Gazeta de agudos 14 05 1944

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8'3l~ATURAS

POBLICAQOF.

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14

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1944

674

NUM.

llllNlAde de 8 • Paulo Dft-481.L

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aria~õBs

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dB Violão ALFRENA

Houve, a prinCipio. uma vitavel desinteligeuciu enos meus d e d os e as cor s do violão (e & harmouia elemento impreceodive) no& minios da mnsica); mas ando começou a estabele· -se entre eles um entennto mais amistoao, falo

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Cl beI Perda de Certlfl'cado

a amargura dos dias que passam nuns comentarios mu I ' U OS 1 . U sicaes sobre qu11lquer tema,,. , · . · , à miuba livre eleição. Ale •I Devera reah.zer se ~OJP., as xandre Levy cornpuz )inJas ~O horas, na sede socu1l dessa variações sobre 0 «Vem cá a~remiaçllo esportiv_a , expres· Ditú»; eu poderio esplmdir ~~s1va e _JUsta solemdade, da tr' d cu!ocaçao dos retratos de sua ml'u pa 10 11srno, que ao a, , E . D G .. V agora tão arredio e clescun xma r etuuo argas, nos fiado.' fazendo 0 mesmo 80 _ ~o muito nmado . P~esidente bre 0 motiv'l nacional da ~a ~epubhca Brasll~tra, e do •M&ria Cachucha». I rcs1dent~ hoo?rnr10 de8~e Turnbem 1111_ 0 tem nJaJ·s re C!ub,,Ma_Jor Jose Iunoceumc de Onve1ra Rochu, abn egndv media o tr.mpo, que se foi, colaborador PIO prõl do pro -

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di~~~ir; m~:~:e. CQ~~i ~~d~~:~un~it~ d~J~a, s~!~ gr~=~e~;~o;,~~~~ard~ s:ug~~~i~ - - 6

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VISITA

Para oq devidos fins de di' reito declnro que foi perdido Nos proporcionou grnnd .. . satisfação e saudavel palestr o certlf1cado ~e propriedade com a sua visita a nõe {ei do auto_ cam1,nhao, marca em dJ' aa da semana passad « Ford» t1po 1937. motor n .o f· F · co Alve . . h 18 - 3 - 908.956. L1cenc1a· o sen or pro ranc1s . do neste municipio. de proprie Bri~ola, nosso velho am1go • dade de Zanirato & Irmãos colaborador, atualmente res· Avato. dente em Baurú. Agudos 12 de Maio de 1~ 441 "'"""'"""'"""'"""'"""'"""'"""'"""'"""'"""'~ ' , . . Jo~e Zanirato. I • ,.

~ do prejuizo que çar, com o meu violão, jm::to ris ~olenidadP s as nos3as D. D. A Legião Brasileira de 1.. cc isso a musica ua· á rotula de Emilia e pedi.llll' autoridades locaPs, que para !, nuo osso coDjeturar. o perdão c->nstante da couhe i~so forom gentilmeote convi Assistencia é o exercitr: sabe ? uma cida modinha. dadas pela DiretOI'ia do Agu al que não se Entretanto, ter.me·ra forra dos Futebol Clul.e. gt ~< atu~l por falta do a tão duro c11stigo si os Após a cerimonia, será ser· a. E nem só por • dias de nntanho fos~ tm I'Omo vido oos presentes uma cho· , os qu e hoje decorrem. Violão pada. E 0 f · df' . t e rótula ::;ão coisos pre histo · A redação ap.resenta u sua 10 , I adia trepare.. e·, ri!'" <; e, com lu R ou Rem lua , colabornção e se farà repre · 0 ' .mes_ r_e um conce • 'llilias sáem para o dm.•· sentar por e.;,se ato de justa ' O 1ISOUJell'O, que " b ~,;o • 1decia com os IJ urno. ornenngeus. Jentos teorioos. Sa 'I noites enluarada$, já .eo ''- fisica da music.a ou ··u alguern, é que o~ tudára proporçõeR harwo· !:; "to. m~m mt~is !ncoove- J cas, 6m maternatica. Comul r ' 155 0 llUO IOterrom d b d' , I ,.. ' (. ; . idilicas em Gabinete Dentaa·io · vena e me su or war as d • J 11' 1 c1 que ões daqGele humem mo-I c , ' _? C1dgar d e Jm ~to 1 pre_ s11 · • u1g1 · • e1xa as na Cootinua prestando relevan I pohc: ••va Dllfa c&sa 1m· t.es serviços á criançada pobre Esta presunção, que se press, l~uia. baton. que fre(]nenta a nossa cRaa m, de saber ma i~ dll que li E fiq r ~~ ,0 , , qui, antes ele ensine prir;nario --- o DOBRO outras, e fazer taboa rasa VI 0 J , Grupo E scolar- o gabinete 1111 4!. 0 e~periencla alheia , dá, , que e• dentar:o, nli caprichosamente as i sempre, em par de ho- 1 • instalado e sob ,, direção te c ~ nica do cirurgião denti Rta sr. s. Nunca se deve fazer 'fi/r uco caso de 4uem sabe .lrY.t. m,at, C: 'J.\OrreS dr. Otavio Ma rtins de Camar· car violão. .· \ go. 1 Minha capac1dade de cal Com " Putl ' ~ãv ' regis Durante o mez de ab.-il p. lar as divisões do braço tra_mos PIO CH ~Ir nus c pus~ado foi ,o seguinte . p mo· instrumento e o vclume P.ntversat '· ~· ' amante vimeDto: Extra~õPs com anes · d e resonancm · ( des- JTorres ' d1 da lê co la Nor tesio 42 (l.n Dentição); ' ca1xa extra ma 1 e grantl ura no1 'lleios · 11 (1 . . ça d ~mente rnapr~vertRda, ~ educacionoes anestea1o .n 1 , ,1 , tl tura çoe$ sem m sen~ nano d~ mdust~IU . e didatica uco c... dentiçãc•); obturações. nmnlga J· rnacula, tena !01to de m1m j O ' ma 2; Tratamentos canaes 2, " 1 11 ~ e abcessos 1, fistula s I; Cura ti· bom fabricante do piobo· pro f_. Mam a 1 , ' ; ao C<•or:eJto de li < d' vos 12. Tot11l dos trabalhos as, faze Lo gemer e que ~u i pelns alta~ (ttlalidt ,I "ealizodos 71. nca consegu1~a. sem a aJU raler e coração, lv : 1 1 t do Mate o JarcnGSI e do . P)ernento de escol P• l• E ' , pois, com pruzer que 11

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e r I! !a quanto o · · 1 J.!U Escr.hu, o qual e cus· tnicra, que me e~tc..rvou I A' ••Gazettl de Agudo, · pro f un damen 1a b rrtÇ6D' 1•>, c1e ~ eja no iJu , tre tendo Aela Caixa Escolar. entrar m1us nos dominios de Eulerpe. ttmversariante o Aci Muitos Anos. GAZETA O JN ~t.IUDO~ ria, hoje, possive! diluir n 1

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Dominam corarõrs qru• o mumio ~plom. Bt•itae I'Ó.~, rom t•o~- o olhm·. " 'tthora. Qur no a/Jmno sr ajw1rirm bçtl.< ll·mdo ·.

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de Maio

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Faleceu repentinamente, e colaps cardiacu, no dra 9 do corrent a exma. sra. d. Anna Terr Garbino, esposa do sr. Jos Garbino, já falecido . A extinta, que nesta cidad gozava de um va sto circul de boas amizades, deixa o seguintes filhos: Zelia, prof normalista, ~lzo, professor menores: Duyse, estudao! El?ira e Alfredo. O seu sepultamento veri cou·st nu dia s~>guinte n , Cemiterio Municipal dc!sa · ' dade. Nossos cons~;;quencia de nm

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GAZETA

Na-o uá

DE AGUDOS

Vordado, Nom Monti'ra I u lJ lJ lJ

sem o e~trangeiro ao I - H.ei! You ficar preso, palacio. I durante SPte !IDO!!! no I Levado por um dos Pa!acio da .Mentira! Conto de Malba Tahan of1ci~is da corte foi o _ Ouviu SEI eutre os , . . ma.g1co á presença do nobres e cortezãos um A mmtos seculos reabzava~·se .as grandes RPI, ; , passados, contam festas nac1ona1s; no P~la-, Era moço ainda· alto murmur.o de assombro. os historiado.res, ha cio da ~lentira eram seve magro, trigueiro, c~~elo~ O. "Sultão. Va~doso" para alem d~ ultim o ramente punidos todos I negro~ e re~oltos: ~isJOno-l~edlt~tva, mUlto ser10, em serto da . Arab1a~ um ,aqueles qub faltavam á m1a s1mpahca e v1va. :silenciO . Em. seu rosto queno rPmo, prospero verdade. Ao chegar á grande ibt'Ouzeado Juntan·se o poderoso, chamado liaDm dia surgiu p 6 ] 11 s sal.a do trono saudoll rüsl dêscontentamento e a in· · ruas de Ilazir nm estran· pe1tosameute o monarca. certeza. Muita.s a':'enturas .cu rio geiro que despertara grnn ·- Meu .amigo -· disMa;; afinal? 0 magico, c eplsodws e::noci?nan de curiasiuade p0pnlação. se lhe o rei em tom sole ao prever a sua disdit~t, ?correram no pa.rz de Era um rnagico vindo de: ne = a fa?1a de !!en saber teria dito uma verdade? zl.r darante u re~naco um J'Pcaoto qualquer da 'c~l-'gou Rte os rr:~us ou· Teria proferidl' uma men .famoso ~en Nad1m, !I Persia. lvlflos. Quero venfiCar, 011 tira?

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DO Palacio SUá afirma

deixa de ser verd:Hlei pois ele declarou: "V ficar preso no Palacio Mentira". E como ele se urna verdade não po ser levado para o Pala da .Mentira. Admita porem que a sua resp te~. exprima, afinal, u mentir/!. Nes~e caso não pode ser leva?o P o Palacio da Mentira, P se for detido nesse pa cio a sua afirmação pa a exprimir uma vercla Diante das judicios

~~l~vr:~s ~e:~*:di~~~~

Sultao Vai àfirma>am os enteudi Depois de algur:s mo· Vamos recordar, a:;ora, dos. que. o _PPrs.a era tão justa ou se não passn de m~::utL'S de·~edltaçao !'e· tinha reputação de prud enas um caso afim Je habll ~-'~ao mteligente que 1Htl1a fautasir. criada reJa 'I sol~eu o rei, atroz~ente cie e bunclade? re.so)•v, e 0 leito;: paciente e respondm a qtHdquer per iguornll cia p0 pulnr. vou fel'! do em sua va1dade,l perdoar 0 magJCo ~u 1 1 ndos 0 poe.sa apreciar I!Uuta- fos:se · la quallpois, :nopor·l!Je· o ,seguiu con.sult,ar. sobre 'J ca.sn ~~um~> gene~osa ~·ecojllpeu mo agia, em rPlação a fosse. J te problr m:t: Tem que ma1s .sabw de ~eus cou 1e nomeou o para um c O caso_. IPvado w·l·J~ citat· um caso que tenha selheu os. go de de~taque ~a cor povo, 0 celebre saltão n Nadim. 1comentnr1os rlr.s Ct~rios os, GCorrido ou que possa oRespondeu o douto e O mag1co, afmal, ~1 Mandara "Sultão chegou ao conheCimento 1c·~tre1 com vocd e que , eloqueutesabio mocalense: u~ homem hvn~~;to e 1 0 idoso'' construir em do rei Ben· Nadim. I nao possa ser verdade,! =E' preciso, antes de tehg~nte ~ preCJ:,amen cal,. a bela. Capital de -Ora, ora - resmuu- nem pos:<a ser .m~ntira.! turlo, apurar se a respos por Isto fol recomp~m r~mo, d01s g 1·andes gou ~ moua 1ca - Niio 11Se e>:se c a~ o Pxpn~Ir uma i t 11 formulada pelo jovem /I do. I~c10s. Um deles, 0 j acredito! Qt~~ro c~er q11e verrlnue v o~~ fJCa;·a ~reso, •per::.a exprime uma ver· i~m;;;;~~;;;;E~~~;;;;~ IS suntuoso, todo de I es:;e tal mag1co nao passa dur an.te em co .. no., ~o Idade ou uma meotira.llfl r . rmore branco e ador-, de um iutJnjüo, UID a v eu fPa!aCIO v erda_de. Se: A meu ver não pode !:'e r . , t . ·, 1. . 0r mentira f1cara Preso 1 , lJ . • p cous1Jerada como verda'l ----d o com Imensas.co:um•s I meno vu g.n. . uu1·antP :::ete anos nc bronze, denomwava-se E, corno fosse multo c· d , t. de, nem P'Jde ~ér aponta M di 0 d p rt. 1a I o a 1>1eu I r a 1 . v c co pera or e a elro IaCJo da erdade. p1eteucw~o, dcclaJOu lr>go \ .. da como mentira. Com 8 . .. I ,oouvnns ' eteltO. .. . D'pl d I F """ Idd . as eu s a tlllgo;~ e v ,oZire::;. "S I . v<llt.O~ü . Ipnlavras " Digamos que SeJa I oma o pe B e O ou t ro, em .que preuo: I tO 11 tao O • ' de Medicina de Siio Paulo n~va o gramto es~uro, 1 -Sou capa7. de fazer' jovem ,oniu trnnquilo. e/uma \'erdade. Nes~e caso' uJa uma turre che1a de • a P:'f'e persa uma twrgu11/ erguendo 0 rosto dis,e ! o magtco eE>trange1ro de· Telefone, 12 • LENÇOIS 'l I 1 I I Est. de São Paulo . . bescos . ..,evero ~ som- 1a que e~· com tona a Jogo, e:n t 011 , de 1•oz claro Yeria, segundo a vossa 1 1 10, .era o Palac10 da; sua astucut, não subctál e sereno. clepoi.; de incli- ordem, ser levada, como Operações no Ho•pital de nttra. 1respcude:-. I nnr·se numa breve mcsu· prisioneiro para o Palacio rl Aguclos No Palacio da \rprdade ~ mandou que trouxesl rn: da Ver<hde. Mas se ele ~ ~

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Teatro São Apresentará durante a semana o seguintes filmes: HOJE -

às 20,30 horas, o colosal film:

No~so

Barco Nossa Al1na.

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Terça- Feira -O ótimo fiiiT):

REFUGIO

Noel COWARD

Ilumphrey Bogart e lds Lupino

6.a Feira - dla18 - O colossal film 1ntitulado:

1-./· QUE BEB ' I

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Vol'ginia

BHUCil~


!Pomposos ~esteios em cCouuot' a

S TO NTO O AGUDOS ---

Os festeiros encarregados de promover por mais uma vez, nesta cidade, os tradicio n~is festejo~ em lo11;vor ao milagroso ,'Janto Antonio, apresentam o seu programa, prometendo apresentar ao publtco exepcwnal bnlho, . quer na parte ESPJRfTUAL, quer na parte PROFANA.

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procissão~~atriz,

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Dia 8 - "OOHPUS CRIS'l'I'" A's 1G,30 hs. Saída da peecorrendo print:lipal arteria da cidade. finalisando no lat·go rla Capela, onde ser·á inici ~ a a nO'Vena, com cantigas de adainha e benção do 8S. i:;acramento. Abertut·a da gmnde quennesse. com bem organisadas barracas a cargo .~os festeiros e Irmandades Heligiosas, inclusive um bem montad~ BAR, o ode poderão as_ Exmas. Famtllas encontrar toda a especie de comestíveis, etc Haverá aioda bem organisado LEfLAO. Dia 9 - A's 19 hs. Continuação da novenfl., com canticos de ladainha e sermão. Dia 10 - A's 19 hs. Novena, com canticos de ladainha e sermão. Funcionarão todas as barracas, inclu~üve o leilão. Dia 11 - A's ~1,15 hs. Sel'á celebrada a Santa Missa na. Capela. A's 19 hs., continuação da novena, com sermão. Funcionará ainda, a quet·messe. Dia 1~ - A's 19 hs.:. Novena e Sermão. Levantamento do mastro de Santo Antonio . Dia 13 (dia de S . Antonio).- A's Hl hs. Novêna, ladainha e sermão. Funcionarão todas a barracas da quermesse, n, leilão. Dia 14 - A's 19 horas. ~ovena e Sermão. Dia 15 - A's 19 horas Noveua, canticos de ladainha e sermão. Na parte profana, funcionará a bem orgarüsada quermesse. A's 19 bs. ~ovena e se1·mão. Dia 16 Dia 17 - A's 19 hs. Heza com ladainha e sermão. Funcionarão as barracas e leilão. Dia 18 - Ence;oramento dos Tradicionaes Festejos: - A partir das i> hs .. a população serà dispertada com harmoniosa alvoraàa, executada pela Lira Municipal, desta cidade. A's 10 horas, solene Missa Campal, cantada pelo côt·o da Matr·iz, a car·go de quem estará a execução de todos os canticos da Novena Em seguida. gr·ande distribuicão de pães ele "SANTO ANTONIO". prosseguindo-se com animado leilão, onde sflrão postos inumeros garrotes, ofertados por todos os srs. Criadores da Comarca. A's 16,30 horas, piedosa procissão, ~aíndo do Largo da Capela fará o etinenario habitual. Na entrada . da procissão o Revmo. Pe . .José Mm·ia da Silva Paes tecerá o panegirico do Hanto festejado . Em segmda, funcionar·á a quermesse, com atr·ativos iueditos.

SAI 'l'O ANTONIO: Sra. Fausto Alvar·es Magalhãed SÃO BENEDITQ: Irmandaúe d.9 mesmo nome. St• TEREZINHA DO MENrNO JE8US:_ ::ira. Augusto Siqueira. SãO ~EBASTlAO: Sra. Alfredo Paraizo Galrão. SAGRADO CORAÇAO DE Jf1:SUS: Apostolado da Oração. MENINO JESUS: Liga do i\fenino Jesus. NOSSA SENHORA APARECIDA: Pia União e ·congregação Mar·iana.

Capitão do Mastro:· ANTONIO CRISGIONI. OBSERVAÇÕES A mais bem organisl\do quermesse jú viata , se:à apre!entada nesta [eata, pois contará com toda n cspecic dC' divt'rlimrntos lil.litos. parA ambot~ os .. ~'t'Xo~. in· clu&íve para criauços. Os festeiros prometem apresentar novidades inéditas que por certo ogradoriio por sun origmalidaU~ . Em ftC tratnndo u~ 111Dü ft·slo. puromenle religioso, 08 fetJldros C:\ptroru contar COUI o apoio neotslllnrio de toUos o~ bfltu~ cntolieos Un ciJaür e \'isinlu\t\('1, Ped,.m, para mnior brilhouliewo Ja procissão do onct"rramcoto, o maior numero de ANJOS poaivel, bem como o. cooperoç-õ.o indispt~n~m' t\1 c.lr todo" IL!I lrutllH.Indt'li, quf !lfi"Verio coruptnccrr com os ecus uniforme, e eataodarlea. 01 ínttrcsJndoM ua pnrlictpactlo da qut·rmel8c, deverão 11e dirigir n.os (csltirol coro a devida ~ntccedeuoi~, ~endo üerto que eó J~rt1o ndmitidaa ha.rnh.'.al Jt cooatruçio couvemenle t• oo moJrlo exigido, pnra motor clr!tcendCL ne~ac pnrticulnr, dev,.mlo poas\llr llunuuaçüo tll'tncu.

Duranl• a ~uerrueodo, alow original diverlunenlo, elo, ele ..

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oulrva atrahvos dccenleo, haverá: ·COHREJO ELEGANTg,, o rargo Jc gentio stuhoriuhss; .: n.:LEllH.\FO lN l'l>H\0,

AGUDOS, VIHTO Pe . .Jcuu' Daria da Silva Pae11.

MAIO DE 1944.

(Pàroco)

O•Fe•telro•• Garloe Trawaln efamllla, Waldomlro Weleshoupte Sra, João de Cuntl e Sra .


uazeta de NO

XVII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO),

gu

14 DE

~~========~:========~ MAIO DE 1944 11 NVM. 674

====---====db========= fi cio do Fórum local. O DEVER HUMANO I! ch~.gou em m~n socono em reconhecimElnto os Eo.contro·me a disposi o uustre merl1cn D1 AI meus eternos agradeciencia de Pedro Vlgnoli ção. credores e de I Sem duvida, dos deveres fredo Galrãto, meotos. • mal<> mt_ere.ssados, . em humanos mais ob. riga · q·u. e sem mteresse ma e. Prof. Uamilo Dutoit 0 artorln do l.o Oficio d 1 .t\.GUDOS meu escntorw, na CI a- toriv é •) do agradectmen· r1a.1 a gnm, se P?Z a com de de BOTUCATÚ, á Ito rlo b\lneficiado ao~ batet• 0 mal ate o ~o· f' 1 · rua Amando de Barros· ~eus benfeitores. mento em que o per1go AGRADECIMENTO O · d' Sln tco a ma asst N0 6 L.., '5, .1 extreme se afastou tendo do, JAYME og AL- .J: · .79 • l' ?Ue ~ -r, ~ouos Encontrando-me ne.~sa . ' . Os filhos e demais parentes os di!Ui ute1s, das 8 as 16 eircunstancia tambem 1·e· o Bosp1tal posto a mmba Ide Anna Terra Garbioo sen· EIDA PINTO' faz aa· Il1oras. 1 \ I b'l· - d e '1conheço o meu grato de· d'1 ~POSJÇao · · to dO!l os re · sibihMados · ' des rt8 1!1 I 1ta<;oea por intermedio r q~e por sen~t!nça do crédito poderão se~ en- ,1 ver em te~t ... muubat· es- cmsos tio quu! dispunha ta folha, ~grndecem a todus . Jmz de Direito desta ,tregues .ao Cartor10 do ta gtaJn.ie obra humuni ·lem. coope.raçao com Olas pessoas que 08 auxiliar 11 m marca, prolatada aos 11o. OfiCIO. . j tarin. medJC<l, afuu de vence: morul e materialmente por o de Março de 19H j Aguuoa, 5 de Abr1l de Atal!ado de um _mal 0 mal do qual pouca es cusiiio Jo passamento de ~ua i declarada a falenci~tl944. ~nbit{• que ruin mmtla pet·auça resta\'a. . !progenitora~ parente~ ocor· PEDRO VIGNOLI j Jayme de Abm."da Pinto. ~ande om poueas hM~s, E1s· rne Je>;tabelectJo e,lrido nesta c1dade no du1 g do · "1 corrente. tabeleCJdo com o co Agudcs H de Maio de 1U44 ércio de açougue, nPsta ,....,.....,.....,.!!!!!'!!!!!!'!!!~.......................!!!!!

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as, a se contar da pr·;.l eira publicação edital i JO Di_ario ?ficial de: ~.ttaçao A~nl ultimo, ~ara j de créditos oina em 10 de cor~ I ute mez. A primeira I sernbléa de credures tá designada para 0 a 14 de Junho proxio, ás 14 horas, no e di-

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Deus creou célt e a 0 ttrra, depois delfcans ,. 01 Creou ainda o mar e vs

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lpeu;es, nuvamente de:can· sou. Creou em r,egutda o 1homem e os animaes e to· dos dPScansaram. Creott I finalmente c' rmtllze?· . .. e ninguem mais descansou.

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IN{CIATIVA

AOUDENSE

Colnborcções -:;;-l~•ivas dos alunos do O. E •• c.,t. Leit••

Agudos, 14 de Maio de lf)44

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Numero 4

Orieutação de Djalma Octaviano

Diretor

bomem quE: trabalha ! Do m~u caueroo de liognJgem I 'Nossa ch~s.-e e<>tá semA galinha. e os piuti' anda de cabeça erguida/Descrição da Sala de Aula !pre em ordem. nhos ~:~ubiram em cima 1 Gof'to da classe porque da tina que tinha 1 ___. . porque e um e1ementa I . . . é clara ampla e arejada. uma e F. de Barros- 4.o ano maoc. 1útil ua soei e. dttde. r .Mar•a Apare~•da B. ~agaUtu•s tabu a. P?r cobert~. 0 ou· I .. . 2.o ••o romromo ! tro bpmt1nho quer1a subir O trabalho é necessu-1 O h,lb~lhu traz a coDo meu rr.derno d• tinguag•m jt d' à vida, como o ar, a ílaboração eutre os hoHoje vumos descrever l NARRAÇÃO de Uffi QUADRO am em :nas nao P0 . ta, ua os alimentos a luz ' . 1 1 . d aos~;a cl 11 sse. t po1·que nao achava geJto, ' • .J me os t e um uga1, e um co 1tadinho! Ela tem a forma l'P·1' N,·•·on I~ano' - s.o · rque ele ~os prop~r e~tado de tllna ua,·a- o ona a alegria, a >:a tis',1 ' " ·' "' • ano masculino Carlos pegou a botlua, <:.ão de estarmos cum' 1do rnuudo porque 0_.a?a (angular. . Carlos tem dois cachor· levo. u P_ara dentro e deu .I d um tenuo o ~ • As paredeR :,.ãb amare wuo com uos~>os eve / eu ?t!Cto, . . , nnho!l pardos, bonitos e mmta nsnda do e pnnto !I de homens 1<un oc!.lpac.:ão preetsa rio las e ú Íoino e creme eEpertos. de todos. O trabalho diguifica o /i produto do trabulho de Abrem-se trez grandes Eles tem f'Ua cama O nnimni~ n:lo tem 1 mem. outrof1 que tem oficios janelas rio lado esquerdo. com alguns capi11s e pn· juízo. ~or L·so, ele UiH) Quem trabalha fortale- dif~""rentes. ,. lia do ]aJo direito lhas be~ limpinha~ c_nsti~·o~ o sen eacht'r' o cc.rpo, tempera o }" f uma graud~ porta que dá Unt d111, ~>le ouv1u um rtnbo. :Sube quu e! ,; pr' l,oquanto ormos me· burulho no quintal •o · · b · rater e tem a mente · t b Ih , p11ra o corredor. As car: c r t'tsam ser em cmdu.do,.; , t'l nmos nosso ra a o sernl reu ver o que e que c • "'l i 'l 't . d upa a numa cou~n u 1 . teinu~ os armarios às h . .i .tu Ih os. "' UI vs prt'" O homem trabulbndor u estudo e 0 auxilio que "' , J · '' : · nvtn uconteeH o. ! taw ~ •us ::ll~rvil,'o. th' iw mesns e as cn emtEJ sno V lU q uc em o cachor ~ per~C. SeU t •mpo, pO!!SUmOS preE<tar 1108 piutadal! Je verbe claro. rinho qu llrlllSIH\'0 U .lllt'lll e em p:lg:\Illt'lll\l, 1tE~ o VICIO e te~á eco nosso~ puis. . Na paredes ha divesos sua botinn nova, r'O!llltUt' llo t;•t•t•bem nwul'! trnLns m!aa para os dJtlf! dd Trabalha•, porque a v•da' PO<JUOna, .. d I .l d do. o ~nto cstnVI\ 'Olll o 1\l\' PI\IH'IIdns , ~· q •. a roa co orH os e . . . Uuce 1 • !' • niio ·~para o tempo d•rnorael H' . (., . n cnudn gi'O!lsn de nu•tlo 011 Hllllll11 1 Slllho~ dn c l' ··1 e N··'"' g_a•1.... uuumul<le . 111tot·Ja e :rengrnf1a t' um 1 1 . O COD f ()f t o mu t erJa "''"'pari • f • • (I o ontro etwhorrmho o' t'l\ ( l' Cnr tlll, :ao r~ IP.l'~: 1 oral q~e o trabalho nos N•w façni• poue<• <10uoo ·l~i horul hortll'IO .etto pcln pro- lhnvu ndmirudo pul'll 0 • t Pll\ !'tlluidn, t'llidnth> ,~ o meu caderno de linguagem

TRABALHO


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