ASSIGNATURAB
PIJBLlCAÇO .ê a
ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8$000
Secção Livre, linha, $300 E ilitaes, linha, . Pagamen~
Numero afuldo $300
S. PAULO ANN~
V
IESCOLA
Dh·eetor-Prottrietarlo - GASPARINO DE QUA..DROS
li
Redacção e Officinas
Agudos, 13 de Dezembro de 1931
Av. Celidonio Netto, N . 41
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adean\&do
BRASIL
NUM.239
a vida de sua torra nav mA' Liga de São Lazaro depende da instrucção, po· e aos seus dircctores agrade~ rém que, de facto, Agudos, cemos a remessa de tão imterra boa e bella, terá que, portante revista. R E V O L 1..' A I R E Geme no berço euferma a .creaucioha, Ide fu turo m ui proximo, tão Boas-festaa Que r:.ão fala, não anda e Já padece .. . sómeute, viver da vida das Peuas assim crueis, por que as merece Tiveram a gentileza de escolas. Ei.s a perula mais 1 paradisíacas plagas. Res nos enviar as boas·feetas, Quem mal ~ntrando na existencia vinha ~ . .. A esta terra, nem ha dúpreciosa, que em ma- ta agora que os \'ossos vida, fadado lhe está o ser que muito agradecemos e teria de instrucGão se· filhos, que as vossas o· melindroso sêr, ó filha minha , ceutro inconteste de educ[p lhas retribuímos, o sr. admiSi os ceus ouvissem a paterna prece c undaria Agudoe t e m queridas !ilhaa vos d e · nistrador e demais f~nccio· çã.o aprimorada. E a mim o teu soffrer passar pudesse, a inexcedível dita de vam o futuro tornad o E ' cidade servida de nad os dos correios de Bu· - u oso me fôra, a dôr que te espesiuha ... possuir. impa.vido e s et;Ut·o pa · meios faceis de communi tucatú. Visitou-ao• cação, dotada de clima comAlli. material e iatel· ra sempre, m o ral e i n- Como te ~perta a angustia o fragel peito l provadamente bom , do aE Deus que tudo vê não t'a extermina, Em dias da SE'mana que lectuaÍmente, tudo e op tellectualmente , p e 1 o Deus que é bom , Deus que é pae, Deus q ue é perfeito ! , gua esplendida ; de vida hoje se fincla, esteve em timo, tudo nada tem a I aproveitamt:nto integ ro ' pacifica, moralisada, calma nossa redacção dando-n o~ o ue:sejar ou inv ejar; o e total da frequencia Si m é pae, mas a creauça uo-lo ensina: e que difficilmente poderá pràzer de uma agradava) Si vju morrer .I_caus quando homem feito, ser igualada. predio, hygienica e pe- á Escola N o rmal Livre palestm, o s1. .Antonio SouNunca teve uma filha pequenina ! .. . Tendo, é o que precisa- za Dias, editor do «Indica. dagogicamente perfei- de A g udos . mos, con vida-nos a, sem dor Selecto,: cartazes artist o , p ó de ser cons ideAssim Deus o quer, AFFONSO CELSO J UNIOR arreceios de contestações, coa de publicidade e iuforr ado um dos melhores assim o exigem a Pa· proclamarmos Agudos com o mações. predios escolares do Es- tri&. e a Família, em terra, p ro excellencia, aproGratos. priada para o ensino. t.ado,· o material didac· prol daquelles todos , Egreja Pre•byteriana E' tudo, ~ ·uexced·1vel aer eo, Taxas telegraphicas, se submetteram os osforçfl· tl. co e' excellente ·, e , a CUJO e o 1 ·1 Seccão de Hoteis, Tari fa das alumnas do I.o ann o, Conforme publicamos em Agudos, 9-12 - 31. ··oroa1· m•' rt'ft' camente l emrna - Brasi ' a o pos ta,I M oe d&s ex t t·angm· ras, com a 1egt•ta · notá mos t Ives. ~ o nosso numero anterior, t udo isso, o corpo do· Paulo e Agudos. Medidas antigas, E squema se sido dos melhores o re- FRANOI SOO ..4.. Bll.ISOLLA continuam com ardor os c~nte faz jús a todas corogra:fico do Brasil, Divi- sultado vbtido. preparativos pariL a reali· · · são eclesiastíca, Rela<-ão das Agora, dia de hoje, já I ,;ação da tradicional festa as oas posstvets, POIS priucipaes cidades do Bt·asil, I passado da data fi nal dos rt:! do Natal da Egreja Prea~ em competencis., dediPriucipaes j orna is do P aiz, exames, é-nos do dever anll '\_ <:;;;;;!) byteriana deata cidade. c ação e perfeição peRecebemo11 durante a se- Tabela de cambio, 'rabeln nuncianno~:, daudo parabcus Segundo fomos iu{ormadagogica ou didactica mana finda os seguin tes j or · pal'a calculo de imposto so- ós intelligentes meninas norO .Mundo Ford dos, serão condignamente é admiravel, podendo naes : «Imp rensa Policial ~ . hre a renda, etc. 1malistas, o esp lendido quoPor intermedio do sr. Jo. recebidas naquele templo, ser tal ve.z igu_a lado, mas jornal especialisado em as.;. edição de São Paulo 1 ciente de aproyeitamento que sé S almen, agente da Cia. toda& as pessoas que dese· sump tos p oliciaes, e E>ditado publica mais : Indicador das ' offereceram . )arem assistir a referida nunca, Ja mais, supera~ sob a di recção do sr. Eucly- rur.!l, I utinerario!dos boüdee, I Con tentes, clJCios de nós Ford nesta cidade, recebemos festa, [lão .. fazendo dis· do. de.s Sant' Anna, na cidade de Planta da cidade de S. Paulo; m esmos, porque houvesse- o n.o36 do «O Mundo .F'ord , , tincçã o de classe ou reliNem todos, poré m, S. Paulo ; «Ü Popular», se e d e Sautos, S ecção de eb· 1mos batalhado bast.aute pe- revista mensal de automo~ gião. sabem apreciar opero- maur.rio im parcial dedicado tradas de ro àagem e iudice 1 la existencia dn uormal, bilismo, cl1eia de illustrações Loteria Federal aos interesses do município, das localidades não servidas cumprimentamos, m ui cor- e collaborações instrutivas. s amente, que não so· é publicado em Mogy-mirim por c:sora • da d e f erro, com I1 d'1al meu te , a to das as n or A referida revista é de O terceiro premio da lo· propriedade da Empreza e- teria federal de 50:000$000, ruen~e. por pa l ~v~a, _ es· sob a respon~:~nbilidade do com a indicacão da estaçã.ol malistas. $a JOla pr~ClOSlSS1ma sr. J oão Brtmco de Abreu ; mais pr?xima. . . Com tudo, para que te- ditora '- Ü Muudo Ltda», e extrahida 110 dia B do cor· que o não menos pre-~ «J ornal de Noticias», semuA ~dtção do Rto, . m~ere nhamos opportuu idade de, é redigida pelo illustre rente, coube uma parte a o cioso escrinio des tas nario bem impresso o red i- 0 indtcador das ruas, mtme. de novo a estas cclumnus jornalista Raul de Polillo. nosso amigo José Furlani, Gratos. ~ esco . rario dos e a outra ~o pintor José af!'udenses plaf!'as sou- gi·d o, d e co 11a boraçoes b 1 bondesI e auto-oniI tornarm~s com cnthusias: ~ . ~ lhidas, que snrgiu em a im· .us, .P anta gsr~ e centra , mo egual, pedimos, ás moBelleza. A Caravana 1)e conqms tar; um ver· portante cidade de Botucatú, ctrcm tos de tlll'tsmo e todas cinhas que em nossa cida01 bilhete premiado é o de dadeiro crime ou pec · tendo ó. sua frente a dire· e quaisquer informações so. de se educam e se earncram Em dias da semana tran· numero 43.278 e foi vendi· · cção do sr. J . Tl1oma~ ,d e brc o R io de J aneiro. em tornar1do a seu tr·uballlo', sacta fomos brindados com do pelo ar. Silvestre Bian· ca d o se cons t a aqUI, ·d · d o í n"um com 0 mesmo ãui- o n.o 2 chi, proprietario do Chalet -s ta da.revista,d que bleuci. q uan t '> ao apreço e m AI me1 a e a gerenc1a o sr. mo, com maiot· esforço que ma es s 1m 11as, e pu lCa- Sante.. 'rherezinha, deata Nello Pedret.ti. que tal estabelecimennlr\\~i?rn 11~~~/Ro. nquelle que até agora dis- ção gratuita, dedicada ao cidade. to de ensino deveria A' todos, agradecemos as 11 11 ~ 16 \!:;,oU ~y~ Yl penderam. serviço de propagauda da remessas com que nos dig. d s L a r o» de n au · A lavouraeos joruaes Isso tudo que ahi fica, «L. s er t 1.d o por t o d os quan naram, e, p ermutaremos com , 1ga e · az íf. · 1 d do interior do Estado Vira Agudos o tra nscorapenas diz refcn~n cia á nor· ru c orgam tos o conl1ecem. O <'or · prazM. · - o ICia a mesrer de 1931. Com elle, sem- mal. Resta-nos animemos á- ma assomaçao. Os jornaes do Interior do po doscente, O g a rru · Guia Levl pre e sempre, os nossos es- quelles que, hoje em S . PauE ssa revist.a que está pro. Estado vão ter agora, no firo lo entrozamento de mi· tudantes. lo, pelo bom n ome de Agu. gredindo verdadeiramente, do anno, uma prova do esmo~:~as flores que aquel- Os srs. editores, M. Mi- As incontaveis di.fficulda- dos, sujeitam-se a prova!; offcrece neste numero tra- pírito de gratidão dos la · Ia esco la comporta, em· glino & Cia., gentilmente des de vida, os custos0s e duras de gymnasios offi- balhos ~mportantissimos so· vradores. "\ Imprensa tudo bre o ternve · I ma I d e H aobora seJ· a mimo de in- nos d istinguiram com um mats que empo1gau tes mo- c1·aes. fe z pela lavourae certamen· exempla r do 4(Guia Levi», mentos de lucta teimosa , em Ser-nos-á de contento te- sen, t:asenda, a lem de mui- te os lavradfJres irão agot ellecto e constante do do mez do novembro pro- noSS:\ vida de u rbs o~ga.ni~ uhamos conhecimento de tas El ustmçMs, bmbcm as- ra corres ponder aos benfi verdadeiro escol da nos· x imo findo, pelo que mui. sadn, não conseguiram, em rlUCcesso se~UI·o . tampados em sua pagina de prestados pelos jornaes s a societlade, mimo, tissimos gmtos ficamos. nosso espírito, empregn ar o trabalho dispcudido pc- h onra 3 clichés reproduziu· cios tomando-lhes asaignaturas, é triste mente pequeno. O c Guia LeYi>> publica siqner o sonho do receio ! los professores íõra boru e do a'3 photographias dos be· animando-os para novas lunuas edicões distinctas, u~ a Avançúmos, francamente, cuidadoso. neme~·itos cidadão& : Dr. Ro- tas. E' esse um dever dos Agudenses ! ~1ais um para São Paulo e outra pa- via. da victoria . . . Faz. se preciso, aos gym- drigo Romeiro, .(Jommenda- lavradores e as Associações pouco de f~ e amorpa ra o Rio de J ft.ueiro. Eis ahi a complementar!. .. nasianos, correspoudam, ua dor Antonio J osé Leite, dr. dos Lavraàores devem ara com o porvir dos Ambas as edições publiCreanças ag udenses que a na altura dos es(orços de João Baptista P ereira, que conselhar os seus aslilociavossos queridos filho s, cam detalbndamt>nte os ho- frequentaram e que, submet· seus mestres, a seus traba- · p rimeiro iniciaram na zona dos a cumprir com a obrie para com as mais rnrios, p reços das passagens, tidas a exame custoso e rijo, lh os insamnos. 1Noreste a campanha em gação indeclinavel de aulidimas esperau~as da quilometr..gem e todas e vonceram-n 'a gostosa e ma· E ' necessario comprebeu- pról da legião dos infelizes xiliar a Imprensa. Por todo ~ quaisquer infor maçães sobre gnificamente bem. da a mocidade agudense que leprosos. lado um justo orgulho da Patria! Mais animo, todas as estradas de ferro Nisso, bem se vê, a razão população de cada. muni~i 1na1s coragem, um pou- do Bt·asil e do Uruguay em de se dizer, alto e bom som, pio deve fazer com que to· co mais de sacrificio trafegc, até esta data, inclu- seja elevado o nível mental do! 01 que pos~;am tomem em prol de todos n ó s sive um map a completo da de Agudos. assignaturas do jornal lo· e, sobretudo, de vó::; da viação Ferrea do Brr.sil Mas, prazer nosso, org ucal, afim de que a cidade e do Uruguay, formato lho proprio, cumpre-nos esonde residem possa semmesmos ! 66x96. nitidamE>nte imprcs- palhemos, a todos os ventos, pre ter o seu jornal, que é Aos vossos ingentes so em 7 côres, reeditado e o optimo r ezmltado do euum attestado do progre!IIO Cirurgia ocular. OptleaExames da v sta 1 e mais louvaveis esfor- correto de 6 em 6 mêses,. siuo em a nossa terra. àa cidade. A Imprensa do CUI·de mos ' por tanto' do · Tratamento do Tr achoma e de suas complicações Interior paulista tem o di. ços s e deve e~se tem- lncere l· nior mações u tei · ·s co · :no: Caleudario, I mposto do curso normal. Rua Antonio Alt'es, D•71 (Esq. dO Largo do Jardim, •obrado) reito de tudo esperar dos plo augusto do s aber, selv, Rubrica e registro de Domingo passado, con se BA.URÚ _ Esta(lo de S. Paulo lavradores, dos quaea ella que se acari n h a nestas livros cumerciaes, Serviço que·1cia dos exames a quc J "--_.........____________,_ __ __ _ _ _ __: foi g rande defensora.
NO RMAÍ'l rr-
ANJO ENFERMO
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VA IQ)HJA
JORNAES E REVISTAS
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DOENÇAS OOS OLHOS
I Dr. Cyro Nata Iin o de Q Iivei ra I
EDITAL Edital de 1.a praça oom o pr aso do 10 dias O Doutor Clovis de .Moraes Barros, Juiz de Direito dest:t Cidade e Comarca de Agu dos, etc. Faz sab e r a todos quantos 0 presente edital v_irem, ou delle co nhee1me nto tiverem, que no dia 23 de Dezembro, do ·coerente anno, ás 12 e 30 horas, n o Forllm, sito á Praça Tiradentes desta Cidade, o Offícial de J u s ti· ça que estiver d e s em ana, trará a puolico pregão, de primeira praça, venda e arrematacão, a quem mais der e ma.ior lanço ofe recer, a cima das respectivas avalia-
puro sangue, saina, de meu pod er acham-se fabricantes de tão efficaz um anno e meio, de no· liquidadas todas as medicamento. Em prova de m e Calhambeque, ava· dividas passivas do gratidão envio o meu ~etra liado por 2:000$000; Fallecido Luiz Cal- to. Sapé, S de J ulho d<d 191S. Uma poGra.nca, puN dieri. sangue, saina, de nome Todavia continúo Or8ine8 F~mand68. Fusalquar, de um an assumindo a respon(Firma reconhecida.) no e meio, avaliada por sabilidade por qual1:000$000. Sommando quer debito que poras parcellas s upra a ventura possa apre• de on ze c ontos sent a r Se, s e n do legal as Empregado COlll SOCCC~90 em tOdllS q uan t Ia m olcstlns provenientes da syphllls d e r eis (11:000$000). Os e ralativo á responsa- e lrnpurezns do sangue: FERI DAS b ens acima men ci on a- ~ilidade ,do fallecid_o; 1 ESPIN HAS dos acham-;se ~a Fazen- !1sto p~rem até o fim ULCERAS da S anta Rita, deste do couente anno de ECZEMAS muni cípio, de Pl'l'Pt'ie- 1931. .~!.~!.- · MANCHAS DA PELLE dade do executado, onGallia, 29 de No - "'::~· DARTHROS BRANCAS d e poderão s erexamiua - vembro de 1931. ~ta~ - - FLORES RHEUMATISMO dos . E a ssim ser ão di~ SCROPHULAS tos bens levados á prn.· S alvador Moreno Munho~. ,~, . · SYPHILITICAS ça e arrematados por ~ e finalmente em todu qu em m ais d er e mai úr Façam seus impressos ns an::0:! :U~a ort· i 1 la nço ofer ecer acim::~. na typ. da Gazeta ~: A R 1A • • das res pectivas avalia_ Milhares de curados _ ções. NAo exist e o nu s Um Kisto Fibroso! li GRANDEDEPURATIVO DOSANGUE real, recurdo ou defeza p ende nte de d ecisão ~oJ 11- - - - - - - . . . , 0 bre os m esmos b ens. E Attes to que aoffri porl · O mais de seis mezes de um "C . ~ para que ch egue ao co- kisto fibro so no dedo da .! ~ d< ~ i f. ~ ~ nhecim ento de todo~, mão esq uerda., o qu~l meio. ~ ~ :~ ~ m a ndei e xpedi!• o p1·e- crescen~o . progrem vamen· o ; o ...- ~ t o a , , sente edital e outros d e te~ recmtet-me na P arhyba, cu 'á. o~ 0 }~ ~ ~ . .. fUI aconselhado a fazer ope-~ ~ ~ ~ ~ ~ !:i Q tg nal t eor, 9-ue va~ Af l - ração, não realizei 8 indio ... Cl) 4 ~ . xado publicado na cação; chegando ao S apé - ma da lei. Dado e p11s- comecei a usar o ' "É '.~ ::-ado nestl\ Cidade de Elixir àe N ogueira : .J ~ Agudos, a os 3 de Do· do pharmaceutico João da! zombro de 1931. Eu, Silvn. S ilveira; com ~o f~·as- 1 iiiliiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Alt.!ides da Rocha To r· cos, avenas.! consegm " vttar Faça seu annuncio · . a opera çao acho.ndo·me r es, escrt:rao s n bscr ev1. completamente curado, p ~lo (a ) Clovts de M o r aes. que agradeço aos senhores na Gaze ta d e Agudos (L eg ~1me n t e Seli a d o) · ... iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Conferido. O E scrivão :
EliXIR DE NOGUEIRA
I.
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I AtrV
ções, os bens abaixo descriptos, penhorados a Salvadot• Piza Filho no ext>cutivo cambial que 1he m ov e_J osé S a 1. men, a saber- Uma e· g:~a, puro sangue, alasã, frente aberta, d e nome Sacarina, avaliada por 1:500$000: Uma eg ua puro sangue, saiu a, d.e nom. e S 1'b 1' lan t A, avahada por 1:500$000; Um 1:t egu a pu r o sangue, sa.ina., de nOJDe PareZlna, avaliada por . _ . . R h 1:500$000; Uma egua A . oc a. saina, puro sangue de n o me Alegria, avaliada Ao publlcoe a q nae m p or 1:500$000; O'm p o- possa Int ere s s a r tro, pu L'O s angue Ala.- 1 • • zão, de nome Barnbam- 1 Declaro, para todos b !!m , avaliado por . . . I os fins que , confor2:000$000; Um potro I me documentos em 1
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L ivraria e Typographia
Em virtu de de aproximar-se o fim do anno e para bom andamente das nos sas transações commerciaes, pedi mos aos nossos devedores em atrazo o e s pecial favor de saldarem os seus d e bitos em nossa casa, durante o corr ente mez.
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A L i vrari a d a uGazeta... a eaba d e receb er os seguintes liv r os :
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Os Intoxicados por Celeetino Silveira E spiritismo e Loucura ,. Xavier de Oliveira L enita » Jorge Amado Versos Alheios , Rosalina Sandoval Nova L ei das Falleocias » Adamastor Lima Mysterios do Oriente » Nathaeixn. Meu Evangelho » Emir Silveira Ideias EspardttS , Anna J. dos Reys Nova Democracia » Caio de Carvalho Retalhos ~ Mario Bouchardt P ela Nova Constituição » Anselmo L yra Comrnunismo, Nacionalismo, Idealismo, por Souza Carneiro A N•>va Republica » Amador Cysnero A Mulher do Ilusionista » Horacio Cartier Minas Geraes » José S. S oares O Extranho Caso de F elino Mendes por Christovão Camargo se,redos do Futebol • Diversos O Alphabeto de Rockfeller » Perciae Assian Arte de Ouoquistar as Mulheres por A . Quevedo Livro Humano por X. de Mar Marun Costituição da Rep11blica » Defendendo meu pai » Simões Lopes Poesias » Prado Kelly Senaações » A. de Mesquita Bastos Diccionario da língua luso· brasileira pol' Mario Bonchardet A verdadeira queetão social » Augu5to Cezar O meu diccionario de cousas da amazonia por Raymundo Moraes P ela Democracia » Levy Cerqueira F ederalismo e Judiciarismo » Levi Carneiro Problemas Municipaee » >> » , .'\ugusto Cezar Um Regimen A Tribu Oaingang , Dr. S . db. Silva O Oonstr:ttor Prat.ico » Alberto lmbuzeiro J osé Augusto Revista Brasileira de Educação >> A Oeid. dos Ooroneis » D. Xlquote Defeza dos exS enodores no caso da Parnhyba por Mario Bulhões H istoria da Philosophia » Laurindo Leão Livramento Condicional >> Ary A. Franco Imposto de consumo » Tito R<tzende Hi5toria da Literatura N acionai » Jorge A breu Na Judicatura de Ouro P reto » Alcindo Dantas J urisprudencia Federal » Octavio Kelly P ela Justiça » J , Vicente da Costa Prova Civil >> Ra phael Cirigliano >> Barros Ferreira Lenda da Peninsula Contos Populares >> Lindolpho Gomes Contos e le ndas do B rasil >> Oswaldo Orico Os 18 do F orte » Carlos Chevalier
- _P orque?i nt e rr og ou ,teça o que acontecer, isto'rada mao.sa da escuridão . mato para o adubo ãdos ce~sidade de 13air ao ar li~.farhnho. não pode ficar assim!... que mal se lobrigaria a campos. No fim dêste mes· vre. . I -· Tu ?,em sabe:l que 0 O ladrão_! _Que outro qual- d?is passos, atravessou rá· mo ripado, Ja band~ d? Não era decorrida meia EXTRAHIDO DA ·DOR E A TERNURA· ! homem Ja nos não pode quer adqum sse a courela, ptdameute a quelha que I nort·e, elevam-se os chtque1- hora depois d11. escalada do J OAO GRAVE ver nem enxergar. que não conseguira reter paJsava rente das tra5eiras ros do5 cevados que pega· quintalejo, q uando nova - Pois q ue 0 leve 0 Ber· nas suas miio~, desculpava· ~a habitação de Martitlho. va!ll com os es tá~mlos d~s menle o vulto r eapareceu, (CONTINUAÇÃO) zabú. A !eira faz -nos con- se. ~1~s _Martmho, qu~ era Como se temesse q ue o b01s. Logo .a seg utr, espra1- descendo para a quelha. ta. Se e u a não comprar seu mrmlgo, que cootmua- 1sur preendessem, coseu-se ava. ·se a eira, com sua ca- retirando-se apressadamen· E sba provocação, desgra· nem por isso irá de nov~ m~nte se lhe ntra.v~ssava com o muro, detendo-se por 1sa de guarda, P.m que se te junto das sebes de silçadumente, não se demorou. parar ás rnãos do caloteiro : adtante, para o fenr n~s algum tempo, naturalmen · arrumavam npetrechos a- va.dos e curvando -se, no lJm dos crédores de Da· _ outro a levará ! Adeus. seus u.f c~ tos ~u para .m~~s te para melhor se orient'ir. grícolas, ?-esde 0 1 mangoaes receio de que o vissem, niel, a quem- estava hipo· minhas encontendas. Na· o a o_ rebaixar, nao o pel mth· A espaços, frias cordus e os anc_mhos, com_ dente:; certamente. E m seguida, tecada a única leira que o d d d E. d 1 de <'h uva fustigavam o ter-~ c m1. erra, as tergas e um rôlo denso de fumo ijornaleiro possuía, como roubo a ninguém. Pago ·a n a. C0 1. . 0 '1 com o meu dinheiro. -:- . to a ;tca as · - reno J.á encharclldo, e a palha entrançada, '-l.OS ces- lu minando por claridade e a nao pagasse nem ae· rugra ele. - S era um ma t · d b ·· f · d · ' , uer os J;uros da dívida, Oh ! homem vê no que 1 ven a ma esa naa az1c. 1tos e vtme, as vassouras, ainda hesitante e por faúq 1an d ro a menos... ' · J · · · demandou-o, deu-se 0 que te metes. Q t · · zoar as ramanas as arvo-~ conJU ntame ot e co Ln os• ca • Ihas que se averme Ih avam _ uem supor ana, em st· . d.10d o as VLO · 1enta bos de cebolas e as résteas• na ob scun'd ad e, d ar de]an· estava previsto: a proprie· - Nao há cá homem lêncio uma des feita asiJÍrn ~ res, .,acu < dade foi vendida, em pra· nem mulhér. Quem melhor Era 0 ' seu rival de sempre mente. No deserto, no êr- de alhos. E 11tre ~sta M casr· do, subiu do lado do! cur· · e. a. moradul de, .ar- raes em que "~fsr t Hl ' ho a ça, pe l o tri b una l , que d evo· as t1·ver melhor as Joo-a _ 0 roubador ua mulher que' mo noctut·no, elevam-se , p or ohola . rou metade da importancia conclui~ Martinho t:> amara c amimado pelo Des· vezes, r umores confusos ttnho, mterpuo~a-se umca- comodava o gado, torceuda venda. Como ela conE · · t. c ' d f' . ~emelhando altercações, mente 0 telherro em que do·se ~o vento e engroa· cum pnn·se a sua von- mo, que o esa lava com b d 1 'd estavam os carros de pe· viesse a Murtinho, por con- • d V 0 l ·d d' a ·ua fortu ú. sem repou- ra os, c amores, gemt os. saudo a cada instante. Em finar com um dos seus me- t.a.rr.re.em casa VI osvm . Ida s, dao e~~ D evta · nter-se ' d aalamemaÇÕt!S - Á saJ.as rodas, 0 8 arados, as breve, a fumarada s.last raes t:>ra- súphr.as, d' h d 0 tn- so. 0 lhúrcs chãos de aemeadu· h .' vadr há mais tempo de tstaneta, utvavam os caes c arruas, as g ra es e va. 00 negrume como uma. ra s, êle, sem ntender a es· una!, que fiCava longe, na t t'' . lt N'r· pelas, herdades adormeci- as gadanhas. As pombas l·mensa nódoa e~br'"nqut·.-.avila exclamo l g a o os msu os. ao o tze· d I h ' d b . I' b' v .. crúpulos de nenhuma or· ' , u_ a e remen· ra; ma.$ , presentemente, n as aque a ora avança a. a r~gavam · se a L tam em, da. O ~Dragão », que dordem e pondo o seu egoís- te para Rosarla : medida transbordara. O desconhecido sem nuo· fazendo os ninhos, sôbre mia numa cama de feno _ 0 qu e tem de ser, c2. se afa~tar d~ parede, tábuas seguras por barromo acima de tudo, dispu- . - -f\ chã que foi Cde Da· d d sob o a 1pen d re, rompeu a. tl.)u ·a. tenazmente, cobrindo rue1 e nossa agora. ustou- cumpra-se. IIei·de vingnr· avançou a passos cauielo- tes crava os nas pare ~s, ladrar. Inteligente como era, soa até um ponto determi· e arrulhando durante o d1a. . d , 1.d d . todos os laços e ficando me uma conta calada, mas faz ·nos certo o " 'eito. Perdême. nado e fl ' rrr "ndo .. pés Tôdas as dependências da quer tad, sem u v a, ar_Sl· A fi 1 Ih 0 .. pvr m coru e a. mu er . . , " g na. 1 e que a.1l)'uma coi sa ainda lhe pediu que se rle· 1a, tsen a toltce. nuns adobes salientes, sal· herdade se encontravam, . , . o sintererc:asse daquela miga- Furioso, Daniel, ao ter Uma noite escura de ven- tou para o quintal que um desta maneira, ligada umas\ extraordma_na ~stava ocon· lha de _glebo. que _havia de conhecunento de mais esta tauia brava, em que não simples ripado em qHe, de ás outras. Se entre elas tecendo. ~mguem 0 escuser mais um mottvo para afronta, espumou de raiva, t remeluzia scintilação vaga verão, enfloravam clemati - houvesse comunicação o la-~ tava,. porem. A herdade consumiçõe~ do que para' monolo~ando : de estrêla, um_ v ulto de tal tes, sep~trava do pátio _e da vrador poderia corrê· las u- dormra a sono solto. regozijos - Po·s 'lC<l b tJ u se Acon . modo con[un lmdo ua cer- estrumetra onde curtia o mr~ por um'l,•sem ter ne- Conlif1W1f1lo n' pro:r.imo 1Wmero
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DEZ~J.1BRO DE1931
NUM .
li
239
ção das Associ~çõcs dos la.·j Publicamos ~baixo vradores d.c S.Paulo, vae ma apr eciaça&o s obre 1 a destinar uma das salas da 11a Escola Normal local . A. n ossa expo:t'taçio de lar anjas Federação á e:rposiçiio per- quo nos e n viou o • • · E' ella a fadazioha te para treinl\r e fot'ta· manetc dos jornae:s do in· Françiseo Plaeco O Departamento Nacional de Estatística fez dis· sublime, que possue nas lecer o uso. das nossas terior, a!im de que os la· Ill S R tribuir um boletim especial sobre a exportação de lamãol a 8 chaves todas faculdade,s 1 n t e 11e c- v adores possam facilmen· d IDGO. tr. dedaActor ranjns nos dez primeiros mezes do corrrente anno. At· t te ler os jornaes das loca-l a (( aze a e gu- tingiram as remessas a 1.704.311 caixu, no valor de reis do saber e tambem da ua~s. . !idades em que!têm interes· d os•. 40.552.902$000, ce;ntra 704.418 caixa~ e 13.781:837$000 vida. E a !Ilathematxc~ ti se. A direcção do E. M.l . . em egual periodo do anno passado. No quinquennio L · - verdl\de1ra gymnastwa R. vae auxiliar a Federação Perm1tta·ma serv1 r de 1927 a 1931, nus mezes de ja neiro a outubro, a ongo se na de num~· do espírito, o exercício na organisaçi\o do salão de I das columnas do seu nossa exportação de laranja assim se eypressa: ~·ar um pou~o ? mm- qne nos torna mental- ~eitura e pe~e a_ todos os I conceituado jornal, paAnnos Cn1xns Valor o que _as sCienCias ma· mente aptos para o pen- J~rnae3 do mtenor q~e en· l ra iornar publico quan· 1927.... 230.919 -'.284:964$000 thematlcas devemos, t · d t" d vtem os exemplares u sede b" • . 1928.... 438.858 7.781:139$000 deve o mundo e tam- damt~n lil uc lVOP. e· da Federação, no Palacio 1 to om. e t:U~.!I~unCia l 19!39.... 697.901 11.204:545$000 bem seguiu 0 proprw uc. IVO. do café, a run Anchieta 7l é o ensmo m1mstrado 1930.. .. 704 418 13.781:837$000 Deus. 81 se acouse!h~, por- 7.o andar. na Escola Normal da 1931. ... 1.704.311 44.552:902$000 p , l . tanto, o exerc1c 1o corAgudo5. Os nossos principais freguezes foram: Grã Breoersqteuequee tcudaorooeqlune· por_al pal·a a saúde ma- Fabrica de Lact i• Possuidora de um tanha, 37.665:499$; H ollanda. 1.072:668$; Allemanha, _ . 767:019$; Argentina, 459:076$, Belgica, 308:810~; Oa· cont vemos, tudo 0 que seu· tenal do comp?sto hu clnios Sao Luiz corpo docente modelar, nadá, réis 123:000$; França, 106:080$; Chile, 29: 2 00$; t" f · ~ano, com mais razão • . . composto uma part~ 0ina~arca. 18:500$; Japão, 6:030$; Nontega, 3:600$; liDOS e nos az viver amda se deve aconse· O seu propr1etar10 1f")elas Irmãs, verdade!- Suecta, 2:000$; M&rrocos, 1:0008; e Hespanha, 400$000. num ambiente de arte rou de conforto, desde lhar o cultivo 1e to· ! communica aos seus Iras fontes Jc saber, A expor~~çiíu foi ~ei}a : . pelo Rio, 936.46.5 caixas, novadas as mathematica pa . · distinctos freguezes que procuram com lo~ de reis 18·778 -0vS$. pelo porto Je S_antos, 767.394, a saphyra azul do fir. ; . . . ' c:r. d . ca~xas no valor de 21:768:294$; pelo Rw Grande, 102 mamento, que nos co- ra, a n_ossa veldade.ra que ali diariamente, o.L~n e_ maestrta ~ p~o~- ca1xa::~, no vs.lor de 1:500$, e pelo de Porto Alegre, bre, até á~ profundas saude mte~lectual. para encontrarão mantei- ftClencta, transrolttlr as 250 caixas, no valor de 5:100$000.
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o verdade1ro e acerta. j alumnas, com aquelle entranhas do solo que do uso dessas faculda· ga . fresca, CUJO preço carinho e abnegação pizamos~ tudo está ads- des todasr que fazem baixou para 8$000 o que são peculiares a bôas, os ensinamentos gratulações a Agudos tricto primariamente a ·1 buscados nos livros du- por possuir um Estainsophismaveis regras ~io ~~u~i'~ D~u~~te qua· kt o. essas almas piedosas e rante longos annos de belecimento de tal mon· continuas estudos; e ta. mathematicas: por elNão a elevem desoutra parte por um pu-! Agradece o servo ad· la chegamos sempre ao viver de h_ oje, ao_pas- prezar, por cousegum- Esco la Norma l de Agudos nhadu de professôras · mira dor. so que a 1gnoranc1a ou te, toJos aquélles que quiçá. do mesmo qui- ' Auudos -1931. e' infracção do mínimo de collirnam ao mens saResultado d os exame!il da FJseola NoJ•mal e late, tal é Maria Elisa, I profunda conhecedora FRANCISCO PLACCO seus di vin os axiomasfa- na in corpore sano. Complem enta r d e .<\.gndus ria de tudo o negro MISTER X Sob a presidencia de bancas examinadoras no· de mathematica e scien· chaos, talvez o tetrico meadas pela Diretoria Geral do Ensino, realizaram-se cias~phisica-naturaes. \ nada que precedeu os I os exameo da Escola Normal e Complementar desta Nao quéro, nem pre·l mundiaes tempos geo- I Q cidade, cujos resultados são os seguintes: tendo mesmo com is· ======::=== =-= • 1 Faço saber que pretendem se logicos. ~======= 2.o ano - Normal SO dIzer, que as jovens casar Belmiro Marinho e d. Be· '-~" - ' · ~agiba M. Rizek distinção 93 alumnas, sáiam cá fora nedita Neves, solteiros, reaidente LVJ.aS nao e l S &u O que Nas nossas notas de domingo 90 d d · nesta cidade. Ele com 29 ano• de · f 1 Lyra M. Fiuza distinção f não Omos lnUltO C i~es; pois, ÍO· Pretell dêm e~ tas deS- mos 83 ver a e1r0s astros, il- idade, militar, natural de Palmirn, mal informados sobre a acAnnita Napoleone plenamente já EstRdo de Mina~ Geraes, filho:Ie· pretenci0sas linhaK. A corencia do que se deu na cadeia Dulce S. Brisolla ., 81 luminando.lhodesde dos seus gitimo de Pedro Marinho, já fale· epigraphe desta colum- publica local, na quinta-fei ra dia R egina Torres ,,; O Com brl 81 cico e de d. Maria Emerenciana 26 do mez findo, ao termina r a E d "-T 1 72 saberes, não mas o de Jesus, residente em Palmira. na não visa uma the- funcção cinematographica. zíl a ...~apo eooe " 70 " ' , Elo com 19 anos de idade do· se, si não um h uznild e e o povo que sahia do Theatro S. I Durvalina Spinola ., que se !egu e cq u e I mestica, natural ceate distrito n· 62 ·t lh Paulo pôde de facto diliciar-se Mnrthll V. Campos , 1os ~lementos neres- lha_legitima de ~el.trmino N~ves, provei OSO conse o. dantescamente com r,s gritos 11 berLourdes de Almeida simplesmente 56 . . . . ree1dente nesta c1dade e de d. AuE tal conselho se di ros afflitivod de um vel ho, dem6n· Maria A. Amaral " 53 sanos, e md1spensa- gusta Maria das Dores, já faleci-la. · d te, que estava sendo tremenda· .., C 53 veis ellas rlahi leva- E~hibiram os documentos da _lei. nge sobretu o áquel· mente batido, não pela policia, e C onceição intra ,. 53 - ' d S1 alguem souber de algum 1m· les que. por uma ver- IIÍm por um forte e espadaudo seu Annita Garbino ,, rao, e com o ecorrer ;.tedimento deve acuza·lo nos ter· · ·d· companheiro de xadrez e de men:M aria Apparecidtt Moreira ,, 50 dos arduos annos de vi- mos da lei e para fins de direito. d a de1ra 1 wsyncracia, talidade. Marina Magalhães ~9 d t" Agudo&, 7 de Dezembro de 1931. menoscubam v estu- Afiw de pôr termo " tno absur· Reprovada a pra 1ca vossam meso Oficial " (1) UO d~ mathematica e da !!Cena Ue pugilismo, fui oeCCS· mo vir a sel-o, fazendo Alcide• lk Q"adro• saria a intervenção do ~argeoto C urso Complementar o põem em segunda li . Ml!rinho, que a mu!to c usto, con· l.o ano assim jús as minhas h aeguiu retirar da conten da o mais 82 impressões de agóra e ,.-- - - -- - - - - , n a. forte doa dcmentca, collocal-o sob Elza O. Cezar plenamente Tal se não deve ja- o chuveiro para que resfrescasse Zelia S. Spinola 78 aos méritos da E!cola " maia fazer. um pouco a aua rnemoria. Argentina Vitti 73 que nada deixa a de• Eunice V enturini "" Porque, Sl· e, certo e o ar. José Antonio da Cruz, G p c ~~ ~ejar, porque ali tudo bem inteooiooado empreiteiro da enny . amargo e bom. J ornal de m a ior clr· d t d " comprova o que o as limpeza publica local, afim de li· Celina Rocha aimplesment@ 59 55 Congratulações pois culaçiio no Brasil as outras sciencias, a- quidar com o matto damninho da I~ene G. Oliveira 1 " lem de tudo O mais têm rua 7 de Setef!Jbr.o, destacou para . Maria Dirce Rocha • • 53 ao brioso Corpo Docen· i . ' aquelle e1termmo1 um b.,m numeM · R0 d · G ," 52 te da Escola· concrratu· l Assignatura- anno 60$ O I?egualavel condão l rodos seu! camarada•, que ao. nos· ana ngues oy ' o de 1 llustrar moralizar so ver estio fazendo o urv1ço a 3.o ano la.ções ao seu in cança' . . contento. Córa Azevedo d istinção 35$ 90 vele honroso Director, Semestre e ena 1tecer o esp1nto = ========== Diva Sacre , ~! Co nego Aquino; con humano, tambem não e A :t""edera~iio d o11 JaCyrte Rolin plenamente 71 gratulaçõesmaioresain· J1 GE NTEREPBESENTAN· menos certo e experi- vrado J•es vae d estin ar Alayde Haggi ", -{19 da aos Senhores Paes . TE NESTA CIDADE Maria H. Rocha mentalmente constado uma Hnla á Impren1a 1 Maria L. Silveira do I nter ior que o cultivo da mathe1 •• Helena Napoleone matica posaue, primei- 0 dr. Mario G uastini, " ro que o seu valor theo- ::Superitendente da Federa· O diretor : João B. Aquíno. fiada e finalmente con-
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