Gazeta de agudos 14 06 1942

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INDEPENDENTE

Diretor-Proprietario • HERCl' LES SOR.IIIA.NI

ANO XIII

UedMçiío c Ollelun_ !C ~llalo 1 ;).f:)

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Coh\boradores •

DI\~ERSOS

Agudos, 14 de Junho de 1942 I

E' Vordadoira aEducação Quo SB Ronova? ~~~ ~~~ ;o~~c~~a :~~1!~~; I!~:~~~~r~~~~ci:i.. a;r:;:~·' ABro Glub do A~udos •

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deYidu to J os ús postos tinadf.l. ~ cresct'r e a de• .. evoluir no Em assembléa reunida no mãos de educadores mo- seu es pi:·ito e nos ~eus dia 6 p. p. ficou estabecida a Idernos. mé todos, a acompanha r, organização do • Aero Clube V ejamos alguns trechos em uma pala v ra, o meio de Agudos», da maneira a: - • •de seu prefacio no tra- s ocial a que se destina. baixo nescriminada: «Até agura, a es~ola í 5e grupo social no de tacio Je P edagogia de Ne::;tus condições explica Conselho Dlleberativo não foi compreendida pe· j pl'ofE>:;~o re:-:. Mon ~euho r Pe<.t ro .'\nisiü. R o bin~on 6m1th ( a esPre~idente ; Pe. João Baptiata. dP Aquino los homenE. No dia em I Não es tá preparado, «Tem s ucedido c vm cola precisa conquistar Vice-Presidente : que p~rceb erem os re- 1 pelo menos em pa ne, é!e (::;etor pedagógico) o o a poio exterior', precisa Manoel Alvaro Mereira cursos ilimitados que ela i para le va r avante ê ~s e que ~e dá, er:n certa:; por·· cou$truir a t' ua vrgaoiza. Secretario : ofP.rece, a educação terà. l we~mo procc~s o educa Li· tr~s de igreja o u esq uina s <:ão interna de acôrdo com Dr. T homaz de Az~ve do 1 sôbre o desenvolvimento vo. Profe~so :·es cxistf'm ,· cooco rridu,.., c om esses o:s r êquisi tos sociai8, preDiretoria das coisas humanas e de e spí ritos tão ~~ ca.nh o~ . mendi ...~os profi:-.:sionai::;, cis n utillzRr todas as {a . . Presidente: sobre o progresso da hu tão Atrazadu-j e m maté ria que se julgam donos do cilidod es que vferece o Dr. José Teixeira Pombo m anidade, poder infinita - Ped11gógica, qu€ não co· seu pos to e não ndru ite m meio e, por fim, estar Vice Presidente: mente maior «Angelo nhecern os ptiu cipios bá que outros esmolem no em conrlições de corope 'froylus Guimarães Pat.ri» . !sicos d<t no va ed ucação cant.o (]Ue re:Jervaram pa· ~ir .co_m as demais forças l.c Secretario: ~.!ario Ven· · d ri turini. 1 d E l N O nome e sco a o. e por vezes am a per em ra st. sociaiS.) 2_0 Secretario: Lazaro Ra· va é erroneo, porque ca'! tempo em critica-los em K o qu e faz é m, entre Is~o s u põe naturulmen · mo~ Novaes. da epoca ensaia ou su- i lugs.r de p rocu l'ar conhe- nó~, algu m; pedagogos te uma mudan~a que a· l.o Teso11reiro: José Zani· gere novas idéi'ls ou no• : ce- I CI~ d edi candt) - ~e a um profí s~ionai !J, propugna· compunha de perto os rato. vas práticas de educação, ! e studo, que se ria provei· dore.~ da «e~ co!a n c vu» . iute res~es da época. 2.o Tesoureiro: Joaquim ao passo que seus auto- to~'O pura si e para a co Informaàos, de ciêucia Poucú a po uco vai seu - Ro0~~~~~· de material: Fran· res chamam-na de «no - letividad'!, dev ido a um propri::t alguns, e muitos Jo incorporado ao patri· cisco Benjamin. Va», porque novas tem complexo de coisas, kl por ouvir dizer·, de que monio da educação nu· Diretor da Escola de Pilo· elas sido em relação ao im plantação rãpi t{ <:~ ~e s;;: e há um mo vimento Je re' ma vari edade de planos tagem: Nacib Salmen. que dantes se havia por sú;tema e~..ltlCat.ívo uo Bra uo vtlç:ão dos m é tod os nu Isempre maior. vai modiComissão técnica 1 estabelecido. lsil, :;;erá difi cil , TYIH S ll RO 1 da filosofi :1 ped,...gõgioo, 1fica nd o a mentalidade do Santos Mainini O evoluir da adncacão de ta;d.: . impo~síve l dentre u m puuco IJOr k·da parte. professorado e r -:>rnpendo Celso .Morato Leite t eve um periodo novo' de poucos unoA, s e r~irn o~ 'assenhorearam·:=:e d tJ ter· as amarras da tradição, Augusto Lauris após a Conflagação Mun· bem ~~u e em LJ.H te tia pe re no e não admi te m que sem çout udo deixar de Comissão Social dial, e, natural que d<:~ gogica comil,.f:rJ turlo all nenhum profano po· a pruveitar dela o q ue ha Domiogos Ri zzo depois da miséria reinan · m ais camiHlla •nos a lar- 1 nha os pÉ.s. A <(ef cola de hom. Estanis lau Salzanc> te, nos paises por ela gns passadas. uti ;;a» deles. A 'pe· E' verdõl.de que ~xistem José A. Garoino: . atidgidos, solvessem os j t\ esco la no va , a bo le rlagogi:.t no va » é d e le~. coisa s u tei~ e m ambas Conr.elho Fiscal olhos para a criança no 1a prin cipal marwha d a E só eles têm o direito corre:>tes, cumpre torn~:tr'! · Jaí_m e Lisboa . sentido da recons trução 1esco la t.radicio llal - Oi' J e fa lar em <<e~ cola no· ! mos verdadeiros apósto · Juh~ Santa .Eula.ha ' · como a · cast.1gos · · O ·10-1I V FI>~. 1'en do ·se a po dera- !1os 1.10 ..l eu~ •mo, preparan C Mano l?erretra Andrade. c orp L;r ai~. . _ d Si di . da nova patna, 0 111188 0 Rúsaia, Alemanha, ltalia: : tere::sse e o res pE-ito á I do, cuidadosurn e nt e, dt,s do R ::> geraçõ ~s de c rean • ~ e· n ync•a França, Ing laterra e ou- ! libe rd<J<~e co nRtitue m t>Ua~ gra nd es postos da adro i· ças ~ue são a~ esperança3 S~turomo de Paula Abreu . Ib A cnan . ç<t nao - lll:5 . truçao - <lu en:smo . f·e- de amao l1a, Jumor. tros. O.:> movimentos po- 11 use .... ' J - 0 s rra Hor-- mos F ilho · · · 1 ou es- / D es ta f o rrna, com ;"on· MiJ?;uel úa eL eã.o. "' · que determmararn !f az o qu e qu er, ma ~ q ue r d era,I munwiplol liticos novas formas de governo, I o quP- fc-l z». Em n osso j ta c!ual, po nlifi cam do alto co edor <;o clarem os ·:~~gu po~e.rosamente viBram pa.rec_e:-,. esse foi um dos 1 d ~ suas posi~ões, es_traté· m:-l coisa , do mui;;o-: q~ej Pre~das mftmr no campo educa- prw mpa1s p as~o!', p•Jrqu e gwa s, e mau<:em a dJstun- devc UJ os u no~ sa Patna. cional. Io ca~tigo faz o al uno cia os ~ão iniciados 11 (>:; r Cer re m n3 fi leiras e e Ti \' em os opurtuuidade Os indivíduos do tipo : cumprir sua ;)l•rig~:~. ~iio mis té t'ios do novo crcd.G, levemos o ens ino em J e ·«er informado que di d o minante não há ~úvi~~· 'pe l<' med o.' ... e ·. uã.u ~ ue ! punindo se ve;·a m en t~ o~ nossa ,?ái r~a , ~a~·a po,de.r· versos. entusiastas pela representam e pe1 ~omfi · I te nha co nc1e rJCia de ~eu 1 qu~ ousam ~r.anspot os :nos 11 1zer . mmhe. P a tna causa da aviação acabam cam uma classe, umã 1 dever. ~utro pas~o ILD limites do reCinto sagra- e grand e e m rudo e ca· de doar pre ndal' ao aero época, porque r efletem portante e a m etod1zaçâ o do. be J e n t ro d e m e u coração. 1 b d A d d · · Jl c u e e g uos, am ,,s as 1'd'" e1as, as a s plrUGoes, . do en sa1o, p e 1o qu a 1 o u gamoe qu e T n' st-ao 1 b . d 1 os interess<::s do grupo.' professor e usi:1a cienli· de Athayde grande RpoEnlace a arxv da, r·e faç~o ta s mes 0 Tal fato se de u nos pai · ficamente, e terá forç o · logista da escola tradimA!!l e os er an es: ses totalitários em que sa mente que prepAra r cional esteja um ta nto R eal izar-se-á an.lanb ã, Luiz Ra veze, 1 teruo s e us dirigentes aparece s ua e lições. exagerado em se u puuto na I g reja Mat r iz desta ci· de sua confecção. ram como v erdadeiros I sso já não a<'on tccia de vista . A nova eJu· dit•le, á s 8, 1/ 2 h o ras, o J~rederíco Pagan1 , 1 cba co ndutores político::., e com a e ducaçã o antiga, cação incontestavelmen te enlace matnmonial da se' péo. Tuffy Saab, 1 conseque n teroen t e es t a que ao pro f essor pouco esta' e l evan d o e me1·110 nho rita Eunice , filha do influencia atingiu a edu· importava si o aluno ti- randc o ensino . sr. Anton io VetttUJ'ini e de e uma g rl:l vata. cação. I sto porq ue para nha interesse ou não. o Falha s ~ verdade qu e d. L eticia. B. Ven turini Casa L o se construir uma política, fato é que ~i não o tiv es- apreseuta, mas cab e a co m o j ove m Antonio, fi• calçad o de e preciso ins truir e edu- se, a nefanda palmatõria nós brasileiros de coração lho do s r. Carlos 1'ra vain car o gru po social. fazia-o ter. corrígi·la, pela educação e de d . Jud itb H. Trav ai n. Podemos com parar ês· Tris tã o de Athayde, formal que uma insti . Agr adecemos o Cllnvite. ------

Tése des~nvolvida pelos alunos da Escc.la Normal de Agudo::; : Renato Angelini; Wilson Monteiro, GMnaZiel Pirajà Lopes e José Nogueira de Abreu.

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<ic eu siuv es tol'e m em :;envolver, a

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DE AGU OOS

GAZETA

deleitosas historias que so Giafai', seu grão·vJzir, p&rem dentro da cidade, 1 ouvir com segurança a nos fazem recordar os saiu a passear pelos bair mas pretendo, o mais palestra dos soldados. tempos mais glotioso do ros mais h u mildes da breve possível, tranfe ri· Cabe me, agora a Malba Tahatl país dos A rabes !'' Sem gloriosa Bagda. · los para a outra margem. vez de falar -dizia um Aquele velho beduiuo, dizee palavr::~. e le enterrou Em dado m(•mento, ao São súditos dedica dos que d os j ovens a seus compan meu amigo, que pouco a lonça no chão, santou ·se entrar numa praç~, avhf Inão sabem qlle brar a dis. h eiro. - O que mai:: dese conduziu os nossos carne J na areia d iante de mim, tou o monarca v:uios bo ' ciplioa que aprenderam jo na vid a fa?.el' uma los para o oasis de Djuua, cruzou a"> pernas e poz- mens sentados ao redor :entre as agruras da viela viage m maritima. Ouvi é um verdadeiro che~qne!se á fitat' a lua que j~ ia d e uma fogueira. Palestra \ znilita r. ~contar que o metr e, el!l entre contadores d e nisto· alta no ceu! Deco rndo varo animadamen te em l -Se assim é- retor- qualqu er momento tml ria~. A in?a. bontem, dr ; largo período de silenc io, voz ai ta, e a cou vel'~a e ; q uiu o califa-- aproxiUle I vElze.s mais perigoso do POJS da nltJ m:.:~ ~rece. a· baixou o rnst o apoiou a ra eutrecortada de prr1gas l mo· nos daqueles tag~>rl'- que ~ d~serto e que os chava-me de_scUJdado á . 0abeça n!l.<~ mãPS, e a:;;sim t e niveü; e de ri t'; OS estri· \lns, pni~ esto u dt>sejoso maruJ os te rn_eratios éncon porta de mmba tenr\a , começou, d Pp oi~ dP pt·o · l dentes. ' de o n vi r o que e d iz8m tram n o melO das ondas, quand~ el_e pass~u vaga· 1 nuncinr as lettl-\s mbtica~ O snltã.o parou indec i· o qu (ti.., !--ãu os episodi os I aventt~ras impre vistas ,e roso, nJ.ed1odo o.,. p~ ~sos . do Alcorão: : so. tão interessant es q'Je con 1warav1lh osa. O meu e, pel~s sulcos q?e fa~w. _n a j _ ~lif, Lam . Mim . I~ru ; = ~ad a d~veis l'L' Ce: 11.. tam com tanta alegria . 1porta nto, entrar para uma a r Ena. C~amel-o cord ial , n ot11e ele Allnb, Clt' nHm- 1 d~qnela gente, ealifu! Giafar 11pagou a Ianter dessG~s ge!era3 que perco r m ente, de1-Ibe Ufl? punha· \te R .MiSfJl'iC(ll'di o~<o ! Cou n bt~er vo u o grao vi71r. - nu quo t razia e c() ndnziu Ire m, dul'ante lar~os an os, do de sal, urna fat1a d~ pãn:1 ta·1't qne tl 1Pn nvile o J a os r e<.•on ht:.•CI. São sol o IIJqnar·r.a pa r a um r ;>.can) os ru11res da ln d1a e da e diss-lbe "O' beduin u ! :,.ultrw H:wun al- P.asc>chid, dadu qne l'':.'!;l'<'S "arn tn ha to, j uolo de uma arvot·P, ChinH. ~or A!lab, q_ue te co od11 l Eruit· dll:- Ct·entes, cl !t-)far- pouco diHs rlP um q ex pe· de onde tudo podia m ob- Qw~n do a mim zm ate a l..IJ IDba t~:.·nda ! i <;ou-se em tll :rc~v.l(,r _t'! oição a K t't·\).]a Concerli :-.<>rv;n· •. sem _que fossemlco ot~aveiu _o:utro sold_ado Conta me uma daquela:-c! acoiU!JiliJh;ui" O•.> ::l:'tllCil' lhes pe. luli:-;:sã~' pum ac;\m ).H:. rc0bJdo:-:, tao bem c<•mo.- nao a rnbtctu no a \T! d a

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Fabricação de H1stdo-s

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Jane Withm·s D ~a

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1ilme extl aordirario 10v /o 0

TEl~ÇA

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com Don .\meche

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coJossn! série com BUCK .Jo:.--:E.:;


DE AGUOOS

GAZETA

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incer ta de ma l'Uj o- q ue / crepitava fazendo revolu • v ez~s. a in vejar a sorte cerarn Harum al-Raschid. cimento à )Jrese n ~ a do tanto seduz Abil H adid. tear êle, num a ronda sem I dos cam elos qn e viajam - - Esso atrevi do iusnl Sn itão. · S?u modest~ e não ru a!- ! ritmo urna porção de ar- j oito di as se m co me t·, t ou me = murmurou o R ecebeu-os o monarca d1 go o destmo que me !gueiros lu mi nosos _ Que j qua nd o eu a batalha r, ~ultão ao ouvido de Gia com a ma ior sole[lidhdes fez sold ,~do. Sempre dese .1 rem sabe r qua l é a a m- I d urante um me:~, não le- far.-·- Volte mns ao palá no ' 'divan" c!as au.d1 en · . . . Jel, porem, possmr uma I1b'IÇao - umca " · dll m1o · h a v1·- j vo á boca casca de u ma cio que eu quero castiO'à cia~, e sem referir ·se á . '-"' pequena propnedade, lo n ca? Ct.met· ! ou vi· 1ta,na :·a seca. Cert 0 estou lo o tUHis de pressa pos· ' pales tra que tinha ge da ?idada, onde pu des·l - Comer! exclHma ra m I de que pode ria exibir -me SJvel! Nu nca mais ele t e· i do durantH . a excur:::ão se c.ulbva t· uma horta_ e em CÔl'll os ouv intt'S n:t P ersia com o faqu ir j e- lá a ousadia de queixar- lnotnrna assm~ fal ou: . dediCa~- me a plantaça? . ::::letia puR~ivel que Zum- juador sem q ue os m<us ~e do pasf:atlo abunda tJ : - - H.e~olv 1 conce~e l' Gostaria de leva r, a lhe1o b I· n·. . " . sau t •.'S )JUdess;e m leva t' me te que eu propio ava ;wsj vos, pel os buns serv1 ços á~ agitações . das luta8, a . {1 ' (J. ~g_•. ln to,_ t.lt>tse. 1~~~ a. palma da abstinencia' guerreiro. s elo I slam! . I presta tl.os e m ca mpanh a, vid a tranquda de lavt·a- :~ rn~ -~~... ~~~n. , t~·o' ( ~~P H a pt olonO'ad n. ! O meu de~e No ài:l )< pguinte A bil élS ~egum t~s J·ec?mpen..:ns : do r luf' •1 tl,)I ÇOt· s p.l ta ;)o se . .0 . .. IA.bll Hact1d v a 1 ser no· . rleJ' V·• t' lev·t r l ul·ls s Ju -, 10 Ú t! ICO como so lda do H adld , lb tt H araf e zum ,' . -"" ' ~ ' ' ·' ' • • rn ea d o f 1"sca l d os n po-ocJo~ - E t " " z b 11 _u, o um n . ções <i a O'U )a ? do sul Lão, é, meus a 1m gos, 1I b nl f,n:nn le va do ao fJ ll' d . ,· ... d ..: - pergun ton un s d0::; beo . I . . . Iáeio d ~ Hn ru n al ·Has - r : :~pect au as e po eJa , 1 d - Ju lgo- me lrv ee da . comel . Comei, um chn eLO. • V J''l J H l ' du rante () t empo d . . UI DOS h I?terpe a n c h o pech<t de glnLilo - C0l"ti- meno:', ate fica!' fal'tO chld . Ü ;-; trt-~ St >ldado nao q~e ~uizer na O'a_)era de eo mpa n dllrodqu e st:Q. ncl :t;j ,luou Z utl~bnl -- ma:s ele~ e :--ati~-ft•ito ! ' ocul ta\f'a ml _r· espanto qu e minh a pr~pl'ied;de qu e . . . · os con nnc ta pms ll enhu m va a seu a o -- tw e . d e f<~. z t odos os an. us n lll a a tua amb 1· ç3- 0 n h• .,• 1·<·la"( · de . q ue • nw, . a. h s t~'_' no P Xé r . Ü H m o rtt·J ·•~ , cbu fa:~l Pld·. · !l1 •~s eucon t r~ v a m elO 1 . d nq ue Jv1agem a Serend1b. Q uerera's colher .~s cebcl . le•Lo 'f. t! ~· cant'a nau tPnbo - dr tsada com Jb · qn ~:~ os so rj a . PX p 1o.:!<ll' • ; ttll:~t.t-> f\0 ·t d r·b B f .eltv 11Ull.'1l co n-a ~enao os aco €'ll'8 U1 M" pn <! 1 . . 1as d a hOI a e n l'l:l . . ...... ' f Cl 7 ,:-..s " d b 1 - f . . e li J!E:'lilpfStl VO compa ~e· Conclue no prox imo mmtC1"0 , ou fazer·te co mao da ntf' p.t ~,;.u otne. Jq..,n, " Vl<l~ 8 am u , en nt e da galera de Abil Had id? --~----------------- ~... Zum hu l, com um a V At':l , 1 revolvia despreocud o i1:s VE N D ·E:-S:S 1 Preencha e corte e ste co u po o en vianJ o com brasas da fogueira. Er -1 l' O l' }l'll'cc;H• d e ocas i ão um selo de 1$ 000 piira as d espezas de porte á So· um desses tipos raros J e w•d&de D'ilatelir.a Brasil eira, Caixa P ostal 1373 - Rio ge nio, aleg1·e e dest~ boca Íl T 1a nsfm·m~rln r ' SiL"' tll t-·u~» dP 10 KV A para <'O J'-

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VITORI A nsando alhdP. Joia fi na e o· rigiual , dt: OHI STA L LU:\HNOSO, com enc l'u sta~"i.o de PRAT.\ DE LI!;L BRI LHA NO l~~C UH.O . Envie LHlje mc:s uw 20$000,_. P•ll"l receb(' J' pela volta do co rr~ io, rrg!stradu n seu <'-~ Ofe rta especial du ranre a Oa m pan!Ja. ,\gencia Anglo ~ra"ilt>ÍI'H de Ve n das -- Largo rh :.b:rrirt• rdia, 23 - ~AO PAUL O. • Partieipe dtt OA;\fP A}.TlB IH

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AssinemBStBJornal,rn Anunciem neste JORNAL tB!


GÃII.TA DB ANO Xlll

AGUIJ9~ S ===================================== AGUDOS (EST. DE S.

11

PAULO)_, _14_ D_E_ JU _N _HO DE 1942 I

11

NUM.

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MADRE ••ÍIII••••IM~trl~mh:a~~;~:o~

as crises que tem assoberba cito arruinar. Vem dai a sua M11dre Ida o adeus sincero dos do a lavc.ura cafeeira. '~ota· atrabiliaria_atividade em bus· Nobre in· se logo do protesto a qu e óra ca de me1os de esborcar o cansavel batalhadora, descansa se revida a preocupação de monolito que mercê dE! Deus. enfim paz do Senhor, á som· criar dificuldades. á atual ad representa a coesão da familia! , . ministração, impedindo a de a que se filhou e simbolizada V~t1ma de um colap~o bra de nossa profunda gratidão Eu, o Dr. José Teixeira arrendar terras da Companhia. h oje nv patrimonio qu e é a carduwo, faleceu no d1a e dorida saudade I Pombo, Juiz de Dil'eito desta A inepcia da tnf:dida do pro Oornoaohia Rural São João 7 do ~orr~nt.e, Madre Ida · Agu d us testo resAltEt, considerando se d os Agu dos, para Isso · c1·dad e e 0 omarca de e nes· E~ns 1e, ;Jiret"ora do 0 o1égio Em seguida, o Revdmo. Pe. que, a dar t'e. lhe importancia Salustio Rodrigues Machado, FAÇO SABER aos que fazeudo cessar 0 expediente se empenho apelou para os Nossa l::>eDhora do Sagra· proferiu brilhante oração em o p r esente de contra pro _ de arrendar os terrenos da talen~o~ .do Joutor Alber~o do Coração de Jesus, que destacamos as seguintes testo virem ou Jele conheci O ompallllto L · .1 • · :\rdUJm rl1retor da Cvmpaub1a des·t 8 Cl"d a d e palav1·as: , a aum1m~traçao mento tiverem, que, por parte ver-E:e -ia forçada a pnra)i,:ar - lmebiliaria do Rio Preto. ·' . • '' A propria nnturez11 achou d~ Plínio Machado Oardia foi todo o serviço, porque e o SegunJo.- Em consequencia - :\ extmta_ que contav~ feito a este Juizo a petição a tTend urnento uma das fontes dos fá tos ligeiramP.nte eo u . 1 D2 anoõ de 1dade era na poucas e iusuficteutes as nosdo teôr seguinte:- {Petição): ue receita de qu e se 3 ervt! me1ados e du autoriu do socio \ tural dá .:.\ le manha, onde sas lagrimas para chorar tauta -.Excelentissimo Senhor Dou · a atual administração. E é Oasi?aríoo de Quadws, c_o~o se uiplomou bela Univer· dôr. O ceu chorou couosco atra· torJuiz de Direito.Piinio!lla e3SC o pr:ncipul cbj ... ttVO do melltd~ d.e defesa aAmalOfi81 Ridade ue cSiE:sse n », re' vez as lagr irna puras e crista· chado Car dia, brasileiro, ca tl o ucioui.sta Ga:>ptu iuo de do~ t!.CIOmstus se _o p?z e ~e sidia 00 Braoil ha 7 anos. linHs das chuvas, que hoje 8ado, lavrador, residente nesta Quudro~ de~peit P do por ver upoe a que esse acJOUista seJa O l cidad e de Agudos, por si e que , não obstanre a l';~mpa nov~mente ':!h>ito pres!dente se u s~pu tam~nto cahirarn. como Dire tor-Secretario da nha ~ uniu m<r.:> ÍPCt'St:ante que ou faça eleger um_pr~s1de~te deu ·se _d1a seg~n?te, O sol que · acaleuta tantas dores que acericin todas as la· Cempaohia R ural São João ele lll OVC <\ Com pa nhia , ntra Je :•t!u g(lsto. Fwum ns~Jro I no cemlteno mummpal grimae e que ilumina todas dos Agudos, quer interpor um v. és, J a atu. a 1 a~1l~ll.ru:tr~çào, · · < • t ·ado · e que ha 1 1 d 1n )<> .JU erc~~ "' -~eo oc~ , com gran e acom· r.s triBtezas, não q'.liz iluminar a protesto judicial em resposta ,ts suas - Ltvt~uras !~Sourg~m s e mtere:s~ ar e~ negoc1c, .., com panltamento por parte do nossa tristeza, não qu1z acalen ao que interpoz Gasparioo de e a pers pectiva de - uma a Companhia c1eute.::; da ver· d A d h . tur a nossa dor, uão quiz aca· Q uadros na qualida de de a· prosp~r.idnde prnxima se tor· dade e áptos a, s em r-e~quicio 0 vo eb gu O"l , ~vedn ricit.r as nossas lngrimaa e se ciouista da ~Oompa.nbia Rural na evidente pe lo es tado de Jc duvida continuar honrar o tam em concurso e escoudeu durante este dia atraz São João dos Agudos, nos ~ uas lavo~ras - e ..tud,.., - a Uumpanhia e SU?. admiois g:·ande n~rnero ~e. pes· ào crepe cincento das nuvens. termos do artigo !leteceutos e 1sso m~rce do creurto que tração com a .::;ua cunfia!Jça, t:08S düs mdade VIZinhas. Irmã Ida ! Em notue Padre vinte e seguintes do Oodigo tem re:;ustld o ao as!'aque quo· . . Aquinu, em nome de vossaP do Processo Civil e pei•)S tidiano rio aciodista Ga!'parino por tt<so qu e os_rHmo a _;jeguu· FUNEHAIS irmãs de bnbítos, em nome motivos que passa a expor:- de Qu~drc,s. Oig,\ !:!e logo o de _agora PJ_ll dla~te es~o tra Primeiro.- O acionista Gas- porque -- dessa alitncle e stra· ç~do.,; em hnha ret.n ~ luupos Disc:urso pronun~iado pela dos sacerdotes preseui.es e dll cidade de Agudos, desfólho pa rino de Quadros, contrari•t · nha, êkito pre.;idente. o óra F1_c:a por c~msequencu~ o :>u· proff.;;sora regeute druJ codei· sobre ae vossas cinzas " goi· ra;:; dePsyc(•logia e ?edagogia do em muitas de suas teu ta· requerente tratou de chama r 1pllcado dJ_to Gasparmo de vo da eaudade, a violeta da tivas de usGrpa r a direção da uo acervo patrimonial as ter I Ciuadros mente de que , s:e da ff.'scola Narmal de Agudos, du gratidão e a sempre·viva D". Joana C. Pinto, por oCompailhia de que é um dos ras oonpadas pelec- socios. eid pt•r ':]nalque-r forma, dirda ou casião das cerimonias fune· dn recordação. maiores acionista, 111as não o que dos orodutos dos· respec iuJi_rét~ pcr~ i~tir e~ pr<:teuder As vossils cinzas desca nsarão breii no CemiteriiJ local da maior, lançou mão em .tto de ti vos arrendnmeu tos CH recia !JI'PJ UdJCar o suplicante com no tumulo que Agudos vos o· extinta Madre Ida Etzsle: irreprimido despeito, deste inadiavelm0nte a nrlminil'tra· protestos difRm~to ri~.-s, ::;erá forece, a vossa alma dE:!Icança· meio contrapud ucente do um o;ão para Cubt('io. Os socios chamado a juizo , para, d~ Ueus, fienhor Ouipotente dos rá uo cen da Deus e a vossa protesto contra o requ e rente que ocnpavarn tenas não 0 · 1.1Cordu- cum u n:lt.ut·ezH de nossos deRtino!l, e:n seus sá.bioa rE'Cv rdação permeuecerá pAra imputando-lhe vag amente atos puz_cmm obj_eçào excét.o o seu~ átos, resplmder civil ou designios tir(J u Vos' ~m dia sem pre na lapide dss nossos administrativos ineonfessaveis SOCIO Gllspami(J de . QuaiLos penalmente pelo que fur de dt: V< •s~a Terra Natal e guiou corA~Õe~> sgrt~decidos. perdidos nas {afirmações irre- que -esb!va ha n~Ui tO arren Dirêito. N e~tes termos, o su oJS vossos pa~SOil r~ra esta ais doa relatorios apresenta· dan do tr!nta nlqueu·t·s ele t~~·· plicante requ er a Vossa Ex· ((Tenu de S:mtn ,Cruz». düs, Seja desde logo assina· ras, IIHW' ou mcnol:i,, a re~s celencia 11 expccli.;ão de cartll Aqui havia urn!l grande lado, que o a cionista protes- dcsc t:outO$, po r ano. mau:; prc ct.t•Jriu para a ' com!l.rca d(- seam " et>pen1 de b(lns 0pera· tante foi um dos admi 01 stra· ou rn t•nos:. Aleg? u .~ qt1e. e:~f' BaUI ú , para citaç.~o do supli dos. Chegaste. e a conquista dores anteriores e pêlo seu a no ele - ~ao P? lcllu eutreõar caúo para cieuc,a Jo presente logo .;e fez. Humilde fran· O jovelll Jo5é Soares protesto nem a ..sull adminis porque Jn ha v1a arrP.ndado os b bl. cisca na. i rradiaveis simpatía d e Almeida, acaba de as· truçã.o e scapou á insinuação' triuta. alqueires e dis p~zerA pro~esto,, e m como _a. ~u. r e amor porque em voss'alrna sumir compromisso para · t"fi 1 d do rlmherro Perlar•ru1c o caçao d ~ edltHe " no JOrn.d lo- se acrisolavam as virtudes do - a ue JUS 1 ca o c amor n I · ' b F• 11 d l ) d B ' "' d E t b · suplicante· « Bom deb:tar lhe ca 1' 0 • ta 0 (Jvo e au ru Vosso PaLrono - «Ü Pobresi· 0 .. a>·go e screven e a mesmo protes to, pots, de fato . . . ·t· ,. · ci .. .' d c no • Es1ado <.!f' Sv.o Puulvn, nbo de A!!SÍS ». bi Jitado do C'al'toriv do é ele quem afirma (e a set' el a Impor allvta arrea a I I . d . · - ) mento e para o ano o - ;;e• p;~ra nmp 0 con tec unento e Cnnhecedr· ra ptofunda tia ~ e a u n do oficio desta respeito por certo com razao 1nh Or me en , t ' lodos o-< interes-Rdv· e en p · 1 · d d 1 · · ""' tregar" err·ts ·· se oc: a· utoc: '•ao s u s1co og1h a a o eceuc1a, esp1· comar'··a. I que não ~ão t reais Od reato . o ano .... a sr<egu111 . 'tot· tregar:do v · d U d . · <t,, ce dcu. Ve10 • .• , ~ ril,) de escól ua inteligcncia e nos apresen a os. e ur•se , .d 11) •1 ·t"t .. t r pltcaote md<"pellueutc de trfls· coração ereis a doce <'onse· que desde o seu tempo a e l:Onvt a c ' r e, 1 UH 0 t:: 1d 0 A · 1 · 00 Pela Imprensa · ·· renu ai nrla sofismou dize:1do 11 o. · e com (JS ~nc 11 lheint. a all!iga, a cnufidente Cornpanh1a vem sendo v1ttma ·: h· . . d· d sos docuw e ntos, P. defenmen. ._., d 1 · d .1 • de adrnim;trad0res r elapsos. -:. qu p )a ' clVla. nr.n·n _cl o e quer!< ta es ta p ela e ue JOVt!DS H.e cebemos a revista , t nao podena restitUir a Im por to. Agudos, no ve de .Junhu patriei <lf' minh <'s que ás vossas P e Ia part e d o ora ret)ueren e . d ·1 · · · da Co1upànbia ltalo Bra · l"d · · tancJU do at rend urn.-nto. E no e ro, novecent•.•s f' quarcnra habe1:s maus ~O t'>lm conf1~das . seJa repe 1 a a m smuaçao . . d d d · , ) ' · ' 1 AJ M . 1:"' • d sileira d e Seguros Gerais, . . ' terce1ro aoo aro a preten eu e ot«. 1a .vJanoe •., var e r <• •oJ tJUIIl ll 1wra e graça, .P 015 embora ~lolJa al~u~as fa· us ufruir o arrcndumerrto dos reiru. Caderneta nume n• mil que !)cu':' nos det: por ernpres· gentilE'sa d o ·ex·gerente lhas na escnturaçao! ant~s trinta alqueires d e terras, mais oitocpnto& e ciucoe nta. (Le'l tirr.o n !' IW fil!ta dil eta. Por ;] esta fo lha: Naief Rizek qu;- a essas fR~has SeJa .atn o_u menos. O _requ erente, en · gnlme ote selada). Em virtude c~utos anc .~ Agudos. este pre· na qucll faz substanciosa 1 âmda ~t propo::.Jto censu ~ve~ tao, no cum~nmento .do seu do que, pa ra con he cimento c1oso pe~·,cmho d~ noss•J grau· e _9CU ar qua quer ma er d rver, despeJOU um Japonez de quem possa interessar, de Brastl usofrnm a vossa cola boração. c\grad ... cenws a atenção saçao, devem ?er el~~ I_c~~das ali c?loca do pelo u.ciouista m andei expE>dir o presente, preciosa prt-seuça e r e::ebeu o 0 ero rd ~\~ de mh~bllldild e d? rec~tlcttr~nte e u rr~ndou a ou· que será afixado e pttblic::tdo e::-e mpl u dns vossna excel~_as com que f o mos distingu\ gua. ~ lvros, COisa que 80 tro us tnnt~ alqueues de terf d 1· r\ d Vlrt.ndes. São sem entes vaho· do~ podera ser apurada . e m pro· ras que passavam .fl cooperar ~~veor:a Ju:ho ede mÚ g~o~!~ sas que h ã ,1 de rP.florir por cesso regu lar e mechante um coro o produto do arrenda. _, · · Ji' certo ueste riucão brasiiei ro. ex _·ame de~orado e conscen mentu oo cust~io das lavouras. centos. e qu a.len.t~>. e dOis . _"u, _ 0 .,..,.... uh or J'etoma hoJ·e 0 pl·e· H or:lrio s da Sornca ban a ctos~. Abas , desd e os me~o- Foi esse. :>i uão o unico, pelo Be~edtcto .S1.lveu a, e~;cnvao, cioso eroprestimo que DCJS fez. A vigor& r de 15 de corren ravel!' tempos em que o ltCLO· menos o m a is forte motivo dablografel e s ubscrevo. O Não ereis desta terra bem o te em diante: ~i~t~ Gas pari~o de 9':ltldro_s pelo qual o acionista Gas pa- Juiz de Direito, (a) José 'l'ei· Shbiamos. Aqui vivt:reis com N. O. 7 d~ S . Paulo - che mlCJ?U a ~ecmca ~dmmtstratJ · ri no de Quadros se incompa· xeira Pombo. (Devidamente ,,s olhos fitos nas celtstes pa· gada ás 7,12 e parte ás 7.17. va oe Na d a ma1,;:. · E s t a' ragens · . O céu v<•S P. O. 2 de Eaurú. chegada h · abnr a s veJas hda Com· tibilizou com a a tual adminis· se 1a d o ). . acolhe · p~u dta ed, f~r~sce(nte emor~a- tração ao ponto r{p dar lhe conforme. Corno r1lhos Ja IgreJa só po· ás 7.16 e parte ás 7,20. g 1a e e r~1ts em q~e n~n· golp6S ás cégas, sem lembrar 0 ~SCRIVÃO, demos repetir as ~ossas.edifi N. O. 8 de Baurú, chegadfl guem lhe dts puta a pnmaz1a) que 1 s i ouvido teria d'! morte B d. t 0 cantes palavra s . · Beud1to se· às 19.20 e parte ás 19,25. · I a lutar a OompR.n hi a qu e r epresenta ene te t vet?"G · · dave1s · des1g · d·tos P. O • 1 de S. P au lo, c he' começou a v1·da soCJa Jarn os msou pelo seu equilíbrio financeiro, um patrirncnio que ele achou . · do Senhor I gada 19,24 e parte ás 19,28. pos teriormente agravado com feito e - que não lhe é ra li· Impressos? Nesta T1p. 1 Partis para sempre ! R ecebei I Cruzamento na es tação lucal.

EDITAL

IDA ENSLE

DE CONTRA - PROTESTO

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Escrevente Habilitado

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