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SEMANARIO Dlretor-Propri~tario
ANO XII
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etaile
ANO 20$000 S E MESTR E 12$000
I
Apelo á Companhia Paulista de Estrada de Ferro _ . A po~ulaçao Iabor10 sa da mdade de ~gudos, ha pouco m ais ~ e uma s ema!Ja, po~ mero d e um abaix O assma do, r e.vresentado P<?r. todas a s c lasses soCiaiS! le vou seu qu~nt; e. JUSto apelo á .Due "o~Ia da Companhia P a ulista p a ra que fo s se s anada u ma g rande lacuna. C o · mo é do domínio d e todos, grande é o mo vimento ~o~ercial en· tre esta Cidade e a a.l ta Paulista. Vivem aqui d e z e nas de Pais, c o m seus filhos no Colegio , e que faze m uns dj a. ' namente, outros, d e q~an do, e~ v e z, Suas . .
VIagens, pa~a os ~181 ·
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Editaes Palayra - $100
INDEPENDENTE
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• HER()[TLES SOBJIAN.I
Red~teâo e OllClnas RuA 13 de M Dlo, 3ol3
Seção Livre P alavra -- $100
Colaboradores •
Agudos, 14 do Dezembro de 1941
DIVERSOS
NUM. 563
E 8 Cado d e 8 . Pardo DRA8 ..L
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d os» s~mpre ciosa cta ~ Festas· de Formaturas compa recer ás solenida· • • s u a m 1ssao, qua l a de 1 des. foi d1gnamente re · d e fender os. inter esses A gudos, mais u ma vez, presentado pelo Dr . J uiz d e seu po vo l~v.anta teve 0 magno prazer , de da Comarca, J osé T eixei seu a pe lo aos d1ngen· ; assistír à entrega de di- ra Pombo. tes que por_ um la m e n : plomas aos professora o F oi paraninfo dos pr o tavel d escmdo, o u p ou dos e d e certifict.d os aos fessorandos o revdm o. co caso, esquecer am- bachare lan d< ~s de 19-:1:1. pe. Aq uino que lou sua s~ que ~~~dos é u m a ~· a 7.a t u rm a portan peGa. oratoria, fasendo·a Cidad~ ClVlllzada e PEO to d~ bacha 1 eis e profes· distribuir em fol hetos a os gress~sta e que n a o sares de uuseo Oolegi o, p resentes. p~escmde da col~bora· 1 ~'shbekciment o que já H:m seguida falamm o ~ao d a Oompa~hla Pau : tem sua nadiçã o glorio~ a , Dr. J osé T eixeit-a P orn' h sta, a quem Jà ofer c i e qu l~ vt·ru eontribu indo bo patrono dos b achare· ceu o verdor da sua ; gighn tescarne m e pa z·tt' o la ndos; e Celin"l de Con· g randeza, t de~env o i vimPnto da ins · t\ p elos professorandos e V oltaremos a o assun I' trnç:'l.t' e m nosso ~stado Dinmira Na.poleon e pelos to s i nã<> for m os aten de Sã o P aulo . bacharelandos. didos . I A;s 8 h o t Hs rla man hã Apõs as sole nidades ci· v.w ,... de ontem, t .... ve lugar so' v!ca!' teve l ugar 0 baile E .~~. " le no miss~ ('at 1taJa em a de ?"ah~ qtH ' vem consti· 0 spe .Lac u .. o em ltl»e• ::. fi:~ b nossa m e. tnz, e, a o evE~ n tuindo t radicionalmente nefic ro d os r o r es gel bn, fez uma sa udação de Agudos repassRda de nfe Lo aos a n ota m ajs f\d alga de . encanamento de nosslls S . f . f d r ·ros , P ~'"d essoran dus e baclla re )' · cur60S secu n a • eg um1o ornos 1u orma 1 d<JS, foi tra JJ sferido par a l 9 t~ d os o re v ~ ruo. pe. A. segun d:\ feira p rox ima , l qulllv, f nnd<Ht or de n ~s· j-" por motivos imperiosos, i ~v edumm clar\0 p at·;\n m A ssemblea Geral dO Hos~ espetaculu qu e ·em be·l fo Ja t urm:~ de pr (lfesso . d 0 neficio dos pobre., desta res , pttal de Agu OS , . , . a . , ~·s 8 h~, da c oitP, no H osc1c1a oe, uevena rea 11s r 1 • ,_ A 11-:o;socia~ão do se scxt.a feira, no T enho ' Tentro ::>a" _P:llllo, teve pital de Agudos, co nvoca S . P a ulo, pelo consagra· lu~ar a sos!-1ao . ~o Iene; es a su a Di ,·etet·ia e a to à os do ncurde<,nista sr. Do· l teve a casa hte ralmente os sens A ~sociad os para mingos de Palma q ue se : cheia. a reunião da s ua Asst>m r ia sEcundado pela in te· ( O S !'. Co::r. l:3ndHd~n· L ei blea G eral, a real izar·se res~:.m te d u pla P e ry • tt>, pa t aniu fo dos baGba· n o E dificio do H ospital, Sahid. l rela ndos, nfto podendo 0 0 dia 20 do co rrente .. , 13 b oras. -_ n1os, a~: ._.........,_ _ _ Agudo:::, 13 de Dezem ff ~~~~oo="""""N ~ bro de 1941.
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t ar, outros a mda, vmdo d a Sorocaba na procu · ram .tomar o. ,trem ~a Paulista, e Ja o nao fazem , ~en~o que r ecor: r e r ás Jardmeira s , ultl mamente s uper lota_das e s e m as a c omo d!lçoes, q~a":ldo n os assist~ ~ dire ito d e sermos .ser v idos pela Com panhi a Paulista 'd que dj à tem 1 f u s u rm o gran e s ucros do nosso munic i· pio, m axím e c om a s tro safras d e algod ã o . O trem d e p assagei· ~ABX:A ros P Y 3 ch ega a Pe· AFO ~S Õ O I~ C~RV,t,LRO d e rne iras às 14 h or as; partindo d a m esma o Um in.f.er no de dor raiava '1'1 0 cdvario, P ."\,A 3 á s 1·'±1 hs e 15' , . p a ssando p or e s ta ci· Brg,,tida pa1·a o céu, esbTacejando, a cru z. d a d e á s ~5) O, cbegan E em purpuras de sanque, em thron o f mterario, d o a Piratininga ás Avultando ne céu com arra?,hões de luz, 16,1 ü, qua ndo ás 16,3 Encinzerado e dur o. abria·se o velaria J.á p ar'tl·u o q u e v a i a Tupan. ,,> Celeste dn. Judéa ... E a CaTne de J esu8, P ortanto , sem n e· Como um trapo de céu, envolto n o sudario uhum p rejuizo p ara a Sanguejava ent1·e. a terra e amplidões _a;:ues, 11. c ompanhia e cor respon g d en d o ás necessidades g'· M m-ia soluçava entre f unereo bando de n osso povo, O P A 3, De mulheres, em pe, a flitas, lagrimando em vez d e partir d e Hirtas e b1·ancas como círios apagados... P edern eiras, ás 14,15, 1 Cr·isto morria , as m ãos em sangue, os pés t·asgados. q u e p a rta ás 14,5 e d esta forma t e r e mos E entretanto m eu Deus, não 5ei quem mais sofria c orrespon dencia c om o ~ Se o COT PO de Jesus ou a alma de Maria. trem d a alta P a ulis ta. ~ .. ~:=::::::::~::=:::~===~~~~~========:=:=::=::::=:=:==::::::::e .:!f) A c G azeta d e Agu · ~ r:(>
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P. João Baptista de Aquino Vice Provedor
GAZETA SOCIAL I T INERANT ES
ra Marília a senhorinha Nair Carvalho, aluna da E~cola Normal Livre desta cidade, -Com o mesmo destino senhorinha Yone Person, alí residente. ~mbarcou &.
- Acha·se nesta cidade o sr Alcindo Pereira de Morais, fazendeiro no município.
ENLAGES Realisou-se no dia 6 do corrente, nesta cidade, n a residencia dbs pais da noiva, o en lace matrimonial da gentil se n horita Nadi'a Y asbek, fi • lha do sr . Abs Yasbek e da exma. sra. d. Najla A . Yasbek, com o distio to J·ovem Emil B . Chutli" re, filho da €'xma. ~t·a. d . Kabalam B. Cb~e1re, ·d ~ M T Tesi en ..es em ar1 1u. A ~ t · 1f · pus o a o nu pela Ol servido aos convidados presentes, lauta mesa de doce:;; regados a deliciosas
bebid~s.
- oNo dia 8 deste, reali-
sou ·se na r esid en cia dos pais da n o:va, o enlace tHatl'imonial da senbo ri' ta professora P edrina de Oliveira Melo, filha d o sr. A ntonio Soares de Meio e exma. sra. d. Mfl ria Concei(}ão Melo, Cl' ll1 o jovem professor Antonio Raia, fílho da exma. 8enho ra d. Felipa P. R aia, nqui r esidentes. Aos recem cr.sados a · presentamos nossos para bens.
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Encerra ment o do uno es colar no Colegi o
Em visita á sua exma. pro· genitora que se encontra en· ferma, st-guiu para São Pau· Em 30 do mez trandato, lo a sra. d. D11lce Escobar deu ·se o encerramento h do Rizzo, esposa do sr. IJomin· ano letivo do nosso esta e1e· goa Rizzo, digno gerente do cimento secundario de ensin· Banco Noroest~ nesta cidade. Na vespera, com a presen . ça das autoridades e convida· - Regressou. da capital_ d? dos, houve sessão solene no Estado o sr. Irmeu de Ohver pateo do colegio com a. aber ra . Rocha, agricultor e pro· t U!.a d O d'ISf! Ul'S O 'do revdmo• • • · • prJeta.no neste roumclpto 1pe. Aquino, diretor do esta· _Encontra se entre nó;; 0 sr belecimento, q ue saudou_ ve. A t . R 0 r11 flh da sra ementemente os srs. Pai& pre 1 0 ° Gon~o p n, . d ~ .f r". · sentes, augurando boâs ferias c1. umeza ereua e l.Vl.O ..ts d R r . t São aos estu antes. 0 p~~~: resi en es em Em seguida teve inicio 0 programa adrede pre parado, -Em visita a pessôas Je con:stando de bailados, cantos sua farnjlia, seguiu hqntem pa e dramas.
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GAZETA DE
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hormino Lyra Convers-ando certa vez dois amigos acerca de · · · · certo mdiVIdno .em cuJo talento um conftava de masiadarnente, é este con testado pelo outro: ~o gano manifesto. A inteligencia dele dà so mente para o dü.tinguir dos irracionais! -Ele, sejamos eu e tú ·ustos·, possue inteligenJ cia fuhmrante e não lhe ~ falta cultura de espirito, insiste o primeiro. _En gano manifesto, repete o outro. -E's um inimigo rancoroso de quem nt1nca te fez mal...
AGUOOS
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_ • • • nem bem. .ffis· E continua com as ' pô·lo doente; procura fa~ --Tire um cigarro que tou fazendo apenas justi' mãos na mesma postu!a lar-lhe: tl'ago ueste o~tro bolso, ça á sua mediocridade. -Com franqueza, nao - Deseja alguma coi· 1b.çte-o em mmha boca, s ou armgo · de f Rzer JUS · _ estou entendendo nada sa~ r1sqne um fosforo e acen . . h . da-me o ciO"ano. tiGa e não gosto de exa·j disso.1 - Sim, responde 0 0 · vou exp l'tear. m'·m em questa-o • geros - p OIS "" • .E re[tgtosamente cum· · . p " ! pnda a ordem. - Porém não lhe faltai te. E conta. lhe 1sto: - ode ordenar. Estou I E · lh . ·1 . o homem sempre inteligencia. Numa estaçao de estra a qm fpara e set utl . com as mãos na mesma _ Sim. O homem é da de ferro é visto u~a 0 om ..ranqueza. · · 1postura e agora fumando um ser intelig~:>nte. . . ve-& certo homem do m~ F (\ça-rue 0 favor de o seu ci("arrinho conti-Ele não é mediocre. l terior passeand~ de um tirar 0 . dinh eiro que tra· nua pa;;s:ando d~ um la . 'I d , t go aqu1 neste bolso do -Nem pode de1xar de ' a o para v ou ro com do para outro lado, ate ' as mãos naquela ? OSição. lcasaco e compre-me uma h t d o ser . . . , , . ' passao-em para a capital c egar o rem, q uan o A té o torax leva as O homem parema estar !' o. . . todo;:; correm a tomar os ! fl 1 't . f d O Cldadão prestaute saI maos flb ertas con:i os ue· a o, potquan o nao . e ca en tal) - a nota, compra l::!eus logare:;. . dos unjdos e ' tendo C'\ada ' morava ch ega r c com boJO i p d Entreta-cto, o c1dadão · d a assagem e evo1ve mão ?oloctl da sobre ca· lespera 0 · . lhe 0 tr~co. prestante, sempre a ob· da pe1to, eor} clue: 1 ~111 cavalben·o qu e, ' - Deseja mais a lguma 1servar o suposto doente, - -Ele é a~sJ m! !havia mmto, o obsorvava tcoisa? l procura assent~r perto - Ele assi m?! As- le esta va intrigado f!orn i - Sim . : dele. Conversa vai, con · sim , como? j o geito dele f.l ao mesmo ! - Não faça cerimon ia. ) vet'sa vem , aborda o as- As~ im! ttompo pe nalizado pot l'u Vá dizendo... ' sunto que mais llle i::Jte·
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os segui11tes Quint~
HOJE, em 2
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OURO I\lerle Oberon 3 .a f0ira -
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ótimo fi!m:
Johr.. Garfield
SAB \DO: '3etá exibido o ótimo lime:
O Filllf» do Desertor. David Niven
Domingo, 21 -
OUv ia de HaviHand
Será exibido o gigantesco filme com
Willi~n
Holden e .Jean Arthur:
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ressavt:t: pher me pediu q ue lhe - E (1Ssim va~ ficar A ESTRELA dO ZOOLOGIGO morre . .. E < D. Chica, não pode morrer . . . rnes -Diga -me: o senhor !comprasse um par de sa durante toda a nageT~? - :· · é doente? patos J este tamanb u. Certamente. Nao Numa atitude n ormal mo porque e, agora, u· - Não. , =Então, por causa da qusro esquecer-me da me aos animais cativos, a~ ma da5 maiores atrações - Nao? E_ porq ue t raz medida dos sapatos é que dida. . onças do Z oológico de du zoológico de Ribei t·ão ãos ass1m? 1 O Cidadão prestante Ribeirão PrE"to matavam Preto. E' o ·,,bicho mais as m · está as:sim? · 1·1 d ' fotogr.:dado, sinal de g ra u - ..'\h! E' porque a mu I - E' S!\ I, dn estom·an de · ao nascer os filbotes. riso e vai (!ireito aos j Pa ra p~rpetuar as be' de popularidade, pt•ova !!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!~-'!!!'!!~~w!!!!!!!'~!!!!!!;!!·!'!! ..'!!!!!""!!~~!!!!!"!!!!!!!!!!!!!' • ___ ""'!~...,. companheiros contar o~ J as espécies que ali exis· maxirua de q ue se tornou resultado das pesq uizas.l tem os respousa v eis p Pla «estrela» da coleção zoo NtL~ ('-~.,"'-~ _ ~ .~~~~~ a.ct 0~u un ~ "' . _., . Dest& sorte, quando f orru1. dave I co1eção reso I - lõgica. ~. dali em diante alguem veram p!'oceder á imedia 7ft 11, quee dizer qu e é bronco ta separa~ão dos reben;J o inrelet\1 úe tal iDdivi- tos e sn a cri êl ção á m ~ A Sentinela do Nosso •;1 1 duo, põ ~:::-se daqu~l~ gei· madeil·a. Continente ~ to - - mão:5 abertas, de· Essa providencia, en· ~ el o.-: u tJ idos, cada mito su tre_ta nto, . result ou nula, .fijm todas as fases de ~ lbte ca~a pe~to - b falc.1: POIS o letté de vaca fer· suas vastas atividades, o @. i «Ele e a stil llJ ,» v ido ou não, provou ser poder naval norte arneri co nt1a -indicado, os ani - cano aumenta consjdera 1 -~1 maizinhos tinham poucos velmente. Uma indicação "' I dia t:i de vida. dessa fato encontra v.e ~~ ;;;, I Daí \o _procu ral'·se ou· nas ultimas eBtatisticas ~~ trn solu~ao para 0 caso, rellüivas à Jonstrução na ~:~·i SemcaJometanos-ESatt~rá d• e, um dJ a, 0 craneo do i Yal. A marinha inco rpo c:amaDisnnstoPv atudB n nseo am igo . zelac!ot es-!I ron a, esq na d ra 2 ::;.u unwa ·, J i .~,~ r· J , v· ~·~ Seufigadodevcderrnmar,VlnrlatU O ll. a • d b 1 m ente, nO estomai!'O, um litro de bilf&. oab l'RS18lra. d~s e com ate, ,ançou Se a bílis não corro lfnemente, OI - pe lJSOU• ·;t . alimentos não são digeridos e a podre. 1QO'') ao mar 34, e 10 iei ou a cem. Os cazes incha m o est<>mago. <:I l?. lU gente de· "'J Sobrevem a vrisão d o ventre. Voe& • ' '' . . St -0 d 115 aVJ.OS sente-se abatido e como QUe envene. ve m criar feras! COD ruça e lJ nado. Tudo é ama"'-" e a vida é um I d znartyrio• Ló!.!ica d ferro! oos primei ros ez ::nese:: 0 Uma simples evacuação nlo toeará ~_•;, }.;ii!JU::·c~~~~s~~~aa:,r;~~~:: .-\ ssim , d). Chica , , u·lde 19±1. O couraç_ado ~ para uma acçi.o C"erta. Fazem eorr~r A} b ' '<"ta UO 1lu" {<> 1 livrementeesselitrodebilis,evocê fi a C3b J'a QU8 VlVÍa eX·j l;l. élflJC\, a 1')8~ .,: I sente-ao disposto para tudo. Niio eauZ •j orundamnO ;&ÍÍOO UI>VO<IOCOnt\ldO oÚO t ra p ro~rama UO ooJó· d e de guerra des~e tip~), ·~ · maravilhosaa para fazer a bilis correr '-' ' .. livremente. Peçn ... Plllulns CARCl-ICO foi· t•equl·s·Itada "'ara construido desde 1923, ~ T ERS vara o Fi.ga do. Não acceite b ::-· ' } d ~~..! ·~!~~ ·~>'if:!.",'""'r;....:...~ ~ imitações. Preco 3~ooo a eleva c! <\ mis:são. . se1·a ança o ao mar em g os «b ichos deram ·se 1 fevereiro prox1mo, um """""""'--~·----~ lllllito bem. Durante qua !ano arJÓS ter siJo 101Cla· t:·o seuJanaR ~lto amieissi ! da sua constru<;ão. ÜR mos. As oncinha13 vivem I' formidaveis couraçados agarr<HÜ:s á~ teta s fartns . «W ashington» e cNorth Hebola tn·se. Brincam. En · CarolimP foram este a,.,------- - - - -:;.,....--... 1 gordam . 1110 incorporados a esCtua· Da «GAZETA iD~ ~G U DOS» 1 )ias dt> pois à esse «dol drn. Destroiet·s, cruzadoce » cunvivio vão para a re~ e nav 108 de outras jnula, a ·fim·ue •lUe não claoees saem constante' Grande sortimento de Livros Escolares e Comerciais. se cumpra o velho b1·o· meute dos estaleiros em cardo -- Quem ao inirui n n mero cada vez ma10r. O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. go p úu pa nas mãos lhe No proxi mo ano estarão IMPRE8808 SIMPLES E DE LUXO. couclnidHs todas as báses J navais do At!antico e do AG UDOS. Rua 13 de fl!a io, 5 4 5 'mat· dn g Oaraibas. Essas bases foram postAS á dis po~ição dP tod:.s as repu Noções Comuns blicas americanas, p:u·ll. pelo prof. a sna participação na de GA\ZIETA nlE A.GIJnOS ) ffi~~@:~~~~~®~~~~~~~~rw~~~ffi J oão de T oled o fesa do N ,;sso Hemisfério 1 • •
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~AIITA A N O XII
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Um Pouco de Esporte Afonso Scbmidt
.N.ã o se sabe quando 0 homem compreendeu a necessidade do m~v!mento para dar elastr?1da de ~os ~usculos, ntmo a aQa~, ~ele~a ao corpo, alegna a v 1 ~a. A dansa r.emonta as é pocas maxs afa!!tadas e nos sabemos que a dant sa Ja era nesse empo .r. d d uma rorma e a ex t ra.t men Na Grecia e em Ro~ ma encontramoa, gener& lizadissimo, o jogo da bola. Os espartanos; ho . mens e mu lh eres, pra t1' t cavam nus esse espor e. - como Pl uT anto Pla tao tarco aprovaram esse procedimento « porque • · com os hons con d1z1a cos t umes e d ava â s mulheres uma ingenua con fianQa nelas proprias, e uma liberdade cheia de modesta pudicícia». Eram usa d as b o1as pe quenas, feitas de crina de animal, recobertas de tiras de pano, n~s . g.uais «a costura era InVISrvel» Ou então bolas grandes, feitas de couro, recheiadas de pluma. o~ legio· narios romanos, durante as longas esperas nos campos entrincheirados. faziam bolas de trapos e J·ogavam ·nas com os pés. Foram as legiões ro manas que espalharam pela Europa esse proces BO de adextramento da
1)1 AGtrfD 0S 1
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 14 DE DEZEMBRO DE 1941 liarisado: a pelota basca, o tenis, o polo, o golf, o. pingue-pongue, «et coe tera). Há 3 sé~uloa ou mais qu~ os italianos jogam o «calei o>>, ist.o uma das formas atuais do futebol. O ( pallone , movimentava periodicame nte a ci· dade de Flore nça. Em París, no sécu lo XVI, o prefeito teve de ·b· · d b0 1 prol Ir 0 JOgo e a na pra ça publica, afim de qu e 0 povo não de ·
e,
Perigos da Clara de Ovo Dr. Paul Gyorgy
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es e mmto tempo se
suspeitav~ que a ?Iara de o~o nao é um alimen
to ef1caz, mas agora po· demos ter a ?~rteza de que cansa pos1t1vos pre· juizos no organismo hu mano, pois quando absor vida crua· um .dos seus · · ' f · d pnmeiros e eitos é e vo' r·a r· u..,..a das v1·tam1·na;;. ......
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TRATAR COM . h B Mar1m 0 ilsdorf Em P ira tinin!!a. '-'
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NUM.
563
Ine·cornungantea, recebendo, ~m dia, no paraizo, .uma
Imens~ recompen~a, creditada no hvro da vida eterna. Deus lhes pague. Parabens ás criancinhas e aos seus queridos papaisiuhu& feliz~~:rdo~! <?"ratidão do revm~. sr.. v1gar10 as. zelosas e dedt. caaas catequistas! Recepção de filltas de Maria e marianos. Na noite do dia 8, á~ 19
horas, houve uma pomposa recepção de filhas de Maria e de maria1:1os, ::;eguindo·~e to 1 dali aa cerimonias do manua Esteve, simplesmente, edi· ficaote, comovendo a todos os fieis e coos0lando muito as piedosas m-:>çae e os heroi cos rapazes, que souberam vencer 0 respeito humano recebendo os sinais do amor filia l da virgem Imaculada, dedicando a sua mocidade á mais terna de todas as mãis, a Virgem Mãi do Senhor. Duma mocidade sã e vir· tuósa é que um Bra"il ideal.poderá surgir
esse.aciais do complexo campos e grupo B, conhecida co· ReligiOSa ofi cinas. m u vitaruiua R o u bioti O m esmo em diversos E . t d Culto Catolit~o cida des da I talia. H á na . xperm~en a a. su.a 1 um edito 1.0uito antigo, ação e m Vemos ummals MISSAS: às 7 horas, ha· 'b· d · d b de laboratorio, verificou· vendo a C(•mnnhã.o geral da pr01 w o o JOg o e o1a no D u om o e no 0 a m "Qe que a clara de ovo na- o lie:a " do men,·oo Je"u · 's, e a's 1 · ~oztu 'a produz um·' def1· 10 horas, nv ~.1atriz·, ás 8,45 posanto. Gra ndes "Qmt· v "' horas, em Oa pela de Santo naree da Igreja foram ciêu cia nutn t1va que Antonio; ás 7 e 9 horas, ncJ J·oga dores de «ca lcio». con d uz a uma fata l m o Ool e~io. -' pe1e. ( )A TEOI~o.c.uuo : ás 13 110ras, Julio de Medic i, que fr i 1esti a ua "d no centro- de Santo Antonio. p"'pa com 0 n orne de A substancia d es trm o .. B ENQAO DO S A~TISSI· O mundo ateu recebe o Clemen ~e VI L .-\lexandre ra que exis te na clara MO: âs 15 horas, na Sta. Ca::~a justo ca'3tigo de seus crimes, de Me di ci, igualm ente de ovo foi denominada Exposição do SANTISSI afastandl)·se do verdadeiro papa Leão Xl, Mnte us avidalrnina [faminta de MO: das 14 ás 15 horas, cu· cristia nismo, nestes ultra civi Barberini, tarn bem pap~ aloumin~). Ern pequenas tecismo, cntequistas e liga; lizndos ~eculcs stm Deus, das 15 ás 16 horas, pia. u- inundando us povos e as na· Urbano VIII, foram gran quantidadee a biotina é niã.o; das 16 ás 17 horas, 0 çõe~ de lagrimas, miserias e des aficio nados da quilo necessaria a todas as for apostolado; dás 17 áe 18 ho· aflições, fazeudo jorrar o san a que hoje ch~ ru amos mos da vida, desde a ras, o vigario, congregados, gne inocente pelas ruas da~ futebol. E :::5anto .-\ntoni· bacteria até homem. irmãos de São Benedito e de cidades e tingindo as aguas 0 dos oceanos, ate o dia em nu, arcebispo de Pisa, Por i~so ratos e galinhas ma~E~~AO do ~SANTISSl' que se retornarem á Deus e foi o Frienderich do seu alimentados com grande MO NA MATRIZ: ás J18 ho· a Santissima Virgem, abra· tempo. ras, ao Terminar a Hol"a çando as normas do Vigario de Jesús Crit5to, o Sumo Pop Em fa ce de tão ilus- quantidade de clara de 8anta, tifice, o Pai Comum da Oris · tres e veneravei~ exem- ovo crua não tardam a 8 de I•ezembro tanclade e dos homens, remi· 't morre r. A clara de ovo Mmto . Imponentes . f p los, em 18"'l ~ , o e i5 Crl or oram os dos pelo sangue de Deus. ~farco Latri a co nselha· cosida ou frita não t pre atos fervoroso!-. dos fieis, des Avante, pois, mocidade ma v a a exumação do , cal judicial, mas para isso de o alvorecer do dia 8, co· riana esperança da. Patna e memorando-Se a festa da Ima cio'o) primitivo «como in cumpre que d em Ore nu culada Conceição. As meaas da Religião! Salve Maria! vençào adequada a exer fugo mais tempo do que de comunhões se repPtiam, citar os j ovens na corri em regra é costume. de cada momento, estando o da, no salto e nu luta.». sr. "igario atarefado com as FALECIMENTO comissões dos devotos. Du rante 11 mis$a d as 7 horas, força e da coragem. Proclama •• oumerosã porção de fieis se Segur:;do fomos infor· Tais jogos nunca mais aproximaram da Divina Eu· mados, faleceu repentina foram esquecidos. Rece- Faço saber que pretendem caristia; havendo, naquele ios mente, no dia _12 do cor bendo uma regulamen . se cHsar: (.)cavw Martins de tante solene, urna edificante rente em Baurú, onde Camargo e D . Eulina Nogue; primeira comunhão de 50 tação propria em cada ra de .'\ breu, solteiros, resi· Em Piratininga, per- inocentes, comovendo o cora achave:se em tratamen· país, tornaram·se outros dentes nesta cidade. Ele com to de Baurú, junto da ção piedoso de todos os as' to, na residencia de uma tantos esportes. O que 29 anos de idad<.> , cirurgião cidade, uma com a eistentes. Parecia que o pri- sua filha, 0 sr. Guilher· . prevaleceu entre no~ foi dentista, nat ural de Botucatú, frente na rodovia, oti- meiro beijo de Jesus Eucaris d deste Estado , filho legítimo tico transfiguraia aquelas me res, antigo mora or o bretão. Desde o século de Alberto Pouce de Camar· ma vivenda para Cole· criancinhas, traosformando·as desta cidade. XVIII, essas bolas eram go, e de D Geny Martins de gio, Casa de Saudo ou e m anjos de~te miseravel exi 0 pranteado extinto. enchidas por uma bom- Cam~rgo, residentes nesta ci· fabrica de fêcula que lio dos filhos de Eva. O que fora tra nsportado de ba constituída por uma dade. El a com 28 aoos de revmo. sr- vigat·io .falou sobucha que corria dentro idade, prof essora, natura1 d es ainda não tem em Pira bre a so1em·d a<1e da pn·mei· Bauru' para es ta Cl·d a d e de um canudo. Com li· ta cidade, filha legitima de tininga onde há bastan ra comunhão, cujo ato solene onde reside sua família. Saturoino de Paula Abreu te mandioca, tem um deve se gravar, profundamen deixa viuva a exma. :sra. gei:.-as alteracões, foram J nni or e de O. Evangelioa alqueire de terra tudo te, nos c:lrações, por todos d. Ida Maria Crês e v a. essas bombas qu.e servi· Nogueira de Abreu, residen· os dias de nossa existencia tes nesta cidade. Os contraeu em pomar enxertado: terrena. rios filhos todos maiores. r~m a !lOSSOS paiS e}por tes exibiram os documentos contendo: Laranjas, pe Realizada, segmda, !a o seu lo!e pultamento ve tistas no começo •.1este exi·~~·dos pela le1·. S1. alguem - da s proroese as d0 rificou·se ontem. no Ce· 'abot'cabas u renovaçao 1 século. sou er de algum impedimen cego S ' J ' - batismo, as crianças néo·co· ' Os jogos de bolas pe·· to acuse-o DOS termos da lei, vas, romãs, abacates, mung~tntes se dirigiram ao miterio Municipal de A' qaenas, po!· ~ua vez, es· para fins de direito. jácas, mangas borbon, Colegio, onde a revma. ma· gudos_ -se pelo mundo Agudos, 6 de Dezembro fruta conde, limão do- dre superiora .e as revmas. A' familia enlutada a · Palharam de 1941. · madres franciscanas foram toma ndo esses nomes a o Oficial ce e galego, cidras, ca prodigas em oferecer uma presentamos nossos pe· que o publico está fami Alcides de Quadros 1rambolas, bananas, a- linda mesa apetitcsa para as l zames.
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Seção
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Vende, ou troca por casas
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