Gazeta de agudos 15 06 1941

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III~Hcl·I~ES

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SOIUIANI

01\.ERSO~

Co1aboradores

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XII

541

NUM. i t'lndo amen doim e batata do

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OMago de Alabama

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cP. Começou cmão a publicar folh etos e a fazer di:.curso:> f pt'.lva.udo n sua opinião. Nc' j fim à.- Hlgnm tempo, os fa n) · d " 1 m 1 Ul I ze ueJr 0 sI ot .. u_ au Jen ara .,.~Tr'"'.-~lr''rr~l A """"'.'ai as suas p ~Jn nço~s e amen~4l'fl ~ @JIM!I!It•~•...-~~ . . '" cl ? un c h atabt thJ?C - ... ns. ~' 11 Saudade, bJtamente. Cr>m trtl'i1.ez::t, o Dr ; Danw!a inquietação de minha vida, Carver compreenden o QUP. ]Jesar/(l[f') hav~a feito. Aumcnhll"R a rr_-o que o tempo não levou ... rluçao, eem pensar que sena 1Jesali11r. 6Spt·emendo uma fet·ida neceMWI'ÍO aumtntar tnmbem 1ue certCL g6nte machuc&u • .. o consumo . Os tazí'·1deirM CJUC os h.>vi ·lfJJ plantado co· (Si a saudude falasse!) mrçavnm a perder dinheiro Saudade. imagem duas vezes ref letida O cientí:-,ta negro co rneço~a na minha comoção maior ftue já passott ... então ;I truhalhar dl' ma neJ · ra iu:-;a oH. Pa~sav8 os dias e A11wr! pedaço de folha caída noites no lsbor!ltorio. procu · gue a enxttrrada carregou! ... rt~ndo encontrar novas manei l d · tSi o corCJção falasse!) ra s c e em prega r ot-: 01s pro dutl,i'- . F~. IÍ. medida que ia a João Aeeioli__ pc rf_eiço:1ndo 0nrla su b prc;dn· . d • ._iiiiõõiiiõiõiiiiii;;;;;;;;;iiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiii;;;;;;;;iiõiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiõii:l to, w o entregnn o nv mun 1 ____. do. «grnlÍS •>, pedindo apenas que fC:' "(' empregadü pata o b0m da humnnidadc.

Cu r·vado, carreg(;lndo uma me de G1>orge Wíl~l ,i ngton. braçada de fl ores, um negro 1F'ragil. Franz1no, o tn l nÍ~Q a . 'h · h · b ve1 o camJU ava a pas~o va Jlll 1ava nos rra u 1110:.: 11om ~ ::.tJ ~~:a.roso, num a estrada empt>ei cos; tr,rnott Sf' urn excelvnte rada do Alabama, em dire<·ào c:ozinheiro e :lprendeu <l con· a um dos eJificios do «'l'u:;·l certar roupas. kegge lnstltute». Carvt'rS qucriHm que U corpo magro, curvádo ele adq uirÍ..iSt> inc:tru('ii.o, ma ~ pelos aOOii, Oi! cabelos uran· l não lhe ch:.varn dinheiro. Sem co.> aparecendo svb o chapéu um reaL 0 jovem negro Pnrn rasgado, era figura extrauha nlinhou ~e pnra utllH Pscola d e se ver, no a mbienLe de u· CJUe iicnva a oito milh:ts de ma i~:~tit~iç~o ~-e e~s!Do. l'o: di.,tal!cia. S0zinho, eorre es bre úaabo. ~u Ja va.a ceutc traniHIS, rlormia. a principio nas de nE-gros como aquele. numa cavalariça abanclonaàa Totalmente Íi oorantes, sem e. ~rranja.nclo ctiver~os tr~ basaber ler nem e:3crever, pal lho11, aqui e ali, aotrou afina! milham as estradas do sul onr~ a e,-cola. dos Estados Unidos, à procu· ra de qualquer trabalho. Com vinte e poucos anos, .1 , da Na porta de t:.m dos edifi· t euu~ .C'omp 1e_t R d0 0 _cur:)o 0 ' a '> u Pe n r· e 11 v 10 u Pe 10 · · · esc cws_. vr um secret~r10, um ra correio um reqtlcrirnento a pazmho bem vest1du, cuntr , . . ao encontro do negro velho, r11111 colegro I~w,t. peclrncl o curvado, e dizer: 1 pnrn ~e r ncPtlo f nmbem pa i·J - A delegação de Was· jcorrelo, rP.cebl'lt n m~t rr~:pos hi1.1hton está a s ua espera, ta fav 0ravel. Mas. ao chegar: Dr. Carver... !a l owa recusurum $C a admr Por mais fautastico que .oa I tí_lo. pM _se r negro. _Cilrv~r I A rrenJOU no _ _, • reça, esse homem mal traja· nuo 'esnurmou. do, não era outro s~ uão o vRmtente tr~1butlho, oe el~1l~e~~o l•~m louvot· n Stll. 'rhe· 1 11 cientista negro do <<Tus kegge co erop?· JI!O ou • 11 • t•ezin llu e Sto . .%nCuuio Institute», 0 Dr George Was 1 necf'.:;sano pnrll e.::tal~elecer hington Ca_rver, cé lebr~ por! u m~ pequena l_avar::dnrru. fJ evel'ii<> rea1i~ar-~e no~ suas maravalhas de qUlmlCI:l. . . · l' .;'~!10 .~egt~rnt~. entrou P~ rli}:~ 27, ~8 e :29 do ~ttrFilho de escr:lvos, corueçou 1 ~ 0 1Jol~gt~ Sm~p.,on . e m In vida sem ter nem mesruo 1 dranopolt,;. De poro de ter pa rente. n-> prog! , "si:; ta 2 um nome. Niio conheceu p:..\ go a taxa de E>ntrada no cn· diatrito dP. Handfll<itJtes nem ruãe. Até hoJ·e não sa- 1lr>gio_: restAram -lhe apenas dl'z cl.eFde mut1Í('io , io. g>·randes be em que dia nasceu, cou I centrmos c p ·~s!>on urna sema ~n h·níd rH I Ps em lonvor H quauto ca lcule ter mars dúlna_ tenrlo np• na- fa:! inhél de ~L<I .l'ber e zinha e ~to . :setenta anos. milho para r!omer. 1•ot lntan 1 \ t · Durante toJa a vida ten! t 1·a· do a ssim. dnnnte tres a no!-i. l ' IJ Olllv. bto.lhudo alegrt> e despreocupa até qlle em 1890. ingrc,;snn A~ fe:-> Lividnde ~ religiodo com coisas comuns, íazen no [owa :::=t~tte Colege. Qua .:- tJ S yll'' . (' l'U, pr p.; jJ 1daf: do muito do nada ou do quas; · tro [~nos mai~ tarde. colnn I I , , · J .. b 11 . . IJW,) 1:1.vmo. _\ ..1 o1rp,r~o na d u. O seu t ta a 10 no 1)5rt~ u t-m nl!rr. culturn. 111terr:t· . l e <·Tu~k~gge~ deu em :e~~lta~~ I :nentt' (Í rrnpria ~ll.'\ta. seu Onb ralw, flel'ao :'lhn lh ~1U· uotaveJ::s descoberta::. caennft j traballrn tm)Jressronou . tamu tadas pclll RUJda Lyra . d (' Ca8 • . H<' au t •·tr ' 1n e ~. une A 1l'Vt' 1" M · · 1 <.l A 1 , O Dr. George \Vash1ogtou foi nom.., 11 rlo para ·, 1 facnldtl· ( UlllClpa . ":_ g ut 0S, _te n Carver nasctu numa ~obr-e ' dr. do Gol egio. do a e;om 1ssao orgamsa caban~t Hde e:;cravos. na fazen · ·d o 1'muc.s .I f o. crto ; Durante :t HHI r(lrtn :~ n e n · dot·a s d. qutrl d a d t mose:; vat ver. P : ..._ em l()wa Booker T · · · de Diamond Grove. Quand o c\~7 h. ' .d · go~ de artiÍJC!O pnra se. I · d ·d d . :, as tOgton convr ou o para tm la. .sers meses e I a e, u . . '1' 1 A .t rem queimados durante ma ocite um baodo d e saltea ensmut· no u ~ ' egge. ce1 an . . ' · . dores as;altou a cabana, rar Jo, Car·ver vi11 aí uma opor e _a o fmRlt;.;ar-~e os ft:s· reuaodo a Griança e u. mãe. tmlidade para servir á gente t CJO S . M~s não tiveram n~nhum cui d 0 sul. onde nafJcera. V~u que A r efE>rida fe:;ta, rladl) dado com o negrml10, que os I eu enos de algodao se · . . o ta foi atacado de coqueluche e iatu ga:.:tuudo. em cousequen a amrnaçao que se 11 . estavu qua~i morrendo, qu<1.n ciu do fraca:)so das colheitas. não só nos seus orgtim· do os emissarios de 1) arver Viu !,amuem quf:! os fazendei sad os corno tambem no chegarAm parn resgatar os es ros se i<lm 9tTuinando e co d 1 1 l" d d" ciavos rou b nd os. meçou a p 1·euur sobre a ne povo aque a oca 1 a c,. . Os gatunos. ~oré~, já h~_- 1 ce:;:~idade Ja "'irupl&ntação de terá um cunho verdade! vaam dado ~P.:>. tlllO abSlll mar l'e8plelld0f080, ue Otttra cuJt.Ut'a Qtle - na-O O algo 1 I'3lliellte ef _oufo?ta md u18 seA so~ e 0 qfot· dão; depc. is de arduos ec;tu· mes mo porque a sua ren 01 t: I o e 1a. • cnnnça . novamente entregue a ·eu dos e .:xperreueras, con_venceu da se reverterá em bene dono em troca Je um cavalo ge dr que os fazcndeu·os do f . . d t d h · , · ~ d. h . lCJO a cons rucao a velho de corndn . nu.1 ~!!'an anam lD e1ro Cúm nov-l , Igt.e J" ·. d B atJ d e1·. Os Oar•I(H~ c!'Ínram o ne rnars segu rAnça e com menos ' .., e grinho, a quem deram o oo· prejuízos para r1 terreno piao r-antes.

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Festa em Bandeirantes

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========================= AAIIVERSARIOS

Festa de Sto. Antonio' • •

Fizeram anos: No diH 10 do cuaente Encerrar-se-ão hóje, o gx lante menino A nto· na 0 ape1a, os tra d'JCI.Onio

Carlos e bootem , a naiS

fet:tejos

religio~os

cxu:w. Sl'a. d . Martba C. em l ouvo!· a Sto. Anto\hpoleone, f! :bo e esposa nio, q u e desd~ o dia 3 do sr. E11clidt•S Napoleo · do corrente vem tle reaue, proj.ll'it'tnriv da F ar· lisanuo com grande e nrnaci<~ ~aoto Au touio des tusiasrno nesta cidade. ta cidade. 1 A '~ 5 horas da rnarihã, Anlanbã, n exma sra. Lydia V ent ut·ini e meni' a população deveria ter D~l;tO filho do ~r. Ur sido despNtada com & 110 d b d fen Balestra; a l vo ra a Pf:la an a muJ\ u dia 20, a exma. sica l e uma sal va de La sra. d . !1ol'a Barbante. es te ria de 21 tiros. : po::a do :31'. JJUI4!1 Barban !t•. A's 10 horas, missa

Cl'rnpal cantada. A pó~ a , . d missa 11avera 1e11ão e

.:'~ossos paraban s .

li-:_;das prendas tosos assal..JtOS.

&II'ISGI-ENTO IUI'-'1 ilí:/1

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Ac h·... fe : -. t"" d"'~de Í r1 S I t?. tn " "'

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upeti -

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A's 1 1 orn B, 1mpooen ~ cll·a f>' ((O r·o rrente cori" te procissão sam1 dA cao .._ , 0 n ascin:ento de um r o· i p e la e perccner3 as ru as 1 busto me!liuo que ua pia costumeiras. A' c h egaàa, batí~m::tl t·eceh l't'á o nome l o via-twio P e . José Ma0 d A t 0 10 · , l l · e n c: nge o, <~ ar ria Paes, fará um hri lhau 00 no~~\0 nnl·c~gOMt' ~S~t~an te sermão sa.::ro. Em se • •: • , t e sr. ~: nge 0 f a 11 1101 e ; · 1 b d e SUH CX U1H. sra. d. Be· gmla ha\ ela lf'Za e en . · · l'est·a en· çao d o S. o. Q S t nedicta ~f amwJ, ' acrameo o . tes nR prospera local ida · Ji:m ::5eguida ~ortew dos

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Inovos I

fe:;teiro s e leilão todas as prendAs. A's

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. . l d 23 horns serão que1ma.·1.mgnm· o JOmn e vaiS 1 . • 11 da" ltn.Jas penas .Je fo • "a í~1·ra e' dever que tet'de.<>. a u Y ' , "' • · 1 cump1·ir. gos f\l'tificiais . 1

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GAZETA OE AGUDOS

Iprocurvu,

t G I l'fie·S re 00~3 0

Com a sua m odesta ofi(lina provinciana, onde consel'tava cordões de la-

sou h o,

-

'"'muto

mestre G onçalo tate:anlo, um

~l~emo

na

ca~::l, e,

peque uas J. oi as de 1 V sorrindo, nele s~ tra oumberto d e Campo!! l n' gente pobre, gosava mes ' cou. sosm bo, com l OJ:'i t G F cos da tenrla, o pr(-lto l'e!l'io se afa~to u, o ouriveslre~t· do dia. mestre Gon ou trê:-:: instrum entos do 10 - ern.atJl ddes ' velon o seoTedo daqaela.l ~.t.fet•t·olhou a casa e pa.s· çalo e~ta\'a régo! o_ndça seu oficio. R pdeado pela re d a con~1 eraçao geta o1 ':"> • . ' • ··d·· h-:oluta ue ovoado qtl"ndo lhe b visita: b aviH encontrado ~011 a nulttl a rohn· nas Que Importava, porém, escu 1.1 ao 3 b~. ' ql 1• · P d d. ' " a . I _ . d encb1a o am tente e ue t eu á porta uma noite Lum·l p~dt'l'l ttm d t·l mante rnaos A pedr·a rtu:n·avtlho· a 1uz o t n, o <J Ul'<J o . lho . 0 o velbt• pr~to B elisar 10 ' I do .ta maub~ de u ;n ~vo sa 1 o diamante encanta- céu, a claridacte das a ltu JOt·ravã_ nos ~.~' past~;. , • • ' • . , va, as::nm, o v~ no ar· 1n antigo fai scador do coro e tra7,Ht-o ao ::-en amt ~n do de que dev ia saír, tle ra~, sn ele tJ·az~<·• 1JID fo- re as sua::; noi tes t;, o~ nel Benicio Sobreira, pro e compad re, par n que a r epente, a Eot'tuna dn sm, co iuterio r C{U P o ílumind r:.eus dias, polind o e l'e· prietario de Mina~ ines- lhHta:,Sfl e _ gliJ:~rdn.,~:;E>. co-\ pe~~on e a univ~rsal hlaue va e a~n·-'<:ta'? Que falta puliudo 0 seu d1aman te gotaveis nas torrentes do : mo ~t·n~eledade comUJ tJ. ~ de :-:eu nome. E t::d foi a lh e r~,Z~htll p-; ~ tros da misteri oso. Na sna des· J equitinh(•nha. i Ern wJ1s~wtJsavc~ l, enne· l cnmorno qne ~e ano~~ou, amplldao ~ tl e n ctos~, se t:· gt•a<;~, que · o pemmment? - Bôa noite me,.:tre ta nto nm seg1·etlo ab~u . . · ' le aperta vH na~ maos um da t'lqneza qcalentHva., so I i ' rw~sfl nmte, no l'eu CPre 1 . .. . 1 Gonça l o.1 luto, para que nãn fos b. f · . . d· . . f I mtuu c:;cnlú planeta, qnv o pteocu pa'V a uma co1~a. ~ . . B . . 10 .~ t1g.\ .) tc~nto ~ n go , . . d - B oa nmte, pa1 ell !'?rn vtt tmas, os rlots, ele ' . res" m•a, no ,~a~or e no l' e'panto oo povo<:~ o, ;;ar·io! •IHoa tntiçoeirct pcn::<>gn i- rc~ pa~:aram, nos sn~st<>s\brtlbn, a:" irradiações do da provincta, do munll? . Sf'n tados um deant~, \·no. Ide vtgt lta, pela sua unn- \sol e d ·~., e:-~r.Jlas·? \ JJ o dia em qu e ele sut·~~s do outro uos toscos ban ,\ ~~im qnc pni B elisa- g· i naç~to feb ri l. qne, ao c'nDe~ l ntnbrHclU pr·lo sen .se do s ... n escondet'lJO tão e

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·P a u.lo ' I,

' Apreset1tará durante a serr1ana os seguintes films:

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3.a feira ·

Sabad o:

o ót f110 fdJ11. •

ENFERMEIRA Geonre

.Anna Neagle

=-'andei·~

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Quinta f eira

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O M agnlf:co film:

/4

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s:stam ·o colossal f ilme:

. COW-BOY tU!fADOR I

Tonuy :\fartia

Gloria \)tmttt

E' uma produção rln :W Th . C'P!ltury 1~ ox I!~e=:::::=:==:==::===::::a::::aee===:::::=::::::::::=::::::;:: H-------·==~~======3~~

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.Nel~on J~~ddy

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Jeanette Mac. Donald

HOJE, em DUAS Sessões: O monumental filme com .~aymo ad M 3ssey-:

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GAZETA OE AGUDOS n as l'iso de mist•t·ieordía para . despedaçAm todas. Ta •n- qnal (flvantou Pt'qne no te ia ter um ftth o teu. os que ficavam . Mone 1 ·a i ~em não ~e. penea _en~ j lhaJo de pálh_a, de m11 - ; Se lH e guarrla13ses ;dé sorrio rlo, fAli z, ..na jln~ão ttl'ar Hgua n!J. 0 s g u;u a roeu·.. qu e nao pn des:>o o on.sdm ento dessa C;r ian d~'> ter po lido ua vida 0 rús que espl'e;tam a geli" 1ser vilo\ro. Ao e~curecer, ça, e um Pçaria 0 fa lar c:o ll maior J iamante qu e 1a te n es~e Jogar sã o cr eatu, e~co utJ eu - se alí. Mais nu tigo e et!s inar·te·ia mn i' faiscat ~o bt·e a tel'l u! n.ts en can ta das cha madas menos à meiil noite, saiu t1ts coi~ as . Ma:-: tu a !m' ·:1-·l<-* nn nús. Têm mais ou um bau do d"" munús da pa cit->ur·ia de,trn iu tudo. ubjeto faceta' QtHI.ntos ho ntl' ll :-i d e le wen o s o aspet o h nt'nano Agua <1 v (•jo f urtar o mi Ad e tl ~ !

com aquela

estrela

mãos! Um dia, dada por con cluida a sua obr·a, mes tre Gonçalo saíu, de re P eute, da escm·idão da sua oficina, i razendo n 0 s dedos u m

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lb 0 · Qtl<ltHj 0 U m::u· v t u do. E ra uma pedra \'il tras. a l' ti f t e!·~ da ofiri· P. <'Ol'C~ di\'0 l'~a~: ha r•re· "" to" vr rm elhl)"' ·1marel os l · que e le polira a re poli ra n.t J o Sou ho, mio co n::;o> ' · 1 .... . •iU C os 1R< l'Oe~ P:lr ~-'Clau1

H :la· d esnp ~ n.. ceu

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] · <Y· tl' ,· olt<,u )Pt' r a <·asa . :.\u nt·A. 1 O8 C.'~'l)C1O~ do.::: ·tn leJra · o U ·t es l) lQ po - I' Ve t·o e,. _ • ! <YCII t l' 'll'<" ~· < '· ~· • 1 . ' machos e da ' Íl I-ne a~ sao 1 1 1 · l'd · tH i1 18 êt v 1n . Kun ca nntt .· fl t epol!O d<> n ma f:Je . ,· '"' . ~ (a r <· 11 1 o a t H .t o atu·a~· 0 1 febre da sua ilusão! .. , . . . , · . ljo rn pttd<· Co m o ' das co urrn t>l •~s. M·t..:, npr0ve1 a Vt'r á. . _ dt a st>rn p teço, :.tCtt'dll<'- 11 1 mnlh et·e:-: dos trafi ca n· r~s - O meu dJam c.11te! i do t eJ'<'!n IH H m â:J~ co· , . ~~ _ t" ti11t cl " ;e {)(-LI :-;Iao en1 q11 e ~-~~~~~--!!!!!!!!!!!'~~ t I b . I ' ' Hl'l oS . 'a$ U1ê.LOS €; LU p() '1S ll WClll h :; ~ elo QTtlpO •t ·. O ,m clll• d Iaman e. o I l 81!:-tl'e,.;. • __ ,· . I a lll O m --:o;l l'P, Gonl•a '1 lo ' ID:t V I'Z <t.pa!l I):t r ~ .1 ~ __ _ ,.___, _ _ __ _ _ , d uran t e n~ an o<= n& ce- I m en1 · ' 1. o g ueira dos s~us o lhoH, na llmd

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da\a e1e llt1cl0 e c b o rc~ o nwtf>l' do. - A minha fortuna! Ll o'? a minha « fi~st rela do Pas

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DESPERTE A BILIS

o 1o pe, a pPíS;tt' torb. coman.htn te do P l)s lo. gritos dc::<.:r tü paSS<Hlos. l DO SEU fJGADO ~ O s apreodtzes supou- ' nm tal P iot->1 , o g n <:l l·ri ou O t , f . I ' I ft M ' d ' 1 ' ' 8 (• u H :s ru n tl ll" ugt r nm, ' Semcalomelano,-ESaiWáda : d o o loltCO, co rret·am a o I' f.l unu o aeme Ju ran tf me:-: e meto e \'LI :--a ltando Pl'P('l ilit:td atn •·n -11 CamaDispostol'aralade ' .., , · .. ·~· rias p ps:;Ô l-1~ o \'irnm, · po r 1t Se!l encontro. I.!J para oão ' te dPUtl'< • ,da ; ~ IHI. Utuar Seu ílg mdo dove derramar, dtaria1 .r 1 no ~stonlllfirO. um litro de biliJ. ' trl'itar o ime iz, louva ram, I A m ;.~ d y' S t. inte t·p rl-t e I rem u g' U •IIHll' t't lli (] I't- l>, ll . a ll) a l 1' 0 ü a (;a ,t l. v a e l e . I!i n•ente. Se a bilis não e.>rre livremfllte, OI •, alimentos nlo elo digerido• e a p odre- ~ 1 todos, a pedra maravilh o ~ do r osto de K o_yalJ , é o , Ao 1a•1o d o j))'l l f' lr n.d · '•'I Jll" r·. nr'll "' r·,·t.o" . cem. o. ....~., inuhrun o e•to'n:UlgO. 'I r, " ...a • Sobrevem a orisão de nntre. Vocf il sa , I a.:Üol' dest<'l ex.ot iea h isto 1 poçu d o t·~o , pe t:ten_e:E> :-: t e C(J IJ ~t n ·o u <!- a ai 1 cu mo J ~'::d.~':".fud':~1 ~"m!rC:om~ ~~:''~ : 1 lD:tl't~·rio. I Apos um ano de pere i I I ac . !a u mar·' · fr'1, :1110 . l Um:> simplesevneuaçio nlotoc:ari d 11H l g"(>J1a· "ll <l mulb ~-'t'. Ji:hl COJ'a,io~a •I a c.-.·.ISn. N nda ha como as íamosu 1 grinação pelos arredo res lia na r"'gião de B11 n de D0hu. u > as H- ' U OI meu te tra bn lllH\'H e fa7.ia li' ;,~~~~~':n~!~J:~cs~_·F-~.~,!~~~:; do pOVORdo, mostrando~a 1dú, _~un n :ctlclei'l cbatn ·t d_ a J' te~ I)S .gni_n ~t l'Úti ron b.a_- tudo qLt e el u tnatlJava . :-;eJ:.,.nt.:!.q'! ..rucnte c...elitrodebili.s, evo~ :;,.-, v diiH>Ost.o par a tudo. Não cauUID e a '\ZCll1 dtrono :s:io auave.!econtudo aio o ut ro a sua « Es. ·Debtl j .,. . , Pe l'to: l)assn [" ( I) 1'1o l vam fi1 P_ 1111 11JO . u ma re·I Mas nàu dava lllllll pala lndr:· ilho•ospnrnfazcrabiliscorrer trela do P ast o r », rn(jstre . .Bnl e rn c. A 1 mu::,te nrn ta 8 l1:: dt ~ se: ~--F..rt~e~~c;n ~cç~;"~~d!.i~nJ~· .~.~~ I I d . ..l Vl'à a ntn ~ uem , nem mes . in,taç~~- Preço 3~000 Go~ça lo f oi e ncontl'a d o, !poço cú n t i'O o r 1o. 'l t~ Qne r n ~· êc am unbã • certa manbã, á margem um metro de profnndida qnem é e"'"l ladrão! f!· ! · lllb) il e l le. g conc~dbeu um ~ =========== ; .. 1 o cP-seu mar1 o. de um regato, aper tand o de. ;.\!Pnhnma b ll' t':l p o · Ca v nu n n c•bn ,) um bu '!o..~ • •• d 11 e,:,.-o;e 1empo, um v;zt um se1xo nas maos. dt> a tt'é\\'P S a-lo, u e t_n 111 0~ raco de uH·t~. . Ul<:;tro e lnb u IJrocnrou Uma r · Fa· No seu ro~to co rtado ! mo a.-s peque na~ pt ~·~~ga ,.:, fqndurn , snbc tet) t~ pal': 1 0 e di ~::-e lbe: SenlaoJ'4'S eonwrei:antt.'s de rugas havia um sor· purqne os gn11 r ~u·ns rt S contei' :-en <'Orpo, sobre o O , . ? m e iudust1·iais Oll1 (> e ISSO. .t ens u n t:l mnlb er que uão fa Qu(tnclo quizrn- que seus !1-1, rJão Ct.'me e uão bebe! produtos tenham maior con:-\l• ela fnsse minha, levá· sumo ent·re as popu [ações do t Ja·ia nnd e a tives:o;e acba interior, não pe11se n os j (rr· .

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t·e:·qw nd eu U m a t•. ~\) dia S«'gninte, á ta t· de cc•tJdnziu·a á marg~m d o r to Fa ll' m é . E p0rgu o ton 'lhe:

a ap·reslml adn natut·alme1dr• pelos peq urnr>s j ornais locais. E.gt eg .~ão lidos JJOr todos; e. si sãn semanarios. levam umc, .semana tem brando ao leito1 a qualidade r/e seu s ]Jrodulos. =- Ü t' qtte parte do Fora u ma experiencia. Ela i ! io :-o:Hbte'? .M"Mtra·m'a. confirnw·rrí plenam ente o gtte f :~ l ;t a pou roü o poço a logica está r/izendo. pr·t' Lil udu B~u liâ.n , í-Jegan·

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Noções Comuns pelo proL

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EDITAI.- DE CITAÇA.O ~urnpri.~ento dM. neceosaria~ mesmos. Francisco Nogue:l:a pela )mprensa na forma formalwades leg~1:;. P. defe.n de Mattos e José Goml3s de da l ei, Agudou, 28 àe De Francisco ~oguei ..a mento. Agudos, 23 de MaJo F a ria, pelo C')nteúdo da peti- M · d 1941 Eu. Bed e Jlaítos e .José t:omes de 194J. Pp. Eennto Werueck ção acima transcrito. E para .. adl? ~·l · .' . t'·n··n 1 de Almeida Avel!ar. 1 dev1da· h . · ne 1cto ol ven a, escuvao, Carmen Silva, aquela • a . ., qne c11egue ao con eCJment0 sub c revi _ 0 J ui :r. de . h. : . rainha doçura, gênio roi Cone o Itraso de :10 (Jias mente selada). 1nscnto 0~ 0_r de quem pvssx io te res~Sar, sEr dem dos Advogados, Her,ao , t f d bl' Dm~ltO. ( a) José Te)xem\ sântropo, definiu a feli· Eu, o Dr. .J osé 'l'e1xeint de São Paulo, sub n.o l.i.7ô. ru "~ pre.~Pn e ad 1x a.oAe pdu 1 Pombo ( Jevidamente se· cauo, na rorrnCJ a 1e1 gu os, 1 · cidade como o eco: res Pomb..,, Juiz de I>iicito Je .,tu A procuração foi lavrada no v ...1 J 'd 11 I 1 .I :> rn b ,._ B , ,. v!lColllllO 1 ce' 1 1941 . E'U, Bene lado). Nuda mai::~. Esta pon~e·no::; mas nã.o .vem. c; ~. e c. C. omarca < <', ,\guuos 1:. .o L.t e lt>..o d.e a uru, lvro di cto Silveira. escrivão, subs' conforme. ·' ·v·tr·tude e a fellCl(l" ,Je. F aço ::-aber HO.\> q ne 0 P1e. G2 tulhas 78. •'1 letra de eam .a.crevi. O ,) u iz de Direito l,a) 0 eHcJrJ· v ao - ur~ '>...~.o Of1·c1·q · , . .o d sen t e. e d1 .:1 1 com o pr a so <1!' bio do v<od or do . 1··096 $OUO .José sao mseparaveis <11sse . 'úixei ra Pombo. (devida '-',. ' 30 t.ba, vu·t-rn ou df'l " c:ouhe con::~la dQ C\)m pe\.ente wrruo Benedicto Silveira i::'OCrates. cimento tive1cm, que, por de prot~·stç Javré1rlo nesta l)o JrlC ille :,f'lada). Nada mais Para ber feliz é mi ::;ter pune ,}o 13ANOU IJO BH.A· mnr~a no l...:a.rt<mo c1)mpeten· f~lSta co1d'orme. a virtude, doce pão du :--I~, _foi feita a e::te J uiz.o, a te ...\ letra de cambio J o v<t O P~cri vão <.lo 2. o Ofi~io espirito. n.et 1cao rio teor . segnJnt-~: l~r .u e _l:lZ.U<:iUUU, com~a cl:1 Benedicto Silveira. A virtude comp]f'ltl, Exuw. Sor. Dr. JUiz t.le IJireJ oopra ]unta a estu petJçno. -~ Hio ~I. A.)· -·- t\p~'S!U' 10 rla C.JtlllHCa lle Ag111ios l~tra d l! cambiv do vnlor cte _.....,.~ , '1 d ? on e O ~auc., •lu Jh,:-;il, ~oeied» 998$400 eo nsta do C• •mpcten· EUI'f.-l L OI<~ CJ'l'AÇÃO do grande desenvolvi· Felicidade é corno a- 1 de ano ni111/.t , co11 l séc~c nu u~ te termo t.l e prote:;to iuvra r\r, - -• .. - meuto que tem tomado q uele vegetal fron deu t1! ela de do h 1" dt> .J ~tllf'J ro e ... · nesta Ootuarca, no cnt :o r1o Ot~ duna SoJ)biu Fel'l'ati ui ti ma mente. a ind ustria que no~ corwida a gu:;ar gPuc:i-1 nu cid~·.de de lhtll'ú. competente . (úEBPA( Tiv) - :.-cu m:u·hlo e nutJ•os in- nacional de vidro, o Brn dç sua sombl'a ma s cu· por sr~u advog;t;Jo t. JHOClll':t ' ü. Lt.. ,\. Une se - ,\gudos, • . .. . _ •• ,. , . d - f b·· . . . ' . . dor HUatx .. assin·,do, cou[()l' ~3 de ;..rato Je 1\-14:1. l' t)lllbO. teresN.Ultl!oi nu l UVeutan() :511 am a oao a I~Ca Vl JOS .ramo~ exwdarn r~sJ mt- inclt 1 <;n in.::.tru~lll'lll•l do: (TERMO de PHI.>T l:,:)T\JJ _ de domt .- \ngelina Gus. , d~·o plano. li~ste tipo_ d~ na lDfeCClOSa. É O Jenl!S· maudab, vem t'es(i' JlOt;>,LElo.;.!llC Ao::- VllJte e três ue ~i.aio de ·~o:n, t~Om <t )ll':lSo d e :JO VIdro, que nada m<US e ;:!0 traidor de cujo (;011tn LXPO.r p requeru· a \' .. Exa. <: mil TI .vr·Cent..s C· qu,.rcnlé\ e d ialt ,. que a. conh.ecidü vidrato ~ofrernos lesões tortu· S-?gtHnte: l -U .suphcante e um. n.'J:,ta cJ tbde, ~::m meu , . . Çfl, ó un por ti-l do em sua ranles. p >rt<J•.l•"' do:; .-eguiLJtc"' t.Jtulo,.. , C-!rtoJ 10 co.IIJ jiJrec.eu o tl..tu F u ~ o Dr. ~ o~e Te1.xe~ · to ta lidade. 0 cre~c!men· que ,Ih' fon..un tra:l"'[<tndo~ co do Bras1l, s•JcieJade uno :·u Pumho. JUIZ Je DH·er d .·d d Fruto sa~onado, luzi por ("·J:..o .\ loru1o Le1te (\, Uw , uim <J , coru ::étle na CH.lad e du lo d'·st1:1 cjdad~ e Cumar to as no~.l'a8 . Cl a es, acane~ou um notavel su1• diu, que ne acha suspen úra L 1'!{>~, ~o1no "•H·ac\•)n•;; 1\io tle J ;:.nel!'o e Agenc1a. na ca •le An···dod so pelo galho ruais altv. endo·:,ante:-: :\) l'm u lt!tra de cidade de Bau rú, po r í'Cil ad o ·• to na mdustna das CCill ~ inaceseiv~ l de espinhos~, C<lllll1io do \'Hl~ ,. de. 11111 eou1o vogadv c p rocllra<lor L>.-. lk F hc;l) êube ~· aos que o truções, fazen'do com qu e arvore. Aos olhos somen e o·o~c·nt'a e ~eJ1.s1 md re i~ . .' llHto W e rneck dP Almr.'ida nre:-:.entü edJtal com o o consumo brasilei't•o de (1:0~6$~00) uct~ " po r l.i<-li~ll· i\ vel!al' e p~r eie l'ui d1•.c. que, I' pt·a so ele 30 dias virem vidro làno pi:i.::!Sa~se de te é Jada a .Satisfação r <' ..lituudw, veuclllrt elll 00 Ul' COtlfOI'IliiUad e C~.lll H ::>Ua ·l l h · t 4 38- 7poo '\ de poder ao louge cou . 11e .J ;..,1 · · 10·J 1~ · o,u · e ~ con ectme u o · . do o•:> qm ,vs 1 .no<i:! va . t l'.la\0 (le ·>o..lV ('\ljO l'i'»g·~ [ H·tl o,(:l.<.> rd ru cp .le 1lC:..t ,t.•Cõll1\1 )' 1 tempJá-lo, admirá-lo. t\ te devia ter se verihca.l o na p.ut~ i11tegrn 11 tt: de::te tc•nno, 1J''.r:·em que, po r este ~or e 4 6 .3 7:294<ü>Of O, gua vem à boca. Praç;t d ·· :\ g 11 d~,~, a\·OI~lp:\· protes ta va, Coiuo de (ato f'l'(• .hn~.:J e earto rw do 2°. em 1931, p<.~ra A haste esguia par;-~ uhad 11 d,;. r~··pet JVfl. c rttdno Lt·sta pela iu(:•rru.pçào d~ pres ()fiei v, se pn.Jcestia o 13.26±.373 qu1los, no VG

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gem tiemu a. e uao c .u. j re5g:,lr· devia ter st• v< ritil:lt Cada vez man; sobP.rbo~ 1Íü ua praç·· •le ,\~ltdo ~)c·· tor~a :s~ um perver~o. Ji.J! •ando p ·a _vf';lccr·:;~,;. c pra-t~ a fehc 1dade niJu on cl 1 e-jd~ p: c:-;cJ•s·w <h ur;M• <.:alll. ga P rol c1tlgR a tl:Jo·u' ·!"i 1 b1 .1. dc.<PJil •1 ll jJJlf',tlllP 1111

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termos. os clocn qqe a ucompaoham Sonha-se., . o son l1o mentos requer qu", tomado por ter· não é desilu.:ião, não se mo o se u protesto sejam cita tnmsforma em j)esadelo. dos o:; Jev:'lc?re.~ . pessoalmen . te por eoJ tH iS. no C:lSO de É a l·ealidatle do so - não serem encontrados e ntre· nho de ... ser feliz. gando·sellle o proc~ssado, in Funcisco Pássaro dep endenteme nt<~ de trasladoldas cih\ÇÕes, mandei HXpeJir \{' Xt~.ed ly n presei.lte. que sa fP1'1'fl e úever que tendes a (Do Livro Lagrima ~) I de acardo com a lei, após o e preaeote pelo qual cito os Isel'a af1xndo c pubhcado 1cumprir.


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