Gazeta de agudos 12 03 1944

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'

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§EM. AN'Alt iO

IXDE P EN D E NTE

Diret or-Proprietario • HF.BCllLES SORUA.NI

.

C&labora dores • D I VERSOS

:- :- :

ANO XVII

COM~ADO \ Legião As~~~~~~:~a

ACompanhia Paulista de força e Luz e Associadas tem Novo Gerente Geral

l

A PREFEITURA MUNICI·'

de IPrefe!~~T~u!~&!P~.d~~gudos

-------

o

Pref eito

Munic ipal

de

A9udos,

1'Jem de ser nomeado ' impr1mirá ás competrbias para o elevado cargo de sob sua àit~eGâO o cuubo Gerente Geral cl~ Com- ueces..:ari·o para a ~Q'l'an· c p anhia PauHsta de For- ' deza ...do tenitorio a qut> ' Ga e Luz e suas Asso- ! pertencE:'. ciadas em São Paulo o ~ . dr L 'iz Corc·on~ il~s- · Es1ao, p01s~ de para· 1 · u ., '. ~· be ns e:::;--;as con1 panhias, tre e~gen_heuo brasllmro, 1 , . . . _ que Já firmou seu cou· em CUJ O U ll ~lein se lll ceito em outras e mpl'e- clue H qn o forn ece e ue rzas eongeneres do sul do gia_ elérrica a c.sto lllt<DÍ· Pais e que naturalmE:nle cipw.

PAL DE AGPOOS. em co· ] Sob o patrociuio da L. ! ~~:f':,rd:;"P::~·~~r;:&.~~~~o·h;ec·.'!.~ labor ação com a DEL~~G~· I B, A .. de Agud?s • e de ~~~:e~~·~;;;,' :,·ou o2· de 8 de A CIA DE P( >LICIA e A CASA s ua dlan11 presJdente a consid erando q ue • Prefeitara Mu!:::> ' n icip a l nlio fo i ouvid a q uant o ao auDA LAVOURA, comunicft. ao in cansavel e \'eneranda ment o d o leite. maJora d o p ara o cor. . rente mel!', por c onta. d oa fornac:... pubhco emtgeral C]ue, em ren· ::,nw. dl,na Jul1a de Aze- d.orf':a, . • 'E ni:io conjunta com toàos os vedo foram realizadas RES0 LV ilHeressados. propriP.tario:> de! ' . . .· -~ Cientificar ?B Sors.. :fornece cumiuhõel!, mnquini~tas de com mUito bulho, .00 dia cedore!:l rle !elte na <;Jdade,que algoJdãc, repr~senh::nte$ da 7 do correut~, d1ver:;as o preço de venda será o roes La\•oura chll'gou !ó\. seguinte ! ~olenidades em homena- mo dos me~es anteriores, ou decisü.o: lgem ao soldado que par eeja d~ OR$24,~0 ao litro por 1.~ --Ficara tabelados os j te pata 0 campo da luta. mez, f1cando :s~Ipulada a mul s~gumtes preços _PR~a o trl\os A~ festividades tiveram ta deb 500 cruzenos aobs qne

-------------~--------------------------------João Cordeiro Batalhador I ProvínciaS para a do ' Ce~rá, ' onde eles eram rece brolos coda Aboll'ça~o eda Republica o:roA homC"nS livrel'. S••cn de 1877 a 1880 en·

município: P ara transportar algo dão; De D. Amelin á Agudos cr. "-' 3,.50 por l:l!'IOba. D"'e 'I'llpa- ;-<l A guuos .r .•. $ ct. · · 3 · 00 P~~ uno~u . . De ::Scto L Uiz a r\gndc..s cr$ 2,50 por arroba. De Boi Pintado ã Agudos cr S 2 50 por al'l'oba. De Santa h abel a Agudos cr $ 1.80 p0r arrvba. Para transportar sacarias: c c 1 o oo d r. '"' ' por saco e GO kilos.

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contron J oão Gordei,·o á fren AFONSO SCRMIDT tre da As,:ociução Comercial (Da "Academia Pa.uliata de Letras" de F ortuleza uo mesmo teme canjidatD á Academia Brasileira ! po que comi~sario geral de de Letras) pub!icos. Tcuàv ..:on· · Em l 84:S no município ceaI fundido o~ Clirgo s, ele ia em· reose de Ae~raú 'nasceu aque· ; pcbrecendo o comercio _c~n: le que deverf& chamar-se rence D<l st-H.:~Ia O~'> !·~bn~n.

j~:>ucorJ o.s

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porte, pcl' cammhao, ne:-te . . . , llll~lu as 8 , hora~ da mauha CO Ul u a LDISSa c_el~.. btada pelo ~everendiSSI mo Pe. Aquwo. A '"·~ 9 b ''r·os 08 alunos v ..

João Oordetro, batalho.dor da i tes. · · Depol_s,, veJU o. ~~lrl~J Abolição e da Republica. Foi : la . ~um 50 dra, 00 c;-mrter;o. um heroi popular. E' verdade : de I! 0rteleza · ' for:.w1 • • mhnma . 2 1 que, eom o correr do temJJo, dos l.Ol C:d d_avere.s,. fica~do · · 1 d 200 para o lha seguwte. Ele I-'u r ll ontros transportes: d ev1r1a cançnr e 1mas eva os pos· 1 tos de aoverno nunca ! que. por c.. quel n »1tura, e rrl Cr.$ 10,00 por 60 k· 11' ' 0 ~. g t' t I coutado entre as pcs~oas ;,ba~ 2o· _ A Prefe irura g amnti d p er eu o con ac o com o t d . d · d ~ i . _ povo - essa arvore de que ' a a,, eu mats o .qufE>. p~~l~ la rá a p edeita conservaçao das pl~st.m!Os e s uas am1 ws. estradl:l!! e dis tribuição de Iaos e1e era flor. F' b d0 . · : • ... . Nos primeircs anos de vida b:~~u po re, mais que po ~ortfustJvel , (Uazohna ou aJ · -conta ele - fez o ':iue fa- ~ Cl· d d I ·. coo . zem todos os m eninos pobres I . legou 11. sena 0 "li: ro~e Agudns, 9 d e i\farço de 1944 81 do:sertão. T omava banhos oos t lo. A Pit~tdete _v. O Prr.feito Municipal 1 8 1 rio~:~, .m ontava em cavalos e emlpreRu anbl'o peoa (' o ~çfa~ Pe J oão Bapti..:ta de Aquino . d b e pe a cpu tea. ,cara 0 1 • · ca_rln heuofs,_ -~a ao rolç a ~ usAcar a província a ~boi ir a P.s cr~l·[ O Delegado de Pol!Gia . D c lf'mo A · L'tma . tm o,anos elJao e me anctas. ct·18 • 0 w--a1-d om1rCJ on iniciou·se no A B os! C. VJ.d_ ao. N esse g 1onoso :..o~e t reze estava empregado i puv~ cantava pd.a. ru~ u;üa O Agronomo R egional no comercio. Progrediu rapi ; caut~gn quc termmava as!'rmll: Daniel Schlitt\er da mente. Mezes depois já se ' Vtva ua 0 orte D J:'edro encontrava á frente de dois E no Ce ará-João Corde1ro! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!........~~.....!!!!'!!!...,.""""""""!!!!! arm&.zen3 queexportav~~ne j Faleccuem l 931,com 88 Jrl ros para _Fortal~z.a e· ~ec1f~· l ano~. Para vive!', . traba_lh~va, fC CJtUfa UUICJpa uC OS Aos d~zotto, res1d1o em For_ta havta dez anos, como aJuo.nn· Jeza, tru balhando no escr1to te de guurda·Jivro s da firma AVIS O · d ? B ara? - de tb·lS.pa ba . ;I Boris Freres. E', pois , um no· rlO Aos vmte e CIUco, em 1868, , me que precisa ser guardado A P refe1tm:a Municipal encontramo-lo eru Mo~soro, com ca·rinho ua memoria d0s leva 1:10 co nbE>eimento dos á frente de grande fm~a. brasileiros. Snr~: propriet~rics devei Foi alí <!ue entr ou em confl,to Tudo isso que e stá ai eu culos da tração animal e com a epoca ·: · . , f iquei sabend _o ao ler_~ liyro F undo u Um_Jornnl repu_l r~a «João CordCJro, Aboltctontsta mecani ca, que uão é per n? e uma s~ct~dade _a~ohc1o-1 e Republicano», escrito pelo mitido o desC:l!'l'egnmento msta. A somed~.ode f?• Jt:Aaugu· m~u amigo Freita s Nobre . e de lenha na::; calçadas, sen rada co~ a entrega.de cartas publicado, há pouco, pela do punidv c o m multa os de vas alforna . O exitoa numerosas alcançadoe;;crafoi «Letras Editora», de S. PaultJ. que desobedece re m o pre tal que a policia interveiu. E sente aviso. o m ovimento se espalhou por tod;~ a Província. Os tipó· A Legião Brasileira de g rafos, como os d e S. Pauio. Assz'st~ncz·a e' 0 exercite Assina·r o jornal de vossa , 1 t tornaram parte at iva na caro é d e qu ter. des da r eta.guards. >ev ·rpr,;r.e t h pan a;~recusavam-se a compor [ erra a .,~, 4 " artigos e noticias contra os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! vwm abolicionistas. E os janga' ' !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! deiros - q ue form osa pagina. para un. lJ (J {J . tavam os poema! negroa - detransporoutras ll ll

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Assl·nom osto Jornal Ilmpres(lo(l?

n00d

do ro ua

deso edecerem e o

reincideucia. Regietre-se.

Publique -toe e

n~ se_cretana da Pefe,tura M~lll 1 d A gu d os, aos onsfl d 1as 01pa do meze de Março de mil do nosso Grupo E~col~~ novecentC)s e quarenta e qun e do Cursç, de A phcaçao tro. Eu, Mario Ferreira Andra

da E. Normal, aco ll.lpa · de seu.s pl'ofes.;;;o res, d;sfilaram com gd.rbo pelas ruas da cidade é , d d L B at da fs~ hlj a d · · p.d., on e ol a s tea O o a· 'lb- N amona · 1 e. en t oaYi ao

nbado~

Ouo:rpra.-se. Dado .e. passado

do, Secretariou datilografei.; O Prefeito Municipal. P~dre João Baptista de

Aqumo. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Cor rerã o nuvamente os tren s mix t os d a Sor ocabana

d l' o bnJO a ess9 s1mbolo.

F tzeeam nso da pa1a· segun d o .~·;. , ,. vra, nessa ocasião, 0 prof uos cnmunic«r o h

g"'n• 1'Jeaa d"' v

~

..,

sr. Juveoal OR Sales agente da estação da

M"mante

, , ,es e 1 01 1 H eber M. P as menmos, choal e .Matia Jorge . ·' · ~ 19 hoi·as real!."OU ... ,.. .

.n ~

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...

-

se na Praça Ti t•adeute:::s uma sessão eivica onde f l t · a aram com o en USi as· ruo, proprio de nossa •.1!. eu t~:~, o D . D. J nlz de Direi to da Ooma&:c:-t, D['. Jo· sé T t:Jixeira Pombo, alegi ouaria Prof. Lydia Thie dt! o M. O. Prefeito da cidade, Revercndissimo p A · · e. qmno e ·)C meum o S e bastião J. de a1· v~lho . A Bauda Li.ra Mun \cipai, como sempre, ~pres · tou o seu valioso concur so 3 todas essas ~olenidades que tivE:ram a pre Stl nça de todas as auto riuades locais, Diretore~ do Grupo E scolnr, da ffis rola Normal, do Ginasio e professores desses esta-

- Nesta Typ '

bt~lecimentos. 0 povo du Agudos,

f comparecendo a eEsas es tividades, mostrou, mais u roa vez, o seu alto grau de patriotismo e compreeosão dever para com a Pátria.

d\~

E. Ferro Sorocabaua local, o~ trr. ns mixto M o 3 e 4, possa rão a circulnr ás z.a, 3", e saba boa ·

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Estr ada de O. Amelia CouJ· J'eal sati'sfana~o t•e "

gistramos ne~ta:-:: colunas a completa reforma da esh-Slda de rodagom qu e liga esta ;cidade ao seu rico distrito <.le Dona Am el ia. Todo eer-d~o fôra •

feito com tratores· .. for ne-

".• 1·dos pel(J D. E. R. 'dei xando a contento tod 'J esse longo trocho com (a

coott·ihuição em oleo, da maioria dos snrs. tratot'i~tas, sob t\ dire<;ão da Prefeitura que nada pou pou para t ã o gl'ande me lb or9meJJtn que, por cel'' to, muitos lucro~ trará as nossas u~ioas beneficiadorl'ls de algodão, e para a culelividade em geral , h d que a mUlto aguar avam p o t· esse grande ' em· preen dim ento que e mal~ um gesto digno do vosso ÍD C& USll vel Prefeito, Pe. João Baptista Je Aquin c

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GAZETA

o

Pa.dra Pulava,

·um

Numero de

DE AGUDOS

silencio, t~~ S<:_tenta e qmttro ~or- , einquenta d esejos tem 1cinq uenta mortificações; zes e, numa voz lenta e Os b'l4distas olhos fixos aqnele que te'!ll q uarenta CONTO DE MALBA TAHAN monó~'oAna, começou: no pregador, 'ouviam as e n ove desej os tem qua· TRAVESSAMOS 1 te do laço amarelo desta . qu~1e qu e te m p!llavras_ co ~ u m como- -~ r en ta e., nu v ~ mortificavagarosamente a cou ·se do grupo e enca- cem deseJOS tem cem !vente res peito. O meu ções .. . . praça e chegamos minhou·se S•)len e, os bra- ! mortificaGões; aq uele que amigo matemático parecia \ Tive ímuetos de que · finalmente ao velho tem ços cruzados sobre ü pei· tem noventa . e n ove de encantado ou melho r, ma- brar 0 sil ên~io do audir.o plo budista que se achava, 1 to, ~ara urna espécie de sejoll_ ~em _n~:enta e n ove ravilhado, e não perdia \ rio e gl'itar alucin ado , naquela ocasião, repleto pulptto. de madei ra que mort.Jft c,~c.;oe~, aquele que um a ~ala~ra daq~ele ex- ! como um louco: de fiéis. se ergm a ao lad o da co- tem' · • ' traor.<lma t'lO sel'mao. P are ó veneravel Na parte mais alt a, 1 lu na cel)tra l. . E sem modificar o to.m O mouge, n.a mesma b udista! P are! .J á com· junto ao grande idolo A~tes de che~ar ao 'I de VltZ, .s~m . êl:lterar. o ~·lt· toada, p rol:-seguJa sempT.'e: pree~ d i! O . nu mero de que representava a fi gu- pulpu o o sacerdote parou mo da_f 1 a~e fot dese~e n do, . - -· · · · aquel ~ que t~m . deseJOS q ue nos envene 1 ra v enerada de Buda _ t um rapido itTstante dehon de un~dade e_m. umdade, c r oqu~u ta e Oito desejos nam a alma é sempre . t . d . t t e de um pequ eno altar na ser1e nu menca. En un - tem cmq ue nta e oito mor· \ iO'ual ao n ~mero de mor· av1s amos ce1ea e vm e . cia v a com um v ·a 1, · . t;f - · 1 t .,. . sacerdotes com seus t ra- que ~e acb ~ v a en feitado . ' a~ n · ·. Jca çoes, aqw3 e q u.e ~m tifieações que n os t ortu· . b d c0m pequemn a!'l flores de r1tante, a prog t·essa o des· ellJ coen ta e sete deseJos ram 0 espiritol JeS rancos e gala, deS b. 1 , crescente como se cada tl'ln . . ." . · . bruado~ com ft·anJ· as a- pape1· 0 r e e~se a tat . . Aquele desrespeito po~ J repou sava u ma Ja rO'a e t er mo ft xasse um ensm aAntes de chegar ao d . t t d mare1as. . pE-:::ad~ baodejti de ~n'lta mento divino, umn verda- •mbio da serie - isto é,' erla,_ eln rte a~ o,_ prodvoOs bnd1etas sent ados . ,. . de sublime t , ca r v1o en a reaçao os hd ond e os fJe JS dep u::;Jtuvam ·. ~? n umero _cmq uen a, eu lfie.is. Q uem re~pon deria no e ~o .·ou rec?sta os, $c us ob uj os. - • . . ''nquele qu e lem Ja me ·sen tia prof un da. . . como ebnos, n as Imen ~~s - Até enfim - setE:nta e cto co ctesejos I w en te irritado. Q ue a b- pela. m!~ho. m tegrl_dacte s& colunas d e ped ra, manti- comen tou ; uemat(:-matico tem sett nta e cinco mor- s urdo! O nde já se viu los. fan atiCOS se a t trassem nham~se em religioso s ilen _ . . . _ ti fica~'Ões· aq uele que te w um t 1uista. para 0 q ual fu riosos contra mim? Con. . vam os apt t3Cla ... um " ' . ,' _ . f · · ·t d Cio. a uten tico sermão budi ~ta setE>nta e q u atlO deseJOS o tem po e tao. preci?so, I tve~.me, pots, e 1m1 an o ad-ç e rtí u 1d d d pe t'der hor as m term10a- a atitude de me~-:. cüm- R epare um gr an e preua esta Typ, t-cJs. . ouvm ' d o u m monge pa n h e1. ~o - . o ma t ~ma'f1co e m voz ba1x ~ , o meu am1· che iuez. "' or Impressos ? , • N go matematiCo- 1'epare . bud1s ta a d<?clamar nume -- contmnet a ouv tr aque· atentamente no fam uso Cb~.g~ , afma1, a hora ros e mais nurneros das le incrível . pregador do _ t ao an .sw sa mer,te espe l'a- ~ E ·~ ~B t·i~ interm ina vel dos nu- la~'·O amarelo. prega dor. De ve ser 0 te .- · da. T odo o templo vi bra ? " I tneros. D e n umero em n umero Ce.tro monge á d ' •t . tret a, co m o SOll l' pesadi~SliD O ~ ~ l " , " ' de olhos encovad~s, q ue i de um gongo. i • ----- lJ lJ aque1e q ue .,em descendo lentamen te na meditativo

'!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!O"~!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!~'!!!!!!!!!!!!!:!!!! inclinou o busto tres ve- t1f1caçoes; aquele . . . •

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tem u~ laço amarelo n o I 0 monge galgo u rapi~ ombro . : dame Dte os cint.:ú on :::eis E não fora erronia a degraus qu e co odu~.iam itâormação. Dois t'U trez ao alto do pnl pito e, de· 1 minutos depois, o sacerdo • pois de alg uns io stautes !

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M . . . ediCO Operador e ParteirO

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Diplomado pela F ll::oldatle de Medicina de São Pnulo

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Telefone, 12 _ LE:\ÇOlS

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lõiAiiõ~~Siõ~~ÂÜiôl\ L.::,~~;:;,,::,:: ·~ ~~~t~l'

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T fJ J os os do mm gos, à>; 21 bo tas

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Colaborações inu msantes '-----=

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os = mores da H ist oria. F ocaliza dos por Julio

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NOTICI ARIO VARIA DO P olítica, RE:>li g ião, Esport~: , Vida Soci nl,

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sua distin~a freguezia e ao povo em geral dest a cidadB que, diariamente fornecerà «CHOPPS» gelado da «Antartica» a popular Com unica á

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na «Sorveteria São Paulo». 13 d M · 73AGUDOS

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Faz saber aos que o esente virem, ou Jele nhecimento tiverem e por parte de C~LSO TISTA ALVES, lhe i dirigida a PETIÇÃO teor seguinte: - Ex o. Snr. Doutor Juiz de reito. Celso Batista AIs, maior, brasileiro, cado e lavrador, riomiiado neste muuicipio, r seu advogado, diz e, pela inclusa nota omissoria, pagavel nes praça, vencida em 16 corrente, protestada ntra o emitente PE· O VIGNOLI, brasilei , casado, estabelecido m o comercio de a· ugues, na :cidade de udos, á Rua Treze de io 523, credor do ferido, de vinte e cinco "1 e oitocentos e cinenta cruzeiros (Cr. 25.850,00), alem das spezrss de protesto e ros moratcrio". Como, lo& meios suasorws o conseguiu o recebi nto do que lhe é de o, ora requer, na for dos artigos 299 e 918 Codigo do Processo cional, se digne mau· r citar o emitente ORU VIGNOLI, para ar a aludida quantiu, pezas de protesto, ju· e custas, ou nomear 1s a penhora, uo prade vinte e quatro ho , contados da citaçúo, J pena do serem pe orados CA bens qu~> se e:wootrarem. De cor·

O O JlfiiZO H!Jl) C!UC

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suplicado faça o pa· ento ou nomeio hc~nq ranht,l:l ao giro do Heu ocio (Lei de Ialcmcias, . 2 n. 1), requer nos uwH ti o art. !J~7 do

do Codig''•

Ke

proof!

,. ... ,.~t.ecanrÍa r-tt•nl&ttrra

S. PAULO). 12 DE=-:M=A=R=Ç=O=D=E=<==19=4=4= ==:=!:!:1=N=P=M=.=66=6==1

subscrevi.~ ~OfCll(Oill~

com ob:'lervancia das for Direito da Coman:a de do l.o Oficio, malidades legais, onde São Júsé dos Campos, O J ulz de Direito, quer que os bens f'e en· onde o suplicado presen· (t•.. } L . Miulwt.o Júnior. ULTIMA ILUSÃO contrem. Feita a peoho· temente se encontra, P. Conferido, está cuufor· FREIT.lS NOB!1 ra com reul upreemão t: Deferimento. Botucatl1, deposito dos bens, inclu- 25 de fevereiro de 1944 me o üriginal Data su·l sivel direit<•~, ~eja o su- Pp.(a) Jaime de Almeida pra. O Escrevente habi', . Qt~ando l'.~>tiver cerrado o li ta do Rodolpho Barbosa. tPlílcr.o da e8perança, eu que: plicado e sua mulher, se Pinto. (DevidamPote se· ' Ino ceu do6 teus olhos os Iam t·ecair em bem, de raiz, lada) Imc. 3.0~5. Carta tos da mirte, quero auvir lt~ boca palavra.~ tristes, pa iulimaudo para os termo~ 2.888. Nes~;a petição foi vras recordativas_ palavras NOVA JARDINEIRA da ação, até final, pena exarado 0 de~pachn se· saudade. de revelia, e para e_mbnr guinte : - D. e A. Sim. B b B ú Qttero que fales em tzome G ore y a anr I tua ultima ilusão porque gar a penhora _em <>, ou Botucatú, 25 - 2 - 194~ c?uteatar a a..;ao em 1(~ (a) L. Minhoto .Junior. Segundo comuuicaç.Jlo a nos,, muito triste quem vive do p~ dw:-, quereudo (art~. 948 , . fe1lu pelo er. M1guul Leão con sado. e 501 do c. P. N.). 0 ~m c?ni<equ_encw. tend~ cessiúDflrio da nova linba, por O mu~do mio compreederá J .. ·z ll[)C std(• dtstnbmda ao c<.~rto est,es dias começarão r. ~o rrtr !eu sojnmento e a dor tremE d eve do r, •M ,, ..... ..1 , . d p . . Of . sar de possuir outros ti- no u nm;.tro tcw, du Boreby n Buurú com escala da da tua desventura ... tulo.s prote~tudos por ::;os autos fo1 lavr~do. o em Agúdos, otimoa c confur 'lShó as pe!alals cadirão, ,_só t . 10 as voarao, e•·a as pew r;( Jto sem tenno do tror segumte.- luv el~ carros d~ transpor_te !to, porque somentt élas - 1 f ,\' lt a (1e pArra "' ' E R 'I' r ro o expresso Cl timento D' P O ~r:; • .Aos colellvú, os qums obedecerao .peta/as e as folhas _ jora e em de os di· vinte e ::iuco de feverei horariúa verdndeiramouto con cs t1ws confidentes nas noi~ 1 11 to rei tos de o r •n,. c•t lores. ro de rui! no,·ecentos e venientes ás localidades qne de luar... ., Ning!lem partilhará de tr tem lançatlc ruií h de quarenta e quatro, nesta por eiee aerãn servidas Levando se em couta, ns dor profunda, porque fora meios ruino~CJ e frand u· cidade de Botucntú, 6m dil'iculdadea enormes verifica pot1eos os qut viroeram de b lentos para ga 1t1r e pa ca:-tõrio, no Forum, com · doa em nosso serviço de trans nhos e são tão poucos os qr gar certos cred re" <= 1 pareceu o ext>quente purteP pPssoais e mesmo o bt. t>it·em de amor... tre estes seu (' SOl: IO c~~LSO BATILT.\ AL' ::eficio que vem prestar ao Padre JOÃO B A'l'l~TA VE:::l. por SPU advogado pnhli<;!o doeta zoua, a creação Anlversarlos DE AQUINO. Alen.1 dis Doutor Jaime dr> A lmei· dt•ssn uova linha, s6 nos resta so, llão só n11sentou-se da Pinto e por elE' foi di · npr~sentar os nossos votos de Fez anos do seu domteiliu s~m to que protestava contra f~·auco progresso no seu concea No dia 11 a gentil senho · Ih atou:.rJO. ta Hilda, filha do sr. Arseni de1xar a SUB IUII • ~r e· todos e quaisquer atos De Conti, comerciante nest repre,;entante habt_htado ultimamente praticados ....,......................................,....,.!'!!!O,,cidade; coro recursos subetentes pelo executnrio PEDRO AGRADECIMENTO Fuz anos hoje, o me11in para pagar credores, co- VTGNOLI, inclusiv11 ces· Celio, filho do sr. HercuiE mo p~·ocedeu 11 ocult11çilo, são, alienação e onera· Sormani diretor desta folha: d . r .d . A família de .-\ lcides Amanhã, a meuinR Ilb . ~s_vw e IqUJ oçao r?re_ çüo dé benq e direit.)S d 1::> h T d filho do ar. Cauuto de Carv Clplt!lrla de bens e_ direi que im portr•m em Jimi· a .•oc il orres agra e lho Barros. t~s, . dentre os quat:: os uuil;'io 00 seu patrimônio, ce sensibilizaJa a todus Farão auos dtrettos q!1e tem s~bre ~ rC;tlflcm•rln, destarte e quentos a confortnram ~o Jia 14 0 sr. Waldom fazeuda Y PIRANG _<\ SI · no doloroso transe por ro Piedade, agente «Singer t d d ' A· exp 't'' anmen e a pell~ao uaJ a na ct om ar~ as e f z inicJ. 1 I, fls. 3, que fi- que passou, e convida desta cidade; o tS o e · · · No dia 15 o sr. João l<~ogn g u \.10S e u<1·t · f . ca fa ze ndo parte iute· os ltiDJgos para as:<Jstlrem noli proprietario da o.Alfniat1 curo o propo~l o lucou.es 0"'rtmte deste. Do quo la· à missa de 30o dia que rin Foguguoli»; savel de retarJ11.r paga · t l'd fará celebrar terça feira No dia 17, a exma snr 0 1 mentos e fraudar credu· vrel ?reseu e que.· ~ dia 14 às 8 horat> d. Maria De Conti \"eoturini res . Nessas condir·.ões e flChaao conforme Vfll · u l na esposa do $r. Dyouisio \·eJ ~ ' d ev1·d amente assma · do. Ei u, Igre;a lY.Hltriz IocR , para resguardar direitos turiui, proprietario do Bar d• e previoir responsabilida· Rodoipho Barbosa, E:!' Por mais el'tt ato de re Cios Sào Paulo. ded e por eerem de{rau· creYeote habilitado do gião e amizade, anteeipa A lobos os parubens J, datorics de seu credito, 1.0 Oficio subccrevi. (u) damente agradece. Gazeta o suplicante desde jà Jaime de Almeida Pinto. Protesta contra todos e T estemunhas: Jo~é Pires quail!quer utos ultima de Campos. Jarbas Car (f? "'""'~~~,, ~õ',.;~~"' o-.,.,."' ~ ~ mente praticados por valho Mdo. Epara COIIS <A Ão Pedro Vigooli, inclusive tar fvi expedido este od i· I' !:>(' ce~:~~ão, ouerr.ção e u I.Ie' tnl que será afixAdo uo 1 ---·"""' lba r, ,]ltlll Pm nação de ben" e diretoR lugar publico e do co~tu· que importam em dimi· me e publicado pcl!. im· O t'injrmfc dc,ltm. adn nuição do seu patrimonio. prensa, para couhecimcn · ll- 11 liL•ro COIII (I C't r A~:~11im, D. ' e A. esta e to de terceiro~, que mnis qur o dr.~lwlo trio fo, ' docum~otos, tomado por tarde niLo venham ulegar é 11111 ou~ i.~ rio llrlt. ' ' termo o prota~ to que ignonmcia ou bon li'. deverá ser ufixndo uo . Tra11sporlndn d\> Ori~HI« lagar do co!!lume e pu' Dado a passado n:~>tu Cl' o A rro /ri.~ lirwlilo, \ blioAdo pelu imprensa pu· d~du de_ Botnoutu, no.~ <1 no.~so p (itl!f<' C'OIIItlll<' ru conhecimento do tr.r' vJ.Utc e CJ_noo de [ovorrt llll111 C't'll 111ullo nwi,, IJ<mt/<1 .'... cciroa quo ronis tnrdo ro de mil nov Cl•ntoa r ni10 venhum nlegur igno·l quurtwta e quntro. ll;u, Rio, ,q 1- !112. ronci11 ou liôa !ó, o de· (11.) Rodoltlllo llarbo.v(l "rM•< nrl • ' r .!uh. riA li~ nri'VAllh,.__- ..tullu'u'J.AJLln...DI!c - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -_..;..

Protosto

lizo de 1to da co· ma• ca d" i3otl.lcatú 1:1rtono Jo 1. 0 oficio O Doutor Laurindo Mi:Jhoto Junior, Juiz de Direito da comer ca de Botucatú, Es· tado de S. Paulo, etc.

ae · ~gados· I

I

Sombra

rco j-ris


GAZETA

DE AGUDOS

'

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· E d'ma, · :ca1a nat\lra, I o monge', nulo ou posit1vo. pergun t ou ·me 1ogo, mu1'to de cobn'-las 'lnJeUIII.tameotejde Bomba1rdeiros e coD · · 1 curo leite e sal fino. Depoie obtenção dos mesmos 1egou aos ultimostermosl desse modo, que o numa · seno, o matematiCo = vo Ih f ·to Ao mea siio lavadas com agua e sa· me ores e e1 · ~ sua oração: · ro (N) de desejos é sem· tar amanha ao templo pa bilo as perd:4.~ tambem serão - " ... aquele que tem pre igu~l. ao _numero (N) ra tirar uma prova do que _ o _ nos re rlneid11s pois que o a ·ez deseJ'os tem trez mor· de mortlfwaçoes . acabei de afirmar? Para limpar os eobre8 o{.,recid~ será bem meno · dourados Ipraso mesmc) acontecendo coa ficações; a•1uele que tem ~ antes que eu o m· - N-ao- respon d'1 sem de tempo em que :>ia desejos tem duas terropesse com novas ob hesitar-- não desejo m; Para tirar o azinhabre dos I bomb~rdeircs pas~am so 10rtificações; aquele que jeções, 11crescentou: da! Aqui, nn velha China, dos cobres dourado~ e outros ai cidades inim,gas. •m um desejo tem uma = A outra observação o turista que tem um objetos de cobre, esfregam-se ortificação; ". quele que que me parece., aliás, si mples desejo eofre logo os mesmr.s com uma (.scova noventa e nove mortifi· fina molhada em nenfalina Q O te m d eSeJO DãO tam mais seria, é R seguinte: _ 0 _ 1 ort1ficações ... ". notei no decorrei' do ser· cações... Para concertar vasos de l E, tendo com essas pa mão o Silhio pregador o· burro rachados vras concluído o Stlrmão, mitiu um numero. P assou Dento do vaso de barro a Washington- (lnter'Am monge deixou o pulpito do numero trinta e trez concertar colocam·se quatro cana) - O presidente Mant silencio, com a cttbeça para o numero trinta e peda,.cs de açucar de Ham L. Quez:on, chefe do gover ixa, e tot·uou para jun- um! Pulvu , portanto, trio· burO'o e 8 colherad as de a. da~ llhas Filipinas, inver 0 • d á · f todas as suas economias p dos companheiros. ta e dois! Para dtn• brilho aos p;un. levao 0 se seguir ao 0 ticulares em Dcnus do, Guer O ar abafa v a. DesagraDevia ter pulado metais go vivo. Ib,uolgloça-qoue faa:~sled. a epsatsi dos Estados Unidos. 'b' l'd d . f' v~r em e , " . va·I?~ a 1mpass1 I 1 a e mmtos ou tws - con Ir' Para obtf!r um maior bri sllar p«.>lo Jogar rachado. O Esee ato de fé inquebra s fieiS , o fervor ngres· ru oi irritado _.. e de CPrto lho dos melais, é suficiente em ~~u car pen~>tra, carbooisa·se tavel nos Estados Unid o dos monges. Disse, l' sermão rl'ria m11is cu r· b•!ber _um pano com ucid o e toma corpo cnm o proprio teve lugar recentemente qu to e agt·adarin mais! clondnco e agua e esfregR l:o ' vaw. do Mrs Quezon, ua a use oc is, ao matematico: . ~ . . . , . sobre o metal que se deseJa de seu espoao que se enco . - Va~os sal.r, meu a · E aJuntei u·omco: limpar. trava na Florida, compr monge, tão sitbio -o~om~as g rande quantidade de Boni Jgo! Nao me SIDto capaz · . e elvq u ente, erro u nas (•ara t 1rar as maoc1aas . de Guerra e assinou um p supor t ar por ma1s 1 1 gaminho comemorativo po isto aqui. contas, di::::t1 aith•e! ~· be1n de leite f' eafe das Nús ultimos gignntescos '·Semana de Bata ao'', um d Atravessamos uma pe' possivel até qne ele 11ãO i toalhas raide;; l«.>vados a efeito pela 11 ponto~ mais destacados ena galeria, pasl'amos conb!'ça t0da a esc:da As m~tnchns de café e de aviação britanica co,Jtra os campanha pelo Quarto E nto Jo altar das fl(lres 1 numerica até cerr.! leite das toalha~ ~aem facil ct>ntr•>s industriais da Ale prestim o de G uerra. pane! e gauhamos a ~ = A. b I t t _ l mente com. o auxilio da glic«.>- manha, verificou' se uma toue O pergaminho, bem coD · . soU Rmen .e vo ru1:o. Dtpc1s enxuguon·se as !agem maior de bombas ex outros mais contendo as aça por uma p orta la veu prontamente o mate' toallws com a~:ua limpo. plo~ivas e incendiarias arre sinsturas de milhares de pi ral que era gumdaua matico - não houve e rt o I -Omessadas e menor numero soas qne compraram Bon r ~a rias de~enas de ou disttação alguma. O I Para remn,•er as man de aviõed participant"s dos de Guerra Jurante a Sema endtgos andraJO~us . . numero omiti.do•.conel"pon ebas de frutus. oper:-ções, Os tecntcos aero de Bataan, será conserva - Que boa pdheJra! •de a uma JDuJCacão de . nnutJCos da RAF ha mmto nos arquivos da Filipinas. • 1 ·~ • O melhor proceôsu para h tempo qu~ trabalham na oh comentei, n~m tom rle , grande lutelef'Re para osjl rar a~ manchas de frutas é 0 1tenção de uma suj)er'corga .....,....,...,.....,....,....,, ........,....,....,.,.. otesto-: OuvJ du~lamen ~ outros. f'acerdotes. A~ !!!!!!!!!!!!!!! !para '.!randes bonbardeiros a 8erlfl numer1ca - i pa10~ar JUn to an alt11r olbeij · '> penetrar profun Assinar 0 jornal de t•os 1de,tma 99, 97, 96 .. . ir, ' para a bandeja ue prata t1 "Ul,e D terretorio ale terra é dever que tende fim, de 100 até zel'O, : e cootRi, num rei:: oce, as U ma . " g .nde . bt~mbarde1~ mo se estivesse a I e- ! moPrlas que !llí ~e acha· li E ·ela avmçao bntun a oumpn·r. d b d b I 1 ~ · a .<r-; Dortmumd em ma1o 1' ar ta ua R DO anco v~m. Eram rec~sant~nte J , os bonbardeito da uma Pscola . . . t1mta e duas. O 1111 eltj!Cll 4-ol ,f, ZF:T.-\ nllE AGll UO. f •.ll'rernessrarn 2.000 to o e ~ -Não tem razão algu·l te prPgador, de u ma ma - de bombas em 90 minu I a, meu caro disco r ueir!l uPlicada p diocreta, •:~a·•~•nlt~,._.., i, participando da ação U 80 u logo O materuatico pulando um llllm"l'O no Recebe nrtigos, 1 '" 1' 1 000. bombardeiros Po.;terior eJitn('~ at( q uiJ Jtll te1r 1 o sermão que acaba' meio de cem, informava I Noticius oté ,, ••. , ,,te, no otque dirigido cou os de ouvir encena os outros monges da im'l Amburgo 00 q~~l toma . f d · Os originne•. m tc uL m parte 700 a RVIO t' S bom b l _a e tssma e pro un a por~anc1a co letada nagna cn•los, não serüo de-... de todo~ os tipos 1 rdeiros ao de moral. den~ro dn le dlfl, permitmdo, llS~Im, •. 600 tonelttdns forem l_nno;a ença e da fil oso fia dos ! que todos pude~sem fillCa . Est• i ';~;~r~i~~;:.~~~~J:.•auili•n I das sabrE: aquela c1dade · !alemã em 80 minutos ..E~$es ' distao;;. ~quele qne tem · lisar a cüntas do tesüu- \ coração h vre i! os dese'l reit•o! Tab•la de r.u ollcaçóes e anuncias: nu meros provam sobeJnmen \ s e das paixões vivo Seria certa a obl'ervação i t~ 0 apcrçoarnento da RVIa . ') . t é . t Jd . .I· . j S•ção livn• e editues: $0,20 pur çao aliada ~tagucrr:t atual. A : nqUJ o~ ~d o_ , 1sen .? e I?en am1g0 Nao ter1a pal•vrn supP.r c~>rga dos bombaardei ; s mort,fl?açoes e S<)~l'l· JhAvld~, noqu~le. cn~o, l.o e 4.a ,:;~~~d~c!/~;,~ 0 uenti ros permite que menos avi , ntüs. O 1deal na VIda urnn Simples comc1dencu.d õea renli ~ ern as incursõe~ de ' . _, lJ 2.o e 3.a pogioa : $0,80 d • 1a, portanto, não .. ese· esejaria ,·oceterminadas pelo C'omon (l cousar alguma; aquel~ e não deseja não sofr-e! E, depoiR .de uma ~\gei · , l---------------------·-----------; pau~:~a, o !lustre .fuate·

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umi·r• ou rrJI•l!Jor, ~l.lue· ' ir.r~r· os !'lfJIIA cn~inarnrn , por· rrwir, dl' 1111111 f c, r· , ,la: ;"Aqude qno tem ) d•·snj,,K t••m rnollifi.

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ANO XVII

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~Mfndo

Agudos, 12 de Março de 1944

d e 8. J•aule

D R.~S IL

DIVE R S OS

I NUM.

666

ACompanhia Paulista de Força e luz e Associadas· tem COMUNICADO I Legião Brasileira de 1Prefeitura Municipal de Agudos Novo Gerente Geral

A PREF'El.;;;; MU:NlCI"!

'/e m de ser nomeado : imp,.imi1·á ás comparbias para o e le vad o cargo de sob sttH direção o euuho Gere~ te Ger_al clã Com- ueces~ario P.nm a g ran1 p a nhia Pauh s t a de For- , deza do ter n torio a que ça e Luz e s u as As~o- ! pertence. c iadas, . e m S ão. .Paul.o , o . ~~~rão pois. ,1e paradr. LUJz Oorc1on ~, 1lus· ' ' · . t re engenheiro b r a sileiro, l beiJS ~S~:ts com paulu:ts, que já f irm ou seu con· [em CUJO n u~nero 8e lU-

~~a

PORTt\RIA No 58.

PAL DE AG"C'DOS, em c.o·~ Sob o patrocitlio da L. laborsção com a DELEGA' B, A. de Agudos, e de C[.\ DE P<>LIClA e A CAS.-\ . sua dig11a ptesidente, a DA LAVOURA. comunica ao 1iucansavel e ~eneranda p~_blico e.mfgeralque, e~n reu·jsnta. dt\Da Julia de Aze!ltao conJunta. com. toa?s <Js j vedo, fo r am realizadas mtercssados. propnP.tano:; d e · b 'lh d' caminhões, maquinistas de! com mutto l'l o,. nv Ia algvd:lo. representAntP.fl ds.l 7 do corret.He, d 1vers.i!S Le.vOil l'S chegou a. segu inte ::$Olenidades em humenaceit o e m o utras erupl'e-,cl ue :t que fornece ener- decisüo: . j gem ao soldado que pat zas c ongt3o eres d o su l do g ia elétrica a este mGni1.~- F!Ca!O tabelados os , te pa t a o campo da luta . P a ís e q u e n atu r a l mente cipio. segumtes preços .Pa:a 0 truns As festividades t iveram porte, pe r cz.m10hao, ne:-te 8 h d~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- município: 101:10 as , ora~ a maProvínCias parn a do C(.':u·ú, Para trnnsport.~t· lllgodiio; I nha. com u a tnlSSa c~l~ · ondP. eles eranJ recebidos coDe D. Arne lia á Agudos braaa pelo J:_teverendisstmo hom('ns livres. cr. S 3,50 por urr o b n.. mo Pe . Aqu1no . A Seea de 18'77 a 1880 en· contJ·cm J oáo Cordei ro á fren De Tnpá á Agudos cr. S.. A 's 9 hvras os alunos AFONSO SORMID1' I tre da Associuçãu Comercial 3,00 por su roba. do nosso Grupo Escol ar (Da "Academia Paoliata de Letras"! de Fortaleza uo mc~mo temDe Sao Luiz á ,·\gudvs CJ$ e do Cursü de A plicanão 1 e can3idato á Academia Braaileira ! po que comi~sario ge 1 a! de 2,50 por arroba. 1da E. Norm a l HCOmpa · de Letras) ' suco~·ro.~ publicos. 'Jlend? conDe Boi Pintado á Agudos ubados de seu~ pt•ofessoEm 1843 no municipio cea; luodtdo o ;. cargo~>, ele. 1a em: cr $ 2· 50 por arro ba. · res desfilaram com g(t.rrense de Ac'araú 'nasceu aque- i pcbrecende> o comt~rclo .cen De Santa I :;abel a Agudos j b ' 1· . d ,· d· d le que deveri'~ chamnr-se I reoce D~ sac~la d~-; !'e!tr~n· cr S 1.80 por <ll'rubn. I o, ~e asd r uads La CBl a e - 0 or de1ro, ba t a Iha dor da ltes .N. . Depois p ara h..<m~portar . . .- . ated a fse. h e a d . . pA ., Joao d'13.,· vem a v!lrlo· 't . sacauas. 6 1 5 Abol"ção e da Rep ublica Foi a. um C S 10 OO d OD e Ul astea O O a• uo cemt er:c 1 • ' de Forteleza !oram inhoma· 1'. ' por saco e ' lh- N · l um heroi popular . E' verdade d 1 012 · d' f' d 60 k:J0 " Vi ao ac10na e entoa: os . ca uvercH, Jean o · ··· ~. · 1 que? ~om o correr do tempo, . 200 pa 1·a o dia ·eguir:tc. Ele Para outros transportes: d0 o hmo a e:s:;e Slll:lbo o. devm a aicançi\r eleva dos pos· : ~ . 1. tos de overno, mas nunca . que. por aquelt1 altura, <'ra Cr.$ 10,00 por 60 ktlos. Fize ram u~o. _da p3 a perdeu~ conta c\.o com 0 , contado entre~~ pes!loa s t~b~s 2o - A Pref<!itura garanti vra, nessa ocastao, o prof povo- essa arvore d e que ' tada.~. de~ mau~ _ do~fl't P.~?ta rá a perfeita cC!ns~rv~ç~o das Mamante Tort•es e o~ ele era flor. : 8,~ 5 pesto:;~s e ~uns a rm 165: estradas: e, ~Jstn~uH}a.o de men inofl, Heber M. PasM · J . . 'd Ficou pob1e, ffidiS do que po combust~vel (Liazolma ou ui· h 1 N os pr~. mezrcs anos a e v1 a bre l) ' c oa e ar1a orge. 1 - conta ele - fez O .(Ue fa· J - · : 1 d f '· COO • 11. • 19 b • • 1' . \gudns ' "n de Março de 1944 .n 8 oras, rea....~ I ZOUzem to d os os menmos po b res I . Chegou a.dsenac or d 0 oE mpe d ~ p T' do·sertão. T oma va b anhos nos : no. A prest eute st~1 _ú. O P refeito Municipal se n a r aça t ra·..1entel:! rio~' .monta"·a em cllvalos e SemlpreRlutalblcl!o peola. CAbol~çfa<? Pe J oão Bapti-:ta de Aquino uma sessão cívica onde . . d b e pe a · epu ICíl · , ea ra. 01 .. . f· l ., · _ ca.~n heirofs,.. ~a ao 1 0 ça ~ u~ar , a província a abolir a esera·l O Delegado de Pohoi3 a aram c~mJo entu siaS 1aocws. os .d.. N mt o,anos eJJao e mese · d'la~ o W-l . . 0 e lf'mo A . 1Jl.iDa mo ' propr10 e. nos~a O'ell onze iniciou· no A B C. ' vr ao.. esse g1orJoso a ··domtro . D~ . • t t . d povo cantava pela rua uma 0 A.,.ronomo Regional te;!, o O . D. Jmz Je nos .reze es a va emprega o . .. · · o d 0 0 JIr e! no comercio. Progrediu rapi l cao:~ga que .,. crannava) assim: Daniel Schlittler t~ a. ~mate<', r. odamente. Mezes del)ois já se 1 V 1va uu Corte D. J. edro Il se T e1xe1ra Pombo, a Ieencontrava á frente d~ dois E no Ceará-João 0ordem>! g1o u aria Prof. L ydia Tbie &l'IDúzens que exportavamg~ne Fllleceu em 1931, com 88 M . . Irl d de o M. Pl·ef eito d a ros para .Fortal~z.a e ReClfe. anos. Para viver, trabalhava, ci dade, Reveren d issimo Aos d'!zo1to, res1d1tJ em Forta · l b·JVia dez anos como ajudan· p ' · · 1et:a, t rah a lh an d o no escn't o II te' de g uarda ·l•vros · ' · ma AVISO da fu -. e b. -"\.qumo · - J de ·)C m e nmo Ih rio d? Ba.rà? de Ibiapnbn. , Boris Freres . .E', póis, urn no· :Se astJao • ~ at'V:l . ~ Aos vmte e Cinco, em 1868. , me que precisa ~er guardad o A Prefe1tur~ M u nicipal A Bauda Ltra MunJCI~ncontr&mo·lo em Mo~soro, com ca·rinho na memoria d<'s leva ao conhE>ei mento dos pal, como sem pre, ~pres aFot: fr~ote grande fufml..to a. brasileiros. Snr~: prop1·ietxrios d~:.• vei ah quede entrou em con 'I' d · , , l tou o seu valioso coocu.r u o 1sso que esta a1. eu culos da tração anima e so a todas essas ~olem é com a poca · - · fiq uei $1lbeudo ao ler o livro ' · Fundou um _jornal repu.li?a' 1«João Cordeiro, Abolicionista mecanica , que não e per dndes que t1veram a pre n? e uma s~c1edade .a~ollcw . ' e Republicano», escrito pelo m itido o descarregamento s~nça de to~as a~ a u to n1sta.. A soc1edude f? 1 'IHlugu·! meu am1go Freitas Nobre e de le uba uas calç.adas, sen r1dades locai::;, Diretores rada co~ a. entrega.de cart:Ao pub licado, há pouco, pela do p un id(' c om multa os do Grupo Escol ar da Es de alforna a numerosas escra· «Letras Editora» de S Paulo qt1 e desobed ecere m o pre 1 N l d 'G· · vas. o exito :1lcançado foi ' · · co a orma, o masw tal que a policia interveio. E sen te 9viso. e p rofessores desses estfto movimento se espalhou ·. . b elbciwentos. por todü a P rovincia. Os tipó· A Legtao Braszlezra de . . 0 de Agudos, grafos, como os d.e S. Paulo. Assistencia é o exer cite Ass?.nar o JOrnal de vossa eompa~~;~ndo a essas fes tomaram parte attva na camd d ter é deve~r que tende~ . a reiRguar a. ra · tl.v l· dades, mostro•·1, mais panh a;~recusavam•~>e a compor 1 ' a rtigos e noticias contra os a cump1·ir. uma -ç.ez, o seu alto g ra u 1 ab~licionistas. E os ja.n~a.-~ de p a triotismo e comdetros - que formo!a pagma.. p reensáo dú dever para 1 para lllli poema! - · transporYP com ~ Pátri a. ta vam os oegros de outras

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João Cordeiro, Batalhador da Abolição eda Republica

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prefeltura . n UHICIPa ue ou os

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O Prefeito ~ Municipal de AgudO!!• u•ando da •iatrlbulç 6 e• que lhe alio conf• rldaa p e lo anlso &· o do dec r e to·lel tedBral n .o 1.202. de 8 d e A bril de 1839, e , Conaide.rando que e Prefelt..ra Munieipel nAo foi ouvida quanto eo a u '"ento do leite, majorad o p a ra o c o rr e nt e "'ez, por conta do• fornecoe· dorea.

RE SOLVE Cientificar os Snrs. fornece cedores de !tJite na e;idade,que o preço de venda será o

Correrão nc•vamente os trens mlxtos da S orocabana Segundo tonf' a geutilesa de nos cr•rnuoic&r o sr. Juve.oal Sal es agente da estação da E. Ferro Sorocabana local, oe trens mixto M O 3 e 4, psssn rão a circular ás 2°, 3a, e saba bos.

Estrada de O. Amella Com 1·eal 8 ''.,t1'sf·>~>a - o 1·e . a~ istr amos ne~tas colunas "' ;a complet;a reform a da estrada de rodagom que li.ga es t 1\ ~cidade ao seu rico distrito de Dona Am elia . T odo seni·~o fôra .- .a

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feito com t r atores ~fomeeidos pel o D. E. H. 'dei xando a c ontento todo esse lo n go trecho com ,a contribuwão em oleo, da v mai0ria dos snrs. tratol'istas~ sob a dire<;ão da Prefeitura que nada pou pou para tão gt·aude me lbornmer.t() q u e por ce:·· 1 ' t ' to, mmtos. ucros:. rar~ .as nossas uswas benefiCiador~s de algodão, e para a cvletividade em aera ! q u e ha mUito :\O';arda:

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Assl·nam ostou Jornal Impressos?.

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rno dos mezes anteriores, ou e:eja de CRS 24,00 ao litro por mez, ficando {'Stipulada a mui ta de 500 cr•Jzeiros aos que desobedecerem e o dobro ua reiocídencia. Regiet.re·se, Publique .~;e e Cumpra.se. Dsdo e passado na secretaria da Pefeitura Muni cipal de Agudos, aos onse dias do mez de Março de mil novecentos e quarenta e qua tro. Eu, Mario Ferreira Andra do, Secretario o datilografei.: O Prefeito Municip&l. Padre João Baptista de Aquino.

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vam por e~::se em. ' "' ' grande ~ · preend1mento que e IDfllS urn gesto d igno do voss o incaosavel Prefeito, Pe. J eão B nptista Je Aquinc


GAZETA

DE AGUDOS

O Pa.dra Pulava ·um Numero ?e . meditativo silencio, tem setenta e quatro mor- cinquenta cinquenta ~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!""!!!!!!!"!!!!!!!!!"!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!"!~~~ mclmou o busto tres ve- tificações; aquele .. .''.

desejos tem mortificações; 1 zes e, numa voz lenta e Os b~distas, olhos fixos aqnele que tem quarenta CONTO DE MALBA TAHAN monótona, começou: oo pregador, ouvit~.m as e nove desajos tem qua· TRAVESSAMOS 1 te do laço amarelo desta -''Aquele que tem Ipalavras com um como- renta e nove mortificavagarosamente a cou·se do grupo e eoca- cem desejos tem cem vente respeito. O meu ções .. :·. praça e chegamos minhou·se S•)lene, os bra- mortificaçõ•.1s; aquele que amigo matemático parecia Tive ímpetos de que· finalmente ao velho tem ços cruzados sobre ,j pei- tei? noventa e nove de encantado ou melhor, ma- brar 0 silenoio do audito plo budista que se achava to, para uma espécie de SeJOH_ ~em _noventa e nove ravilbado, e não perdia rio e gritar alucinado, naquela ocasião, replet~ pulpito de madeira que mortlfw,~çoes; aquele que uma ~ala~ra daq~ele ex-l como um louco: se erguia ao lado da co-, te1p · · · · . . traordmano sermao. Pare, 6 veneravel de fiéis. Na parte mais alta .1una centr:1L E sem mod1fJcar o to_m O monge, na mesma budista! Pare! .Já com· junto ao grande ídülo Antes de chegar ao ! de Vl•z, sem ê~lterar 0 nt· toada, pro~seguia sempre: preendi! O numeto de 'que representava a figu- pulpito o sacerdote parou mo da_ ftoaee fOI dese~e_ndo, . - · · · nquel~ que t:m ! desejos que nos envenera venerad.::~. de Buda- um rapido Íllstante defron de un~dade e,m. uuwade, ctnqu~uta e otto deseJos nam a alma é sempre avistamos cerca de vinte t e de um pequeno altar n.a ser:te numenca. Enu~- t~~ c~nquenta e oito mor- \ iguAl ao numero de mor· sacerdotes com seus tra·· que ~e acb~va enfeitado c~ava, com um va~at· Ir· t:fH~açoes; aquele que t~m tificações que nos tortu· . b, d (1 d • c0m psquenmaa flores de r1tante, a progressao des· cmcoen~~ e sete deseJOS ram 0 espiritol . crescente como se cada tem . . . . J8S rancos e .,a 1~· e <::: b ~ . bruado::l com franJas a- pape1· uO re e...,se a 1tar . . Aquele desrespeito porepousava uma ]aro-a e termo f1xas~e um ensmaAntes de chegar ao d . t d mare1as. . peRada bandeja de ~rata rnento divino, nma verda- • m~;;io da serie- isto é, 1 ena,. eln rtetan pro~oOs bud1 ~tas sentados . ,. . de sublime 1 . t 1car v1o en a reaçao os h, d onde o:::; ftels depusttavum '. .~o numero _cmquen a, eulfieis. Quem responderia no e ao . ou rec?sta os, seus obulos. - . . . 'aquele que tem Já me seutJa profunda. . . corno ébnos, nas lmenH~s - Até que enfim- seteut& e cinco desejos mente irritado. Que ab- pela, m,l~ha mtegrt_daoe s& colunas de pe~r~, ma.utt-1 comentou l' ma,.tematico tem setenta e ciuco mor- surdo! Onde já se VlU os .EauatlCOS se a~Irassem oham-se em rel•gwso silen tificações· aquele que te1.11 um turista para 0 qual furzosos contra mtm? Con. vamos aprecia. um ' . ,' _ . · · · - d mo. · - b d' setenta e quattO deseJOS o tempo e tao precwso tlve-me, po1s, e 1m1tan o · . . ' . , . autentlCo sermao u 1sta d d perder horas mtermma- a at1tude de me:1 com· - Repare- advertiU d em voz baixa. o meu ami· he. um grau e pl'ega or ImpreSSOS? · Nesta Typ, veis ouvindo um monge panheiro- o matemàtico . - t·epare c lDCZ. bu d.1sta a dec Iamar nnma - conunue1 . . a OUVIr . aque· go matematlco . íiCiiF _ atentamente no fam oso _ C h~~~' afmal, n bora ros e mais numeras das le incrivel pregador do d D ~- tao an.swsarnente espera· ~ E ~~ ~el'ie interminavel dos tJ.u- laço amarelo. prega o r. eve ser o te. da T od 0 ~ tew plo vibra 'iií .. trr ceiro monge. á direita, co~ o soa~· pesadíssimo ~ ~!!mete.~? De numero em numero, de olhos encovados, que 1 de um gongo. 1 , U aquele que tem descendo lentamente na 1

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tem um laço amarelo nol 0 mouge galgou rapi· ombro 1 d amente os cinco ou ~eis E não fora erronia a degraus que conduziam iu~ormação. Dois l'U trez I ao alto do pulpito e, de - ~ mmutos depois, o sacerdo · pois de a lguns instantes

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Medico Operador e Pttrteiro

Diplomado pela

Fa~uldade

de Medicina de Siio Paulo

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AGUDOS

:Na Tip. da -•Gazeta." . ;

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DE AGUOOS

GAZETA escala natural, o monge ; nu lo ou positivo. E diria, chegou aos uitimos termos t desse modo, que o num e · de sua oração: ; ro (N) de desej os é se m· - " ... aquele que tem I pre igud ao numero (N) trez desejos tem trez mor·j de mortificações. tificações; a·~uele que tem · ~ antes que eu 0 in· t d b . d . d OIS eseJOS em uas térrop e~se com novas o morti~icações; aquele que je<;ões, acrescentou: tem um desejo tem uma = A outra observação m_ortificação; ~quele que que me ptu·ece, aliás, t BDJ mai s seria é a soo-uinte: cao t em d eseJO nao mortzfjcaçi3es ... ". notei no decorrel' do ser· E , tendo com essas pa mão o s?.hio pregndor o· lavras concluido o sei' mão, mitiu um numero. Passou o monge deixou o pulpito do num ero irinta e trez em silencio, com a Clibeça para o nu mer o tri nta e baixa, e toruou para jun- um! Pulúu, portanto, trin ·

perguntou·me logo, muito

im.ediatamen~e,de. Bo~bardeiros

de co?ri-las

com ~

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.seri o, o matematico = vol l c~m leite e sal fmo. Depote obten.,;ao do~ rnesmoa 0 tar .amanha ao templo pa b~~ lavadas com agua e sa· l :e~~~d!s :!~~~O:~e ~~s~~ ra t1J'ar uma prova d o Que _ o _ n os re dueidus pois que c: alvo acabei de afirmar? ru 1·a Jimpar os cobres Iofr!recido será b e m menor o - Não - re~ po ndi s em d oura•los 1m esmo acontecendo coro o hesitar -- não deseJ·o mt· . . i praso de _tempo em que os . O . Para t1rar 0 azmha bre dos bombard e~rcs p as~a m so br"' 1 da. ~qm, na velha hma, do~ cobres dourado~ e outros as cidades inim 1ga s. o tunsta que tem um obJetoEJ de cobre, esfregam-se 1 simples desejo sofre logo ~n mesmos com uma f.sc~va !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1

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O Que to u"aS 3S 11U083S de

deiem Saber

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de suportar por ma usle e10 quente errou n ac:;l l"ara tit·n•· as maneb asl âiS Offi âS CffiCU0S uVIOeS de ~uer1 n e al'smou ~m per · t 'I . '. ., 1 • garnmho comemorativ o da 1 t empo 1s o aqm. co n ta~· ' d l\::tram--.e' f-i, bem de l e itet . ~IJ . ca fe das ' . n .escos • '·S e ma na de 8 a t a an '' , um dos ! ' • · rNvs u lt 1mos gJga Atravessamos u~a pe· i po~si ~ el até que ele u ~1o : on. u.ts raide:; levados a efeito pela 1 1pontos mais destaca dos da ~uena galeria, pas~=-amos : conb eya turla a e~Ca! a l As manchas de café P. de a viação ~nitani~a. contra os 'lcamp.anha pelo Qua r to E ru 1 JUnto Jo llltar das flores nume rica até ec nj ! I! lei te dRs tonlhas .s~em f~cil · c~ otr·>s md.u.stn~JS da Ale presnrno ae. Guerra. de papel e g~:wb a rnos a 1 _ .1\ b"' l . t •0 l me nte com o a nxtl10 da ghce. manha, v ~ rtf1 cou ~e urua toue O pergamwl1o, bem coro u t la· · .:>O u r:nne n .e - t 1 ri uH . Ot·pc ís enxHguan·se a::~ lsgew ma w r de b omba l:i ex o utros ma is contendo ilS as• praça por u.ma ~~r a veu . pro u taz~ ~nte o mare· . toalhus co m :Jgua lim pa. plosivas e incendiarias arre 11sinii tu r.-;s de milhares de p ester~l qu.~ em oudrdada tnat1 ~0 - na o bm;ve eno ! - · OmePsa d!is e me??r numerojsoas qu e c?mprara m Bon us p01 ~ar1as de~enas d e ou d1stra ção algn m a. O I Para ;.•emo~·e1.· a s man de a':ões partw1p an tes das 1de Gu erra uura_?te a S ema na meodtgos andl'aJOSvS. nu met 0 omitido con espnn j chas tlc frutas. oper~çoes, Os tecn1cos a~ro ) de Bata~n, sera ??n.servado • . l lhei · ra' ' d · · · d Que boa P . e a uma llli.HC!'Cao e •1 . 1 n:.m t.wos da RAF b 'I ha m mtob nos arqlllvos da F1hpm as. _ · i i , · . . O me lhor procesf;O .para LJ- • te 01 po qne tra U1 1am na o come nte1, n~m t om c e gt ande n:;tel esse para os N ll' a~ mnuchl\s de frutas é 0 i tcu ção de uma su.,er'carga !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!"""'!!!!!!!!li!!'!!!!!!!!!!!!~!!!!! protesto- Ou vj duplamen I outros ~aeerdotel' . Ao 1 para os g randes bonba rde iro& te a serie numerica - I pass;\ r junt.o fV' altar olh ei , ; de::~tínados a penetrar profun Assinar o }onwl de vossa 1oo. 99, 97, 96 ... ir, 1Jpa raa ban dej a de p rata Typ ' da m em cnt.e em te rretol'io a!e te?TCt é clever que tenà.PS em fim, de 100 até zero, e co n t•' Í, nn m reJa uce, as · u. • ú m ã~. No g ra nd e. b~mb nr?e~~ rt cumptrir. como se esti r esse a re- 1m oPd as Nue nU se ~teb!'l' 1uc . reahsado pela avwçao lmta~:~~

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Recebe se anigo~, publicações e editaes até quinta !t:ira Noticias até l'l.a feira

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E' evi deute qu e ! o monge, sem sacrificar

a sua e] oq uen P.ia, P') d el'i~~ ~ resu mir ou melh or, g~=:ne· 1 ralizar os seus e nsina men tos por meio de um u for·

mala: , ''Aquele q ue tem (N) desejos tem mol'ti fi . .

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co rdar tabuada no banco i v~ m ! ffi ra m 1,n·ec~sam~~ otc. de um~ escola .. _: j t nnta e duas. O lll telt~ell · - Nao tem razao alg u· l te presrador, de u m a ma ~· ma, meu caio - discor · ,· neiru delicad a e d i~cre ta . dou logo o maten1a tico pulan do um Hnm9ro no 1 - o sermão qu.e acaba· meio de ce m, infol'roavR mos de ou vir en<:e n a os outros m onges da im· . d . ~~a bel ISsma e profun a por~anCH\ c?l~tada n agne hç.ao de moral dentro da , Jf> (lJa , permltmdo, a ssim , crenca e da filos ofia dos ' que todos pu desse m fi sca badi:stas. ~qu el e qne tem •li sar a co ntas d o teso u· o coraçã o h vre dos dese· jl e i r o! ' J. os e das paixões vjv o SeriH ce1-ta a observaçã o I I tranqm o~ ~sto _ e, J Se ot~ J e ~J.e n am1gul 1." ao tena 1 das mortlfl?açoes e St)~rJ jh a V !lj~, n Hq u ~l e . ca~o, 1 m entos. O Ideal na vida uma ~J m p.t:-s com c1den cJa! Reria, portanto, não dese· - J)esej a ri a voce -1 jar co us ar alguma; aquele que não deseja n ão sofri.! ! E , depois de uma ]igei' ra ~au~a, o ilus~re mate· 1 11 m~:~t1CO prossegmu: - Duas o bservações j muito serias poder iam, a 1ueu ver, feitas sobre o '

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Assinem este Jornal


Oaieta de Agudos· ANo

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&eqão Livre

AGUDOS (EST. DE s. PAULO), 12 DE MARço

co~ observanci~

11

DE 1944

NVM. 666

das foriJ?jreito ?a Comarca de do l.o Oficio, subecrevi. mabdades legais, onde Sao Jose dos Campos~ O Julz de Direito quer que os. bens se en' onde o suplicado preaen· (H.) L. Minhoto Júnio~. ULTIMA ILUSÃO contrem. Feita a pel:lhó' temente se encontra, P. . , ... ra com real apreensão t! Deferimento. Botucatu, Confe~I~o, esta cunfor: FREITAS NOBRE Juizo de Direito da co~ deposito dos bens, inclu~ 25 de fevereiro de 1944 me o o~gmaL D~ta s~ 1 marca de Botucatú · 1 d"1re1·t.( e, 'l·~eJ·a 0 su· p p. ( a ) J a1me · d e AI me1.da pra. Quando estiver cerrado o se . d O ~~~crevente hahf,1púlcro SI~e àa esperança, eu quero 0 1 Cartorio do 1. oficio phc~do e sua mulher, ~e Pinto. (Devidamente se' Jtll O, Roáolpho Barbo.~a.!7lo céu dos leus olhos oa lamen tos da merte, quero ouvir de O Doutor Laurindo recau em bens de raiZ, lada) Insc. 3.025. Carta intimando p~r~ os termo9 2.888. NesEa petição foi NOVA JARDINEIRA tua boca pala:vras trist~, pala Minhoto Junior, Juiz da a~ão ate fwal pena d d . h . vra.1 rerordatwas. palavras de de Direito da comer d ~· b exara o o e8pac o se •· • saudade Boreb a Da . Quer~ q~jales em ·nome de ca de Botucatú, Es· e reve Ja , e para em ar guinte : - D. e A. Sim. 1 gar a pen lora _em 5, ou Botu('atú 25 2 1944 Y aru I tua ultima ilusão porque e ta do de S. Paulo, c~>nteatar a açao em 10 (a) L. Minhoto Junior. ~egundo comunica.~~o a uo ,,muit3 triste quem vive dopas 8 etc. dm ~, querendo (arts. 948 E . fe1ta pelo ar. Miguel Leão con sado. Faz saber aos que o e 501 do C. P. N.). O ~m c~ms~ q~enma, tend~ eessi0uario da nova linha, por O mu!'do não compreederá o presente virem, ou dele devedor, MM. Juiz, o.pe s~do dlst~l?md.a ao ca.r~o estes dias começarão e ~orrt:r !et' .~ojnmento e a dot· tremen conhecimento tiverem sar de poss uir outros ti· no du ~ nm?uo Ofn~lO, de Boreby n Baurú com escala da ~a tua ~esventu:a:.·· , por !108 autos fOI lavr~rlo o em Agúdos, otimos e confor So as pe!alas .catrao, . so as q ue por parte de cgLSO tulos protesta dos lh termo do h•or segumte·. d folhas voarao, l~1.adas pelo ven BATI ST A A LV L'S c. ' ~ e falta de pagamellto, sem 1 ' 'r . taveJ~ carros . «' tranl!porte to, pm·que somenl6 él<Z8 - aõ foi dirigida. a PETIÇAO 0 expl'es~;o consentimento ~E PR~1ESrO: Ao: colets:o, os qua1s. obedecerão petala.1 e as folhas _ foram do teor seguinte: - Ex e e m detrime nto dos di· vmte e cwco de reverei hor~rJüB verdadetr~mente coo \a.s tuas confidentes nas noi tes mo Snr Doutor Juiz de ·t d ,t , . J ro de mil novecentos e vensentes ás tocahdades que ,de luar... . ·. · . rei os e OU ros c r e Or€s, por elee serão servidas. N:. · D1re1to. Celso Batista Al- tem hu1çndc- mão s de quarenta e qu a tro nesta tnguem parttlhará de tua · b ·1 · . · f d . ·d d d B ', Levando se em conta, as dor p1·ojunda, porque foram VeS, ma10r, rBSl elrO, C~- melOS fU1DOS08 e. rau U CJ a,~ e otucatu, tiD dificuldades enormes verifica poueos 08 que viveram de SO· s~~o e lavrador, ~l~~~- lentos pl:lra garantir e pa cal'lono, !lO Forum, com · das em nosso servi~o de trans nlws e são tão poueos os que cthado neste mummpi?, gar certos credore~, e~· parecPu o ex P.quente porte11 pessoais e mesmo 0 b~ vivem de amor... por seu a~vogado, d1z tre estes _seu ex soc1o Cb}LSO BATILTA AV ;:E:Cicio que vem prestllr ao que, .pela. mclusa nota Padre JOA~) BATI8T~ VES, por seu advogado publico dest~ zons,, a creação Anlveraarlos prom1ssor1a, p9:gavel nes DE AQUINO. Alew d1s Doutor Jaime de Alrnei dess:~ nova hnba, so uos resta ta praça, venc1da em 16 so, não s ó ausentou-se da Píuto e por ele foi di· apt·esentar os nossos votos de Fez anod do corrente, . protestada do seu domicilio sem to que I>rotestava contra fra uco progresso ao seu conces No dia 11 a gentil senhori t t pE Ih siont>rio. ta Hilda, filha do sr. Arsenio contra 0 eml en e . : deixor a sua mu . ~r e todos e quais quer atos De Conti, comerciante nesta DRO VIGNOLI, bras1le1 representa nte habthtado ultimamente praticados !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~cidade; ro, casado, es~abelecido com recurs os suficientes pelo executado PEDRO AGRADECIMENTO Faz anos hoje, o meninú co.m o comerc~o de a· para pagar cre dúres, co- V.IGNOLI, iRclusiva ces· Celio, filho do sr. Hercules çougues, na · c1dade de mo procedeu a ocult~ção, são, aliena~ão e onera· Sormani diretor desta folha; Agudos á Rua Treze de d · 1· ·d · A família de Alcides Amanhã, a menina Ilba, , . , ~s.vlo e 1qm uçao I?re. ção d e bens e direitos Ma10. 523, 11e . credor. do Clpltada de bens e. d 1re 1 _que import<>rn em dimL· da Rocha 1'orres agrade filha do sr. Canuto de Oa1·v" _ anos re.f endo,. d e Vlnte e mnco . t~s,. d entre os quai s os nui<:ão do seu patrimônio, ce sensibilizaJa a todus lho BarroFs.arao m1l e 01tocent<?s e em- d 1r ettos que tem sobre ~ retificando destarte e quantos a confortaram No Jia 14 0 sr. Waldomi quenta cruzeiros (Cr. fazend a YPIRANGA, SI ' t · - no doloroso transe por ro Piedade. agente «Singer» $ 25.850,00), alem das tunda na comarca de A· ~~p~ets;m~t e ~a petlÇ~.0 que passou, e convida desta cidade; despezb.S de protesto e gudos e tuclo isso fez mtc;a ed s.. ~,t qu~ t·1-. os amigoE~ • • • No dia 15 o sr. João Fogag para as:SlSUrem 1 0 t pDar e ·uro~ moratorios. Como, com proposito inconfes· ca atzerdt w e , · d d" noli proprietario da «Alfaiata 0 J · ' · 1 d d gran .e P.S .e. o que 1a· a mlssa e 300 1a que ria Fogagnoli"»; l pe o~; mew•. suasono.s sav e e retnr ar pagtl· . . . . .d f , 1b t f · N d. 17 não consegum 0 recebt · m entos e fraudar cre do· vre1 o ptesente que 11 o. ara ce e car erça e1ra o 1a , a exma. snra. b 1 f dia 14 às 8 horae na d. Maria De Conti Veuturioí, mento do que lhe é de- res. Nessas condições, e a<_: auo con ~rme v al · M esnosa do sr. Dyonisio Ven atriz local. .,. proprietario do Bar do vido, ora requer, na f or para r eaguerdar direitos d evld~men t e ass1na d o. E u , IgreJa turini, ma dos artigos 299 e 918 e previnil· responstlbilid a· Rodo1pho Barbosa, Ed· P or mais este ato de re C:ine São Paulo. do Çodigo do . Processo des e por eer e m de hau· creYen.t~ h abilitado. do gião e amizade, antecipa A tobos os paraoeos da Namonal, se digne man - datorios de seu credito, 1.o OtlClO subecrev1. (a) damente agradece. Gazeta àar citar o emitente o suplicante de:;de jR Jaime de Almeida Pinto. P~DRú VIGNOLI, para protesta contra todos e Testemunhas: José Pires pagar a aludida quantia, quaiequer atos ultima de Campos. Jarba s Car (f? õ~~~::>'-;::::-~~~x: --~~;;x;;~~;;;:x;:;:;;::;;x:~;;;;;::;:;::;;:;~ ~ d espezas de protesto, ju· mente I?rat\~ad?s l?Of valho Melo. E para cons I ~ (d roa e custas, ou nomear Pedro V1gnoh, m clus1ye tar fvi expedido este ê di · I' _ ...._!2 beus a penhora, no pra- cessão, oneração e . ahe· tal que será afixado no ' Par a Malba T ahan zo de vinte e qua~ro ho na.çã? d e ben!::l e du~ t.o.s lugar publico c do costu· ras, contados da Cltação, qu~ !mportam er? dm.n· me e publicado pel~ im· O viajante deslumbrado sob pena de serem pe· nm~ao do seu patnmomo. prensa, pam conhecimen · W n livro com a certeza nhora~os cs b~ns que 8~ Assim, D. e A. esta ~ to de terceiroe, que m a is ' gu.e o dese1·t<"> tão falado lhe en,_.ontrarem. De cor docum~ntos, tomado p01 tarde não venham aleo-ar é um oasis de Beleza! rido o p~azo sem que o termo, o pro!~~to que ignorancia o u boa efe. · ora suphcado faça o pa- devera ser af.1xado n o D d d .. 1: Transportado do Oriente gamento cu nomeie bens; lagar do cos tume e pu' a 0 e passa 0 n~sta C! ,I o A.1·co-J.ris bendito, extranhos ~o giro do ~eu blicado pe~a imprensa pa· d~dte de . Bo tdca~u, ao.~ e nosso e ful,ge contente negocio (Le1 de fal en<.'HlS, ra conhe01mento de ter' vm e Cl.~ co e evere1. num céu m'u ito mais bonito ! ... art. 2 n. 1), requer nos ceiros que mais tarde ro e ml novecentos. e termos do art. 927 do não venh a m alegar igno· quarenta_ e quatro. Eu, Rio, 9- 1- 942. citado Co digo, se proce- rancia ou bôa fé, e de · (ll..) Rodolpho B~:bosa , .A· MONTEIRO da a necessl:'ria penhora, 1 precendo·se ao Juiz de Escrevente hab1h tado ~ ~~~,. .i)

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