Gazeta de agudos 15 07 1934

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ASSIGNA.TURAS

PIJB1.1CAÇ0ES

ANKO . . . . 15$000 ::i EM E.STUE . . SfOOO

Secção Livre, linha, $ 30(

~umero avulso S30éJ

Pagamento adeant.adta

Ec.litaes, linha,

S. PAULO

A N MO Ylll

J)ireetor-Proprietario • RERCULES

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Redacção e Officino.s

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Rue. 13 de Maio, N. 3ô

$30C

BRASIL

COLLABORA.DORES DIVERSOS

Agudos, 15 de dulho d·a 1934.

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11li NUM. 3 83

O papel não era de car- . tJ1 ymnasio S. Pualp 1 'Art. l.o- O sdl o a qu~:o so que, em se tratando semp~·6 a põ(~ pal'a traz, ' l . d . r efare a letra "e·• cio numo de situaçÕeS m1mma- ievaudo aquella á fre[j ta, não era um papel com· . 1 Este cstabe ec1mento e 1 ro 1, d a ta b e 11 a J) . •· secça·l mum, e o que elle me d~ · , . . h mente difficeis, enfren- . tP, no poetico .d1ze.r do . 1 065 , zta: eram poemas aquel· ensmo.· 'dque d mmho onra 1 un •1ca , , du dccn~to n.o 3.v h ' 1nossa Cl a e, nc a se em • Um d 11' b'bl' tadas por caracteres Padre A o tomo rho- l all p rases e eram dese· frunco funccionamenio, com de 21 de dezembro de 192<>, 08 vros . 1 1- . sem ideal consolador Htaz. um numero elev 11 do de n aprovado pela lei n.o 2 260, c?• em q"ud ma.1s t ao •de especie alguma, o I Age na, um velho nhos, aquellas letra.~! · · ·e tudo aquillo partira lumoos, não só da cidade 1 de 31 de der.ernbro de 1927, 100 1 ~ se v,e ea~t P.~ a fracassu sez·á inilludi · lquo mai<> p{,d ... L"à el1~ ~e vo~ê ... sà porq~e t' OCe é ! como das visinhanças. será devido tHI segninte uesgraça e sem uUVlua 1 ~ . il d ' L t ' ve 1 para o tnste que. ' ter a annnal-o a frente, ~ntell1gente, vo~;e e boa e vo·l couformi.! 1td e : a~ue ed asJ« nrl!en a- · por si, um cousolador tsi uo mesmo pnetico ce é o me'" tudo . . . j Donativo ao llo8Itltal a) - paru os ~spe~taculo& çd'?etos» d e elll'emd~a~h: e : verdadeinmente real· (u'zet, vão· lh e a~ de.;. Alas voce nem imagina avulsos e paia dtversocs que 1s . , aque - pou d e t e1.. - sen1 pre a d'lan- como me alegrou aquella A ttPD~fndo a~ apello fet·j dão at~ cinco espectaculm'! I1·111 .t~oes . a 01. e- , nao braiCa mats e mAis se 11 ·~ ~uf'J carta ... a sua prilneira b por .•Ttterm.t>dw_,destn f~ · por m~z, 2fi$000; b) - ?a 1 compenetrará o mortal, ! . O homem , portant~, . te· · , ·t ( - f' I lha, o rndu,..trrul Celso Let ru as que dão mnis de cin ... fe. na? ?que za"!ga· te acnba d e offerecer ao c<' tlté no ve espectaculos si, por ventura, o lêr s1 quer venc~r e tn- 1 Quem. ~(1 bera con:so· cd.aa') ano tn1 c que eu m. ser .l 1 !I ' t 11 • ) 1 ' , ~ d' moruorno c o - ospJ a cca • por mcz 46$000· c) pnra os attentamente nos mo- umphar na vida, ma- };n· e nunnar a um tr e· um 1·umunce d e amor ~s· ' t.J ' · f d d ., · c . .~_qurno. u~. ar o .e que dão mais de 15 especmentoR de afflicção e xime quando e ...;ta se m:.1lo ,·elhit:Jbo, . 1-inão fm çado em ca1 ta., sabe pm· algollao bent-flctadn, CUJO taculos por m~z 106$000 quasi desespero. lhe venha tornar hor" uma e"posa ,~ car i :Jbosa que? fJor trazer .em baixo pro~l.JCt~ será ~P,P~icaoio em Art. 2.o _ Ess~ sell~ pas~ Imper- qne eom elle cu rnpa•· o s~u nome aSSi fJ llilllo... an~tho n acqül.s~çao _de ma· sa a ser cobrado «por verMa,s , em se es t u (l u"n- ripilanternente • /!, agora vae voce zan· fet'll:tl d e t>sterdtsa»ao da ba » med;antc talão das es· · I v1a, nao se esqueça, tt·1·uc •n óS 1·11usoe.-:: l cord eatmente to aque · · · 1 d ·11 ·ct e g~r-~e pela miuh!l dis~rac qurl:e ~stabeler.~m~nto. taçõ~s fisc!lt'S, o qnnl acom· la dôr, que é que de nuncs. e Jama:&. (e , ... ~I .nl-_Ot>S oa 1,!~1 .Cil a çau, sendo voce ?ntel/,gen·l Que todos o Imitem, e. ahrsrá. por si e ao p é de <. (•; s 1uao os ·11 tlll lOS te co<·ê boa e voce meu. dcst:.~ formrt o nosso Hos pan, hará o T<'Epe--tivo mal·8 c r·uc·,ta n t e se d es- ter . . · b · · .1 "'obre ex1·5 t· SI, a 1go m <lls uo que e o..; nPtJII os, eu 1 C<lJO t' e !pita! porlet·á sempre FOCO!'· LJragrapll? llniCo-:: Se~n Ir numa qua· 11 · d rer p rompta e efficazrne~- n ~.pr~sent~cn.o do tulno nan si des p ? e.,t5es appt1re 1amentos sa 11 g ue St'U am a re t1· udu. . . . JUAREZ/L te a todos que baterem as li'~ t ~ cxpe?trlo o.alvarà, cottses erança · tanta vez Jescripto~ e uem as i lnsõe · d) pl ~ A falta de um con· ;:; • ~ ~ auns portaa. t!tullldo fm·mnh dade essE'n ~ solador. indicados p.-los educa- sado?! IlEBB cial deste ultimo n indicn<:Ao, Ju infl:lncia e da : A nnivers:•rlu~ Rednzido o imposto do n o seu texto, do numtet·o, N.IS to e, que o lamen· dores mo<;idade de hoje: sai. . sello sobre alvarás po- datn e importnncia da()uelle. ctgarros da Farão anuos: t oso pro f e t a sempr'! ba e consiga ter sempre Fumem Art. 3.o - O preseute de . li••lnes t•ara espeeta.tn~1~t~, · · ' Cta Castelloes 1 . . cret•1 en tr•uá t'tn vigor no quando mais 1e semprt>, uma cur1~o· ) . x -== · . : _, ~...:. __ . At:nanhn., a srta. ~o· eu lo )mblleo dia 16 de Julho proxiro0 terx:_lfJCa eUe _descr~ve lação, um algut•Jl1 Ct~ll - I r.c:: I~ ~ c:epluna Lopes Rubw, I o int.en·ento r federal :1!.' · futuro, revogadas ns dispo. a dor do povo nebra1co: solador. I i;;JJ 11 M ~ Diâ 17 o sr. José siguou o seguinte d Pcreto: sições em contrario. ' audieruni quia ingemis:SinãC), Vt·ja,uo~ um · Garbino, 'filical Geral co ego, et non est qui exemplo : I A sua primeira eurtu da Prefeitura local; ,.... consoletur me. bumt:>m, quando I , · .=-:>v=~- -~-- · Dia Jt), o joven Ga ' · • • 1 Eu r·ece~t um pupe es 1Je facto. creança, p or r11Hl S m- cripta ... e com u meu nu· briel, filho do sr. João C , E S é T . · 1 1 B ·f · d C repe ~s puma, aut , ro P ou de um homem f e I tz que ~eJa, a gum me ao a to... on! aCJo : ast~o; picai e de tricoline. Alta 110 maior dos soffri- conso.lu sem pl'e ha· de Havia e.m cada pdalavra D~a 19, a me.n~1a novidade para cavalheiros. 1 mentos, em situação ter, v1sto que a cren •1~a • uma _poezw e emca apor~;; Mana Ui'\ Conceiçao, impossível de ser. sup-1 conhl um nada :-;e dà"· tu~~~ u~;:aa ca~t~~r~~~i filha do H. Odorico de Sedas Quadrilli, (novidade) portada pelo ma1s v a- : tra e, mes•no ~-'S~e lla a 1que dentro, tto fun~Lo_, no Castro Pompéia, e o Celiz, Georgete, Mixto e lente e animoso dos que é a illu~ão. li':timo ~/e tudo aqutlto vo· jovem Aristides Serra, uma infinidade de cores e mortaes. E vereis que, O mesmo se podu 1ce q~.terta s~r ama~e~, 6 ~~ 1 filho do sr. J oão Ser· qualidades. si elle tiver alguem dizt>r det lltocit..lade. umx lera ... porq~.1e vo~e e ~nte~h, l H . 'b b h gente voce é bôa e voce eI ra . orbmo~. Rico !lort ímento recebeu n uova que o possa e oal a · vez qut' em {ll':l o <,- · ' . . , . 1 ' . ., , o meu tudo · ·· . Aos anruversannnteP . con'3CJI ar. sahtra trmm- mem nesta éia )a fl.~·~ Era uma carta porque: p~ante, mirificamente tinga eutre i ilusão e ti.~ha data, só P?r cuu~a: a. «A Gazeta s .oP:P.:_entrmmphador! ~\o passo I desillu~ão, esta t>lle dt.~.~o ... nada mat.o;... ta as suas feh cltaçoes.l Rua 13 de Maio, 51

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Eata secção, como bem diz o aeu ti~ulo- coisas velhas e sem 11 valor - é escripta com a calligraphia de qut:m toma apoutameutoa ~· sem .posterior ex~me, dado o original, á composição. Uifficil niio e, por 1810, a apparzçno de alguns «gdos», dP. vez em quando. Na ultima ch ronica, do dia 8 deste, na primeira ~olumna, linha 10, em vez de «afazeres», dcve.se. ler «lazeres"; e na ultiwa . . linha- Attender ao pio• - é é o certo.

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ALFARRABIOS á:1.:======-L. G. HEFFE

De facto, foi uma revolução sem •r» nos antigoe proee$SO' de vc.tar.

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Sejamos brasileiros e paulistas. Ingressemos nas escolaa dn I R ecente decreto . do gov.erno es~~u~l c.lesm~m h rou desta para 1. Universidnde, afim de aprendl.'r 0 de que • precisamos - Civismo a comarca de Pedernetra~ o rzco .~uuzczpzo de. Boc11yuva. dvr realisndoi efficientc· que civiamo não nos falta, já 0 te· j Os aguc.lenses, pauhata• legztuuos, bandeiJ'IIOtea l l l paz e ua crea , c.l , , ' , ) mos prova o. ( d g~erra , 1avraram ~o1emne protcato, eu a u m <'tn •ua caus"•, pore~n Bem hoje 0 Dr. Theodoro Ramos que foi á }''uropa e trou· tao estupefadoa l~earam eom o acto, que. lhes parecem uma vzolenc1a. : xe mestres competentes. Em hoa hora 0 illu,tre professor &entio 1 ,

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Meu jardim st~ um encanto, com suas flores ao 16o ; De estrelas pnr<'Ce \:rn manto, um pedacinho de céu. Por Deus eu juro, perante o céo, que amor tão puro só hou\'e o mar.

Explicadas a! coi1as, cartas na meza, fica ram 01 intereaaados que precisamos de cultura para n evolução, e nunca de revoluçãt•, 1 oo'" a cerlez;ll de que alguus mewlJros do P. C. ele Bocayuva pe· que em ne!1hum pniz do mundo, construiu coiaa de monta. ' Aprendamos e nos regeneraremos, a nós primei ro, para de· dir.arn a passagem para l'ederneira~, uo que fornm secuudadoa e a· por~tdos pel•> P. C. desta ultima cidade. po s, com bons exemplos, prégar com vantagem aos povoa. Como estão cheias c.le ro3lls Sendo o P. C. o partido da situação q ue domina Sio Paulo as ro~e irns do j arc.lim ; niuguem tem que achar ruim qualquer acto c.lelle f'manado. Niio • · Dialogo da Janela I e como aio perfumosns ... chamoa de alcance politi::o o golpe, entretanto; poia, nunca foi de Nunca as vi lindas assim. boa política deapir um santo «apenas.. com a intenção de vestir A primeira, uma senhorita, estudante, chegando, fala : 1 outro. - Chi! Eatou com um medão, que nem queira saber. I Por Deu.s •u juro, etc. . - Porque 1 O que é que ha? N~o enco'!tramos no facto mo.tlvo para descont.-ntar;uent<?s, A &f' unda mo o. costureirll: A Deus me curvo, contricto. uada de mnovaça? revelando. Patente!~ elle, na lU~ ~e~cenmoma, I _ A~ho q~e v:moa ter revolução. Estão dizendo que já che que a «regeneraçao de costumes» constste em 1egurr a nsca as mes· ' a render-lhe um preito eu quero. moas prat;cas de quarenta annos. atrás: isto ê, repetir.• seguir 3 linha . garam ~-· N~:a:l'i.:al... Vamos p'ro &itio. Elle torná!a bemc.licto ~~c:~i:a executada pelos dowmadores destes quat enta annos d~ Uma terceira personagem, mais sabida, ch~ga pega na «deia nos-• o amor t ão sincero. r · . . . . . xa»: .Não diga ... • P or que ? Quem esta na berltnda 1 E o lettor mtelhgente, olhando com rndcpendencta o passado, As duss impAcientes indagam a uma você : Por Deus eu j uro, etc. c.lirá se po>deria. ser di":ersa 1 pra~ic:t, sabido como é, que uunca pu· - Você sabe 0 que' é urna ? • c.lemos .t~r pa~1c.los, alem do partzdo do gove~no; e que u'?a e.colal _Urna é uma caixa, fechada por todos os lac.los, com uma c.le po.httcoa somente h.O!JVe : - a do P . H . t ., na qual ~~eram a· simple1 abPrtura na parte de cima; serve nas eleieões parA receber Para o collega IYiarezil prend1za~em e pomptlfJcaram quanto•, actualmente, uuhtam nos os votos dos eleitorl.'J. Por nquela fr~:stioha os votantes mettem os V<irias correntes, dominando ou não. enveloppes. A9ueiJa h~storia do «Corr~io Elegllntt» e1tá beu~ contad~; Onde, p?is, os regeneradores ~ - Eta, nó• ... dis~eram as outr... •. INós pcnsavamos que era mas voce nao atmou com o motrvo c.lo encontro, na areta, depors Quem, e com que credeuciaes, neste momento de di5puta de coisa de revolução. . ela feata. . . . ~osto•, de troca de pessoas, apenas, quem, pode arrogar-se esse Isto foi po\zcos dias note! do pleito de . 3 de Ma10, quando Pelo raptda le!t.ura perceb1 logo:. elle estava de ' pés quebra. • começaram a chegar os apetrechos - urnas, hvroa, etc. dos»... P. sem probab1ltdade de concerto, prompto. lttulo 1

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Firaz -- Que uesejas! = E p!lra quem é Cheik do$ cheiks! tu escasseia a ponde · de mim? Qual 0 mo-· esse diubeirv? - per- = cxclu.mou Abu l Fi- · ração, CO<ltinu ou o raz - Pct·tfo<-~e-me a ' c h e ik Gnra~1to te, ti vo \le tão inespe ractnlgUt'! tou Abul Firaz. vi~ita? Não s'abes, ó Repoü,]e u o cheik :. curiosidnd~ ! Q11c fize I poréUJ, que da!ldo ao que devo I - l~scut:1 , meu fi lho. rum , IJ0 1·ém, C$Ses··lw 1' ul êmá <1 mu ior t·ccom mll ssulmano! P 1•cci sà de nna bona f inaucianacnto~ Ueseja uma con ta que t•·a<lns:~ o va.lot· •·eal partir nmaohã para Estou \'el ho e sinto me mens puro. récehcl' tiLO pensu, pro;~c.lo com de seu cafe! F.ntãt• consigne seu v•:o. Bassora? \r ,loente; uem sei que grandes l'eCOmpensas ·? lealdaJe e justiç>a. E tlncto u , - Perdoae me, ó j o- poucos dias me restam - Prestaram-me i 1 a razão é sim[)le.::. O 1 fi ' ve~i! - - resoouJeu - de vida . Não quero, nestimaveis ser viços! 1generoso Httrned Ab jse em tão · má h ora Ieutreh nto, morrer sem O prime1ro, a · q uem da llah cünseguhl, cm.HúiSS,\.tUOS _ S.\STOS . 1ven ho procumr-vos! O ter env iado urna boa mando a caixa com mil V<':l, desfaze L' nma gran. men amo e ::;euhür o 1re compensa e melllOt' dinares, nrri.;cO!J, ce!·tn : de intriga <.J1H' contra cujo I~I'Jncitml objecti\·o é ;, jcheik Chiha b edd1t1 el !auxilio a Ires h o m e n :3 ,.e7, n vida pnra salvêl t· mim preparan1m lton tlefesa '13 l:n'(Hil'a eu reei ra Ghazzani el·Knyyc~.L de· 1 de Bassora . Clldo:; os meus havf're~ ! mens perv~ r:: os e i:1· Para infurmn~ões mais det.niiJauns qu€'ira dirí!:!eja falar \ ' Os com ú I -- Sam<l un wua ta- :\ e Rs c hc·mE'l.O g e.ru' ro- Yejosoõ. Se uã.> fos e gtr·se M no~so Imaxima urgeacia! . atnn\ Escuto-vos e obe · ~o devo a riqu e7.a que . o valioso m1xiiio ~ tes s e REPRESE-NTANTE: jQ.li,Q l\TUl\TI~S Abul Firaz. eOIJhecia, 1 deço-vo$! -respond eu pos::;u0 ! )grande aroig,). eu se ·ia . , , . J, . . de~_ie r"?uitos nono,, o 1j .:\bul Fjnlz Juro l'~r J.llllh !,. - uccusado 1njti:i\nrnelltc n.es . AGUHO~ HOT.Ef, A(;; UE h.~ ~ clte1k El - Kha~;yy~lt - p~lo p\opheta c p~lo con ~ ra~e10 A bu l 11 1rn · e pre:;o_ cntoo laJrão ! ·------DM&'JI!IaL'IBi1~12EJiéi2HI&.'iX: t~ o hom ~ rn mau; rlC\) e L~ no ::)ag:rndo que fê\.· = n reli.J be m a es:\e .-\o t=:\blO Ilamell A bgeneroso de Mo-::~ul. 1 rei exactame ute o qu e cor;Jjo~o mu.-;~ u:mano \lai lah eu devo, tJu rtnn .-\(ltl t• ll e ch:\0190 u es- p J l' ,-ó~ r:lC fôr JPtcr é Cj l i C de\ ia Ctlbt:"r n I to. \)nome p u ra e hü! l • =======:-==== =====--.:.· "' lll'auiJ•> é inel-' p~ruJ;, . mirwdn ! n:: tiur recCJutpeusa! 1-'or r:.tdo, que h oje Léuho! 1 i\IALB. l 'l'A l l.\Y . i c~n:-.:on-lhe, porém, inO rico eh e'rk, dep0i s q u ~~ recc be n~ os OU ' 1_'0Sl E o nGci::i o concluiu , jdJz,:yel wrpreza . ide a.!!.Ttü lcce l', c:ommo- do1.-; quunlla lflUt lo , com vo~ pnw::ada e RA em Mosfiul, na F iraz ficou a s~.s ,.5~1 i - i1 ci_ den~ro de ai- 1 vid.i, a , 1 !t.'•licação cl."! nwior? . , . j cLmt : _ . terceira lu z d<> 1oez meio de s~a tew.a .1 jgun ::; u1 wutos ao p<.tla.- .\b~l f· il'"l l, itj)U !l tnu = O mo\J\"11 e ~1m j -Bem sabe-:, o ]Ode Rajeb-aul do metlitar. tJobrc .:-eu:-: ei() J11 clw ik - t·es pon p ;<~p Lt·es c ,t! :, ad c1ue p! · ! ~ 1 c~ poud <> n o ,-e n ! que acim a <.las ~n no 403 da H egí- homb ro~ .P.e:.:n,·am <i"' deu s:.>nJ he ~itllr' - :::lei estnv;1;n n:> chão c c·hPik ·- ~...: e nn ,·er ·J ri queza s e da prop:·i& ra. respon:'nb!lJd:-~dcs de, qtH~ elle é ju:sto e hon - disse lhe: dadê o prin1 eiro [jq·ou i vida de,·e o humern A g~aude caravaua c.hefe dn cnru vi~U u !f ~e •raJo. Queira Albh. pu·! - · .\qqe}Lts c~ íx · 1 ::; n1e lb mi ~ erin ~nh-<tll collvc <ll', bam ulto, a de mercu rJvres, que se- 1 ::~ ~e~ ~.~~.;ce.l~Hlr.)~ ~c ~rém, qu e 11ãv me ve- en c 8 1·r.ul 1_ o ~~i 1 d 1 L: ircl do-me os bell~, o ~e ~ua honnt ! guia annualm~ute para !lU mJ.eli~: ,' !-:io r...l ldh uha a su cce ..~e_r, por Qll c de:oieJv t;!I Vlü l'. 1\a gu! l,Jo ." q u_em l11êl ndo ""' wnm """"' Bc.lS;::Orcl, co m estofos o A lb.::'HlllO - ?' '" I (.;Ul1SU tl e :-:~a •\"JSlla, ul- primeira - que e fl d01s 111!1 d nwre~, sa l e sedas, ten ninára uS nhece O futuro do$ tJ rj guma \lesgraç·a! !Dt! liOI' J c toda:-; - ha \"il llll ú ·lllc certa \'C7. a r• .... :: ~' c""'•"rccsuunto"~' uJtÍru0S preparativos rnens; t udo 0 (]lle, OC ~JOUJCUl O ~ depois mi~ , Ji : wn~s ele O il t'O: i1. \·.ida., li v rou -me dH ~s1;.',·:·~·- ~~··:; :·.~",;~"~',"" ó"' •:·pt::>il para a longa jomnda corre na tc rrn ct>in. es cheg;tvu :\bul F11·uz uo segun la c unt êru dois m c rte! \.<: hem ;;nhes. r- 11 0 pelo deserto. cripta-· i\da.ktuh! Q lgnwde p;.dacio J0 E!- mil dinare:-; a tPreei - ó j o,·cn, qu e n cimÚ ~~:·~~ ~~~:~~~:s Ao ca hir dl3- noite, adea t_lt!t, poH, : ~~: :'.;~' 1 ' .:JC, ltyy;...t. U ull•. ii.t.u, n - ri';: : é tLts tre s dus nw iures ri tl uez.ns ~~:;.;:\ ., u~c~'Rr,s o jovcn Abul F.iru z no (11 ~~ (1ü :wt:~ll l<.t · 1 11ue ::;e uclwYu uo l ~ i : o , a !i1<l!o r l:'ll Ct:ITil da tet r..t cl cvenios col! cl.-r. .::~:~:) ECZE MAS ib n Kha~·siau --o mer- l . A.881111 mcdlln,·n \,o,. aveme:He e ufl! l mo cint..:o mil ! 1-:111 B <L-; - locar a nol-<sa ,·idü! t 1' ~~.::~~- d MANCHP.S OA PELLE . I \ 1 IF" '':'"i':" .l:.ART~ ROS ca~ior - ch amo u seus Joven 1 .. _. u ll'il~. ~uan pediu <i O merc.tdor.que , ~oru q <iaildo lií. c ! teg<~- Chcik generoso !. f1 •·· • - " · gums, s~rvos e escra I do 0,u~ m_ .q 11 ~ ~~l;:,.uem j'e l:ent.~sse per:,> d :l! e )\::~,. < ~ e~Trá:s . eu t . eg li' - - replicou o j·wen- 1 / ~f:) t~ ~~~E~2~~~~AS vos e <l1sse-lhes: ~e fot <1 eham.t' .t 1 cpe <' , d C:: j)Ots de f~ze r C'oru a pnm e1r;t ctu::-..a a um Se, peL.t Yontad(-! (lo : - -t ·-~ 1 s cnOPHULAS - · Amanhã, ao nas· 1tidas vez.es pelo s eu Iq Ut' t •Jda~ . as o utras joa.llteiro cltamudo \Vu Omnipotenle, Ali .l\'io- ' );:.:..~~; ~~~- 1 ' srPHtUTICAS CCL' do dia - se Alluh l 110 me. , j p e~soa:; clC'Ixassem o lll l ];cn · lL11u i·l uuc h ·•nlll.l t: d v o~> UJ'l'Oil<.;OU ;l f' ...... 'J'·r!n~tm~nte c;n todaa U 11 I O 1 •· ll • \t ·;t •.:..· · · .lJ "s nfícççõe• cL!jll ori· flUÍzer! - purtit·emos ! - a ull: ~u c m O la lnposciHO,,U t:-5se_- H~. Clll mora jn.Jl <J :.o mc r- d tlS g trn\s d~ m ortc, .:.:::·;:t::oa rrc:,.~cJa a 1 co m a nossa car11vana . t~a 1 po r, n~un q uc en-1tO'll c.:nf1 l~ I W!~·d.: cadü; a ~.;g ti i Hl :.l_ en tre- por ~ 110 n üo ca be então . "..~L::-_~- Lf.!. ~ 1 A • • pura B~tsso r,l, acompa- j tte · -excLnnou. - So hoje) o Jo,·cn, g.trá~ 110 famo..,~, c.:5c ri · a este \ "0'1"0 aboeg<nlo 1 ·- ~liihaas de curados nh;:1n do a estrad A de Surgiu então, cleant c fui <t VtSltt!o ela tua p::r b.1. Ali i\l nlwmP' Pd ~ e ~ :1 h':~ dü :· :a ~ aJi ,·n mni sj ·;~i!Ar.OU:EPURATlliO D.O SAU-üUE Erbil e Kerkuk. Quero, lclellc, um holll em al !o, 1id:~ para Bc1 ~ :::ora c·1 - l,nn, l~l · R-t tn l: <1 1f•r- prrcio ::a? Nu o hn, pen ! :::-~-==-======~ à hora da partid u, que forte, ves tido eo m u- tno cheie da g rund e c eirn, fi tiü lme nte u w, eu, pHrn o lwm c; m, ! \ '!:-: ho Cre o sotado ~odo:; 05 homem:. estc- !p u rado gv.;;to. Fut.i<.t-:5C cara\' êl!l<l de, men.:ado- rniti ~ vu!iosa - deven'1 b1'm ma_!.-. prPCj0:-o _du l1t ~'} !~·A<~~~~~·-~;;:~A I JHITI promptos. os ca- acompanbR.r po r ~m rc ·:. sf~ l que 0:3 lwue \tCJ õCJ' entrcglle a um do .;; I que a VIda! Nno Vl~JO, i {) Sll.V~IHA meios C!ll'fegados e as esc ra ,·rJ hindu que um c \'ülen t··. Julgo- te o nlemás de Ba-sorn, o Ip.>i:-:, motivo nlgn n1 pa · 1 ....._"·.~-· Po<!cro~o 'i onlco ten. dflS arrurn:1clas! ~la · punhava um>t gnm le' unico homem capnl judicioso Hnm·~d Ab - ' r~ qu e o salJi,, IIamed ·_;,·~. 1' f.'o!·U.ca:!te hi~salemá! Pudem _ir! lanterna d~ duü ~ luzeJ. de lev.H' :l té Buss~m u- dallah el- Hasei_n._ que :r &c:· b t n rccompc u ~ n ~~:~i~ ~:.·:··~/::-~~ c.•:.~;.~;.;;~~ Q ue _Allah o ~ proteja!~ . - Pu:· Allah sol->n~ t~·t ,-~ltosq q_u mt1a em mora no qua rte.rao de m~uor! . , ~ ·::: ' 1 ~·~·:; <''~""l· fl '!'ITE 1 Sutl'arn to.lo.:l. Abul · t1! -- exclamou Abul tfllJhet ro. Ech Ohunha ! I - Em teu Julgamen · _ -~~/---~ · '· 1 ill·'·"~

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DE JULHO DE 1934.

AGUDOS, 15

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363

pRQQLA MAS I

P e • .Aquino rJe boa conduct~, fi!l~os ! sentará John Wayu~ Esteve, em S. Paulo, ha j de exemplareB .farndra.s em o extraordiuario dias, o rvdm,. Pe. Aquino, . FAÇO saber que pret_en- desta cidade. film «A Peua do 'raque representou o prove j dem casar-se: - Jacinto J f· : · f }t ·· A popuh~Gíio catholica Fora do ensino religios:o do.r de nosso Hospital, Uintra e Ana M<tria de a . tlZla ·· a a em ll~.ú •; e ma1s um debra!ileit·a recebeu com a não ha respeito fis leis e 1~J~oylus Guiijlarães, ~a reu· Jesus, solteiros, domicilia- Agudos uma so~Ieda.de senho sonóro. , maior alegria a inclusão a superiores; a. integridade nHw celebrada em S. Pau· dos e resid<'ntes neste dis corno essa, pOis, em j S bb 1 . em a no~sa Uarta Magna moral não se pode manter lo, de todos os· provedores trito: Ele com 23 unos ,1e touàs as ciclades adi a a ( o, vet emas, do ensino religioso facul ~ iJle.sa; a corrupção é trans- das sa11tas casns do interi0r~ idade 11ivn1dm· natural de antadas não é ::::ó u,nJ. afiual o tão HllllUllCÍatativo nas e:icolas tanto ' mittida por meio de ~una rmj' objc:ctivo era j'lstamen Larar:jal, deRte' Estado, fido e esperado film primarias como secunda- ~l liberdade mal corupréhen· te fazer mn arello ao Inter lho legitimo dL' Aclrian o qu e t:e 1\0t<.t, em todos · rias. di•la. vento ·, pela rt>stauraçiio das C mtra e Je dona Culomba os bail'l'OS e vil las vi- «Mi.lsen de Cera' E' uma aspiração attm · O .Est~do , por lli tã.u ~o subvenções clestint:das ás Bergan1o, domiciliados e cejain clubs, de·:;s a na tada de ha muito pela po-l1mente nao tem_ o totnmo s..mtas c~s:s, qt!e ~c acha- residentes neste dist rito ; tureza . pulaçãc do . Brasil, catho· I el em~oto para mct.:lcar •>s vam no !mmeneta rle fec•hn r· I•:J,, Ct'rn 20 anos (lc idade . t e .1 s suas o_ orlas, pela fu lta d1· de l)t·endn " io _. ' Portanto , pnrll ('IUe mana do s uo . . ..,:; l mes 1teas, nn·1 . C! b l 'l .· ltca na maioria. Dest 1atte I precet os o decreb aprovado Vf'l~ ensiname?tos divinos. recurf:C.~ tural de Hanch.u:iH, E>'t.l~ O o no\ o te!lla \ 1 E asstm sendo •. qual o Sn_r. I?terve!llor, dean· de PemumL• 1 co, f 1lh·t legi da longa, e pre CISO que 1 utisfuzer esta aspiração e vem marcar com cnracte 1dever Jo Estado dtaute do tE> u: tao JUSto apcllo re lima de Antonio l{oberto, I todos: opera rios, E:>lu- .:3} res indeleveis a chri::.tiani E"~ad? diante do pvvo , na consu~crou o acto em que j~ fH ieciJu e de clona ~Ia I p:-ecradosno commer sação do nosso BrasiL maJOrta cathnltcn? reduzta ao terço AS ~ubve n· , na A na de .J e.< u~ domici- . 0 . . S 1 Facilitar a esse mesmo \ÕE's. estabeiE'cendo uma 1- d .1 ' d. ClO, comlllerciautes. lll Cl) ' . . E por assun c1tzer uma t•'x n cl" l.:::::.oo por· dt',·L de ttt·; ~t tua f<;' rel i' H tnle nl C's.te I"· 'lustt·l·aes, agt·I·culto·.·e~" "" obra de regeneração da vi- povo os metos nece_ssan os t''. f .' vv . . :o.,xt •t rn tn os c octtrnt>ll' ' , . l "' Õ da. nacional, obra deixada para a s_u~ ~ducaçao mo c t t~;. can<.lo_ nsstm o nosso to s exigidc,.~ r ~·I, lei. Si e_ (lemaJS clas~es ~b ·1 · .b no muis absoluto abando- ral e reltgwsa. . L-IM,Htal 11HIIS ap~o t'lll at-~ alguem ~u uber riP. "''''llllt nosa~, dest8 loca lu lauo pelo regimen republi- , ~Governo Ja Repu~hc;t tendf'r RC's nercssttados. i111pedimento, :tcu ~e o"' nos de, auxi liem ·110, ingres - 0 0 cdno de 1889. e 0 povo! , porque , e tcnrws da lei, para ftns Je sa nrlo ua s fileir!ls Je 1 Q.) . povo que e ege et'sc mesm(l C asa do Jornal ista direi · 0 . ._. ~ _A a I ~a cathohca bra~1 governo. ·rur-tanto ás ns · · se us as:socrados. Cl) letra \'tnha sendo o_ pp_ rmu·) pt'raço-es do ,,_ ovo é );eu 0 cb-~f" .., u.1 0 ,!!'.1 , ,. "' 1....u 0 Agudo.:;, 7 Je .Julh, ,lt! 9:3± p,,r nossa vez, f~1ze 0o.. d a, embora na ma10~ta pe· 1dever. ·1 110 · ·1 O Oficial Su!J ;titut,J o las_ malevolas the_ol'las a- , Gtaças a Dh... L1s 0 q 11 e d pro'·eto mos votos qu P- a nuYa .._, r-. · s " ' 1 a::>sd guon 11111 Benedicto de (;ama1·go a ,afw t h.e1Stasepelassettasdes- aspiravamOS Sel oiOUI'áll1uÍ· eCI' l<1HI1 OilCjtlilllSOCÍt'drtdü tenhn. Um~ stdentes. 'to breve em realidade. t ia de 4 000 conto3 d<~ futuro cheio de pro::: - ~ Era . inacrerlitwei que Q,; pa~s catholico<> terão ré1:- lJi.ll a i1 ccust: nc<;ão <24~~~--ste4m~~ perieuades. CJ ~m l regtmeu q~e alardeava o direito de exigir p.na d:l c~.~a do J .,rnalis ta ; Q . li hherdade contmua:-;sP. a op seus f1'!ho"~ 0 e 1151110 r-".... li- <' C\111Ce(1EC'n·l ú . á d1ts~e 1 Este " Ul no m mt <:a~a qmr v ntem . ás 22 «--< .r J · casa11 -10 . · primir 1t c1nsciencia Cl\ gioso e as nossa3 cwa:t<:a:< d . .... 1 . u_r_ u _a~w, ~ hl)l'ilf:, uo f.êdão ~ourc 0 1 . _ , . . <•S 111C"l1111." reg:t 1w~ o :-: .tCLUtlte explt ca<·Ot',·, po rs, d t _ ~ l) I b . thohca, que se v1a privada poderão haunr os en:;tna ·c ~ .· . . ,..,· . . . por si -ó diz tud... O 1 .11ea r,, '· . ••.u O 0 1 de receber nas banca<; es mantos da nos:;a santa re 1<.: lllllll <:.l llcll ' : ' tt.t p.t t P .. · ~ ré m, :,:em >rd 5 ur!!cm <1e \-et·1n_ t.e1_· ~e rea l t_sa- ~ 1 .. culares os ensinamentos ligião os s.ios pr_incipios de 1e 1'1·.f l'<'lll e a a_p 1"'f'll- d1lllcul .. c1 o o bHl [e maugurat l\'0 ç:o t.lad es porqne nem 3 1 I f 1 das verdades pregadas por uma regra ' ~ vtver. t.tt ·l'lil c 1 u t 1 ( s .,, n> n- ~ J . . I . d OI h L) I Q.> . , . . · l· 1-c L•:, us e po~s lv€ pu::.su tr _fa O « u .J~su~> Christo. A. ~açio intei r:t up J.Jlau i , "· _. opu 9J'>). bJ:l 1 . 1 d' . nob ··e d us d t: q11 e t.H.1• Jt t m .r ' ' ' ,1 .< lt ctiiDE:tltt: o ~eu «lar 111 -, 11no• Gt·atos p"lo COI)- ~ A 1 d · m o a-esto .. . • ~ .... o .. me usao _o ensmo re- : do · . _ h c 1 t· ltt<rrnta .\u J Ol'- 1Jevtdo so puder rese rvar Cl) ltgto~o facultat.tvo na3 es- puta os cat1lO 1tco::. qu e, . e> I 1' . t \ ' HC ~,.._ Satl'sfa" O d . '. deixando á marj.!'etn O re::;· ll i-i ltf'tll. ( IIOIIIU _;t parccf la U~ SUc:S Ç.; · Col ·•s ... , ~ eseJO aos . ecunonHa~ ~ Catholicos brasileiros, a p.:tt<> humono, lu ctnram e ~~ maioria da população por· nergica e decididar.leotc G~·e,•e n us Tel<'gt'aith ús ~ «~mpt·eza Uons~.rnctorn -~ · t 11ela 'tprova"a-o ·1o decreto Untvetsal L tdu.» resol veu o ~ t an to , e os tn eresses ~u ' "' u I' 1 .l'ff" ·1 ""' premos Ja Patria , da fa 711, que vein por _tenno n 'JSt~ on . UUl~t gJ·t· \'C ui lCJ p_roble;na. A rerda Hoje , tU\ m 9 tin ee se.. ~ utiliu e da sociedade. ur.n estado ele cotsas em J l!os ~t1l1CIOII<ll'!G~ doe: de das vuuL>~~e•l!> ele s~~s) rio Ja c;sados os sen·uit1 ..o 0 ·al'd d f . completo J esagravo com a (.'on·~IOS e T, k~ 1·apl.Jo~ plu:10s tmnapnrecem pos1tt. f • f1 .1 .. O A tleut1 1 a e con es . . . I , e,:, 1 ms · sional não podia dar á mo COI~:ctçncta IUlCI~~a_-1 . n o No! te do pail!:. vumente, exc1utrH 1, :~ qna 1 r . cidade 0 que lhe era de ! :s.. udamns. pot,.., ~todo:> 1 O 0 , . ,., lquet p(:.;s1>:L n p 1:;stiH.l:tJ "' 1 «.\ \ oz do mun tlo» todo impossível po 1·que .l o,; deputado'l que C'!:.ltvrrnm l . r--0\ el nu t.., m< >ll me de dizer: - «Eu nàv tcniw 3~ e B8 i uterE ~~ ante ·ç.· ] ' · · h d ' ao n?"s.o lado, ntia caum dt<.la~ :tCel taJH St'Jll'OlnJI· Furt.e• ed u_C,, ao mora1 V_tn a os . O' •• • ! ' . JOI'lUl ; enstnamentos relicriosos da Ioll JR que ,L tl cn u. n t.t:-- 11 > !S~->Uf Ido th :--+ ' I Procu re selll perda dl' quem a pode dar 0 é tão da l'att·la . \ dt·belada quanto ma is tcmp~: o Agl:ull' lll'Rta cida «!\ trH: Secca ' , g<Jzasorncute o catholicismo . PE. AQUI:\0 1hrv\'t~ s<:ja pt·,.: ~ivel. e faça lugo sna imc·rip do d r:Ee nho ~on o ru em 1 çno. I al'fo. --------~------=-~.2/~~~~~~~~ .<Batu 1 as Buriesc os», H oj e: n esse templo, !ormi<hn· pl comeuia I ' 1 ' 7 30 0 r• • t l ( rno\·ietO~oe J intel'l)fe - -+-> Cerca das 12 honl S duzi.:\se até uo ci es(in•', ~~l.· . \'C J'~I cu .to ns , . e ioancuuncn o ( us ~ 19 c>O 110 , 1 11 01t a ga·icu tores tad u p elos celckcs hu- ;::s 0 0 ue unle-hontem verifi- este c o n cede u em le- · ~ :-: · ,,, ras <n e:. mo ris tas Irmii os Max. . Io a u ~xm el' o <ll' ,, . . u o chefe do g'0\'CfllO JII'OVÍSJrio co u-se na estra<.Ia d e va l-os. D e v H ' (I I ' ~. n-="' · 1 D . . ll~~iguou UlD decreto, II H pasta da A, noi te será fu c;j rodage m que lioo-a esta c.esso de velue;ídu.d~, e, ws I r\ !.1:'<:_0 a om lnl l•'azcuJa, consi<IC! UUUO, ('01110 C:.l· ~ ' CJ ~a' ao soL e o sas bancarias. 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I d ,... cffcito J n citudu l~i, 0 8 c.lc i.Ji- Olnra n o\V e dentuis _j saudo morte ins tanta- morte IOstunta nuea :1 . . K 'r . Cisnes (E' to l\!4 e::.ta s tos J e ogric,ultun•s scbre cuja -, ne!l U Utn Jovem e feaoru ~~mura, JRpO - Cut!.:"HS . •> (::3. ~latheus existeucia, n;,s couJicçõcs porellu fll'Ü ::. tUS de val o r. -J rime utos gra\' es a mais ne_t, SOltet.\'0 ) COm 3316'._•J3), cxigiJas C tiR!n certa, tlÜO (l<•B~II \ l ' ~ hover du vida . • m :;n lP. . se i,, r rf trez pessôns. annos e enm e ntos gra pr.i:H:.<lo 0 e~tu pe lld 0 t1. Trata se do cami- vi~sim os ao seu patri film «Se rpente el e 'L u • nhão de rodovia da I~. cio Sahito, eu se u com Clllb Popul ar XO >> , ncompanhado de f.ÍJ B"'. S0rocabana que panheil'o. O a j u _-! ante Acaba d e se r fued ••- um desc nlw nuinwclo. O conclnziu mercarloriil';; do motoris ta tambem F:unoso 11..-ro d e- 11. c . u-~u ... Jo n_est<~ cidt{ de, . co_m -~ Quar ta f e irn, e n; 1 r! para Ba.urú . 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que, em se tratando st>mprt: ll põe pat·a t:·az, O papel não era de car- "'ymnasio S. Pcmlo 1 'Art. l.o- O sdlo a qub se a' fl'e" ta, não era um papel com· ~ . d . refare n letra ''e" d o nume de situa.~o-.es. m 1mma- leV(tlldo aqu~lla ,, u 1 Este estabeleCimento e d b li D •· :mente d1ff1cejs, enfren- tt', no poetico d1zer do mum , e 0 qu.e elle me tti · · muito honra i ro 1• a ta e a · sec<:a·"l zia: eram poemas aquel· ensmo, .dquel h : uu ica", du decreto n.o 3.965, • tadas por caractere~ Padre A ntouio Tho· 1 1nossa ct a< e, nc . a se em 1 Um dOS I1V1 os . 1 1· sem ideal C'Jnsolador lOaz. as P Lrases e eram dese· franco funccionamento, com de 21 de dezembro de 1925, C?l em q~e ma~B ao , de .especie al<.ruma 1 }h nhos, aquellas letra.~! um numero elevado de n aprovado pela lei n.o 2 260, vmo se ve descnpta a .. 0 • • ' 0. 1 Agtll·a , um1 ve o , · ··e tudo aqui/lo partira lumnos não só da cidade · de 31 de dezem bro de 1927 . fracassv sera . mtlludt que m·üs 1)"" ra' elle de · ~ ... 80' porque t.lOCe e, comO d' as VJSlll · · hanÇ.lS. j sera. dE-VIdO · · ' Jesgraça e, Sem duVJda • vUt c • tO~e llfl scgnmte . d ' L t ' ' vel para o tnste que, ter a ;wimal-o á frente · m telltgellte, voce é boa e vo·! . couformi 1lade. aque 11e as« fiOJPn a- : · 1 .J 1 '· · ções,• de J eremi~·s : e por s1, ~m conso auor 1si.' 110 mesmo poetíco ce é o meu tudo.. . Donativo ao llo8})ltal 1l a) - p}lra os ~spe~tacul o& d ll d"' l i vetdadeirlimente real dtze t vão-lhe a~ de.;- Mas voce n em imnginu f . avulsos e pnt·a d1\·ersoes que d.lSto - pou de ter. 1.IIIJ~oes _, . · •ft c ulo"'.-. . ' aque . a or. 1e- inao se mpre nchancomome a1egrou aquella . A ttPodf . orlo ao. 8JJe 11 o et· f l dã ,n a té .. clftco esp<>c... br1uca ID!llS e mais se 1 1 ?··, c swL curta ... a .~ua p 1·imeira t·1 por .•nterm_t>~to"desta ~ por mez, 2()$000; b) - '2n compenetrará o mortal , I . homem, portanto, t ( - r· jlha, o mdu:-t n at Celso Lei ra :lS que dão mais de Clll . I. te.Q. r.a r a... e n an 1que zanga· t b d ff si por ventura 0 lêr 1s1 quer vencer e tn- , U t:"lll S<tberá co nso- du) no j'im é ({'te eu vi se1·l e a~a a d e e~ecÍÍ 11 1 co, até nove espectaculos a.ttentamente ~os mo- umphar na vida, ma- ht· e IHtiraar a um tt e· um ruml.lnc.e tle amôr J.;..,. . '•~eor ?qmu~•noo -un<l>srt''atar,doccade. por tdll:7., 46~00d0: 1c)5 pnrn os · .· d . 1 Jh . h ~i não . j L • ·: . • • • • que ~~o mms e espec· men~OR de affi.lC<.~ao e x1me qu9.n O _e--~a. se ma O ve 1t1 o, far~ado em .cnrt~~, ~<aúe P?1' nlgodao be':f'frcta?"•. cuJo t~tcu los por mtz, 106$000. quasl desespero. ll_t e. veuha torna.1 hor- uma e'IJOS<t Cn l'llllJosa que. Pur f lfTZI!I .em bmxo pro?:~c~ sera ~P,P~ca•\o em Art. 2 . 0 _Esse ~;ello pas· . t ..J np1lanteruente 1m perque com elle oumpat· u seu nome a.~.~zan rulo... auxd10 11 ncqüiS 'Çao de ma· sa a ser cobrado <<l)Or verM . L' • 1 ..1 ·1· - d d as,d em· se es U11an-l VIa, não se esqueça, tilij()u ;,s illusõt•..: u I:J agora vae voce zan· fen H rJC E'~ ter1 t.!la»ao a ba», medistnte talão dns es1

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C?~ ealme~te aque · nunca e jaruai5. de U· ·t-ii)n:-ões da m. cida- g~r·8e

la ~or, qu.e e que de ter

pela miuh.c'

r/is~rac qud~e estabelec~m~nto.

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tttções fisca es, o qunl acom·

or si e ao pé Je Jt-; sin:io os fiihin bos rao, iielttln voce t llfell,gen -1 Que todos o tmrlem. e. pnniJarã u reepe··tivo alvs;rá· . _1 mats cruc tante se des· : P te tl•J•·ê boa e voce meu destA form~ o no:;so Ilos p . · · q a 1go ID:.lJ~ uo que c o.: nf' ti ubo~, em c11jo t ' pita) poderá sempre l'ocor· ara~rap 1w urucu- 8 em b co "e~ses ' wlo? . · . t - d ·· l· re ex1st1r . numaqua· , ') apparelhamentos ~<lngn~ Sl'U ainda re ure: prompta e efftcnzmen· 11 apre~en ~çao 0 .a ao ntt 0 SI desespetaoça. t t J . t • , ..1 j lriAREZIL te a todos que baterem ás 11era ~:xped1rlo o alvnrà, cons· A f lt• d . an a vez escnp o:s e ue m al'í 11 usões' o pas _ t.!tuiudo fonnalidnde esst>n· auns poltaa. . Id t I. . d. 'Olad a a e um con- wdicados pt>los educa- Is·ulo?' ' ·· cta es e u trmo a m Jcaç;.~.o, ::. Idores du infancin e da 1 llEnK no seu texto, do numEro, N. or. ' 1 •.t nnivel'8:trios Redozido o Imposto do 1sto e que o amen · mociJade de hoje: sai· . . . sello sobre alvarás po. datn e import:mcia da']uelle. toso profeta sempre ba e cunsiª':l teJ' scmp,·e Fum~m Clgart~S da Furão annos: liciac-s J•ara esltceta.. Art. 3.o--: o pres~nte de in!iste quando mais o ' . ) Cta. Castelloes. I _!:- rnanhõ., a " rt.n. Jo· colo J•ublico cret., entr>lra E-m vtgor no .. ' e sempt~, uma CtHJ.--u · _ . ..,.._ ·\ .. " dia 16 de J u lho proximl) terr:flCa eUe _descr~ve lação, um algur>m C•>B- l (Ç! ~ ~ rr ~ <e c:er,hina Lopes Ruuio, o intar,entor federal ~~~- futuro, revogadas . 118 dispo· a dor do povo nebra1co: sc, lad o1·. I~ Q ~ ll M c;;;;p Dia 17, o sr. José sígnou o se2uinte dPcreto: sições e m cootrarto. audierunt quia ingemis- ~inã, , vt·ja•ttos nm Garbino, fi!'>cal GNal co ego, et non est qui exempl~: \ A sua J)rlmelrat cartu da Prefeitura local; consolelur me. 0 homl:'m , qnando 1l h'u r·ecebi um papel es Dia 18, o J·oven Ga Ut! facto. cn.:• ança, pol' wais in- criplo ... e c:om v meu rw- briel, filho do 8t'. João Poude um homem feliz qne ,ejn, :\lgum m e ao alto. .. Bonifacio de Castro; Crépe Espuma, Sauté, Tro no ma10r dos soffri· consolo sempre ha-de Havia em cada palavra Dia 19, u m enina pical e de tricolíne. Alta mentos, em situação ter, visto que n CI'Cf\1\Ça l um<:' _pouia e ãba PDÊ. Maria Ja Conceição, novidade para cavalheiros. impossivel de ser. sup- 1eonh3 um nada ~e dà'5· ttti;~; u~~~a cart!. b'~u vi filha do sr. Odol'ico de Sedas Quadrilli, (novidade) portada pel~ ma1s va- 1 tra e, me~' 00.-(·s~e na a i qw; dentro, n o fun~o_, n o Castro Pumpéia, e o Celiz, GeorgetP, Mixto e lent.e e amrnoso dos que é a lllu~ao. lirttimo de tu.do agutltu vo· jovem Aristides ~erra, uma infinidade de cores e mortaes. E vereis que, O mesmo S\' pnde cê queria ser uma~e~, e ~J filho do sr. João Ser· qualidades. si elle tiver alguem dizt>r ct~ mocidade. uma ,era... porq~Le .voc__e e :.nte~ft, ~T • ·t. h 1 gente voce e boa e voce e r a 1::t.OI &mos. Rico FM!Ímento recebeu n 1t1WR 1, que o possa e satua vt•z qm>, etnut•rn o o- 0 ' ' t d . . 1 cons0lar. subirá trium- : roem ne:.:ta ér& já tl t :-- ~ ·E;~ ~~; ~~rta 7>o·rqu e. Aús annn·ersarJante@ p~ante, mirificameute 1iinga entre illusão e fi~1 ha data, só p~n· ca'U~a (a «~Ga zeta ~ .nprP.:enRua 13 de Maio, 51 tnurnphador! .\o passo I desi Jlu::ftn, est:~ l·lle J~-S.<w ... nada m at.-:... t:l a:s suns fehcitnçoes. l

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E•ta secção, como bem diz o seu titulo - coisas velh11s e sem valor - é escripta eo01 a calligraphí11 d" qucUJ totua aponLlwen«>• e, sem posterior exame, dado o original, ó cotnl'osíçiiv. Difficil não é, por iuo, a appari<:ão de alguos «gdos», . dl': ve1. em qu1mJo. Na ultima chronica, do dis 8 deste, 011 primeira ~olumna, linha 10, em ver. de «afazeres», deve-se ler «lazeresr; e na . ulliwa linha - Actender ao pio~ - é que é o certo.

Casa Brasil

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ALFARRABIOS á(!::======-I

L. G. IIEFFE

• . Sejamos braliileiros c paulistas. Ingre ssemo~ nos escol~~ dn Reeentc decreto. do gov.crno est~~u~l desmtmbrou desta para \Univeraidade, afim de aprender 0 de que precisamos - CI\•Jsmo

a coroarcn de Pedern~ra~ o nc~· .~umc1p1o de. Bocayuvo.

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De fadn, [oi uma re,•olucão se!ll •r» nos antigo• proce3so'i de votar.

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Meu jarJim st.á n:Jl encanto, com suas flores ao Ivo ; De estrelas pnrece uw ma nto, um pedacinho de céu.

d realisadOI efficiente· que civismo não uos falta jó 0 te• Os ugudenses, pauhstas lcglttmos, bande1rante1 u1 paz e ua 1 crea t.r, _1 ' ' ' ' l l t ( d • ) tnos provauo. Por Deus eu juro, g_nerra, avraram ~o emne pro.ealo, ca a um em IUil caUSil,. porei? Bem hoje 0 Dr. Theodoro R a nw s que foi á F.urupa e trou· tão estupef..ctos Ílcaram eo1.0 o acto, que lhea parecem uma VJOienc1a. xe mestres competentes. :•;m hoa hora 0 illustre prufessur sentio , E11tribill10 perante o céo, Ext>licadas &! coiaas, cartas na. roeza, ficaram oa íntereuados que precisamos de cu\tuu. pllra a e' ·olu<:ão, e nunca de re,•oluçãu, 1 que amor tão puro oom a cert.,z:u de que alll'una membros do P . C. de Bocayuva pe· que em ne'lhum pnir. do mundo, construiu coisa de monta. só houve o m ar. uir.a m a passagem parn Pcd~rneir~s. no que fo ram .. ecuuJ ..do• e a· ' Aprendamos e nos regeneraremos, a nós primeiro, para de· . po s, co 1n bona exemplos, prégar com vautagern aos povo1. peludos pel<l P. C. desta ultima Cidade. Como ..stão cheia~ de ro3DS Sendo o P. C. o partido du situaçi.io que domina Sio Paulo as roFeiras do jardim ; c como são perfumosas .. . nínguem tem que achar ruim qualquer acto delle emanodo. Nõo a · Dialogo da Janela I charuos de 11lcaucc po litbo o golpe, entretanto,; !JOia, nunca foi de I Nuuea ns vi lindas assim. A primeira, uma senhorita, estudante, chegando. fala : hou política despir um santo «apcuas• cvm a intenção de vestir - Chi! E~tou coro uu1 medio, que nem queira nbcr. I uutro. Por Deu~ eu juro, etc. - Porque ? O que é que ha ? Não .aneontnmos no fo.eto m<>tivo para. J cec:mt .. utarueotos, · · • 1 d p · 11 · · A stgunda, moça costureira : A Deus me curvo, contricto. nada de 1nnovaça? reve au o. 11tente1~ e e, na tu~ ~e'!lcemuoora, _ Acho que vtt.mo~ ter revolução. E stão dizendo que já ehe · q ue a «regeoeraçao de cos tumes>~ con311te em segutr a rtsca as mes· 1 a render-lhe um preito eu quero. · de quarenta auno~ ntras: · ·tsto e, - repelir, · segUir · a 110 urnas. . h a gararu _as Nmas prat.e03 d' 1 v mo • 0 sitio Ell e torná~a bemdicto traçnda. e executada pelos dowiuadores destes quarenta a unos tl t Uma 1\~er~:i~~ ..per~on:g~~, mais ~abida, chega e p~>ga na «deia nos•o amor \io ainc('ro. Repubhca. . . . . . xa»: •Não diga ... • Por que 1 Quem esta na berlinda? E o lettor tntelltgente, olhanJo coro mdependencta o passado, !'1 3 duns impneientes indagam a uma você : Por Deus eu juro, etc. dirá se puderia. ser d i':ersa a prn~ic:~, sahido como é, que uunca pu- Você sabe 0 que ' é urna ? • demos. t~r pa~tados, alem do partulo do governo; e q ue u~a e' coll\ -Urna é uma caixa, fe('hada por todos os l11dos, com urna de po.htrcos somente h!l~IVe : - li do P. R. P., na q ual ~~~eram a · aímplu ab ..rtura na parte de eiiJ'Ia; serve nas .-:l eições para receber Para o collega ~arezil prc~d1zag:em e pom~hf1csratn q~antoa, actu11lmente, milttllm nas os votos dos eleitore1. Por aquela fn:stínha os votantes mettem os Aquella ltistoria do «Correio E legunte" est.á bem contada; ,·,mas correntes, donHnllndo ou uno. enveloppes. Onde, p-!>is, os regeneradores 1 - Eta, uóa... dÍS$eram as outru. INóa pensayamos que era mas você não atinou com o motivo do encontro, na areiA, depois da festn. Quem, e com que credenciae3, nel!te mo mento de disputa de coisa de revolução. Pela ra pida leitura percebi logo: e\\ e estava de • rés quebra Isto foi poucos dias antes do pleito de . 3 de Maio, quando postos, de troca àe pes~oas, apenas, qu ern, potlc arrogar-se esse dos»... P. sem probabi lidade de concerto; prompto. titulo ? corncçornm a chc.-gar os apetrechos - urnas, hvros, etc.

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G.-\ZETA

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Firaz Que tlesejas l == E p·ua quem é de mim ? Qual o mo- 1 esse dinbeiru '? - perti_v? d~ t~~ inesperad~l l gu Gtou Abul F'iraz.. VI:nta? Nao snbes, o Repondeu o chellc: mussu lmano! que Jevo I Escutn, meu filho. l)>recisà de um boul finuu ~inmen to? D e pa r tir amanhã para 1E~tou velho c sí1~to me seja uma conta que tt·u«lnsa o ,~alO!' t·eal de seu cnfef Entãn cousis-ne seu i».a:-oBaoson\ ? Joente; Gem l:el que tlncto a -Peruoae me, ó jopoucos clias me restam 1 ' ven l - 1 e.s!)OJHleu - de vid,:t. Não q ue ro, se em tão · má hora 11 entJ etau to, m0ner sem 1 . venho p rocurar-vos! O tr r en,·iado uma boa COAl.lliSS.,\RIQS S.-L\lTOS 1meu amo e ~enhur o j recompensa e meHwr cujo ttrinciJlal o!,ject h •o é !cheik Ch ihab edJm el au xilio a t re.3 homens a defesa tla. hn•otua cnfeeic·a Giwzzani el-Ktiy'yut cle- 1de Dnsso ra. Para infvnna~·ões mais d etalhtldas qu~im diri!seja fala r-,·os com G~. 11 -- Sarunan wua ta· gir-se ao noss(J maxirna ut·gencia! ntno! Escuto-vos e ooe I A!Jul Fit·az conh~cía, ' deç0-vosl - respondeu REPRESI:1NTANTE: desje muitos EJnuo~. o 1Ab.ul Fjraz ~ Juro Res. AGtJilO~ DOTEJ, cb~ik El-Khuhyyat pelo propheta e pelo IM••••••••••-~~~~TD~il:J o homem mais rico e Livro :::5ngl'itdo q ue fa-

Oheik d ns cheiks_l to escasseia a pondc =exclamou .-\ bul F1- 1 ração, co~Jtinuou o raz - Perdoa~- me a clleik C+aranto te, curiosi<1ud~ 1 Q11e fizc 1porém, que d(1ndo ao ram, porém, es8eS lw ul.;má u maior recom m ens peru rEceber r~o ! LJensp, prv.-~€.1o com grande:> recompensa::;? lealdade e jusliç.a. ~ - Pretitnram·me i 1a razão é silbplet:. O

Lavrador!!!

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BARRETTO, HOLL & Cia.

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JOÃ.O NUNES

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generoso ue Mo'3su l. 1 rei exactumeute o que Aaudle chamAdo ~ti- p JL' \'Ó') me fôr deter trauil u e i nes[Wl'tHl11 rninndn! I li , . ,·c~t~ 'Oil - te, porem, w O rico clt~ik, depeoi s 1 <l tz. vC'l wrpréza. de <l.~rudecer, comrn o-

AS Trez Recomnensa" s"' ~~ I 1' _ .2BI M.Jl.D.d

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F irnz ficou n so:-; ern i - l l ei dentro Je ol- V!<Li, rt '/('1 /_i(ação de m eio de s~a _te!ll~a ~ lg.ur1:-; 1uinu~os ao p:.~ la- i .-\h -1 1 F'ir. 1b... apvr1 t 11 u medita,r . Sobte .cu.lctu dt, che1k- respo:t p:.11 a tres c.ll);as CJUI..! humbro~~ p_esa~·am l~' deu ~~m he .;itn.r -Sei esta,· 11 m n :J <;hão e ra.. res ponsab dl<.lat.e~ u.,; ,qw~ cile é ju:-:.to e bot l- di::ltie llle : 1 A g !.'ande car avana ~.hefe cl u _carav~nt ,!) ~e •mdo. (Ju ti r~ .\l bb. po- f - . .\qnell.ts _c 1 i~a:> de mercadores, que se- 1 ~a l~er ~ ugc~<~ld< · .._.e rém, q ui:! IH.l.,J 100 v~- enee 1-ra 111 0 drnh t~t w guia ann ua lm ~n te para na ll~.t.eh_~ · .~o Allah ulta a s u Jce~e.r, por a 11 e desejoJ enviar. l\a B.lS.,oru, com estofos- o Al~t_,;stmú - 0' 1 -IGHu:;a J~..·'"'-;u n21ta, ~~-primeira - que c n e sedas, ten ni uá ra us nhece o futuro dutil!IJ gUtna Jesg;·u\'<ll ' menor dJ tuda.:; -hn ultimos pre[)ar a tivos mem:; t udo O q_ue.,. OC· ~lornento~ depois 11-., 1._1 <11 1· . 1 -, 11-,v...., ,.::. 1J.• l)U!' (),· ,'-l ...... para a lon ga jomada co_rre na lern=t ~t>,ta es cheg<tva r\ bu_l F'iruz ~u : :.eQ:u;llú conlêm dois ~.r l t 1 (1 1 1 E ~ pc Io deserto. cnp t o - 1\:J.a_ç u ) · ,ur> ~ra nde pa ac1o c e ·[- mil di!lnre:~; a tPrccic·• lJ l.. 0'a I1 0;te aclcaL_ltH, pül:', p!3_ll,:lt' Kallyyut. u U!lciàu •. ]",\ - _< 'liJ·. ~ e .r _l..; tr·e" 4,\0 RA e ?l Mossul, nn. terce~~,~ lu z d(> mez de haJcb-a ul d~o anno 403 da Heg1-

no dll~ de WII<_HllJtl: Hin Khursian --o mer- · . As:.;1m, me_c b t~\-n 9

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nestimaveis ser viços l g-eueroso Har:ried AbO primej!'o, a quem I dallê1h cvnseguiu, ce rtt!. mando a caixa curo mil vez, desfn~cr l!ma gran· d innres, arri3cou, ce!'ta ,Jc intrig~l que contra ,-e7, a vida pun, sah•f.lrl mim prepur:..:\a m Jt o, tJJus os meus haveres! mcns perv-.!'1-.-o_, e iaA esse homern genera-l vejosod. Se nã:J fos 3c scJ devo a rique7.a que· o valioso auxiiio des~c possuo l grauJe amign. cu t' e.ú Por L\ l lal1 l ~wcu.sado injn~tamente contnweio A lml Firaz e pre~o como ladrão ! = Orei ~, b 2 10 a es::f' 1 .-\o ~n.l.;io IIamed Abcvr;ljO·'<> ums~i1lmano . tlallidt eu deYv, pn:·tan é que d:}\ ia C<tbcr n I to . o nome p u ra e ho nlCitlt)r rec11mpeu~~,r flor i r:t 1!11, que hoje tenho! L' •[ . que rece !Jem Oo outrvsiI .CJ o a:'!cuo c:lnc mu dois quantia muito ·1 com vuz pau~adu e maior? el:t1·:1 : = O molj\'0 6 FÜ11 -Bem sab~:;, ó jopl~~ rcspnudeu o vcn! que HCJma cl <lS c·h')ik -- :--:e nn 1.·er-' riquEzas e Ja prop:·u.t cludc o primeiro linou · ,·ida dE'\'e o homem me dn. mi:-:eria ::;;11\-nn colloca r, uem alt0, a do - me o::> oen:'l, o ~c j ~ uu honra ! gundo a fí:rem rTI<.lnclo .. .=...,..õiiii<ii>iõiiiiiiõiiiiiiiióõ....,_.~--iiiiii

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Ynndü·me certn \'C7, <l f.·n.,t•<'> r""'••u ·c~,; ~,111 n:Lu \'Íd<l, ii,· rou -n1e dn 1(. "'t m_,"'"'·\tf f'~~~ttt·' JuP···'~·"·"·e~ <t;; s~·p!uiit !i •• ~~~~:t: ~ Gt_· tc 1 I~ bem ~nl_le;:;~~ / ,-,

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NUl\1.

DE JULHO DE 193-±.

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boa conrluct~, fi~l~os ~ sentat'á. J ohn ~ ay1~t! ú e ex.e~plareti fa.mduls em o extraordma n o desta cidade. film «A Peua do Ta·

. Esteve, em S. Paulo,. ha · . d1as, o ~~dm ... Pe. Aqumo, FAQO :;abcr que preten· que rep resentou o Pr'?ve 1dem casar·se: - J acinto dor de no~so Hospital , Ui ntra e Ana M,uia de rr:·~oylus Ouim,uães, na rcu· Jesus, soh.eiros, domicili~· nmo celebrada em S. Pau· dos e resiu<'uteM ne~ te dis lo, de tod os os provedores trito: l!;le com 23 anos ,1t: Ja~ sllntas casns do interier, iJnde, luvrador, ntt i urul de ~uj' objêcrivo era Í.' 1s tamen Lar<l uju l, de:<te Estado, fite fazer um apello no _Iuter lho J.,gitimo d~ Adriano vente-, pela r ... stauraçao das C111 tra c de dona Colom ba

Ja fnzia falta em liãú ~, e mais uw 1 A popular;ão cat.holica Fora do ensino r eligioilo -\ I 1 I (ebratileira rece beu corn a não ha re :;peito ll:) leis e ~ gU( os uma so~zec (i ( e s•·m ho sonóro. maior nlegri>1 a inclusão ' a superiorf"s; a integridade como essu, pol:-:, é ~ S 1.b d em a no::sa Uarta Mag na m oral não se pode manter todas ns cidades acti · uu a o, \'e remos, do ensino religioso facul illesa; 8 corrupção é tran-<autadas não é ~Ó UID 1 afinal o Là 1J a 111\Un ciatativo nas escolas tanto 1 mittida ' por meio ele um>~ do e esperLtdo film );.rimarias como secunda- , liberdade mal comprchen· que 8 e a o ta, em toJos t·ias. dida. o., hairros e ville.3 vi- «Maseu de Cera' E' uma a spiração attm· O L:sr~do , por ,.j tã.o ~o r.ubvenções deMinndas ás Bet·gafllo, domiciliado::> e cejam clul>s, dessa ua tadt\ de ha muito pela po · 1 mente nau tem. o llllnlllo l;.ntas cas<ts, <]l\c :.< c ucha· re~identes neste tlistrito · tureza. !JUlação do Brasil, catilo· 1elem~nto paru lllcdcar ·)~ v:un na iminencia de fE!c·har ~In com 20 ano,: de idllde: lica oa maioria. Deft'atte, l pre~ettos emn_n;~Jos dos sc~1s portas, pela falta dl' de prendu::> domest ica~, nn· Portanto, para qu e ~ o decreb aprovado v~>m eusr~ame~lto.s dJvmos. recur:-<-:-: tura L de Hancharia. ~st11du 0 n ovo C lu 0 te n ha "i ' aa.tisíuzer e:stn a spiração e E nss1~ S('ndo~ qual o O Sn! . [~tervr•ntor, c!Pan· de Pe,.a~unl.J,Jco, f1 l1 1a l<'gi tia' longa, é preciso que \'em marcar com caractc dever do bstado dt anle do h· d,. la o JU 8 !0 npcllo rc ti1un .Jc Antonio Hober1o todos ; opcru ri os, en1· ...;]!> res indeleveis a chrístiaoi {i;:-;tado diante do puvo , un con:;idcr<'u o neto em f]Ue j{L fH iecido c de dona. ~la' pregaJo::; no commer ::ação do nosso Brasil. maioria cathol ·cu ~ reduzia no terço as ..:ubven·l ria :\ n_u de Je.su-; domici·_ . . S ·1· · t ub~ e 1t•cen do . mna li } c n •,.;id< nt<• 'ne l' tc di..: cw, comtuerl'iante&. 1u <1> F ' p . . 'acJttar a esse tllesmo ~·or~. es 11 11 E or assim '•zer 1 uma . { t I lS <> 00 I~Or <Ilii d e tríto. l~xi bi r ,nH os d ocnn ll'll~ du striae:::, ~bO'riculto:·e~ oo obra de regeneração clu vi· povo 08 mews l nece_ssar.os a~a c P I b . .I • d para u sua (!!( uca çao mo IP. IIO •.f cando. llSSIITI o nosso tos exígidv:; }Jt[, le·l. 1.:'1 e tiemui:.; cla::;:::es 1ab:>. J u n a C10na , o ra u CIX 't a 1· · 1[ t 1 t t .. IJ • I no mais absoluto abando- ra 1Of'GI'C Jgtosai R . bl'c Cl~t· . , fl1111 8 ap .o a ' l~tlgut'lll souoer de •• l!)lllll n osa s , d est ro lo C'a lil :\· 1 no pelo regimen republi· , d overno 'a e pu , " • ~>n ~-'" aPs n eC't'ii\Siht os. imf'l'duuent11, IICllit' v rro~ Je, II!IXiliem ·IVJ, ingres· 11 c..~no de 1889. e 0 povo, porque e trnuos da lei, para fills Je snnclo JlüS fdeiras de <1> . povo que elege e:.s e me~ mo C asa d o Jorn alista direi!(\. !:-< .A al~ll cathohcn bra~l governo. 'Pvrtanlo ns tlS seus as:5ocia<los. ~ ' lell·a ''IDha sendo ?Pprmu·j pirações do povo é lÕf! U O cbef,. do g"' t·t·Go Agudo;;, 7 de ,Ju( hq · 1 ~ ~):3.! P •J t nos::;a \'ez, faze da , etnbora na tna1or.1a pe· 1 de ver. · · · O Of'c· ~ lluitttlHu t. • o 1 Ja1 v t 11 1'0 \ ' IStl llO 1\ ':::il !!liOll \1111 Ias . ma Ievo Iaa t I1eo . rias U· Graças a Deus o qu e d t 0 1I d 11 !JwedtCltJ rle G-amaryr} a >Ch't mos v o o;-; q UP. il no r a (.) t~etstll:! e pelas settas des· a spira.vamoil se to•nnrá mui· ec t·e uH U H qu:lllsncicda de teuht\ um stdentes. to bre,·e em reldidude. tia de 4 000 <·nnto~ dt> fntur() cheio de pro~- ~ Era . inacre,Jitwel que 0 3 pa~s catholicoJ t<~rão 1é t:-: pat à 1-1 C~ll8t: ll C<;il11 ~-m-e::~~~~~ periedncle~. 0 u.cn lregtmeu qu.e alaroea va o direito de exi!!Ír \)ill'.a lln ~ do J, .rnal ista ·, () . " 1 E" "lH Ul w~:u quu ·ta::;a - II uutem, ás 22 -. -I' bc r da de contmuussP. a op seus fdho3 o enslllo rd1- e C~.ll1<:e<le u •0 á l.hu::::-;e . . . . 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A inclusão do en::~ino rc- ' dtu o gedto nob re> d us de f''el l . 1. 11 rf J" t· 1 I . ]'- l>t:\'id u SÓ f>UdCI' ruser\','11' o I' . f { . ~ ' putndos cathoJicos que, l I o <l ' l () jll . . " \ Jte ~ 1g10~o acu tahvo ua, es· . , u ·dit;:t'\ !d ti11J 11ula p:1rcella de 5u,1s (!:) colas satisfa·• 0 deseJ·o dos de 1xando a mHr).!ern o res·! ' • < • ,.. . ' -brasile iros a pc:üu · humano, 1ucturam e ._cun1J lll, lõiS. Catholicos ::.... maioria d a população por· nergica e deci,!id ~w ,entc (Js•e,•e nos Telegt•np ltt.s ~ «~mprer.a Gons~ructmn -~ IJela H!Jrovação do 1IC'creto Ulli \'CrsuJ Lul;L » resoh•eu o · tanto , e Os Inte resses s u- _ · . 1~' ·t' 1 t' ' "' · cr . ••• • d'ff' ·1 . '-1, . _, . d . !Hl ID;>tlnee · , ,<:C· .... premos Ja. Patria, dn fa tll, q~l e vem por tellno a ,s :1 o 1_ llu•~ ol• c I l Ct prou e:n,l. ·"' \ Cr n IIoje. ,.... ·1 · 1 · t I I · em <lo"' Ctltl·· t'O tla l'IG" cloc: I de das YlllllM•cll~ uc seus , <1> trll lU e < <l SOCle<hule. UIO es ar O (e COISas " . '' · ., .. j l'HO pn 'l!:!aOúS OS· segUJ. ll (.)f=l . d ( completo desagravo co m a Col'l'('IO~ l' T ..J,.cr,·n rl ltO!) plu:ws tra11apan•c-em pos111 • 1\ neu t t·a 1H1a e con es· I _ . . . ,. 1 I. ~~ ·te do palz. ~. · vumcute, , exc , , ·l Ullll. . 1 • te · f'l1 m ~ : 1 si.ooal não podia dar á mo cot~:scl enctu n.tct~ na. 1 ,, qn.t 25 01 11 11 cidH de 0 que lhe era de I :::>&u damns, po1 s, 0: to.los 1 (.) a _ , , quer pE:ss•ut a )J.)S:>ilttLtd E: · «.\. \Toz do mu nJo» tod . . l osdeputado.;quee:c-t!VCrntn 1 r-U \ €'llWi~ll)IIH!IIC elo ui z...:r·-cd~u uiiu lenllu 3~ e 38, inler C:;SUlliC;:::: oc m~po sslv e l, ~o,rqude a ao W>3.so In do, ptla c~lll>'a 1did a :-:acPrta.rl ilSt>p rom p · eort.c~ · cd e d u aça1J m o r.1 v11111 o;> j I . , . • j o m ~ 1; ""' "' 4 ensinamentos reliaioso.s ( :l ? 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