Gazeta de agudos 11 10 1942

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PUBLICAÇÕES

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8eção Livre

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N u m. avulso - $!00

Num: atras. · $500

SEHANARiO

I ~ DEPENDE~TE

Oiretor-Propt•ietario - BEl!lC(TLES SOR:UANI ...._,...__,

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Colaúoradores

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lllVERSOS

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. A~iuios, 11 de OutlliiÜJf"O .~e 1®4.2 ~~~ c~.. c..•d-,:,:1!.-"·.~.:~,~.-tudo l , nedtt~ão e (~flclruté< I 595 ~ ~ 1! llun 13 de .'l'i<do . .\.t.ii ~-----=~~~=-~~~~~~w·~~=~··-~-·• · ~~~~~-=~~-

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Estudantes de :llgudos

rret:~~t~;::p::~e~~dus'Ba:~~R·~~··~a- Os ramentos

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TEM UMA RAINHA

O Pret?ito Muoicipal de Agudos, usa ndu das 0 v· · · · b . . _ ll _ revtno. s r. 1gano 1ra a· - - - - - · - - - - - - - - · · · · -· atn 1)UlÇOes que H~ sao tizar dois lindos p-Hamentos I · · l conferidas pelo artiO'O ' d e e ve nne.IJ10, 11C 'I qui.i·'d VISita pastvnd do , Ante ontem foi reali· DE . b 5 •() ver i oo_, tclt!<.'ll Ex nJ da e Rev·lJ< S1 . _ rca e~tudante ILSE _ 3. ~ . do decret(rlei fe de ra l n. 0 pel~t Matr:z, po r i:Itemledin D' o. D Fl .. LI r: 'Ik?.·' zada a ultima apuraçao HOSA cvm 13.144 voJ b d b i d w cesano, . •rei UIZ •• a ii a l . _ d . t 1.~0 2, de 8 de Abril de 1 IIS o n:s (). ta enwcu 0 • e d e Saut'An a , á esta parnqu in para a e eiçao a rai~ r os. 1939 I B utucatu,-, h~lJt'? logo . npos de Anudos . . nha dos estudantes. A S. M. Ilse De Rosa I ' jr~;:za. O Sr. Bispo Ira se un. f>. ( 0 t' · d b R E S U L VE ; t . d j 1 No difl 16, as 16,30 h ,) l"1s , 1 en us!asmo a po os nossos para ens. 1 r~m en at. com a gum e ts. t·enn i1· se·ão t0dl-ls àS assoc:<~çõcs! pu1ação não será pre i d De acordo co m 0 qu e Sao ru}1d z•~tJhlls HS exnJas sn1 s.: 1 1• . . 'd ~~ d , d t d A rene a O concurso . . ·'Pd' v· ,., . , l'tlg10s us , nas pruxii1'll ,,n E,> s ..t ! ClSO es cr~ver: o os .f • .1 n. 90(11'000 ficoureso lvJdo nareumao a. e nna ' - IH• , q\le ~ntt .•U ) Matriz. para a recepçfwd 0 8r. ' · . lOl ue •::l.l~ <l!> • . J h . p COll:! a ge u e rosn qu unt.n d e . r o· I VHam . 1 · a OJe !Jesta r:e 200$000; ti . Maria José o. Ma- 1)Jspo Jocesan~. I.'e!ilza .. Foi e leita a simpáti. · feitura, entre. os ~o to n~- chacliJ, d.-AfotHdna Rt1cha , d. . o povo .~·~t~>IIc:'= H~ .~utc.n. I tas e propneta n os ae Benedicta ' l'eixein1 P orobu, d. ~l.>t~~s ecleSIUS~JCtl!; e Cl\ IS , c_o I!"'3!'!!!!!!!!'!!!!!!!!-~!!E!!II!!!!!!!!~!!'!!!!!!!!'!!!!!!~ I posto~ de gazolioa, de- Helena Nor~~~el•ne Cardia. d. ) le~w e• .gr~p~ esc~_lnr, s;esta~·~o! GU[RftR" j A~UdOS •. . . , ·. b- . Aurora NapCIIe()ne DamHo te,d. pl (>,st:u'e.s a t ecepçao . ... uudata, é te.m1na que seJa o :ser· . , · . . . . , \) St·. Bispo. em 111•me Ja po· . -vado o seguinte: ' 0 rl~laR~rb.>;·ruaDid. d.EVI r.giiiiãl Fu\r pul~·~-ão de Agnd .. s, o eseiruudo A Diretoria do T . G. 42:3: A D' eto .1·a ,.i., 1am 1 ,.. 1 etro . . 1u1na (e E D é , ,. . p b . . . d 1 r~ 1r 1 uv Aero 1 o - r~ w a m os pro- b p u . d r T . s r. r. .1t iS 1 C'LXCJr:: PIU o. p::t rtJCJDa ::1 os 1D ter essa os 01 b l . . . , . r~u . . ::murgo. . \, ll~ l I : l i ~It.egl'\) Ju iz de Direito da Co·! ' ·h- . b ' . u e rece )P U amna ü pnetanos de postos de de Co nt1 , a. R os11 d e Co m1. d./ .. que ~e 1 ac " u erta a !l;st" dr.> contri.blll·r·o-es " t .d l <.. '> gazo ].ma desta c1.de1 de e R,.nsa. Bar bu.t~ti.. a' . .vD e tH!(1'Icw !UHSI C,l, .- ,. . 1 ,:: . matnc-...a ne~ a Cl a< e i 0 . anhia. Teldonica . . . . . d Sll n •Ira d 'fit't PirOz.l Pwdtid ~ . ' eta0 ai ao c e e uorn:!{', co t, 30 1 O· t b. omp . IDUniGlplO, a.utonz~ os a d c· .. . · : I.OU il hões <>e raiQ >lS 17 l S c 19 R e te local Centro telefv' l d d .. llll ra P!1:I, 1 r o f a. I raCe nJH ,., ' · O d. d lJ u dro. - 1' (se,..ào v e e v ar 0 . preço ..e :'en, a Brisola; rl: Geuí Po ; l(!~ (!:unnr· de Oll~·~1 ~ro. Ha.~'erà crism~~ _.: ~an 1 a~os . nic0),. com os !'!eguintes de gazolma . a tazao ne go, d. Juila de Al:ueH la Ar.e· ~~~ Bureb1. em d!i'l 17. e do. pro?utcif o ~ I. ,Juoe No· donatiVOS: 10111 g u , 18 du Ontubl(>, nqUJ ~ue1ra de A Or8a - - Hua I 2$000 por htro '· d d • . r;.. . I..,.. t · ve o, . cll1tOra l:'lll:t.f\ :)1,111 !'S, A d . à 14 I . E. C' . I !rene Pwzza J0 $000 5 2 o- Não fi ca e8tipu- d. Mctria José Pürt .. de r \%(' - em. . g u "~· d" 1.' ~~·1 . .:13 de Maio, 285. I I p.' 1 · , . ' d "· . . . ~· 1 , , pt>I a se gwn E' t cn1<•· :. .taçao r acema ~ 1azza 10$000 lada a quota a Sel' foroe veoo, . _(_,ai? 1JIJ.I - '1P~,, ~ ú ll e ,l de ~é ne;:;ses diJS de beuçãc s · -~ . ; · · d. Ada Novais d. Eltz<\ rle! ' . I à.ht esta urr:I b(Testo Cldà para os cammhoe~ ' . ) . < par•\ ::t p<tl'<•qlllà de Ag-udos. I v~"''\"f'"f:'!'!\~J c::!~ I ~ " • - Ct>nti Conrado, d. Assumpta I-I· ·~ .{, um .. n ·, ll ' ·I . 1 . ~11!1!!l"t ~~-~~ · simpatico da:; nossas teempreg& d o~ n o ~ran sporte d c . 1N 1 d ?'l1 1 11. ti\vln 11 gia Ge I dO d t ~ cl" , l rle ont~ ~.ap~ eune. · .J.. u~ 1 festaçãu pnpular, Hpós a reza~ l"or 1n·eço de ocnsião lefou istas, q ue ganhando .e semen e::. e .u gol ao, de C •lOtl ~I IDa(J , d. ~!ana J t,!;e!• do dnmiuau din 18. faiando . . d ~to . Ol'dena(J·"'S con t....tcan d ú R quan t 1d t.L?~ · d e :::ilquei:':a ·" · ,. d. ,.7. · · ....c.: n,·ucJ., · · o nosso q uerido .... ' Um l\1otor v • . Ir~~nm prefeito re·n no. «.Semens 1 . » mo t ··b e:s . . "' <> d'd d• htros a ser rornec1da a d. Téi'e~:llhu S1ln!It'n, d. Laura i P<ldre Aquin(),, de 10 HP com part1da 11 m1a~ n... me 1 a b e critério da Prefeitura 1S uroww . I . de reostato amperome- suas. . .<:H<;as para a 0 ~a que f0rnece rá co n~id~~ Depende da. genero!-'idade I So~ieao . Itro e cba~e tr-ifazica. patnou~a de consauç·~o t · cl I dati Rr af;. Maclnuhas o P"W'- i I.í'oi "OI'Lcada •1 s· 1ca de café ' Z do nos:::o carupu de avta. d o a d1s anela ran o men t °. üo" .1 ~ •• t . · ~ · ' r Um Motor «A EA» tr·~ ·éto . J.llli umc: n °~· CUJO 1ri [ad,l con h •rm e n loteria fe _ . · _ . çao. r. J , .,.. . • 1preço 1mport11 e m 480SOOO. i der;·\l de subad<), d ia 3. com 0 de o HP, hgaçao dtreta. _ Tambl?m doou ao 3.o -F !c~ a Pr:efeltora Visita Pasto~al i1 nt!mt-ro 39. Está a d i sposi ç~o, .Material garaatido. 1 Aero Clube loc:.a l a quao com o d1reJto Sl as ne· de qtH: m nlcnn<;>rm o p ren::10, ce8sidades do mom ento Continua aoimada a eRpec Ina casv paroquial. Ver e t.rB:tar e~ Agu_dos, I tia de sqo$0?~,( qmnh en exigirem, de requis it.:n ---~-= á A vem~a t5ebast18Da 1 tos m1l _J eJt:>) o sr. 0 todo 0 estc,que de gazo- tíJf!l~:= E3E""'SS" "'+3E . ~~ Leite, 240. Mau oP l Doe~;~. lina existe ~t_e~ n os postos ~ ~ ~~O _ ~!TI~O J -'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~ deste UlUDICJplO. ~~@jt, I r..,.....,._~ l

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Registre se. Publiquese e Cumpra-se. Dad · o de pal-l~;a do na ::3ecretan;.., a . Mumctpa . . l de Prefeitura Agudos, aos sete dias do mez de Outubro de mil nc "ecentos e qtl~\~ r·enta e dois. En Mari(J F e rreira Andrade, Secretàrio O datilografei.

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JiT.o pm· t o d.e .L,,guass"/,~ r , _ - conta uma l"nda ., Sm-gi1·a solJ1·e as aguas po1· encanto Essa imagem de ban·o. injórme e honenda, Rude, impe1"}eita, sem feições port.:tnto.

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Pe. João B. de Aquino,1 ~

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11tr . 1erw • · qu.e se nao - cl esl1enc1a .l.I' .J..OS... f ot· mzs To1·nou se a I magem béla. dr-.~dP o manto Até o diadema, que o mais nob1·e santo Tel-o quizé1·a em plastica estupenda f

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Prefeito MnuicipRl

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sE x ,r As FEIRAs &S 18,15 ao microfone da

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E desde então ningttem jama·i s duvü la

JERONIMO

MONTEIRO

11 ~ Da força desse Nttme extrao1·dinario I

Santa entre as santM n'agt!a aeul su?·gida ...

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«BANDEIRANTES1 DO NOR. TE» na te la do Cine•S. Paulo, 1! h0je, ás 7,15 b~ ras . e despe· ~

di<.la de GENESIO ARRUD A a fiu~ comédia «06 Fu. '

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giti,·ns do Cemiterio do Al'ilCá.j E;,\\

Um espetaculo completo.

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fnspiTação clo8 poétas sonhad01·es; Pad1·oeira do B rasil, q?te do santurwi o OtlVe, humilde, a Ca11 f àu áos pescadores... il1.4.RCONDES CEZAR ·

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ncoutectdo· das outt·as Ü' seren·o magistrado a ha bil' e m·. dlisfa~rç~r" se;. qsne·; v3dn cargo ~ e c!\ à i da <:I jv.eZ<.!s ·- pL·eseute mais Vi'\· pel'ceber· q1ue lbe cabia fase toma· 1necoo b ecivil so~~~· da.de Bagdá!

ltosa. Penso; pot'Laoto, qtte làr,. a:-shn. exarou o seu os farrp os d'e· um· mend~ X.IX O·rnar Chafih.i, alé m de J·uízo:. go!" Devo oond erar a·inda· . No· q,ual ~u_mmos at .s~teça· Malba Talum · . . , : ; final· profenda· p8r Harun te1· ~ormado um concaito -A meu ver, Ro1 M8· que o cne1qne, ao· d'a r al·Raschid Errvi.r do.~ Orentes. ebntint,ação do mmtero anteriCir in-sul~oso ~o noss0· califa gnan \mo!, o eheique· Omar a esme ralda ao veiho·: Proferida a seuten(ia l'ocami:o-lhe· a· v·ez. de - c?nfuuJ.mdu-o ~om o Chafihi teve u.m proce· HasF:an .tevelon ser c.o rre ! sobrr e· 0 eh eiq:ue Om<w falar· assim· co meçou· 0 Dlélls . sord1d o m en~1go de dirn ~nto nobre I:J eorrt't?Jto e de!Jcado: se m d AJX[it' · Cbafehi,. 0 ~u1 ltã<il Harun d"Outo· e· St}vero SaNa:u:: B.a g.da-· pru,:ou . ::>e1 um ]tud.td{)· pela~ pala n as· d~elpet•ceber que r ec.n Jh.;-ct~ ra a! ·Haschid d·i•rigir-se a. a-s~ Vl ~ adula{)or 1ud1g no· cta' a. um esc tiba . Julgou que· 0 V. M. não quiz ele cnn ~t> l' sistencia: .. . . r }t} ::t '1. ~VIII . mt z~'de d.o oosso· sob~ l'c\ UO V"elho H assA n t osse Voss· pnr m ai s tAmpo o p re:se nte ; _ M 1 1 O J'/)/1$ Safian ''dm~fe que lli um ho·ne-m Qne· n ~o M . d' f .: . , . b d . d0 u çu man vs. " um homen p ossa cameter o ..J • • ~ .tt.lestade, lS arçado e'l! q Lle Ja tm !lo estma ao · mos em r1re~enoa da mais . . . pu 1:1B 11'Hn'<>cet·· a . cemfw u~-a m~n d'1g.t) . . .ru li"' ~ · I . ~ . b ·>· lll· ca I'1f'·<\ . m t ·1 'f • • crunoe de corvfun:d:w o 1·et com n ·oSo!\ COilVl Ç3tOI 0 0!:: ~ 0 ~!.ll "' D · extraodmar1a aventnl'a . .J• o· . ·K . de· U 'UJ chefe de E~rado; d b d . do· P' l'tnnj.,o qu" ~r:. V osI , 1 u/rr: menwtgo· . . JUt- . an.m , ,·., . ~. . . . . e u· ao po t•e a mesqmta ' · ~ • c , · "' '· " "' qn13 ate ::~ gol'a ocorreu r1o ev1ta g.1rec. eahfa pral?txt4-i'l uma el~ &eii!\ Cttp ,\Z d(-1 d e1Ka t I' nã;o m •'lUdn•t' u ·' . . t' . . , 'J. .d.. . _ . . . . v a tuso. p·r8se u·t <:r q ue 1·-~a MaJ-estade • c nnm d o.' I!. co mo f oram Ja 'lmJU'S tça e uma tugrat-v ao.· O'<h~ _lU WOS' do• pnmleí ro . m t razi n· o;;;p('I CÜlil me u to· pllra' recorn pe nsa:r g.errerosanJ"en ' d evid ~1meute recom pen~a · , Devo,clize.r, 0· H:~i r dos :_~ 1~J!ao' q~.,~: !~lCo~.tt'a ~:r J_n~ .~ot~~a. ~1íaje.:st a;ch-1 .. N~o. vci\~e ..o ~~'\-li q:lle,. pr.ê\tica .u~:: : das as pessoas q ue toCrentes!.,. q.ure o cbe1q.ue O ~ ,\:.~ do dn 1 t'\.~r-se ao t:~.ral' J.O• mlêsso a·t0 do ebe1que\~n~u.st~ça e· uma llJg>ratJ d~o. : maram pa·rte nesta singum:ar Chafih<i • q~u.an:do ac·t·e vz111r oo c:a•th a rn:en~u.:.~e m . \. Cb:<i·u ~h· d lllJU:4 1Ga po1·q·ue o rlCo ·· ar h ~~ton ' . a qnero . d a1· · •· vllla!r ·lna a qu.t• P•)S · 1 ditou ver. na fi.gn.ra g.ro tes :m~a~·~· see:~~...a· ~u o• .rct:t>~u: -<a· ofeo·d-:'r on melin d r~r Ch ~fi hi , ~ ad.a .fe~ pa r~ · t~ mbe~ ut~a recompemm ea e· su~a do· v·elh'Í) H>t~· .meuro m rt.ls v cll lO!':O. PeLl a holll.m o o· nom(\ du n os$.o m_et eetlr eastJgo. mgr::ttt · ao vélbo Hassan El-Mas .. .. .. _ d . J . ~u1:1. rnu t t e l t'}\· do· o·r oc':' de,· dao J:> Orque R]'e se· mo strou . s? u a> po~.,. oa •o nosso g. l.l • .,. . r ,.• · ' ea 11fa . Se ele a.dmt tm ver .' , ' .. ' , , : qlilm, ao q uPtl devo a be· 0 118 noso cal.!Ha,. e-e m etien um J,u.lgn [~( • q.ue c.hJlqu~. o· cal.ifa dA B-Agdá JM p~s- d.ehcacl o tr ~ ~rod o da: P er , la e-.m erald::! qu e tenho a.. . . . Ütl\at·Ch!\tthtd.c vese-r eou_l. . ~ .. j~na um V'l\l ws,> pre::,ente , ~. 1 ve.Ldadetro cnme de !~.Ra- l 'n e''.J'' v'tn"'" dt a·s~ d ... ') ri .:.oa d':l Hcl::-~:1.0,. fez. de , f r,t·ç a m . ven c .t i gv t fl em meu poder. 1 1 0 Cb !! h' l tJ u ov a ~" · · " t V . q<h e po a . . . d t ma.ges a· e. ·m!a·t· a t i 1 .~a.> e· de::. t\tu.id o das b m - o ~sa !vlaJ~S H.t de u·m ~') U · vel do cie!'l ti oo ch,., <70 U - Determm o, poiS -conte-ve a cn; agem d:~ co nft~s çÕ'es n;o ~o v t~t'Do· de ':Chv us! c·~i to elE>'ntd i;ssimo . Ac re-d i, como u~~ vú) ás' m ã~; d~ ; tinn0u o su ltão -:-q.u t>. ao sar ~'Ue dera· avab ~~a es- = Pur _·\d ! an -<~xc ' ;Hn•o u 0 toa. y ne \ r o s::;a ?11.aj~stade vossa Mag-~stad e! i velh o ~ as8n n S~Ja da do mera:.l da~ ao . mendigo na snltão --.:\ tn-<1 IS\·u rt~UÇ'êl éS~!rHt . Ctt p11Z. (st' _ qm7.e~:Se) Ha J·u n · H t ' He::;cbi d, que erl:l i o pala<:IO de~w~nw ~o ~1: eonv1eçao de· que e8tM'a j~usta., 6 S aeia H! s.~se c·h:ei- 1le d1::-ft.nça!· se ta:o h (lm T n bf>rn 8 j u;;;ro. vi n ·se obri i Jame:tl, de u?mh<t p10p1_1e ~t:esente~nd~ o ~ró pri o c.a· qu 6 t<'ve a· nud á:m a rle po nto· do se.r tomnd,o 1~or gad? .a couf(:lSS:\ t', que tize· Í dade, q ~1e f.JCn na .ben·~ hfa de Bagda! E nm baJu co ufn .1dj·1.. n1 1:'! .:: 0111 um um <verdadel l'O e· sord1do l'a JUIZO e rrado acerca do i do Eufr ates, cem escravos, ladol' inconci~nte! Da vi a m e n d lg o, faztmd<>r a::'::;i ~t 1 , \intli gente! êeria, a men procede1· do cbPique. E ! du.zeutos . ~a m elos; t~ez Ple ter· p9rcelHdo logo--se de m i nha pe:-so~ n w j t1Íu1 \'eJ·. -> ma io r· <> l(.gio q a e deter minou imeud1tamenfel cu1xas de )Olas; ::)ete traJOS fo~~e bastante· perspicaz pouco li n~'Jge~rr>! Be<n Ormn r Cb<1 fibi po;!eTia f a- qn e lb e foss A eutregne de h0nrn e viu te mil di na· -qne o v elho Bassan se merece ca..: tig-ol Não ob." · )z~q · cte Vossa ~hjesta ~e tHn traj (t de gn la l'iqnis " re~ de ouro ! Reco m ~nd o, desfazia d.a bolsa chd i ~ de tan te , vejê, mo.s o ~t~t: pen(o rlis~5:3 1~ ~ ~ eus "i'\ rtd ~üs ~i ru o e urdenou q ~1 e s e ont.rosimi ~ue ao. vel~o ouro movido pela amb1ção sa A0t)"'<..: o caso o Jtll b Ka Ida f. ~~;·~n . -:- <?ca h!<l lav r:1 ss~ :~ . no meaçao de H assa? El Mas~ um seJR. de l'eceber , como ja lhe h a rim! H11 run "~'. u.asch1d e tan Omar Cbatf1h para o ele · confe r:do o tttu lo de I

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Apreser1tará

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seguintes film s : Qu a rt~ .. f eira , c ine s q ueé i ve l f ilme:

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1Nar ner Bax tcr

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Ter ça· reir·a, o super Xilme Nacionai

Van1os

() nrenda. J oyce

!!lia 29 e 3 0

Robert Teylor, no c ol ossal film e inti tulado:

Georgé M.urphy


'· d .H:iq ue do t ahfad ~ " I o vel ho. Ba~san, re~etin do o bstar ~ te_r·mina~.;ão ~ e perg untqu _o cali fa - Q ue ur tirna troca que Ha~sau conc~di da a n•gal w os ver~10ulo3 de> L1vro S a um a bJ::.tona qne p al'eCHl ach as de a mda Je es t rb u h o aci:ib<i de f~ zer! exceci onal de e n t r a r H g rHdo, agrader ia a D ... u s •) S ter concluído o seu u ltim o ues.sa hi,<:tol'ia ? Que troca foi essa ? qualq'ler h or a tHt:s depeu· bens ~u pe rH bundante rececapitulo? A minba d uviua ' - iudHgou p1essuruso o d(1ncias deste palác io! O bi dos das mãos generosas Foi assi m: a segu inte - respoudu n e!alifa. - Aleru d~-t s qn e in feliz H assan, de<utte da do cali fa de B agà á. XX Giafa1·. O u vi qm.J 0 se discuti ram, não vej o inexcedí vel ge rwro~idad e Haruu 'n l·H.~ schid cha: O g1·âo'vizir Giafar procura velh o Hassau t t•ocou woe ! c u tra qualquer tl'ansação de H a ru n ·Rasrbi J , ficou lll O il os e~:.:J•!b~ s t:t:l ll1S h a e;ccla rcs:~er wnu dur;ida qu a11 da de cob re por ouLra de: q!le o vt- lho E_i ·M :1~-o q um to m ado de t Hm a n b o pa~ · beis 0 fa mosot> da co r te e do p~cebe que a histo1·ia vai prata; e~ta pot· . nm J illa t· pn?,P"Se tt> r real 1 za~o . , . mo q ue q tHlSi ve io a0 chão d t · ll . termm ar. Je o uro; pelo dJUiH' rtce· l - jjj bem s tmple:s, o Emu mtn uu 1es qt~e a Stt l' 1 . b d ·1 j d C· ·1 1· r \ ·t)O l "' de p 1·ost ·11·· !=;.,. l1u . eu desmai d,,. B.;t·~> el(,, na ve r gu,,1f1:~ H rep Ieou ar 11 ve n u r a lte a~s an v .., ,, ·· "' . a anCJa U lll!t bo.sn os - I CI1t8:"~ . .. () da d e· q nem rPc.- bi n a re· EI ·.M asquin fosse e~ct·i t:• rnilde a os pés do s ul iãu ~he1 a de ouro, 9ue deu. a u grao vtzlr, -..... bo~ com pensa m aÍPl' E ·tq tle ' r d . Al· H.ascb id Giafa r 0 vrão fmal, ao chEH qn e, pam H:1~san dt>u a V ossa Ma 1etrns ·prodi'c•iof.:a ·com ' ' i:> ' 1 la l' l Q U~~a d . .J de c u ro e' :->o-u ar ' \•Í Zi J': l'eee b ur em reco rn pun sa J· PS t a n~:uma e:::;..u 6 ra <Ju . . . .... --< <'IC1as CUIII él osa.meute u os p d . , , . ld T d e rect:be u u m lalácio - pal amo, J Ol :l8 , otwo e;;:· .. 1.q 1,-1v 11. ~· sec 1·et( , d . .. ·e :· r•<t iS~ o l!Jm 1r d os um a e ..,m er a a. " ases1' .J :::. o C.l11 ( .~ren ' • h · 1 t f f · cem esc,-a,·os duzentos cravos -vi6ra 'llle á s 'mãos ctfado•. ·" tes, a n:nn <I o u -:: : , du:~ . s a::; ro ~as ~: raru pe r elt<l · , • por ca usa d a J)f'llll e nin n. : .., t b· . ,. . . . H a , po1 e1n , u .:sta uvetJtu ·,m eu le JU!:ttbcadas. Ach ei ~a~neol:-·_, t tes caix as de 1~j t> S a J:-' tO r la t•' rmma · 1 ,·d . , . JOiaS t1 t u 1os e bon rr.r.ia moeda que lh e derá 0 • .; . . G f ~ra s mgu. nr, r·co nJ a C:.<~ tn as todas SI DlfJ lt-S e r azoa

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berütm j ustif1cu-la! H i n - ~e o ~ob~1·a uo ao : ou nr a j ud.ciusa obser va· : ção de seu lllg no rui u isrro. I K, l'úill O tivesse IJ Ol' ba · bito elu cidar qnarq uer du viJ ;-~ q ue lht: fos!><-- a p :·e :-:en tt,da, fui ou de..; w ~o; te: ·- Dei, é ve r J ade, ao . s inlplorio Ha~:-:a a pl'esen l tes tão valioso~. que ~e/ riam suficie n_tes_ pal'a eo_n

, L• p 1 • - l'V rarJa "" .J. a_pe ttrR&i • ipOgra1la

On i porent•· ) crea dor de tod0~ os mun · nns! A mi sericorcli a e <-'m VGi d O

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, te uta•· HO ! •l'lnc:pe m ais 1 nos pelo \!a minho daqqe· F:1Ua ' ~ -J l\fl · ,.,. G a m bicio~o do L ' a m. He1.:: r..~ e fl talo, ,5__ 4 o . f-1 U OO S. lel'l <'{ tHl ;:,ã o es0] IH'E>cido$ vela, p or eru aceu tual' q u e 1 e abêoçoa dos por T J!" --·-~--~-Ha ~san não m e Jen a parr odas nes:<O ê11" q ne se acbn' j' ! na.:, uma e::- me rald ll. P t·o · va m n ~ ~ rande ' ' div<1 !l _ ____,.._...........,...•...- - - -.._..~~, pol'Ciun ou -m e t:1t11bem o f'I• I r - a n .. ,,, " -, • ffi tl:J;ot;'·~,-~-~~'"'"'=>'<' ~""'~~,-:; -~.:(q1~0~ti@!'('<:Sri' \~= ~ft ' co o IueClwento , . oJ e H at·nn .a I -R H ~C b'd 1 ~ .._, "mtL•rm • m~t(3~. --~·r:JZ>l~L ';.:;.-·~~ .s·~~!:!'@ ~v:·?J -~!!.~' ~~)~ ~ffi §. (Ip tdlla t' l~. .

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pras de cadernos, lapis, I Este jornAl não se mronsnbilisn i_U t é' . O pa · , p<Jr artigos a55inndos 1~ ,. ~ 1 t 1 -l 1 I tas e can ' tvr s, PeiS, 1 _____ 1$- Politica: Religi ão , E~ por te_ , Vida Socíãl , Co- ~- I r g~ n .e~, qu:1 1~ o. :--~ ü ~,.,~·-t_t lapis de côr e outros Tab~l() c e nubliCC!ÇÓes ea nuncit.S : ~ mercto et c.. ii®) lzetem d meulf al U<l. ~ct bt. artigos, sem primeiro _ ~ , - '. ~ do!'Í é-1 iufi uira. q ue oo:; ~J. _ _ , _...,...._ : olaborar-oes mter essarztes.-::"' ~. verifica r- os nossos pre-1 Seç!io livre epr.lnnclitg••s : s~oo por 1'~ y ..t-0.')(1 proY•Jdl da l ong a ex pevrl! ~ 11,':'..~ I p 1 , ~, do a~sad o . Ços e a qu alid a.ue dos 1 l.a e -i.a p>lgino : J 3-200 o •:enti· 'iaN_~ ~~ ~ ~·ien cia nossos artigos. I metro de coluna 4~ Agentt' : - P t·of. .TOSE' 8A N'I" A N N A ~ G loria! GlOl·in, poi:::, a o maior e melhor esto· :?.~ e :3.u (>llgino : S'<OO ~ R 1} s t I . .\ G u r) o ~ ~ l A li:th , Ü t.! pott ll lC:l e Ou t ra ua I c E. d :' .etnulo -"l. -x l o . I · , que da praca! ·---~~ 1@ ICH·nt :}, cr ea L1ur <l ._, cen e 1 LIVRA RIA E P AP EL..\ !=--· -- --- --·-·----· ffi~~~~~~~~f~P~--~~/~~~~r_:~~:t~~t9~~t~:~U®ffi , d:t te n a, u ere n_,>_ 8'= ~b ur t

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A NO

XIII

AGU DOS (EST . DE S. PAULO), DE 11 OUTUBRO DE 1942

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NUI.\1.

11

595

ameno:~ e é no seio da familia a ue a ap r o v o u ~ eu P r e f eit o ins trutiv0::; do n 10nào. creança vem á luz e se. des Muu icipti l de A~udos, Uma educação méramente envolve, ~té alcançai' a idadt> em seu UGme sanciono o !cie!J.tifica tranRforma 0 educa· viril. a.;siste a os pais, a obri. d _ _ __ _ _ _ _ _;;...._ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ do em méro instrumento; dei gac:ão de prover-se. quanto segum te ecr eto- le i : xaao extranho á bel~z~l , afas tn· po:>sivel por si mesmos as e· O P r e f e ito Mu n ic i pa l A conduta humana, :;ofre la civiltzação. Do convívio o_ da_~at ed?ria. E~ucação não xigeuci~s da formação .fi~ica, tle Ag u dos, n a co ufo rm i· hoje a.s ma.is profundas p er - com outrr>s nasce o sPotimeo· .sJgmf1ca 11rar d1plom<is Je moral, mtelectual e rehg10sa. dade do d" t t. J .~ Ih Is p os o n o a r l· . . . . , tur b ações o b ;; ervadas descle to d e coopernçào e de solida- pcnct~ em comerc~o, em _rm· 1 A ree ucaçiio ua mu er c.ro d d t ·l · f _ 0 0 os tempos mais remotos. Ser.- riecla de e, a o~ pvucos, vai nc> t·nçao, em bot<:nlCa 011 JOI'· I para a s ua função tnaternn ~ 5 : ecr ç ú e l e te·se a vida moral ameaçtlda cada utn seutindo quai::: l'ão :1ali~mo; :o;ignifica <•trave z da 1é tanto mais necel!saria, quanto dera l n. 1.202, d~ 8 de e a vida int~letnal em excP~so os seus rleveies para com a ab~orçào dH heraiJça mural,\ e:<sa prep2ração atenua os A b ril de 1939 e n os ter· arnpltad~ pe!a desir.~egração I coletividade e rpais os direi · iutei ectual (' c~ tética dn raÇll efeitos da i_ns trução_ p:-ofissio' m os da Reso lução u.<> dos_ :.t.ot~gos costumes e da 1 tos que tem 110 m e io d~>la. l111m una , alc.;nçarrnos o con-1 n~l e permtte ~ttng1r uma u · 1 361 d 1 g42 d D _ M~tt;u fe. . I ~1as, par:a que is.:>~ se dê, é trole tanto ,ie nós I!t c~m_os ~tdadt de sentimentos e d~ ~. e ' . ? . ~fudo é novo e expenmeotal , necessartu um aJ ustam ento como do muodo exterJOr;::.rg rntentos ~ntre toda s as mu P r t amen to A d mmlstlat.J em noJsa s i-léias e ações; na 1 complrt•1 do iudiviJuo a e:;:::( nificn escolhermos o melhor lheres, seJa qual fot· a classe VO do Esta do, da estabelecido e certo . Em ; m~io . COIJ10 o ns~nciado J o noss t> :t que per ten<>Hm. Gn~ças á DEORFTA · ted~r de nós, todas as fórr~as 1 Jlluito frcquentem entr ;( fa[ . c~rp_o_ e do nosso cspirit~; divisão sem~re c~es?ente ?~ estao alteradas, desde o,; tns·l tx de a j u:;Larucnto entre 0 ..:tglllftca nprendPrmos r. ad1- 1 trabAlho socral e a d tfereocra A~·t. l .o - Fica a. Pre· trumentos complic!l.ti.or es do l indivirtuo e 0 m Pio soc 1:d dá cionar n cortez;a :i cultura., a : çâ• 1 cada vtz mai_s acentua~a f eir:u ra M u nicipa l au t oritrabalho e das engrenagen s E> :<~ conduta c:vater <>nonnal. s t~b .~doJ·in ao conh,><:t mento e 1 das cl&::ses. adqmrem ~ s .n· zada a co n ceder, n o preródas q ue 00~ mantêm num : s ellàn mÓI:birk. () fj!ll IU éllS a ind u lgência á COtnpn.:eosào. dividuo::. um mó_do d.e Sc~ntÍr sente exerCiCiO, OS Se· per;:>etuo ruov 1mento s obre a i importante dn rec>rluc;:ã.n :w rú A esse tr:• balho re ednca tJvo e de pem:o~r ~m.to dJv~rso e gni ntêS a u x ilios : terr~. ~gricul~ura foi Pl'?· \ talvez ~vitar ou a.tPmwr· CJII_nn u~o. pódem fi.car alhPi<lS a fa· tende m m shnhvnm_ente 11 movtda a 1ndustrta; a alde1a . to pr,ss1vel """u fnlr a .lt' aJus m.lu1 c a ~octf'dad e ~Oil l s ua s transrntttr essas d tferenças. [ - 14:400$000 (quatran sio rrnada. em cidade e a ! tumento enrre o iudivid tto e in ::t.ituiçõe;; destinada~> H velar aos fil hos, nos quois se acen' torze contos € q u a troce:::tcidade em metrópole; i.s., o : 0 m eio form<lTJdo êJ..;~in 1 oer· pela saúde e bem e~;1nr gernl. t.uarão !Jrogressivameote, os tos mil reis) pa r a paga1 elevou_ a ciência; deprimiu a snns.lid~des v•gor~!;<t~ "' t•qu 1• ~ão é preciso encarEcer a E>feit?s ncumuladns da b er e· mentu do P r ofessor da a rte. ~1be~wu o pen<>ame!lto, li brada s. Q~an. to lll "' lb ·~r é 0 lmpo rtancH1 qne asl"um: nes te d1ta_r:eda~~, d<: exemplo e do p_uz fim _a rnooarquta _e a a padrão de v 1J. 1 muten ul. cu l- t ra b_a_lho, :1 coopera<·ao da habito ...~ a~,;ao dessa ~a.u~a Cad e ira de Educaçã{) da nstocracta, deu surto a demo tural e moml do indiviJ 111 ,, fumtlta . de hostt!Jdade e de d1vt~ao E:-;cola No rm a l L1vre a cra~ia e ao social i~mo, abalo u ; maior é a sua dici~>nci~ l4l•CJ;.l. .Mu itas vezr-s não é o adulto, :>ocial, póde p or um f?rte o· para desenvolvime n to do o, c~sameuto, qu~~rou o vel~o A ::;ociE-dade, ~ã., <I E> v e pn: 0 ugent e .,d ucn_tiv~ da crean 1batacul,o, .a .mulher, se]a qua~ ensmo; codtgo moral, • te~ a ~uena par.tr 0 individuo a utu :ipo ç.t pe lo coll trano e estH que for a cla sse a qn e pPrteoça, Tl?enos freq uen.e e roa~,; ter utóp ico remótO, ma s .HHH um cvoperu pr.ra u eua re.:duc:1· 1c!E>ve_ sem~te c>~ercer a m~smu li - 2:190$000 fdois 1 nvel , e t·o~~ou-nos o maJs caro. futnro imediato, r<.~zou velru(m ção. Isto ::.e nota princip!.tl Íuoça? btOl~gtc<i e !'ocwL e contos cento e noventa da fe religiosa. te orevisivel. Diz Wiill>u r::1 nt. tt1ente 11:":- zonas rurai,.;, nnde I por Jsso pode compreender mil rei s) ao Hospital de Todas as co~sas fluem sem quê é àtravéz da leitunt , 1nn is a c:r~ança leva d :;. t-s~ola. co ! ~lE'lhor aqu tlo ~ue re~ne_;odos Ag u Jos, para ampa r o á pontos d_e apo10 e d ebatemos· ! do que nos colt:O'ÍO:> e nniver nhe01 meotos que ;:era•.l para j r.s horuens, _e mfuod1r ~~ fu nos na JOCerteza Em cada "d d od . . .:eus pais ue O"fi\QUe utilid ad e . , turas geraçoes o senttmelltO maternidade e infancia; 0 Sl ::1 P.S qn e á C}llll"IIOO; a ~ d J"d . d d civil ização uru period•l ~ob:e «ed uc~~ão liberal ». A idéia. fià ueces, ic.latle de oriE:> ntação ; e cooperuçao e so 1 arJe a e. III - B:Sl0$000 ( três vem em que os velhos mstw· I hoje corrente dum ho•ne m . econ omica d,, profissão dos i Agudos, 28 - 7 - 1942. <;Ontos oitoc(~ut.os t dez ~osde úOdtume.s se mo;;trarn I edudado é a do homt:Jtt r,ue aluno.-.: , pura qu e ela JlOf'sa 1 ,4UREA GA RCl A mil r é is) ao Hospital de m a eq':la os_ an_te_v_ novo. e! Iê jornais de mAa hi'i.. ú hnd~! colnbc>rar cnm os grnóos e · 2 A P. "". . ld E 1 ;\' a.s anl•"'aa msbtu tçoe·· e lS , · d .I .n 110 'rOJlSStr,na a SC!l a ~, or- .:\guJo:-:, ,, pai·a arn p a r·o a os Ih o ' . b "' • I e á noite; m :.s embora nóssos coth)mlco~. esperta nu o o ~ en· , l L. d A 1 d ve as morais .r~ e:ntam _como colegios produz;: m pur r.no lttP.ento_ basico dos gru;)O" : ma 1v•·e e yuc os oent es pobres; cascas ~ub_me~tdas.d á tennosa tantot< diplomados ha utna <·conomteos, de u.odo qu~ )· IV - 1:000$ 000 ( um turg~sceOCia. a ~i u._ vi~iV'el fa lta de c~lturll J ea llest€'~ venham a ~f'l" m a is d_i l rrcf~l'tur~Munl' cl' p~lrlengu~os COll~O àe réis) ao L ep r o· O r!l. n uma esfe;a, ora aou em nossa vida: somos urna {u_n~•dO!' , e cad!l: yez mal~' ; lv LI il U H U sár io Aimoré::;; tra, h oJe q ue trocamo~ o cam· i na<;:ào d e cem mi l e::.colas, f'ÍJCieutes. O bra s,tleu·~, e~pepo e ,a . casa pela fabncn, pelo com UIIJ-l duzia ele hom ens ctalmente o rura1, nao sabe t L i N V - 3:000$000 ( rrêb es~utono e p~lo - mundo, os I educn dns. :.JossRs es colas e trabalha r. J Oecre O• e • 22 contos de réj~) à Bunda modos na tur-at; e espontnueos I col ~•rios sofrerurn muito com Seus procés::;of: ~ã0 ainda 1 A · de M u sica local, para re· d~ 8 I?edram; !l ances~::al Sl~l~ · ~o c~1.ceitv de Spencer, de primitivos e _rurli:nenr::u·:s, Je .0. Dep~rtament.o ~t- tretas púlJlic~:~s. phc1dade de 1mpulso':l substt _ d _ d po ucos r end 1m 6 ntos. .Ja que 1mi mstratlv O do E sta •JO m em se caõticas experimeuta·' ~f1~c~çao como a . aptaçao . 0 · A r t 2.o - As despezas ções intelectu ais. L:' u rgeute,! rn_dJVIduo _ ~o tOeJO; conceno com a execução dest e pois, para corrigir essas fal has! f:Jo, rl?ecanJCO, . produto duma 4..,'1"\0 t' ent~.a." o~.lQ ~ ~en- 1 I . lamentaveis da sociedade uma\ ftlosofta mecamca ~ _desagt_·aJ,"; ~ ~ _ t · r.~; ;;; < ecreto- e 1 corre r ao por reed uçào do~ aduitos. E' pos· ~ave! pars. o~ es pl.rl_tos cna· Tr~ns- cont·{ das Verbas p r opria...; sivel a, re~udelação de . urn 1j dores. Ü re~ u}tndo fo t ~ermos ~ Ó r.h - (.41 com;igoaJas nu Oi'ÇUIDeu adulto? Snn se este ttver n.:>ssas c>scolus conqUistadas to . .. s ufic;ente f~rça de vontade I PM' ciencias teoricas e meca Art. 3.0 - Este decr eto · - ,para melhorar 08 seus ins- n~ca_~. _co m q~asi _exclusão de --- •" • • tin to:>, os seus h abitos e ::en- ~Jt<ct pl tnns cc~ nu te_ls ~ c_ o rno_ A lei entr a r á em v igor na 'n1·s. M otor ist as e Carr o0eiros: ' cIa t a d e s u n p u Jb'1caçao, timentos. As criatura diférem l tt er:1tura, u h ts t ona,a f1I.:1so f ta, u em üaratet· e temperamento, a arte. Acha- 3 e, ·desde 0 dia 6 d~ outu bro de 1942, r evogadas _as disi?o s içõe.s afirmam. A especie e raça a Aparecem nssirn emprega- . t l d l f" Jt) \..' 1?' FEf IPPE em co n t r a n o . Regis t re- se . q ue per tence u m indi vid uo dos de escritório, bens ama· ms a a o, a ca r go <. a ·l!' m a ' oc, p bl' O determina os -instinto~ que nuenses e ~on~ t ccnicos q ue, SAAB 't ad· . Ru· 13 rle Maio 82R ·o Pôsto u Ique se e n mp ra·se. terá· o ambiente determina qnaado o dta de trabalho che· ' Sl u a ua a. • · • ' ! OoUt) e passado u a Sf! -' . t . b. f. , d ,. ·. Golet or Q ntermed1ar10 do Instituto de cret..., 1•1·a da P r ef e1'tu ra os 1nstm os q ue tera; o am 1- ga ao 1m · evoraw os Jor· " eu te determina a& cou!Ja~ que uais ilustrados e enchem as Aposen·~adria e Pensõe s dos Emprega dos :\1unicipal de .L\ g udos, o interessam e os ha b itos que tE>n tr~s ou cinamas E>.sa edu - em T~a nsp o rtes e Ca!'lgas. aos dez Jias do m ês Je - esses interesses cnam. caçfi.') meeanica e '·pratica'' individuo não vive isola- produz homens pa rciais, não Estão, portanto, convidados a cornpare~!e r no O u t ub ro de m il novec en · do, nem m esmo pódP. viver! towi :::; subordina fi ci>iliz ução Posto Go•eto•• Intermedia ria aci ma m eneio- toR e quarenta e do is. so m ente com a s ua familia. l ii inrlu1'tria, o bom gesto e as naào, todos os associild(Js obr io-l'ltori os do IAPETO, Padi·e .João Baptis t a de Uom outros ele aprende, di- boas man_.-ira s á riqueza.1l~s por força do D ecreto ' L e i n. 651, de 26 Agosto Je Aquino, Prefeit o Muniverte se, t.raba.lha e oegoceia . a educaçao tem qne prod uzir 1938, taes ce m o seJ· arn os motvrist.a s e car rocei r os, r i pa ! M ario Ferreira De~de cêdo relaciona-~e com homeus com pletos· deve des t · 1 · d d ~ 0 1 ~ ' · a sociedade, e estas rc la.;ões envolver todaq a~' iorças cri- carr~ 1ros, 0arr e _e1ros, ~oc 1en ·oE e ca r rega ores e :. n rac e, l:::ierretano. ~ão feitas e mantidas por meio adora.s existentes no iudi~t·iduo, carr1~ho. de ma o . a f~m-de_ reco~h ere m as s u a., I~~~~=~~!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!~~ 1 de in.:truruentos- criadc>s pe. abl'indo-lhe o P.->p; •·ito r> l ·· l contribuições de P r ev1denCJa SoCinl. 1mpressos~ Nesta T ip. TÉS E

DE

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