na clau centes, já houve quem se en foi obra de momentos. Os Jo- 1 da retaguarda. sula 18a do contrate exis vol~es~e em caso semelhante; nos1 do rMebaoho se foram. e: ,~'tente entre a Cia de For "' '' e s1 nao se agrediu 0 so l Já Peuro 1 >J.lazarte se poz a ® ; 0 , _ Acha'Re enriquecido nas a.ltura 8 <<foi para n ã o frente da carneirada e logo _ • ça e_ ~JUlí e a Prefeitura ficar Salamanca ás escuraS». enveredo~- per outro cá.mi- ~ M UDlClpa] . de .Agudos, e em festa desde o dia A medida do tE>mpo é, tam nho, aux!lJt<?O relv~ 'camara· • . que a b a 1 X O transcre 4 do corrente, com o bem uma eotre as demais das que a ele adenram. Nes• v e mo ::f. nascime'nto de um robus aplidações iouteis do pendulo. te ponto, observon.nos 0 tio Medico Operador e Parteiro 8 0 Porque 0 tempo cootinúa. a Beuto: - !fa sem;>re camara· 1 .a s postes para ilumina to pequerrucho que rece de Jose pasE~ar, indiferente á ação do das ~que fiCam com qualquer Diplomado pela Fazuldade 'ção P~~blica serão de madeira beu o nome -d - l patra.o. de Medicina de São Paulo de lei, pintados, de secção cír. Fernando, à lar do nos · me d I or; e a geote aw, a tem .. ~ cular, direitos e eom a altura que se amolar com 0 estudo A com1t~va topou. •!oro urna so prezado amigo João 12 do mecanismo do u :logio. ponte. Mn1to compnda a. ·pon· Telefone, - LENÇOIS a~é sete meM·os .acima da super· De Contí, oficial do car· Est. de São Paulo. /~""·~ da 1 d ' lh - , 't te e numerosa a carneJrad a . v"" rua, tc,an o a esco a Mas nao e meu propos1 o E 0 t 0 0 h" t - f' d0 p. ~ "t0 11.r: • • l l torio do 1.0 Oficio e de tratar hoje deste assunto, .,; r e:> a lS o na tcava Operações no Hospital d re, ez ..w.Umt"Lpa a a .tura embo__ra h.aja muito peudulo, fr~~asp~~:a~do a ponte fosse Agudos ~e até esse limite, podendo os pos. s ua exma. ara. Luzia M. por 1:11, eUJll. 11mphtude de mo· tes de arco voltaico 'exceder des De Conti. v;mentos oc.ilatorios merece - Ora, dissemos nós com lsa altura ate nove metros. • Nossos para bens . estudo. tristeza. Conte, ao menos, o No tempo do Chico Bertú, que o Pedro ia. fazer com a eu ainda era menin<' de ou· carneirada, tio Bento. vir historias da Maria Borra-- Tirar-lhe o couro, que lheira e outras carocha!', qne sempre dá bom dinheiro. 183.556,40 Saldo sprese>ntado em 2 de Julho um tio pachorrento nos cen· - E os homens da pane7.826,00 Impostos arrecadados durante a semana A generosidade do jogado't' e tava, reunida em tomo a so- linha ?. arriscá mos, ainda. 191.382,40 muito mais a consequencia de brinhada atenta e curiosli. A s - Esses, foram vitimas do 8.S94.00 um vicio do que o testemunho Pagamentos efetuados dur&.nte a semana proezas do Pedro Malazarte cooto. E acrecentou. entre 182.988,40 de uma solidariedade humana, faziam parte do programa. ·E ironico e insinuante: - Tal- Saldo que passa para a semana viodourà, sendo: que ele não pratica nem coNa Tesouraria 22 988,40 tem a palavra o tio Bento, vez, a eostat:~ horas, já estejam nhece. Na Caixa Ecocomica Est 160.000,00 para contar uma , das wuitas compenetrados de que panela Ramalho · Ortigão. 182.988,40 do engenhc Ieriil daquele não ferve sem fogo.

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DE AGUDOS

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jtes do imenso _paiz medi 1mas que não podiá baver l1sent::1.dinho na porta de das assaz crums. Todos eleições, nem liberdade sua casinha desafogava DOH~ COIEIL}f=nll!Nl~Q§ t~riam que trabalhar para , de p~l.av.ra, de imprensa, ~ s-:.:as magua~ em tristes 11 ll 11 ll \ Sl. Aprendera com os ho- ! de critica e nen.. nada que \ melodias; a cantora cigar Conto Infantil de OLAVO LOFBS \me~s qu_e esse era um não refletisse a sua von ra deixara de, com a sua I meto facll de viver á gor \ t~de. 1voz mo noto na, romper o UM certo paiz em n egarem seu apoio a da, confortavelmente. ~ · E assim feneceu a fe- sil en cio das boral:l tristes deste im enso revolução. f~chara o se? a do, que lic~dade_ na fl~resta: ~ cor do crepusculo. mu n d0 de Mas debalde esse siste tmba Dona G1rafa camo deno nao mms pod1a se Morava ali ao-ora a Deus, houve ma · de defesa, continua· presidente: fechara a ca· a~roximar da traiço~ira \ lu~ubridade. O t~abaiho um dia. uma revolw:;ão.,Va?J_ aa~adurecere_m nas mara dos deputados ejTigre, porq_ue ~~t,ra l~· ~ termitente e escravag-ista . Fizeram-na uns homens pnsoes JDfetas, ate ·~ue prendera D. Simão, o perava m alt a le1 do mais ern a 11ova ordem do dia. valentes e abnegados que ! um dia de~aoimassem, co macaco, flU e, como lidet•, forte; os. macacos p~rde- O tl'ahalbo para a sua se disiam dem.)cratas e mo gato, a se acomoda - ?rotestara contr:\ ato tão ram a_ hbel'?ade de 1rem magest.ade - o l E>ão = amigos do povo, Apesar !re m na neva morada. Os abusivoso á dignidade na- 1 aos IDllbarats, aos bana- construir palacios e acu di sso 0 povo não os sou ~ yue chegassem de . no_vo ciona~; .f: chara 8indicatos~ oa~.s , ~dou de rem o. :_eu mular fortunas! bera comprender e a re- . Iam c~m a mesm: ilusa o: assocJaçoes de cla~se, prol \q.umbao; nem o pa.vaoMtts eis que um be!o v ol ução fracas~ou. De~de , provarlam que uao eo~:am bira reun iões; em sum1:1, slnho ostent_ava mals a e santo dias os e lefantes esse dia o governo daque d~m ocrat:l~ e lo~o es ta- e':'tabel~:;ceu\ o terror, ojs~a 5:,/betbJa porqu~ ~ que, a J espeito de SUR for l~ paiz, a quero 8qu eles nam , erl?- h~erda d e. Leva- fa:::;cim o. Disc ursava e di- trabalho peüoso, _lhe rou ça, ~st~varn, também, sen v :-dentes chamavam l'O· ; dos a_ JUStJ ç~ , volrava m ; :;;a ser á maiN ca pacida.- bara todo () bri lh o dal> 1do 0pnmidos, resolvêram fascista, desandou a f~zer e faz\am como t;~ onti o,;: !I de do pa iz; que o pr, vo pen a~; nem a OT'gu.l hosa .e p(,r te nll o aqu ela situação. , prisões dos r evolucional'í- j Sf' acomodavam . Até nos estava pie~; amente satis- graofiUi\ ~a posa fazia m~J.s Trat~J·am então de sere0 o::s, de seus simpatisante.s \ provarmos .~ue n~o. som os !' ft>i to couJ o Bt:>U governo a s_u~ t~ll.f' te _e n e m ~a: unirem afim de estudae su.postos ·simpatisantes . . oe rn (Jcra té\s = dTZTalD -. lbOt~ CÕll ~dmb~ dG ]a r e m um pl a no .pua Je• '' o-al1' nb· Cl'\· o 11rle t :> '' - • m - - bütl = pod1a ma1s tocar · . Uma policia bem or(7ani !-> a "' n .t • · • . . PMI<:ao elo fl'lnllgerado sada incumbiu-se de b por ! E P-S~â lameTuta ção se, ~e ,: a slua t g~'tmha cto md a ditador. Um longiquo re· em pratica os seus m a u · neralJsav<s. odo~, _ate 0 G A\2Z ~TA D M A(wiJRJOS qun' 0 a s as ar es, \cnnto da floresta servia 0 ~ ·a pt>VO da run. àT Z Jctrn a !!!!!!!!!!'!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!'!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! de local para t'LI UOJao na dos . E e t um nut1ca . " . : ' mais acabar de O'eotü re mesma em: &.: at e pl o v~r I •:xrcmu~xTE ' ~ " ., qutd cc,m eçara m a disc u · l"'t lh P I mos que na,o somos de 1 R ecebe· se artigos, publicações e ICONHEÇA os grandes a· sa. H otnen~, . mu eres, moceatas . . . " I, edita e~ a té q uinta feira I ' ' 1· ~---~i!iii!!!!iôii-......iiii!!!!!!!i!!~ii!! Velhos e ate Cl'Ia!lças não Noticias até 6.a feira \ tnOi e:s l a . JStOrJa , escapavam á sanha da. qu~ - xxx Os origiuaes, mesmo não publi- II F ocali zados por Julio ~a p.olicia sedenta .de in.. . e os jorn~i s publi - : cndos, não mão d(.volvidos Atl as 1 JUStJ9a. E as_ cad eiaS selcam em letras garrHfais: I Est., jorn'll uiio se responsabilida T odos os domingos, ~nchiam. As Ilhas. Foram "Honv e, esta nnite, urr: \ pur artigos assinados à~ 21 horas 1m _ provisfldos no vos presi ~·~o lpe de est,H-l o no p aiz Il Tabe 1a de pub1•1caçóes • "rs.,andalos" e a:')unclos : .:.. " d lOS. O 3 c h e f es d a re vo - 1\ dal" selvas Um velh o e lução declaravam -se cuJ. enorme h •ão qne, fazendc, Seção livre e edit!les : so,2o por NA RA DlO COSMOS pclnvra 1 pados e recusam de fes as. 1 jus ao seu e(1guo me de L a e 4 .a pagina : S1.20 0 een ti a e misso ra q~e mare.a Ao passv que a d {jffl~a I "Rei da s Selva/' fôra o mctrv deculuna turnos . dos simpntisantes e s upos ~ cabeça do mo viment o t1 i~.a e 3.a pagina : S0,80 1.410 Kcls. to~ simpati ~antes con sistia unf;' u te' ' E a fl or <>sta á ~~-'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1n:anh ecera em pol_voros~. ffi~~~ ~~~~~~IC91~lp~~~{~~~~~~ffi ·

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Operaçoes no H osp1t.al de Agurlos

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tir o plano. Um elefan· nheiros . que prote-stam masiad...os comp~acente,s. 1m·acia p~ra ,~ue voltemos policial poderoso. te mais velho e espenen coutra Isto estão sendo Um so nos domma e nos a ser fehzes . Prendeu muitos revvlu te abriu a sessão e dis· presos e torturados' O obdecenJOS. Um só uos E espÔ::; o ~eu projeto. cionj\rio~. Muitos e muitos se: - • "Camaradas. Outl'o . . . . . Todos conCOl''J·a··m e p"r mesm os. • ! nosso pnlZ é tmensamen· esplora e todos nos sofre . ' ' I ra remava neste pa1z a' t1ram ~m band o fur1osos ' Prendeu tam bem os sim· felicidade. Todos trabalha ) tA rico e L' povo. e~tá pe· Ul0.3. que acabeJ?OS 1dispostos a derribarem d~ i patisantas e os supostos· vam e todos_ se ~ívertiam. 1 recendo. E tudo bSO por· com e~se estado de coisas Í poder 0 graude inimigo s:impatisantú!':. Todos co· No~sa~ asp1raçoes eram · qu e? Po1 que nós, a cole· E' preeiso que restaure· : da coletividade. Este pos mo res ponsaveis pela c;:. as satu~feJt~s .. Qua?do um tividad0, temos eido de' mos neste paiz a demo' :mia, porem, um ap~rato pirata. compaoheuo cata em .oe· Dois coelhinho~. dispos cess1 dnde era soeorr•Jdo tos a se livrarem da pri pel~ E1~tado quando não ~ão Ctji'ta, ~o fugirem são pol nos todos. det]dos, na fronteira, por Havia entre nós utn uns guardas que lhes per nobre sEmtimento que ~e f guntararu: - ''Para onde chamava solidariedade.' Da «GAZETA DE AGUDOS» vão Vt)Ces?''. Não h~via a disco1dia -''Nós... Nos esta· l

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nem n inveja. 0 que um possuin todos pussuiam. Tmbarnos nossos clnbe 3 ,1 nos~as sociedade& dentro dos qnais estava mos nos l in~tt·uindo. E hvje o qne temos? Nada. TemoR ape· ' · n::. s a rmser1a e a esera· vidão. Os nossos com pa·

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mos fugindo da policia" - re~ponJeraru os coelhi ' nbos, tr·emulos de medo. - " MilS a policia está pren denilo os E:.>]efE>ntes ... == ataibarn os guardas .. I - ''Chiii . . . Mas até nós provarrn0s que nao somos elef;\nte~ ... " .

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Aprese11tará dura n.te a semana os seguintes filmes: Terça- Feira ·-O àtimo fiiiT):

às 20,30 horas, o co lesai f ilm:

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_______ George Brent

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Dia 25 - O colossal film jntitulado:

Johnny Wehtssmuller 5~aFeira..: Nick Carter nas nuven s

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Gazeta de Agudos· ANO

XVII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 9 DE JULHO

11

DE 1944

Nl1M. 682

11

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A CULPA DA OISCOROIA Ipo_l'tuz:ta a _p~oposta. d~ (treg~~ aos comerciunL~s : tro tipo de tecido ~e ai·. De c 1a r a ç ã 0 primeiro m!mstro Chur vareJistas na proporçao i godão ele preço rna1s ele· DOS POVOS ~hill so~re a formaç_ão ele _looro das úomp:·as de 1v a do. O met~mo acont~ce Perda de Gertiflcado de •· •

Jose' Vilar San Juan Di!'elor de Imprensa do Centro de Expansão Cultural para a «Gazeta»

de . algodao de. )pl:lra os ~tLefatos de tlpü melhor qualidade, que e la. fetuam dos fabricantes .POPU r. . . d'

r. e um Conselho .M und1al de quatro on cinco gran deü potenciaí=l, Cllpazes de gamntir 0 re:->peiro às

tec1doe

Propri.edade

ou atacadistas. I Sempre ao Inteiro 1s' ~~~sa quantiJade . de por de V~ssa Exoelenci~: tecJCios populares !Jca. ,aprese nto lhe meus COI portanto. a disposição (bs I diAis ccmprirnentos. cla8ses menos favoreci· (a} aoberto t:lirnonsen das, que podem comprar panos populcuet: cto~ va· Presidente. rejistas ou me!-' mo dos

Para os devitlos fins, h omem nas~ magnas .institui~yões dL) declaro ter perdido o 0 ceu a discc.rdia", eis urn apÓ::! guerra. Dizem,Js o· 1 certific;ado de proprieda sabio principio de cele- portunn. porque f:mhom de, de meu auto, marca. bre pen~ador grego. E em deLerm iuada énoca, "Chcvrolet". tipo. Opert\ na verdade, o causl'ldor nm. dos governos r!essa~~ Uoupé l...;special, de 194-1, de todas as discordias potencias descambar pa modelo A. H .. motor n.oque predominaram e con ra a \'iulencia e pa n:l a A. A. 460406, licenciado tinu~;~rão a predominnr agressão, Uti ou 1.ras tre~ atacadistas "(}lléli.H.!o e::;te:-entre o genero humuno uu quutt·o rest:-:~ nh:s e~ta· · possuireüt dispeonibilida· • neste municipio. não Elão d~';idns. ao l:_o rã~ sempre em c~ndiç(~es d~~. ~í'rr: qtt_a~~_? er obrig:~ Agudos, 5 de Julho de mem. VIsJOnarws sao a fl-lzel·a volt::..r a ol'b:ta ÇwO de aqnJSIC;:=to d~ ou UI 1944. aqueles flUe acreditam do dire~tu e r!a ju ~t it;ct .............. ...,.........._.._..,,___.,.______.,_____ que esta guerra servirá que ~e mcurnhm de res para ensinar ao hom arn peitar. Port~nL0 _me r••cc o caminho da conciliacãn apluuso:s umverl'ais o ar· e da paz. vitre de Churchill, que Anedotas Com a vitoria da In- a liá-= é segn:-Hlt..do .l?oJ· glat erra e dos seus alia-~ Cordell Ilnll, um pol1t1Cn EJus por elas dos estaremos tle fato de hunra _r~. pre-..ente~ gw O Avô - Não aprovo proxim 08 ao fim da diti- eação ~vllt!Ca dos Esta· nada estl'\ moda dos labios cordia humana, porém Jos U uulos. lJ-Ianhã. Sangue em deli1·io, verde gomo, pintados, Mathilde. Vale muito caminho teremos Promessa ardente, bm·ço e liminar: mais o natural que o arti de andar e veleidad es a. A arvore pulsa, no primeiro assomo ficial. sacrificar para alcançarDa vida, inchando a seiva ao sol ... Sonhzr I Mathilde - Não estou mos A. suprema méta da de ac,)rdo, nvôzinho. Que civilisação. Sin.ão veja 'l'ccidos Jl>opulan-s Dia.. A .flo1·, - o n oivado e o beijo, como seria do senhor sem o3 mos donde procede a dis . Em perfumeY ttm túlamo e ttm altar: dentes postiços? corJia entre os povo~ . . Pura conhec1ment~ ~1o~ A m·vore abre- se em riso, espe1·a o pomo, Ela se origina no egois- Jolere~~-~HJ_o~ FI Pr:efeltu: (-xxx-) E canta á voz do.ç; pásssaros ... .Amar! mo de uns, na desmedida ra . MumcJpêll pnLl;_c:.1 Obras ambição de outros, na fe ban~:o as wforma\~e:; r-e Tarde. Mes8e e esplenfior, glor-ia e trib11to, bre do poder dE:Jstes e IccbHias ~la Federaçao das Rosinha est~-tva se mi· A arvore maternal levanta o fruto, no vandalismo daqueles. r,~rlu~tl'las do EstndCJ de rando ao e:-:pelbo, qHando A. hostia dct ideia em ])erjeição . · . PEnsar! Para procedermos á ame ~ao .Paulo. I :foi surpreendida por sua nisação dos conflitos hu· l S~nhur 8P 1 ! reb:·i<~ . da mãe: No-it<:. Oh! saudade I ... A dolorosa rama manos de-veremos partir j AgrJCul~ura, IuJutürJt1 e Da ar t:ore aflita pelo chão derrama -Que fazes aí menin a ? da raiz que os engendra, Comercio As /lolhas, com lagrimas ... Lembrar! -Nada, m&mãe. l<.:stoil on seja do govemo que Referinrlo·uos ao oficio contemplando a mais be · dirige as massas. Dirão n.o 9a/44, dingido ;->ela la das tuas obra~. · alguns: ''ha governos e Prefeitura Municipal rlr I ourros governos", 6 ver- Ag:udos ...-\o Snr. Dr. ,\l' da de, porém um governo varo de Souza Lima, ,ai:l'l:!•••-'~:;. q~e não dirija ~ popnla- Assic; teute He.:< pc.nsavel lll!ili:i.VMi&@!í!W«<I.Wlli'J ~ Façam seus impressos na çao da sua patna rumo pele Setor da ProJ uçito - - - -- - - - - ás gloriosas conquistas Industria l, dfl Coordena· WkétX!?.4B~i\..~~~~d:~~s~a~~~~~~~~ da da humanidade, que não <;ão da MobilizttçãG Eco· ~ ~ lhe incuta o respeito pe ' nomica, e que VoSS{~ Ex· ~ c~rvalho ~ ---iiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiõiiiiiiõi;;;;;;;;o;;;;;;iioiõiiiiiiiiiõi-los seus semelhantes e celencia teve a gentilrza ~ - ·..· ~ não dirija com honesti de nos enviar para o nos ~ Advogado Provisionado ~ Escritorio Comercial dade os interesses de to so pronunciamento, curo ~ ~ (;;\ Inscrito n!l Ordem dos Advogados do BrBsil. Seccão de São Paulo, ~ d OS OS entes que depcn pre'OOd Ín f Ol'ID81' O se· 12 na 27.a sub-secção de Ourinhos íÍ Porto Epitacio. Gli ~ ~ dem do :seu arbítrio, es guinte: -"( Trata de todas as causas no fôro em geral. Demnrcacõ~s. ~ tará lançando o germe Os comerciante3 da ci ~ divisõeil e reivindicacões de terrClS. Inventarios e arrol:u:nentos. @' Contabilidade em geral. da discordia entre o seu dade de Agudos que o· ~ . . Nuli?ades de cns?mc":ntos l\ de5~uitc3. De~es~; PCJ:ante o ~t~ .Assistmcia juridica do . d d ~ JUn e em JUlgamento sJUgular. ExecutJ\'0:! c:HUbllmos, htpoteca· P ovo, o qual se extende· b ngam o compra or e '; rios e pignoratícios, etc. ~~ Dr. Osny Silveira 'rà naturalmente aos po· tecido popular a adq uirir ~ TRATA ESPECIALMENTE: ~"P Filial em Agudos - Rua 13 vos visinhos. Crescerão tarn_ bem outra especie _de ~ De empossar «com domicio e posse» nos milhares de ai- G\1 de Maio d d 1 d ~ qneires de t'ltTas da F.tzeoda •H.ebojo», da Comarca de Pre~idcn ~ . b · t' d OS O lOS, SU Sl~ Irão OS 1.eC1. O~ - e a gu ão, es.tao ~ te Prudente, herdeiros ou succssore~ de ~icolau Gerúulo, Frao- ~ 1'ele(one 6-9 ressentimentos e a guer pratteaudo, sem dnv1da V1 cisco Sanche11 de Figueredo e Padre Jose Serôdio. ~ , , ra estará afiando as suas alguma, um nto contrario ~ RE.SIDENCIA PlWVISORii\: ~ Sede - Bauru - Teu. 1-1- 1

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garras para a ceifa tra · ao rito do Con v enio Gandido Mota l. Sorocabana _ Est. de S. Paulo dieional. Te:& \li. I~ 11 :O. I , d . d 1 - . C!!l @:; ..~.... ao po e ser ma1s o· tem o popu ar e en ~~~,t.:>~@JlffS~Ya>~Ya:>~~/dl:;~~~~~ 5

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Encar1·egada: _ Anna Puvanelh

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1944

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A mudança de postes da INão será p e r m i t ido () au. . _ . meoto dos a l u g u e r es de Jlummaçao publica local casa até o fim d a

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o P edro Mnlaznr- Du art.a·na F•. •C lube uma estrada. g u e rra 'rinha feito fog o, e a qu ecia vs. .dLllRENA 1a~ua pa.rn p repàra r u rn café . Agutl os F. Club e S egun do part:ce, a Cia E ts senão quando, estan do J.á' Paulita de ],o rna € Luz O Coordeu ador da Mobiliza· U NDO • I · " ' çâo E conomica fez u ma ex A creanç~. nj n- a ngua a cerve r, escutou ai· lllCian d o o s jogos de a ten de ndo ao DOSS(J ape· posição de m otivos ao minis· dei,; muitas tli.s vo;>;es, que vi nha m d a c ampeo nato de oos~a re -! 10 de d o · B t'vezes, o boníssimo · ~ d t d· 0 ._ • ( ' . ) - mmg0 u lt'Imo no tro da J ustiça, sugerindo a Oh .co e l' u a reo0var o aze 1· cu. va a e, jJl a. om a sua ~na,·) 3."'<-' 1·egia-G r e fe r e o - se n •1·J o de s t rem 1a -v'-1.a . nao - pf' rml&são · do aumento ~ te da In.m pada. que pendia do percepção sem pre agi!, viu tec: ao a 1944 , ~ . 1 d 0 no u eC '. pEadl a d os e p1ut ados l!S p ostes us a ugue re!:> e casa até této da cap(>la mór, na ·~~'reja logo que eram bra dot-: de ·T b t ' E ~o "' re · pe'lsoas q ue t angtam · r o , a mpea o o ·qu e d e verã o se r assenta· o· fim da g uerra. Nessa expo . u ma ~e a pura ; . m •atri z d e an u e. por ele no preg o dn pa rede botada, uma trop a u rn reba · Inter~or r1o ~sta do, r ea- d b . . _ s1çao de motJvos, sugere o sr. ' o s em s u stJt mçao n esta João Albe rto um d t s · . . a Jaça da do CO!' dP 1 que des nho q ualq uer · e era flzado 0 1! SO U ::;e n o d o m1ng o pa~- ; · d . 1 ecre O c lisa va pela ca.rretilhu, gof:.ta va 1moment11 par~ uma das ~uas sn d o, n 0 ca mpo 1oc<'ll, 0 • Cl a de,_ deter m lO OU • a b rE os s luguer~s. de:ermi?an de vê r as somb ra, qur dan j co~tu rnada::: peças. Hetirou, anu nciado t>mbate f u te- ext~cuçao des~e serv1ço , 1do que os mesl?os na? seJam çava m nas paredes e no té célere, a panelinh a do ±<tgv e b , - t. o qu e J. á está s e ndo f e ito ' a umentados 'b'ated o ftm f da . . . . 1 c 1IS l CO en 1r e os valí'nto, acvmpao ha nâo os va 1ven:> 1evou-a a a 1guma d Jstanclio _ ~ . _ ~ 1i ., D 10 08 grandeg rnad e irol'l g~1erra e pr c1 ~o o n ~ran eren d a . la~pad~ ocilante. Nem d11 li. Volto u a apagar os ves ~ ~~. _squ:H1roe~ 0 . Cla de l~c~tar10 medu1._nte ln · uar- 1 pcJta 1magm ar, entao, que 1tigios ~~ roro ou p::l.rll ju nto da nna F. Clube) e o , Agu que se vem e s t{:\ndldos vas. O mtmstro da Justtça, por GaliJ.~u tinha vis to o fenom e· pan elinha . Pas,;o u <l agua pa· do~ F; Cl u b e., , l n as sa~geta s da Rua 13 sua vez, ]~vará co~ a maxi' no c_oro outros olhos e t 1ue a ra um a paneln no va, escon· .L\ p o s n m JC•g'O verd a- 1d e .Ma.1o. ma urgencu~ o proJeto de: d e bisbt_l~otice ?o fisico itu!iano, deu a que estava enbmn~ada deiram entc che1o de ln n-; ?'ião te m os bem certe~a ereto á assinatma do sr. m e rw~, mars tard:: dar tra e es perou os hom<~n:.. C'hegP.· ces cm oci on~wt es, d'=cor·l!'; P. • <·:> • , f ·. Getulio Vargas, balho a mente t .lrar.me a raro l'stes com p<)ll ''a dem, ,. 'd t ' .·e ,sse "'" rvtç o sera e l . _ • , ' v r·1 o nüm a m b.ll:?ne ne ! dusuo que _mt> v mba da ob ra , a _frente de u ma gran d e . cr . . . . A • d·1a t o e m t o d os o s p ost e ;; servaçã o d1a ria do cnr~o (1n carnemt da. lt~~l t~t C<HU-l a t .,_e m e qu v- 8 P t· d ~F1 · d· · · 1 a~s1 st•do p 1H' a r ::tude ma ~- , e a o ..r a s s e n i.l o.. , so l· o1 qua n ~m e VI a3 v-o . - Que faz o :nni""o, de: có · " ' .~ m as o que já e s t á s e "' tas com a,; lets do pe ndulo coras á beira da o ,.strada 2 Sll de t o rcedo !·es, sahlll f ' , • . f , • t ' • • • .1 aze nao nos sa t1s a z em oe u ·n DQ" o praze r de e s.Hts conse q~ en cras qu e pu 1 perguntou um dos su)ettos. ~•e n c.euo r pe1a a 1t f\ con- . • E t f · ta"'em de 5 a 2 a Ju 7 ida g ran de p a rte . s u a v is i ta e m dias da d.e lot.: var de vtdam ente o ze l d · · 'd . s ou a erve r agua pa. c ~-o u • • • o os mqutsl ('\I ~=>S qll e '' ru um café t espondeu 0 );>p f'l qui pe do , Agu dos F u · 1 Apr e s e ntando n os sos s e mana f1.:1da o s r. li'ab10 c hnma ram a contas. E flqude:! d ro. ' teb o l Cluht' b ' sin cer o s ag rade cime ntos Rome iro , e s t u dante de 1e - e pu r se muot'P. a · bem idéa da teimosia t!o ho-A qu ece ag~a .;e~ fogo? Ho~e, o q nadr_li l0l:a l, ' ~os ;,eo h o r~s~· gere otes .~a medma ~ u e se enco~tra me m com q uero se teve rl e [ - Es.ta pan"l10 ha e encan· d e vei'Ja te r se~ md(• pa t·a 1mpnrt~n te Cu!. da R eg1ao nesta mda•le, envwdo have r o santo tribuosd . . tf~~· : ot a t·espo~a . .P~,~~e ve. .D n a rtína ufitn de 1 c_o m o d~ Ba urú, pels à t fl D ÇãO a pelo Institut o de Higiene Não pude com pree nder, a~é r fwutr como a a.,ua JU es t.t q uadro daqn t:1a ctdn de, n os e ao p o vo de A gu- da capital para faze r· . d'ts pu t ar o segu n d o JOgo . ' J agora, com 9.ue yrove1to .se queo. •e. . , , d_os . d 1spen saua s o b re n u o 1 r e l atorio so.bre as creott uma sttuaçao de atn to Apeou 0 h:)me ra , a peat·am do ca mpeo n M.o. · t!J q mda dv a s s unto d e m u d' ' e ntre a a stronomia c a B íblia, 0.3 C<Jtnpanbeno~. Com g rau· 1 con 1çoe s sociais e sani· com uma ta ràia interve nção de c>urpresa, vtr~m que a ·- - -" - 1 rl an?a de p os te~. l e mbra t a nas do mummpJO de na re mota refrega em que agua estava qu;.lSI a Ie rve r. A r ·- B 'I . d , m os lh es fJU e a n ossa AO'udo' se empenhou Jo~ué. ~lesmo Da í a fu..zerem a barg<tnha ""'.egtao . ~asz ezra . e I1 j u sta a d ver t encia base a o ~• p orque, . ~m temp os ma is re d~s carneiros pt>l a pa nelinha, Asszstenc~: e 0 . exercztr. va·s e unjca meute na clau !!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! centes, Ja houve fJUem se e n fo\ obra de rooment<:s. Os (i<J· , da retRguarda. 1sula 18a do contrate exis volvesse em ca."o semelha nte ; nos do reban ho s e foram . O ,~ ' t e n t P entre a Cia de For " l 'I e si não se aO'rediU 0 sol lá P edro M;.~la zurte se poz á ~ e= · "3E - = ~ 1 ~ r · . nas s.ltura :> ~<foi para nii o frente da carn eirada e logo . ! ça e_ ":"'uz e a Prefeitura A c ha'se enriquecido fi car Salamanca ás escuraS». en vere do_u. por outro cami- ~ IM UUICipal ' de .Agud o s ; e em festa desde o rlia A med;d a do t (>ro pc ê, ta m nho, a uxth r. do pelo~ camo.ra· • , JU ltls I qu e aba I X o t ramscre 4 do corre nte, com o be m, uma en tre !lS J emn is das que a ele a.de rrram. N e~---vemos. aplicações inuteis do pendulo. te ponto, observo•l-OOS o tlO Medico Operauor e P urteiro ) n asci mento de u m r ob u s Porque o tem po cot:Linúa a B euto: ·- .H a sem ;.>re ca roa ra _18.a ()_s pos~es para ilumi~a to peq u erruch o que rece pas8a l', indife rente á a ção do das 3 ue Ítcam com qualquer Diplomado pela Faculdade çao p~blt.ca serão de made-t.ra beu o o orne de Jos e d'd . J patra.o. de Medicina de São Paulo . de le1, p~ntados, de secção cir. F d l . me 1 or; e a gente am a tt"m ~ 1cular di reitos e com a altura · e r n a. n o, o a r do nos qu e se a molar com o estudo A comitiva topou •JO)D uma J oao · d 1 · poute. M11ito comprida a pooTelefone, 12 - L EN ÇOIS a~é sPle mett·os acima da super· 8 0 preza d , O a,m_Jgo d o mecamsmo o te o g lO. te e nu merosa a carueira da. E st. de São Paulo. . j tct.e da 1'Ua, f i cando á escolha De Con b, o ficia l do car· Mas não m e u p roposi to E o re:>to da historia ficava d0 p ~ 't 0 7llf': • • 7 l t . d 1 o Of' . de tratar h o j e deste assun to, Operações no Hospital de re, ~ . :=tmtc1~pa~ a atura OrlO O · l ClO e embora haja muito p<>ndulo, para qua ndo a ponte fosse ~ Agudos ~ até esse l~m~te, podendo os pos. s ua exma. sra. Luzia M. por aí, cuja ampli tud e de mo . transposta. les de arco voltaico ex ceder des De Conti. Vtmentos oei laturios merece - Ora, d issem0s nós com @I - ::::::=::1 sa altura até nove metros. estudo. tristeza. Conte, ao menos, u Nossos par abe o s . No tempo do Chico Be rtú, que o P edro ia fazer com a eu ainda era w~nint" de ou· carneirada, tio Bento. v ir historia s da Maria B orra · - Tirar-lhe o couro, que lheira e outras carocha~, que sernprP. dá bom din heiro. 183 556,40 Saldo sprest>ntado em 2 de Julho nm tio pa chorre nto nos eco· - E os homens da pane7·826 •00 Impost<JS a rrecadados du rante a semana A gene>·osidade do jogador e tava, reunida e m to rno a so · linha ? arriscá mos, ainda. 191.382,40 muito mais a consequencia de brinhada ate nta e curios::~ . As - Esses, fora m vitimas do Pagamentos efetuadus dur::.nte a semana 8.394,00 um vicio cto que 0 testemunho proezr..s do Pedro M.alaza rte conto. E acrecentou. entre Saldo que passa para a semana vindoura, sen--ao:18 2.988,40 de uma solidariedade humana, faziam parte do prog rama. E ironico e in sinuante: -- T alNa T esouraria 22 988,40 que ele não pratica nem co.. t e m a palavra o tio Be nto, vez, a t-s tas horas, já estejam Na Caixa Ecocomica E~:~t 160. 000,00 nhece. para contar uma, d as muitas compenetrados de que panela 182.988,40 \ Ramalho Ortigão. do eugeub c Iertil dtl quele não fer ve sem ~ogo. l

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do ime-nso paiz medi 1 mas q ue bão podia haver ' sent2-dinho na porta de assaz crueis . Todos elei~ões, ne m l iberda de ~ s ua casinha , des afogava I t~ nam que trl\balhar paré\ de palavra, de imprensa, 1st:as m agn as em tristes s1. A,prendera com os bo- ~ de critica e ne m nada que · m elodias; 1;\ cantora c.i gar ens que esse era um não r efletisse a sua vou ra d ei ~ara <le, com a sua Conto Infantil de OLAvo LOPDil mmeio facil de viver á gor j ta de. voz m onotona, romper o ·z d a, confortaveimente. ~ · E assim f enece u a f e· silen cio das b <Jra8 tristes UM Certo Pal em n egare m seu apoio a imenso r~volnçiio. f~chara o se~ado, que lic~dade _na fl~resta: cor ~· d o cre pusculo. deste m u n d 0 d e M as deb alde esse Biste t10ha Dona G1rafa com o de1ro _nao ma1s po.d ta . se I Mor a va ali agora· ~ Deu's, h o uve ma de defesa, continua· preside nte: fechara a ca· ai?roximar d a tra1ço~ua lugubridade. O trabalho um , dia um revol <f \va m a amadurecerem o as mara dos dep~ta9 os e j Tl gr~, por q.ue a?l)l'a m~- termite nte e escravag-is.ta Fizeram-na 3 uns h u.:~· prisões infetas, até •1ue prendera D. Stmao, o perava m ah a le1 do ma1~ era a nova ordem do dta. omque ns Ium d'1a d e!:-aDJmassem · O ua b a lh o pa ra a s ua :valentes e abnegados , co macaco, ftU 8, como l 1' d er, ~f!orte·' os. m .aca- eoQ ... perde . ~1 se dis1am dem.Jcratacs e 1mo g ato, a se acomoda · prot~stara co~tra a to tão :am a. hbet~ade de Ire m magest~de -o. leão. = amigos do povo. Apesar re m na n eva m orada. Os a busivoso á dignidade na- 1 ao~ m !lhacals, a os bana· cou strmr p alacws e acu p que chegassem d e novo Icional· fech a ra "iud icatos na1s, defender em o seu 1mula r fort una s! · 188 o 0 ovo nao os sou · . - . ' "' • · ~ · h· d hera com prender e a re- ' lam c~m a mesm~ Jlusao. a ssociações d e cl asse, p r Ol ~.mn ao; ne m o pa:raoMas eis_ que um . belo volução fracassou. D esde 1 prova ri am que 11a o €1ram bira r euniões; em sum a, s mho ost.en~ava m ais a e santo d tas os e lefantes esse dia o ~overno daq ue d.emoct•ata~ e logo est~- e~tnbel~::cet a o terro1·, o s~a s.;be~~ porqu~ ~ qu e, a J espeiLo de sul\ for 80 le paiz, a quem aquelt>s , n am , ell?- h~erdade. Leva- fascim o. Discn rsa va e di- t ra balho P '. lhe rou ça, est~v~m , tambe m, Sf:>n vale ntes chamavam pro · I dos ~ JUStl G!'l , voltava~ I sia ser á maior capacid a- bara -.~odo o b~t l h~ da, 1do o prnmdo~, res~l ve.ram fasc~sta, d asandou a fazer i e fazla m ~0 ~ 0 l:~ o ~tt o~. de do pai z; q ue o r,ovo ~~na~! ~e.m 3 org u.I:Josa .e P<•T te t·mo aqu~la s1tuação. 'i)risoes dus revoluciou ari- se acomodav<:Hn. A t~ nos esta va plt~,,amente sa tis- ola n ['.ua ~aposa fazH~ m~l.s jTt'ataram ent~o de sere0 os, de seus simpatisan tes ~ provarmos .~ue n~o. so mos fe ito com o s~.-m g overno a s_u a toJl.e te .e nem ~a: uoil't'm afim de €'studae supostos -simpa t isan tes . . ~em~,cratas . = ?I Ziam bot~ - cOit~dmb~ do ]a r~m um pl an o p a t·a <te• 0 Uma policia b em organi ~ g~dm ba C t 'IV. <.~en te · · .'' b h = po?~~ {; ais tocar posi(,'ão ilo bmigerado 10 sada inc umbiu· st3 d e por E la mT taçãu se, ge a su a t g~ ' a. c~md a \ di tado r. Um longiquo re· 0 0 1 ~m pratica os sem: m a n 1 nera lsavh . odo~, .ate fii.!\~JC:TA I).IE AGIJl\)0 § qu al, as as ar es, :ca nto da flor esta servi a d os. E e ra um nu11ca povo da .rua, dl;zlc.tm a de local para reu njã •1 na m a is acaba r d e O'ento p. z•e m esma coisa: "ate p ro var IExr...:au~:X'!'IE I qual com eçaram a d isc u · 1'"1 Ih I mos que n ão somos d e Jlccebc·se artigos, publicações c I CONHEÇA. os gran dea a- i SR. H om ens , mu e t•es, I m oera tas ,, euitae~ até quintu f eiru H. . . ~--oiiiiiii!!!J!!iji!l!iij!!![i!o!~~~~!!!! v elh os e até Cl'Ía nças não/ ·· · NoticiR!i até 6.n feira mol'es da lSt ori;l. escapavam á sanha d aque - x x::.: ]'ocali zados por Julio Os originaes, mesmo não publila policia sedenta • du in • · cados, não serão dt volvido3 A tl as • • • •• A os J orn:~ is pubH . JUSh~a. E as. cad elaS se cam em letras gi\r rafa:s: Est~ jorDill não se responsnbilisn T odos os domingos, ~nchta~ . As tlhas. For a m " H o u ve, esta noÍtA, um ' por artigos assinados à!i 21 horas l~provtsa dos no vo s pres i -golpe de est a rlo no paiz I~ Ta bela de publ icações e anuncios: UEsc~ .... nd alo's" d1os. O3 c he f es d a t e v o · das se h·af.l. U ru velb o e lução declarava m- 8 e cul - , enorm e l..,ão que, fazen do Seção l ivre e ediroes: $0,20 por NA R ADIO COSMOS pados e recusa m defes as. J·us a o seu coan ome de 1 ~alswrP. i a e missora q ne m arca ~" .a e 4.a p~g10a : Sl,20 o •:eoti Ao P.assv que a d(jfPsa " Rei das Solva."" f ô z·a o 1 rnctro d ccoluna ru mos. 1 d os s1mpntisa ntes e supos 11 cabeç a d o m ()vi m e nt o tr i3.a e :J.a ragina: :50,80 41 tos simpatbantes consistia ~ uufr nte' ' E a flor~~ta &. 1. Kcls . 1 . . .iiiiiiiii'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ m a11b er e t'a em polvoros~ . ffi~l::~~~~~~~~~~lp~~~~~~~~~ffi : : ú v ~lh o e fer oz leão a ph- !(9)) · · """' .{@l i

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;',GAZETA tir o plano. Um e1ef~n· n)J~iros . que ,protestam te mais velho e espenen contra lSto estão sendo te abri,~ a sessão e dis· presos e torturados' O se:- Camaradas. Outro . é . r ., .r~I·nava neste pai·z a f! UOSS.O palZ lmensam, en' " fehCidade. Todos trabalha i tA r1co e l' povo. esta pe· vam e todos se dívertiam. l recendo. E tudo ~::::so por· :No~s~~ aspirações eram ; que? Porque nós, a cole' satisfeJtxs. Quando um tividadE', temos ~iào de' companheiro caia em ne· · cessidade era socorri do pelo estado quando não por nós todos. Havia entr•e nós ULl.'J nobre sentimento que se eh:unava ~olidariedade. Não havia a discoldJ·a nem ·a inveja. O que nm · possuía todos pvssuiam. · TinhRmos nossos clnbe.~, i n ossas sociedfl.dei:! dentro dos qnais estavamos n M in :-< tl'uindo. E hoje o qne temos? Nada. TernM :otpe· ; nbs a roi ser1a e a t~sera · vidão. Os nossos co m pa·

DE' AGUQOS

rnasiad,os cump.lacente,s.lcracia p~ra ,.~ue ~o1temos 1 policial podero.so. Um so nos domma e nos Ia ser fehzes . Prendeu mmtos revolu obde<.:er.uos. Um só nos E espô~ o s~u projeto. , cionlirios. Muitos e mu.itos esplOJ'a e todos no's sofr·e T_oqos concordarm e_ pal'!' mesmos. . b d f p d b t1ram em an o, ur10sos, ren eu tam em os S)[n· mo;:;. Urge que acabeJ?l 08 dispostos a derribarem do 1 patisantas e os supo8tos· com e~~e estado de co1sas poder 0 _·g.r ande Jnimigo Rim patisa,ntoR. /~odos co· E' pre~1so que restaure· l da colet1V1dade. Este pos mo responsave1s pela Cül)S mos neste palz a demo· :suia, porem, um apêtrato pirata. Doi s coelhinhos, dispos tos a sé llvratem da pri são certa, ao fugirem-são

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G azeta de Agudos· A N O XVII

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO),

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9 DE JULHO DE 1944

. 11

NllM. 682

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A CULPA DA ·DISGORDIA Ipo.rtu~a a .P~oposta d~ treg~~ aos comerciant~s! tro tipo f1e tecido ~e ai· IDe c 1a r a ç ã o Iprimeiro mmu;tro Chur vareJistas na proporçao 1godão Je preço mais ele· nos POVOS ~hill sobr~ a formaç~o de .10°{0 das 3 0IIlp~~s de Ivado. o mesmo acontece Perda de Certificado de •·• c e um Conselho M undtal teCidoe de algodao .de . p~ra os artefatos de tipo p · dd

ropne a e

de quatro 011 cincv gmn melhor qualidade, que e l , 1 · fett•am d<>s fabr·.ica"'tes popu ar . . . Di~etc:-r de Imprensa do Centro de d etJ po t encws, c~pazet:. .. u d. Expansão Cultural parll. & «Gazet\\>> de garantir o re~pE:ito às ou ataci-1 distas. Sempre ao wtelrG lS' Para os devidos fins, "Com 0 homem na s- magoas jnstituições du Essa quantidade de por de Vossa gxcelenC'ÍA, declaro ter perdido o ceu a discúrdia", eis um a pó~ guerra. DizPmu:.. o· tecidas populares fi ca. apresente/lhe meus cor· ~ certificado de proprieda ~abio principio de ceie- portuna, porque (;mboru portanto, a Ji::JpOôição da s tliais c cmpr·1mentos. de, de meu auto, marca bre pensador grego. E em d ntermi11ada ép(ICD , cl~l's es menos hworec)· "Chevrolet", tipo. Opere:& 1 (a) Roberto Simonsen 1 na \·erdade, 0 causador um dos governos üesaas cJns, que po{1em compra1· Ooupé ~::pecial, de 194-1, l'residen te. de todas as discorrl.ias potencias desc,trnbar pa panos populRre~ dos va· mod eh, A. H. , motor n. 0 que predominaram ~ con ra a "i:;len•::ia e para n rPjistas o u m e~mo .los 11 tinuarão a predomin:-~r agre.: ~:fw, a~ vl:~ras tre!-> at~cactistas qntnH1o (·~t e•:-: ~·-!!!!'"'!!!!-~!!'!!'!'!!!'! ! ! !'*'!'!.!+ ! !"'! !'! ! ! ! ! ! ! ! ! ! '!'! ! ! ! !-! ! '! ! A. A. 460406, lie:enciado entre 0 genero huma no vu quutto resla ut<~ s .e~ia · poss uireru disponibili~la· . ~ neste mnni eipio. não são d~~icll'!S. ao ~o· rã~ s~rnprc em G~i.ldiÇ(~éS ··~:s, ~~et~ qu.a_l·~~ler ol~!'Jg<: .Agudo~, 5 de Julho de roem. VIsJouarto:::. . sao a :faz.~h~ volt.:lr n .orb:t:l c.>ao _e U<JUl~IÇil.O de ou ) . 1944 aqueles f}Ue acredltarn do (hreii'l ) (~ ela JU ~d 11~.\ ~-----...-._....-- --- '" · - - - - J l'rge Daher. que esta guerra servirá 1que se inemnbiu d e r(·s · ! ~~.. . ~ · 1 peitur Porturnc> mcr ~c"l f.Y..-...~Jm~í~ ~ ...ftmlii'la1f~ para ensmar ao 10m<!m I · . . " ·~ r1~)' ,....., - - o c:iminho da concilia9.ão a~lau sos urn vc•rsn.ls c d i ~ . e da paz. VJtre Je C'hut·ch!ll, q ue Anedotas JoBe' Vilar Satl Juan

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Com a.e vitoria da I n- ! é :::l'g\.1:-H.lado . f?Ol' L2. Elas por ~las glaterra dc,s seu!:' u1i a-~ Cordell Hul1, um polltlCo ·~ ~ dos estaremos Je fato de honra a pn->:o: e ute gc· O Avô - Não aprovo proxim,:,s ao fim da dis-' ra~.;ão ~vl1t!ca dos E1-La· nada estã moda dos labios cor dia humana, porém dos U mdos. lJfanhã. Sangue em rlrlirio, ve-rde· gomo, pintados, l\1athi1de. Vale muito caminho teremos Promessa ardente·, berço e liminat-.· mais o natural que o arti ~-~~ !:.......~ =---~-~ de andar e veleidHd es a A arvore pulsa, no primeiro assomo ficial. Da vida, i1~chando a seivçt ao sol .. : Sonhar I sacrificar para alcançar~e anuuos ' Mathilde - 1\ão estou mos a suprema méta da de ao,)rdo, avôzinho. Que civilisação. Sinão veja Dia. A .fl01·, - o noivado e o beijo, como seria do sen hor sem os moa donde procede a dis Em per]ttme<J 1tm túlamo e ttm altar: dentes pos tico s? cordia entre oo povo~. Para conh t'citn en t0 do~ . A arvc·re abre-se em ri8o, espera o pomo, Ela se origina no egoiê- int 'ê! l'~~~~\C~<JS a Pt:~Eeitu: ( - x X X-) E canta á 1·oz do.~ pásssaros . . . Amar l 1 mo de uns, na de~mt>dida l ra. ;\! lHl1Clpal pnbl!_?,l a ·I Obras ambição de outros, nu fe ban~o a:-: mfonrwç(~e . ~ re Ta.rde. Meõ~e e espleml01·, glO?'Ía e tribnto, bre do poder d E-stes e ccbrdas .da ~l.!tlf·ra(;a~> d~s Rosinha estl'\ va mi .A m·vore maternal levanta o ft'tllo, no vandalismo daqueles. I~du~tr H~s do E~· tado 1.1e rando ao e~pelho, quando A hostia da ideic~ em perfeição . · . Pensar ! Pura procedermos á ame Sa~ P~ulo. ,.., . 1 fo~ s urpreendida por sua I mae: nisac;ão dos conflitos hu·l ~~nt1(Jr ~C'Cretu:·.J.~ d<'l Noit'!. Oh! saudade l ... A. dolm·osa mma manos de;;eremos part}r 1.Agr~cul~L'ru, lud u~tl'l tl l' Da m·,:ore aflita pela chão derrama · -Que fazes aí menin a? da raiz que OS engendra, Ü~HDerClO A s flolhas, com lagrimas . . . Lembrar! -Nada, mf1mãe. ~isto u ou seja do governo que Referiud<fnos ao oficio dirige as massaH. Dirão n.o 99/44, rlirtgido ?e la be· alguns: ''ha governos e Prefeitura Municipal ,IE' outros governos", 6 ver- Àf!udos. Ao Sur. Dr . .-\1· da de, porém um governo vara de Souza Lim a , que não dirija a popula- :\ssi~?tente Re.::p(,n savrl ção da sua patria rumo pele Setor da Pro luçft() 1 --da Gazeta. ás gloriosas conquistas Industrial, da Coordena· ~~@A~~~Wka)~s:iJl.~SrJiL~~~~W..ta>~ da ~ u manidade, que nã.o çã0 da MobilizuçR.o Eco· ~ • ~ lhe mcuta o re~peito pe· nomica, e que V ossa Ex· ~ ~ iiiiiii---iiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.riiiiiiiiii~ los seus semelhantes e celencia te~e a ~entilPz~ ~ ~ -~ não dirija com honesti de nos env~ar para o nos ~ Advogado ? r ovisionado 'A 1 I dade os interesses de to l)O pronunc1ament'J curn ~ . . . _ _ ~ , . f ' , ~ Inscnto n~ Ordem tlos AdvogadoJ do BrasiL Seccao de Sao Paulo, l ' uAl t8·k8, dos OS ent,es que depco pre OOõ Hl orrnnr O se '.'n11. 27.a sub secção de Ourinhos á Porl() Epitacio. @! , '· · · · (i!) v~ dem dO rseu aroltno, e~ gumte: . . ~ .. _Trata .d~ t~das_as causas no (ôro em ~era!. Demarcacões, ~ tará lançando o germe Os comerCÚlntes da. Cl ;?J d1vJsoes e re1Vlnd1cacocs de terras. Inveutarws e arrol:~mentos. ~. Contabilidade em ge'ral. da discordia entre o seu daue de Aouclos que o· ~~ . . .NuU~ades de cas~mentos ~ des~ttite3. De~e$~\s pe~:~ute o ~~Assistencia juridica do . b . b d, d - JUrl e em Julgamento ~mgubr. Executivos cambmnus, hipoteca· "' povo' O qual Se extende ngam 0 compra Úf e I~ rios e pÍgnortltÍCÍOS, etc. Dr. Osny S ilt:eira ~~~ rà naturalmente aos po· tecido popular a udquirir ~ TRATA ESP!~OIALMENTE: ~ Filio.l em Agudos - Rua 13 vos visinlws. Crescerão tambem outra eRpecie de 0 De e;npossar «COlO domicio e posse» nos milhares de nl- e:J de lúaio ·1 d 1 .;- fi>) queires de t"!rus da F.tz('nda ·Rcboj o», da Comarca de Prcsidcn ~ . b · t' d OS O lOS, SU Sl <' 1rão os t.eCl< o;:, e a g \luao, estao ~ te Prudeute, lterdeiros ou sucessores de Nioulau Gerdulo, Frao- ~ Telefone 6·9 ressentirnenta~ e a guer praticando, sem duvida V1 cU.co Sanche>~ de Figuercdo e Padre Jose Serôdio. ~i ra e~5tará afiando as suas alguma, um at.o conlrario ~ RESIDE:NCIA PROVISORIA: ~ Séde - B aurú - TeU. 1..1-1

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SER ANA.RIO Diretor-Proprietario • BERC(TLES SOBHANI

ANO XVII

Redu~aiu

Hun 13 de

e Olletuns ~lido ,

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Agudos, 9 de Julho

Colaboradores

de 1944

11

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11

DIVERSOS

NUM.

682

o coNTO DA I::~~~=- pandego e m tgne Vl~ p v T •D• B Q L A. mudança de postes da \Não será permitido o au. _ , mento dos alugueres de p A NELI N:s: A 1te-;; ~:~:a d~ p~;;:: ~~~~:dn~·· Doart!na F. Clube llummaçao publica local casa nté o fim da 3

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'finha feito fogo, e aqueci~ vs. guerra lagua para preparar um café. -'godos F. Clube! Segundo parece, a Cia 0 Coordenador da Mobiliza· 1 Eis senão t quando, estando já Paulita de ] ot·f\a e Luz, 1 I · · d · ... ção Economica fez uma ex· lllC ian o os J02'0S de j aten u·1endo ao nos"'(' UA NDO creança, aju• a agua a terver, escutou s. · ~ "' ape· posição de motivos ao minis· dei, muitas vez.e~, o boníssimo tas vo1.es, que vinham da ca_~peonato ct_e_ nos~a re- lo de doml· ngo ult 1'mo, no d J · Chico Bertú a renov1:1r o azei - curva da estrada. Com a sua g laD - (3. a re~Iao ) re f e r e n - 1sen ~l·do d.:. sc.rem la··I'"' tro a ustJça, sugerindo a na-o perm• ·<sa-o do "Umento te da lampada que pendia do percepção sempre agi), viu 9 ·t4 ~ o ~ " u a . 1 této ela capela ruór, na egreja logo que eram brado!-~ de tes ao ano u~ '1: ' para dos e pintados úS postes dus alugueres de casa até matriz de Taubaté. E ao re· pessoas que taugiarn uma ~e apurar o Campeão do Í d t o fim da guerra. Nessa expo por ele no prego da parede boiada, uma tropa. uo1 reb~1- Interior do ~stado rea- dqu e e verbao_se~ ~ssen a· sição de motivos, sugere o sr. . d . ' os ero su stltUlçao nes ta João Alberto um decreto se· 8: laça da do cor_de l que des 1 nho qualquer; e era fizado o I ISOU se no ommgo pas- 1cidade d · 1 hsava pela. carretilha, güBta v a momeut 0 para urna das suns sado, 110 campo loc<Ü, 0 1 ' eterrnmou a brf. os alugueres, determinao de vêr as sombra!" que dan costumadas p~çae .• Retirou, anun ciado flmbate fute· execuçao desse serviço, do que os mes~os nil? :sejam 0 çavam nas P?-redes e n_o té célere, a panelmha do_ fogv .t 1 bolistico entre os valen- o que já e stá sendo feito, nuroentados ate f•m da to, acompanHando os va 1ven!' levou. a a alguma d•staocu;;. nos grande" madeiro~ guerra e proibindo a tranferen da .. la~pad~ ocilante. Nem dali. Voltou a apagar os ves tes S?.sq u:l d r ões Jo • Dnarcia de locatario mediante In· pC<11a lmagmar, entao, que tigios ~ toroou para junto da tina F. Olnbe) e o ( Agu que se vem estendidos vas. o ministro da Justiça, por Galilcu tinha visto o feuorne· paoeliuha. Pastiou a agua pa do~ F. Clube~. jnas sargetas da Rua 13 sua vez, levará com a maxi· no com outros olhos e que a ra urna panela nova, escon .Após um jogt> verda· de Maio . ma urgencie o projeto d~ de bisb~l~otice ?o físico italiano, deu a que estava enfumaçada dei ramen~e che io de lan·· Não temos bem certe~a ereto á assinntnra de sr. me ll"J~, maJs tard:, dar tra e esperou os homc~n::s. Chega. c~s erooclouant e~, dc:>co t·· I se esse serviroo será fei· Getulio Vargas. bnlho a mente e c~rar.me a raro estes, com pouca dem11 · ndo nüro arobit:ute de . t t d ... ilusão que m~ viüha da ob · ra, á frente de uma grande . o em o os os postes servação diaria do cnrl"o d0 carneirada. r('!~nlar camarad<\gem e : que vão ser assentados; sol. Foi quand~ me vi ás vol _ Que faz 0 amigo, de có· assistido por grande mas- i · ., , 0 tas com a$ le•s ~o pendulo coras, á beira da Astracla? sa de torcedores, sabiu fas, , que Ja . esta se Deu'noe o prazer de e s•.u1.s conseq,~enctas Que pu I!'erguntou um dos sujeitos. vencedor pela al t a con ·! azc:>noo nos satisfa z em sua VISjta em dias da de lot.:var devidamente 0 ze E t f · taaem de 5 a 2 a luzida grande parte. 1 d · · · - ~sou a erver agua pa· ""' semana finda o sr. :h,abio o os lllqUistdotts que o ru um café, respondeu o PP· E'(]Uipe do c.águdos Fu- i . Apresentando _nossos chamaram a contas. E nque· dro t ebol Club·.~ & • , smceroR agrademmentos Romeiro, estu dante de le e pur se muove - dá · , bem idéa da teimosia do ho-Aquece agua ~;em fogo? Hoje, o qundr;, ;ocal, aos aenhores gerentes da medina que se encontra enviado roem com quem se teve de -Esta panP\inha é encan. deveria ter segu ido par a imp0rtunte Cia. da Região nesta cidade, huver o santo tribunal. tnda, foi a resposta. Pode ve· Duartina afim d~ . com o d~ Baurú, pela atenção a pelo I nstituto de Higiene Niio pude compreende r, até rificar como a agua já esta quadt·o daquela cidade, ' nós e ao p ovo de Agu· da capital para fazer quente. .J agora, com qu e proveito se disputar o segundo jogo uos d ispensada sobre o um relatorio, sobre as 1liquidadv assunto d e mu creotl uma situação de at•·ito Ar-êou 0 homero, apearam do cam peonnto. condições sociais ~ sani · entre s astronomia é a Bibli~, os companheiros. Com gr:wcom uma tardia intervenção de su rpresa, vir~m que a dança de postes, lembra tar1as do municipio de na remota refrega em que agua estava qu11S1 a ferver. A r ·- B .1 . d mos· lhes que a nossa Agudos. se empenhou J o!> ué. Mesmo I Daí a fllzerem a bargan hai ~egzao. ~asz ezr a . e justa e.dver tencia bnsea · porque, em tempos mais re· I d~s carneiros pela panelinha, Asszstencuz e 0 exercztc va·se unicumeute na clau centes, já houve flUem se en I foi obra de momentos. Os do· da retfl.guarda . s ula 1 8a do contrate exis volvesse em ca,.;o semelhante; nos do reba nho se foram. O . F '' l '' · d . PeJro M-tlazarte se po"'· a~ e: . ~ ' tente Tentre a C1a de or e s1 nao se agre lU o sol 1á u "" Acha'Re en~quecido nas alturas «foi para não frente da carueirada e logo ça e .uuz e a Prefeitura ficar Sala manca ás escuraS». enveredou por outro cami- ~ I M unicipal . de Agudos, e e m festa desde o dia A medida do tempo é, tam nho, auxilisdo pelos camara· , lJlJ 1que aba 1 X o transcr e 4 do corrente, com o o .. vemos. bem, Urnil entre as J emai-s das que a ele aderiram. Nes• nascimento de um robus aplicações inuteis do peodulo. te ponto, ob!:letVOil-nos o tio Medico Onerador e Parteiro ..18.a Os postes para ilumina to pequerrucho que rece Porque 0 tempo continúa a B eu t o:- .H a sempre camnra· l ção p11blica serão de madetra beu o n ome de Jose f 1 d pasl:lar, indiferente á ação do a.s que cam com qua quer Diplomado pela Fa~uldade medidor; e a gente ainJa t~m patrã.o. de Medicina de São Paulo I de let:, pintados, de secção ci,·. Fernando, o lar do nos· que se amolar com 0 estudo A comitiva topou •Jom uma ~ 1cular, di1·eitos e com a altitra so prezado amigo João ~o mecanismo do telogio. poute. Muito comprida a ponTelefone, 12 - LENÇOIS 1a~é sete metros _acima da super· De Conti, oficial do car· te e mtmerosa a carueiro.da. Est. de São Paulo. · J~cte da rua, Jtcando á escolha Mas não. dmeu proposito E o re~to J a historia ficava d do Prefeito Municipal a altura torio do 1.0 Oficio e de Opera"o-es no Hospital e este "Ssunto t rata r h OJe "" ' para quando a ponte fosse .. até esse limite, podendo os pos. sua exma. sra. Luzia M. embora haja muito peudulo, Agudos ~ por t.Í, euj"' amphtude de mo- transposta. tes de arco voltaico exceder des De Oonti . [ sa altura até nove metros. vimentos oc-ilaturios merece - Ora, dissemoa nós com 0 Nossos para bens. estudo. tristeza. Conte, ao menos, o que o Pedro ia fazer com a No tempo do Chico Bertú, carneirada, tio Bento. eu ainda era menino de ou·- Tirar-lhe o couro, que vir historias da Maria Borra· sempre dá botlí dinheiro. lheirn e outras carochat>, que 183.556,4-0 Saldo aprest>ntado em 2 de Julho - E os bomen~ da paneum tio pachorrento nos ccn7.826,00 Impostos arrecadados durante a semana linha ? arriscámos, ainda. A generosidade do jogador e tava, reunida. em torno a so · 191.382,40 muito mais a coNsequencia de hrinhada atenta e curiosa. As - Esses, Íoram vitimas do 8.394,00 um vicio do que o testemunho Pagamentos efetuadus durr.nte a semana proezas do Pedro Malazarte conto. E acrecentou . entre 182.988,40 de 1tma solidariedade humana, faziam parte do programa. E ironico e insinuante: - Tal- Saldo que passa para & semana vindoura, sendo: que ele não pratica nem co· 22 988,40 Na T esouraria tem a palavra o tio Bento, vez, a t-stas horas, já estejam t'lhece. Na Caixa Ecocomica Eat 160.000,00 compenetrados de que panela para contar uma, das JDuitas 182.988,40 Ramalho Ortigao. do engenhc fert:l daquele não ferve sem fogo. .ALFRENA.

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do i me nso paiz m e di mas que não p odia ba, ve r I sentadiQho na porta de assaz crueis. T odos eleições, nem liberdade I s ua casinha, desafogava t~ rram que tr~balhar para . de palavra, de imprens a, l so.:as m aguas e m tristes SJ. Aprendera com os bo- i de critica e nem onda qu e ! me] c, dia~ ; a canto ra cigar L OPBS mens que esse era um I não r~fletisse a sua von , ra deixara de, com a sua OL.A meio faci l de viver á gor tade. voz monotona, romper o · UM da, confor tavelmente. ~ E assim fe neceu a fe· sil e ncio. das horas t r istes cert_o paiz ,em n egarem seu apoio a deste Imenso rt3vol nção. fechara o senado, que licidade na floresta: O cor do rre pu sculo. ~ m u n d 0 d e Mas debalde esse ~i ste t m ba Dona Girafa como deiro .não mais po_dia . se I Morava ali agora a Deus, h ouve roa de defes a, continua· presidente: fechara a ca· a~roxlmar da tJ'SlÇO~lra lugubridade. O t r ab aiho _ _ _ _,_ d mara dos d e~n. tado s e Ttgre, po rq.ue ag. l'l'a 1n .1- te rmitente e escra va uis_ta u m d ia um~ revolução. lv a.m_ aa~a urecere,m nas ,, t"' Fizer~m-na u us homens , pnsoes 10fe tas, ate ,~u_e prendera D. blrnão, o peravam ah a lei do mars era a llova ordem do d1a . vale ntes e abne~ados q ue um dia der:-animassem, co ru ucaco, fl Ue como lí der, fo rte; os maC2C08 pe t·detl'abalh o para a sua se disiam dem. cratas e mo gato, a se aco mod a . protestara c~ntra a to tão ram a_libe r?ade de irem mage:stade · ·- o leão = 1 amigos do povo. Apesar j r e m na n e va morada. Os ::~busivoso á dignidade na· r <lO~ mJlba raJS, aos bana · con struir palacios e acu d iss ,que chegassem de novo cion al· fechara sin dicatos na1s, defendere m o seu mular fortuna s! 0 0 0 nao os sou liam com a mesma ilusão: pov ·' · h-a o ; n e m o pavão Mas eis q ue um belo bera coro prender e a re- I assoc1ações d e c 1a ~se, prol~ q.mn . volução f raéassou . D e8de i pro varia m que uã o ~!·am bira reuniõe~; e m suma, sJUho vsten~ava mais a e sa n to dias os e lefantes esse d ia o ~overoo daque ' d.e::n ocrata~ e logo esta- e:-tabeh·ceta o terror, ol 8 ~:a ~úberbta porqu~ ~ qn e, a J espeito de s ua for te paiz, a quem aqu elE:'S rt a m , e~ lt~erd!lfle. Leva- : raseimo . Discursa va e di- t t ~ balho petJ oso,. lhe l OU ça, ~st~v~m, tam be m, sen vale~tes chamavam rõ· l d os ~ JUStJ <:a , voltava m i sia ser á ru ai0r capacida- bara todo o brtlho da~ do 0pnm 1dos, resolvêram f ascista, desandou a ffzer \ e fazia m co mo l:~ o utt o:-: : J e cto pa.iz; que o pov o pe n a~_; nem a orgu_lbo~a .e pc,r te rllt O aqu ela situação. prisões dos r e vol ucio nari- / se acomodetva rn . Até nos estn va pl eu am ente gatis- j gr~:~ohnr1 : a posa fazta m~~s Trata l'am então de sere· . . . .. ~ .. a s ua todt-t e e nem o Ja · . · . . f' .J os, de seus Sl mpatisantes plov aJm o~ .~u P nu.o_ ~omosl fetto co m o st> a gove rno . . . . . unn t-m t1 1m ue es t1H.l~l· e supostos·simpat isa ntes. l de moc1atas = d iZiam -l bot~ - coJt~ dmb ~ do )a t'etn um pl an o p<l t'l\. de' Uma pol icia bem organi \ ' yn li n bu c ria d~n te · · .'' botl = P~~~~ : ais tocar pMkão rio famigel'ado sad a incumbi u ·sl3 de por ! E esr.a l:trneTntaçao se, ge lia slua t g~ •IO a ct~md a lditador. Um longiq uo re· 0 em pratíca os seu s man 1nerah savh. odo~, .a te 0 t.rtá\Zilí:~A U .il,i; A t iVIH)S qu a ' as a ê ar es, icanto da fl oresta servia ·a • • l !!!"'"'!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!"'!!!'.'!!!!!~!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! de local para reuni ã•> na , povo ila r ua. d iZlc:t.m a dos . E el um nutJca . " , : mais acabar de oe to ·e mesma cots ~: at e p lov a r ! EXPE uu::owTE I jqu al com eçart\m a d isc u · 0 . H "" lh pz !1 mos que não somos de TI Pcebe·se artigos, publicações e f CONHEÇA os grandes a· ; sa. ?tne n~, . mu eres,! moc eatas . . .'' euitae~ ll té quinta fúira \ • d· H" . ·-~---~õiiioi!-~~~!!!!!i!i!!!!í!!!!i velh os e ate crJanças nã o/ Noticias nté 6.a feira nt or es a 1stor1a. escap avam á sanha daqufl . - xxÀ F ocaliza dos por Julio Os originacs, mesmo não publi~a p.olicia sedenta .dtl in· •• • e os j omais publi · I . cados, niio serão dt.volvidos Atl as 1 J USb9a. E as. cade1as se cn m eM letras garra fais: . Este jornAl não se responsahilisa i T odos os domin gos, e nebJ am. As Ilhas. Fo l·am " H ou ve ~sta n o ÍtP Ut:rl 1 })(Jrartigos assi:tados à!-i 21 horas 1 im . provísados n o vos pt·esí '"'a olpe d~ e stado no ' paíz 1I Tabela de publicações e anunclos : "Esc a nda los " d lOS. O s c h efes da re vo · d a~ se l vas: Um velh o e Iução declaravam-se cul- 1, eno rme l<:' ão q ne, faze ndo Secão livro e editues : S0,20 por N A RADIO COSMOS palA vra pa dos e recusam defesas.! jttS ao seu CAgn ome de L a e 4 .n pagina: $ 1.20 0 •:enti a E' lll isso ra q~l e marc« Ao paSSl' que a defesa : "Rei da ~ SeJva:-" f ô ra o m etro docoluoa rumos. dos simpntisantes e s u pos ~ c11 bL~Ça d o mo vime nto tri 2.a c 3.a p11giu a : so,8o 1.410 K cls. t.os simpati ~antes consistia uo fr nte' ' E a flor Psta u 1l!auhf'cera e m pol_voros~. ffi~~~~~i!~~~~~lf:~~*~~~~~~ffi · 1 da~

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tir o plano. Um elef~n· nbeiros. que protestam masiadys C(lmp~acente,s.,cracia p~ra .~ue voltemos i policial pode:;:o_so. te m~u.s velho:' osper1~n contra Isto estão sendo Um sonos dommaenosla ser fel:zes. : Pre~ d eu m_mtos re~ol n te. abr~~ a sessao e dis· presos e tortul'aàos· O obdeeewo~. Um só nos E espos o s~u projeto. CJOna n os. Muitos e mUitos se. Camaradas. Outro . , . , Todos co nconJarm e par i mesmos. ra reinava n este pai·z a . nos~o pàlZ e Imen samen· espl01·a e todos nos sofre b d f . ,p d b . . . , tn•am t:~m an o, Ul'JOsos, : ren eu tam em os sim · 1 fellmdade. T odos trabalh.a i tA l'lCO ê l' povo e::;ta pe' 1!10~. Urge que acabet;nos dispostos a derribarem do I patisantas e os supostos· vam e todos. se ~íverti~m. , recendo. E tud~ bso por: I com e~~e estado de coisas poder 0 . g.r ande ,_inimigo ~impatisant(lS .. Todos co· ~0 ~ 88 ~ • asplraçoes etam ~u~;? Po rque nos,. a cole E' prec1s0 qu.e restaure· I da. cole tJVldade. E ste pos ~o responsave1s pela CüDS S<:~tisfe!tr~s.. Qua?do um t1 v1dade, ternos e1do de' mos ueste paiz a demo' .:; ma, porem, um ap2lrato p1rata. companheuo Caia em .ne· Dois coelhinhos, dispos cessJdade era soco!'rl ~o tos a se li vrarem da pri pelo e~tado quando nao ~ão cer·ta, ao fugirem são p or DOS todos. \ I detidos, na fronteir A. por Havia entre nós um l uus guardas que lhes pel' guntaram: - ''Para onde nobre sentimento que se chamava solidariedade. ' Da «GAZETA DE AGUDOS» . vão voces?' '. Não h:1via a discolClia - ''Nós . . . ~os esta·

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Sao

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Apresentará durante a semana os seguintes filmes: · Terça- Feira - O ótimo filrn :

às 20,30 horas, o colosa l f ilm:

AO Edward G. Hobinso n

DEa 25 -

Ida . Lupino

.;~~ UI~

D E SU E Z

George Brent

Brenda Marshall

O coiossal fil rn intitulado:

l:RRZ:RM Johnny Wehtssmuller 5.aFeira- ~J ick

Ca rter nas nuven s

~ :rc..',f "" ""

Waltar DIA

·~ ~

~

Pidgecn

16 e 17

Greer

R0-SA DE

Sabado

-

Sonhos

Dissipados

~~~~ Ay~~~ LiQ~~l :ea.~~7~Q:-i

E A e W aiter

SERIE PEDGEON


Gazeta de Agudos· ANO XVII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO) ,

li

9 DE JULHO

DE

=====

1944

NT_TM. 682

11

A CULPA DA DISCORDIA Iportuna a proposta do ltreg~~ aos comerciani~s: tro tipo de tecido ~e ai· Declaração primeiro ministro Chur· vareJIStas na proporçao godão de preço ma1s ele· DOS POVOS ~bi ll so~r8 a formaç_ão de _l0°{o das ~ornp~·as de 1vado . O rrsesmo acontece Perda de Certificado de I

1

algodao de . pllra os ~rtefatos de ti-po melhor qualidade, que e lat· Propriedade 0 1 fetuam d~s fabrican tes l p Spu . . . d.. ou atacad lt:~ta s . I empre ao l~ tteirO .lS P ara os de vidos fins, Essa quantidudo de j por de Vossa .H.xcelencia, declaro te r pe rdido o tecidos populares fi ca apresento·]he meus cor· ~certificad o de pr opriecla portant.o. a d isposição das dif\is ct.anprimento~. de > de meu auto, marca cla.-scs menos favoreci· (a) Roberto Simonsen "ühevrolet", ti.po. Opera das, que podem compnn· IOoupê }!;ipecial, de 194·1, pan os popul:uee dos va· Presiden te. modelt, A . H. 1 motor n. 0 rejis tu ~ o u rne~mo dos A. A. 460406, licenciado a taca ~Istas qt~undo_ e.~~e:-; po~smrew d1spomb1hda· . neste mnniei pit), cJ:s. Sü lll qn_U ~I'J~er obl'ig-~ Agudos, 5 de Julho de çr..o de uqui.siçao d<· ou : · ~ U ~...............,........... ..,.,._,_._ ..,_,.,.., ___,.,,.,_._,_,____,~.....- - - - 1944.

o e um Conse lho Mund1al tec1doe de

Jose' Vilar San Juan Di!ek-r de Imprensa do Centro de Expansão Cultural para a «Gazeta»

"Com 0 homem n asceu a discúrdia", eis um sabio principio de ceiebre pimsador g rego. E na verdade, o causador de todas as disconlias que predominaram e cou tinuarão a pred ominar entre 0 genero hurnau c não f'l áo devidas ao ho mem. Visionarios sào aqueles flUe acreditam que esta guerra servirá 'para ensinar ao hom em o caminho da conciliação e da paz.

Com e. vitoria da In-

de quatro 0~1 cinco gra.n deíJ potenCias, c~paz~s de garantir o respeitO as magnas jo3titui c;ões do ap ós guerra. Dizemus o· portuna. por que embora e m deten:niuada época, n:n dos governos dessa s potencia8 descambar pa

ra a \'Í•dencia e para

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vi~~·e ~~e

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Chu rchill, que

aegu:Hiado . i?O r

~~aste:;~.~.~~s "J"; f~~~~~~t~r~'~\~~ e~~!''~~ proxim0s ao fim da dis-1 JaçãU ~vlit:ca dos E :,tu·

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agressi'io, as ou! ra s tre~ uu quut1·o re~ t :·Hl t t's e~tR ' rão se mpre em condições a fazel"t.1 vultar ~1 orbita do direit1> e da ju t;tÍ(,j<l que se incumbiu de res p eita r .. Port~ut0 _merece j aplausc:s um,·e rsala o a}·

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Anedotas

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cordia h u mana, porém os r.11dos. :Manhã. Sangue em rlelit·io, verde gomo, muito caminh o teremos ~~....-....--...-----:- ;;-;;;;;;..~....., Promessa ardente. berço e liminm·: de andar e veleidades a A arvore pu,lsa, 1to pt·imeiro assomo sacrificar para alcançar~e I Da vida, ·inchando a seiva ao sol .. . Sonhar I m os A. supr ema méta dá civilisação. Sinão veja Tecido§ Po}mlares Dia. A flor, _ 0 noivado e 0 beijo, como mos donde procede a dis . Em pe-1jumer; um túlamo e um altar: cord ia entre os povo~ . . P ara c~ nh Pcnn ento ~lo~~~ A arvore abre- se em riso, espe1·a o pomo, E la se origina no egois- wrerf'~:-::~~ús a Pr_-efeJtu· E canta a c:oe- dos pásssaros . . . Amar 1 m o de un8, na desm ed ida ra. J\1 UHiC l pHI pub lt_ca a: ambi<;ão de outros, na fe ba1.~o as lllformaç<:es r e T arde. Mes8e e esplendor, gloYia e tributo, bre do poder d estes e ct lm]~;~s _da Fedent1:al• das A arvore maternal levanta o fruto, n o vandalismo daq ueles. ll~d u~tr Ja8 do E sl a do de A. hostia da ideia em pe1jei~o . · . Pe.nsa~· ! Pat·a proceder mos á amo Sao l>aulo. nisaQão dos conflitús hu· l dt1 I Noit'!. Oh! saudade! . . . .h. dolorosa mma ·manos deveremos partir .A gr10ul~ura , lndu :Jh'lU <> Da an:ore aflita pele chão den·ama da r aiz que os engendra, Oornercw As flolhas, com lagrimas ... L embrar! o u seja do go verno que ReferinclcJ'uos uo oficio dirige as massaH. Dirão n.o 99/44, dingido ;:>CI<\ a lguns: ''ha governos e Pref eitura Municipa l de outros governos", 6 ver·· Agudos. ~-\o Snr. Or. AI· dade, porém um governo varo de So uza Lima, q ue não dirija a popula. Assi"ltente H e:-pon savel ção da sua patria rumo pele Setor da Pro J ução ás gl oriosas conquistas Indut)tria l, da Coordena· ~~~Slt~ill-.~~~~$\\.S..V.tal~~~~~ da h u manidade, qu e n ão ea-o da Mobiliz~:~ção Eco· fii) 1\1, lhe incuta o reE'pei to pe· ;omica, e que Vossa Ex· ~ ~ los seus semelhantes e cel~ocia te ve a gentileza ~ -..... ~ não dirija com honesti de nos enviar pnra o nos ~ A•h-ogado Prtnrisi ouud o ~ dade os interesses de to ::;o pronunciamento, cum ~ ~ · f ~ Inscrito n'l Ordem dos Adwgados do Brasil. Scccão de São Paulo, ~ dos OS entes que depcn pre'nos m orm ar O se ' 'i'na 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epitacio. @-, ~ ~ de m do :seu arbitrio, eR guinte : ~ Trata de todas as causas no fôro em geral. Demarc:acões, ~ tará lançando o germe Os comerciantea da ci ~ divisões e reiviodicacões de terrns. Inventarias e arrolamentos. ~ d a d.1scor d.1a en t re o se u da d e d e A~u d os que o· ~ NuUdades de casamentos e desquite3. Defesas perante o -~~ ~~-' . . ., - juri e em julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· ~ povo, o qua l se e x tend e· brig~m o comprador de ': rios e pignoratícios, etc. ; 1 rà naturalmente aos po· tecido popular a adquirir ~ TRATA RS PECIAL:\:IENTE: ~ vos visinhos. Crescerão tarnbem outra especie de ~ De empossar «com domínio e posse» nos milhares de ai· ~ •1.1a - O, e"ta-O ~~- qneires de t'lrras da F.tzcnda •Rebojo», da Comarca de Presidt:n ~ O >~ odi. OS, ~ Ub S'•.f' tl·I·a-. O OS t.eCI.dO;;. de al!! 1 ~ U o __ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran- ~~ ressentimen tos e a g u e r praticaudo: sem duvid a ~ CÍ$CO !:lanche,. de Figueredo e Padre Jose Serôdic>. ~ r a e stará afiando as s uas alguma, um alo contrario 1!f? RESIDENCIA PH.OVISORIA: ~

S~uht,r Sf'crela~i~~

po~ã:a:provo

1 :: nada esta moda dos labios pintados, Mathilde. Vale mais o n atural que o at·ti ficial. Mathilde - Não estou de acordo, avôzinho. Que seria do senhor sem os dentes posti<;os?

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Prefeitura Municipal ftguoos

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Rosioha esta\' a se mi· rand o ao el-lpelho, qHandt) foi su rpreendida por sua mã'e:

menina~

-Que fazes aí -Nada, m&mãe. Esto u contemplando a mais be ·

L~::O~~~:...J!J _la~d'!i ! a! i! i ! ts! ! ! !u!ai! i !obs~r! ! ! !a&! ! ! !.~~ José Julio de Carvalho

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