ASS!GNATURAS
ANNO . . . . . .
~EMESTRE
Numero avulso
PUBL;CAÇOFI!
Secção Livre, linha, $300 Ed.itaes, linha, • $300
15$000 8$000
Pagamento adeants.do
$300
S. PAULO
ANNO VI
Dh·ector-l"ro])rietario - HER<JULES SOBMANI j
Redacção e Officinas
I
COLABORADORES DIVERSOS
Agudos, 11 de Dezemhro de 1932
I
BRASIL
Av. Oelidooio Netto, N. 41
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NUM.287
Acto deAhumano responder á boa vonta de daquelles q ue pugN~ noite de sabbado para t I nam por . . aze-lo maiS dommgo passado, deu-se U~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ' \fcliz, m~s amigo das ma ~ena de revol~n~s 1 ~ casas de educa(lão e e deshumúnus _proporções, Sob a direcção do j: nidos, capaz de enfrenO que se não expli- de11hara ab!olutamente Y ' capaz de sensibilizar ás mais Padre João Baptista de tar, com segurança de ca é a permanencia do a preoccupaç>ão de bem menos mdifferente, por empedernidas ahr.as. Aquino, a Escola Nor·1 exito, as multiplas di f- actue.l estado de c ou- preparar as sua~ novas ! isso _mesmo, á ques~ão N~ sa?ida de Piratinioga, mal Livre local acaba. ficuldades que o des- sas: uma escola. em gerações. O povo de max1ma que a todos m- ~ um mfehz leproso ac~mpou, · · d res~uardando-se do fno e do de encerrar o presente tino lhe r eserva. franca actividade colls- Agudo~ dará, pelo con· d1atmctamente e v e chuvisqueiro daquella noi. anno lectivo, com oreUrge sejam encami- trllctora e um povo traria, guarida em seu preoccupar. Neste sen- t&. Solto, o _se\! pobre a~:limal, s ultado constante do 1nhadas sem mais tar- quase todo alheio a es- generoso coração a es - j ti.do, pois, formulamos quadro que hoje publi- jdança 'para os c ursos sa actividade, como si tas ponderadas conside- os no:!sos votos ruliis tacolmpauheuo ?e des~ICtas e ·f· d ' 11 · , _ ! . vez seu ua1co amigo, se camoJ, ven iCa o em de pre~a_ratorioslocaes, n e a l!ay est r_v essc a r açoes, buscando cor- I a r dentes e smceros. refazia das longas caminhaseus cursos normal e as m emnas e moças sua fehc1dade m tegral, das, tozando 0 capim que, complementar. P~r d- que, em nossa terra, pela . preparação de mirrado e pouco, cr&scia no le se nota quão h son- ainda não têm a ven- seus f1lhos para os torpaato. e promissora é a d neios renhidos do porPela manhã, ao despertar, J.eira . _ l d tura e . pertencer ao . N L' l N . .l CURSO NORMAL o pobre peregrino não enSltuaçao . actua esse quadro discente daquel- Vlr. a ~sco a_l. mma TERCEIRO ANNO controu mais o seu cavallo. estabeleCimento de en- l~ m~~elar . educanda· de Agudos- diga~o-lo Em .v~o r&buscou por todas sino, cujo funcciona- no. 8o a S·Slm, com a francame~te - nao _se Claulrlcação Nomes Médias as v1smhanças,. pro?urando mento muito honra o e . t. d · constatasomentea ex1sreencontrar a ahmarm. .e d pr paraçao con wua a . d h 1 DISTINÇAO Mãos criminosas roub!l.di seu 'gno prortssora o, de muitas candidatas te~cla e um p un a <,o 1 Nagiba Maria Rir;ek 94 ram, sem d6 nem piedade, apesar do numero, e 0 novas, teremos nele o ex.1guo de alumnas, &. 2 Annita Napoleonc 90 o animal. constatam(Js pesarosa- corpo vultoso de edu- attestar de ma.neira ela I'LENAMEJ.'ITE E o infeliz homem veio mente, reduzidíssimo candaa que lhe somos ra o de::>interesse que ~ trur~a~~~tis~:!~~:a ~~ , ~té a_ nossa porta, pedindo de alumnas que lhe d d &. população local 1he I 5 Regina Torres 79 ms~;nsE,emos na nosea folha · · capazes e ar' com 6 E Zl·1da Napo1eone 7" constituem o corpo dis.. d d" . d . t . I' a noti.cJ·a desse "ct " o de seiaftirmação concreta e vem e lCan aos r a· 7 Maria de Lourdes Almeida 75 vageria, pedindo- a quem cente. . . insophismavel do cari- balhos, sem . embargo s Martha Vieira de Campos SJMPLES6~ENTE p~r ventura tiver i~forma. Agudos, _CldaJe fl o- nho que lhe votamos da exc~llenCia destes . u Marina Magalhães 66 çoes ácerca do .a.nnnal, o rescente, situada em d ,. ·t Patenteia-se tam bem. 10 Maria Apparecida .Moreira 64 ft.vor de transmltJl -as a es"'. . _ e O _espei O. qu~ 0 8 Ih d J"• 11 Annita Garbino 64 ta r edacção. zona u b er nma! nao seus trabalhos Impoem. aos o os os_ entenul· 12 Conceição Cintro. 62 0 cavallo é calçado nos co~prehendeu amda a Approximam-se os e- dos . ~::m questoe~ eduSEGUNDO ANNO 4 pés, freute aberta. va.ha de um estabele- xames de admissão. cac10na es, um msula- , CJmento dessanature~a. Quem deixará de man- mento quase comple.t o Yvone Carvalho PLENA7~ENTE Em feria• 1 P<;>~em contar-se as fa- dar suas filhaa para as d~ t udo o que nelle e:x1s· Odilla Prophem 77 Em gozo de ferias, dei. 2 tDlhas que nelle se fa- próvas de s ufficiencia te. Se.ndo a escdola,,dco. lf~~~ef:•~ir~;:{eira ~~ xaram u cidade 0 8 profes· zem r epresentar por que em janeiro pro- mo mnguel? _o u v1 a , .siMPLESMENTE sores do Gyronasit) local, ~ma OU ~uas de SU~S xim~ se realizarão ? a peça mal~ Import~n~~::t~ ~:t~~~gi ~~ :r~n~~:~o ~:r~r~~~d~~oraes filha s d1lectas. N_ao Que~ lerá impassivel te da m<lchma social, Lucia Ayres Freire 67 7 obstao te o esforço m. . . _ a No r mal de Agudos é 8 Aliee Martins Ferreira 64 Baile Estudantino gente do direc tor e pro- 0 edita_! de l~scnpçao peça que se não artiio ~~~~fu~n~~iti g~ fes~ores àaq uella casa, que a direct?na da9 uel; culou ainda á engrenaPRIJIEI RO A NNO Realizou-ae hontem o bai no sentido de torna- la ~~ casa fara pubhcM · gem geral da. machiua, lfl dob estudantes agudeoses, PLENAMENTE commemorativo do eucerra· um agente edu0ativo leremos 0 ~ ex:1mes ~o )Jermanecendo isolada Ida Thiede 75 1 menta das aulas do presen 2 Auta Almeida Teixeira 74 de significaçã0 sempre curs? ~o~m:l de~asla- do mew, com funcciote anuo lectivo. Lygi!l Sant' A una Briso>lla 3 72 crescentel aqui h a paes do ~IfflCeis · Sera bem namento a utouomo, SIMPL ESMENTE O salão do antigo Club Alaytle Dias Haggi ainda, em não pequeno as~lm ~ ~esmo que 0 sem ainterdepende ncia 68 11 de junho se achava mugZelia Ghedini 5 68 numero, que, pol" inex- se}a, nav esi??.reçamos. que a deveria caractenificamente enfeitado, RpreG M&ria de Lourdes. Silvt;ira 67 j sentando um aspecto encan. Da!va Benincasa 67 plicavel indifft:rentis- ~ao ~a . drffwuldades rizar. A cau sa disso? Zelia Benincasa 8 67 tador e fora do commum. mo, deix.am cre~cer I.uvenCiveis !)ara o es- Temo-la sem duvida, 9 Cora Atevedo 65 niuda brilhou a corMais 10 Cyrte Rolím 65 suas filhas com prima· forço tenaz e perseve- em g rande parte, no indialidade õotre o!l gymnusiaHelena Napoleone 11 65 rio e r{'St ricto cabedal rante. Os do comple- differentis mo com que nos e normalietas, unindo-ee 12 Maria Helena Rocha 64 l:l .Maura Ayres Freire 61 de conhecimentos in- mentar então não cons· são entre nós tratados numa só commissão para H Norma de Conti tiO realizar o animado sarau compativel com a ~om- tituem barre_ira a quem os problemas educatiMari11 Apparecida Camargo 15 52 dansante. plexidade dos proble- quer que se~a, I?or ele · vos. o afinado cjazz:t que toCURSO COMPLEMENTAR mas vitaes da época ~entares e f~ceis. D u«A peor indifjerença I cou as d&nças foi o princiSEGUNDO A.NNO qut atravessamos. Vld~mos exista, . por de um povo é a que pal factor da graude animação que prolongou a festa Orà, já é tempo de outro lado, quem Ig no_- jaz desinteressar-se do PLENAMENTE até altas horas da madru 1 Arg•mtina Vitti 74 cuida rmos com maior re as vantage!i.s mu~b modo pelo qual os seus gada. 2 Eunice Venturini 71 carjnho do futuro de plas q~e ~al c urso m- filhos estão sendo edu· SIMPLESMENTE A «Gazeta», cum prirnenMaria Rodrigues Coy 3 63 nossos filhos. Não se ter_med1ano oHerece, cados: quando desdetando os estudante!! das nossas escolas, agradece a nímia comprehende mail'l a . P 01 S ~elle, n~nca será nha esta preocupação, PRIMEIRO ANNO gentileza com que foi distin· attitude glacial de iner- dema1s r~petll-o, s~ as- é que, certamente, não PLENAMENTE guida ao recéber gentil con· 86 cia com que é encara- sentam alicerces sohdos cuida mais do seu por- [ 1 Lou~des qaideira . vite. 79 · vzr · e a sz· propno · se 2 Zuletka Moraes Du11 Hagg~ - sobre do assumpto d e tao , qu e . se cons t rUI3 !ameia 79 relevante magnitude, ra o edtfimo c ultural de abandona.» Taes pala_ Padre Palaclos qual o do rumo a dar- fut uras professoraa ou vrus sensatas de emi- _Esta redacçao, para ter educador inenarravel, mes· 'd d ' . mmar as notas supra e en· tre c11.rinhosamente proficuo Regressou de S ã"' Paulo, se _a essa_ moc1 ade maes, ma1s aptas, quan n_ente e ucadar patn- cerrar, com chave de ouro, e compet~nte, do professot para oude viajára no domin. che1a de VJÇO, tornan- do r ealmente cultas, pa - mo, levem-nos a refle- a pallida homenagem que J o~é Cardoso, brisa faguei· go passado, o Revdmo. Padre do-a, por um treino bem Ira o desempenho effi- xões e inferencias de óra presta a e~se esplendo· ra e lidima da mais escolhi· Eupbrasio Palacios, que para fei to de su as faculdades ciente do apostolado magnc.> alcance. r?so esta~elecimento de e~· da proficiencia do ensino lá se dirigiu afim de rezar a intellectuaes r ealizado j professora} ou domesti- ' Não. O povo de Ao-u-l smo~ consr~oa, nesta~ pagt· paulista, a honrar estas pia· missa Je 7.o dia da morte "' 1 d · ' · · · 1 d 0 oas, prase1rosa, adm!fada e gas com sua maviosa pre· do academico Hermes de a uz e _prmClplOs m~- c_o, <]Ue_ a v1_da lhes con- · d51s ~ao se . aban ona- grata, pelo do povo de Agu- sença, e a garantir o porvir Oliveira Cezar. raes sohdamente defi-_I fiara mevitavelmente. lra a s1 propr10, não des- 1dos, o uome aureolado de magnífico de nossos filhos. , Cumprimentamol-o.
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Quadro de Promoção
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GAZETA DE AGUDOS
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até ella não deixa de Irum e Cadeia nesta ci-1 c!e 12:000$000; - 2 a l- gues de Lara Campos, J Mais um clnado Cfi CXOCS s e r not~da em pro ou i dade, o porteiro dos queires de maogueirão · Luiz Rovet' e Joaquim • • em contra elle. Quan- i a uditoríos ou quem par a poreos,, ava~ Romualdo da ôil va nao r Junto a e.sta a mioha Ellnor 6lyn do c galã é timido ou 1suas vezes fizer levará liados á razão de .. - con!':tan do sobre os m es·. photographia, P ro v ando Nada agrada tanto tolo ou permitte qne em 2.a praça, com o 1:500$000 por alqueire mos bens pésem outros 1tdesse tmodo 0 mehu ~onten, · · t.. t' 1 1d · t c· a de ' ... E amen o e recon ec1mento a uma mulher, como I d.ell?-als ou sua p r opria 1a(lla tmento ega e .. . n~ Imnor ~u l . . . onus .. ~ a penso aos pela cura qJ~e obtive _co!D um homem que tenha t1m1dez o separem da 10 OJo, os bens pe~ho- ,3.000$000,-100 .000 pés 1respet1vos autos cons- o u so que ~z do Ehxtr confiança em si pro- creatur a amada, perde rados a Emerenc1ano de café formados, bons, tam os artigos de pre- de No~:netr~. do s_d.udoprio Nada a lisongeia impor t.ancia a seus o Luiz Eerreira C> s ua mu 1avaliados á r a zão de fE>rencia em que é pre· s~ Ph a~m .. Oh1mD. Jo ao da . quanto ver " que lh ~se, so b ~eu t d o, per d e Ih.er. no execu . t'rvo c atn · 3$000 . t.an- f eren t es o a d voget. d o d r. mezes l va l velra. e 1ongos tanto, . , na lmpot· vinha soffrendo hor· se tem mil inc?mmo- a mfluenCia. O homem b1al ~ue lhe~. mov~m ma de rs. 30?:000$ 000j Rodolphu R. de La.ra rivehn~nte de Syphilis, fidos põr ella. S1 se a deve. most:_a.r, com to· Am e nco Huga.1 ~ C1a. - 35.000 pes d~ caf€ Campos contra os exe cando quasi impossibilitaconvida par a jantar, da ~1screçao, seu en · a ...f~,ze~ua ct: non:.mada forma u os , ca~bgados quentes A merico . Ru do de cuidar nas obt·igações que se t e nha tuJo pre thus1asmo ~seu empe· Boa V1<sta s1tuada e m pela geada. p orem, em ga.i & Cia. pendentes que me eram con~adas, t.o· Alfredo Gnedes do ruu- bom estado, avaliados de de(jisão não con s por t.er o chorpo qua s1fftodo P arado para a s u a com· nho em aproveitar · · · · · d L " d n~o"O é · ' em v1vas c a.gas e so renmodidade; si se vae da.s as .Clrcunstanc1as mClplo e eu~oes es - a L. ~ "'. o P · n :-t tm - tar.do d0s m es mos au· do ct·uciaotes dores. P ena algum logar para en· favorave1s. ta comarca, com toda.s porraueta d e 70:000$; tos outro eecurso ou d e · sei muito acertadamente contral-a, que não se Ser um bom n~.mo · as suas t erras, b e mfe1- 1::.ma casa d e morada, fesa pend 8 nte do deci em toi?ar o divino E~ixir attri bua o encontro á rado isto é: um verda- to riR~ e acessorios e c oustruida de tijólos,co · são . E a ssim serão di que ~omei?-te c9m ~ v1dros, · ' apa1xon · I! d a 1 tos b e n s 1e vados á pra m fi.que1 mutto sao dltvraodocasual1.d a d e. Qua1quer de1rc ac1o, um que d'1v1· d o com pr~· b erta de tel h as, 1.0rra completo' ·0 0 acto, que indique á enca!ltador,! Em. que prie.dade.:; de ~os-3 P1- e. a -~oalhada, boa, ava- ça n? dia, hora e lugar d!nfn~. Portanto, r:ç~:~t~ mulher. que ~e pel?-s~m comnste? ~rn mll pe- n hmr_o d e Fre1tas, D. l! ad a por 1 0:000$0.00; refe~·1do::> e arrematados declaração ele minha livre nella, h<3ongem dehcw- quena:s ternuras, em Cand.tnda de J ef':u c:::, dr. uma tulha de mader ra , por quem mai s d é r e . e espontsw ea vontade, por sarnente seu amor pro- roíl carícias muito sim · Domingo ~ T eodoro de c oberta de telhas, a va- maior lan ce oft~re<.:er a&:! ser verdadeira. Autorizanprio. p les 1 na demonstração Aze ,re do Juni o r, J o~é 11ada. p or 5:000$000· · d· . . d . ~ do-vos a fazer da presente • • d s· J ' Cima V pr eÇO a ::\Vi:t O que VOS parecer melhor 1 .Nunca te mostres t1· de . que &e pen:~ no J~aqu~m . os afitss' n 5 grupos de CAsas_ pa.- liaçã o c~m o dito abati- quer.e ndo porém acc~it~rerd
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?bJecto amado e se tem :::;e An~om o .Monlha, D . r·a colon os, con stru1dos mento. ~ p h l'R que che· a mmha eterna grattdao do audacia, quando mtere s se em suas ac ~ Romanl:o. T e r eza dos de ta b O<l~. co be rt(J de gue ao conhecimento de· amigo e admirador. não degenera e m im- ções. Santos e outros, :>. s a- t elhas, avaliados po r todos os jnteressados, Tertuliano B . de Oliveira pe:·tinencia, sempr e en~ lber: :-30 H lqueil'e~. m nis 15:000$000; - ;') c;:~sas mandei expedi r o pre · (Firma reconhecida). canta as mulheres. S1 ou nwnos, d e terrils d e para colonos, de ta b oas , ~ente q u e será a fixado estiveres em uma reuc ultura em matn, ava- cob.erta::. de telhas, a - 110 l ugar do C0 !-3tume e nião onde ella se enconEd. l d 2 liados à r azão de . vah.adl'IS por 10:00. 0$ ; e publicano p e la imEmpre:;tado COIII , IICce• s<> ern todas d' Ita e .a prac;u 3 000$000 ' . 3 '-5 molrsti,\S prc;vem,·utcs da syphiU• . t ra. proc uen 1mpe lr com 0 pl•aso de lO : pot' a1que1 - - : pequena~ casa~ a- preusa na forma r1 a lei . elmpurer.asclo s angne: que as circumstancias dias. re, ua import:m cia de \'aldas p or 3:000$~00; Agudos, 30 rle N o· FERIDAS o u outr o .q homens se ) C L . G 90:000$000; - ~O a.l- uma canoç~t arr~1ad a vembro de 193~. Eu, ~~ ESPINHAS i n terpontam entre os ( .~GLp. UIZ . ou- queires m l'l is ou m e nos com 3 but' t'oS avahad~s Alc ides da Rocha T o r...'. ·)~ ULCERAS dois. Nada desencanta zaga Fal cão, Jmz de de terr~s ele c ultnra. P~ p or 2:000$0 00, os q u a1s 1r es no 1·rnpedimento do ;,:,; .~l'.'~ ECZE MAS Direito s ubs tituto d1-1 ' ::· 4 ,;-;~~ i r .;J MANCHAS DA PELLE t an t o uma mu ll1er, cocapoeira, Hv~ li :-uios á importam em Rs .. , escrt·va - o s ubsc r·ev1·. . :~:.:··~..... ~ DARTHROS . ·d · h comaL'Ci\ d e À!!'uJo s. d ') 000$000 $ ~~ ._:.:· :.~. · mo a t liDl ez e a lD a ~ tazão. e ... : . p o r 635:00 . o_ 000, qu.e corn Lniz GonzaQ'a F a lcão. •t?: (~- ~ FLORESBRANCAS bilidade . F aço sarJet· 1.. } t f i b t '-' z '- ~ J~i.J RHEUMATISMO ao!'> que a quen'f?, na 1m por an- o l'é erH o a a Im en~o (Estava esCl·ito e m 2 ~ ~~~~w't> } SCROPH ULAS A mulher gos ta sem·' o prPseotb edital. 00 ~ lci: de 4.0:000$000; - fica ~-~dL~zida a qu a ntia !folh as d e papél selado ~~ -·~- i SYPHILITICAS pre de v ê rumhomero o praso de 10 d1as v~ 7u alqueu~es d e !erras do o.ll:J00$000. Dos e com nma est:tmpilha! ~-~~~~ o nnnhnolltcemtodaa VenCer Ob&taCUlOS pa r e m OU. ue}e COOheCt· COil: plall~lO d~ CafÓ a - refe r!dOS . a~ltOS CO n~ta lescac1u aJ d e CUSta!'l nO (i\;z,:-;:;~ as affecçOes_ cuja ori• 11 ra conquis tai -a; nunca m ento t1ver e m qu'"' c.t vahados a razao de .. . umA certtda(J do ofic;al , valor de dois mil réi~, :.lorca "•••~<ad• gem seJa deixa de notar quando r e queri meu to do Dr. 1:00~$000, _na impor· Jo Registro ~eral d~s· l devidam e nte inutiliza· ''A V A R I A •" o homem, que a ama, Rodolpho R . dtl Lara tancut Je 7 o :000$000; ta comarca , oa qu::ll se ! d ) Nada mais E s tá , -,- Milhares de curado~ :-entra no salão e m que Üflmpos, no dia 1 4 de lf _ l'i a lqnei tes d e pas- verifica que 0s bens óra I ~ ~ ·r;: •• ~RANDE DEPURATIVO DOSJ.NuUE 0 · D b f , , d h h . cc. . n1orme. e"'cn va.o ' . t e lla es a e a mawr o u ezem r o p . utut·o, r~s tl• , ava1lados a r azãolpracf'a os se ac a 1irn edimbnto 0 m enor hab ilidade, que 13 e meia hora~, em de 1 :500$000 por ai· potecados a os credo re~ n P ' Façam seus impressos emprega para chegar frente ao eui.ficio do Fó- 1q ue ire na im ?Ortancia Cel. Fr.•ucisco Rodri- Aloides da Rocha To'rres na tn). d a «Gazetan múlo.
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EDITA L
EliXiR DE NOGUEIRA
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Uma I uIher
Apenas de um lustro se bem era primavera quando não me amn.va e npenas que· 1 cursos não m'o permittiam. · lher a causa, a razão de vir differenciam suas edtldes e tive motivos para odiul·o. ria meus bens e resolvera . Estava gravemente enfermo buscar abrigo DO claus to do &mbos já passam dos cinIrmão Fiel - Eu não o abandonar-me por outro I da carne e da vontade! .. . Senhor. Para suft. vida ella ~.,... coenta annos. odeio. Retirei-me do mun mai s rico. Foram horas ter- EçJ.Contrei, então, uma mn· foi um bem infinito . . . A JOÃO FEL~RAGUT Sentados ago ra nttr~hidos do porqGe j ulguei e julg_o riveis nas quaes estive ~ l11er I . .. E ell:: foi m~•l mim, uma. mulher trouxe toARA gozar a ineria- por ~utu~ sympat h1a. os que nada: <lo que .~elle vt- 1ponto d_e pe rpetr~: um cr!- at~paro, meu est1mulo .pa1~. dos ~s males, o ~esalento , d0 dous 1rmaos conversam. ve podera restetuu·me fe- 1me e vt-me a bena do sut- o oem e meu consolo , 0:1 a ve1gonha, o ocho... Que é 1 v~ paz . cr:_spus, E diz um licid~de egual á que perdi. 1ciuio. T ão tremenda emoção nha redemptora e meu gUla. afinal essa creaturu que eu 1 cu ~~ cd egam os lrm.aos a P ·_ .h . Irmão Baptista- pecca- 1fez-me cahir :fulminado por 1 A um mf:smo tempo ídolo 1só posso ver como a propor a . 0 convento, situt~o . -d. or que ..?aFyÍL 2 OJe ao do de vaidade. irmão Fiel. um ataque congestivo, que e bôa companheira ; com ·~ pna encarnação de Satan e 11 da mats ~spera convu sao . Jarllm,_ lrroF~ol H~ • IEu, ao contrario, quiz ser me reteve urn mez no leito, suas mãos milagrosas curou que você encara cvmo a . · a campma· • 1·mao te · d e que, d omma · d o por uma f e bre ) as Impurezas · · rtas · d e 1meIh or b ençao - d o ceu ' 2. T _ Ire 1Igtoso pe1o receLO e m1ze 1 M . orre a. tarde, como uma • - : em_o a ten taçao.. I ~ais vezes ainda, to dos os ~erebra.l... inconsciente, de- meu corpo e as. baixezas e/ Fic~m u.m longo instante vestal, que se desa.ngra so- m~ao M1~uel s~meou 10· dias talvez, 0 mundo pu· ltra.ndo .. . Quando recupe-, desalentos dE> mmha alma... Iem sdenc10. bre o escuro. ta pete esme- seu·as e d ellas desabrocha - ~ desse causar-me dôr tão rei a. r~zão . . . ella fu~ira, Redimiu-me e :fez .de mim 1 Irmão Fiel conserva o ~ald~ do ad10. A~p.eras fr~· ram rosas brancas e suave- i cruel como a que esteve aproveit~ndo·se ~e mmh~ um homem . .. Ammo11·me 1olhar_ extas~, ?o_m uma ext>ancias de . laranJeiras ~ h- mente ro~adas, que pa re- a ponto de me custar a prostraçao. Por ~sso a.q~t~ a tra?alhar e levou -me á 1pressao de mf1mt_a doçura 1 nas esseuctas de rom e~ras cem faces de .mulher. E o vida. es.tou. A m~lh~r e um 1m 1con9~tsb.1. de uma honeQta . co~o se t1ve!se ,diante d.e s1 embalçamam o ar qmeto pendame.nto, 1m puro, fazl - p · l p0 d · m 1go :fatal 1rmao! postçao no mundo. Annus \a Imagem da boa e dedicado . anoitecer. me juntar os 1abios como 1b r'?'lao_ te - d· eret ~aI-. z rt fi I depois quando já consegui- da esposa . d . h b · er, 1rmao, sem tscreçao, rmao te , rans gura- 1 ,. . .. . · L a e erma,, Dtl , o~a cres· para u~ eJJO: · · j qual foi e:sse motivo ? do pela-emoção d~ seus pen- ' ra o tmsencoruiOS? m11agre Irmão Baptista reflete propuscu~ar o ceu e cmzento Irmao Baplzstc;- c~mo . Irmão Baptista_ (como -'lamentos) _ Não digas is· e o futur? me sorr1a . : . co· fundamente e a caba por meta~hco _e os tronco:> das ~e ;onh~~ce ~ue _e ~ov:ço, com profundo rancor) _ U· S?, irmão! Ella é 0 S?l da m_o ~e. d:sse por termmada 1 murmurar : arvores sao como bronzes Irmao Frel! ...,e t1ves-.e, co- ~ ma mulher 1 Um~ m~ll~e~, vtda ! A melhor e ma1s no- s~;a mtssao na Terra, aquel- ::- Como m~ enganava 1 oxydados. mo eu,. annos de con- tão bella que sena dtiltctl bre Ja~ cousas creadas ... la mulher morreu como uma Nao se pode Julgar a mu· ~O ir~ão Baptista e o ir- vento, Ja esta brav~ natu- imaginai-a. Mas com uma Ouve, irmão ! Eu era um santa, ent~e ll_leus _braço~! lher por seus actos s~m commao. F1el sentam·se sob ? !rez.a, que nos r~ dela , fá] I1 a~ ma tão negra ! ... Conhe- miserave~, ut"? cvrrom pido; E por que a VIda Qao podta P,rehe?der seus senbment~s. portteo, em um dol! rust1·1larta a seus sentidos ~pe · 1 m-a e m Veneza e por ella 1 malgaste1 mmha fo rtuna. ·1oU~ r~cer-me um bem egual, ~Jla e sempre mulher: I&· cos. banc?s de pedra, que r nas para ]f:val·o a admirai I me enamorei cégamente. : R olava por terrivcl ladeira I retlr~l·me para onde pudes- so é - a creatura que tem m aior tnsteza emprestam 1a g randeza de Deus l Dei-lhe minha vida, minha I em caminho de um horren~ se v1ver e m P11Z,: sabore~n- o dom de nos fazer todo o á fac~ad~ do co~vei.:to. I Irmão ~,iel- Meu pen- I;onra, minha mocida Je. , do abysmo moral e. ~a da 1do sua r~~ordaçao · · · Vtm bem ou todo . o mal dest~ O 1rmao Baptista tem o 18~me~to _amda p cc~a. Ima- 11 ui seu escravc. ~or ella poderia deter-me. V1ctoso, 1 para ~qu~ .. · . Aq~ella mu- m~n~o ... Sera .bõa ou sera rosto longo e b~rbado co- g.m~, 1rmao,que che1rava as- c~rtezã e. avpotur~~ra, rom- ! forte ~ a.udi:lz, .o rou~o e o Jlher, trmao, ~ra t11.o bella l ma, mcon::.ctente~ente, sem ~o o de um chnsto byz.an- sLm, ~ t~rra empapada p~- 1 pt. com m1J?-ha ft1.m1ha e ~om 1 assat:sma~o tE>rta.m S!~O o Nem .0.. fantazta ~e ~m g:a~- o sabe: talvez, al?md~ _com tmo talhado. en:: m~de;ra.lla pnmeu·a chuva dã pn· 1mtnha somedade. Arruma· fim de mmha ,ex_tstencta ... de a1 t1sta podena Imagma- poder 1mmenso, 1rres1s bvel , O rosto do rrm"o F1el e a-I mavera, quando soffn a Iva ·me e perdia-me. Perem Acostumacl.o a v1rla de mol· 'l ia ! · · · como uma força d.n n~ture· gudo e pergaminhado como grande dôr, que me Ie~ re- dava me por compensado leza e prazeres, tudo tentei, Irmão Baptista - Que za... Tudo depende de ha · o ele ~lll: asceta consumido nunciar ao mundo. . . 1com seu amor. Um dia, dous sem escrupulos, para conti· 1mysteriosa é a vida l Tam· ver ')U não amor em seu pelos JeJuns e os extases. Irmão Baptista - Tam- annos depois, descobri que l nua1-a, quando já meus re· bem a você foi uma mu · l coração.
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AGUDOS, 11 DE DEZEMBRO DE 1932
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A_mostras d a Cidade de Cam-~ pmas. No recinto do grande cer· tame funcionará um E'stu I pendo Pa~que de Diversões, Convida aos assignantes em atrazo que promette set· nm v~::rda- ' e aos seus devedores em geral, para deiro attractivo do povo. liquidarem os respectivos debitos até o Vão- se, pois, conhecer e 30 de Dezembro corrente. dia admit·.a· muita.:; diversões j Outrosim avisa a todos que a 1. 0 de que, até então, ainda não Janeiro começará a arrecadar as im· se viram p or cá, e muitas outrae novidades quEl hão , portancias das assignaturas referende ser naturalmente apre-1 tes ao anno de 1933. ciadissiG:as. Par;, brilho do cer- _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _..;.._ _ _ _ _ _ _ __
oferecem &em pedirdes. São I o beijo que mata. Oombatei preconceitos I Como O' Annunzio, fujamos 'remei aos hipocritas! Fn- para o nosso :.-etiro, isola· gí dêles como o diabo ÍÓ· I do, sem barulho, sem ami· ge da cruz ! Oomba\ei os gos, sem sorrisos fiem beihipocritas! Desmascara·los jus. é sanear a. ~>OCtedade, p orA hipocris ia é como a que e:ita é a gruta caligi- desgraça. Nunca vem só, e uo1a onde se aninham ês· c h e g a inesperadamente. ~es parasítas corruptos e Fujamos dela. asquerosos que fazem mal Ma:;, si por infelicidade, .i alma . Hipocrisia é a so élll nos alcançar antes de ma sempre crescente do transpôrmos a porta, resig· ciniCJmo, da calúnia, das nemo-nos, pois. mais refeces imputações _. . Que a desgraça não s e Temei lAOS hipocritas ! deu por nosda culpa. São falsos amigos que Foi o destino! Foi a vida ! uos querem arrancar secre· Foi o peso esmagador e tas conflsões, p~ra o que inevitavel da fatalidade. razem uso das :!Ãais dissi· REVOLTAIRE Il mulada1 gentilezas, áa ve· zes até ao cúmulo I ...
HIPOCRISIA
zão a critiTJ,ice dos preconceitos torna.os homem ainda mais malvados do que a sua natural malvadez ? Dura verdade! A creti-
VIDA S
\e. Nunca Maria.ni foi tão feliz I Isso quer dizer, em análise diretll, da hipocrisia. A falange de preconceitos nasceu da hipocrisia. E' o h..ipocrita que préga e usa os preconceitos. Felizea aquêles que po· dem viver isolados. Nos gelos polares, onde de tem· po & t.empu boia.m icebergs nas aguas coaguladas, não ha hipocrisia. Co:no? E'la existe .sim. Ex:iste até nos gelos polares. Pensamo11 nós que não. Mas éla exis · te. Aproxime-se o homem do cactus polar, como geralm.ente chamam á planta carn!vora. Uma força oculta e invencivel o impéle ao tron· co onde desaparece misteriosa::nente, para aparecei, mêses depois, em ossos soltos, desconjuntado esque·
flôr do I
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O lar do uosso colleg9. de imprer>sa, st·. Luiz Scimiui, e de s ua ex:-r:.a. sra. d. Lazica M. Scimini, acha se em fes· ta det>de o dia 7 dv corrente, com o ad veutv de um rob~sto pimpolho . Ao recem nascido desejamos longa vida, ao mesmo tempo que fdicitamos os seus felizes progenitores.
Na cidade Acha-~e na cidnde, ha dias, o. distincto j ovem Carlos Roza, estudante, fillto do in· tegro juiz de Direito desta Comarca- dr. José de Ca1:.· tro H.oza.
Annlversario Com prnzet· registnrno~: os seguintes annivers:uios: No dia 8- D. Anna Benjamin. No dia 10 - D. Mat·ina A. Sormani, vir·tuosa esposa do nosso director proprietario enr. H ercules Sormani. No dia 11 - 0 j oven An· gelo de Quadros l:>á. . No dia 12 a meni_n.a LuCla, filha do Ar. .Abrlw N3.poleon ~. commercrante nesta· praça. Aos anuiversariantes a cGazeta~ felicita <:ordialmen· te.
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~UAllfiCACAO fUIJORAL I
AGUDOS
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O Secretario do alistamento elei-
toral fa:t. publico que por despacho
do M. Juiz Dr. J . de Castro RoIza, foram qual.üiclldos eleitores «exofficio» oe a..guintea cidadãoa :
Foro da comarca de Agudos· Alcides da Rocha Torrea Benedicto Silveira Thomaz de A:tcvedo José Benincasa Alcides lie Quadros Pedro do Livramento Doca Gennaro Magri José Raul Barboaa Paulo Coutinho Izaurç de Saltes Diu Fl11.vio ~'erraz de Campos Salles Paulo da Silva Coelho Joeé de 'l'oledo Ce•ar .-\ntonio Ilenedicto do Amaral
tame, fo1 ?Ontratada para 1 Do inquerito instauraJo Oa trabalhos do TribunAl cor. I tocar uma. 1m portao te ban- pela m~sma autoridade po- reram com toda a regularidade. sendo encerrados no dia 7 do cor-~ d a d e mUBlCa. licial , ficou perfeitamente rente. De 17 de Dezembro a 15 apurada a responsabilidade Damos, abaixo, o resultado de!· de Janeiro do proximo an- de Paulo de tal e outro!:l. les. no, será, pois, de fe&ta.s es· d DIA 5 o ria aprendida Foram aubmettidos a J. ulgamen· 1 ta c1"d a d e, que, 'lOff rega, se Já · Af 0 1·mercu entregm~ no proprie· to 01 réo1 José e AntenorfMaeiel, Preprlru para aos visitantes, tario d a agencia cC11p011 11i~, aceuaados como ·Incursos no art. atravéz da F eira de Amos- Sr. João Capoani. 29~ .•. .,. i)f/. 1 .o do c . r, r ena.I Def enultras, mostrar que São Paulo . . dos pelo advogado dr. Gabriel de Delegacia de Polieia ' de Lenc;oes muito tem caminhado nos Plirabeus á pohCJtt de'1 o. Rocha, foram absolvidos por ultimas auno,;, sendo nota vel Leuçóes. 1unanimidade de votos. A Promo-~ Dr Hugo Pinheiro Machado ·toria Publica iuterpoz reeurso de 1-)ebastião Lopea Pinheiro o sou progresso nos varios Dr. Cyro de Oliveira appellação da decisão do Jury. Joaé Antonio de Almeida ramos que constituem o Guimarães DIA 6 Joaé Oliva ~umettido a julgamento o réo proximo certame. Pio Prata Fixou res idencia entre João Augusto Maciel, aceuaado Onofre de Suuza ============= ~ llÓB este distictissimo facul · do crime definido DO art. 294 do C. Penal, foi absolvido. Foi de· Gymnasiu Bunlcipal ta ti vo e operador. fensor do aecuaado o dr. Paulo R. Silo Paale Dando parabcus a esta ci- Celidon"i(>. Da decisão do Jury apPe. João Bapti~ta de Aquino dade pela acquisição precio· pellou a . Promotoria Publi.:a. Sidonio José Gonçalves · · - Foi, ainda neue mesmo dia sa deste representante incou· Fet&ta de São Luiz ·João Carriel de Moraes jul~ado ,, •ccusado Sehastiüo Ci· teste da alta e pequena ci· prjano Pinto, pronunciado por Antonio Bavti~ta de Almeida Em Itatinguy, com poro- rurgi'n, para o qual poderão crime capitalado no art. 303 do Hilario Ceretti posas s:.1lemnidades, reali- ser tod0s os casos de cirur- C. Penal. Def~ndido pelo dr Elias Prefeitura Jfuaicipal zou-se ~l festa aonual Pm gia, doenças de senhoras, Rocha, 1dvogado, residente nesta d.e Agudos cidade, ft)i absolvido por unanimilouvor :'1 São Luiz, desta hemorroidEs c varizes, enca- dade de votoa. A Promotoria Pu· Dr. Carlos Pereira Gomt'l v~~ pa:rocio.ada pelos fes- miubados no Hospital de A· blida conformoU·!e com o julga• Mario Paachoal telrOS I:raOCISCO ~0119al~es gudos, apreseutamos DOSõOS mento. João Augusto da Silveira DIA7 !dario Ferreira de Andrade de Agmar c d. Lyd ra S1moes r~speitosissimos cumprimen. José Antonio Garbino Foi julgado <> réo Seraiim Bo· Franco. . I tos ao sr. dr. Cyro de Oli· nifacio, Antonio Ferreira aceuaado de delicto preCelebro'.! as festividades veira Guimarães, óra'resideu- viato no art. de C. Penal. Dl!fen• Franci.•co Benjamin o Conego Aquin•), vigario te á Avenida Bene:dicto Ot- dido pelo dr. Paulo R. Oeli:!onio, Antonio Vil!ira Ramoa foi condemnado. Não houve ap· da uo~sa parochia. toni, a. 22. Coletoria Estadoal de pellação. .&gudoe Fallecloteu ttt Com este julgamento foi encerCampanha do Ouro rada a • .a e ultima aeesão do juDurval Spignola Causou profunda cousterJf. se acham na Agencia ry desta Comarca, no corrente Hermogens Martine1 A vila wl~,:ãn no nosso meio social do Ban co Commercial do anno. Euclides de Oliveira Lima o fallecimeuto do infeliz an- Estado de S. Paulo desta Coletoria Estadoal de jinho J osé Roberto, praotea . ciãaáe, os diplcmaf:l e alliLençõea do filho do sr. Gasparino de anças de ferro, que serão Antonio Caetano de Godoy FAÇO saber que pretendem ca· Quadros Sá e de d. Yolan- entregues aos doadores, me· Djalma de Oliveira Lima sar.ae: Honorato Ferreira e D. An· da Fnlcilo, ocorrid 0 no àia diante entrega dn respectÍ · Bernardo Capelotio tonia da Conceição, solteiros, resi7 do corrente. va senha. dentes neate distrito. Ele com 45 Coletoria Esta41.oal de Sensibilizada a «Gazota» anos de idnde, ferroviario, Dlltural .Uucayuva de Amparo, deste Estado, filho le· deixa aqui expresso o ~eu gitimo de Marco• Ferreira, faleeivoto de pezar, apresentando Francisco Nascimento do e D. Candida Ferreira, residenaos desventurados paes siute em Pirajuhi, deste Esta-fo. Ela Sebastião de Oliveira aiueíro ceros pezames. com 37 anos de idade, de prl!ndaa Collectoria Federal de No dia 5 do eorrente, áe 12 domesticas, natural de"- mparo, d.. sAgudos heras, no edificio do Fórum e te Estado, filha legitima de Bene· Donativo cadeia publica desta cidade, sob dito Conceição, falecido e d. Maria Cornelio Brante& Filho a presidencia do M. Juiz de Di- Conceição, residente em Baurú, Aggeu de Souza Mattos. A Gxma. snra. d. Affon!>i· reito da Comarca - dr. José de daste Estado. Exhibiram os docuCaatro Roza, que pelpa eeu1 doAgencia Poatal d~ mentos do lei : Si algueru soubP.r na Rocha, num gesto digno te• moraes i.ntelleetuaea, sua ... alguJ;Il impedimento acuse-o DOI Ag~dos cultura, ictelligencia e integrid a· tennoa da lei. para fins de direito. de goza de juato renome no aeio AQtonio Soarei de Mello Agudos, lo. de Dezembro de da magistratura do Estado, foram 1932. Maria Conceição Yello iniciados oa trabalho5 da 4.a e ulO Oficial Paulo Oliveira Cu~ro tim,n sesdiio periodiea do Tribunal Antonio Garbino thezourei~o daquella casa dE\ do Jury desta Comarca. Alcides de Qt4adros cari?-ade, snr. Lindolpho LeíGrupo E•eolar de t.e 0~ Mattos. Agudos - Ioatruec;ão
Lar em fe8ta
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o homem ainda mais malvado do que é, nat.uralmen-
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Não que eu queira exal tar Mariani, ou aplaudir cs seus escrítos violentos e 10 oralmen't'e dinam.itista•, embora êle nunc& deixe de colocar suàs idéaa svbre um fundo sólido e rasoa vel : mas Mariani tem ra· zão quando diz em seu «Pobre Criatv»: Por que ra-
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PROO LAMAS
TRIBUNAL DO JURY
rnmena fena ~e Amostras ~~tar~;:~~~:~~·e f~~a~~~:~ 1
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li~dls~-~~:~c:~;ói:.egi~b?:. · ~a Ci~a~e ~e
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Campinas
do vem o inséto de azas douradll,., reo~plendeodo á 1 Está por pou-:os diae a luAz do aol_.. O perfume da inauguração,uesta ciáade, da flor o atrai e P?usa gostQ· Primeiro Feira de Amostras ~amente. sobre ela, e to~to da Cidade de Campinas, da emb~1aguez, da embrta- que, ~atisfazendo a anch gegut~ desse perf~me eJi_?n- ral, maugurar·se·á no dia tean~e e_fatal, nao percebe 17 proximc, por entr~ rui. o m1seravel, que aa péta· dosas fostns. la• se vão fechando lenta· Os preparativos vão se famente, lent'\mente, guar· zendo com a maxirna pres<Jando·o. par" wdo o sempre. tesa, estando 0 Com missaTemei aos hipocritas! riudo numa verdarleira az.aCuidado com (JS amigos famn, para acudir aos mulque vos abraçam constau- tiplos serviços destes ul:ti · temente. Num dêases am- mo~ dias. plexot' podem êlea trAzer o De todos os cantos do Es punhal traiçoeiro que voa tadc, nestes dias ja come· enterrarão nas costas . . . çam a chtlgar os mostrua· Cautela com OI sorrisos rios dos ;;ario!:' productos que amarélos. Hipnotisam e ma- vão ser expostos, para gautam. . . dio do gran:de publico qu~ Corret o rnats longe po11· ora .se mov1menta para sivel dos beijoc; que vos sitar a Primeira Feira de
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. ·~ age~eta «Üapoanb, _d~:~ v1~mha c1dade de Leoçoes f01, na madrugada de sabbado da semana passad3, visitada por amigos do alheio. Os l~drões iurtart:.m art!gos e peças de automove1s avaliados em cercá de .. . . 1;:::::::
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7:000$000. Graças ás promptas e b.em orientadas diligencias ef!ec· tuadas pelo correctG e esclareci"do delegado de Polici"a de Leoçóes-dr. Hugo Pinhei. ro Machado, vR auctores do furto foram presos, sendo ainda aprendida em seu po. VI·\ der toda a mercadoria fur· tada.
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Alcides da Rocha Torres