Gazeta de agudos 14 03 1943

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SEMANABIO Diretor·Pt·oprietario • HERC l 'LES SOB.!IANI

INDEPENDENTE Colaboradores •

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DIVERSOS

10 11 NUM. 617 I .:~~~::~oe~,.~!~~·'!:! Agudos, 14 de M a rço de 1943 11 t:$(ad':.~~=~["" ----------~----------~--------~-------------------~-----, · yBID d8nulllla · idesenrolem, seja no casebre Ie esquecer o granfino, si as IClO IJo cump.oaez seja na alcova I lesões que o alcool produz são Ginàsio ~ão Paulo Prefeitura Municipal ~e Aou~os OV ============= ~o palacw.. snntu~so? por tanto . as mesmas em an:::bt)S? Estllrão

ANO XVI

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Comissão Munici}l&l de e do méa tco pnnctpalmente 1os ricos isentos dos males que que dc•;em parti~· !ls r.aD? ~a· o alcool produz? Que imp or ta A direç>ão desse estaPreços Copyright deSPES de S. Pauto nha~ contra os VIC!OS socta1~; ao satanico alcool que quem b elecimento d e s n s ino , Q uando se fala em alc!>ol, e dtgamos ,d~ passag~m que o beba seja um pobre ou um Tf,b&la de preços organizad11 com unic a a os alunos q u e para vigora r oa a rea deste alcoólatra, alcoolismo, vem· a_ clas~e medica tem sido par· rico ? Que importa ao deusnos Jogo á mente um pobre r.Jm•mwsa n_estas camp~nhas, alcool que o rotulem com uo· a abertura das a ulas dar- II!uoicipio de conformidade filho de Deus qne o proprio com excepçao de u~a ~erta l mes diversos, que o façsun en· se-á, dia 15 du c orre n te, com a portaria N. 36 do Snr. Dt u:i e:~q ueceu, ab~odon ando· porcentagem de samtartsta~ trar em combina~ões esquisitas, às 12 h oras para todas Coordenador da Mobilisação - . d . . q ut< parecem clamar uo de ·d 'd . E conomica a partir da publi' o no ch arco satamco o VIC IO' t f lt d . t que o guat em em v1 ros co as séries. f · 1 · . ' serto, a 1 a a a e 10 cresse 11 l 'd cação: v em-nos locro á meute a f 1g u· d . , d ort 0~; ou gar ra aõ s1mp es. SI E S C OL A NORMAL 1 .t 10 t ra rinconfu ~divel do bebado A tfCJeOa e p~ra h~a pl .' • eS ele te m a pOSSe do viciado, ü Preços Ma:ximos de V eno traça r liohê:ls sinuosas pela~ I pro ema!: SOCI31J::\ JD' I diminuindo lhe 88 energias, di• o~ e x a m es Ves ti bula - das a Va~jo P&r Kiló lereese para . 8 . lei 'lra t. e. udm zimando lhe as forc11s morais, r ua ".. , com o fa'cies C\) L;O'esto o ' omauce po1JCil vu IH1 1cta e res serão r e alizados d e n ARROZ fertd h ope1as, msof· d~~dou· ~ma partida d~ futebol do que ~~;~~~:~-o um espectro de t r o do seg u in te h o rario : Cr. $ 1,70 • . S ~RIE ~.a ro a as, ves es ama r ~nna as, para o que diz reepeito IIO ] .40 ~ seb~ntas , para mats t~r~e apErfeiçoam ento da raÇA. 0 O olcool prec1ea apen_as de t:>.i\ " .a 1,00 1r catr na s gra ? es po]t c1a1s. ~tlcool hoje é oar te integnmte ?m campo de aç~o, n~o. lhe Dia 17- 9 ho ra s : P o rtu- 3.a 0,80 4 ·a Falar em a lcoolismo e falar de 70 % dos l~res bi'Asileir os; 1mpor~a!Jd0 que seJa o VJ.cmdo guez. quasi sempre no operario qu.e em dol:!es 116 mais variadas, um lUiniSt~c ou um ,chauf€U~,,i Dia 17 _ 1.4 h oras: H is· ASSUCA R t ra nsforma o seu minguado desde o simples aperitivo até ~ma grani~w1 . 0 ?- u ma ~eretrtz. t oria d o Bras il. 1 a filtrado 1,90 sala rio e m pinga , lançando a ü ''cock tail" mais violeuto, Todos cs md t viduos. sao ~ara_ D ia 18 - 9 h o ras : Ma . Crystal 1,80 !~t.m i lia desgraça, esposa & ele invt~din a família sob for· o lllcool campos explend!dos Redondo 1,70 chora r lngrio.Hls de sangue e mas diversas e motivoa os parA as suns devll:>tações I tem a t ica. Rt-dondo de 2.a 1,50 filho!:! em estadc de miseria mais e::travagautes. Bebem 0 As Cllmpanhas contra o aJ· 4 a SERIE ALCOOL litro . 3.00 organica, pedindo um pedaço embaixador e o ric:> industrial cool devem começar pel3s ela~· Dia 18 - 9 h o r as: Por · ALHO resta cr 50 cabeças 5,00 de pão. Mas nem sem pre o em tnçns de cri stal, bebem o ses el~vlldas. Sabemos. q.ne do t uguez AZEIT ID litro 4 ,60 quadro é a ssim ! Hoj e u cou· operrtrío e .o ma rinhei ro em a~ tos e que veem os vtctos ·1 O Dia 4 h o r as: H is· _ 19 1 sa é outra ! Já passou o tal copos grosseirof:; beb~m os pri· nco bebe e o pobre bebe tam· BANHA kilo 7,00 quadro opera rio Iazendr. sofrer meit·os em :!asinos de tapetes bem, mas no momento da teri a do Brasil. Paulista 6,50 a familia! H 0je tam Lam en· orieutnis, bebem os segundos cdtica se vet·a o primei1•o desa· Dia 20 - 9 hor a s: Ma· BATAT AS: 1 a 0,80 • 2.a 0,70 tram e m cena os nababos o~ uo botequim de sillas sor didr~s parece e lá vem a chapa bati· tem atic a . CEBOLAS R io Grande 1,50 p rotegtdos pela sorte, os gran· e tétos baixos; bebem os pri· da do operário alcoolisado ! O l d , . Do Estado 1 20 d es na. sociedade, o~ que p.::r· mei rns ua vertigem do ouro Comecemos do cima I Muita . h 8b .a. u ndos a 5.da ser~e, CAFE em grão dfl l.a s'oo t eoce m á s classes privil egia· que os luuça àe; altas po~ições, gente bô::. Sf' sueceptibilisará ... m a 11Ita os, p o e r a o de 2 .a 2 :50 das, e que se em panturra m bebem os seguudos na verti· mas que i!l1porta ~.. . ..cha m· p res t~r. o.; exam es da FARINH A DE TRIGO d e a lcool rotula do com nomes gem da miseria que os atira á pague :o ou «pinga», «whisky» 4.a serie . ] ,40 de l .a p om posos de bebicia s e coar s<~rgeta ou á lama das ruAs ! ou absi n to, tcchopp» ou cerve· binados extravaga ntes; os co· Todos bebem e o a!Ct)O! domina ja. b!ltida on «esplanada», !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! J.l'arioh8 de Mandioca l.a 0,80 Farinha de Milbc de 1.a 1,20 mentarios sobre o vicio de.s· a todl)l' ! Bebe li da ma elegan· • grog. ou cachaça, «C00k- tail» Fubá: de l.a 0,60 prezivel do alco()lismo não se h.· O ''shisky'' dou rado, bebe ~ ou C•lninh&, t udo é alcvol, al· cingem tão sómente h oje ás mulher do povo a caninha dia· cool que domina as classes eo· 1,00 Fubá Mimoso: de l.a classes populares; O! grandes bn)ica; bebe a matrona reepei· ciais, dizimaudo·lhes os >1licer· Feijão: M u]a tinhv 0,80 e os de posses faustosas taru· tavel o "cock tail" violento, be · Ct'S e destruindo a raça/... (1,40 Velbo be m são chama dos ao g raude be a esposa quitan deira o tra· MACAR RÃO C o nfo r me noticia m o s t ribunal d a critica para recc· go satânico. 'Todos bPbem por· e m nosso n ume ro an te- Talharioe comum 2,20 ber o seu castigo, nas cam· que o nlcool é li. delícia que ~ E! r ior, sob o p atr o cínio d a de l.a 2,00 - de 2.a 1,80 p a nhas que se fazem cont ra queima e entorpece, que mata r . Ernpreza Constru tora U· MANTEIGA fresca 12,00 1 10 Em lata 13 00 niversal, hoje, da~ 18 ho SA L co:nu m o:so vi sta. Quem importa seja o rico ' ras e. 15 ás 18 _, h_? ras . e Especial 1,50 Em todas as C.pocas, o nl· o~ seja o pobre quem " be~a·'· 45 mum t o s . sera 1rrad19 · K E ROZENE Unico 2,70 Medico Operador e Parteiro 0 lcocl traz a ambos a Cl l 1a . . d' coe I ·mva d.lU toda"" as cl·'n:)~ses et tio pela Radi o Tu p i de SABÃO Sol Levante 0,60 socia is mas infelizmente a rose lepaLIC~, a m.tOcar 1t~, as Diplomado pela Faculdade S. P a ulo , o program a Perola : 0,70 - Comum 0,50 critica ·e o comentario violento co~·o~antes, a ~ef nta, a h 1?1'0 ' de Medicina de São Paulo <•A Reportagem do A P CARNE: DE VACA só al vej aram o pt-bre infeliz, pstba .... Qu~ t m~orta sep o ·· d tc, que pob re ou seJa o nco quem o em h omen agem á c id a de Telefone, 12 - LENÇOIS d esprotegtào · a sut · t · 1 i La 2,80 2.a 2,40 · · 1 1,e ll SI o a 1coo raz •;oustgo Est. de São Paulo. mu tlas vcze~ )\1 gou encontrar 'd d r ta'18 ele Ag u t os. Língua: 2,00 - Figado 2,00 nliviu para os seue males, a per _a. as _unçoes me;: ! A hist oria, o progre s Bucho: •),70 a . J c «delmom tremens» e as en· Operações no Hospital de em b e b e n d o ,;e ne Ie; os g r n f l"t ? p so e a grand eza de nos · D E PORCO des e potentados nunCtl rece· ce !I 1 es · ... . orqu ~ nas cam · berum o ferro em brasa da:; panhRB antJ ·a lcou!ICas, !f;nç~r sa c idade ser ão p r ocl a 'l'oucinbo sem sal 5.70 o ferro em braza ao opernno m ados no ptograrn a es· Salgado 5,20 campauh as; a fortuna parece pecial q u e a Radio T up i Imprew:.aclo 5, 70 escuclar os seus poss uidores; nos oferece hoje. Came: 4,50 - Lombo: 5,00 assim até 111~ propria imprens11 Costelus : 3,50 nunca se ouviu falar no rico Portanto agudenses, NOTA: = Ntl. carn& com osso que bebe e sim UI-\ chapa ba · , não se esq u eçam de li· o cotltràpeso deste não poderá tida d0 0pernrio que esquecPu a família purl\ ir be b~r na gar os seu s rndios hoje, cxced(:,J' de 30°Io. ta3ca ~órdidl'l. na Rad io Tupí, a qna l 6 PÃO quilo 2,00 N ão há pr,fi:-:~iio ~. 1 ue e"tej ·1 o u v ida n.u f~equencia de Os preços acima adotaàol:l ma is em co;ltanto com as mi · 1.040 qm lociCl os. só poderão ser alterados por st'rias human<~s do qu e a Jc ~ motivo de fMça maior a ,iuizo médico; quer queiru qu er não, da comiesão, \ncort·endo nas ele é obrigado muibt $ veze::; alé a se toroat· C')tnparsa de 1 !cga:s dest:1que nos drl'lmns QU f' se

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Irradiação em homenagem à AgUdOS • •

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GAZETA OE

AGUDOS

"CONSELHOS AS ESPOSAS",

esse inconviniente <!_esas- de, manter sempre o es- com Jacob Werly, av~e tE:l nha pt·ecau<}oes- poso convencido de que liados pela quantia J e mostra-te elegante e en és a m elhor e a unica dez mil cr~1zeiros (Cr. $ I 10:000,00). Dos resrjectiEspecia.l para «Gaz~ta. de Agudoi» . Por Jo3é Benjamim \ Canta d OUI'a aos OlhOS d e mulher em ~ua vida. . . ,. Iteu esposo, para que ja· Bauru. Fevereir11 d• 194:~ vos autos consta uma . Remendando a um Cl·j mas1ado segura do amor mais ele possa enamorarCArtidão do Oficial do R e mco con~elho, em que ! de teu esp?so, e nem se de o utra mulher . gistro de !moveis desta alguem ~..hsse uma vez,- pensas em f tcar de bra~1..'S comarca, da qual se vetrate a teu amigo como Icruzuclos sem f:\ze r absoSeja Cü rnpl'OflllSivel, esrifica os bens óra levados se algum dia fores n t er lbtamente nada para COfi cu te e fale cousas q u e a pr8ça se acham onera nele um inimigo, eu a- servar o companheiro que possa interesal o, e w an - de pt•imelra praça com , dos pol' ipotecas, consticonselho às recem casada~; \tanto t.e custon obter. tenha como metodo, ofe· com u pra su de tt·inta i tu ida a f avor de José Trate a teu espoRo comv }!;m ma teria de go:-:;to recer-lbe m elhores comod ias. j Furlani, P.elo que, pelo se estivesse em maior peri o bome11J é variavel por didades n o ambiente a- Eu, 0 Doutor Genoplos . presente, fica es te credot· go de perdel·o. Jna.tureza, e . a ilusão de gradavel e tranquilo que Mot·eira da 8ilva, Juiz : ~itado pm·a d~fend~r seu Atendendo a esta reco· que ~le esta eiJa~orado é 0 lar. de Direito SPcc ioonl, mteresse, caso que1ra. E n é;: tu ei.!ado e Com arca · assira Elerão ditos - bftns menda r·aõo nada mai·s fa· de t1 como no d1a da " ' , , Não r enegues em reh zem do que evitar m an · bod:l, se. d esv::~n ecera ce- _ flh · p dc de Aguuus, dest~ .E8· levados a Praça no dia, 1 0 0 terem -se livres da mui· Jo e faCI Itn t)ute. ça o a ter ~ .es I t a d o de Sãu .Paulo, etc. 1h ora e lugar acima refetidão de mulheres quo Não . penses que ~o r i s~r esposa e mal, pref~- ~ FAÇO SABER, I\ OS ridos e arrematados por buscam em vão os esp o. ser hoJe a romp~mhena I rm do ser para ele mnls que 0 presente edital vi· J quem mais der e . maior de um bon1 em o primeiro qtte o segundo rem ou dele conhecimen. 1ance o f erecer aetma d a Sos a quem per deram &o ado,·ada . 4 longo do caminho matl'i- o snrá pat·a tou o ~sempre Em u1tima anali se ' Tra to tiverem cü m 0 praso lavali aQã o. E não havendo monial. após a con vi venCJ a. te a t eu esposo cumo n o d ~ t r1n . t a d'1as que, no licitantes = em seguida se. AI1viariarrr com isto, a M ~mte r um esp0so sa -1 dia do enlace, e com o se dia seis de .A bril proximo rão p ostos em leilão e artntõfa dos cronistas " e as tl'sfel' to d..,'-' se ha ve r' crsa " · 'j tt. v Psso ví F.t o a sua pot't~ . futuro á:s trese horas remat a d 02 por que m m in. iS consultas cartomanicas d o, e" o m esmo qu e res u· : d•3SdP es..:;e dia a som br3 Iem frenta ' ao édifi cio do' d cr e mat· ot· Iance of ereque não passam de exem ci.tur um morto. e.v iufun. -~~de nm a rival, ~. recorda Forum e Uadeia Publica c.er. E p~ra que chegue pios como o acima expos· d 1r ne 1o um m1 1A ~ I e f>-vi a b nésta 0 1·dade d e •\. uudos a o c o nh ec1ment o d e t o dos to. d d. h . que n eu uu1 esposo "~:; · · · 1· · . ~ ~ 0. er umauo, 0 q u e · . .' 1 , o porteiro d os auditori os e m.ngnem alegue Jgno· C reJO 0 nao exJ9tlr e IXIl siumflca para qualq uer deixa i a seu u~ar a · f' ranma mandei expedir o ~ 1 d o 1 < I t d !O! • o u quem suas vezes 1zer ' 8I g~rn me . . c a 0 com 0 1 mu.b er, ta l'e fa at·dua e ~ men os que .u 0 e..,eJes .' ,. :, presente que será afixad o cafe, possa curar a um I interminavel; porem pódP fRzel ·o. levata em pu me. r a praça bl' d f d . os bens penbot·adus a A~ e .;m ICa o na . orma a esposo do desamôr uma I .ser r t>ali sada . , , · cam ente co m g usto \l vc.s de At"'UJO lei. Dado e passado pelo vez que d e1xar de amat p. . · , · · .1 d fUse um tT' ; l'd · .n. "' " • • e não é conhec ido tlinda vl ISSOtra r..: de enta1 e esn co n . a a uva 1 a !DO Executixo Fisca l que c~rtorw d~ seguudo ofio processo de converter ' lhe müve a F azenda do cto, nesta Cidade e comarem chamas, as cinzas a· _ ,.... , _... _ « • . ' Estado cous1.ste ntes em o ca de A.gudos, aos dois pagadas. ~ ~~~~~·~@)~~lp~~~~~~~~~~~ sPguinte : - Uma casa de Março de 1943. .~u, Mui tas~Ih ., i~ I ~ ~ <>on struida de t ijolos c o- J osé S oares de Alme1da, que pergu~~~~s c~~() e;,~~ .~ Ç@ bert 8 de telhas situa'ct a a Escri~ão interin o, dati!o· ' · t . ~ I [®I r uu sete de Setembro nes- g rafei, e \) subsc revo. O dem reconqms ar o espo ~ ff&m ' J · d o· ·t S · 1 ~ ~, · d d · A ,..~ u1z e 1r e1 o eccwna : so e aparecer novam en t e ~ 0 SEU J ORNAL ~ ta ct a e ae g uu os, com ( ) . . diante a seus olhos, um9. ~ lí~ o respectivo t erreno que [ a.. G enoplos Mo. rena da, ~ Diretor ; - CA HLOS RIZZmi @ vez cometido o roubo a ~ ~ mede vinte e dois metros S11va. N ada ma1s. Est a suas ab1iga~ões e devere2. NOTICIARIO 'Íl ARLiDO. ~~· d e frente por t rin ta e tres conforme o c,riginal. Dou Cuidando a ruulber de 1• p ol'1t ICa ' ~ E \T · C _ . . 1:Le11~1ão, SI)OJ'te, · H1a 8 oma 1, o .~ 1 metros de fun do, tend o fé. .Era ut supra. O Esconservar o amôr e a a- '·. , ~ ' " merc~o , et~.. ~,· ~ , nm ba nacão velho, de !crivão interin. o: JoséSoa · dmiração do companbeirc. i F,g, ta boas, cober to de telhas, ~ res de .Almetda . Colaborações iuteressantes. ~ com a merecida dedica - 1~~ !!@) no re f eri do terrt~no, d'1· ção e c':lidado, oão bá :~ ~ 1 viCio do de um lado coru que recea~r perder uma I~ Â geute : - P l'of. JOS ill' 8ANT' AN NA ~ · a Aveuida Oel\donio Net- \ o h om em re:ebe d1.,a8 elas· e outl'a cousa. l1~ . , ff(tj' to p or outro lado com , .~es d: educaçan.-· uma que . . . llf4 Ru a 7 de Setem bro .A G U D O ~ , lhe dao os dem ats, outr a, a Por !s~o gostar~a d tzer ~~ ·, .,.,. .~ ~n c<:>sso.res de An tomo j·mais importante, qu e ele dá a t.odas. N ão estt>JélS de· t ffi~[~~~~~~~l~~·~~~~~~~~~~r%ffi Asre ncw e pelos func! os · a si mesmo.

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Versos de José Julio de Carl'alho

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Depois de seis mil auos de mutisruo, por todo o Globo "empre Cllluniado,

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Eu era a ebtrelll da Alva que brilhava ~ôrte celes6a!, junto no Senhor. Dos anjos o maid belo, eu irradiava por tudo meu celeste mplendor.

Da

Gosava da confiança do Supremo e era por ele o anjo mais amado. No céu o meu prestigio ia ao extreruo d tr · · · d e ser por ou 08 anJOS IUVCJil o. Lucifér - filho da Alva - era o meu nome. Perfeito em formosura e inteligenc;a depois de Deus e Cristo. o meu Tf'.DOII\e enchia todo o céu da Onipotencia. Mas a intriga na côrte ceJe.stial F~z de ruim promotor de rebeliõea. quando isso não erli maia que obra do mal dos meu• rivae•, o• · aojoa mtrujões. Lançado á terra fui de ordem suprt:rua e banido da côrte celestial Por sorte fui cair á banda eztrema oo Edem, na sua face oriental. J,to foi numa linda ruadrugada - a maia bela depois ua lJreução No oriente a estrela da 1\lva. ao céu grudadu, tinha brilhos de magiea irradiação. Logo depois o sol mostrava o rosto, borrando de amarélo os horizoule:s, dando á terra cambiantes de bom-gosto, dourando elevações, flo:esta11, monte:;... S em esperar eu Vl·me . ' repente ue DO mei•> de um jardim todo florido, sobre a relva m:ccia viridente tinha um cheiro por emim n unca sentido. Era do. terra esplendido recuuto, - mixto de bosque, porque e de jardim onde aves raras com seu lindo canto estranha sensação causavam em ruim. Em manadas e em grul!os esquisitos todos os animais alí viviam; e eom VOze.s variada~, SODS e gritos um. alaredo estranho pro;Juúl!m. Da creação na terra era a obra prima, linda morada do homem e du ruulhc r, que Dellll zeloso espiava lá de ciLDu para evitar a eolrada de qualquer. Sempre ooidente do Edemmarchando ehego por rumo fiw avdo wr:;çiio. Mas, qua surpreza, quando, de repente, de entre rosaes surge Eva uuw clarãv l Então SeRti do céu grande saudade, porque Eva erll Jgual em formosuza Aos a.njos da celt ste eternidade, tanto nas formas, como na caudura. Mas pouco mais adi"J\e, abobalhado, feio, peluJo, estupido inconciente, e•tava Adão numa arvore encostado, bocejando seu tédio de indolente. J unto a seu pés corria a • Agua da Vida» e a arvorve que encostava era a da «Üicucia». Mas aua estupidez indefinida Dem deHSe bem lhe dava a Conciencia. Foi então que, no trist~ isolamento em que me colocou o Onipvtente, Eva. escolhi, com goato e com talenlú, para amiga fiel e ooufideote. Tendo Eva um companheiro apalermado, aceitou eom prazer minha amizade, pois viu em mim um amigo Rjuízntlo capaz de amenisar· lhe a soledCtde. Então lhe disse: "toma aqu ele fruto e come! Dá tambem dele uo patéla que á arvore se encosta como um Lruto, pois fruto és dele de uma costE>leta». Eva comeu do fruto delicioso e o mundo então se abriu aute seus olhos. Gostou muítú do fruto 8tlhoroso que 11 vida hlllllnDa encheu de dor e Abrolhos. Adão num gesto bruto e aparvalhado. loma do fruto, com~: e se arrepende Ficando-lhe à gargnnta atravassado o fruto, Adão na relva o corpo e&tende. Como inconcier.te, estupido tl corvarde ao Senhor denuncia a companheira em cujo peito uma fogueira arde de renuncia, eoragem, luz, 11mor... Deixei o homem com sua estupider: e sua corvadia orígíuol. Quaut{) á mulher, com grande seosntez, fi& dela um anjo de bondade idf'nl. Dei á mulher, preudas do cor~ção, tudo que é belo, nobre e deltcaJo: r~Duncia, amor e fina educação l Ris o meu grande " uuico pecado !

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Ferro I cárja,

mais vermelho se ta·se com força. o obje· o _n osso sangue e to por cim~ de um fogo Copyriglit da SPES de s. Paulo vJgorosameute se de madeira, Pode'se su· ~ man1 estn o processo vi· bstituir o oleo de soda M' O famoso mêdico dr. ta] . por soda caustica. ~ 1 üsler, que terminou seus Quaudo ine-erimos aJi· f §Y, di~s professor de m u tri ~ ., Como reanimar lo· mentos que contem mais ~ ção na Universidade de fer eo do que _o;;:angue res. As plantas de sa· 0 q Oxford, ·rlflrmava que, o nece.~sita (J exceS$0 DUO lão sofrem príneipalmen· ~ nosso organismo p ode ser ~-~ é despez·diQM!o, ruas te por falta de ar e de facil e e-xa tamente com·· fica de- sol. E' preciso regal·as ~ d0 . d abundantemflnte, Je tem· ~ para a uma serw e positado em nossa conta I' . q 600t3S bancarias, das de créd ito, no 'tigado. a ~mp_?s, _Para ~~ qmlish 1'1 p rincipal é o que.I·Como es teJ'arn os perden· pa das de pbo nhao esqpaer· ,, C B . cen o e an ar a ~~ e1e c ama A o o ta iiO- J do Cel'ro a todos os lOS 1t · f · d ç lha ~ · d F~t'l'l'O ,,• ... o pres n~ cana o tantr~ é indispensnvel l e m enor .: hus E' v _, , "' com um esguw ú. ~~ , A sede de~sa ~(!Onta es, ' r~ncl\·ar se ntpre a pr_o~i- 1 ciso tambem expol·as ta DO fl c:raclo L, r. J•t e I :l 1 m c d efeif\aO J • I:) • • • ~ "" c d sao 1 c e E' a a r " ameu a U·1amente ao ar ~< muitO mais unp ort~n te 0 Muitos alimentos naturai s livre e ao só!. Alem dis' 1 qu(3 qn~tlquer crédtto em I como os legumes, eocer- 80 deve·se de trez em , '" 1 U f h · I ' -. ouro. e ~to, a umam·l rarn grandes proporçõe~ trez mezes ad ubal as com @ ,Jade porle pfls:::ar bem 1I de feno orgamco, settdO a seguinte mistura: uma ~ ~eUl OUI'O, b·IVel)(\() ->e\ d t J f f t de Ca } · &_ ' ' aSSltn Capaz~S. e man er grama e ~s a .o I!Y V;i g PUS que D l'ID sequer Um botn cred1t0 a 00~80 9g, 25 de DIStrato de po· o canbecem Sem ferw, !fa'\'Or, no bauco de ferro t!issio; 0,25 de fosfato de ~ b · 1d 6 · · · O 25 de SUlf~ t O 'F{ púl'etn, ne:1 um anJOH\ i o pr p10 orgamsmo, potassiv; ? ~ nf'm h~mt'm alg um p(Jue . de magnet-!a; e um h t ro ~ 1:-:.l b:-::JRtll' u rua hora seq uel'. : de agu~. f.:!. I ~unas ~.-- O.:.' o.-J. ilhões de ,p. e_ •Hlf'~as, · U Papel lmpermiavel. ____

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~ manda a ess_as I duran te algum tempo o gramas de goma arabwa ~ l l oxtge_oJo d d ...l @) céU as. e la C 110 !JOit~ i obj eto de marfim em e 170 gramas de CÓ}a. ~ extHmenre COIU~ o fll' e l uma solução de alem. De· , Misturam·se as duas ~;o· ~~ · d c{ b d lh l f ~ epv ta Q p<.ll' llleJO e Qffi ! QOÍS mergU a- se em Um . UÇOeS: az·ee aqUeCer; ~ ba::: para o~ escnfnmdis· j banh,o de pau brasil, a~ mergu1ha·se o papel qu~ §Y, t.a~ que estão. no . fnn_do 1 ça frão, pau compach e ou se Íaz passa.r. e.m. seguz ~ 0 d .J } d • t~O mar. ú XtgenlO v~t-~ : !sal Je ferro, segundo se a. e~tl'e uOlS Cl l~ fOS ~ , bzador tem grande afm1 ; quer tinO'ir de vermelha de1xa se secar. E exce ~~-~· dade pelo ferro, fazendo! ama ' r elo,t:>v erde O U preto.' lente pape} para empa @. corn que e~~e metal se i cotameato.

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eceJta para colar. t I T feiTO ti v~· quebradas U!Da Camada , C riS a · oro~ r urna CO. ern tlO SSU CO l1t:l ba n· de oleo de hnho e a per' Jher de g;e}a tma e amas < .

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sar, huro1decer com uma coll1er . d_e vj !:ia~re e ut?a •

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sobre d Po~ Pf1'eço de Ocasião o ogo bnm o, e, quan· ~ • • do estiverem e.tn e~tad0 r::. Um torno copiatlvo, todo de ferro,. para fa. co.:1sistente, sem estar .R<! ' • de ca b OS d e ma Chado ' J'alOS para du ra , ~sten der SO bre as @ Dl'ICaÇaO ~-< carroça, cabos de picaretas e enxadas. parte~ quebradas. ~nntar , Machina perfeita ·e reforçada. e amarrar bem ate >Jecat: •

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mJstura

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Tratar na Oficina S. Luiz Av. Sebastiana Leite _ 240 _ AGUDOS

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Gazeta de -Agudos· ANO XVI

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 14 DE MARÇO DE 1943

<l.d~inistrações

617

~dministração

Prefe'ttura Munt'c'rp~t de Agudos

tem tido dita t, debaixo. dB; do Fevereiro de 1943. (Data em 60Cied~de, as quae~ vem mal - meo>mo mdtv1duo... O ra, tae::; b rE.ve em cada estampilha): U U baratando o p_atrimoni? soci::~Il aet?s de ~ii fé constit~1em 24:-2-43. (as) Francisco de j • • e~ seu prove1to p:opr~o, cul ·delitos ~rev1stos pela L~~- da . Faria Bastos. O.H. 202-1321 , Realisou·se no salão mmando a d elapidaçao dos Economta Popular, s uJeltoil 1- 21 Sub DE·SPACHO·-D I l . cl o 1! • t a v . O Doutor Genoplos ~.foreir a b ens soCiaes · · · no T r1·b una1 da cem a admmJSegurança R A Concluso!> Ag· 24 _ 2· ·1 no::ne d" ur 2 ..uu1 · - l a .L re1e1 da Silvo., Juiz de Direito t~açã.o de _P~inio Machado Car.· Nacional, porque atteotarn 1~ G ~.~ . · SE· 1 I mctpa , no Ia 1 <? 4 8 11v~. Substituto desta cidade e d1a, bras1letro, c~ sado e res1· cont ra interess es collectivos, T :.._ (!1) "' • l.V.L . ; corr~nte, sob n pre~1· comarca de Agudos, Estu· dente nesta locahdade, o qual e tambem pela lei de socie · GUt"1;19 DESPA~IJ;O,fls.l 3 l , denCia do Padre Joao do de São Paulo, ·etc. a o em vez de defender 0 dade:3 anonymas e Oodigo -No t1f1quem·se Plnno M:1cha - u f ' t d Aquino 0 . FAZ saber a todos patr:imunio social pa ssou a Penal, os qu~es opportuna- . do Oardu:t e s ua_ mr~he1·. F~· 1.oap IS ap . e.e . M ' ... q uantos o present~ edital vi exe1·cer· a c tos con t rar1·os "o t d j çam óe u . s n u bllcaçoes pedr peroso I e1.e1t0 . • a llDen e serao apura os para •. ' . 1 . ·- UlllCl d r_em ou dele conhecimento intere!"se socia l, adqnirintlo I que sejam punidos os autores 1das. _I 11 d efi J0 0 pe?Ido de pa ' ~ma . 1 eumao os tlv~rem, que,, por parte do . em seu n om e individual! e cumpli.:!e$ àos mesrucs. C o , anot_«çao nos car~o?os do p ropn et~ no s de _postos MaJor Gasparmo de Quadros t . • t mo os bens Je pj 1-01-0 ~~racha· Reg1s tro d e Tra oscn ç ...o e Ins· de gaoohna motoristas e { · J" · -d J -1 ·e con t•n us 111 eresses · ll . d · ' . &l . _mgl a. a este ~ zo, a l . do Gnrdia re spondem civil- cnçao e 1m~ve is,_ por nao se j agricultores deste mum· pP.tlçao aba1xo tra.nscnta: - soetaes, aquellas terras, com t . fundar <>m dts p0sttlvo le<ral. . . d t d . d ., J . d n· . J . d d d rnen e pe1os seus actos, e e IN ·c· of·tcw . es . .._b mptú on E> se tra ou ''Exmo. Sr. Dr. UIZ. e 1reito nuroerano a soc1e a e; a · •·ccord" com 0 Ood p 1.oces· j oiluque-P. e os ~gu- ~ ' . I . d e · Q · ·d 1 b · · · o v ' · d 24: 2 ~3 ( ) G l aRs uutos re ar10na os qa~parin? de ua~ros,_ bra- qum a s tues g e a s , s e _1mt~t1a wal vigente, quer ü supt~. os,.,. - -~ . a _ t;nop os ~ . s~le1ro, VIUVo, p_ropnetano, re lelh~ na posse da~ bern_(e.'i~nas_, 1protesb::r contra tacs actofi : M. :id~a. N_a ,ia m a 1t;. E, ~ara ! com ~) raCionamento da s1~ente nes.ta cidade, vem res- se~ nc u hun~ a mdeo1zaçao a l de lictuosos qu e v e w praticnn· l conht!C_Imenlo de terce1ro-5, gasolma e transpú~te ~e pe1tosamei?te expor e. re q:terer . socte.d ade. Elle a s v e~ def:· do -0 :;11 ? 0 ., e , b e m ?.ssim, 1 ~(iro de_ qne nã? aleg~em! algodão neste mumciplO. - ~-. - ou !, wnoran1118 a V. Exc1a. o segumte: etc1ndo, c0m o suas, com mandei expedtr o l A pos , t er SluO · .1 encerra • , . . da socte . O· . ·fru . . · · . contra -qu <d\ lquerb a 11en"'çao ,., • ' . . Sllpte. e accwmsta tnteg1 a 1 pteJutzo para a s o f -d pr·esente edttal que vae afixa· d ·S p d ade anonyma denominado 1cie clade. De ante d e tão c<.!a oncdr&çao tos e~ s- re en os ' do ll l l lucrar do costume e a a r€Uillao, o nr. r e· . . . · 't e e ou ros . o · : 1 por tele• •'Companhia Rural Sã'"l João UH osa ac1nllmstraçao o supte. [ .d ' lUJII.:> tamente 1 pul.JJ,cado na fOJma da lei. f e1·tO M . UlllCipa dos Agudos·· com séde nestA. requereu e dissolu~iio e liquí ~raii!S _den los ptara d~eu ~t?me , Oado e ps ssa.do nes ta cidnd~ grama solici tou com em' d - d ~ 'd . d d l01 IV! LHI COO l'tl 13p0SI IVOS ' cidade, a qual explorn o cul· açao a re .en . a so Clc n e, . . . , d 1 · f" d e com a rca de Agudos- car penho do Coordenador da · d • . . perante este .] nrw estaudo o eX_PJ essO:::> . e e i, ::~ tm e que · ci 0 p · · Of. · _ .. _ , . tlvo .e terras. ~ntre: ontra~ . " d ' seJam cona1de rados fraudulen- 1 . t~no ~JmeJro lClO, ~os Mob1hzaçao EconomiCa, 1 propnedades possue elia a p: oces", o em an~ a mento pe o t ll t • t . t I vmte e !-els (26) de fevereiro d . ·• . [ l.o Oro. d es t'l- Corn?.J·ca . Oo · os e nu o<> ues c.;0n I ac os,. j -• .I ..~ . t um aumP.nto na quúta e fazenda denommad::t. P1ndo· - · dev endo tues bens r e ve1ter a ue IDl 110"' centos e quaren a 1' d · · · , . . . mo se ve d a & cerhdoes Juuta f . . _ E J - D gaso ma este mumCiplo rama no mumc1pio de Avahy, . b f .1 ,: .t ' soc1eJa cte Ct•m a condemnaçao e tres- Hl43. u, oao e . . ' , d . as em eJ.o.tas nu e (11 a s o d DJ" . ~ • C . . _ . . . d . destmada ao transpol te da Oornarca de B_aUt:u, on e ciedade o ss ue 'na R o·lebas 1o p portuna me nt.e e 1. !UIO l\1 a· . ont1., e scnvao mtenno, atl· l fez grandes bemfelto nas cous-~ < - d P pj·1010 : em "' d e· j chado Oardia tl<ls penas cri ~ lografe i e subs crevi. da presente safra a go· d 1 d f' llegoc1a a s por . . . _ . . tantes e a~ouras e -c~ c, trimento dos interesses :.ociaes mw ~ es \! na mdemzaçao de O Juiz de Direito Substo. doetra.. pastagens C~Icadas, casas, 1~s- : são valio sas· ele c.omprou pa \ perda_s e darnnos _na fl)rma Genoplos Moni,·a da Silva !!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!~ tallou machmas, etc, etc., m·l . ' . , d a k 1. Par& os efe1tos lcgaes : . . vel'tendo ahi para mais de · ra S I ben;, que p ~ rtenc1a m il! . ~ , 1 t, .l A amizade é moça ao fim . . 'socierl -· de e esta vam n a ~ualreqnei o ,up te.queaesLpro l· . - é 1 .000.000 de cruzeiros. DitU I () ( .< ~ tes to sejam intimados Plínio ! de um secu o, a pa!xao 0 fazenda fui installada em ' pdos s e sem conhen;~n c_nto ' :\.la~hudo Oardia e ~ua mulher \ il U • u • velha ao fim de um mez. . d d" . - . esta llP lJssa o o o se cnnnn o· 1" . ' terro.s onunda~ a tvtsao JU· ' 1 ·d ( . 1 neeta c1dade· e , que p a1n. co· · ·•, samoriLe 0s . • te tce1ros, . . · 1da "Fazen da J acutmgu dlCIS f d· mt es)mosÜ - VI<I e i· nhe Clmeuto de ar1m . mas annos depois foram de~-· cer ~ oes JUU a s_ : . 5 a c os • d , - 11 · .1 • , . . l nrn "lcados por PlllliO I\l aclrdCl ' ~ qu<: nao a e g uei.U Ignora? J c . th"· a· F C. Comembradas do seu terntono " ' ' ' .t d 0 t ~ ca:t~A ~fl!'9r!IIJ~ u v. urJn 1ans, wasio · · - . I ()ar dia uttentam contra os ' CJa, pe c s up e .. q~e se)a ~J?iiii'gW~~é ~ mercial F. C., Bandeirantes F. Clube· as terras vertentes do R1beJ·' - t · · I es te protesto publica ao . pela --------e finalmente <Jabreuva F. C. A «Ga· - A h d . t' - In eres·t' s{';:; soC!a es por 1sso 1 . d . . r ao n um as, ou e exts 1am 1 ll l ' J t i 1 unprensa l ocal e of ftCial do . . . zeta de Agudos» queren o contr•1m1r e aind:t existem vali osas bem \ que es a e _e . se OCtlfl e am o ! E s tado bem como notifica do:; \. Conforme notiCiamos domwgo pas· com sua pe~ela par~ elevar o bom ; N •· · - · d" · l . CfJJn o preJU IZO da mes ma , d ff" . d u sHdo, o fu tebol em nossr. terra pare- nome esportivo da c1dade empreenf el·tonas. a. onnsa~ JU rcla reflcctiodo seus actos nos in · ~J mestno os o ~~~~es o ne. C<!- qu~ vae_ reviver os seus _aureos derá uma campanha pelas colunas «Anhumas», na part1lha deste t . d l· · · t · g·:::;:ro de Tr:t:lscnçao e Ins · l tcmpo3. Assun é que se cogtta de, · C:ellseu J·ornal fazenao com que o . l f oram d a d os qum - h-oes· e1 esses et c nc _ d esta C o marca e d 1ogo _llpos ! • tmove .. d . .d d'a ccwms <> d , .~, ·CII.Çil.O a d"1squ t a d~ taça <<<',om·l publico esteJa _seu..pre a? p~r das a Accacio do Livraweuto gran E:r_n ~ n ·~ p~ e)u .. JC:- os,. pe Baurú ond e tstão s ituados j_)anlua Construto:a Umve~sa_l,, rea· novidaues esportlVI\S e pubhcara para la admJU is traçao CllffiiOOS.• do b ' . . !izar-se um torne1o futebol•stico com- r a semana a tabela do campeonato da . Doca, Mano; 1 d0 L tvramento 1m es mo; os actos de m a iver· i os enc, para ~ue SeJam, e.no·: preendendo todos os quadros d~ ci· : cidade! G~': se iniciar~ possivelmente Doca e Jose Oeear de Godo~, c- 0 ~ . al ll . f . ) ta d os s~us . te rmos ~. d. e l~es J J.nde. Parece até uma anedota dizer· ! em prmCiplOs de Abnl. sommando s uas areas a ma1s da,.a ~ OCJ. t P~l ~(l a 1~a 1 deem scteocw a tereeJ ros rn- se que toJ?arão parte todo~ os qua- 1 *+ ·-~ de 80 alqueires de terras, _os , somc,n : . e lCl. s _véU: , l ere~sados e m ta es t~rr~:;:, ! dro:s d<l cl?ade . quando ate a bem', . existindo dentro destas g lebas Cc\Usando a ~OCiedade, d~sa . quando lhes forem pedtr ID · I pot~co. a dn·eto;Ja do Agudos F. Club cafesaes casas e pastagens parecem os lucro <; . soclaes f•nma çõ es. Fci tu o protes to ·~ des,s\)11 ~a p rabca do «soceer» em . ~ • • ' _ pa rn. somente subst1tu 1r 0 tu· 1 ' nosso mtlO por falta de elemeutos I. cercadas pertencentes a men . . d: 1"d I d J o Pr . p e de o s n ple ._ qu e SeJflm o s Mas, bastou llpcu as alguns apaixona-I I u cionada sociedade. Como os c~ o m .v_ ua. o s up . . I autos respet:TlVOS entregues . dos do esporte de Lim>l se mexerem I terrenos estavam e ai~da. es n~ Card1a rece beu J)rocau:aw ao supte.,, independ e nte d e l pa,-a qu~ ve\ho: pra_tica~les des~e es~ A D l ' O G A DO tão na poss~ da refenda :::o- çoes ent ca.nsa })l'O!H'Ul. l traslado. Da se a este o vnlor . porte tambem ~e dispuzessem 8 re ciedade aquelles quinho eiros em seu nom e iucl ividual das 1 d 0. S 100 000 00 D " 1toro~ r ao gmmado af•m de se fazer~m AceitaCom causas nesta _ ' . , ! e 1• • · . , • e ..~ · 1admmtr com a'luelu sua velha classe) arca uao receb~rnm sua~ terras , I pes~o&s retro mnncwnadas e ( com os d oes . JUntos, por d e- que tanto la ureis conquistaram·. A. ClS que tena.m que executar.j aqt~tnhoarlas e m tcrren_os qu e l pendencia ao L o Of.o, P . de - 1~ m_aioria ~lesse~ consRgr~~:dos clementGs 1\ B.uu Sa ~ls f Duugont, 6--32 a !:jenteoça homologatoria e I es tao ua posse da s ociedade. ! f erime nto. (,;obre tt·eis cruzei- vao vestrr a Jmdn canliSeta dos «~- I . e e one, : 1 pagar as bemfeitori<IS ahi exis· Está o intereo>se individual' ros em selos Estaduaes taxa I TER_ANOS» na disputa do trofeu ' Proxtmo ao Cartouo de P~az . . ' d' r'üodu\2S do co rreuteedurauteo l l PNlDERNElR-\§ h D tentes. e certo t~_mpo e m. c oque ce>m o 10teres~e de ~ducaç~o e Sau e e se o \ torneio da cidade. Além dos VETE- ( """' ~ . a esta, parte, porem, pess1mas svcJal, &obre cousas que e stao P e m tenCJarw): Agud os, 24 de R ANOS tomarão parte os quadros: lmiillll& • YIJ'

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ANO XVI

Reda.,a&o e Ollelna!l

Rua 13 de nato ,

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INDEPENDENTE ; --;-;

Colaboradore8 •

Agudos, 14 de Março de 1943~~ ~ l

~I!ICado

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do 8. Paulo

BllASIL

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DIVERSOS

NUM.

617

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Ginàsio São Paulo Prefeitura Municipal ~e nou~os A

dire~ão

desse esta-

Comissão Muniei}lal de Preços

belecimento de ensino, Tftbela de preços organizadã comunica aos alunos que para vigo rar na al'ea deste a abertura das aulas dar· ll!Unicipio de conformidade se·á, dia 15 du corrente, com 11 portaria N. 36 d o Snr. às 12 horas para todas Coordenador da Mobilisação E conomic11 a partir da publi· as série s. cação:

Preços Maximos de Vendas a Varejo Por Kiló ARROZ Cr. S 1,70

] ,40 1,00 0,80

2,20 1,80 12,00 13,00 0,80 1,50 2,70 0,60

1.a

2,80 2.a 2,00- Figado

Lingua: Bucho:

2,40 2,00

0,70 DE PORCO 'l'ouciuho sem sal 5,70 5,20 Salgado 5,70 Irnpren:;aflo Carn e: 4,50- Lo mbo: 5,00 Costelas : 3,50 NOTA :=Na carnt: coro osso o contrapeso deste uão p oderá excedt>r de 30°{o. PÃO quilo 2,00 Os preços ~tcima adotaàos só poderão ser nlterados por motivo de f<•rça maior a juizo da comissão, incorrend o nas penalidades legues os in fralores. A Comiseno.


AGUDOS

''CONSELHOS AS ESPOSAS n l

esse inconviniente ~esas· de, manter c:;empre o es- com Jacob Werly, avatre, e tenba precauçoes- poso convencido de que liados pela quantia de ======================= : mostra-te elegante e en· és a melhor e a unica dez mil cruzeiros (Cr. $ &pedal para .-.Gaz~ta de .Agudo,,. Por Jo•é Benjamim cantadoura aos olhos de mulber em 8Ua vida. 10:000,00). Dos respectiteu esposo, para qne ja· Baur~. Fevereiro de 19~ VOS autOS COnsta Uma Remendando a um ci- masiado segura do amôr certidão do Oficial do Re mais ele possa enamorarnico conselho, em que de teu esposo, e nem se de outra mulher. gistro de !moveis desta alguem disse uma vez,- pensas em ficar de braÇl'S (' comarca, dn qual se vetrate a teu amigo como cruzados sem fazer absoSeja comproE>nsivel, esrifica os bens óra levados se algum dia fores a ter ·latamente nada pal'a con cute e fale cou~as que • a pr~ça se acham onera· nele um inimigo, eu a- servar o companheiro que possa interesal o, e ruan · de pr•meira praça com dos por ipotecas, consticonselho às recem casada~; tanto te custou obter. tenha como metodo, -ofe· coJU o praso de trinta j tnida a favor de José Trate a teu espo~o como ~m ma teria de ~osto recer-lhe me1hores comodias. 'I F.urlani, pelo que, pelo se estivesse em maior peri o homem é variavel por didades n o ambienta a - Eu, 0 Doutor Genoplos presente, fica este credor go de perdel-o. natoreza, e a ilusão de gradavel e tra nquilo que Moreira da Silva, Juiz icitado para dafender seu Atendendo a esta reco· que a]e está et1amorad() é 0 lar. de Direito S eccional, , interesse, caso queira. E mendação nada mais fa· de ti como no dia da né;.-ta ei dado e Comarca assim ~erão ditos - bens ' b'd d , Não r en egues em rela zem do que evitar man· o a. se_ esvanecera ce- ão a ter filhos_ Podes de Agudos, d este E s· levados a Praça. no dia, terem-se livres da mu]. Jo e fam lmente. ç _. 1 tado de São .Paulo, etc. h ora e lugar aCima refetidão de mulheres que Não pe nses que por s~r esposa e mal, pref~· 1 FAÇO SABER, 308 1, ridos e arrematados por buscam em vão os es po ser hoje a C'ompanheira rmd? s~r para ele maiS que v presente edital vi· Jquem mais der e maior sos a quem pet·rleram &o adorRda de urn homem o pnmei~o que 0 :~g~ndo rem ou dele conhecimen · lanc? ~ferecer_ acima da longo do caminho matri- o sorá para todo e sempre Em ult.trna anali se Tra to tiverem com 0 praso avahaçao. E nao havendo monial. após a couvivencia. t~ a teu esposo como no d~ tri nta dias que, no licitantes: em seguida seAliviariam com isto, a . M_anter um e~poso sa- 1 dta do enlace, e como se dia seis de .Abril proximo rão postos em leilão e artart;,fa dos cronistas e as t1sfe1to de se have r• c fi s a· tivesse ví~to a sua pol'ta futuro ás trese horas remata dos por quem m~ns · consultas cartomanica5 d_o, e" o mesmo qu e_ resu· dt!sdt» es se dia, a sombra em frente ' ' d · I f ao édificio do er e ma10r :.nce o ere1 que não passam de exem Cttar um mor·to e mfun · j de uma rival, e recorda Forum o Uadeia Publica cer. E p~ra que chegue pios como o acima expos· dir nele um rnilaO're fora ao conhecimento de todos t0 o t nenhum esposo nésta cidade de Agudos, · . _ . . . . do podet· humauo, o que e. qu? · d · · e ninguem alegue i!!. no• Creto nao eXJRttr ehxtr . f' I d eJxara o seu lu!!ar a o porteuo os audttonos . . ··: " s1gni 1ra para qua quer 1 ,, ou quem suas vezes fizer ranma, mandei exped1r o algum mesclado com o' mulh er, tarefa ardua e j men os que tu o desejes ·' . : presente que será afix.ado café, possa curar a um interminavel· pot·em pód e fazel-o. levata em pnme,ra praça . os bens penhoradúS a Au· e publicado na forma da esposo do d · esamor uma ~er realHJada. 1 U::;e Utll camente com . O' AI ves d e A IauJo . · lei. Dado e passado pelo vez que deixar de amar p . t . . d f t . l'd 1 0 ust.o 1 e não é conhecido ainda v r ISSO rat.~ <1e evitar e e::;n con rn a rt va a i no Executixo Fiscal que cartorio do seguudo ofio processo de converter : lhe m\we a Fazenda do cio, nesta cidade e coroar1 em chamas, as cinzas a.. . Estado consil3tentes em o ca de Agudos, aos dois pagadas. 1 ffi~~~~~~@'~~~~,~~~~~~~~~ffi s~guinte : Uma casa de M~rGO ·de 1943. ~u, 1 1 Muitas são as mulheres'~ ~ construida ne tijolos, co- José_ S_oar~s d~ Almet_~a, que perguntam COID0 po ; ~ ~ berttl de t elhas situada a Eserlyao mtermo, datl.O· dem reconquistar o espo- · ·~~ I ~ rua sete de Setembro, nes- gr~fel, e ~ s:lbscre v?. O t9l ~ • d · ,~ Jmz de Dtre1to SecCional: so e aparecer novamente 0 SEU JORNAL ~ ta ctda e ae Aguuos, com . diante a seus olhos, nm!l. ~ ~ o respectivo terrenv que (a_)_ Genoplos Mo.reaa da, ~ Diretor ; - CA RLOS RIZZINI ~ vez cometido o roubo a ~ ~ mede vinte e dois metros S11va. Nada ma1s. Esta suas~bligaçõesedever e~. ; ~ NOTICIARIO ~/ARIADO. [~~ de frente por trintaetresl·c? nfot:me o (Jri~inal. Do~ Cmdr.ndo a wulb er de :~ Politica , R eligião, Espor tP, Vida Social, Co- ~~ metros de fundo, tendo fe: ~ta_ ut ~uptaJ. ~SEs conservar o amôr ~_ e a a- ~ ~ m e rei o, etc.. ....,.. 1 um banacão velho, de 1Crivao d mterm \1 . do: ose na· dmiração do companheirü ~ . taboas , coberto de telhas, •tes e .n. met a. Colaborações interessantes. ~· f d d'1· com a merecida dedica· @ ~ ' no re eri o terreno,

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DIari odes pauIo

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Qão e cuidado, não · há I~ tttff que recei~r perder uma ~ ~ A gente: - P rof. JOSE' r8.à.N T' A.NN A e outra cousa. l )~;.;;\1 , t1ftJf . . . ~ Rua 7 de Setembro A GU DO 8 ~ Por 1s~o gostar~a dtzer ~ ~ . . . . -~ a todas. Nã o esteJas de- l ffi~~~~~~~~~~~[[]~l~~~~~r@)Jj@;ffi

vidiodo de um lado coru à A venida Celidonio N et~ O homem re~ebe duas elas· to por out ro lado com . Bes d~ educacan_.· uma que ' . lhe dao os dem ms, outra, a sncesso_res de Antomo mais i mpoTtante, que ele dá Ascencw e pelos fnnc!os a si m eNmo.

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Ot•denados {]e 260$ ~• §10$000 alew dns

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Um grande consorcio de emprezas, fabricas e industrias necessita de pessôns cnergÍcils, ativas e diligentes, estabelecida.CJ ou

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não, homens ou mulheres, moças ou rapazes, que desejem tmbalhar, nas suas localidades, angariando prestamistas para constru· ções de casas a prestações, com sorteio. Trabalho facil, agradavel muito lucrativo, e de grande aceitação. O serviço pode ser feito apenas em 2 ou 3 horas por dia, não requer experieucia, e os candidatos podem conservar- os empregos ou negocios, que já ti· verem. Ordenado fixo que será estipulndo entre 260$ e 810$000 conforme a capacidade que cada candidato venha a revelar, alem

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das comissões. Escrever , dando detalhes sobre possibilidade de ca-

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U.i da pretendente, para «BOLSA DE ESTABILI SAÇÃO Sy A.» Rua José Bonifacio, 233 -

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Caixa Postal, 4126 -

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São P aulo. jl!

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Recebe·se artigo~, publicações e editaes até quin ta feira Koticias até 6.a fe ira Os originaes, mesmo não publi·· cados, não serão dlvolvidos

1 não se r esponsabilisa , Este jotuP.l por artigos assinados j

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Tabe!a de publicações e anuncios:

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Seção livre e editaes: S0,20 por palavra

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metro de coluna 2.a e 3.a pagina: $0,80

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Versos de

DE SATANAZ

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José Julio de Caro;alho

Depois de seis mil aUO) de mutismo, por todo o Globo sempre caluniado, Sataoaz, nu:n arranco de heroismo, te'SOlve conleasar o seu pecado. E u era a estrela da Alva que brilhava na eôrte celestial, junto ao Senhor. Dos aujos o mai~ belo, eu irradiava por tudo meu celeste resplendor. G d f. do s osava a con lança '-'upremo e era por ele o anjo mais amado. No céu o meu prestigio in ao extremo de ser por ouros t · · · d SUJOS tn"eJa o. Luciíér - filho da Alva - era o meu nome. Perfeito em formosura e inteligenc;a depois de Deus e Cristo. o weu rPllOme enchia todo o céu da Onipotencia. Mas a intriga na côrte celestial Fez de ruim promotor de rebeliões. quando não era maia que !JUra do mal dos meusisso rivaea, os aujos intrujões. Lançado á terra fui-de ordem suprt:rua e banido da côrte celestial Por sorte fui cair á banda extrewa oo Edem, na sua face oriental. Ieto foi numn lindo. madrugada - a maia bela depois Ja Creaç:io No oriente a estrela da Alva. ao céu grud9.da, tinha brilhos de magica irradiacão. Logo depois o aol mostrava o rosto, borrando de dinarélo os hori:toules, dando á terra cambiantes de bom-gosto, dourando elevações, ílo~cstas, montes... Sem. esperar eu vi· me de repente no mei·> de um jardim todo florido, eobre a relva w~ cia e viridente tinha um cheiro por miw ounca sentido.

Era da terra esplendido recanto, - mixto de bosque, po•·que e de jardim onde aves rarall com seu lindo canto estranha 11ensaçãa cau~avam em wim. Em manadas e em grupos csqui&itos todoa os animais aü viviam; e com vozes variadlll$, sons c gritos um alaredo estranhQ proJuziam. Da creac;ão na terra era a obra prima. linda morada do homem e da mulher, que Deus zel.:>so espiava lá de cima para evitat a entrada de qualquer. Sempre ooidente do Edemmarchando chego por rumo fim aodo cornção. Mas, que surpreza, quando, de repente, de entre rosaes surge Eva num clarão I

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"onta Hancarl·a do ferro Icária,

mais vermelho se torna o nosso sangue e mais. vigorosamente se man•festa o processo vi' t·'l Quando in~erimos ali· mentos que contem mais fe rro do que o sangu~ necessita 0 excesso nun ~H é de:=:pet•diçacJo, maS fica cuidadu::;amente de-

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copyr(qht;aS;ESdeS.Paulo

O famoso mêdico dr. Os seus d' ier, que f termmou d . ~· ms pro essor e mutnção na Universidade de ~-' Oxford, ·ôtlrmava que, o . !.,\ UOSSO OrganÍSlUO pode Sel' ~ fa cil e exatamente com· ~ parado a uma serta de I

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ta·se com força. o obje· to por cims de um fogo Je madeira, Pode·se su· bstituir o oleo de sod a per so da caustica.

Como reanimar fiO· res . As plantas de

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Jão sofrem principulmen· t f lta de ar e de e por a sol. E' precieo regal· as abundantemf\nte, Je tem·

positado em nossa, Conta pos a tempos, para lim · bancarias, das de erédito, no figado. · a prtnClpnl - . OS perden· , pal daR de pó não esque· qu~llS e, o 4U811Como es teJ:l!n cen o d e bao h ar a par· ele chawa "A Conta Ba.n- Ido reero a todos I)S ins Ii . f . ·d c- folha"' · do F t' l'l'O •' . . h do cana tantes é indispensavel / e ln er1or .... E' p e·"' , , com um esgUlv O. :J r , A se?e dü~Sa COnta es,: ren ovar sempre a Pl:o:i- 1ciso tambem expol·as ta u_ o frga._Jo_. E11 ela e: são J~le em cada t·eteiçao ameudadamente ao ar multo mais lmport~nte do Muitos alim entos n aturais livre e ao só!. Alem dis· que qunlquer créd rto e~ como os legumes, encer- 80 , deve·se de trez em ouro. Oe f f!tO, a hnmam- ram ~'"-arandes proport>ões trez me " eS adubalas c om " 1 Jade podo pnssa r bem • de feno organico, Setrdo a seguinte mistura: uma l'lem ouro, b 1 velJdO ..-el ! · d t d f f t d 1 é ' aSSHD capazE-s e man eJ• g rama e os a o e ca vageus que n t-m sequer . um bom crédito a noeso 9g, 25 dê nistrato de po· o Côn ht'cem Sem f e_ l'I\.1,! favor,, n. o banco_ de ferro tussio;_ 0,25 d,..e fosfato de b I d t O '). d lf t por em, ne:1 um anl!rtll , o propto orgamsmo, po asshi; ?""'o e su ~ O ll<'ID h omem ~1gum p(J(\e ·2!221!L!? de magneo!a; e um htro ~~b~l::>tir uma hora sequer. de agua. que todas as donas de Papel lmpermiavel. Os n1ilhões d8 pe•mE-nas ;

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~ celu a ':i das quôiS ~ Cc;m.postH ~~õ::-_a ca rne /.

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Prepl:lram·de duas solu· . • .• . ções: 1) um lit ro de agua ~ d · r -s · da p t f ~ e\ t-m e pnm a ca_ I. ara tngtr mar Jm ..j 680 gra m "'" de sa ba-<,·. 2) ~ 'I ~ mom~n to e o corHç.ao Começa-se por merg ulhar f um litro de agua, 57 ~ manda uxi?:e_nio a e:ss_as . d ur.ante algum te_mpo o 1gramas de goma arab_ica_ 'N J d d I ~ célu a!=:, e dHt e e noite 1 obJeto de marfim em e 170 gramas de cola. ~ extarnf.D\8 com? o nr é, i urna solução de alem. De- 1I Mi~turam·se as d uas tiO' ~ · d d b I 1 1 f ~' t'UV Ja O por me10 ~ o,~ pois mergu ha·se e~ um I uçoes: ~z·ee aquecer; (6 bas pura os escafum<l!s banho de pau bras1l, a-~ mergulha se o papel que ,~, tar- que estão . no. fun_ do. I ç 11 frão, pn u compache ou se faz pass~r: e_~ segul' ~~ 0 1 d .1 1 d 'f2 ~O mar. OXJgemo v!t:.~- •sal Je ferro, segundo se) a_ entre nOlS Cl 1~ l'OS e ,. . . ~. hzador tern gr·ande Afinl quer ting ir de vermelha,, deixa·se secar. E exce· para empa · dnde D. elo ferro, fazendo amaJ·elo, Vei·de ou preto. lente papel ~· co m que e~~e meta} cotamento. ~ torne vermelho, <• que Para soldar ambar. . ~( cham amos fet'l'lH!'énl. Pas~a·l'e sobre as partes ec ía. '· t 1erta T para colar_ 'f« '~ua nto mals ferro ti VP.' quebrada~ Uma camada , C riS a • Onl~I' uma CO. @ lnt·S em nossa co nta ban· Je oleo oe linho e aper· lher de gelatma e amas ~ 'sar, humi•iecer com uma Jl d · @; CO ler e Vluagre e u ma ~ de espírito de vinho. Póe' ~ ~ se essa mistura sobra ~ d 1o Íogo bran o, e, quan· ~ p.n.'"' Preno de nGHGõl·a- o €9 u v v U . do estiverem em eHtado ?.! Um to rno copiativo, todo de ferro, para fa- CO:::lSÍstente, sem estar ro b · - d b d h d ' S p a ~ ncaçao e ca OS e mac a O, r aiO ar dura, estender sobre as ~ carroça, cabos de picaretas e enxadas. parte8 quebrarias. Juntar ~ Machina perfeita e reforçada. e amarrar bem até F.Jecar (!9 L ~ Tratar na Oficina S. uiz , e, com um faca aparar ~ Av. Sebastiana Leite _ 240 _ AGUDOS ! a cola que foi a mais.

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Então Sellti do céu graude saudade, porque Eva era 1gual ew formosu1a Aos anjos da celtste eternidade, tanto nas formas, como na caudura. Mas pouco mais adi:mte, abobalhado, feio, peluJo, estupido inconciente, estava Adão numa arvore encostado, bocejando seu tédio de iudolente. Junto a seu pés corria a cAgua da Vidu» e a arvorve que encostava era A da «Ciencia». Mas IU8 estupidez indefinida nem desse bem lhe davn a conciencía. Foi então que, no tristt' isolamento em que me colocou o Onipotente, Eva eecolhi, com gosto e com talento, para amiga fiel e confidente. Tendo Eva um companheiro apalermado, aceitou com prazer minha amizade, pois viu em mim um awigo ajuizado capaz de ameoisar· lhe a soledadl". Então lho disse: «toma aquele fruto~ ía.'.~ e come ! Dá tambem àele ao patéta ~ que á arvore se encosta como um bruto, pois fruto és dele de uma~ costeleta». ~ Eva comeu do fruto del.icioso ~ .~ e o mundo então se abriu ante seus olhos. ~y Gostou muito do fruto t:aboroso (i) que a vida humana encheu de dor e aiJrolhos. ~ Adão nuw gesto bruto e aparvalh,ldo. \!:! toma do fruto, come e se nrrepende ~:• Ficando -lhe à garganta atravessado o fruto, Adão un relva o cort>O estende. Como inconciente, estupido ~ corvarde ~ ao Senhor denuncia a companheira ~ em cujo peito uma fogueira ude v.~~.-~ de renuncia, coragem, luz, amor... 'N. Deixei o homem cow sua estupidez e sua corvad"la or1g10a . . l. ri2 .-~_. Quanto á mulber, cow grande sensatez, fi11 dela. um anjo de bondade id~>nl. ~ Dei á mulher preudas do core.ção, 'ti! tudo que é bélo, nobre c delicaJo: '::': r~nuncia, amor e fina educação ! ~ Eis o meu grande e unico pecado ! ~

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AGUDOS.

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Gazeta de Agudos· .

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ANO XVI

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 14 DE MARÇO DE 1943

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~dministrações

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NVM.

617

prefe"ttur~ Mun.,cwai -ue uUu"os u

tem tido dita il. debaixo da adminietraçiio do Fevereiro de 1943. (Data em I d ft 6ociedsdé, as quaes vem mal · l me.,;;mo individuo... Oru, tae!! brf..ve em cada estampilha) : u barata.ndo o patrimonio S{)Cinl aetos de má fé constituem 24-2-43. (as) Francisco de em seu proveito proprio, cul 1delitos previstos pela Lei d~ Faria Bastos. O.H. 20~-1321 ReaLisou ·se no salão minando a delapidação dos Ecónomia Popular, sujeito"! _ 21 Sub DESPACHO· 0 . b d p f · ~ 11: . O Ovutor Genoplos ~.foreira bem sociaes cGm a adminis- a.o Tribunal da Segurança R A Uon~luso- A . 24·- 2Jn? . re a re ~ltura •< u da Silva, Juiz de Direito tr_açãode_P~inio.MachadoCa: · Nacional, porque attentami~4.S G ~i SE- ; mCipal, no d1a 12 d~ Substituto desta cidade e dta, brasileiro, c~s~do e resi· contra interesses coll.:ctivos, , r;:._ (a) :r. · 1 v~. ) corrente, sob a pres1 comarca de Agudos, Esta- dente nesta locnhdad&, o qual e tambem pela lei de socie· G 0~, DESPA~~O Jls. 13), dencia do Padre João do de São Paulo, etc. ao em vez de defendP.r 0 dade.s anonymas e Codigo - Nobfl(~.uem-Ee Plmto Mach11 B t' t d A · . . . . 1 passou a Penal os quaes opportuna· . d o 0 are . . 1ta. .,~ ::;ua , Ih er. F a . ap 1s ap ef . qumo, o FA ú·~ sa b er n to d os patruno01o soCia mo M ... 1 1 ·~-t v1· exercer actos contranos · - · ped'·1 I)eroso re e'to umm quan tos o present e e d 1~1 ao mente' serão apurados paralçam·6e ·a.s pu hl.tcaçoes. , • ._ r_em ou dele conhecimento interesse social. adquh·indo que sejam punidos 05 autores das. _Indefiro o pe?1do d~ Ipal, ';!ma. reumao dos tiverem , que, ~o r parte <lo 1em ~eu n o me indivitlual e cumoli~e,; àos mes ruos. Oo 1. anf\tr,çao nos cartonos do I propr1et1:1nos de postos Major Gasparioo de . t eresse• mo os ·heos J e p]·11110 · r~I h 1Registro de 'fraoscriçi.o e_Ins·l de ga~olina 1· • ·d t Quadros J · e cou t ra os 111 11 ac a· . _ . ~ , motoristas e f 61· . ~lTlgt a. a es e ~IIZO, a 1 · do Oardia res ondem civil· cnçao de Im~vets,_l?or nao se a ricultores deste muni· P d . fundar ~>m dlspústlivo legal.j ~ . p~tiçao abatxo transcrita : - socJaes, aqnellas t erras, com t d d "Exmo. or. o D J . d o· . . . .I • . d . d meo e pe1os se u ~ actos, e e IN ·r· " " Of' . A • CiplO, on f se tratou r. utz e tretto oume1 ano ua soe te da e, a &ccordo coro 0 Ood Proces· . ott tque·, e o ~ ICtaes . ..... gu·l . d e Gasparino de Quadros, bra. qu iridas taes g lebas, se irnittia · t ' · t i dos, 24-2-43. (a) Genoplos assuu tos relar10na os . . . . ll d b f .t . sua 1 vtgen e, quer o sup '! ·1 { :-.·l N _] . E . t d B!.1e1ro, vmvo, p_ropnetano, re e e na posse a~ em. e1 ~nas; protestr-r contra taes actos 1., . ~~ ~a. _a·1a ma.t:s. ~, ~ara com ? rac10namen o a s1~ente nesta mdade, vem res- seu; neohurr~" 111 den lzac:uo u delictuosos que vern pr~ticnn- 1 conhec1meuw de terceiros, gasolina e transporte de peltosamei?te expor e. req:.~erer. sociedarle. Elle as ve m de!>· do o ::\11~0, e, bem assim, I afim cie qu~ não aleguem Jl a lgouão neste municipio. a Excla, o segumte: fructando, C~tno s uas, com l ]' ianorr,n~ia mandei expedir o A pos , ter . SH . j o en cerro. , · · d · · t 1 · · , . • contra qun quer a tenaçao ou 1 .., • ' ,. . ( .... snpte. e a ccwmsta a soete· In tgra preJUIZO pcua a so - d b f 'd presente edttal que vae aftxa- l . S nr p re· · d lJ d oncr<~çao os ens re en as' 0 dade anooyma denominada CJcda e. ennte e tao cu1a 1 t · · t I do r}l) luvar do costume e <.a a reulllao, · mltosa . . . - o supte. et c e" ·d 011 ros IOJII :> a mente o If e1to · MUlllCipa · · 1 por • t e 1e · 1nnmstraçao "Companhia, Rural Sã0 João a( ' !' publ'cado na forma da lei , . d' • . · ·' . · ra.ns •en os para seu nome . · dos Agudos' corn sede nesta tequere•l e tsso1uç<w e 1tquJ · J. ·d l . · · Dado e p ·t~sa do nesta cidade gram~ so1l"ttou com em. ' d - d 1· f ,:d· · d d 10 lVI UU COUtl'h d ISpOSJt\voS \ '~ ~ c1dade, a qual explora o cu!- açao a c e. I. a soCJe a e, . , ~ d L• f d c comarca de Agudos- car penha do Coordenador da tivo de terras. ~ntre outras j perante este J Uld't,l1, estando o ::j~~~~s~~~ -i<~er:do: ~~;ud~~~~~. to ri o do Prim eiro Oficio,-aos Mobilização Economica propriedades possue ella a p.-ocOes.~o dem a~. amento P~ 1o tos e oull~-; t~es c0ntractos ~~vinte e E-eis (26) de fevereiro t a q ta de' . • . lo [0. est•l vO tnlli'CU . Co· . ' d '1 . ta um aumt>n o D Uú . d . . . faz1enda denomwada · Pmdo- · .d_ . devendo taes bens reverter á e m1 novt>ceotos e quaren rama'' no município de Avahy, , mo bse vre ·?a~ ceJ ti oesd~:mtas, s~ciedade com a coodemoatjão e três - 1943. Eu, João De gaso.1ma este fDUDIClpito, 1 1 da Comarca de Baurú, onde; a~ d Cl onas f!U e 1opportunamente de Plinio Ma· Grmti escrivão interino, da ti· destmada ao transpor e . fez g:aodes bemfeitorias co11s·! ele a · ed poss u: PIJ_1a_s g e las 1chudo Oarr:lia na-s pf'nns c1 i : lografe i e subscrevi. da presente -:afra algotant s àe la as de afé negocia as por mto em c e· . . d . d . d . e vour c. '1 trimento dos interesses , ocines' nunaes e na 10 elllz& çao e O Juiz de Direito Subst 0 • oen·a. . pastagens cercadas, casas, l 1 pe1·cias e damnos na fnrma , . • S'l !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tallou ,.,..achl'nas etc etc in- sao va1w::>ns; e e comprou pa d 1 . 1.., ,. ~ .t , Genoplos More~ra r.ta l vn ..... ' " ., ·b . , a e1. a.& os elet os 1egaos . . vertendo ahi para maia de · ra SI ens que P~J-teactam a I t d t l A amizade é moça ao t~m l.OOo.ooo de cruzeiros. - Dita \socierli)c\e e estavah ~1a s~a ~!it~e:~ja~~P t~t~~:d;ss 1JIT~f~ : I} ciP. um seculo; a paixão é fazenda fui installada em 1pdosse sem 0 dcolr t: t: l ~~n 'lachado Cnrdia e ~ua mulhe r i lJ ! lJ • velha ao fim de um mez. . d d' . - . esta, npussan o se crnntno· • •• . ' < • j terrus onun a s rla tvJsao JU- . t d . ( ·u ! nPEta c:dade· e que p~ra cod.ICl8 · 1d a "F azen da J acutmga · .,, samcu • ·terceiro s, afim fd- e os · mes ta)·mosO ·- vrt e i· nhecimeuto de mas annos depois foram de'>- 1 cer ~ oes )UO 8. ·. :. ac os' d q - ali ·g ' · • t pratiCados por Flm10 Machado • .e ue nao eguem 1 no ra~ Juv Corinthians, Ginasio F. C., Co0 membradas do seu tern~on? \ Cardia attentam contra os 1CJ:t, pede supte;. q~e se)a liJ~~()lft~Jil mer~ial F. 0., Bandeirantes F. Olu1>e a_:> terras vertentes do ~~~el· i interesses socines por isso 1 ~st.e protes to pubttcaao. pela e finalmentç 0abreuva F. O. A ~<G~rao Anhumas, onde existiam. ' . I' I Imprensa local e offtcial do .. . zeta de Agudos» querendo contnbutr e aindt\ existem valiosas bem \que esta ell_e. se odcupletondo I Estado bem como notificados Confmme notlcu~mos dommgo pas· com sua parcela pata elevar o bom f 't · N •· · - · d' · I 1 com O prP)UIZO a mesm a, ] ff' . d u sado, o futebol em noss& terra pare· nome esportivo da cidade empreenel onas. a <llVJSa? J,U ICia ref!ectinJo seu:; actos oos in · (? mes JL10 os o r_Ct:,tes o ne- co qu~ vae. reviver os seus _aureos derá uma campanha pelas colunas ~Anhumasn, na partilh~ de~te teresses de cadJ acciO'DÍ!'I!l, g1~~~o de Tnt:l'>cnçao e Ins- tempo3. Asstm. é que se cogtta, de, <!e s~u jornal! fa~oendo com que o t . d' d . cnçao des ta Comarca e de logo _após a dtsq uta d!!- taça «Com· 1publico c~teJa . sc~.<~pre "? p~r das 1movel Eoram dados qumhoes \ . d _ a Accacio do Livrarueuto g lan E:~n ~n e p_:cJu .te~ os pe B·lurú onde ts\ão ~ituados ;>aulna Construtora Uotversal>, rea-\ novidndes esportlvas e pubh~arapMa D M L' • !la admtolstraçao CflffiiUOSa do ' b ' . . " ·~ _ liznr-se um torneio futebolístico co!~· In somann a tab~l~ .do,carnp~onato da oca, ano;l do Jvramento · mesmo· os actos de malvel'·; os em:, J.>UHI que ~eJ,HD P.DO preendendo todos os quadros da c1· \ ciJnde, que se m1c1ara poss1velmentc Doca. e Jose ÜeM\r de Godoy, - ' · l f ! ta dos seus t Prmos r~ d'ell es 1dnde. Pnrecc a té uma aoedotn dizer- em principias de Abril. 11 soromando s uas areas a mms rçao .SO C I'! l p~lr ;. l~a· I rl e~ m sciencia a terc ei ros in · se que tol:lltlrão parte todo~ os qua· de 80 alqueires de terras, os so m~_ote . e JCI. s _v< n: tere ~sados t'm taes t~rr~s, Idros d~ ct~adc . quando ate a bem 1 • existindo dentro destas glebas causando a sociedade, d~sa I quando lhes fo rem pedtr m · I pon.co. a d•reto;•!-1 do Agudos F. Club I cafesaes, casas e pasla<>'ens parecem os lucro~ . soctaes! f•Jrmaçõ~:s. Feito 0 protesto dcs1~11u ~:~ prat1ca do «soccer» em 1 • , o • para som ente substttUII' o lu· I . . ' nosso IU"IO por falta de elemeutos l c~rcadas pe:tenceutes a m en . n r v .d I d do Pr . petle o surte .. qu e Seja m os IMas, bastou a~enas alguns apaixona· u ClOnada soCiedade. Como os c:o 1. c' .1 ua. 0 s up · · 1 I autos respectivos e ntregues dos do esporte de Lima se mexerem 7 ·"- D ' O G A D O terrenos estavam e ainda. es mo Cardlil. recebe u I~rOCUJ'a- ] ao s upte., inJe pendente d e 1para que velhos pra:ticantes desse es· tão na possE' da referida so- 1ções ent eatusa Jn•otn•ia, ! traslado. Dá sé a este o va lor 1pnrtc tumbem ~e dispuzessem a re· Aceita causas nesta c· edade aquelle quinhoeiro~ em sen n om e indiv idual das! 1 0. S 100 000 00 D A I torn~r ao grnmado af•m de se fazert>m I ':_ S . ' · ce 1. · , • e ."1 adm1rar com aquela sua velha classe Comorca D!l-0 receb~ram sua-; terras, pe.s~o&s retro IDI'!DCJOna dn s e! com os d oes. juntos, por de. qu~ ~nto l.aureis conquistaram. A ms que teriam que executar aqul!lhoadas e rn terrenos que i pendencia ao L o Of. o, P. de - ~ m1uoru1 ~esse~ cons11gr~dos e! em entes H.u11 SnTtls f Duns1nt, 6..32 a l!enten ça homologatoria e estão na posse da f:ociednd c.l ferimento. (&•Jbre treis cruzei- vão vesbr a lmda caiDJsetn dos cVE-1 . e e one, . p . . h' . IE , . . d. 'd I . l E TERA l~QS, na disputa do troCeu I Proxmlo ao Ollrtono de nz. b f pagaras emeltOrt:tsa leX.t"· sta o mtere.,;;sc ~~ IVJ ua jros ~m se ~l:> sta~ua es, taxa !<.lodia -28 do corrente e durante o .PEDERNEI R:\S tentes. De certo t empo em choque C<•m o mteresse de J.!;ducaçao e Saude e selo torneio da cidade. Além dos VETE-\ :c :c ~ ' a esta, parte, porem, pessimas social, &obre cousas que estão j PenitenCiaria): Agudos, 24 de IRANOS tomarão parte os quadros:; _... z w

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