Gazeta de agudos 11 03 1945

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~SSINATURAS

ANO $20,00 SEMESTRE $1 2,00

Scçiio

Livre

Palavra -- :SO,ZO

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~EM

ANARIO

{~DEPENDENTE

Dirctor-ProJJrietario - HERCl.TLES SOilD:A.NI

ANO XVIII

ll- fteda~A·

e OIU:Inne ftuo 13 do Maio, 64-:i

Colaboradores

- -Agudos 11 de J

O llo10ento N a~ional

SELECÃO ''Vai num cres0e!:!do, dia a dia mais acentuado, a ond~ dos democratas de todos os naipes, fenômeno que expres. ea, Íllegnvelroente, um eintôme. promissor. A uação está se· deuta de práticas legitimamen· te liberais. Mas parece que o saneamento moral e politico, que o país está exigindo, de. ve correr paralelo com essa afluência de próceres - para usarmcs uma palavra velha e muito conhecida nos :quatro pontoe cardiais do Brasil- a· parentemente calçados das me. lborE:s intenções. Chegará a hora, que não deve tardar, de examinar coru severidade os pt·ontuários de toJI)!! êsses E>x poente!" da demccracia, paladinos da liberdade em todas as suas manifestações. E' forçosc policiar !\ poeta por onde eles pretendem entrar de roldão, convencidos de que o povo alvidou seus perigosos antecedentes. Deve haver um contrabando grande nessa corrida para a democracia, porque muitos democratas - calejados no exercício das mais repug11an. tP.E iniciativas coutra a liber· dade de imprensa, de tribu;::a, de pensamento, de locomoção, c·ontra tudo, enfim que cous· titni : patrimônio d~mocratico, - tomam cinicamente posição na fila que se Clrganiza com rumo certo. E a seleção, que se tiv6r de fazer, será o pri• meiro grande beneficio pres· tado ao país, na fáse de tran· sição em que vai entrar, seja qual rõr o processo preferido pelos que ainda pensarem em prolongar por moia tempo

uma situação que foi vista de fóra em sua flt~grante reali· dade. Serà neeesaario varrer do cam inho, aberto à campanha da restauração constitucional, os que desde logo se iucom· patibilizam pelo assentamento de sm\s fttçanha 3 no livro llll· gro da pátria. EEses são os contrabandistas políticos que de nenhum mudo poderão oxi bir ao pt,vo credenciais qnt\ os habilitem a uma inclusão no exército novo da dP.mocracia brasileira. Vários deles já pas. saram pela alta administração, quando o país era livre, pre . varicando, corrompendo cou. citucias pnra tê-las n SPU lado, multiplicando 06 presidias po· liticos para emparedar demo cratttd, falsificando orçamentos Para melhor aumento das ve:-· bas secretas, def'tinadas a fios incc,ufessáveis.

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MAHr.o V

de 1945

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DIVERSOS

NUM.

716

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FUTEBOL • •

O PlO E O lEITE

Delegacia de Policia de Agudos

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O ''Agudo!!! F. C." em Apezar da Prefeitu· Barra Bonita ra ue Agudos t e r afixa . . do nos lugares mais puC on f o r me no t tCJamüs, br d .d d ealiso e d . p lCOS a CI a e, corno r du-s nBo omBmg~t ·~ SeJ· am: Ub bars, confeitapassa o, em arra 001 a, . . t rias negcmo~ e c as o encontro de r evan cue ' '' ., entro os valoro~os esq ua tabdas de pr~QOB. dos ge · dões do "Agudos F. C." nero.s de pr1me1ra nee a "A. A . Barra Bonita''. cessl da d e, parece que as , . . mesma~ não estão · Dendo . ~pos um JOgo chew de cumpridas· Pois o leite 10Cldentes, por parte dos . ' ' . 'b . proprios joaadores à v.ito contmua a ser d1stn UI . · 0 I b 'd · do pelo preço anterior de rJa ~O~lbe ao c u e aq u e C $ 1 '10 rt la Cidade, w·Ia <·ontagem r., ':' . o . 1 ro e o pao de 3 a 2. esta dlmmumdo de ta· rnanho, assemelhando· se Agudos F. Clube Vs. os pães de 20 centavos Luzitana F. Clube ás dimensões de bananas D , . h . tipo ouro. e vent r éa 1tsar'se OJe em BaUt·Ú, o encontro fu A~ determinações de tt-bülistico e ntre os dois autoridades ccnstítuidas, ''m niorais" do "L'uzitana embora pelo r egime que .1 d d F. C lube ,, \ ' S . Agu d os F • tenne a esapare'"'er e . " ' _· Cl ube. - Aguardemos os vem ser c umpndas, a nao acontecimentos. se~ qua lhe s faltem hum br1dade.

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Entre esses estão os que, apeados do poder, forjaram·se NOVO conspiradores, tugiram .à per· seguição na poli cia legal e foram caçadoa f'W choças semi ~ ocultas no~ cauaviais. EsUl.o Trau sfer·ido de "Varptt", os que, perseguiud0 e captu· rando çonspiradores, não o fi tomou posse de seu cargo zeram por amor á. pátrifl, mas de Diretor do Grupo Es· para poderem ficar a cômodo, colar Coronel Leitt3 des ta de~e~bnmç~d,~s e impunes uas cidade, o sr. prof. F austo prattcas cr1mmosns contra o de M 1, c povo e a nação. Não será di· .~.: ~ c · . ficil realizar a seleção, para 1 , F e}Iz perwanen~1a entre extremar e~>ses f.alsários da de nos e o que deseJam os ao moc1·aci!\ dos que querem en prof. De Mu~·co. trar para a dcmocraci<.~ pela porta larga e liwpa das altas competições morais e cívicas." Bomba de Gazonna

Diretor do . . . Dentro de tres diaS allbe GRUPO rsGOLAR GellEITE raçao - dos bens dos SUdl·.fOS J'taiJ'anos

I

ATLANTIC

(Tr11nscrito do «Correio da Manhã», do Rio, de 1-3-45;.

l.•aulo

BRASIL

-

A VISO A Delegacia de Polida lo· cal, avisa R.Os propriet:nios de ve1eulos em geral, deste mu• nicipio, que os períodos para licenciamento dos mesmos são os abaixo descriminados: Automoveis Aluguel, de 8 a 10 do corrente; Antomoveis Particulares, de 19 a 24 do corrente; Can.tinhõee de 19/ 3 a 7 de 4 de 1945; Bicicletas, de 19 de 3 a 24 de 3 de 1945. Carroças (ainda não fixado). Agudos, 8 de Marçs de 1945

A DELEGACIA DEPOLIQIA

Prudencia Caplfalisação • • Com o sorteio realiza · do n o dia 28 d e feverei· ro p. findo, p e la impor· tante companhia nacio' nal «.Prudencia Capita· 1 lisação >, foi contemp a · da com a impurtancia de Cr.$ 10.000,00, a profa. Sl'ta. Georgina Alves d~ Araujo, residente nesta c id ade e portadt>ra do

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titulo p A J. Essa portadora foi con t emplada e ja recebeu a . t . t d . 8 RIO, 8 (MeridiouCi l) 11m por anma, en 1 - Am~ncia ·se qu e deverá 1dadnte pago 3 mensa St>r assmado dentro ua;,. es. h d --------') p r oximas 7"" oras, o e· creto'lei liberando os bens ~(Q)~fl~ll~ dos ;:,u d it(•S italianos. A

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ptoposito, um vespertino ANIVERSARIOS · declara que foram einbo' rados dois ante·projetos Fali anoB hoje a gentil sejá submetidos à aprecia uhorita Hilda, filha do snr. ção do minü:tro da Fazen Arseuio De Conti, comerciante nesta cidade; da, um dos quais estabe· FRrão anos: Ieee que a liberação en· Arnanbã, o meuiuo Ce\io, ~i trará e m vigor Uá data de l~o dv sr. !Iercules Sorma01, bl. -( 1 · d d1ret0r desta folha; sua pu . 1,caça J e~c m n Dia 13 - A menina Ilba

Acha em funcionamento a nova bomba de gazolin a ":\• ~luntic'' qui~ o sr. ~uffy Sanb, • • 1 1mpo_rtaote ?o~erc1aote desta 1 N f' d · t ' . loc~hdade, mstalou em d~· Instalação de um Jlosan· · a seman_a 10 a .lVe po.s1to recentemente construr te ventilndor l l'tlro. ~ gentileza de nos do proxirno a? seu _estabeleci 1valores Ja rec~lhtuos ao iilha do sr: Canuto de Carva! a~x1 har, s··d daudo as suas 1men~o comermal, aftm ~e b~m B anco do Bra1:nl. Assim lho . Barros; . Conv 1d~dns pelo gerente d~J assiuaturas da "Gl!zeta de . servu os carros e cammhoes por esse projeto 0 gover· Dw 14 - O sr Waldomtro Tf"lltro Sao Paulo dMta loca ! locaes. b · , ' . d Piedade· · tesse · j Bons negocias e franca pros t:!O nao a nra mao a ' _ o sr João Fogaa Dia 15 !idade, sr. João Bigareli, em A gn dos" , os segum dias d~- semana f~n.da, tiv~mos nbore~, pelo q u e lhes a · í peridade é o que lhes deseja parte . recla!llada par a. fu: noli, proprietario ·da "A lfaiat; a ocas1ao de ver1f1car a msta grndecemos: 1 mos. turas mden1zações, pet ma ria Fogagnoli''· • '. laçiio de um possante vcntl'f a Abs Yasbek, residente 1 n~cendo retidos no Ban· 1 D!a 17- A ~~ma. s~r~. d. d~r. renovador de ar,. na ~la• em Marilid. NASCIMENTO co do Brasil os deposit._os Mana De Cuut1 _V:entunm,. e_s te1a daquela casa de d1versoes. ·, f ·t posn do sr. DyonlSlO Ventur1n1, A·pós as experiencias a nós A ugus tc de Conti Tem o ~>eu lar enriquecido )a 81 08: . . _ pr oprietari o do B ur do Oine S . apresentadas consta·nos que A0 t · 8 t ·. e em festa desde o d1a 7 do T1·ancnto do D~ano de Sao Paulo. Ih t . d onloMa~ ~na rest corrente, com u nascimento Paulo do dia9- 3 = 1945 A todos os parabens da esse me or~mcn e.~ gran ente em 8 1'1 1a de uma robusta menina que GazE:ta. 1 de parte vem beoeftctar os B anco N · 1\,, • A 1 . , , 1 r: oroes te do E. se c1amara 1.v.1ar1a urea, o abJtues do nos~o teatro, mor' de S Paulo 1 :31'. Ovidio Napoleone e a sua ·. . mente em nottes de calor, exma. sra. d. Aurea Garcia I A ~egza~ B_rasz1ezra ~e merecendo por isso, a geren· Banco Com erc1a l do E. Napoleone. 1Asszstencza e o e~ercztc 1 Y G cia, a:; nos:oas felicit~t;ões. de S . .Paulo. . Nossos parabens da retaguarda.

·Teatro São l?aulo .

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GAZETA DE AGUDOS

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AGUDOS


GAZETA OE AGUOOS

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para tir com esse imbecil, exijo uma ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ffi o original prelio, o «pope:o, a· ! condicão: aquele que deixar ~ ~ companhado do «puritzJ e dus : de resp0oder á. primeira per· ~ ?r@l

fez-se I erguido especialmente

soluçoa «as mnlheres, ouvir uma voz. _ Eu irei!

DJARJO DE SAO PAULO ~ ~

gr;!~~v; i~!on~Í~:g~~avim~~ !n~~a~~~~tl!X!~~~~~sad~!p~; ~~Dn~e/erá

i degolado imediata to de agitação Q surpresa, de solenidade a chegada dos is· ( O ~ puritz» Eitando o rabino ~ O SEU JORNAL (t®l esperar:ça e indignação. ~Uei_D raelistas. Uziel, P.erguntcu·Jhe: ~ Diretor: CARLGS RIZZINI ~ 1 se ofe~~cera.. para dtscubr Estes nãCI se fizeram espe• . -:;-.Aceitas a c?ndição?? . ~ ~ ~oro o pope.' em nome dos rar. A hora maz·cadn vieram j Ehk, sem. hesitar, respon ~ NOTIClARIO VARIADO ~ JUdeus, era Ehk, o h_oro~n~ qu~ á ~rente 0 rabino e 0 agua· 1deu pelo. rab1: , . . ~ • ~ 1 1 andava desde manha a~e a noJ deJro. AceJtamo'i', o. priD<'Ipe. I ~~ Política R€1lígíão Esporte Vida SoCial ~ te, a carregar agua do no para _ . . . Ordeoo.u o «punt~» que um • ~ , ' . ' ,~ as c~:-as. Elik ~ào passav~ de 1 ~ 1." aq~l 0 no:.so .11 ud~r~ «gordovw>, verdade;ro carras! ~ Comei'CIO, etc... ~ um ttpo grosse1ro, pouco mte , cor~e IgiOnartO, qu ·. vem. 18 co russo, se postasse, de es· ~ ~ 558 hgente, igoorante e quasi anal~· d~Jtir com emmeoctata pada desembainhaJa. pur trás ~ Colaborações interessantes fabeto. ~~ee o ra mo apresen n o do aguadeiro. ~ Ehk ao ~pape• o ~ ~ 0:; que se achava!ll perto !1 T . . . _ - .. eço a Vossa Alteza que ~ . f JOOE' SANT'AXTN , ~ 0 "' do aguadeiro. julgnvam a prin 1 omado de vi.va Jodig~açao, mande colocnr outro guarda i ~ .Ageu te: - Pro · · • ' J: 4 ~ 1~ • • ú «pope» Lad1slaus nao ::.e t' t d d d . . de S tem bro C! pio, .qll:f;!. se _truta v a menos • t a .t na mesma ~ 1 u e, e e~pa a ll\f?J.. R a --oAGUDOS de mt.stifi.caçao .do qu~ de con ev: e .,t.t ou co.1e n~~· em punho, JUnto ao «pope» '~ "n 7 e ©l uma pt!hE:'tra, e tlvt ram 1mpe - 9aes mtscraveis! So por Ladtslau. . ffi!@t~~~~~~~~~~~~m~~~~~~ffi tos de po'lo, no mesmo instao ; es~e msulto com que pretin· -Cão atrev 1dol - Julga~, · te. fóra do recinto sacrado. j de1s eolameflr. ~o meu n.om~ então, que eu v ou, deixar sem O rabino, batendo com e· e o .m eu prestl~l<: merecE-Is. 1' resposta alguma •Jas tuas per· ro o gigantesco cgorduvai• fez teí que apenas para "eneuo· nergia na mesa do '' bellemen·', \ mediata ex~ulsao da s lde~a! gnntas~ Não. pa~ssas de um a cabeça do ccpo pe» ro lar pe yod~ia'' ele.declarava ·com ma• fez serenar tumulto e interve ÜOf!lO ous.a1s trazer, para d1s· pobre Jmbecd/ E. para provar lú estrado e cair na. areia da ior franqueza ''não sei'•, Ora, lou Elik. 1 cut1r com1go, um homem que que eu na d a receiO de tt cedo· oraça. 0 corpo do infeliz ba· se um grande rabino não s~t· S b b tà 1 ~ ao mesmo tempo, idiota, es· te o dir~ito de fazer a primeira ·queou em seC7uida par~>. tom bia 0 que queria dizer "eneno• emdo' q~e es s 11 tupido e ignorante? perguntn. ' b d 1zen da o, eós agua eno~ . . bar s urdamente eapa danan do y o dé a· (era cer t o quE> o " pope , - Sêi, sim. Irei lá e hei de E con~1m~ou, v?ltando'sE' !' .F:ez·se um gra.nde '3lieneto. sangue por todos o8 lauos. tambem não saberia! confundir 0 "pope''! para u pnnc1pe Alt:~xo: I~"' ~ude~.~:s acomp~n ha.ram com Os jud~nõ, ficaram estareci Só eutão oa judeus cultos - M~s f)Ue sabes tu do, -Veja Vossa t\ltcza a que ~~~d~sc~etlv~l amJedaúe -~odas dos diante daqnela cena bru· ~ompree~lderam, 9Ue a ~bsoluta Talmnd? ponlo chega 9 aud acia e (I a· a rertpecras daquele tle"t~nnr tal e inesperada. E o priocioe I?DOranCbJa de Ehk lhes. lt:;dm·adO· . . · · · d . I ccrtameo de que de"~end1a a AI . d ' . . do·s ao .5 ·ae· , tira os eos e a tranq•u 1 a e, t ·: e iXO,. lrl~lthn e s 1 I i pois nem ele proprío- que - Oetxa:me em paz! Sei cá I trevttme~to lmQcnve 1 esses a ! sorte àe tod o);. a Jguma cotsa que o ''pope'' ven urem .. s uerem que eu . . . l.stas , disse es: . formulára a perguu ta - sabia não poderá respouderl de '>ça da miuha posição parn Eltk.. 0 agusdetro, pergun· -Declaro, 80b mwha p~· ' (fue ueneno.Yodéa" significava . . discutir o Talmud com um tou altiwJmeote ao «pc~pe>J : In vra. d e no b r€., que de llOJe , '1"não sei" f Ac bou o ra b 1 que ser1a pru i p T f 1 dente não pedir sob,·e o caso I homem que ~ai sabe lê r. npe .. u. qu~ 11 trmas sa em d1~nte, enquanto D~us, me , -Um sHbio orgulho, quan maiores esclarecimeutcs ao a· · -Meu amigo- responde 0 b~r tudo, dize n:e. que I']Uer der «leu to e força, os Juo e us · do tmusviado do caminho do guadeiro. e crendo que o pobre 11 princi~e - Não podes recu· dizer eneno yotlea? . . poderão v! ver traaquilameote bem, póde ser vencido pelo Elik era um enviado ci!vino sar o representante judeu por Essa fJergun~a fot segu1da nes ta ald!!ta. .._ ; mrtH! rurle ign 0ra 1ü.e. para a sahação dos judeus! tratar's e d.: um homem rude de uma N·trt!J)Itosa gargalha• IIavia porem um n circu!.ls · Bf'lruch Adnnei! Bendito se' de loldivka. assim falou: e incul to. Mas facil será a da por parte do ~pope». t:H1cia q'ue só 0 ~ judeus co· · ja D eus! mt-us irmãos de Israel! tua taref!l Esmaga ~sse ign.o· . ~ ~nvergon_ha.· t~ , histrião nheciam e qlle p ortaot0, o ' MALBA 'fc\HAN Já vejo no Oriente luzir aes)rantee,e~~d~cretarei,a~egmr, Imblctll Isso_mlo .e pe ~gunt.a ' «puritz•, eo.s «goim>)ignora · . . . da sa lvação ' •renha· a exptusao cte tQdos os JUd~u s! que se faça, o Cl'etiOo/ Nao sei! r vam. l (1) - P~ntz,- prtnc•pe. ~omeda· Perançél , c , • • do ao antigo governador uc uma ou mcs fe, que o ~anta não nos - Se na verdarle, torn ou o 1 Se üt11n chuva de ouro Cli!S 1 Eneno·Yodéa, é uma ex· mait1 aldeias ruuas. o puritz era sedes,!lmparará! •popen, so u obrigado ú discu· se no O'l<'Í<, da ruultidão :sem 1pressão hebraica e significa n~or absoluto e tinha o direito de E, chhmando 0 «mulamed» embarao de E'erem todos J·u· « '» . VJda e d!l morte sobre qual!Juer de . . , o_ . . nao se1 · : seus sudttos. dtss<l lhe: deus), nao terta crtusado ma1or O d f 1 d t ; (2) V lk b b'd al r - Vai an unciar ao •pope» tulm,Jlto. Os isrsclitas exulta· d es lec 1~ o ca~o rol_utxe : ruuito-apr:Cia~a-pelo: :u! s tca, , 11 JCm<J.S o nosso re · b'1.0 1 0 prwc1pe · · A· gran c d'a egrw aos tsrae 1 as ! • . . K ..uzatchoek, • que J'á e.,co vam d e Jl.t . . (:};- Kumarcmsktuae p1eseotante e ele póde preptt' N "Of · S L · , , !eixo inte rp elo u o cpopen co m qkue sde JrJgtraf~n logdo 80 ·~et - dansas populares dos camponezP.s r&r'se para receber·nobl .r a. I ? Jna .' UlZ ~ s everidade: a ne ess• ~1m e renuer russos..A kazntchock, era cxeculada <.::cJ 10Jt-m :. lekhem l (10). A vemdu Se ba ~t wna Ler 1 C _ graça& ao OnaJor. por mezo de sa~ateudos. 240 D r· . ' . I om que enlao, ó c po· ! i ;(4) Ral!ukn- mstruntClÜO ue corua. * te . t\~ OI ma~ se pel,>, uão sabes re.:~pon der á! Em certo momen~o~. n~o (5) - Pop~ .- padre. ortodoxo. de Na praça principal da a i· movei~ de todos os tipos. pergunto de u m simples a· podet:do .contE>!' a Cllrt~B!rla_oe graud~ prcsttgto .no r~gn_nc .czansta. e R. t•eCl.aJ's d ·r 2 que o espJCaçava, o rabt Uztel O pope uas aldetas do mtt>rtor, era del·n ···Obi·e um grande esti·ado })Of pre"O" v co , t' · gua l'J O. d' · · . d · a se"'nnd a autoridade depoi~ do pu[ - O «pope» lívido, tre mu I tr!gl~ se ao agua elro e per ritz."' procunl VII clefeodP.r'.; e: guuto lhe: _(6) - H ct.Luluessed - casa de era· T' - Mas nh.o A per "'UU Dize:me, meu filh0 , co· çocs. 8 t~ pelo_ ug.'u~eeiro "(. tolai mo te ve1u á lembrauça !sze.r te2L-~n~;i~_jej~ão~; ds~hoi~ ~~h~ v~ ptto: nao :;et! ao $ popt» aquela lu minosa func:ionario religioso; matador de ga· I'1u h as e c!rcumctsor; . . '· 0 «PUritz>1 1 gritou para 01I pergun ta ?. mu lamE'.d - !"Jl'O I . I . . fe>sor; h azun - cantor da ~ magogn, 1 Com m a10r natnraltdnde res bnlkoir11 - aquele que lê a 'l'or!lh (li 1 «gor d ovaJ»: - Não ;;e h11ru!lha, impu· ponde u o aguadeiro: vro s:1grado). · · · T' h t ( S) - B(\llemen - estrado sobre o nemente um PtlllCI~e ruRsol l _Jv e a tempos neti as qual fica <) rabi na sinagoga. Esse <<pope• é um tmpo stor. maos um exe m plar do Talmud, (9) - o s j udeus oão pronunciam o e será um h omem que terá assun to par~ as palestl'ill:l 1 Oegola·of !'traduzido por um sabio rabi.l nome de Dcu3, e quanJu se referem com os a migos. Ficará conhecendo tod os os aco nteci · · ·· JJ d • 1 J I ao Criador di~em o "Santo''. : Nao fvi neces:!ano repitlr ~I . ai'a .to as ss. P~ ~v ra_s ~~va l (10) - Scholeu aleklem! Saudação m eutos nacionais e internacionais, ptla perfeição dos • 1 ordem. Com um golpe c~rter o sab10 uma stgmflcaçao. N o· jullaica: "Que a paz seja convo8co!' ' serviços informativús que oferece c o1·gão lider dos "Diarios Associad <•s". 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azeta de Agudos, ANO XVIII

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dAas Irmãs de especiais, oportunamen- mê.s, é o Domingo esteve dias da semaua .rin Candade, v e sua fe.sta a I te· Paixão quando a IgreJa da, na cJ?tlde,. o Dr. Delftoo " Amonm T~Ima, ex-delega1 ~ de março, e lllnguem O ArcanJo S. Gabnel, co b re 'as 1· ~R_?ens p~ra Ide do de policia desta Ioculidãde, o mês de Março, todo pode esquecer·se dessa cujas ap~rições estã~ li· honrar a ~li\l.xao do. s~- ~ a.tu.altnénte residente em Pira. êle dedicadú a S. José, ! santa contemporâ!lea de !gados a mumerHs cenas nhor, supm:r;nndo o J'4(h- tmmgn. apresenta a nossa vene- , 8. Vicente de Paulo, !biblica.:', tem s ua come-ce.:~ 0 Gl_or:a ~a santa! •ração df'ntre outros os . d " . t · moraçao a 2 i do correu Mk~a, CUJOS paramentos 1.tuauoel Doca . .' _ . • . qcla~ o ve, por enre os . serão lugubtes at.é ofiml , .· segumteo santos. / sofnrneutos dos orfana· ! te, d S S t Apo~ curta permanencnl en S T "~ d A · : · · A ,25 coro todas as a . ~~ana an ~· que tre nós, embarcou uovamt-nte qumo, tos e hospitais, a touca 'd d · · 13e 1 meu~ no Dommgo de 1para o Rio de Jane 1·1·o o noss() · o ma... e 1 1 b'l d · d · i · b'l. d ·d d so e m a · el:i pos~Iveis 1em · · · , no .a I oso outo r omi- 1 sim "0 Ica a aan a e d · ~ ' Ramos 25 do corrente I nu . tigo colega Je imprensa Sr. · f · · brnmo-nos pur·1mente a · ' • · ' mvano, que 01 . o ma1s 1 socorrer e consolar os c.. • ~ ' ' ~ . Manoel Lopes do Livrsmento nanto àos sábws e o b ·t d An uu cwçao de No'lsa S e. Eugenw Eriucwdo Dóca que na capital da Re 1. nhora, quando o F1 lho ~ais ~àbios dos santos I' po r:es ne~essl a os; . publi~a to'mará parte no gran. 1 · f t d' 7 d 0' . A 19, fmalmPntt\ vem de Deus segunda pessoa j de bau(Juete que os profissio- ~ CUJa es a se a a a festa de S. José .l:i:s d Q l ;', '. , : d. d Dr. Bar.•·os Cnm1,elo 1uais da pena oferecerão hoje, correnie· a ~an .~suna .llll.l a e, 1 s- ~. M poso d_e Nossa S~nhora, tomou corpo nlrna, por Este~e nesta cida?e ll& !W·; n_o Adomovel Clube de! Bra· ao G:reo~HlO ~ agno, padroe 11•0 dn IgreJa Cn- obra e graça do Espírito m&ua fl~da, o Sr. Dr.- Jayme s!l, a? Exmo. Snr. Prsstdentt> Papa pnmeJro deste no- , . . . . . . . de Barros Campelo. dtgno De· Getultc Vargas. me e qne tem seu n ome ! tolwR,. ~omeJJ? JUS~o~- CUJO ~anlC', ~10 selO ~a.. ~uns- ~~~ado de Po!icia da visinha !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ligado á Historia Univer- p•megwco fot u Evange · s1ma VIrgem :Maua, cwade de Ubmuna. sal, sendo sua festa a lho o prirneieo a faze -lo E 1?ão fica. fóra de . . A Legião Brasileira de 0 12 do corre-nta; . e de que nos I.embra!e·l proposito k_mbr-arn.1o nos ''· Anun·•m Lnua Assistencia é o exercitr: Sta. Lnisa Marillac, mos em cuns1deraçoes de que o dta 18, de:::te A uc~.;ccios de aeu iotere&se da reta.gaarria,

Santos do M U

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JJ.\ílOIATIV A

AGUDENSE

Colaborações exclusivas dos aluuos do G. E. << Cel. Leite»

~umero

Agudos, l1 de Março de 1945

Ano III

28

.

Orieutação de

D.

Lidia Thiede .....

Professora

' tambem vieram para a xo de uwa linda g oiabei sar oas consequencias de arroz, algodão ~ dois se· tificios, etc. i nba til a. ; ra. . . n ossos á tos. 1 Quando a chamada ter : D16tratdamentP. Rena· Agudos é set·vida por Composição minou entramo~. Cumo : to olh ou pat·a cima o viu bôas estrad as de rod~gens Do meu caderno de linguagem Antonio Martins- 4.o grau masc. gostei da minh<l classe! uma goiaba ai!Hil'elinha. e duas estrad.:~s de fe n\1: 1 N . .· . . Toda a~n:, limpa, com i Apressou-se a ~ ubir I H I Sorocabana e Pauli sta. MINHA CIDADE 0 lmeud ptnrneJrO dia quadtO~ Ue geografia e •goiabeira pa ra apanha- Ja. A agua aqui é ótirnn cl e au a es,e l'IDO me h' . d j Q Descrição 1 e o cli ma saudavel. 't d ' 'l'' 1stor1a n~ s pare es e uaudo Rtnato estava .' 1evan t eJ mui o ce o. 1· 1tres g rand es pne · t~ as aber . la em CJ· ma, \:~ 1cente, M. Isie de !Carvalho Barros não J Gosto imensamet1te de n h a me d o d e per d er a 1 t · 'I · 3.c grau fem. 1icvrltE:nJo h a:;: para um ceu au1. sua gul0dice, 1 Agudos. oTra . . , . . A professora couve:~ou ; pen:'OU em ::tp1lo hat· a g~i ! Minha cidade no tal é ome1 t:afé e v1m pa1a conosco e n o3 deu mUJtos aba autes e com e la soz1· , A<>'udos · t II • E> • o G :Trnpo multO conten e. I conselb os, dizendo q UG:1 nho . Para is.so começou Sempre morei hQ Ui . . Do meu COlderno de lioguagem O~egando no recreio, Isomo~ os mniores da es ·l a atirar pedras para der·, Ela é pequen:.t, mas ! MINHA ClASSE note1 que todos meus co- cola e que devemvs da! rubar a fruta . i muito ht'Uita. E ::: tá situa·f iegas do ano passado <:>~- só bons_ e~empl os. Renato estava quflsi ; d& ua S erra de Agud os. ! D t:scrição tavam contentes! ~s criE euJ ftqner pensando com a mão na goiaba · Pc-s s~e nove ruas, sete J M. Inês Kapoleone Guarido ansas pulava~, l'Jam (J no novo 8~0. escu]ar qne I quando nma pedra ft>riu · l a~rem.das e duas pra(!as ! 2.o g rau fem. 1 bnnc.avam. So alg un~ P~ começo~ . t3el que ser~ ihe a cabeç;.l. Perdeu o aJardmHdas. . !" Estou no segundo ano q nemnos. qu8 pela R,r1met 1mos felizes e que pre~I· equihbrio e caiu. j Na . Praça Tnadentes: Íemenino. ra vez vmham ao Grupo !Saremos estudar rnmto F . t _ . estão Situados: o Fõrum, I ~~ . h -b . e qn(:} choravam por uão para venl.!er! . e1tzrneo e nan se ma o cinern t b ).1 I lvltn a c1assé é omta. chucou com a queda mas a e am em Dti a 1 • eRtarem, amda, acostuma 1L. passado este :mo, . . . d ' ., se abre a poru, lateral do 1 As carteuas, as ttlesa:::;, do" ' deixaremos para sempre sentm rumta or no 1u G _Bj 1 . os armarios ~ as cudeira~ .. . (Yar atinaido pela pedra nosso rupo sco at. Deu 0 sinal. Todos nos 1o nosso querrdo Grupo o r· ~ . . · Na Praça Coronel Dei! sao esrnaltados de verde reuuimos por classe e as jEscolar. _Q ua uta'3 ~auda· . \ ICente cabtsbmx~, fino está a Igreja Matriz I claro. professoras vieram ter' des senti i'emos Pntao ! mmto envel'goah~~o. ÍOI· As ruas pr~nci pai~ são Ra três grsudes jáne· couosco. :Cada utna traUeus ha de nos ajudar se afastando devabcu . calçada~ e mmha ctdade ,Ias do lado esquerdo e zia uma porção de bole· a sermos sempre bons, na Nu dia seguinte acre· possue agua encanada, es : uma porta do lado direi tins e por ele~ iam cha· escola e fóra déla péndeu·se omito de sua goto, luz elétrica e tele·'. to. mando 08 se us al unc s . c~ueld_a de e esereveu um fo11 e. Min ha classe está se ll.l' Esperamos anciosos por Do meu caderno de linguagem b~lhetmho a R enato pe· A s escola8 existentes pre em ordem e com flu saber a~ classes onde fi B L d_mdo d~scnlpas do que · aqui sãt•: Grupn E scolar, · res nos vaso;:;. cal'iamo~. Ô A I Ç O tmha feito. \ Giuásio o Eseola Normal. "~'1ejo nas paredes qua· 1 D e repente ouvi d . Ly _ Renato como era mui·! Ha, ainda, pela c:dade, dros _de B.istoria, mapas dia dizer meu uome. , ~ Reprodui.'Ro to bom, soube desculpar, muitas casas comerciais. colondos e um lin do ho' Jose Correa 4:.o !!Tau anexado. VI'cente e tct•nai"' ffi" "e no· j . 1'<-fl·:. . , . . . t F . 1quei. mmto conten e, . . o 1 ~. " . .:. . bo_mbas de ~azolina , fa· "' v pots, mllltos d(•S meus co Um ~1a VICente e R~- l vamc.lte bons amigo~. Ibnca de ]~drllhos, maqui Gosto muito da minha legae do a 11o passado, nato brmcavam em bal- l Devemos sempre peu· nas de beneficiar eafé, classe! Do meu caderno de Iinguagew

Meu primeiro dia de aula jm

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PUBLICAÇ0E3

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$20,00

SEMESTRE $12,00 Num. avulso - $0.40 Num. atr as. · $0,50 · ··

~E- ~NARIO

DJrctor-Proprletario - HERUl LES SORJIANJ

ftedae~iio e

Ollelnas Rutt 13 de .Ut~Íe, .U.'i

. . ... . .. 0 Momento Naetonal ·

Livre Palnvra - S0,20

Editaes .Pala,vra '" S0,2,C

IN_D.E_PEND:çN

1

ANO XVIII

Seção

· Colaboradores .. DIVERSOS

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Agudos, 11 de

MARÇO

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dia mais acentuado, a ondg

~~~P:~-~~~~::nod~u! ~~~re~~ 0

ea, inegavelmente, um sintôma promissor. A uação está se. 1 't" d ~uta d e prát1cas eg11mamen· te liberais. Mas parece que o sanean;teln~o moral e político, que o país está exigindo, de. ve correr paralelo ~om essa afluência de próceres ~ para usarmc& Ull)a palavra velha e muito conhecida nos :quatro pontOs cardi'afs do Brasil- a. rareo,~ement~ cn_!çados.das me. lbores intenÇões. Cheg11rá a· hora, que não deve tardar, de examinar coru severidade os prontuários· de to.loe êsses Px· poenteP. da democracia, pala· diuos da liberdade em todas as suas mam·restações. ·.E ' f or· lçosc policiar " porta por onde eles pretendem entrar de rol· 'dão, éonvencidos de que o povo alvidou seus . perigosos antec"edentes. DQV{) haver um contrabando grande Úéssn corrida para a demociac'i'a,· porque· muitos demoeratos - calejados DO exercicio das mais r~pug11au. t~e iniciativas contra a liber.dade de imprensa, ~e tribu:::a, de pensamento, Q.e locomoção, c·ontra tu?.o, _ enfim que cons· titui :patrimô.nio democrs tico, - tomam ~inicamente posição na fila que se organiza com rum:>. certC>. E a seleção, que se tivbr de fazer, será o pri-. meiro grande beneficio pres· tado ao país, na fáse de transição em que vai entrar, seja qual fôr o processo preférido peloi! que ainda pensarem em prolongar ~r mais tempo I

FUTEEOL

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Et~tado de 8. Pa.";lo

BR~SIL

O P.ÃO E O lEITE

em ·· · Confor•"'e . . not' ·c,·amos, 1 I u• . . uma· situaç~o que fo.1 Vtsta de realiSOU·Se no domingo p. ~~1dae.em sua flligl·.a nte reali· passado em Barra Bonita Serà neees3ario varrer do o ;encodtz:o de revaocri~ ca~inho, aberto .à campaohn entra os valot·o~os esqua da restauração constitucion~tl, dões ào "Agudos. F. C.." d d 1 · os que .es e ogo· se mcom· e a ~'A. A. Barra Bonita''. patiT•ilizam p·eJo assE1ntameu~o ; . · . de SUúS façanhas no livro ·nb· .. ~pos um JOgo cheiO de gro da· pátria. EEses silo os InCidentes, por parte pus contrRbaudistas políticos que proprios jooadores a vito de nenhum mo~ o poderão exi b · e l b 'd bir ao pt'.vo credendaís qui'~ O& na ~O!l e ao c u e aque habilitem a nma·'inclusão no la ' Cidade , peJa <·ontagem exército novo da democracia de 3 a brasileira. Varios deies já pas. sr.ram 'pelalalta· admioi~tração, Agpdos F. Clube.Vs. · quando o pais era livr~, pre·. ,, ;·: . ~~z,i~an~ -.~ ~ Ct'uJte varicando, 'corr·ornpeódo con. . . citucias para lê:las ~ sc>u ·l~do, . Deve·r à, reahsar·se hoJe multiplicando os preúdios po- em Bauru, o encontro fu Jiticoâ para emparedar demo t~;.bolistico entre. os dois •. f a1·SI·r·~can d o orcamen tOI! 'maiorais ' " do ''Luzitana craa.rt.;, para melhor aurn~nto das v_er· F. Clube'' vs. Agodos F. bas secretas, destinadas a fms incc.nfessáveis Clube. - Aguardemos 08 * .* * acontecimentos. Entre esses estão ' ?B que, apeados do poder, for]aram ·se conspiradores,_ fugiram h per' 0Y0 Jfe 0f 0 segnição. rla policia legnt .e foram caçados ('01 C~1~Ç~8 senn ocultas nos ca~lav1a1s. Estão Transferido de "Varpa", os qne', per~~gu~ud(\ e captu: raodo consp!rndores, não o f1 tomou posse de seu Clngo zel'um por amor á pátrill, ma·s de Diretor do G!'U·po Es· para podereU? fica~ a cômodo, colar Coronel Leite desta de~e~baraç~d~s ~ 1 ml?unes, nas cidade, o sr. prof. Fau~to prattcas cr1manoS1lS contra o d M , povo e a naçilo. Não será di· e .~: ~Ice. . ficil realizar a se~eção, parai · ,Fe}lz pe1'1uaoen~1a entre extremar esses falsanos da ,de nos e o que deseJamos ao mocracia dos . que querem en · pro f. De Ma ~·co. trar para a democracia pela portn larga e limpa das altns competições morais e cívicas." Bomba do 6az.o.ina (Tránscríto do «Correio da ATLANTIC .

'' V a1 num cresúen o, dia a

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·11

de 1945

·s E'---L IE C·'.A·b : . i~d'~: ~.- ;~.~. .

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NUM.

716

Delegacia dePoliciade Agudos

Apez.~r "d:

Prefeitu· AvI s o ra · de Agudos ter afixa A Delegacia de Policia Io· d~ nos luga_res mais pu- cal, avis11 aos proprieti!Tios de bl d d d Velculos em geral, deste mu• S l.COS • a · ei a e, CO~~ nicipio, que OS periodoe para ~Jam. Ub b~rs, coofe~t.a licenciamento dos mesmos são nas, negcmo~, etc., as os abaixo descriminndos: tabelas ·de preços dos ge· · Aut.omoveis Aluguel, ·de 8 a nero_s de . primeira · ne- 10 dd corrente; "Automoveis d d Particulares, de 19· a 24 do cess1 tl e, parece que as mesmas não estão· flendo corrente; Caminhões de 19/3 c~mpridas,· Pot' B, o lei' te a 7 de 4 de 194:5; Bicicletas, . . :b . de 19 de 3 n 24 de 3 de 1945. contmua a ser d1stn \U- Carroças (ainda não. fixado). do pelo preço anterior de Agudos, 8 de Marçs de.l945 $ 1 '>O A DELEGACIA DEPOLICJIA 1 .r. '~ . O . ltfO e O paO está dtmiOumdo de ta- - •·-. •· - - - - - - - - " " - manho, assemelhando se Cap'tfa)J'sa~a·o 0s pães -de 20 centavos. · ·· Y · ás dimensões de banan~s • . ,_ • · Com o sorteio realiza · tipo ou_ro. · ' do no dia 28 dE feverei' Ae determinações de ro p. findo, pela impor' autoridades ccnstituidas, tante companhia nacio' em~ora peJo regime que tende a desapa_recer·, d_e· nl al «Prud~ncciaontce"mappitl~: isação ,., fo1 ~ vem ser cumpridas, a nao da com a impvrtància de se~ qu~ lhes faltem hom Cr.$ 10.000,00, a profa. brtdade. srtn. Georgina Alve~ de

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Prudenc'ta

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. re::sl·'dente nesta l'b ~raUJO, ·GRUPO ESGOLAR CellEITE en_ ro e res dias a I ~- ~Idade e portadora do raçao dos bens dos SUdl· bt.u lo p v A J. . f ~ 'f (' Essa portadora foi con ' os I a13DOS templada e ja recebeu a. . . d . RIO, 8 (Mel'idional) lmportanma, ten ° 8 ~.

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.....- Anuncia:se que deverá mente..pago 3. · me"Qsah ser assinado -dentro da,s • dades. . . . -' proxrmas 72 hora~, o de' cre~o·lei _liber~ndo os ben-s ~OCllOÜ~ dos ~udltPS Italianos. A .. : ' , . ptopo~ltO, uru vespertmo ANIVERSARIOS declara que foram elabo' rado:s dois :mte·projetos Faz auofl h<~je a gentil aejR submetidos à aprecia nhorita Hilda, filha do snr. Manhã», do Rio, ,d? 1_-3-45). ção do ministro da Fazeu Arseuio De Couti, comerciante ~----------------------- nova Acha em funcionAmento a nesta cidade; bomba dé gawlina ":\.· da, um dos quais est.a be· Farão anos: ~luotic'' qu~! o sr. r:r;uffs Saab, Ieee que a liberação e.o· Amauhã, 0 menino Celio, ~i _ _ l'mpo_rtante ~omerc1a~te desta trará em vigor nli data de lho do Sl'. Hercules Sormaril, 1 . i .Na !"emana fl'nd" t' . localidade, mstalou em de· sun publicanãt) exnJ 111- d diretrH' desta folha· Instalação d~ up~ posao· : " . lVe 1posito recentemente construi· .<; n Dia 13 ~ A m'enina .:*ba, 1 te ventilador r.arn_ ~ gentileza de nos l do proxiino a? seu _estabeleci valores Ja rec~lhu.los ao iilha do ar: Canuto de cYva.· 'd d .. . d· at::xilmr, S'-lldaud.ú as suas1mento comerCial, af1m de bem!Bauco do Bra~:ul. Assim lho Barros· · · · a· · · · h· t o ,o gover' o·1a 14 - ' · O sr W a ld omuo ·· Oonv1 -a ()sp pe11o dgerente · 1 ·o. ass1uaturas da , ' G azeta de· se rvu por ess~ proJe T entro Sao au o e~ta oca , . I Jocaes. os. c uos e camm oes • _ ., ' _ Piedade· lidade, · sr. João Bigareli, em ·Agudos , os segumtes se· · Bons negocios e franca pros DO nao abrná mao da - F 0 1. {5 __ 0 dias da semana finda, tivemos nbores, pelo que lhes a · ! peridade é o que lhef> deseja I parte reclamada para fu· ap opr' tar' s r.dJao~~Alfo'ga~t~ · · d 'f · d 1 _ no11, r te lQ at .., . a o_caslàO e . vert icar á m~ta gra ecemos: J mos. . . . tu r as lUden .JZa<;oes, perma. ria Fogagnoli'';: laçao de um possante vcntlla Abs Yasbelr residente nõcendo. retidos no Bau· ' · Dia 17- A e!.lno. sura. d. dc;r. tenovador de ar~ na -pia• em Mnrilid. · I\IASCIMENTO co·· do Brasil os depositos Maria' De Ccnti _V:enturini, _e_s teta daquela casa d(' dwersoes. · f 't posa 'do sr. Dyoms1o Ventur1o1, Após as experiencias ~a nós Augustc de Conti Tem o seu lar enrigueciélo Ja elos. pr'oprietario do Bar do Cine S. apresentadas consta'nos que Antonio Santana resi. e em festa desde o di~ 7 do Trancrito ~o Diario de São Paulo. esse melhoramento em gran· d t M T corr~nte, com o uas_cimetato Paulo do d~a 9 - 3 = 1945 A todos os para bens da , de arte veiu bedeEicjar os en e e~ arl la ~e uma ro~usta. menma aue .Gaztlta. • P, ' , 1 Banco. Noroeste do E. se ehbmata Marta Aurea, o 1 ab1tues do ~os~o teatro, mor de ·-S PaUlo '~r, O'vidio. Napoleone e a sua ' · · . .:. ' :·. ' 1 mente em nOites de calor, exma. sra.' d: Alire'a Gàrcia A ~egtao, ~rasllezra ~e merecendo por isso, a geren' Bancv Comercial do E. Napoleone. Ass1stencla e o exercztc T cia, as nossas felicih~ões. de S . .Paulo. . Nossos parabens da retaguardL

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prejudicial, é pelo me· I disso provas bem seguras, os gun tas que eu lhe fizer, fie l\' teligente e culto, aue pontifi' 1·noR c,~n.ap~et~mente iuutil.. f1~hos de_ lsr~el , que aqui ha; reis em paz. Se, porem, o vosso cav~ no "h_:-t·o.dnesse~'· (6) de O puntz , com o espmto b1tam, nao so descuram o cul emissari 0 demonstrar ignoran Iold1v ka, nao se se nua com I p~rtubad~ pelos. efeitos dvs 1tivo das terras, entregando·se c ia em a ssuntos talmudicos, o '' pope", satendo que · · \ vmhos, na? .hesitou em. aten·l exclusivamente a mistért>s de eereis ful minados pelo des· uma. _resposta e m Jal~o acnr." Vós nos livrastes. Sen~or do• que . ?,er 11 ~, cnmmoso cle~eJO do que auferem de. todo o mun· preso J e todos 08 homens de retana a expulsaçao ~ne~o ra nos afligiam e coufundistes os q~e !I pop~ e no roe3mo mstante do lucros ex orb1tautes, como b e m pois um p ovo que ue m vel de todos os seus Itmllos. nos odisvam. Em Deus nos glona· autonzou·o a expulsar os · I b ' h 1· E b. · remos todo o dia, e louvaremos israelistas do loldivka. Era ta moem ançam a_o a andono ao menos coo eça a sua e1 se o ra 1 ~ao se apresen e~ernamente o vosso nom.e. · t t A os es tudos e prattca da. nobre funda mental não tem 0 direito tava, quem ten a cora ge m de David (Salmos) · ~eces~~nobu~ pref e~l ot. fo 1re ltgiã o mosaica, afunda ndo j de viver entre gente hone~ta enfrenta r u sabio ortodoxo'? pope ca ena a flCJ are a . . · . . d , . k I de J·ustificar a to rpe med ida Ino ateJsm.o e n a Olaus negra e trabalha dora". O s tsraeiltas, em face e RA em Iold1v d &s h erewla " s · l de · da ' · Je perseguição aos hebreu" ''Pope" LADISI AU 1 t a l ca 1a nu"d a d e, em &lUft ~ pequet:la a Ide la , e j N o dia seguinte a popul~. l S abe Deu s que eu m e sinto E . d . . ' _ · 1desesperaçã o, ftzeram:o 'K ri a ', . . I · . ~ ssa m esperH a mtlmaça o 1 . . U krama quanao . ' · 1 . ção de I old1vka ío1 s urpreen· i ammado do ma1s puro afeto d " c pé': c· . ·d d . . , cobnram a cabeça de cmza, 0 0 f ' -' a~odso pa ls hs a l di da pe lo ~egniDte a viso man I pelos fD PU S ir mãos judeus !' 0 . P e t :.~eu .., u '!ed1 a eJ~ 0 a o pass0 q ue o ra bi no decre' 1.A vo am a se ac a· 1 •. ~ 'b!' j f t f . panJCo n r os JU e us ue ,. W t t d r , da do afcxa r na pra çR pu 1ca· . mas se esses a os orem con ld"vka ta va o "tuunes:>" e convocuva ' . f" ~~~Ya) va or ura <' pe .o 1 . d o 1 • ' , h . h , d .' ~ ~' ' , . I Judeu,s de Joldivka m uados, ve rme'et força o, i v . . t t . , o 'se o1c11ec r', o' mu1::t me · , 0 Jugo crue1 do czar1sm o. ü ra voz conen e e por ''h " " b k · •• t · 1Cúm g ra nde mdg11a a expul· Naquela noite o ve lho e : "Varias e. g raves den uncias ! sa·]()g de l old ivka. , dos re conhecida, que o ' ' po pe'• a:nn Ít o d .a Ol~'il ~ 1 05 sombrio palacio do ' 'purit·, " (1) contra os JUdeus chegaram , p ·c1 . poss uin invejave l cultura f ilo· ~s O- vu . e raaJs pt e~ 1 enche ra-se de alegres co;vida l ul tt ma mente aos. oyvidos . de I' • · . a ra e uc• ar. a questao , e sofic a' tiu h a. profu ndos conhe gtOs da. cml? nmda de isl'ael~sta d S Al t · · ~ n a a lteza o pn nc1pe AleJxo XIJO qu e escc•lhaJs dentre vos, . I . pa ra d iscu tirem e res olverem os : ua eza, o pnocipe B u ro ff . E dc!l r regou·rue s ua a i· l o j ll deus/ o mais hn bil e i os I CI.U:e!ltos teo og:teos e se nota· sobre a situação. (7). Aletxo BurreH, governa dor de 1 t d . . t t f de . , truido para ser por mim publi btl1zara, alem dtsso, pelos gran O _ h a pu i . ..1 l 1 f" b o mo nao ouv es se, porem, Ioldivka oferecia nos fidalgo~ e za a lllg JH a a re a ~ ' ra r o qur, h a de v erdad e ~a men te mte rrogado :;obre o nes es ,uc os q ue Jzera se• rf' , qu em "'e J·ulg sse capa z de ' . . e burguezes m ats ncos d a ~ I . d . d . · 'I' 1 d S · . ' L'almnd ' .v 1:1 • • a mu . e e 1e r esponaer sa 0 · ' a s.mnm a grll.ve r~spon sabthdn d e1·a o ~>raud e b aoque t ~ com l:l<:erca e tms enuncta s. ' f · d 0 b. U · 1h · ·1 · Segundo se af; rmal e tenh o ttt-: ator1a ruente a to as a s per :> t f t . ra mo ?:te cmem m : d e de discutir com 0 ''po p~" q~e am~a1men e es e)avt: o a i . : . . ·. ,, - : 1 mv~rs ano de seu p ode roeo ~ _,E -~ ~ e==:-,, ==::3~~ i d uJg1 r~rn s e todos os betad am1g o t prote~or,, o Czar d ,.. ! c:::== ~ }jj3= ~ · nesse_d ', f:lceuderam as ;:v elas todas a s Russ1as. ~ ~c=::: . E3c · -=s& I i e abnndo o '·arotJk oddh" come

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Quando já pot:co faltava :. : para ex pira r o pra zo. eubiu o lljil rabi para o " be llem'' (8) e W fa lou aos iufeli2es judeu s: ~ Aiuda oiio t e rminaram, ó filh os dE> lsn.e l, os nossos so[rimenlos! O Santo (9) quer expe ri mentar m ais uma resig ~ nação e fez cair sob re oàs !essa prova: ide paraa:~v<;>ssas casas e p reparai· vos para p a r a

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Ehk, sem. hesttar, respon ~ NOTICIA RIO VARIADO ~ JUdeus, f'!ra Ehk, o h_ota~~ qu~ fre nte 0 rabino e 0 agua· · deu pelo. r ab1: , . . r~ andava desde manha a~e a no1 · deiro. ~celtamo~, 0 . pnn<'lpe! 1I~. Politica R 1· · Esporte, Vida Social ~ te, a carregar aguado r iO para I O raenou o _!(puntz» que um t @j1j ' e.JgJãO, '~ as ca::;as. Elik não passava de! - ~ 1.3 aq~t 0 nosso .Ilust_r: «gordovai», verdadeiro CArras I~ Comet·cio, etc... ~ um tipo grosseiro, pouco inte ! cor~e tgiOnano, quP.. vem. dts co russo, se postasse, de es· ~ ~ hgente, ignorante e quasi anal d~tzr com b~ssa emmeo~za p&.da desembainhaJa, por trás ~ Colabo'rações interessa-ntes ~ fabeto. 1sse o r a mo apresen an o do aguadeiro. ~ ~ Eltk ao ~pope• ~ ~ 0.,; que. se .achavam perto T d d ...10d' _ - Peço a Vossa Alteza que 1 ~ • .., , T' """TN ~ 0 do nguadetro. Julgavam a prin oma e vt.va. tg~açao, mande colocar outro guarda 1~ Ageute. - Prof. J08E SAN A ..., A ~ • . I v Gtpope• Lad1slaus nao t>tl • d d d ~ ~ . • ctpto, ,q~e_se _tratava menos1 te• .t na mesma ~tlt~ e, e espa a! ~ R 7 de St>tembro - -oAGUDOS~ de mtstlfJCaçao do que de I co o ' : e gr.1 ou co.1erico. em punho, JUnto ao <<pope» '~ ua {iffo uma pilheir~l, e tive ram. impe! - 9~es m1seraveis! Só por. Ladisla_u. . ffi~~~il~~~~~~~~mm~~~~~ilffi tot~ de po·lo, no mesmo mstao : eí!~e m:;ulto com que preten - Oa.o :ürevtdo! -JulgaR, 1 ·· · te, fóra do recinto sacrado. j de1s enlamear. ~o meu n.om~ então, que eu vou deixar sem !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!:!!!!!!!!!!!!!~ O rabioo, batendo com e· e o .meu prestJ~l<: merecr ts. l. res posta a]guwa ·las tuas per· ro o gigantesco cgorduvai• fez tei que apenas para "enenonergia na mesa do ''bellemen·', j mediata ex?ulRao da alde~a! gubntas{ Nbao . faEssas de u m a cabeç>l do « pope» rolar pe yod~ia" ele,declarava · com ma• 1 . para provar lo estrddo e cair na areia da ior f r anqueza ~'não sei''· Ora, fez serenar tumulto e interpe I Co~o ous.als trazer , para dls' po re Jm ect. lou Elik. . ~ultr comigo, um ho~~m qu~ que e~ ~ada rec~w de b. ce~~· praça . O Cúrpo do infeliz ba· se um grande r abino não Sk' Sabes be 0 t' , e ao mesmo tempo, Idiota, es te o d1r~1to de fazer a pnmena queou em seO' uida para tom bia 0 que queda dizer "enen o• 1 m que es as 11 tupido e t'gilorante ·2 1 perO'unta b ar s ur ' d amente b . d d 1zen o, ó aguadeiro? b · • • eôpa danan d o Yo·u éa· 'era certo quo~ o "pope" _ Sei, sim. Irei lá e hei de 1 E cont.im~ou, v?ltando·se ~ez·se u m gl'nnde sden_m o. sangue p0r todos os lados. tambem não saberia! confundir 0 "pope''l l para o pnoc1pc Alttx u: Os Judeus acomp11nharam com O .. d _ ~t cJ· Só então . d. . . . d • d· :s JU eno waram e~; are d os judeus hcultos - Mas que sabes tu do, - Veja Vossa Alteza a que ~~ ISc~etJv~ 1 anste alte ~o as dos diante daquela ceua bru · ?ompree':l eram 9ue a ~ so1uta Talmnd~ j ponto chega 8 audacia e 0 a· a ~enpeCias daquele des1~uar tal P. inesperada. E 0 princioe t~norancta de Ehk lhes. ~aran· . . · · · d . • ccrtnmen de que de:)endta a . d' .. d . . . tlfa os bens t~ a tranq•11hdade 1 - Oe1xa ·m e em paz I Sei cá I trevtmcoto mcnve1 esses a 1 t d t d /deiXO 1r1gm o se aos tsrae I . . ' • t · Q . 80r e e o o~ . ' d · Ih 1po1s nem e 1e propr10 - que . . a Iguma coisa que 0 ''pope" 1ve[l ureirvs 1 nerem que eu · . . 1,stas, 1sse' es: f . t b'., 1 não poderá responder! I de">ça da minha posição para . Elllk . o aguadetro, pergun· -Declaro !':Oh minha pa· I "OUie~~"anreatl aYpoedrgé~·'·ls~tgni.fi~C~lvlan T I d tou a tlVllmente fiO «pope»· , ' . '1 " V... ( Achou o r abi que seria pru 1dtscutJr o a mu CCl':l um :> . • . lavrP. de oobrfõ, que de h oJe "não sei"/ 1 de~te não pedir .sob,·e o caso! homem que ~nal sa?e ler. ~ ope ! ~u. qu~ artrmas sa e m d iante, enquanto D~us - Um sabio orgulho, quan m a 1ores escla rec1mentcs IJ (J a· · Meu amtgo - responde o bi 1 ~udo, dJze ~~~·~ que C]uer der tll_euto. e força, o~ JUdeus do transviado do caminho do gu.adeiro, e crendo que o pobre pri ncipe - Não podes recu · d zet eneoo yodect· . . podera.o v!ver tranqwlamente . bem, póde ser veucido pelo Eltk era um enviado divino sar o representante jndeu por Essa perguo~a fot segmda nes ta aldeta. ; m:üe rurle ign urunte. p~:~ra· ll. gahaçã<? dos judeus tr~tar·se de:: um hoi~em. r~de de urna t>:-trcpltosa gargalha· Havia, t•orem, uma circuos: Baruch Adrmeil Bendito se· de lcldtvka. assim fa lou: e mculto. Mas facd se~·a a dl:l por parte do «pope,~. ·tancia qu e só O ll judeus co· ja Deus! meus irmãos de I stnel! tua tarefa . Esmaga ~sse tgn.o· ~uvergon_ha·t;. lustnao nheciam e que portanto, o ' MALBA TAHAN Já vejo no Oriente luzir a es r ante e, C!? d e ereta ret, a ~egmr, uub1c!ll Isso . nao .e pe~gunt~ ! «puritz , , e os <<goim,, ignora i . . . da s·tlva~ão' 'l'enh,..· a expU11::ao de todos os JUd'3u s! que se faça, o c retmo/ Nao 13et! I vam 1 (I) - P~mtz,- prme~pe. Nome da· P erançt~ • , ~ < , ,.. • ~ • do ao antigo governador de umn ou mos fe, que o ~anto não oos ·- Se na vcrda-le, tornou o Se um a chuva de ouro cms Eueuo•Yodéa~ é uro 11 ex· m&Íd aldeias russas. O puritz era se· desamparará! ~pope», sou obrigado &. dis cu· se no m PÍCJ da n!Uitidão ~se m pressão hebraica e significa n~or absoluto e tinha o direito de . E, chnmando o «mulamed », embargo de serem todos ju· '«não sei». , v1d~ e d~ morte sobre qual'luer de diss.:dhe: deus) não teria Ckusado maior ,seus sudltos. . . V · · 1 '1 0 · 1· 1 . O desfecho do caso trouxe, (2) - Vi>lko,- bebtda aleoohca, -., at anunciar ao • pope» tu ffill to.. ~ Israc tt~s ~XII ta raode ale ria aos israelitas muito apl·eciada pelos russos. que Ja escolhem'J3 o nosso re vam de Jub ilo O prtncipe A· g .. · g. : (3)- K<tmereinskaiae K:1zatchock, pJeseutante e ele póde pr epa· N "Of1 103 · S L · , , leixói nterpeiou o •pope,. com q~c sdc dingtrsf!n logdo ao •hJet - dansas populorPs dos campouezP.s r&r'se para recebe r·no&f a. .· UI Z ~ :::everidade : a ne ess~ ~ Im e ren er russos. _A kazntchock, era executada :-::chc,lem alekhe 1 (10.) A vemda ~ebastl~oa L e t'l C _ . grnçae ao Cr1ador. por me1o ~e sa~ateadus. ,0 • m. · R f . . . - o m que <'nluo. Ó « po _ (4) Bala1ka- mstrurntmto de corda. 2 * te ~ e OI rua~ se pe!», uão sab~s respondE'!' á I Em certo momeo~o'. n~o (5) _ Pop~ .- padre. ortodoxo. de Na praça priocipal da a J· movets de todos ()S tipos, pergunta de um simples a· . po(1endo .conter a cun~BJda.ae granu~ preallg10 _no regu:~1e .czansta. · b d d ~ · · d · ., qu~ o·csp1caçtwa o rab1 Uz1el O pope nas alde1as do mtt:rtor, era d e1u so re um gran e f'stra o por preços e~pecta i s. J g ua t>Jro~ . . I1 d' . . . ' , . n segunda autoridade depoi~ du pu· - o cc pope» hvtdO, tremu I Jl'JgJ ? se• ao aguaoeJf0 e per rÍtz. lo procUH1V<l defendP.r·se: gmJtO lhe. (G) - Het-adJ~e;;sed- casa de era· -Mas ... uh.c - ... A pei·guu - Dize.·me, meu filho, co· çõee. t (7) - KriD.- nçiio de rasgar as ves ta pelo aguaceiro t\ tolul Re· mo te velu á lem 'rança flizer tes; tunnes - jejum: ~choichecht pito: não .o;ei! ao tpOp{)~ aquela luminosa fuocionario religioso; matador de ga· i O «PUritz», grito u para 0 l pergunta? linhas e circumcisor: mulnmeu- pro I I le~sur; hazsn - csntor do .sinngog,q, 1 Com m aior naturalidade res balkoi r11- aquele que lê a 'l'orah(li 1 «gordovni»:. vro sagrado). - Não se huru!lha, impu· 'j pondeu o aguadeiro: ( 8) - Bc>llemen ·· estrado sobre o . h T ' nemente um príncipe russo! Jve a tempos nestas qunl fica 0 rabi oa siuagoga. , E &se «pope,. é um impostor. mãos um exemplar do ~ulmuc~, (9) - os judeus oão pronunciam o e será um homem que terã assunto par~ as palestra:> : Degola·of trad uzido por um sab1o rabi. nome de Deus, e quan.lv se referem com os amigos. Ficará conhecendo tcdos os aconteci 1 ' N· · · · p t d . 1 J ao Criador dizem o "Santo''. ! a o fvt necessarto repitlr ~I ara . o 1\S as. p~ ~vra_s nva I (10) - Scholeu aleklem! Saudação mentos nacionais e intemacionais, pela perfeição dos 1ordem. Com 11111 golpe certe1· o sab10 uma SigOifJctaçao. Nv· judaica: "Que a paz seja convosco!" serviços informativús q•Je oferece c orgão líder doE~ "Diarios Associad <•S". Anelíse, coofronte e passará a ser MAIS um as. eioante satisft:ito do

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(EST. DE S. PAULO), 11 DE MARÇO

DE 1945

oportunamen· mês, é o Domingo

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esteve e'? dias dn semana _fin Patxão, quando a IgreJa da, na ci?nde,_ o Or. Oelftuo · · j b · ,., de Amor1m Lima, ex-delega11~ de março, e lllnguem __..___ Arca19~ S. Ga_brie_l, co re as 1 ~a~ens Pt1ra i do de policia desta localidadc 1 o mês de Março, todo pode esquecer-se dessa CUJaS apariçoes estao h· honrar a ~al~ao do_ s~-1 a_t~ahneute residente em Pira. êl e dedicad,; a S. José, i santa contemporânea de , g?d?s a inurneras cênas nhor, suprnr;nndo ü JUd~- . tmlllga. apresenta a nossa vene- · 8. Vicente de Paulo, ! b1bhca~, tem sua come- ce. :~ 0 Glio na ~a santa ração, dentre outros os . d t moraçao a 2·! do correu M1.,-.a, cu., os para~eot_os r ltlauoel Dócn . . • I q ua? o v e, por en re os . serão lugubres ate o flrn ~ segumtes santos. ::;ofnmentos dos orfaua•! te, S t Apos curta permanenCJR en 0 S T ' d A · I1 · · A 95 com todas aB c1a emRna oan a, que tre nós embarcou novam~:-nte · amas e qmno, tos e hospitaiS, a touca I l .d'"' d . . I se inicia no Domino-o de 1 para o 'Rio de Janei•·o o nosso d autor· d Offil· · ' Sim · b'l. , ·a a d e <i so em a es possJVei.;:~ . em ··Ramo~ 25 do corrente o , no 1.a b'l 1 oso o ICa d a vàt'l antigo <'Olega J e imprensa Sr. 1 · f · · r bramo-nos puramente a ~, · · lll~ano, que 01 o mats socorrer e consolar os. . _ ' ~ . Manoel Lopes do Livramento Ao u_ucwçao de No~sa :Se E~t.r;enio Edua,rdo . Dóc~, que, na ~ capital d& Resan_to ~o_s sábios e o r pobres necessitados; ma1 s ~ab10s dos santos A' f · nhora, quando o Frlho Ipubhca tomiH'a pllrte no gran · f t d' 7 d 0'1 19• ma1rn<>ntt>, vem' de Deus segunda pessoa de banquete que os profissioCUJa es a se a a 1 a fe sta de S. José Ks 1 8 ·'. · r., .· d. d Dr. Bari•os Cam1•elo . nais da pena oferecerão hoje corrente· 1 c a antissima 1. Ilt! a e, 1 . l • a" .· M I pos o de Nossa S~nhora, tomon corpo alma, por 1 Este~e nesta cidade na !)~-I D:O At:.tomovel Clube d~ Bra· ao ·r ec.OllO r agno, padroeJ.r"u rla lgr·eJa Ca • o b ra e graça do E sp1n · 't o mr.na- fr:.1cla • o Sr · Dr· Javme sd, ao. Exmo. SL11'. Prss•dentl:! · d"este P apa pnme1ro no· . ~ l·, h . , . ~ . . de Banas Campelo, digno •De· Getuho Vargas. m e e que tem seu nome I to wa,_ . orne~ JUsto, CUJO ~ant<'. ~o selO da_ puns· legado de Poli~ia da visinha ligado á Historia Uni ver- paneglflco foi o Evange· s1ma VIrgem Mur1a; cidade de Ubirama. sal , sendo sua festa a lho o primeiro a faze lo E não fica fóra de • • A Legião Brasileira de 12 do corr~nt~; . r e de que nos l_embra_:e- proposito l~_mbral'ruo nos Dr. Anaornn Luna I Assistencia é O exercitr: Sta. Lmsa Ma nllac, · mos em coostderaçoes 1de que o dia 18, d e~ te A negccios de aeu intere&se t da. reta.gua.rda..

Santos do Môs

d.as Irmãs de especiais,

Candade, ve sua festa a te;

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Agudos, 11 de ~I arço de 1945

Número

28

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INLCIATIVA AGUDENSE Colaborações exclusivas dps alunos do O. E. <<Cel. Leite»

,

Orientação <le

D. Lidia Thiede

Professora

' tambem vieram para a xo de uma linda goiabei sar nas consequencias de arroz, algodão e dois se· iila. Ira. . . nossos á tos. tificios, etc . . Quando a chamada ter DI::.tr~nd:tm ente, R e na· Agudos é servida por Composição minou entramos. Como ) to olhou para cima e viu bôas estradas de rod::.gens Antonio Martins- 4..o grau masc. gustei da minha classe! uma ~oiabi:l amarelinha . Do roeu caderno de linguagem e duas estradas de ferr .1: 1 Toda azu:, li mpa, co m ! Apressou -se a :: ubir ua MINHA CIDADE Sorocabana e Pauli sta. No meu primeiro dia q~adt'?b àe geogr·afia e :goiabeira pan1. apanha-la. -A agna aqui é ótima de anla, deste r~no, me ht ~ torta nas. paredes e 1 Quan~o H.e n~to estava Descrição e o cli ma saudavel. levantei muito cedo. Ti· t-l'es gt~andes pnelas abel' !la em Cilna, \teente, não! M. Isie de !Carvalho Barros J Gosto ime nsam eHte de. nha medo de perdet· a '! · 3.o grau fem. t a~ para uru ceu ao1 . i Clluteuuo sua ~ulNliCe, 1 Agudos. hora. . . A professo ra co nverso u : peu~ou etu apanhar a goi, Minha cidade n:ltal é· Tomei café_ e VIm pa r n conosco e no~ de u muitos · aba aut~s e come la sozi· l Agudos. ! o Grupo muito contente!! conselb r;s, di zendo que ! nho. Pa t·a isso co meçou Sempre morei aqul. j Do meu c~deroo de linguagem C?eganrlo no r ecreio , iso mo8 os maiores da es- !a atirar pedtkS para der·! Ela é pequena, masj MINHA ClASSE notei que todos meus co- i cola e que devemvs da! rubar a fruta. I muito btmita. E~tá situa· I •· • lega s do ano passado €'~- só bons. e~ernplos. Renato e stava quasílda na Serra de Agudos. ! Dtscrição tavam contentes! ~s cri· E eu. f1quet pensando com a mão na goiaba · P0s~~e n ove ru as, sete "L Inês l\apoleone Guarido ansas pulava~, rtnm ú no novo a~o. eSC(Ilar que I quando urna pedra f~riu· l'aventdas e duas praças I 2.0 grau fem. brmc_ava~ . So algun~ P~ jcome~o~. ::::iel que ~er~ lhe a cabeça. P erd eu o ; ajardinadas. j Estou no segundo ano quemnos_ qufl pola pr1me 1. mos fehzes e que P"e?t• equilibrio e C:lin. Na Praça Tiradentes , femenin o. • _ • estão sit uados: o Fõrnm, j ra vez vmham ao Grupo [saremos estudar mUito . , . 1 que choravam por não para veneer! Felizmente o ao se .ma . t b ,l Mmha class~ e bomt!;l. · chucou com a ted . o cm erna e am em n e a . estarem, amda, acostuma _E. •. passado eRte nno, . . dqt , a, mla~ se abre a po!'ta lateral do As car~enas, as me~as, do~' deixaremos para· sempre sentm mmta or -no u G .H; 1 o s armarws e as cude1ras . gar atinoido pela pedra nosso rupo sco al'. .. ,. Deu 0 s inal. Todos nos o nosso quendo Grupo . ~ . . · Na Praça Coronel Del 1 sao esmaltados de verde reunimos por classe e as Escolar. _Quanta'3 ~auda· . Vtcente cablsbaix<?, fino está a I g reja Matriz. I cl aro. professoras vieram tet• des seuti J'emos l:lntao! mmto enver~onhado foi · j As ruas principais ~ão [ Ha três gr&udes jáne· 1cal<}adas e minha c1dade las do lado esqu erdo e conosco. 'Cada uma tra· Oeus ha de nos ajudat· se afastando devagctr. 1 zia uma porção de bole· a sermos sempre bons, na Nu dia eeguinte arre· possue agua encanada, es; 1.1ma porta do lado direi tios e por eles iam cha· escola e fóra déla · péndeu·se muito de sua goto, luz elétrica e t ele· ' to. mando O$ seus alun<:s. c~ueld_ade e esereveu um fou e. : Minha classe está se m· Esperamos auciosos por Do meu caderno de linguagem b~lhetmbo a Renato pe· As escolas existentes . pre em ordem e com flo sabe t~ a"! classes onde fi O A Ç1 d_mdo d~scu.lpas do que raqui sât•! Grupo Escolar, i res nos vasos. R tmha feito. !Ginásio -o Escola Not•mal. Vej o nas paredes qua· canamo::<. D e repente ouvi d. Ly Renf\to como era mui·j Ha, ainda, pela cidade, 1 dros . de Historia_, mapas dia dizer m e u nome. Reprodução to bom, soube desculpar muitas casas com e rciais · colondos e um hndo h o' Fiquei muito contente, José Corrêa - 4.o grau anexado. v·ICen t e e t ornarat?"ôe no· bombas de ga'lollna, fa· rhno. pois, mnitos dos meus co Um dia Vicente e Re· va~eute bons amigos. brica de ladrilhos, maqui : Gosto muito da minha legas do ao o passado, nato brincavam em bai- 1 Devemos sempre peu·! nas de beneficiar eafé, classe ! Do meu caderno de linguagem

Meu primeiro dia de aula Iminha

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