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ANO XVIII
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de Dezembr-o de 1945
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tentavam e sclarece ·la eram çoeiro que vih r aram HOSPIJnl DE "GUOOS EDUCAÇÃO POLITIGA incontineat1 abafadas oo Trl' contra a Democracia., L•• · " bunal Je Saguranca Nacional 1 DONATIVOS: Um observ c dor atento da nas enxovias on no exílio. 1Que berrem, como OU' Dutra venceu! Ven- 1trora: ' política uaciooal, nos ultimo" O povo tinha . e ainda tem, ceu mesmo . . . ANA UE! Cada vez mais se ev1- quinze anos, não estranharà uma ClllJacidade incrivtl de ANA UE ~ deucia o IJeotimeuto fi d~ f·lrma alguma a.. aita vota ser iludido. Não o ignora o Não seja do "contra" l . d d çao que o sr. Getuuo Vargas sr. Getulio Vargas, tliscipulo meu amjgo ! .-\;\-\ UE! a n~ropdo gr:H~ vem obtP nd o pura senador s«.-rvil do finado Mussulioi - e r que dr'zer que Estar· elo ' DO s~u pa ~rnl~O. _e .Adgu os. e ~s / cou:sequeu~ia ine~itn·,el do disso se vale. Be for el eho se Po ,._ l:JStltlllÇOe:; e a:581Steocla s urto quen:mt :>lb. onundo por nador, se-lo.i\ por ter seguido quem VenCeU fOl'atn OS pel!... uedta cidade. ~~fi dias da ~· Sell LU I'IIO da.mi:sti_f!Ci~l(àO fuo: á risca a cioica lição do ex''quintas-colunas" , os Conservemo-nos fiL" St>WáOa passada o Dr. dawental das mas:sa s pelo _a duce: '•La ragione e uno strt.{ "fascr'stas ve•·dolengos'' m"'s meu ami·g·o r f't )U 'I"h d A 1 t .1 parelho de propaganda d o L , v ' ""· 0 01~ 7. e z e vec 1_>, _e ! E<:tado ~ovo, •1ue estim ulou mento ma non pt40 ·cs~·ere mai forza moti·ice della massa. e OS ''groteSCOS quere· Servemo·noS fiéiS aOS SC_UJ'eJI'O da :\ SSOCJaÇaO ; a frn.urle e acorvÇOOU a inver aOggi mmo di prmza. La gente mistas''? nossos ideaL;, amando H ospita l de AguJc.s, re· 1datle. ha oggi meno tempo di pensa,-e. Por CJUe clamar con- a Li_b errlade ~a f?e mo· ! cebe u du ilustre e carido- , As h>Uvnções tle tres1 lus- La d1 sposizio1ie dell'uomo mo· tra a miseria moral da . craCla, sem In VeJa i' aiS'). cidadão Or. Fabio d e ' tr'!s - Je tres lustr(la_ew que áenw a credere é incredibile''. ha mal's de fortuua dos • aproveita· r\.lrueiJa L~=•1 te Guimu 1·ã ILDPI'en,.,a ~. r~d!O eram Bt:m sabe o er. Getuli o Var· eorJ·a QUP., _ _ • ~ e t.br!O'ados ., c.h fundtr quaut'ls Uffi ffiileniO, Veffi expfo · doreS fie SÜU}lyOeS e Um dOUüLtVO d8 iruportan falsidad e R; encomios urdi s• gas que a razão o coucleul3 , rando o santo nome de daquel es que, P.aea CO' I cii:l de Or.$ 10.000,00 pa· 'se m o DIP soiicito em sabu · neste limiar da dem ocracia im - bélas ! bem contrn Cristo ? mer Dll rnarmtta_ dos ra a io;:;tuwição que hon j j:?e" e os DEIPS_ultra e.u.bser· ap~raute sua vontade. Mas a fraude A . poder·osos, se deixam ra a nossa cid a de. v•eotes, pam ma1or glot·ta do o susLeuta, e o sustentl\rà do · - s COlS~s sao, com~ pre ndel' com coleiras ! ! . . ' g<-~r u~urpador que pensa: sao, e nao como deve ., I P ossUidor de um gr·an · vu v•t eLernrzar.se ~ sponte sua» quauto as massas não tivbrem s ufi ciente e necessaria cuJ · riam ser. f Deus que_s~ aple.de jde ooraçüo o Dr. Fabiv no Catcte .- n~o .~ao num a~ura litica. Sera esta, cou· · d' b deleS, e OitO permJta ., que muito tem COlltribui m ez rP.dn;r,:da, as )~•!!tas pro tud o, pcnossa D ep01s, cruzada: instruir lSSe em e quo . 1 ·. ha . p nrçõec E só há um mez as melhor provou certo nr ~ ~ co eu a v~n . a I Ju para o progresso a e I . ..- · . d . : d polit icarueote os menos avisa· ·· - . . asflxia·los ~e ISSO a- I J ' ' b ,., c l'l.S!:;\.!S ama as,, cumpun o f1a0 Integrahsta, llOSSO . ,·, . . l.ngu O S ê pai~ O e r~ e~ - ~ :: ua s fH'(Jill<!!'S31i'. a n~ção, der rloE, cruzada que não é só conhecido que " com 1c:ontec-esse, ~eu a pen.t .... ta r dos àguJenses, a tndá rub:uum do nlto ao poder uossa, como do:; homens df, bem e àos democratas con· sem vergon'ha rzinguem E, se::n du~tda., a PA mesmv lo11ge desta cida exec utivo o fruto eivado que victos, 1 de todos, enfim, que 'de'' ' 'fl1.IA mmto. . . pe r• . rl e e em meio :ros rlJultli j tmpesta~a 0 ambten~e. Com nãc puderem con templ!lt' com po _' · · . deria. 1 pios afazeres se u :3, uão SU>i~ <ÜIIudr~ proterform_es, olhos subüruados pelà indi{e·. Detxemos, p01s, em •rau ~D \ i"' , d . .... que ?utr!\ cutsa, c.Jm eíe1~o, ou pela compl.-.cencia, o paz os quinta·colunas J ' " l.:>e e:sq uece 08 mau:; ue deseJa va o a!'tuLo, carnalea.o areuça esassiuio da liberdade. 'f · · t l ~·1 ' 1 · sa mparado.s da sorit} em dos pa mpas, senão confuod1r Da liberdade que renasceu, OS a sClS as_ C oroJ.I a· ,. . . uo:::sa terra - os do~ntes par3: perpetuar-se na curul serena e fuigurante, ás mardos, os mamae eu quero Desapare~eram p obrt·S. ':lUrn ptada? gens do Pó. e os passaros bisnàus t 5 aYJ·o-el',).tornedeJ·ros ' ' . A força do . ex- ditador rP.• de v estes negras ... Qu~ men e ~ I - O s H!'.;;. fi,a us to Guima j>·)~il;:l na falacia com que em 1
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raes e Ul'c"'r L ope.: > do bnru os trabalhadores despre· Livramento Uóca e m be vc~i~!<~::Jo Não foi : le, _se']Uer panturrem, á me~ a do J\'umerosas esquadras das fur l loe gesto.~ de muuifice tJ . o _mtcJador_ d_a l egts~açao tra· ve.iWedor ou debaixo , · lh1sta brastletra, c UJOS funda· ' . . : : ças ~er~Jas. amer.crnu.ts estao Cla t1zera m t.am bem Joa· m e n.toA se lançflram antes de 1 1 dela. ban~uete se. a ~nve.sltgando o fato ção a,, Hospital tl e Agu· 1930. 1\. lei 62, que criou en lauto. Orad_9res,.. verbO· ! RIO 7 _ Um teieo-n ·l uoc, d~~ importan eiH s de I t1·e no~ o direito á indeniza· sos erguerao lo as ao d \ ,. . ~ ti' i Cr .$ 600,00 e Cr.$ 1oo,no, c;!io pn rn os empregado~ injus pregando I ma e LV.Ltarot, na cos a · Hr me nte despedidus fot obra Vencedor•, . . d· Fl · · ·. 1 rEspecuvarne ute . , . ' . . com redobrado ardOJ' o a orJoa, a nur~ Cia que [ w tal do poder leg:slatt vo, pols ' nada m enos de duzentos Aos doad\)res 0-5 agra· C'ontra est f' , - e m 1935, bem que para os pobres 1e quaru .uta e doiR aviõe3 ci~e nt~s mui ~inc~ros ~a j :1inda u~da h~v!am podido a~ resulta de um bom relho, !formando numerosas es. Dtretona d o H os pital d~ rrss n!Jt; p<~ tnot:cns do despo_ :d e um oen ~· h t.. sul.11o ~u e fez, na verda em maos or qu··dr·l ' thas de pesqui'za~" Agu d os. d e, o ex· c h ete r d • o . o goveroo, se forte. Haverá palmas, levantaram vôo na ma· não trac.luzir á guisa de expli· m ui t as p a 1m as, druga da de hoje, sobre, Gazolt'na a· Cr.$ l,JO . .plicaçã~ para sua rnd cbita pe_: . 0 1 I1 drn a nencta no paço dos prest Vl·vas: e mai'S VI·vas s' obl'e o Atlan'"wo para. · - tasC!il · ·· • " . ' eotf's, as d'rspos tçoes
se refestele m e se em-
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AS ElEIÇÕES Ultrapassou a (iois mi lhões o to tal de votos apurados ate sexta feira ultima.
Até ás 24 horas desse dia era a seguinte a po · sição dos candidatos á p1 esülencia da Republica: G. Dutra 1.188.720 ffi. Gomes 75 I .394
Y. Fiuza 199.08.2 Em Agudos, terminou a 11pnração com o se~ml· t.ado seguinte: G. Dutra 2 642 K Gom€s 1,058 Y. Fiuza 112 Se-me nte no di s trito de Paulisiaoia foi derro· taclo o ca::1didato Gaspar
Nmguem se lembrará procurar uma esq uad n· -. ,. _ tas da ' Carta dei Lavoro''; do cambio negro, do ra• , lha de cinc:J aviões-torpe S~gundo pub:~c~çao que, transplantadas para Por cionamento do açucar , 1 deiros · . k que d e Ino~ do 8statuto «yao ees,, .d dJO!'U&es d B da , viatnha dtug41T batr·aves lh N . I .á I . do sal, da gazolina. etc., Isaoare (;eram miste riosa· 1~1 a e , e a uru, u g~dzo ? ra a o , aciOna' J dla nem dos tuba.rões do lu-~ · t p t. I· n ma esta sendo vend1 ê:l v1am provad o ser adequa a s . . d' . Pód rnen e . or ou .lO u . .:>, naquelfl cidade á r azão para e ng ar. ar os t ra_balhado· era exl! ao r L_n arw. e barcoa de toda mvestwa r res, nmna compleLa 81mulação s~r quo se laJe nos pra- ~ões. Adiant:;t.se que ~s de 0 r . T. 7O 0 ltro. d~ inreresse es tatul? A's e mis cmhas, para lembrar ; viões astavam realisan· Em Agudo~:>, esse com' soea de moeda, q_ue ag r·ava• Dutra. que .. . eles foram e o . . bustivel contiuua a :ser varo cada ve;>; mat:> o custo vencedor ficou! Mas Ido, na ult!ma quat·ta·fel veudido á mais de àois da,vida, repiicava o_propno ré - ~ ' ra, um voo normal Je O. · . gu• o, que as d~termmuva . com Manoel Dóca taI vez, na0 1alem na· t · t lUZeiros. saiarios minimos incapazes de .-~ , t 'd ·t·emamen 0 . ~a ... J?OI erem _comi O Potque será? ~an~er os e?Jpi~egados . aos Seguiu ontem á noite demats, no cambw n egro. _ !!!!!!!!!!!l!!!!!!!l!!!!!!!l!!!!!!!!!!!!!!l!!!!!!!'!'!'._!!!l!!!!!!!l!!!!!'!!!!!!!! ntvet;; de aqurstçao a oterwre;; p~lt'a 0 H.io Je Janei:·o 0 . 108 I Uma açao boa vale tànto j Mas rnao'dava e s palhar, ao d l O' I D €IXac~m.er e ; aos olhos de Deus com o o ar· , ! mes mo tempo, que era um 1~osso prez~ 0 co eoa c~ falar. Que se drvtrtaiD:: ' repen dimento de muitas ações 1 beoe~erito - . e a multidão llmprensa! ~r. Manoel ,Lo celebrando o golpe tra1 más. J U acredttava, pors as vo7.es que pes do Ltvramento Doca .
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SSlllBID esta Jorna]
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o pcao do REI• GAZETA DE
D111trc c~iu;::l 08
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AGUDOS
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=~:~~;~·o~... !Uajes
pondeu em tom energico
1tadt3 e obedeço - repliConto DE Malba Tahan cou Abd-El·Ha~sane A ordem será cumprida. Hoje meemo, antes que 0 mais ~otavel pelos fei~ ~ de salvar-me este valoro· ! achei que devia consultar . liadas. Não concordei com o muezin chawe os fiei~ guerreiros e, obras ~rtiStl 80 peão! ~ vcssa majestade s~bre! o sauguinario alvitr~. A: a oracão Ja tarde, todos ca~ legadas a posteridade ]i; depois de fazer, com i ~ma ~ues~ao d~L max1n;a ·l II_leu .ver, muitos dos pri os. cativ_os de El·Khe~· fot Abul lussef Yakoub uma de suas peças, o lan . Im_PottanCia. Hontem, ao : swueJros s~'io pouco me- nus serao · passados a fw El·Mnnsol, o famoso v1.m 1ce gue lbe 0abia, volto u· cmr da tarde, os no~SOS ( nos iu ocentes e não me- de espada! cador de Alarcos. se p<tra Abd· El Hél ssane, 1 soldRdos assalt;uam ele sur r recem 0 Cflsti<ro de mor· E o valente soldado, 0 Conta ·se que um dia, 0 c befe das tJ·opas e presa- o ac:olmpam"'nto de : te. Em face da contra- depois de dirigir .a? cal i· quando _El-Mansol, em pergnntou·llw: ~i di Adha me~ Rech~d, l· versií:l, deliberei apelar fa a. ~auda<;ão ex1g1da P~ seu palac10 de Manekech - Oizei·me ag.:.rn, men Junto ao oasiR de liJl 1 par·a o alto e geuet·oso las riJaS praxes muçulrna se entretinb_~t, como delb om gene i a l, que gra~(' ~herruis. Ne.ssa t.~!mera· ! e'5pi l'iio de justiça de vos nas, voltou se fJt\ra o gran costume, a JOgar o xa· m<'tivo te obrigou 8 VI!' na envestld:t, bzf>ram sa mage.stade. 1>eve u1os de taboleiro de xadrez e drez com um de seus corte as::.im, tão inespf:'l'adtnneu mRis de cem prisioueit·o~ . d· ·g t>la t· todos 0 ~ infelizes inclinou·se varias veze-s "-tOl' procura d .J pe1o re a mm · 11a p1~se nça.') · exPcução i me· q ne cai ralil em uo::;so po comose estivesse'diante zaos, , por cnJa d · El · I d' t · de um. trouno a sau ar cbe1que Abd~ -Has~an e, - Senhor -- re~pon 111 a op tourn m oc; c h e ·l· . d(>l'? . . que comanda,•a as tropas dE'!Il Abd·El Hassa11e - qn çs da5 tribus 11 .,sséls u· 1 O rei, :-;e:n hnsita1·, res um priDClpe ou o propr1 o · <·alifa de Bagda! muçul.ma~aE: na campa ~e::;___· ::ae::. :;~e . ·---3= :.3~®' 0 t ei ao atentar na· nha 1mp1edosa do 8obe• E:::: ·~\ Jí? ' :=::s ~ l ' L " des·a· ~=====::::~:::=::::;=~E:3 · - 73 et que as cu rva ~.u r l\., ,c, rano contra algumas tri · ~ . bidas de cbeiquf:' ex(!la· 0 m ou cu rioso:
que do minaram o irnperio mu · l çulmano do ocidente, 0
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Ci.~" ltt atro Sa-- o r~ aulo
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imperadot· m eflitt-wa, nAquele momento, u m lance difícil e delicado ·da partida. Em razão do que
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o cbeique~ de pé os bra· ~ (}OS cruzr.d os sobre O pei to, em atitude respeitosa esperou por mais de no. ma hora que o califa se dignasse dirigir-lhe a pa. J
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Namoradas da Marinhas
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Recebe-se anigo~, publ icariies c editaes até quinta feira Noticias nté ti.a feira
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Os origiuaes, niío puhli - ( cados, não serão d<.volviJos
Esto? jornnl não se
respoosnbili~a ':. ~
pu r artigos assinados
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O ANJO PERDIDO,____________ _________________________________________ Quinta-feira, o sen~aci ona l filme
Testemnnho . de CADAVER
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Sabado, o super fllme deno1n\nado
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11
Tabela de publicações e af1unci()S :
Scçüo livre c editaes : S0,20 per palAvra l.a e 4.a pagina : $1,20 o .:cn ti metro de coluna 2.a e 3.a pngina: $0,80
-
3.a-je1ra, o grafldioso filme intitulado·
SERIE HOMEM DE AÇO
(§
A
I
M
II
-
~I Seja
lambem um Heroi
~
Combatendo o analfa betismo. 1'ome a seu cat ~ 111 go, para isso, a alfalbeti III W zação dtl um adul~u, :5oli' citando uma carttlha aP prof. Muuoz, que lh a for
.jjj
necet·á
ENGANADOR ·~~~~~:::a~:~==c======~·E~~~~e:=~~~;;- ==;~. Anunciem O.
R A
Pala
quem està.s sanclando ~om tanto respeito e cerimo · nia? - Sen bor! - replicou Abd'El·Hassane, com cal ma e firmeza = estava presta ndo minhas home· nagens ao p eão do tabo h·iro de vo~s~, ma~estade! - Onde Ja .vJste, ó cheiqu es dos cb etqu~s um tnuçulmano revet·en ciar, por essa forma, um ob' jeto insignificante, sem vida e sem valor. P oç<> h umildem ente perdão :\ vossa majes.t n ·
A 's 8,3(1 em ponto
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- Pelas sete alrnena 1 ros de Meca! tlXdamou finalmet1te sol- Até que enfim con ~ segui descobri um lan c(~ @ seguro e perfeito~ capaz
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]\presenlará durante a semana os seguintes filmes
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lavra.
-Por Mafomnt
~anta ped r:l do Kaaba!
gratuít~:~mente.
, Bua Uruguaiana, 1181 g,o-~ Rio de J aueíro·
neste JORNAl
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AGUDOS
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porem .i). r de u m~ boz·a en~olfa do f si o n oiro~ do oasis de El · . AUTO DE AlUGUEL ·., o que todas as donas do co utravelO em cogt~nGão ~ cal cul os , Khermi~. Abd .JJI ~as~fl- ~e - qu e pa ra atiU nr . com hwce E desse dia em dian te i -.:H·~ i casa devem saber esse pequeumu peao, se Cfl J-to e rreClsp; entret~.n no grande imperio isla· j Chapa~ 0 183.917. ja ccm o vossa ma jestade to v os~a maj estade uão ru ico, nenh u m homem «Ford»- modelo 1929. P ara tirar as maucbas ac~~ba de af i,t:mar, um j hesitou, n e m mesmo urn fui condenado sem 4H_e Chamados no Ponto ! do assoa lho - P ara t·emo obJ~to d~::sva t to_so, ~em J seg und o, para resolv~o\! :;o 1o decr et?.ssem. - dep(;l~ de estacionamento n . ~.I ver as mar.eba ~ do piso duvida e se m mtr resse_. l b~e a conde na<;ão a morte lon!:;t)_. e_ cmdad?so ~s 'l,elefone n.o r./6 de madeira, u:3a se com tu do JUlzes s b10 · ót im os result& dol; o vi ua ' a ~· In J u Igo-o, · · dao con trario, 1 u de 11:1 1\ lti 'le r:em creat u· .1 t euro!':- e gene r· 0 s A G U DOS gre brauc\J. ma Jota ~ raro v a Ol', ~ ÍJ'a.-.! E' evidente. Portan · l t-> ' ·, O':> . • a se r a ve rdRde o q ~1e ' ~o. qu e 0 peãn 'J;·eci n~o - - - - ·- - -- - t•-pude obser val' e con el uu·, !dt) nl Oito Assinem este Jornal I Para o iodo não d_ev-~ ter, vi da e mn is ~~ ~ ' mfl~s, a• 1s ol ho~ de vo~sa! quein1e -Quan do se ne· de. ~ã o posso
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A NO XVIII
AGUDOS (ES1\ DE S. PAULO), 9 DE . DEZBMBRO DE 1945
O Equilibrio nos Espíritos: OPREÇO DA LIBERDADE
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de às donas de casa de j quissirnas as familias ea l dinJo·lbos q u e cedessem paze~ de apreciar a neces
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seus :lposento8 vagos tiveram aqueles que ~:~té agóra uma má not i : não evn!>eguiram eocoo· . . .. cia ao l:lbrirem 08 jornai.,; trar 0 eeces~ano a1OJtl ~, qub nE=,le:o; se li9 um mento. Todos reconhece ape lo dó miuü::tl'o da Sau rão que devem ~er pon·
I 'd nde d
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e IVI rr o seu As Duas Lagrlmas lar eom, e~tranhos. N~ e ;seo que espe Naquele tempo, Deus soltou ra os 1ogleses nestes pro pelo mundo um anjo, o mais li11 xitn<'S dois ou tres anos do e puro e disse lhe: e muito simplesmente pot· - Vai. meH f i lho! Desce que a guena desfalcou á terra e traze.me, de lá, dt<a:t ,Je na ch menos do zagrimas dos que. menos 0 pu
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A unica coisa que va· le neste m un do é a ex' per1encie. Porq u anto to· dos os j üizos h umanos ~São frageis, o cerebro de fi cien.te .e o s cooheciroen tos em cada, 1 1 q ne u m de n os. De. modo!' dzante da 700 .OOO C':lsas. Por j se. q ue par~ _a a,tu a h dad.e a ~ ~ outrv lado, ela mesma for mtmw do mundo. grande h çao e a da h tsto _ "lF JN.. lô(EIQ . f·l. d . h b· · o lindo anjo fechcu então as 111 tia. Precisamos no atu al ~ ll IM lF' l.!.'\.M ~ a_ Qlle a clbtla e d n 1. asas, e, como uma fléxa de luz. 4 momento reler essa cou ~ ~· • • ~I trtçors, '). pro emt a .a tV l desceu á terra que lhe parecr-u d d . . ~~' pill' e ID e. . . enaoao n ex penencta ~ Haroldo Prestes r- ela COOS!Itll•' . · d tnste e ~mensamente ~mutlda ... 0 humana, que a histo· ~ .'; .al_rai!W . ~t~·~ç•) p ngol pe Só voltou ao céu muito tempo · ·tarmos :~ ~"':~ a V JL•JrJ;t, 1:1 w:;: ' o p ano depo~s. . . • rJ·a, a f'1m d e ev1 Escute m oco, t>U lhe conto Tt'Yiha as asas pat·t~da:~ de praticar no momen· ~ A lr-i$U historio g'Ue eu ijei, ' d_: aut.n ell tr, ?as exporta e um olhar infinitamente des· to atuai, todos 08 erros ~ QL!e jamais esquecerri ~ , <.;O~·:) de_ Sll'. Staf-ford vairado ... q u e todos p t'êÜÍca r am no. ~.~. Daquela t riste tapera · · · ~ Cnpps ~~o derx.a neu h~ Deus o j itou severamente. ~ Nos belo.~ tempos de oul?·om, d d p Naquele docé recanto ~ m:t . ~VI ~ ... a.· ess~ _.re~ el Vi·u·lhP- as asas queln·udas; no· gpas~ado em momentos_ 1· ~ Uais a e&te «Quem tao I '~ 1'uJo era luz. tudo tttcanto (;;~ tou·Zhe o ar c.anr.a<fo i?.! ~~ t o. A~< ptoprws CIJ:mças . ~ .•. finne, tão sôlido, que es· ~ De urtw docê J.Himavera. ; terão 'ltlf\ se :lri'l-IDJ:ll' sem -Demoraste nmito, meu te cáos não lhe infeccio· ai~'- bt·inquados n c,vos e aque f i lh9! I d I , ne a razão?> E ' a per· 'Cí Era uma casa pinta a ~ lt:>: > que O'O~tav m do seu 1 A terra é áspera e seus ha· g unta de Shakespear e, ~< Toda de b,·anco, form<·8a, ~' nutvmov~l muito prova·! bitantes são maus, meu pat! De telhado cor de 1·osa. fLio/ 1 p d postad na boca de cada A o r"dor cheia de flores. • r.;. velmentt' continuarão a I - ~ocu,·astes por to os os " ~ . ,_.. '\ pé uma vez qne 1·econtos2·. um os personagens no ~ ~ E dentro, dois com{:ôea ~ Hudnr· . T ~ J os, , ., <todo:s ' • ~ carro. • D~a e no~ te ·f noAo « emp~st • ~ Unidos, ont1·elaça ~~ fabrica d os ter n ur qu a lqner Eram t GrrtiJS namorados - Encontrastr.:, afinal? m1 ... u ~, , , sE:>rãc em pregao os o a ex· das grlindes g u err.as do No mais feliz d'>s amores! r.;~ norta<;Üt<. Trala-se. Gomo - Sim, met~ ]Jai! ~~ ~" Mostra·m'asl passa d o d a H. umam d a d e •. ~ ~, ' E"'a t'l"l quaJ,·q IIIUJ·e.~to.'·() , ' S<~ ,. Ód(~ vet· c!e umn poli O . b . - . l d t 20 30 40 ~ ' ·' ' ~ r anJO a nu as maoztnaas UfaD 8 ' OU se f<.< Que embriagw·a os ti<:a par·tÍ<:u!arm eTJte cor de rosa e. li]Wesentando·as culos Ver os nrbusfo,ç f/cJI'ir/os ra. severa mes mo ao Oreador disse: essa ex etta~ao, excessos ~ Q•" vicej•vam •Ii! ~ r,so, a li ós esta perEei ta Agui ""''' mc• pai 1
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Com a cabocla Tereza A flor mais bela dali!
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1stona nos r.•
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18. Quan t o a b s ur<Jo J, ' uao
se pratiCou e nao se cvn ~ s umou? .B;m consequencia ~ di:-~eo, lógo depois da pHZ ~ •
1~;~ ;~;;;ad~ 1~:Jo:;deza,
qde ;);
. a 1 ~~ aconse lha a f azer e1s gr an de a b.tu d e· •. ~ Nao - e5ta, l onge de no's @~ a g ran d e gtwrrá c1e 1(114 ~~ ~ ''" _
1'
de Versalhes, os EstadDs ~ Unid os se retiram com· ~ L \I!.J pletamente da igá <..las ~ .Nações. pRra não se res j ~ ponsab1hzarem pE>los seu~ Glj exessos 6 absurdos . O ~ Tratado de €'rs alhes ~
v
foi um grande erro.
To· · ~ ~
1d do fina e guerra gera >::1 u_:n momento de excna · ~ çao acentuc:1da. ~ S.o. a h'tstona · nos en s1 ,· (ii) ~ . D I ~ na e nos cornge ~ vrqut:> ~~ l · a guerra e .uma . ~ 1 erra qlleatua g dev6l·á ltber· 1 ~ U . . . • ~ tar o mundo d.ef~nltlva ~ mente dcs receiOS ~ ~ que os desmao?os tot~ 1~ litários o conduziram. E 1s 1~ Porq UP J. ust!ficam ·se to· I ~~ I l 1~~ 0 '
I-
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Oh 1
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· quan ouv~a 1'- a.Q1 vezesl .çe 7· • o.q gn n o:> ' nque e pe Que J·untv á casa se ve
1N
() canta da pQssorn.c1a. .. A ter.ue luz matinal
'
Ohilrean.do venws de <tmor
Na poesia multicnr Do romper da macl1·ugada
Mas tudo passo ncc vida 'E 0 que e feliz pouco dura f Bis que um clit' a dest·enfu:rct Aquela mansão invade Morreu a l?nda cabocla. . E a ch oça bela e 1·isonho. Ton~ou.se essa tão tristonha Evocação d~ saudade l
reepla~decentc
Parece in.c1-ivel ''seu'' moço, do Quimera, Só ficou essa tapera Como um ninho abandnnado I Só alg7tmas f lores '1\T t e a z· ~ruvamen t ,.ef u lgem São QS fogos fatuos 'JUe surgem Da mortulha da passado
~ ~
~AVe
~lntto
'I _ E
~ . meu te d~scrito
nas pala. Deu,.y examinando as lagri 1 ~I ''l'~R de ~il· Staff.(H'd:jmas, aind~ pergunto": "9 t ven· - E de quem são? d. ·t d 1 11~ 1 ~· det• o llO::-:so ll'fll· o e E o anjo ~·espoJideu, num so· ~
~:lo prett>~Jdemos
I
~-~ o"nla cle economJCa
' ê}.., ' um
p 111· 1luro · comovente:
de caldo, D é UJ I -De um cégo! ~~~ por· um po uco de conf.ot· I ~- lo,- ou por algum luxo . f p1·u: o
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Na.o nos trau s (,rmaremo~ €\!:)cravos econc,mico
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Anive r s arios
P~'z:
Completou auos ontem a ~ A'> co o t ran o, C<>DSelgnu: Pxma. sra. d. Aurelia Pacos r"ê mos A oossa s a va9ao! Nadhn, esposa do sr. .Jorge
~,
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~· C< ' m.·
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jNadim, comerci.aute esta 1 ~ \ lQ( .\0::• ciljo em Domelw deste mum· ~ cipio; ~ j .Nesse mesmo di<~. o jovem Leopoldo Sonna;:u, filho do ~r Duas prensas de ferro para fl!b ri!Sr. DaJÍO Sormani; Gl\ .:ação de telhas. : TambE:m uesse mesmo d1a i-1 s..d, nmo P'" t.lhM jovem Fcmandes, au c outra para telhas ·com ( xiliar da Sta. Te·
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Vende- se
~~
"pauli~ta'' molJ.ea cada uma.
~ ~ f.l\1 ir
HIGINO RO)!DINA
''""~"·'o
dois IV> ~ Ver e tratar em Piatru., com
~ }1
Tmnscrito do <tDia..-io de S. Paulo» do d·i a 7 - 11 - 1945.
J.,••
'·Farma~i(l
. . h .. rezm a • t I
0 omp 1e a anos :Hélio Magri.
l
h J.
o e 0 sr.
Farão anos :
exm~.
.;manhã - A sora. malfadaia rapaz ~ • d. Marioa :L So•·mao1, esp~· Que dêsde então ninguem viu, LIVROS INFANTIS 1j sa do sr. Sormanr. Alguns dizem gue fugiu ~ . . 1 diretor proprretarJO desta .folha Out?·os dizem que morreu ! ~ A L1vrar1a da «Gaze·j Dia 14- A sara. Luc1a ~a Jd.as a VGrdade seu moçdo, ~ ta de Agudos , recebeu Ipol eone, fil h a do Sl'. AbdJO E que aquele dosgraça o~!'\<! N 1 · t · d dos ~ esforços d a og a.1 n· . d t, lad , um ll.ndo e var ·ado sor 1 apo eone. propne ar1o o • _ , , nve mn a. e es a ao seu o 1 -I Ao-uoosH otel. terra. n.a conservaçao .dos 'I ~ Bofren.do mnda- «sou eu.• ~ 1· timento de livros in- 1 o _ · . ·. P"· prioCiploS democra.bcos ~ ~1 < , Ao"' amve~sana~t.es 06 " · s e bateu . ~-<~''"''l"""""'"av.:i\~~ ... nv.:o:.r-;:,~""'r.''t?"'"::~-av..-.f.:J::r~,-c:v,..-:, fantls rabens da G.tzeta., pe1os quais IC-<iÓ-"'C-<u-'~~131\Cho..>,~~\C/ív-'<» ~- ~\'="'u" ~-'-131"'-''v"~-'- 131 E
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Colaboradores ..
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gg~~~:~ ~uge~i~~~~~~ 1 HOSPIJnL • DE• BGUDOS
ANAUÊ f
EDUCAÇÃO POLITICA
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f~~~~~i~~ntie:b~~~cae~la voe~~ bunal de Saguranca Nacional
Um observ~dor atento da r:as enxo\·ias on no exílio. política nacional, nos ultimov O povo tinha, e ainda tem, ANAUE l 03;da vez ma_is se evi_- jqui~z~ anos, não est_ranharà um~ c~pacidade in~rivbl de AN . ::\ UE! denc1a o sentimento f1 · d~ f•>t~a r.lguma 8 , . alta ~ota ser 1ludi~o. Não o 1g~o:a o Nao seja do contra 1 t . d d Içao quebt o dsr. GetUliO v atgas ar Getu1Jo Var~as dJSClpnlo . \ 1\1 ~- ., UE 1 an rop1eo e um gran e d · o • meu amJgo 1. L"\ 1 'I r1. • • • d d . vem o en o . p~ ra . se na o r st-rvil do finado Mussulini - e p d' . U Estarão -no S'-'U pa - ~rnJ~O- _e Acuao:;_ e ~::;~- com;equeo~u" me~rtw,el do disso 6e vale. l:;e for eleito se , · or que l~er q e .. "" 1~~ tltm~oes de nSSIS,~üOCHl ! sut·to queremi :~t_a _or11m~o _por nador, se.!o.à por ter !!eguido 9ue~ VenCeU for,~m OS pe 1··· · . .. •• ueata Cldade. .lijru Ola S da'! seu turno da IUJ >ltlflC!:ll,:ao á risca a cínica licão do ex. qmntas-colunas , os Conservemo -nos fll sem& na pas.ssda 0 Dr. daJ1l entul das massas pelo !1- dnce: "La ragiot'le e uno stru· "fascistas verdolengos'' mes, meu amigo ! Cou Thomaz de Azevedo te•! P,a:elho de proragun?a dü mento ma non puo 'essere ma~ ,, t . . r,. . , -' - E:sr.ado Novo . que estimulou "' t - d ll e _os ~ro escos que~e- servem~ no~ JelS aos ,. ::;cut·en·o aa .:\!;socJaçao a fra.ude e· acoruçoou a inver ao,o:za modiry,ce . e aL mas_sat. 1 mistas' ? nossos 1dea1t; , amando H · 1 cl , d , _ dade. '99 u~mo prtma. _ a gen e . . os pita . e /71 gu os, . r e ha ogg~ meno tempo a~ pensare. Por q~e ?lamar con- a _L r_berdade ~ -a f?emo I c e be_u d~ ilustre e c~ndo· r A s Jouvaçoes •le ~res lus- La dt&posizione del~'uomo_ _m~ tra a mrserra moral da craCia, sem InVeJar a so CJdadao Ül'. FabJO de 1tr~s -de tree lustroo .em que demo a credere é ~ncred~b1le ' , . v ar· · que, h a maiS · d e l~ortuna dos• apr'OVei·ta· Ai me1'd· a L e 1te - G Ulmaraes · - a hunpren. eram COrja · d ~a ed'or. rad10 dBllm s11be o~~·. Getn110 '1 . l dot·es rle Sl ' tua ·o-es A d . " rJgn os e lLUU ]f quaut'ls 0 um m1 emo, vem exp o· v "' um douatlvo a Importao falaidades e encomios urdis· gas que ~ razao cou d_6 l_lu, I'ando o santo nome de daqueles que: pa{·a co· cia de Cr.$ 10.00U,OO pa·l scm o DIP ~oiicito em sabu- neste ltmia~ da democraCia Jffi ? roer - - que 1100 1. -OEIPS _ll1tra EoU_bsedr. aperantehélas! bem .:Jontr>l · Cnsto . d ll'l ' marmita d . dos ra a lTJStULUH,;ao Ji_0P.!- e 08 sua vontade. Mas a fraude . po el'osos, se e1xam ra a nossa r·idade VJentP-s, pa:·a ma1or gloria o t t t t . . A ~ COlSélS sao, como , d , l _.. 1 "' • vulgar usurpRdor que pensa· o sus en a, e o sus !n !l,ra eo são, e não como deve· Pl en er eom co eu as . P ossuidor de um gl'an . VIl ~teroizar.se « R onte sua» quan~o. olS mnssas nao t,tV(:re~ . Deus que SP- apiéde d - o Dr j.1 auw L. - r sao - num a SUÍlCleute cur rzam ser ' , e coraçao no catete - nao r - e So ecessarla . ·s· dl'sse bem Lo. deJes, e não permita que muito tem ~ontribui mez redu:~,idas ás juetaa pro ~udra pc ltiCa. erad ~st~, ~o~· Depol , v • l . h or ões. E só há um mez as u .o! nossa cruza a. JUs ~ull melhor· provou certo ru· que a co etra ven a ai du para o progresso de pl ç d - d poltllcamente os menos avtsa· ~· ·x ·a·los ~e ·sso a c 11sses ama as, cumprm o 1ri d _ , . 1 fia- 0 integralista nosso as 1 1 1 ~• u - .Agudos e para o bem es· , - d r oe, cruza a que oao e so ' conte es 8 e 8 e 11 ··a en . 1 d sna s ptome~s!l t~. a naçao, e d h d conhecido que "com C ' P " ··· ta r dos <to'U ense:s amda rubaram do alto do poder nossa, como os omeus E ' E sem duvida a PA-: 1 e:. i ' ·d f - d bem e dos democratus con· sem vergonha, ninguem T"'RIA mu'tto ., p e l' i md esmu uug~ ( e8ta CJ lal. , execultlvn o rutob~tvat o Cque victoa de todos, enfim, que póde".. . . ... . e e e.m mew ao;:; ruu ~ 1 e~~es a'(ta o aro ten _e. r om nàc puderem coutemplllr com deria. I pl•':-~ J - af·>zercs "eu .. nao su , at ti .udes- proteJfo.fmes, l mte. d'{ ~ .t olh os su borua dos pea Ixemo~, t pmsl, em TIU~J) .\ nE ·I ~e e::;quece dos mais de· Jue ?ll rs0 CUI~~;o r:ai~ão~ I rença ou peJa cumpl&ceociH, o paz, OS qum a·co unas, !, d . d ., . t' e e s eJava as ".' 11 d' a~sasainio da liberdade. os fascistas clorofila· I sawpara o.s a • or. ' m dos pampas, seoao cooíun 1 ~ Da liberdade que )'l:)ll8BCeu, . I no::;sa terra os doentes par~ .perpetuar·se na curul !lereua e fulguraute ás mard os, os mamae eu quero • pobretS '>IIITiplada? d0 p 0· · e os passaros bisnàus, f y"õ f A força do ex-ditador re· geos · de vestes negras ... Que 8 I Os Src;. Ha usto Gunna po~sa na falacia com que em !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ raes e ÜI!CéU Lopes do btllu us trabalhadores despre· se ref es t e l em e se emLivrameuto Dóca em be venidos. Não foi ele, Sefjuer AS ELEIÇÕES pa?turrem, á mesa. do INumero.~a.c; esqua~ras das for lloe gestos de munificen - () _íní~iado,r_ d_a legis!ação,' t.ra·_ Ultrapassou a dois mi ven~edor, OU debaiXO l ças aer~as amertcana.~ estão _ f ', t b d ". Jh1st.a bra,.Jlelra, CUJOS fundi\ O b ·á . . C la 1zeram _aro • _ e m . Oa. me o tos se lançaram antes de lhões o total de 1 votos d e 1~. anquet~ S~l mvesttgartd(l Q fato ção a\; Hospital de Agu· 1930. 1\ lei 62, que criou en apur&dos ate sexta feira lau 0 · Orad_?res ... er O·~· RIO 7 _ Um teie<Yrll'! dl)o, das importancias de tre nos o direito á indeniza: ultima. sos erguerao 1oas ao d 'M · . ,.. t') 6GO 00 e Cr c!' 100 C)Ü ção para os empregados injus ma e .r 19001 na cos a . ' ooip ' ' .J d' . f - b Até ás 24 horas desse vence d or, pregan d o. l .. ' _ I rf=spectivameute tamcote •.~espe 1aus, 01 o ra dia era a seguinte a po· com redobrado ardor o dü F onaa, anu~Cia que . total do poder le~islativo, pois ' nada m enos de duzentos Aos doadores Od agra· cont1a este, - em 1935, - sição dos candidatos n bem que para os pobres e quareuta e d018 . av1õea · · t os- mm· smceros da ~110 - da n~da h~v~am · cm1en po d'd 1 o as p1 esídencia da Republica: resulta de um bom relho, formando numerosas es. Diretoria do Hospital dP. 1ras a?tl ·p:•tr•ot:cns do despo · G. Dutra 1.188.720 d 1 h . . A d te. sul,uo (Jue fez, na verda· 751 .394 em maos e um .::-Jen or quadnlhas de pesqu1zas ngn 8 • de, o ex•cheie do governo, se E. Gomes forte. Haverá palmas, levantaram vôo na ma· não traduzir á guisa de explí· Y. Fiuza 199.082 . m u i t a s p a 1 m as, drugada de hoje, sobre, plicaçã~ p11ra sua in debita p~r Em Agudos, terminou 8 0 11 manenCia no_ paç? dos pl'e~I' a apuração com o sesul· vivas e mais vivas .•. , b. A I ~·. . so te o t un .,wo, par~ -••· dentes, as d1spostçõea fa.sc1s · Nmguem se lembrará procurar uma esquadn· tas da 'Carta del Lavoro''· tado seguinte: do cambio negro, do ra• )ha de cinco aviões-torpe Segundo publicação que, transplantadas para Po; G. Dutra 2.642 cionamento do açucar , l deiros «yankees• que de DOE' joruc.es da visinha tugal atreves ~o Es~atuto E. GomEs 1,058 do sal, da gazolina, etc., saoareeeram misteriosa· ~idade ~e Bauru, a g~zo d? Trabalho NaciOnal, Já ha· Y . Fiuza 112 • nem dos tubarões do lut p t d hna esta sendo vend1da v1am provado ser adequadas S0mente no distrito . . p, d men e. or ou _ro 1a. o, naquela cidade á razão para engaClar os tr~balhado· de Paulist.ania fai derro· CTO extraord z.narzo. O e barCOd de toda JiiVestlga ]' res, numa completa &lmulação s~r que se lale nos pra· ções. Adianta.se que os de "Cr. J,7o o ltro. ·ld~ intere&se estatal? A's esnis taclo o candidato Gaspar ccnhas, para JembrR.r aviões astavam realisan· Er;n Agud~o, esse com soe~ de moeda, q_ue agrava• Dutra. que ... eles foram e o · . . busttvel contmua a ser vam_ cada v~z mais o custo uencedor ficou ! Mas, do, na ulttma quarta-fel vendido á mais de dois da vida, replicavA o_ proprto ré t I - f l ra, um vôo normal de C · guio, que as d~termmava, com Jlaaoel Dóea a vez, ?ao a em ~a· tr~inamento. ruzeiros. salarios mínimos incapazes de àa... J?OI terem _comido Porque será? ~an~er os e?Ipr_egados. nos Seguiu ontem á noite demaiS, no cambw negro. _ niveH> de aqu1s1çao anterwres para 0 Rio de Janei:·o 0 D · 1 Uma açao boa vale tanto Mas mandava espalhar, ao d l d . eiXa· OS c~~n:~r e I aw olh08 de Deus como o ar· ImeRmo tempo, que era um 1~osso prez~ 0 co ega ~ falar. Que se dlVll ta~, I rependimento de muitas ações I benemerito - e a multidão 11m prensa, Sr. ManÇJel Lo celebrando o golpe trai' más. U acreditava, pois as vozes que pes do Livramento Dóca. 1Que berrem, como ou·
Dutra venceu! Ven ceu mesmo...
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cou Abd- El-H aEsane A ordem se rá cumprida. Hoje mesmo, antes que mais n otavel pelos I eit<'s de sa]var- me este valor o' ' achei que devia con sultar liadas . Não con cordei com 10 m uezi n cha ru e os fiei~ guen eiros e, obras ~rtistí 80 peãü! ~ vcssa maj estade s~bre j o saoguin a rio alvitre. A : a oraoão J a tarde, todos ca~ l s~adac; a posteridade li; depois dll fazer, com ; ~ma ques~ao da maxnna rn en ve r, muitos dos pri os. cativos de El-Khe!·1 fol Abul lus~ef Y ak oub uma de s uas peças, o lan ' 1 m_portan~1a . Hon tem~ ao 1sioneiros são po uco me- m1s serão passa dos a f1o El -Mansol, o famoso Vún 1ce I'}Ue lbe cabia, voltou- caa da tarde, os no~SOS ! nos in ocentes e não me- de e.spada! cedor de Alarcos. . se p:ll'!l Abd·El Bas~ane . , l?ol dfldos assaltflram de s ur 1 recem 0 c&stigo J e morE o vale nte soldad~, Oonta·se que um du;~., 0 c hefe d~s hopas e presa o acampHm PDto de te. Em face da cont ro- depois de d~rigi1· .a? cah' q ua udo _EI- Mansol, em pergun tou-lhe: ~i di Ad ha me~ .Rechid , ; ve rsitl , deliberei apelar fa ~'. ~audaçao ex1~1da p~ seu palamo de Marrekech - DizBi ·me ago r·a, me n JUnto ao oas1s de EI ) pa Pa o <dto o geueroso las n] aS p raxes mUGUima se entretinh.l1, como de J bo m gen e; a i , 411e gn1ve 1 ~herruis. Ne.s sa t~ m e ta·! C'3pirii. o de jnst iça de vos nas, volt~u se f.Jara. o gra n costu ro~, a Jogar o xa - motivo t t- oLri <YOU a v 1 ~·j ri;. enveshrla, f1zel'am :3a magest ade. De vem os de tabole1ro de xad rez e d rez com u m de seus corte as~irn, tüo iue~~(·radamen mais de Cêm pt·isionei l'o~ · dr·g11 l;u· todo~ os ioftdizes inclin ou·se ~a rias ~eze.s ,_LOI· p rocura d . 1 pelo ' te a mm · }Hl. ptPsença.? I, por cnJ· a exec uçãc . · zaos, Jrue' qn e C::l ir alll cru n osso po como se estrvess e diante d · E · I d ' · . h · de um trouno a s au ar cb e1que A bd- l- Ha.8~nne, -Senhor re::;pou ·1 11\l.n opt na ram os r t~I ·. d e 1 ·? . . . 1 que com anda va as tropas d ~ u Abd -Kl Hassaue - qnds r1~1 s t1ib n:'! tJ os~·hs a·: O rPi, se:n hesitat·, res u m pn nerp-e ou o propno Conto D E Malba 1'ahan
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rrE-- 3E: :~I ~lff;~r;o::~:~:.:~: ri Chte 1catro São Paulo · ::::>Jl::?~;;~.~;~; ·
m uç ul.maJ?aS Da Campa uha 1mp1edosa do sobe•
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momento ,
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lance di ficil e delicado da ~ partida. Em razão do q ue m o o cheique, de pé os b ra- ~
ços cruzr.dos sobre o pei to) em a titude re~peitosa esperou por mais de nma h or a q ue o califa se digna sse dirig ir -lhe a pa. j
h o
almena j ros de Meca! tlXcla- ffiJlll mou finahnel..lte E l-Mau· sol - Até que enfim con ~ segui descob ri u m lan ce -e.~
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G.~Z~:mTA
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HoJ·e
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-·H·-· d.
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Os origioaes, m esmo não pu blicados, não serii.o dt.volviuos
...
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gran lOSa
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SeSSãO
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H • .QOJe
Namoradas da
f~arinhas
1
por artigos assinados
\
Tabela de puohcações
e anunc\ps :
Seçüo livre e editses: $0,20 por
I i
~
Abd 'El·Hassane, com cal
ma e firm eza __
-----------~-,.,..----·----·----
3.a-feira, o graqdioso jitme intitulado·
prestando minhas home· nagens ao pea o do tab o lPiro de vossa magestade! - Onde jà vist e, ó cbeiques dos c beiques um muç ul mauo reveL·enr.,iar, per ess}\ forma, um ob·
jeto insign ifi ca nte. sem M vida e-sem valor. lt1t1IJ ldem en te Y per-dãoPeç<.'a vo:humi : ; sa rnajesta ·
O ANJO PERDIDO
,
filme Testemnnho de CADAVER
Quinta-feira, o sen~acion a l
~
w~
Sabaclo, o supe'r ftlme denotn1nado
O ENGANADOR
estava
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Este j ornal não se responanbilisa 1
l ' t d"'l"i ' a· que as <!Ul'\"êl Ul'!\S v~ l,;•
tantc respeito e cerimv· nia? Senhor! repl icou
A's <3,30 em ponto
lb)
lHHJilto~
N o ticias até ú.a feira
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)\presentará durante a semana os seguintes filrnes
ca paz
Recebe-se artigos, p ubliCiiÇÕCll e edilaes até quinta íeirn
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quem estàs sa udand o com
- Pelas sete
seguro e perfeito)
. t·alifa de Bagda t 0 tei ao atentar na·
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DE AG UDO S
GAZETA
~ão posso .p ore m .a. de um a h ora e n_go!fado l sio nei r os do oasis de Rl· , cred 1ta r coutra veJO 1e m cogita ção P cahm los Kherrnis. A bd'.Ei · Has~::~ ne _ que pa ra atin a r com lance E d es~e dia e m d ia nte i Chapa N·o 183.917. I .. ~sse p~::q ue uJD t) pe~o , se . certo e rreci ~o; en tret~n n ~ g ra nde imperio isla ·l «Ford» -modelo 1929.1 tirar as manchas Ja cc m o vossa maJes ta de · t o vos~a m aJestade u ao llll CO, nenhum h omern Chamados no Ponto d o a ssoa lho - Para re mo ac~ ba de afitn at, u m h esito u, n e m m esm o um foi conde nado sem (.p~e 1 ve r as m_a neha s do pisü obJet o desv,a110so, sem I segundo, ~ara resol ve! so o aecret~s:.::em .- dep<..as de estacionamento n . ~.. de madeira, usa se co m duvida e sem interesse. J b• e a con3en a c;ão a morte ) de lon~o. e_ culd Rd?so ~s· T elefone n.o 76 ótim os retmltados o vma J ti lgo-o, ao con t rario, n d e rn a i!'.! de 1•6 111 creatu· . tud o - JUIZes sabws. 111 · A G U DOS gre branco. 1 ma ·J'oia df' raró valo r A/ras.1 J'J L" oviuente, .. tegros e gene roso9. Port ao ' - p -a .se1· a ~e r~ad e o q~~ ~ to, qu~:~ o_ peân p~·ecin~u 1- - - - - - - -- - P a r a qu e o iodo Dão p ude obse l Va l e coud uu, do t a bolêll'l/ vule mnitO q u eiru e -Quando se ne· d_e ve te r, v iJ a e m i.!ÍS ~Ie l m o. i s , ur,'-5 olho~ tk v o~;saj CéSSÍta r Hplicar iod c e O c ~ osa qu e a de u m p n n · l mllj~.:> tad e , rl o ftUe cem , - -- -- - -- - - - - -- - - - - . uecessario que não quei· Clpe! I vidH ~ hnru <lll <•~ I ' me . b ásta fazer ess:l ap1i E com .) o rei e nc brP.s ~l'i\IL.w ~o l - · o furtP - ~ ' cação em qual'to escuro p re s~ n tes o fita ssem coru cvmptt:!t-uclt' u pede it<~ m e u 1 1 n~1 :lp ~ nas iiu m in a d o com m 0s tr as de não peqG ~ n v u, o ::;e nri do ,la~ !Hlinvra~ , lnz vermelh a . e~ pa n to, Abd ·E J·Busl3ao e de A bd l~lll·' ~"H :.l t:: (' <.>! · I I' --- o --ac re~se n to u : rl ~: n o u ftH L r1üo f.o~ ::-: (• IJJ 1 . ' U ma ótim:-1 cõ1 ~-t pM·::t - Depam u ·~e · m e ense· . wn1 s c~ xi:!C ll ta dos o~ p ri · ! a nor·cP.innn - Para có' .io d e ob~en a r q ne voss a _ ..._ _ ~~~, lar. defin itivHm e nt e o~ o· • d I Í maJI:'Sta e, P~'l' t e me r a : .rl Legião Brasi!eiJ a. cié l ~ bj étos de porce lae a, se r. pt rda ou o sacl'ifiei•J Jo Assistencül é o exe1 ~·ar. ve <' fi<:Ít-> nte m r' n te R côla peào c~t e vP durantP mai s da reir~.gua.: a:J 1 de p e i ~e dilniJn em alcool
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AGUDOS
--------------------------------------
Oazeta de Agudos ANO XVIII
o Equilibrio
11
oPREÇO
nos Espiritos I
1
. 1
= ====
(ES'I'. DE S . PAfJLO). 9 DE DEZEMBRO DE 1945
AGUDOS
DA liBERDADE
I
Ide às
ca~a
Iqui~:5ilnas
~milias
I
donas de de as caI dindo'lh os que c~·dessew 1p_adzed::s dde .ap1d·~m.adz: a neces
C .E C . .
/rNP M. 151
S oefi ~fi~ ~
os seus oposentos vagos SI a e e I V! Ir o seu As Duas Lagrimas A uniea c oisa que va ' l Oa ingleze:-; tiveram re- aqueles que i:tt€ agóra 11at· com ex t ranhos. No 1 le neste mundo é a e:x· ~entemente um a ma, not 1. ~ uão c.-msegmrarn . encon . entart .o éI iseo que espe· lNaqttele ..... d tempo Deus soltou . periencie. .Por qu,anto to· . . . . · _. l . , ra os mg eees nestes pro p e o m un o um an;o, o mazs 1zn dos os j túzos humanos Cla ê\ O abnrem o:s JOrnat s trar 0 n ecesRa!'l o a OJa xim ns dois ou tres anos 1tio e. puro e dilise lhe: ' """' s.,..,
1
•
1
•
~ão
frageis, o cere bro de (!;' qn 8 nble~ se li~ um m ento. T odos r econ hece e mttito simplesmente por· - Vai, m eu f i lho! Desce ficien te e os conhecirnen apelo dó minis tro da Sau rão qu~) deve m ser pou· QtHl a gu erra desfa lcou á terra e traze-me, de lá, duas t os di min u toe em cada J e nad: 1 menos do\ lagrimas dos que . menos 0 um d e n ós. De. m odo 'j· qu e 700.000 cusas. Por se tet1ham horronzado dtante da q ue para a atu alidade a ~ ~ Ontru la do, da mesma for miseria do mundo ! g_rande é a da h isto 5 lQ) m a qn e a falta u\j habi.· o lindo anjo f echcu então as na. Precisamos no ~tual íC. 11 1F' ~li~ ~ asas, e, como uma f/éxa de luz. l' t~nÕt'~, o) p l·oblernR da VI ffiODlellt::J r el er essa COll R' ~ - -·• r r.t: " desceu á terra que lhe pareceu • • (\!:/ ~ d a con s t i t u ... [)1\ l'te inte- triste e imensamente imunda ... den.ação da ·· Harolco Prestes h u mana, que e a histo· ) ' ;~ .~n·aniM do Pl'<'(}•> pR go pe Só voltou (l(} céu muito tempo · · í9. r 1a, a f"1!11 d e evltarmos ~ Escute m oço , eu lhe cmdo ~ l a v itrJI'Í i'l . Alia~, o plano depois. Tinha as asas partidas de p r a t wa r . no momen· ~ A tr iste historia que eu .sei, (!i de aum e nto ~as exporta e um olhar infini tamente des· to atual, todo~ os erros ~ Que jr1mais esquecerei ~ <;Õ~:5 de ~Ir. Star-ford vairado... 1 Cripp.s não q u e todos p n \t iCa r am n o ~ Daqttelrz triste tapera · · · ~ de~:xa ne n bu Deus o fitou severamente. Passado em mom entos i'~'; N o.s úelos tempo.~ de ou.tm rn, \s l rua d uvida a esse respe i 1 Naquele docé r ecanto ~~. , . . Viu•lh.P. as asas queb~·adas; 1U,,. guai::; a e::.te «Quem tão 11 ""' TuJo era luz. tudo ettctmto ~ to. A~ pl'Opnas ~ri:m<;as totdhe o ar r.ançado.•. fil'm~, tã o sõlido~ que ~s· ~ D e uma docê primavera. ~ le l"ão 'IUL' se nr ran Jat· sem -Demoraste muito, meu t e caos não lhe mfe~mo· ~ ~ b1'inqu ed os n üvos e aque jW~i! ne a razão? , E' a per· ~b Era uma casa pintada ~ le~ que <YOEtav 2 m do seu ...4. .terra é áspera e seus ha· f!Un ta de Shak espeare, ~Toda de brr.nco, form osa, ~ I automúv~l muito prova· bitantes são mau.~, meu pa~ 1 ..... b De telhado cor de rosa, p d postad na boca de cada ~ A o r '·dor cheia de flor es.· ~ vel mente continuarão a I - roc"rastes por w os os ., f e noite um os p erson agens n o ~ Gl:~ E dentro, dois eoraçõfM ~~ Andat· n pe,, urna VflZ qne 1·ecantos _Dia
li~ão
~'m~.Y.€~W~~~~$~ill~~~~:s~m~.1U-:'ê)ill~ I~ T A \ç: A ~
expenenCia~
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n o «T empest• 1fí d Ao t erm d in a r qualq uder ;. as g ran es guerras o E) paesado da Humanidade, ~ d t 20 30 40 8 uran e ' ou e. (i) c ulos essa ex Cita çao, excessos {i)_ e d r o que de ~ pr o uzem os er s atit u des. O q ue a história nos ~:;..< licon selha a fazer eis a ·~ ~ nn-onde atí"tu de· ~· .::a u t:> Na- 0 esta' longe de no"s .. ,~ .... a g rande g nHra de 1914 ~ 18. Q ua. nto abs u rdo não ~~.
~
se~pre_obsP.rv~mos ~ de~comedimentos ~
I' ~
·Se praticou e n ão se c~n ~ s umou? ~m consequenc1a ~ dit~so, lógo d epois da paz ~1é1 de V ersa lh es, os E stados '1.;. ·U nidos se r etu• a m com· ~' pletamen te da L iga d as ~ ..l , ra,.o-es pat•a na-o se res I~~~ .l' i y _ ponsabilizare m pelos seus·. , d 0 !Õl O r...• b exessos e dea s ur "" Tratado Versalhes ~
~
~~!'!;'•;,,~~'~";;:,'~':ddos
No mais f eliz dos amore:~ .1
rl
.
E ra wn qua r o 1IIOJI'!Stoso Que embriagat:a tiS sPntidns, Vc>r a.rbu.1tos floridos Que vicejavam 11li ! 0 lá gn;o.,·ava rnpaz JE lfais u apO dn. r Pdottdeza, Com a cobocla Tereza A flor mais bela dal·i I
o.~
Oh! qt~antas vezes -~e. ouvia N os galhos doqu el e tpê Qu e J?tntr· a· casr' se ve O crm t.? d a pa8.sarrz d a. .. A tem~e luz mati nal Chilreando ve-r.~o.q de 11m or }la poesia multicnr . Da romper da madrugada Ma.q tudo pass(&na vida E' o que e' f e z·1z pouco dura ·r Eis que um di a a dest,entura Aqaela M orreu mansão a linda invade cabocla, • E a choça bela e risonha. Tornou.se essa tão tristonha Evocação de saudade!
~~~ ~erao tod;>s o• ca~ro.< fabJ•ica do~ I ~mpte!!'arlos na ex ~
~ p o. rta({aü. Trata-se. como ~. Ise r óde v e r c! e umn poli _
1
_ Encontraste, · afinal? _ S•m, • meu pa;! •
M t .
'asl
os ra m · r.; O a1~jo abriu as mão.einhas tica partic ula r mente se v e co • de rosa e. Mmto sev e1·a mes mo ao1 Oreado1· disse: hso, nliás esta per feita · -Aq"i estãol meupail @, fi? !meu Le dtscri.to nas pala. E Deus, as lagri Slt' StaffMd: mas, ai1tda perguntou: 1 - E de quem sã o? «Não
~~~rn.
apresetltando·a~
~
examin(u~do
~ I n·fl~ d~
~~
prett'!'ldd_e~ost dven~I
'1!
~ dee o no~so u·e~ o e I E o anjo respondeu, num so >/. b d ele econo rn1ca p or l 11. uço comov e1tte·• 1 ~- 1 er a d ld um prai.o e ca o, n em 1 - De um cégo. 1 ~ I de confor 1 I u .nn po1· um pouco E 'Tl : ~~ to, ou por a gum uxo. f6_ Nào nos transfúrm a ren!oi\
~
E::n
7'
àe quaJque r outt'ú
1!!:1
El~!>CI·avos
Aniversarlos
economJCo
1
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palz,
Completou auos ontem a
R2 A o contrario, conseguir e· E>xma. sra. d. Aurelia P acos
~ mos ~ co~
íÇ, ~
~
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fill
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a
ne ssa salvação . Nadim, esposa do sr. ·Jorge n -: nossos propnoe INadiml comerciante estabele I1HII O::; , ' citlo em Domelin deste muoicipio; Nesse mesmo dia o jovem Leopoldo Sormani, filho do
Vende-se
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foi um grande erro. 1 'o· ~ ~ Duas prensas de ferro para fabri I sr. Dario Sormani; do final de guerra ge. r a 1' • Parece inC?"ivel ''seu'' moço, ~ cação de telhas. i Tambem uesse mesmo dia da 1 ·esplandecr.nte quimera, ~ Sendo umà para telhas francesas I um momento de exclta· -~· s· 1· t ~· · 0 J·ovem Jesus FernandP.S, s Tau· 1Ç o teou. essa apera . e outra para telhas "pauliPta'" ·com 1xiliar da "F armada ta. e· ão acentuild a. . , Gomo um ninho abandnn ado ! dois moldes cada ur.na. . . h .. a • Só a h istoria nos en s1 Só algumas flores itil)1 Ver e tratar em Piatau, com rezm Completa anos hoje sr. 0 na e nos corr1ge Porqu e 'i ~ Novamente ali 1'efulgem ~ HIGINO RONDINA J H~:o lio Magri. a guerra atual é, .u m _ a IV ~... São os fogos fatuos '}Ue surgem ~ F"at·a-o anos ·. Da mortalha da pasaado ~ Transcrito do <tDiat"io de S. Paulo» guerra q ue devera. ~~h. er· ~ ~ do dia 7 - 11 - 1945. ).manhã -A exma. sora. tar o mundo def~mt1va· ~ E 0 malfadado rapaz ~ · d . Marina :L Sormaoi, espo· menté d0s r eceios a Que dêsde então n inguem v-iu , LIVHOS INFANTÍS \sa dú s r. H ercules Sormani, q ue os des m{ln<;los tot~ · ~~ ~lgum dizem que fugiu ~ diretor proprietario desta folha litários o. con . a.· uzi ram. E1s ,~. Outros dizem que morreu! ~.~ A Livraria da «Gaze· Dia 14,.-:- A snra. Lucia ~a Mas a verdade seu moço, ~~' ta d e Agu d os) rece b eu I po1eone, .•tlh a d o . sr .. Abdto porqu~ JUStlf lCam·se t o: ~E · que aquele desgraçado • r~ dos o~ esforços da _Ing]a I ~ Vive ainda e está ao seu lado • I u m lindo e variado sor~ ! Napoleone. rropnetano do terra na conse r vaçao _dos ~ Eofrend<J ai nda- «sou eu.» ~!I timento de livros Agudos-~ote · Prjncipios democrat1cos ~ 'i'Ao:; amversariantes os pa· pelos quais se bateu. c;.r~I!)-'~GI ~~~~(ê,l~~~~~~~.falY?.l~6~~w.f. r-: 1';-r.N~cv/J>~"l'ff"o... ':orv/3. fantis rabens da Gazeta.:
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DJr.-to.r-P.roprietari o • li ~Rt ~ ("J, E~ SO Rli.A NI
ANO XVIII
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Red~tçito e Oftctn~"'
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1 çoeiro contra
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Colaboradores •
Agudos, 9 de Dezembro de 1945
que vib l'ctr·am I a Democracia.!
HOSPITAl Of JlAGUDOS
I[ F.stad~:~=~~aulo
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IUVEBSOs
11 NUM.
751
EDUCAÇÃO POLJTJCA __
tentavam esclarece·la eram incüntinenti abafadas oo Tri· buoal· de Saguranca Nacional 1 Que berrem, como ou· DONATIVOS: Un. observ~dor atento da nas enxo\=ias on no e)jlio. 1 Dutra venceu! Ven- 'tror~: politica nacionul, nos ultimo(' O povo tinha, e ainda tem, ceu mesmo .. _ ANA UE ! Cada vez mais se evi- quinze anos, não estranharà uma cApacidade incrivtl d e \NA Ulf I deucia o :1entimento fi· f·)l·ma ~.lguma 8,. aita vota ser iludido. Não o ignora o Não seja do "contra" ~ 1 - d d Içao que o sr. Getuuo Vargas sr. Getulio Vargas, tiiscipulo · 1 \ , ; \U~ I ant. J·opwo e l)m gran e vem obtendo para senador m e u amJgo . Õl - '<"' L'; de d 08 e das . . . . SE-rvil do finado Mussuliai - e Por que dizer que Estar-ão .no seu pa- ~rm~o · - Agu · consequeu~1 a JOe~lla•;el do disso s~ vale. ~a for .eleito se }I l~Stltm~oes Je ~SSls_t.cuCla 1~urto quere ~n1st~ ?~:u~~o .Po~· nad.or, se-1?-~~ po~ ter !!eguido quem venceu foram os pe .... . uesta c 1dade . .BJm dta8 da ~>eu turuo dr~ ml~>tiÍlca~ao run á nsca a c1u 1ca hção do ex. "quintas-colunas'', os Conservemo-nos f1r· sem&na passada 0 Dr. , da1.oeotal das massas pelo a· I dnce: ''La ragio 1Je e uno stru· "fascistas verdolengos'' mes, meu amigo r Oou r Thomaz de Azevedo te·l P,arelho de propagan?a do mento ma non puo ,essere ma~ e os ''grotescos quere- serve•no·nos fiéis aos ·. .1. " · .' - i Estado. Novo, que estm~ulou a forza motrice della massa. • _ . sc ureno ua 4'\.~socJaçao 1a frauae e acorvnoou a mver 0 · d' · . L mi stas' '~ nossos Ideal' amando ' H . J i d . I " 'f)gt meno f, pnma. a gente . ~, · ospt ta ' e Agu os, r e· I daJe. ha oggi meno tempo di pensare Por que clamar con. a LI:flel'dRde e a Demo· cebe.u d~ ilustre e c~rido- / As louvações ·le ~res Jus- La dt6posizione ~el~'uom~ .m,o: tra a miseria moral da cracia, sem invejar. a 80 Cldudao Dr. FabiO de I tr~s - de tres lustr<lo .em que den1o a credere e tncredtbtle '. que, h a mais d e fortuna dos . a"'provetta· 'l 'd L . G ~.l.lmaraes a lmpz·en,a e () radJo eram B tom sa be o_ er. Getu1'10 Var· eorJa }), mel a. . eJte <..briooados e difundir uautqs Uffi mil~nÍO, Vem expio· dOl'eS de SÜUayOeS e UID UOUatlVU dt~ HllpOrtan falsidadeR e eocomios Qurdis• gna qu~ ~ razao o COU~eJ?<l , rando o santo nome de I daqueles que, pat•a co· cia de Or.$ 10.000,00 pa·l BPm (I DIJ-> soiicito em sab\t· neste thwla~ .~a febeocracta ~m Cristo ? mer n~ marmita dos ra a instutuí(·~w que hon ji~P.s e os DEIPS ultra bu bscr· p~rau e - t de as··r s m fcondru " · · l · d a sua von a e. 1." a a rau e d erosos, se deixa m ra a nossa cidade. ·sas como po v•entes, pa!·a ma1or g ona o t ta t t . As Col S80, d 1• I vu!aar usurpador que pensa. O SUB en ' e O SUB :o ~ra eo. são, e não como deve· pren er com co eu•as · Possuidor de um gran - va ~ternizar.se «sponte sua» quan~o. l:lS massas nao t.JvE:re~ Deus que SP- apiéde de 'oraoa-o o Dr j1'abl'o ctt a SUflClel~t e e O€CessarJa CUI' riam ser. c '1 • . no a e e :- n~o .sao num tura pchtJca Será esta, cou· deles, e l fiaO permita que mUitO tem (;ODtribUÍ mez -reduE~o::das. has' ]U~tas pro t u do, nossa ' cruza da.. 1os . t rm1- , Depol.S, dl"SSe bem r.>. v · h 80 melhor provou certo ru· que a co eira ven a ai dv para o progreaao de p]orçoes. a um me.z das politicamente os menos avisa· e ;,ara o bem es. c asses amadas,, cu~prmd 0 doe, cruzada que não é só 1ião integralista, nosso asfixia·los. 8e . isso a - .Aoondos o I"' 8uas prome!:'s!l9. a nnçao. er d h d que "COm CODteCeSSe. SeJ'la pena .. , I tBl' dO" (!O'Ude.!H:!e8 ajoda . ba. do alto do .oder nossa, COI.OO O& omenB € Co[1hecl.dO, d 'd p~ ' e. ' lU zam P bem e do6 democratas coll ' · ' l mesmo lonae desta cida executivo o fruto eivado que . d d [' Sem lJeli-nonh~, nl'nguem E , sem UVl a., a ,d ,, ~ u TR~A muito. · . pet· :de e em ~eío ao n ruu!tli j empesta~a o ambien~e. Com ~~~oa,ud!r:~ o;~n~~~:~ c~':: pO e . . . del'Ia. ) plos afazeres Se US llàO Sllll~ :ltJt.ude~ protelform.es, olho! subornados ela indi{eDel. XeffiQS poi's em . I '- I que outr9. ('uJsa C•lm efeitO, pI . ' ' TRI~D \DE ae esquece dos ma1s ae· d . t t' - reoça ou pela comp acenem, o 1 1 ese1ava o as u o, cama eao . . d l'b rd d Paz Os qul. nta·coluna" "' , sa mpa.rados da ~orte em dos pampas senão coufundir a~sassti?lO a I e a e. ' OS fascistas clorofila· , • I ;:; t _ d t pal'a er etuar-se 08 curul 1 Da hberda.de que ~~enasce11 , dos, os mamãe eu quero mlsfenosa- I n~b~:s trra 08 Ot!ll es '3u r·rípi~d:? sereod e ~~lguraote, as mar0 e OS passaros bisnàus, f y·- ·f p : . A força do ex•ditador re- geus o. de vestes negras ... Que IDeS Orpe BlrOS _Os t5r<~. Faus to Guuna P''~1 :;u na falseia com que em !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! z·aes e U8car L opes do La1u os trabalh~dorea despre· se l'e f este1em e se emLivrameuto Dóca em be vcnidos. Não foi ele, sequer ~ panturrem, á mesa. do j.Numero3a.s esquadras das for f loa gestos de muoificen- o .iniciado~ ~a legis~ação t.m~ Ve.LWedor, OU debaixo 1 ças aereas amcricanat5 estão . ~t b d , lh1sta brasde1ra, cu~oB fuudaUltrapassou a dois mi . . CIB LlZe~am .am e m oa men,os se lançaram o1ntes de lhões o total de votos d e l a.1 0 b anquete ~ei·á i tnve.~tzgando o fato ção Bú Hospital de .A.gu· 1930. A lei 62, que criou en apurados ate sexta feira lauto. Orad~res verbo-, RIO 7 - Um teieora· doo, das importancías de tre oos o dit·eito á inde_ni~a· sos erguerao loas ao 'M· . ""' ~ Cr.$ 600,00 e Cr.$ 100,00, ção para os empregados &n)US ultima. Até ás 24 horas desse ma de 1am1, na costa tAmcote despedidos foi obra Vencedor • Pregando • d Fl · · · r espec uvameute , dia era a seguinte a po· COm redobrado ardor 0 tl OfJOa, anU~CJa que . . tot.al do poder le~islativo, pois nada m enos de <1uzentos Aos doadores os agra contra este, - e m 1935, - sição dos candidatos á ' bem que para os pobres . aviOet~ ·- CI~en · t f?S. muJ· ~mc~ros · da ~1n · da n~da h~ v~am · e quarenta e d o1s po d'd 1 o a~ presidencia da Republica: resulta de um bom relho, formando numerosas es. D1retona do Hospital dP. Iras a~t. putnot:cas do despo G. Dutra 1.188.720 d '=' ho . . A d t;, suLuo (.Jue fez, na verda· em maos e um uen r quadrilhas de pesqmzas gu os. de, o ex·chefe do governo, se E. Gomes 751.394 forte. Haverá palmas, levantaram vôo na ma· não traduzir á guisa de expli · Y. Fíuza 199.082 m ui t a s p a 1 m as, drugsda de hoje, sobre, l"f plicaçã~ para sua inrlebita p~r Em Agudos, terminou vivas e mais vivas .•. sobre o Atlantieo para I I md anencla od~ paç? ~os fpre~J- a apuração com o sesul· 1 " ' • ent~s, as 1spos1çoea ascJs· Ninguem se lembrará procurar uma esquadu· tas da 'C11r'a dei Lavoro''; tado seguinte: do cambio negro, do ra• 1 lha de cinc:J aviões-torpe S~gundo publicação que, transplantadas para Por G. Dutra 2.642 cionamento do açucar, 1deiros « yankees~ que de noE JO!'nbes da vi:3inha tugal atraves ~o Es~~tuto E. Gomes 1,058 do sal, da gazolina, etc., saoare~eram mi'steriosa· ~idade ~e Bauru, a g~zo d~ Trabalho Nactooal, Ja ha· Y. Fiuza 112 nem dos tubarões do lu· t p t ] d lma esta sendo vend1da vtam provado ser adequadas S c,mente no distrito . . p , d men e. or ou ro a o, naquela cidade á razão para engaoar os trabalhado· cro exf raord z_narw. O e barCO$ de toda iRvestiga r res, numa completa bimulação de Paulist.ania foi derro· s~r qup, se fale nos pra· ções. Adianta.se que os de Cr. J,7o o ltro. d~ interesse estatal? A's elnis tano o candidato Gaspar cmhas, para lembrar aviões astavam realisan· Em Agudob, esse com soed de moeda, q_ue agrava· Dutra. que ... eles foram e o . . bustivel continua a ser vam cada vez ma1s o custo vencedor ficou ! Mas do, na ultima quartu-fei vendido á mals de dois da vida, replicavR o_ propno ré ' ra, um vôo normal de C 1 - f · guio, que as d'!termmava. com .Maaoel f}óea ta vez, nao a 1em -!ia• tre inameotC'I. ruzeuos. sal~trios mínimos incapazes de Porque será? ~an~er os e~pr_:gados . noe Seguiu ontem á noite Ela ..• por terem _com1do demaiS, no cambiO negro. _ ntvets de aqu1s1çao anterwres para 0 H.io de Janeiro 0 · I Uma açao boa vale tanto Mag m11ndava espalhar, ao ,d l d D eJxaOS c~m.er e ao8 olhos de Deus como o ar· mellmo tempo, que era um 1~osso preza O co ega e 1 falar. Que se diVIrta~, rependimen~o de muitas ações beuemerito- e a multidão Imprensa? Sr. Manoel L o· celebrando o golpe trai" más. acreditava, pois as vor.es que pes do L1vra mento Dóca. 1
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pon deu em tom energico - D egola·os! ' ~ califas I - Escuto vo:::sa !!lajes que do 1tade e obedeço - repliminaram o i m per io mu · l Conto DE Malba Tahan cou Abd-El·Ha~sane çulmano do üei dente, o A ordem será cumprida. · Hoje mesmo, antes que mais notavel pelos feitC1S de sa l var-me este valoro· , a<!hei que devia cons ultar liadas Não concordei com o muezi n cbarue os fiei~ guerreiros e obras artis ti so peão! ; vcssa maj estade Si)bre ! o sa nguinal'io alvitre. A ; a ora~o Ja ta rde, todos ca~ legadas á post erid ade ~] depois d e fa 7 er, com ~ma ques~ao da maxima meu ver, muitos,. . .dos pri os. cativ_os de El·Khe:1 foi Abul lus~e f Y ak ou b u ma de su as peças, o Ian Im_portanCJa. Hon tem, a o 1siooeiros 5,ão pouco rne- m1s ::;erao passados a fiO El -Mnnsol, o famoso v1;n 1ce que lbe cabia, voltou ~ ca1r da tarde, os no~sos 1 nos i nocen tes e não me- de espada! cedor de Alarcos. . \ se para Ab d ·El·Bassane, S~))d f\dos assaltRr a m desm·; rece m 0 c&stigo de mor· E o valente soldad~, Conta-se flUe um dia, o c hefe d<ts t.t·opas e presa o aMmpamP:.lto de' t~. Em fac~ da contro~ depois de dirigir .a? cah' quau do _El-M an sol, e m pergnn t on-lb t>: Si di Adha med .Rechid, ( versi ;:~, dehbe1·ei apelar f~ a . ~audação ex1~1da. p~ sen palacw de Manekech - D ize i·me a~ora , men j unto no oasis de El 1 para o alto e geHeroso las l'lJaS praxes muçulma se e ntreti nh_l-l, como de 1bom ge neud , q ne gr~ v e ~he rlllis. Nessa t~m-era-j e~pi riw de j ustiça de vos nas, volt~u se pnra o gra n costu ro~, a JOgar o xa· m f~t ivo te obricron a vi!· l'lh envesti da, fize ra m •s a muge~t9 d e. De vemos de tabolewo de xadrez e dr ez com um de seu s corte 3Sf'- iro, rã o ines~("l'adamen mais de cem p r·isioneir·os j dq{l' la.r rodc·s os ioh,d izes incli oou·se ~a r ias ~ezes zãos, foi procu radJ pelo te a minh a pt csença? Ipol' cnja execução imo· · qn e cair am e m uosso po com o se estivesse diante · El 1d tD t.a. op ln · tu·~-t m o;-;. c h t? ·J· de r.? de l\ saudar cbmque A bd- · Ha~:::a n e, - :SPu hot r~~p o n 1 · u m. tt'ouno . . que comand aya as tropas deu Abd-El Hassa ue - 1qn c:s rlas t rib u!:! tws~<t S a· , O rei, se:n hesi tar, res um prmmpe ou o proprto · (·alifa de B agda! m u ~u I.ma~a~ n a cam pa ~E _-.-lE ~ ~e=::; ...... e=3~~~ 0 1'~\ ao at enta r n a· os gl(\.
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p restando minhas b ome· nagen s ao peã o do tabo lE>iro de vosstl m a g~stad e/ Unde jà v ist e, ó cbeiq ues dos eheiques um muçul mano reveren ciar, per ess~\ rorma, um ob· jeto iusig nificante. se m vida e sem va lor. - P eço b tl mildeme nte pe rdão a vo~sa majesta ·
lambem um Heroi
·fi111· betismo. Combaten do o analfa T o me a seu câr
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respeito e cerimo· _ Sanhol'! _ replieon Abd·Et·H assane, com cal ma e fir meza estava
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Sabado, o super ftlme denominado
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AGUDOS (EST. DE S. PATJLO). 9 DE DEZEMBHO DE 1945
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O Equllibrio nos Espiritos , OPREÇO DA LIBERDADE
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751
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de às donas de ca sa de 1qui ssimas as familias c a J ~cg(Cft ~fi~ 1 dindo'ihos que c~~dessew paze::. de apreciar a neces .E. . J aime Soares j os seus :!poseoto~ vagos\ sid é.lde d e d iv1dir o seu As Duas Lagrimas · cmsa · que va· · , I lar eom , t:xtranhos. No A umca Oa ·mg1eze:.: tivE>ram re aque1es que (;I t'é agora . · . _ . . entanto e ;~so que espe· Naquele terrmo, D eus soltou le neste mundo é a e v _,_. êente mente uma . . má noll , oao consegmram encon · ~ cperiencJa. r0 orquanto to . . • . . ,t . . l .. ra os ingleses nestes pro pelo mundo um anjo, o mais lin dos os juizos humanos C!a ao abr·n·em os JOrnal~ rar 0 necessano a OJU ximC\8 dois ou hes anos rio e puro e disse lhe: um m •.:' nto . Tod os reconhece e mt&ito simplesmente por - Vai. meu f ilho! Desce 5 ão frageis, o cerebro de fÇ qne n&le.-, se li::~. ficiente e os conhecirnen,apelo dó ministt·o da San t·üo qtHl devem se r pou · qu e a gnt> rra desfalcou á terra e traze.me, de lá, áua3 tos diminutos em cada 0 pai:;> J e na d;: menos do llagrimas dos olh~s que. menos um de nós. De_ modo/ <24~~~~ill~~~@Ã~~Q..Ya)~~<24~~~W~ que 700 ,000 Cl:\SBS. Por se _te1J~~am hor1·onzado dzante da tlUe para a atualidade a I~r\!l . · ~ outrv lado da m{lsma for 1mserw do mundo l ~ f ~ lta r:1 ~ h a b"· O lindo anjo f echcu. então as g.rande liç_ão é a da hi~to .~1 -~• I!Y rr. a q •1e a 1 r1a. PreCisamos no atual ~ ~ _ bl d . asas , e, como uma jlexa de luz. momentn reler es$a co11 GY - · •• @ tAço~s, •). pro ema .a t vi desceu á terra que lhe pareceu denação dn experiencia ~ Harolc!o Pres tes ~ da c ?u s~ I tu•· p<nte m e- triste e imen:;amente i munda ... ~ ·~ ~r·ante 0 Pl'<'(}•> pAgo pe Só voltou ao céu muito tempo b u mana ' que ê a histo' (lY ·\!: lã v itiJ t' ia . Ali~'~ ~, o plano ria, afim de evitarmos ff) Escute m oco, eu lhf: cmdo ~ depois. Tinha. as asas partida~ de praticar no momen · ~ A t?·istn hi.~toria q ue eu .sei , ~ d~ aumento ?as exporta e um olhar ítifini tamente d&· to atuai, todos 08 erros ~ Qu.e j amais esquecerei ~ ço~;:; de s1r Staf-ford vairado... que todos praticaram no ~ Daquela triste taperl~ · · · ~ 1Cripps ~ão deixa ne o h~ D eus o f i tou seueramet~te. "'ssado em momentos 1. • ~,; Nos belos tempos de outt·orfl , ~ ma d n nda, a . esse .respet V l1 Naquele docê recanto ~ íu• riR. as asas quebradas; no· Pu guais a e~tP. «Quem tão :-. · Tuolo e·ra luz. tucto c-t.t anto ~ 1 A8 propn~s cn~mGaS tou· Zhe o ar cançado.•. firm~, tão sõlido~ que ~s· 1 ~ .De uma docê primavera. ~ te1:ão •Hlt' se arnmjar sem . -Demoraste mui to, meu te caos não lhe mfecCio· ~ CCJ bnnquectos novos e aque / tlhi! ne a razão?, E' a per· ~~' Era uma casa pintada ~ le~ que goeta vem do seu A terra_é áspera e seus ha· Shakespeare, , Toda de branco, formosa, ~ automovel muito provR· b1.tantes sao mau8, meu pa~ I g unta de '' De telhado cor de rosa, p t •d os posta na b oca de cada ~ A o redor cheia de flo·r es. ~ 1 ve)meote co11tinuarão a I re;;;;,to;;curas es por w os um dos personagens no ~ E dentro, aois coraçõe~ @:J andal' a p~ . uma vez qne n· 't 1 ~ ~a e ncn e . U m.d os, ent rel açad os, no « T empest.• , tod ns o~ carroc; fabr1. ea dos _ Encon.trast•·. afinal.~ Ao term1'nar qualquer . .,. Et·am ternosz namorados .J "' d 1 serã.G e m prega nos na ex· · . . das grandes guerras do "~ No mais fe iz os amo re~ . ~ _ T - 8zm, meu pat..1 assado da Humanid&de, • ~ po t'~((aCo. ra ta-se. com~ Mostrcrm'as! P Et·a um quadro ml.lje8iosn ·, se \ ode ver c! e uma poh o anj o abriu as mãozinhas durante 20, 30 ou 4 O se· ~ Que embriagaM. o.s sentir/os, ~ tíca jJartieularme ute seve cor de rosa e. apr esentando·as culos sempre obsP-rvamos ~ Ver os m·bustos f loridos ~ rn. Mutto sevel'a mesmo ao Oreador disse: essa excitação, excéssos ~ Qt'e vicejavam uli! ~ l!'S(), aliás e&ta perfeita' _Aqui es tão! meu pai ! e descoroedimentos que :i) E lú mo,·ava 0 r apaz @~, ., mt>ut e desc ri.to nas pala.l E Deus, examir~attdo aslagri ]}}ais gu(J.po da rPdorzdeza, pro duzem os erros df! ' Com a cabocla Tereza --I vt•n s de str Stafford: mas, ainda pérgtmtou: atitudes. .: A flor mais b~la dali I fi! ' Não prete!Jd~ m.os veu: - E de quem são? O que a história. nos ~ ~ der o no~so d1re~to de lr E 0 anjo respoudeu, num so · aconselha a fazer eiS aJ ~ Oh! quanta.~ vezes se ouvia ~·/. berdade econ omica por 1ltt.ço comovente: gmnde atitude· ~ .Vos galhos daquele ipê 1um pra l.o de caldo, n Nn l _ De um cégol Não està longe de nós ~ Que junte, tÍ casa se ve , , pOl' U11~ poltco de confo r ELlR Nl O canto da passm·ada... ~ 8 gran d e gu erra ci e 1914 i A tenue luz matinal ~..c to, ou por algum luxo. \ 18. Qu~nto ubsurdo não ~ Chilreando ver sos de am o,. ~',_'•_ Nã.o nos transfvrmare ruos ~ se praticou e não se c~n ~ Na poesia multi cor· - e -m e~cravos economico Aniversarios s umou? ~m con~equenCia ~ De romper· da madrugada • , · 7 ' a e qua Jq uer outl'O d" 1'0 go depo1s da pttz fC> f)a iz, Completou auos ontem a l!l&VCJ, I t.' d ~~ Mas tu do pa.~sa na vi da W A o contrario, cnnseguiur ('Xma. sra. d. Aurelia Pacos de ersa hes, c:>S v..sta os ~ ~ sal vação Unidos se retira~ com· ~ E o que e f eliz pou co dura I ~ mos a nessa . Nadim , esposa do sr. J org e letamente da Liga das ~ Eis que um dia a desventur a ~ co ~ M nossos pro pnoe INadim, comerciante estabele P 1 .Nações para não se res I~ 1fo~;~: r;a~~C:a i~~b~:la. ~ tmnos , citio em Domelia deste muniponsabilizarem pelos seus GY E a choça bela e risonha. @} \ cipio; exess os e absurdos. O ~ To1·nou.se es,qa t ão tristonha ~ Nesse mesmo dia. 0 jovem
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T/A pERA
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Tratado
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foi um grande erro. To' ~ do final de g uerra ge_ra , ..um momento de exCita· ~.), ,· Ção acentuada. Só a hiswria nos ensl· I ~ ~ na e nos corrige Porque a guerra atual é _uma í:': ~ guerra que devér~ ~l?er: ~ tar o mundo def~mt1va ~ mente d0s receiOs a GY que os desmanc:Ios tot~· ~ litários ~ co~?mnram. E1~~ ~
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porqu~ JUStlfwam-se to ~
Evocação de saudade l Parece inc1·ivel''seu,, moço, . · da 1·esplandecfmte qu1.mera, s·o fi cou essa t apera Como um ninho abandrlftado I Só algtlmas flores '1.7' t z· f l .1.vovamen e a~ r e u gem São as fogos {atues que surgem Da mortalha da passado E
0
malfadarJ.o rapaz
Que dêsde então ni nguem viu , Ã[guns dizem que fugiu Outros dizem que morreu 1
~~q~e v:;~~fee J:;;,rr::~!~~
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~ ,~ ~tt ~
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~ ~ 12 ~
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IL eopoldo
HIGINO RONDINA
I
Sormani, filho do Duns prensas de ferro para labri I sr. Dario Sormani; cação de telhas. i Tamb&m nesse mesmo dia 1 Sendo uma para telhas francesas . 0 jovem J csus F ernandes, au· · s ta. T e· e outra para teIhas " paulista" ·com 1xiliar da ·· Fi 1nma CIC:I dois moldes cnda uma. . . h .. a l• Ver e tratar em Piatan, com I' rezm '"' h ]. o S [o v0 11lp eta anOS 0 C TYanscr ito do «Diario de S. Paulo»
~ H~lio Magri.
'l'a r·a·o anos :
x
.~m anhã - A exma. sora. d. Marina j_ , So~:man i, espo · LIVHOS INFANTÍS sa do sr. H e rcules Sorma ni, \diretor proprieta rio desta folha A Livraria da «Gaze-! Dia 14 - A sora. Lucia Na
do dia 7 -
11 -
194õ .
I
~ ta de Agudos, recebeu\poleone, Wha do _sr . . Abilio @i um lindo e variado SOf- ! Napoleone. propn e ta n o do ~ · d · \Agudos-Hotel. 9 tlmento e l'lVfOS mAo:s aniversarian tes os pa·
dos 09 esforços da _Ingla 1~ Vive ainda e está ao seu lado . ter.ra. n.a conservaçao .dos\ fi') Sofrendo ainda- «sou ett.» d ~ prmC1pws emocratlcos ~ ~~,. i':\~ pelos quais se bateu. @&"'8~~~~~~~.QY?.l@7.~~tC;l\!:/io '"'Mw. Gol
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Ve nde-se
fantis
ra bens da Gazeta.~
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8 eçiio L ivr<> Palavn• - ~IJ,i'O
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itl A N A R I O I :N D E
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E N D E N T E
DJr.-to.r-P.roprietari o • li ~Rt ~ ("J, E~ SO Rli.A NI
ANO XVIII
I! _1
Red~tçito e Oftctn~"'
Rua
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de nn1o•.:u~
1 çoeiro contra
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Colaboradores •
Agudos, 9 de Dezembro de 1945
que vib l'ctr·am I a Democracia.!
HOSPITAl Of JlAGUDOS
I[ F.stad~:~=~~aulo
$C,20
IUVEBSOs
11 NUM.
751
EDUCAÇÃO POLJTJCA __
tentavam esclarece·la eram incüntinenti abafadas oo Tri· buoal· de Saguranca Nacional 1 Que berrem, como ou· DONATIVOS: Un. observ~dor atento da nas enxo\=ias on no e)jlio. 1 Dutra venceu! Ven- 'tror~: politica nacionul, nos ultimo(' O povo tinha, e ainda tem, ceu mesmo .. _ ANA UE ! Cada vez mais se evi- quinze anos, não estranharà uma cApacidade incrivtl d e \NA Ulf I deucia o :1entimento fi· f·)l·ma ~.lguma 8,. aita vota ser iludido. Não o ignora o Não seja do "contra" ~ 1 - d d Içao que o sr. Getuuo Vargas sr. Getulio Vargas, tiiscipulo · 1 \ , ; \U~ I ant. J·opwo e l)m gran e vem obtendo para senador m e u amJgo . Õl - '<"' L'; de d 08 e das . . . . SE-rvil do finado Mussuliai - e Por que dizer que Estar-ão .no seu pa- ~rm~o · - Agu · consequeu~1 a JOe~lla•;el do disso s~ vale. ~a for .eleito se }I l~Stltm~oes Je ~SSls_t.cuCla 1~urto quere ~n1st~ ?~:u~~o .Po~· nad.or, se-1?-~~ po~ ter !!eguido quem venceu foram os pe .... . uesta c 1dade . .BJm dta8 da ~>eu turuo dr~ ml~>tiÍlca~ao run á nsca a c1u 1ca hção do ex. "quintas-colunas'', os Conservemo-nos f1r· sem&na passada 0 Dr. , da1.oeotal das massas pelo a· I dnce: ''La ragio 1Je e uno stru· "fascistas verdolengos'' mes, meu amigo r Oou r Thomaz de Azevedo te·l P,arelho de propagan?a do mento ma non puo ,essere ma~ e os ''grotescos quere- serve•no·nos fiéis aos ·. .1. " · .' - i Estado. Novo, que estm~ulou a forza motrice della massa. • _ . sc ureno ua 4'\.~socJaçao 1a frauae e acorvnoou a mver 0 · d' · . L mi stas' '~ nossos Ideal' amando ' H . J i d . I " 'f)gt meno f, pnma. a gente . ~, · ospt ta ' e Agu os, r e· I daJe. ha oggi meno tempo di pensare Por que clamar con. a LI:flel'dRde e a Demo· cebe.u d~ ilustre e c~rido- / As louvações ·le ~res Jus- La dt6posizione ~el~'uom~ .m,o: tra a miseria moral da cracia, sem invejar. a 80 Cldudao Dr. FabiO de I tr~s - de tres lustr<lo .em que den1o a credere e tncredtbtle '. que, h a mais d e fortuna dos . a"'provetta· 'l 'd L . G ~.l.lmaraes a lmpz·en,a e () radJo eram B tom sa be o_ er. Getu1'10 Var· eorJa }), mel a. . eJte <..briooados e difundir uautqs Uffi mil~nÍO, Vem expio· dOl'eS de SÜUayOeS e UID UOUatlVU dt~ HllpOrtan falsidadeR e eocomios Qurdis• gna qu~ ~ razao o COU~eJ?<l , rando o santo nome de I daqueles que, pat•a co· cia de Or.$ 10.000,00 pa·l BPm (I DIJ-> soiicito em sab\t· neste thwla~ .~a febeocracta ~m Cristo ? mer n~ marmita dos ra a instutuí(·~w que hon ji~P.s e os DEIPS ultra bu bscr· p~rau e - t de as··r s m fcondru " · · l · d a sua von a e. 1." a a rau e d erosos, se deixa m ra a nossa cidade. ·sas como po v•entes, pa!·a ma1or g ona o t ta t t . As Col S80, d 1• I vu!aar usurpador que pensa. O SUB en ' e O SUB :o ~ra eo. são, e não como deve· pren er com co eu•as · Possuidor de um gran - va ~ternizar.se «sponte sua» quan~o. l:lS massas nao t.JvE:re~ Deus que SP- apiéde de 'oraoa-o o Dr j1'abl'o ctt a SUflClel~t e e O€CessarJa CUI' riam ser. c '1 • . no a e e :- n~o .sao num tura pchtJca Será esta, cou· deles, e l fiaO permita que mUitO tem (;ODtribUÍ mez -reduE~o::das. has' ]U~tas pro t u do, nossa ' cruza da.. 1os . t rm1- , Depol.S, dl"SSe bem r.>. v · h 80 melhor provou certo ru· que a co eira ven a ai dv para o progreaao de p]orçoes. a um me.z das politicamente os menos avisa· e ;,ara o bem es. c asses amadas,, cu~prmd 0 doe, cruzada que não é só 1ião integralista, nosso asfixia·los. 8e . isso a - .Aoondos o I"' 8uas prome!:'s!l9. a nnçao. er d h d que "COm CODteCeSSe. SeJ'la pena .. , I tBl' dO" (!O'Ude.!H:!e8 ajoda . ba. do alto do .oder nossa, COI.OO O& omenB € Co[1hecl.dO, d 'd p~ ' e. ' lU zam P bem e do6 democratas coll ' · ' l mesmo lonae desta cida executivo o fruto eivado que . d d [' Sem lJeli-nonh~, nl'nguem E , sem UVl a., a ,d ,, ~ u TR~A muito. · . pet· :de e em ~eío ao n ruu!tli j empesta~a o ambien~e. Com ~~~oa,ud!r:~ o;~n~~~:~ c~':: pO e . . . del'Ia. ) plos afazeres Se US llàO Sllll~ :ltJt.ude~ protelform.es, olho! subornados ela indi{eDel. XeffiQS poi's em . I '- I que outr9. ('uJsa C•lm efeitO, pI . ' ' TRI~D \DE ae esquece dos ma1s ae· d . t t' - reoça ou pela comp acenem, o 1 1 ese1ava o as u o, cama eao . . d l'b rd d Paz Os qul. nta·coluna" "' , sa mpa.rados da ~orte em dos pampas senão coufundir a~sassti?lO a I e a e. ' OS fascistas clorofila· , • I ;:; t _ d t pal'a er etuar-se 08 curul 1 Da hberda.de que ~~enasce11 , dos, os mamãe eu quero mlsfenosa- I n~b~:s trra 08 Ot!ll es '3u r·rípi~d:? sereod e ~~lguraote, as mar0 e OS passaros bisnàus, f y·- ·f p : . A força do ex•ditador re- geus o. de vestes negras ... Que IDeS Orpe BlrOS _Os t5r<~. Faus to Guuna P''~1 :;u na falseia com que em !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! z·aes e U8car L opes do La1u os trabalh~dorea despre· se l'e f este1em e se emLivrameuto Dóca em be vcnidos. Não foi ele, sequer ~ panturrem, á mesa. do j.Numero3a.s esquadras das for f loa gestos de muoificen- o .iniciado~ ~a legis~ação t.m~ Ve.LWedor, OU debaixo 1 ças aereas amcricanat5 estão . ~t b d , lh1sta brasde1ra, cu~oB fuudaUltrapassou a dois mi . . CIB LlZe~am .am e m oa men,os se lançaram o1ntes de lhões o total de votos d e l a.1 0 b anquete ~ei·á i tnve.~tzgando o fato ção Bú Hospital de .A.gu· 1930. A lei 62, que criou en apurados ate sexta feira lauto. Orad~res verbo-, RIO 7 - Um teieora· doo, das importancías de tre oos o dit·eito á inde_ni~a· sos erguerao loas ao 'M· . ""' ~ Cr.$ 600,00 e Cr.$ 100,00, ção para os empregados &n)US ultima. Até ás 24 horas desse ma de 1am1, na costa tAmcote despedidos foi obra Vencedor • Pregando • d Fl · · · r espec uvameute , dia era a seguinte a po· COm redobrado ardor 0 tl OfJOa, anU~CJa que . . tot.al do poder le~islativo, pois nada m enos de <1uzentos Aos doadores os agra contra este, - e m 1935, - sição dos candidatos á ' bem que para os pobres . aviOet~ ·- CI~en · t f?S. muJ· ~mc~ros · da ~1n · da n~da h~ v~am · e quarenta e d o1s po d'd 1 o a~ presidencia da Republica: resulta de um bom relho, formando numerosas es. D1retona do Hospital dP. Iras a~t. putnot:cas do despo G. Dutra 1.188.720 d '=' ho . . A d t;, suLuo (.Jue fez, na verda· em maos e um uen r quadrilhas de pesqmzas gu os. de, o ex·chefe do governo, se E. Gomes 751.394 forte. Haverá palmas, levantaram vôo na ma· não traduzir á guisa de expli · Y. Fíuza 199.082 m ui t a s p a 1 m as, drugsda de hoje, sobre, l"f plicaçã~ para sua inrlebita p~r Em Agudos, terminou vivas e mais vivas .•. sobre o Atlantieo para I I md anencla od~ paç? ~os fpre~J- a apuração com o sesul· 1 " ' • ent~s, as 1spos1çoea ascJs· Ninguem se lembrará procurar uma esquadu· tas da 'C11r'a dei Lavoro''; tado seguinte: do cambio negro, do ra• 1 lha de cinc:J aviões-torpe S~gundo publicação que, transplantadas para Por G. Dutra 2.642 cionamento do açucar, 1deiros « yankees~ que de noE JO!'nbes da vi:3inha tugal atraves ~o Es~~tuto E. Gomes 1,058 do sal, da gazolina, etc., saoare~eram mi'steriosa· ~idade ~e Bauru, a g~zo d~ Trabalho Nactooal, Ja ha· Y. Fiuza 112 nem dos tubarões do lu· t p t ] d lma esta sendo vend1da vtam provado ser adequadas S c,mente no distrito . . p , d men e. or ou ro a o, naquela cidade á razão para engaoar os trabalhado· cro exf raord z_narw. O e barCO$ de toda iRvestiga r res, numa completa bimulação de Paulist.ania foi derro· s~r qup, se fale nos pra· ções. Adianta.se que os de Cr. J,7o o ltro. d~ interesse estatal? A's elnis tano o candidato Gaspar cmhas, para lembrar aviões astavam realisan· Em Agudob, esse com soed de moeda, q_ue agrava· Dutra. que ... eles foram e o . . bustivel continua a ser vam cada vez ma1s o custo vencedor ficou ! Mas do, na ultima quartu-fei vendido á mals de dois da vida, replicavR o_ propno ré ' ra, um vôo normal de C 1 - f · guio, que as d'!termmava. com .Maaoel f}óea ta vez, nao a 1em -!ia• tre inameotC'I. ruzeuos. sal~trios mínimos incapazes de Porque será? ~an~er os e~pr_:gados . noe Seguiu ontem á noite Ela ..• por terem _com1do demaiS, no cambiO negro. _ ntvets de aqu1s1çao anterwres para 0 H.io de Janeiro 0 · I Uma açao boa vale tanto Mag m11ndava espalhar, ao ,d l d D eJxaOS c~m.er e ao8 olhos de Deus como o ar· mellmo tempo, que era um 1~osso preza O co ega e 1 falar. Que se diVIrta~, rependimen~o de muitas ações beuemerito- e a multidão Imprensa? Sr. Manoel L o· celebrando o golpe trai" más. acreditava, pois as vor.es que pes do L1vra mento Dóca. 1
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GAZETA DE AGUDOS
O pc1 a da· RE1._ -
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pon deu em tom energico - D egola·os! ' ~ califas I - Escuto vo:::sa !!lajes que do 1tade e obedeço - repliminaram o i m per io mu · l Conto DE Malba Tahan cou Abd-El·Ha~sane çulmano do üei dente, o A ordem será cumprida. · Hoje mesmo, antes que mais notavel pelos feitC1S de sa l var-me este valoro· , a<!hei que devia cons ultar liadas Não concordei com o muezi n cbarue os fiei~ guerreiros e obras artis ti so peão! ; vcssa maj estade Si)bre ! o sa nguinal'io alvitre. A ; a ora~o Ja ta rde, todos ca~ legadas á post erid ade ~] depois d e fa 7 er, com ~ma ques~ao da maxima meu ver, muitos,. . .dos pri os. cativ_os de El·Khe:1 foi Abul lus~e f Y ak ou b u ma de su as peças, o Ian Im_portanCJa. Hon tem, a o 1siooeiros 5,ão pouco rne- m1s ::;erao passados a fiO El -Mnnsol, o famoso v1;n 1ce que lbe cabia, voltou ~ ca1r da tarde, os no~sos 1 nos i nocen tes e não me- de espada! cedor de Alarcos. . \ se para Ab d ·El·Bassane, S~))d f\dos assaltRr a m desm·; rece m 0 c&stigo de mor· E o valente soldad~, Conta-se flUe um dia, o c hefe d<ts t.t·opas e presa o aMmpamP:.lto de' t~. Em fac~ da contro~ depois de dirigir .a? cah' quau do _El-M an sol, e m pergnn t on-lb t>: Si di Adha med .Rechid, ( versi ;:~, dehbe1·ei apelar f~ a . ~audação ex1~1da. p~ sen palacw de Manekech - D ize i·me a~ora , men j unto no oasis de El 1 para o alto e geHeroso las l'lJaS praxes muçulma se e ntreti nh_l-l, como de 1bom ge neud , q ne gr~ v e ~he rlllis. Nessa t~m-era-j e~pi riw de j ustiça de vos nas, volt~u se pnra o gra n costu ro~, a JOgar o xa· m f~t ivo te obricron a vi!· l'lh envesti da, fize ra m •s a muge~t9 d e. De vemos de tabolewo de xadrez e dr ez com um de seu s corte 3Sf'- iro, rã o ines~("l'adamen mais de cem p r·isioneir·os j dq{l' la.r rodc·s os ioh,d izes incli oou·se ~a r ias ~ezes zãos, foi procu radJ pelo te a minh a pt csença? Ipol' cnja execução imo· · qn e cair am e m uosso po com o se estivesse diante · El 1d tD t.a. op ln · tu·~-t m o;-;. c h t? ·J· de r.? de l\ saudar cbmque A bd- · Ha~:::a n e, - :SPu hot r~~p o n 1 · u m. tt'ouno . . que comand aya as tropas deu Abd-El Hassa ue - 1qn c:s rlas t rib u!:! tws~<t S a· , O rei, se:n hesi tar, res um prmmpe ou o proprto · (·alifa de B agda! m u ~u I.ma~a~ n a cam pa ~E _-.-lE ~ ~e=::; ...... e=3~~~ 0 1'~\ ao at enta r n a· os gl(\.
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Namoradas da Marinhas
- P elas sete al rnen a 1 ros de Meca! t»xcla- m1m m ou finalmetJte sol - Até qu e e nfim con · segui descobri um la nce ~ segnro e pe rfeíto, capaz
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Seçilo livre e editaes ,: $0,20 p or I pa lAvra
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SERIE
HOMEM DE AÇO
..-,;:::::=~=======3 ==::::;::::~~3 ~r=. E3~ '
l.a e 4.a pagina : $1,20 o ccnti ~ metru de coluna i
~~ ~c==-~~~~~~~:te:::::::====:==~== ~c:::
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p restando minhas b ome· nagen s ao peã o do tabo lE>iro de vosstl m a g~stad e/ Unde jà v ist e, ó cbeiq ues dos eheiques um muçul mano reveren ciar, per ess~\ rorma, um ob· jeto iusig nificante. se m vida e sem va lor. - P eço b tl mildeme nte pe rdão a vo~sa majesta ·
lambem um Heroi
·fi111· betismo. Combaten do o analfa T o me a seu câr
lli ru
R A
respeito e cerimo· _ Sanhol'! _ replieon Abd·Et·H assane, com cal ma e fir meza estava
~ Seja
filrne Testemnnho de CADAVER
Quinta-feira , o sert~acional
.O ENGANADOR
:~~· ~~~io~~:::., ex;~:
M
O ANJO PERDIDO ,
~urvaturas desca·
~~~o
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.3.a-jetra, o grarrdioso filme intitulado·
qu elas
!'anta pedra do Kaaba! A quem e~tàs saudando ~o m
Sabado, o super ftlme denominado
Este j ornal não se responsabilisa \ por artigos assinados
- -2-.a _e _3._3 _pa-g in_a_= _so_ ,8o_ _
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A 's <3,30 e m ponto
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G.&rl.:1~TA DTI~ AC:HH•O~ ~
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gran a·lOSa
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Os originaes, mesmo não publicados, não aeriio tkvolvid<'s
atro sãopau.lo
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partida. Em razão do q ue
Recebe-se artigos, publ icações e editael! até quinta feira Noticias até ti.a feira
:::::::=J~r
~ . : )1\presentará dura.nte a Sefl!ana OS seguintes ftlmes
lance dificil e delicado da
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~e=::::-=-====aE3
e:::::::=
go: para isso, a a lfalbet.i zação dt3 um adulto, soli' ci tando u ma cartilha ao prof. M unoz, q ue lha for nece rá g ra t u itamen te . Rua Uruguaiana, 118 9.o- - Rio de Janeiro'
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DE
LUXO AGUDOS
Oazeta ANO XVJII
AGUDOS (EST. DE S. PATJLO). 9 DE DEZEMBHO DE 1945
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O Equllibrio nos Espiritos , OPREÇO DA LIBERDADE
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de às donas de ca sa de 1qui ssimas as familias c a J ~cg(Cft ~fi~ 1 dindo'ihos que c~~dessew paze::. de apreciar a neces .E. . J aime Soares j os seus :!poseoto~ vagos\ sid é.lde d e d iv1dir o seu As Duas Lagrimas · cmsa · que va· · , I lar eom , t:xtranhos. No A umca Oa ·mg1eze:.: tivE>ram re aque1es que (;I t'é agora . · . _ . . entanto e ;~so que espe· Naquele terrmo, D eus soltou le neste mundo é a e v _,_. êente mente uma . . má noll , oao consegmram encon · ~ cperiencJa. r0 orquanto to . . • . . ,t . . l .. ra os ingleses nestes pro pelo mundo um anjo, o mais lin dos os juizos humanos C!a ao abr·n·em os JOrnal~ rar 0 necessano a OJU ximC\8 dois ou hes anos rio e puro e disse lhe: um m •.:' nto . Tod os reconhece e mt&ito simplesmente por - Vai. meu f ilho! Desce 5 ão frageis, o cerebro de fÇ qne n&le.-, se li::~. ficiente e os conhecirnen,apelo dó ministt·o da San t·üo qtHl devem se r pou · qu e a gnt> rra desfalcou á terra e traze.me, de lá, áua3 tos diminutos em cada 0 pai:;> J e na d;: menos do llagrimas dos olh~s que. menos um de nós. De_ modo/ <24~~~~ill~~~@Ã~~Q..Ya)~~<24~~~W~ que 700 ,000 Cl:\SBS. Por se _te1J~~am hor1·onzado dzante da tlUe para a atualidade a I~r\!l . · ~ outrv lado da m{lsma for 1mserw do mundo l ~ f ~ lta r:1 ~ h a b"· O lindo anjo f echcu. então as g.rande liç_ão é a da hi~to .~1 -~• I!Y rr. a q •1e a 1 r1a. PreCisamos no atual ~ ~ _ bl d . asas , e, como uma jlexa de luz. momentn reler es$a co11 GY - · •• @ tAço~s, •). pro ema .a t vi desceu á terra que lhe pareceu denação dn experiencia ~ Harolc!o Pres tes ~ da c ?u s~ I tu•· p<nte m e- triste e imen:;amente i munda ... ~ ·~ ~r·ante 0 Pl'<'(}•> pAgo pe Só voltou ao céu muito tempo b u mana ' que ê a histo' (lY ·\!: lã v itiJ t' ia . Ali~'~ ~, o plano ria, afim de evitarmos ff) Escute m oco, eu lhf: cmdo ~ depois. Tinha. as asas partida~ de praticar no momen · ~ A t?·istn hi.~toria q ue eu .sei , ~ d~ aumento ?as exporta e um olhar ítifini tamente d&· to atuai, todos 08 erros ~ Qu.e j amais esquecerei ~ ço~;:; de s1r Staf-ford vairado... que todos praticaram no ~ Daquela triste taperl~ · · · ~ 1Cripps ~ão deixa ne o h~ D eus o f i tou seueramet~te. "'ssado em momentos 1. • ~,; Nos belos tempos de outt·orfl , ~ ma d n nda, a . esse .respet V l1 Naquele docê recanto ~ íu• riR. as asas quebradas; no· Pu guais a e~tP. «Quem tão :-. · Tuolo e·ra luz. tucto c-t.t anto ~ 1 A8 propn~s cn~mGaS tou· Zhe o ar cançado.•. firm~, tão sõlido~ que ~s· 1 ~ .De uma docê primavera. ~ te1:ão •Hlt' se arnmjar sem . -Demoraste mui to, meu te caos não lhe mfecCio· ~ CCJ bnnquectos novos e aque / tlhi! ne a razão?, E' a per· ~~' Era uma casa pintada ~ le~ que goeta vem do seu A terra_é áspera e seus ha· Shakespeare, , Toda de branco, formosa, ~ automovel muito provR· b1.tantes sao mau8, meu pa~ I g unta de '' De telhado cor de rosa, p t •d os posta na b oca de cada ~ A o redor cheia de flo·r es. ~ 1 ve)meote co11tinuarão a I re;;;;,to;;curas es por w os um dos personagens no ~ E dentro, aois coraçõe~ @:J andal' a p~ . uma vez qne n· 't 1 ~ ~a e ncn e . U m.d os, ent rel açad os, no « T empest.• , tod ns o~ carroc; fabr1. ea dos _ Encon.trast•·. afinal.~ Ao term1'nar qualquer . .,. Et·am ternosz namorados .J "' d 1 serã.G e m prega nos na ex· · . . das grandes guerras do "~ No mais fe iz os amo re~ . ~ _ T - 8zm, meu pat..1 assado da Humanid&de, • ~ po t'~((aCo. ra ta-se. com~ Mostrcrm'as! P Et·a um quadro ml.lje8iosn ·, se \ ode ver c! e uma poh o anj o abriu as mãozinhas durante 20, 30 ou 4 O se· ~ Que embriagaM. o.s sentir/os, ~ tíca jJartieularme ute seve cor de rosa e. apr esentando·as culos sempre obsP-rvamos ~ Ver os m·bustos f loridos ~ rn. Mutto sevel'a mesmo ao Oreador disse: essa excitação, excéssos ~ Qt'e vicejavam uli! ~ l!'S(), aliás e&ta perfeita' _Aqui es tão! meu pai ! e descoroedimentos que :i) E lú mo,·ava 0 r apaz @~, ., mt>ut e desc ri.to nas pala.l E Deus, examir~attdo aslagri ]}}ais gu(J.po da rPdorzdeza, pro duzem os erros df! ' Com a cabocla Tereza --I vt•n s de str Stafford: mas, ainda pérgtmtou: atitudes. .: A flor mais b~la dali I fi! ' Não prete!Jd~ m.os veu: - E de quem são? O que a história. nos ~ ~ der o no~so d1re~to de lr E 0 anjo respoudeu, num so · aconselha a fazer eiS aJ ~ Oh! quanta.~ vezes se ouvia ~·/. berdade econ omica por 1ltt.ço comovente: gmnde atitude· ~ .Vos galhos daquele ipê 1um pra l.o de caldo, n Nn l _ De um cégol Não està longe de nós ~ Que junte, tÍ casa se ve , , pOl' U11~ poltco de confo r ELlR Nl O canto da passm·ada... ~ 8 gran d e gu erra ci e 1914 i A tenue luz matinal ~..c to, ou por algum luxo. \ 18. Qu~nto ubsurdo não ~ Chilreando ver sos de am o,. ~',_'•_ Nã.o nos transfvrmare ruos ~ se praticou e não se c~n ~ Na poesia multi cor· - e -m e~cravos economico Aniversarios s umou? ~m con~equenCia ~ De romper· da madrugada • , · 7 ' a e qua Jq uer outl'O d" 1'0 go depo1s da pttz fC> f)a iz, Completou auos ontem a l!l&VCJ, I t.' d ~~ Mas tu do pa.~sa na vi da W A o contrario, cnnseguiur ('Xma. sra. d. Aurelia Pacos de ersa hes, c:>S v..sta os ~ ~ sal vação Unidos se retira~ com· ~ E o que e f eliz pou co dura I ~ mos a nessa . Nadim , esposa do sr. J org e letamente da Liga das ~ Eis que um dia a desventur a ~ co ~ M nossos pro pnoe INadim, comerciante estabele P 1 .Nações para não se res I~ 1fo~;~: r;a~~C:a i~~b~:la. ~ tmnos , citio em Domelia deste muniponsabilizarem pelos seus GY E a choça bela e risonha. @} \ cipio; exess os e absurdos. O ~ To1·nou.se es,qa t ão tristonha ~ Nesse mesmo dia. 0 jovem
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Tratado
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foi um grande erro. To' ~ do final de g uerra ge_ra , ..um momento de exCita· ~.), ,· Ção acentuada. Só a hiswria nos ensl· I ~ ~ na e nos corrige Porque a guerra atual é _uma í:': ~ guerra que devér~ ~l?er: ~ tar o mundo def~mt1va ~ mente d0s receiOs a GY que os desmanc:Ios tot~· ~ litários ~ co~?mnram. E1~~ ~
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porqu~ JUStlfwam-se to ~
Evocação de saudade l Parece inc1·ivel''seu,, moço, . · da 1·esplandecfmte qu1.mera, s·o fi cou essa t apera Como um ninho abandrlftado I Só algtlmas flores '1.7' t z· f l .1.vovamen e a~ r e u gem São as fogos {atues que surgem Da mortalha da passado E
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malfadarJ.o rapaz
Que dêsde então ni nguem viu , Ã[guns dizem que fugiu Outros dizem que morreu 1
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IL eopoldo
HIGINO RONDINA
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Sormani, filho do Duns prensas de ferro para labri I sr. Dario Sormani; cação de telhas. i Tamb&m nesse mesmo dia 1 Sendo uma para telhas francesas . 0 jovem J csus F ernandes, au· · s ta. T e· e outra para teIhas " paulista" ·com 1xiliar da ·· Fi 1nma CIC:I dois moldes cnda uma. . . h .. a l• Ver e tratar em Piatan, com I' rezm '"' h ]. o S [o v0 11lp eta anOS 0 C TYanscr ito do «Diario de S. Paulo»
~ H~lio Magri.
'l'a r·a·o anos :
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.~m anhã - A exma. sora. d. Marina j_ , So~:man i, espo · LIVHOS INFANTÍS sa do sr. H e rcules Sorma ni, \diretor proprieta rio desta folha A Livraria da «Gaze-! Dia 14 - A sora. Lucia Na
do dia 7 -
11 -
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~ ta de Agudos, recebeu\poleone, Wha do _sr . . Abilio @i um lindo e variado SOf- ! Napoleone. propn e ta n o do ~ · d · \Agudos-Hotel. 9 tlmento e l'lVfOS mAo:s aniversarian tes os pa·
dos 09 esforços da _Ingla 1~ Vive ainda e está ao seu lado . ter.ra. n.a conservaçao .dos\ fi') Sofrendo ainda- «sou ett.» d ~ prmC1pws emocratlcos ~ ~~,. i':\~ pelos quais se bateu. @&"'8~~~~~~~.QY?.l@7.~~tC;l\!:/io '"'Mw. Gol
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