ASSINATURAS
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ANO $20,00 SEMESTRE $12,00
Num. avulso - S0,40 Num. atras. · $0,50 SE~I
ANARIO
~eçiio
Livre
PalavrA - SO,!!II
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Editaes Palavra · $C ,2f
INDEPRNUENTE
Dlretor.Proprietario • HERCllLES SORJL\NI
Colaboradores
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nedu('ão e onetna"' 1 A~udos, 15 de Agosto de 1943 li de 114 ........ Rua 13 de nulo, ~~~ :1 DR.4.SIL I --~~~~~~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~--~~~~~~
ANO XVI
EstAdo
A SAUDE ESTÁ NAS SUAS I do a moviment~ção dos_ mús·l cu los, uma mov1mentaçao nor I
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POBLICAÇ0Eli
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A~ndos
Agna om
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DIVERSOS
~~- NUM • 638
Cirartda da vida
tamos os nossos para· bens ao incansavel bata· mal, elimioadora das celula.s • ... eu era garotinho, Jhador do progresso de Quando Pelas nc.ites de luar, gastas e mortas, renovadora <Jnia ligeirinho YENOTTI DEL PWCHIA dos tecidos pelo esLimulc çle Como é do dominio pu Agudos, Pe. João Baptis· Eu A' rua, para brincar. Copyright de SPES de São Paulo circulação .•. eis um programa blico, dada a grande seca, ta de Aquino. As creanças, num bandinho, Iam todas a girar, O homem sabe mliis mor- a segmr. . . . , a .nossa cidade está quasi Como doidas, a cantar: " O' ciranda, õ cirandinha, rer do que viver. Por pregui . Como as flgurmhas Blmpa com falta do precioso li' Vamoa todos ciraudnr ?'" ça, por inadveA"tência, por. ig bcas e bem humoradas daque q id norancia ou por despre zo, les tres camaradas bigodudos u o. Tempo passa. Fico moço. ~uicida-se aos poucos. A irra que se vêm num reclamo de O aosso esforçado pre· Ciranda.r eu j& oão pósso. Mas, em noitea de luar; cionalidade com que desgas· comb:.tstivel, deveríamos crear feito, sem olhar para aa S egm 1 do foi publicado Quando vejo muitas mo~aa ta o próerio físico e a _fal~a tres ftguriohn~ que represe~· inurneras dificuldades d e I-rra loglaterra, 0 sr. Lo Em bandos, a garrulár, de atençao qn~A pr~sta a~ut tassem os anJos tutelar~s a a 1toda a ordem, maxÍQ) é a w e di reto r - a-e"~::ute da Só me falta convidaor: " 0' ciranda, ó cirandinha, • ' lo que a expeneocm e os;nou 1 saude: a boa Respiração a ; . . o 1 é que determinam a prema b I tn· t1fmanceira, poz maos a Comp. lJamport & H olt, Vamos todos cirandar 1"' .d d d . : , c.a nges ao e tges ao e a · b ., . t · d d . -. d d t~n a e a "e1h1ce, a preco sábia Locomoção. Respire u ta e pL o me e, am a por epo1. :s e 18 mrzes e Velho agora, quando ao lun, c1dade da morte ou um oca· b h"1 1. . ·1 todo este mez resolver acurados estudos logrvu Eu me ponho a recordar O passado já distante so vital entristecido pela doen em, coma pouco e g emca . . ' . l a mente, ande o suficiente para defimtivam e nte o proble- constr_mr um bote sa va· Que já mais ha de voltar, E vejo paaur por mim, ç N' - é d d"f" ·1 movimentar harmoniosamente ma d'agua de nossa urbs. vidas para uma lotRção Ligeira, qualquer m a trona, ao na a. 1 1c1 ser ma· . 5 1d cróbio. Se Matuzalem foi todo o seu orgamsmo ... A posto ' Sem dinheiro. s~rn ver de 5 pessoas, o qua e Empriada e gordalhona, em-me á mente convidar: uma exceção, pitoresca 0 que. ai está a cha"Ye da lon· ba e talvez p?r cuuta pois de submerso comple· V " o· ciranda, ó cirandinha, «<velho sad:o e. alegre» ,.., deve gev1dad:l • . ! propria a ssumiU sobre tarn ente volli~ _normalmeo V amos todos ciranda r 1" ser a normahdade. ::se v Exammado um orgamsmo l b d te á superf1~1e com a José Julio de Carvalho homem se compenetrasse de e pensando·se bem na sorte 1 seus lOm ros tao gran e "lb . h · I·,· . · d Ih C . d qUJ 8 par a arxo. '"' qdue, h~e_gu~n o o::~ , con ~e .dos do hdumem, . cone1ud1rem~s encargo. onsegmu o, clinado a 99 0 is to é Aniversario• os rg1emstas, tera sua vr a que a oença, em gran e ou- por c o ntrato ami<ravel · · ' t ' ·- e, nma crea· · com a vtuva . . o .Jul· c o m os seus mas ·ros com· comp1etou ma1s· um ano ua-o a Pe n a s ...nlo nga d!!. com o 1I·· mero d e ocAstoes Pereira vre do_tormento das. «doenças ção de cada individuo. Cada f . d ' pletamente dentro da t1gua onte m a graci0sa menina Nif· norm~r s , , a humamdade ofe· critura, em geral, virá a ter g~ 0,_erecer .maiS ~ 200 . volta rapidam ente á sua sa dileta filhinha do sr. Her' r~cena um aspecto ~e n~s a moléstia que desejar. Se, m1l_ ntros d agua d1ar~o s oos ição primitiva sem cules Sormani e de sua exma. tnate. As doenças norma;s ~a o . . á c1d a de agua fornec1da · · sra. d . Marina A. Sormani. essas oriundas do exces~o da P018 • doença e uma cousa que ' . . ~ VIrat-. Fazem anos hoje: nutrição ou da nutrição sem tantas _ve~es resulta _d a_ vonta· por fontes Pll~'lSSima~, ~~ Outra inve n~ão de gner O snr. Arcangclo Napoleo· higiene, as constipações con· de do JOoJvJduo, faCJl e que a quaes se locahsam prOXl t·a qu e vem r e voluc ionan ne. conce ituado cúmerciante tinuas '· as dores de. . cabeça ' saude ·>Jossa tambem, resultar I mo a' pis cina · d o a CJenma · · f o t ogra f"wa e, e capitalista aqui residente; molesttas que ae ong10n m no dessa mesma vontade ... Por· ~c ompanhamo'l com . . f0t a . f A exma d. IJa de Conti descaso f! na tertarudcz.. . que voce não experimenta a ' _ • a ca~,\1 a que ~~~a a esposa do snr. Arsenio de o mal do homem quand 0 ser sadio e forte, querido praze~· tao grande em. a _n_otte to_d?s ?S obJetivos üonti; não é a inércia, res ultante da leitcr? preud1mento e apres en mllttares mtmtgos que de o snr. Juvenal Sales, che· v e rão ::::er posteriormente fe da Estação Sorocabana preguiça, é o exce:-:~o. A gi · ná»tica higienica,_ e_Je t.runsÍo: bombard e ado8. I desta cidade; ma ~m e~l?orte v1c1oso. Salta MU~IC.!PAL 1111 ~~='- AGUDOS N o B ras1.1, proce dem- Fará anos: d a 1mo b 1I1d a d e, que aca ba PR E:"FEITURA rs:. u N d" L ld enferrujando as articulações se at:1 a lmen te ás l.4ltim~s S 0 1.a 21 ' 0 .Ht . eopo ~
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Sensacionais Invenções de guerra
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para o excesso de movimento BOLETL~1 FINANCEIRO DA SEMANA siNDA d f d"l t :ort:. e o:~~rc~~~ m~~e~·ad~ Saldo existente em 8 do corrente Ur. $ 124.256,60 é fonte miraculo&a de sauJe. Arrecadação de impootos durao. O esporte abusivo é antecâ· te a semana finda Cr. $ 11.525,10 mara da morte. O homem S ld 0 I semana vindoura Cr. $ 135 _781 , 70 raramente possue a justa me· ll que passa p a dida. Tem a volúpia do exces· so... Como viver bem e muito? E' tão facil! DepPnde isso de trê:5 negativas; l.o) Não se envenenar pe• CAIXA ESCOLAR los pulmõP-s; Balanço do mez de Julho de 1943 2.o) não se intoxicar pela s cr. $ 907,10 Saldo veio do mez Junho visceras; cr. S 98,80 Contribuição de alunos ( 10 classes 3.o) não se enferrujar nas cr. $ 67,00 Contribuição de socios juntas... cr. $ 5,00 Contribuição de pr<llessores Um bom exercício respira Cr S 1.077,90 TOTAL torio é o amor pelo ar livre - janelas que bem ventilem DESPEZA os quartos de dormir-garan· cr.$ 4H5,50 Material escolar tem uma salvadora, de ~ointo· cr.$ 25,00 Impressos xicação do sangue. Comer Cr$ 510,50 TOTAL pouco, escolher alimentos va Cr. $ 567,40 Saldo que para o mez de Agosto riados , simple<> e sadios, mas Agudos, 31 de Julho de 1943 tignr bem - bastam para ga 1 rantir a saude. Andar - ao· Djalma Octav:ano - Diretor dar sem correr, andar sem Iracema Ferm!!.nd~:> Brisol'll. Olga Hoffmann se entregar a excessos fiDicos Presidente Tesoureira - andar cOJ.llO Deus ensinou Visto, Baurú 9 de Agosto de 1943 ao homem, usando das per· Luiz Castanho de Almeida, Inspetor Escolar, nas que lhe deu, pruvocan· '
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Grupo E sco1ar d e A gu dos q•1e
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expe rwnmas com uma ma
te1·i a pias tica extraid!i da bananeira nativv, a qual dada sua extraordinaria re~istencia e p equeno pe· s o está destinada a revo · }ncionar a t é cnica aero· nauti ca, pois servirà pa · d ra ~ c onstrução de to os os tipos de a-riões.
0 ~dmant1 ' propne ano aqm res1 Pn e. Parab~ns da "Gazeta"
Nascimento
Têm o seu lar enrique ciclo com o nascimento de mais um esbelto me· ni~o que já recebeu o nome de Paulo, ocorrido no dia 13 deste mez, o sr. João Vieira. operoso ge· rente du Banco Noroeste do E. de São Paulo, nes. Por intermedio do 1ta cidade, e de sua exma. Banco Comercial do Esta· r:;ra . Albertina Vieira . do de São Paulo nesta ~rossos parabens. pra<;a, recebemos um bem confecionado folheto re· Livro de Ouro fe1·ente á Conferencia do Teve a gentileza de nos Sr. Ministro da Fazenda, auxiliar tornando assina· Arthur de Souza Costa, tura da ''Gazeta de Agu· sobre o <Lançamento das dos'', a importante firma Obrigações de Guerra, v e algodoeira deata cidade, rificatÍlt em São Paulo, c Coinbra:., que tem como no Teatro Municipal, no gerente o sr. J.Jazaro dia 11/5/943. Novaes. 1 Agradecemos. i Agradecemos.
Obrigações de Guerra
GAZETA
DE AGUDOS
O conto da semana
algumas horas nas atribu· '!fato é quA a coisa virou ao companheiro um olhar lações quotidianas, resol e seis mezes depois de de desconfiança, notaudo veram OH dois amigos unir' Manuel de Souza & Cia que o mesmo não dava Washington_ (Inter· se a um grupo para assis- havia pago hS suas divi- siquer mostras de cansa Americana) _ 0 exerci· tirem á festa da Penha. das, o armazem tinha boa ço e continuava ca lçado. Sob a razão social de ~ foi depois de. galgadn a !freguesia e o negocio con· Passados alguns mo to americano, que se Mnnuel de Souza & Cia., enorme escadana que o tinuava a prosperar a meotos, não se conteve e prepara, para, com seus estabeleceram-se com um Manuel dos Santos ao vor olhos vistos. dirigindo se ao Santos, d\s poderosos aliados, des· pequeno armazem de se· uma enorme proe1ssao de se-lhe em tom de repre- fechar golpes arrazado· Foi pois com uma gran1 h cos e molhados, o Manuel braços e pernas de cera e l hensão: res contra a A eman a de a agria que ao chegar J f · de Souza e o .Mannt>l dos de pen itentes que ;Subiam o mez de outubro os dois = Oh! Santos, tu não e o apão, aper eJçoou Santo.;, · ambos emprega- descnlços. o. .u de _J oelhos, portuguezes levados por cumpristb a pl'ome~_sa... um sistema _de <pi~eli: dos de u ma merciaria. te~~ uma tdea •. a ssim trans um trem da Leopoldina Co mo não c~1mpn_! _- ne•P po.rtateis, destma. Reunidos os respec ti"os m<bda ao soc1o . . foram ter á Penha para protestou o o~ltro, sJ_~~n - , ~as a tr.ansportar. gaso pés d11 rneias formaram o - 0~ 1 Svuza! E. si_pat'a !paga r a promessa a Nos- da estou com _os feJJOes !hna ~ai~ as umdades capital necessat·io, monta- consegun·mos. end1_rmtar o sa Senhora. dentro, d~s botma~. motonzadas n~ frente de ram o armazem e come- no~so n egocio, ftz~rmo~ 1 Subi u primeiro 0 Ma-l -E tu aguentas ho- b~talh~. A rev1~ta ~ Army çaram a t1abal~ar. _ . h ~Je uma promessa a San ! nuel dos Santos 6 quat'do 1 rn em!? :1~otor::s>, da l!;sco_la de Ma~ o negoClo nao H\. ta? j este iHlvia atingido 0 cen-! - Claro que sim; nos ! .transportes Motonza~os, Do~s meses a pó~, par~ Homem, parece-me !tes~imo deO'rau pos-se R . prome te mos á Sttnta en- ~al cula que essas «pipe· reduzn· de_s,pesas, desp('dt' uma b oa idéia- declarou I! caminllo 0 Mav~lel de Sou· l rb er a::s_ botin as .de feijõe~ lines» po_derão transpor· 1 rarn o nn1co ernpreg-~ ~o o Manuel uos ~ãntos - za, pal'ando aqui~e ali pa· 1 mas na.? lbe d1s~emos s1 1ta r gasolma através de submeten florestas e mon · do-se à f os d Ci ot::; mas o qne ha de sor? •1ra 1..1e scanvar co m tllll g e- 1' e ratn crus ou coz1dos • E 1pantanot: ~ , M anue1s tare a ~ .J.se , Dinheiro? 'd t i eu cá cozinhei os m eus numa media aproxima· _ • • . · : m t o <1JSCre o que a pe ! ' .. . revezaremt. n~ entrE>g ::l uas , Nao nada de dmb óJ1 't - · b damente de 200 galões f . , ' , DI on c1a 11npun a. ; Ipor minuto. , compras n regnez1a qu~ , ro, d1 sse o outro. E d e- 1 , , ! . . . 1 continuava muito reduzi 1 pois de pe nsar um pou co . Ch egou no a ~o es?an · Assmar o JO?nal de vossa da, apezar dos esforços l _ 0 qu e uos d e ve mos, dalbado 0 d e~O J S de hber· j ten ·a é devet· que tendes empregados pe_los soci os prometer 6 algum sacrifi_!ta~·- ~e das botma s ~ .-~~~ l1 ct cumprir. para bem servt·la. cio. Cá a me ''er, nós cte- f eiJoes, eol'Juan_to accH IClê.\ t !!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!'!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!'!!!~!!"'!!!!!!!"'!!!!!!!!! G r.\ZIETA mE AGUDOS · 1· , 8 \' a com as maos calosas, H ouve momet:Jtos d e ve l'lamos po< 1r· a ;mta , lt d · b · d. · os po s 1ua l'ata o:s, 1anç ou · ® e= ,, d esamtno, a onec;mentos que nos eu n e ll,a ~~e li Vl' Recehe:sc a rtigos, publ icações e
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Dr, rBa-.o Tonnl' llll
com c_J·edOl'\3S e r_t>ceios d e I da, comprou_lete ndo-u o_; falenc1a que !lllllto am at·h Icom ela a snb11· esses 36o : guravam a VIda doR po• 1degráus cmn nns grft03 de I bres negociantes qnt~ ('O m ? fe ijão· dentro das but in as. bons po r·t uguezes tmbam A ssim se f ez, e m e:i a a . bouesti~ade e m mnit OJ hot'a d .., poi:s as::: Utlliam OS 1 b'-'a co nta. I dui ~ Mann eis, d e joelhos Num domiugo d e On-- ! no adn' da I g re j a, o c,> r:ll · tubro para espairecc1· um j pro1nisso eOLH n tlanta. pouco e não pensai' po r 1 F osse p" rq ne fo:3:se, o
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E ste j ornal não se r esponsabilisa por artigos assinados • •
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Arseniatos "Júp iter"
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O Movimento Das Bolsas I rradiado
Diplomado pela Fa::uldade de hledicioa de São Paulo
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tamos os nossos para· i bens ao incansavel bata· Quando eu era garotinho, lhador do progresso de Feias noites de luar, gastas e mortas, renovadora Eu daia ligeiriuho M~NOTTI DEL PIC_CHIA dos tecidos pelo esLimulc de Como é do dominio pu .Agudos, Pe. J oilo B a pti s · A' rua, para brincar. Copyrlght de SPES de Sao Paulo circulação .•. eia um programa blico, dada a grande seca, ta de Aquino. i\s creanças, num bandinho, Iam todas a girar, O h orne rn sabe mui s mor· ' a segm r· . . . , a nossa c ida de e s tá q u asi iiii_.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Como doid11s1 a cantar: rer do que viver. Por pregui . Como as ÍJgurmhas slmpa com falta do precioso li' " O' cir::mda, õ cirandinha, Vamos todos cirandar 1'' ça, por inadve.-tência, por ig tJcas e bem humorad_as da que qui do norancia ou por desprezo, les tres cpmaradas bigodudos\ ' . Tempo passa. Fico moço. ~?uicida-se a.os poucos. A irra que se vem num reclamo de O BOSSO esforçado pre Ciranddr eu j& não pósso. Mas, em noitea de luar; ciooalid~dt=: co~ que desgas · cornb:.~sti":el , deveríamos crear ~eito, se m ?l~ar para aa SE'gu 11 do foi publicado Quando vejo muiias moça3 1 ta o propno fisico e a falta tres f1gurmhns que represen· m u meras dlfJCuldades d e . 1 1· t L Em bandos, a garrulár, t - · . , oa ug cl erra, o sr. o de a t ençao qn~A pr~s a a~ UI ta.sscm os anJos tutelar~s aa,1toJa a ord e m maximé a . d. . Só me falta convid11r: .. d lo que a expenenCia eos:nou saude: a boa R espiração a ' . . ,..' v. e, 11 etvr-ge! t rne a " 0' ciranda, ó cirandinha, Vamos todos cirandar ?" é que determinam a prema . b I tn· tI fmanCelr-a, poz maos a Oomp. Lamport & Hult, .0 d d Ih. oa oges ao e 1ges ao e a b t . d . t':ln a e a ve 1ce, a preco·l sábia Locomoção. Respire u ra e prome e, 3111 a por depo1s de lB rnf'zes d€1 Velho agora, quando ao lu!lr, 01dade da morte ou um oca· . . . d 1 . , d t d 1 · Eu me ponho a recordar ·t 1 t · t ·d 1 d bem coma pouco e h1g 1emca· 1 to o este mez, reso vet aetna os es u os og1 úU O passado já distante so ' ande o suf1c1.ente . . ·· · um b o t e sa1v_a· ça, VI a en ns ec1 o pe a oen mente, para j1 c e fi o~tiVam e nte o pro b'.e- c~nstrmr Que já mais ha de voltar, E vejo passar por mim, Não é nada dificil ser ma· movtmentar harmoTllosamente ma d agua de no~sa urbs. VIdas para uma lota~ao Ligeira, qualquer matrona, eróbio. Se Matuzalern foi todo o seu organismo ... A posto Sern dinheiro sem ver ' de 55 ppssoas, o qual de Empriada e gordalhona, Vem·me á mente convidar: uma exce_ção, pitore sca o que_ ai está a chave da lon· . ba e talvez p~r conta pois de submerso com pie· " o· cirnnda, ó cirandinha, 1 «velho sad:o e 11legre» deve gev1dadel bre tarnente volta notma lmen Vamos • • todos cirandar ?" .d d s ·· E · d . propr1a ossumm so ser a norma l t a e. e v xamma o um org::~msmo 1 I b d te á snperfi 1•ie com a José Julio de Carvalho homem se compenetrasse de e pensando·se bem na sorte seus lODJ . ros tao gran e ·Ih 8 ' 81 0 In. 8 que, seguindo os conselhos do hume~ , concluirernoa ' encargo. Cons eguiudo ql~' d pai' 0 ~ · · · ....... s, tera- aua v1·d ~ que a doeoç~, em gran de nu- ' por contrato amiga . vel' c mn o a 99 · ' 1s to é, A n1versar1OS d~s h .•gtents 1 nao apenas alongada como h mero de \lcastões e uma crea· · com a vi uva Pereira jul' co r.n os seus mastros com· Completou mais -qm ano vre do. tormento das «doenças çã~ de cada iodivid11o. Cada f . . · d ' p letamente dentt·o da :tgua ontem a graci0sa menina ~il. normais li, a humanidad e ofe· · 1 · , t ga 0 et ecer mais e 200 volta rapidamente á !::Ua sa di'leta fi-lhinha do sr. He-' · cr1tura, em gera , vtra a er . .. '" recer1a um aspecto menos , t' d · S rol.1 l"t 1 r os d' agua d'1anos · · ·t · cules Sormani e de sua exrna. e, d d f .d POSlÇRO pnmu v a sem triste. As doenças normais !lã O a mo 1es la que eSeJar. · d d d pois doença é uma cousa que a CI a e, agua o rnem a VIrar. sra. d. Marica A. Sormani. essas onun as o excese o a • d f . . , Fazem anos hoje: 1 nutrição ou da nutriçã-o sem tantas vezes res u tú a vonta· por ontes p u nss1maQ, as Outra inve nção de gner higiene, as constipações c,m · de do individuo, facil é que a quaes se localisam proxi· z·a que vem revolucl·onan O snr. Arcangelo Napoleo· cl b 1 ne. conceituado c0mereiante timuts,. as dores de cabeça, sau e possa tarn em, resu tar mo á piscina. do a ciencia fotografica é e capitalista aqui residente; mo 1esttas que ae origínom no dessa mesma vontade ... Por· :\ h " A d IJ d f descaso e na tertarudez... que voce não experimenta a • c o rnpan amo~ com a cuml\rn qne fotografa exma · a e 00 1 8 O mal do homem quand0 ser sadio e forte, querido prazet: ta o grRude em· !a n oi te todos o~ vbjetivos 8 P~~.1 do snr. Arsenio de 0 1 não é_ inércia, resultante d~ leitor? prend1mentu e apresen' l mi l itares inimigos que de Juvenal Sales, che' p~eg_UJça,_é_ o _exce~>' >:o. ~ g•~ verão ~er posteriormeote fe da. Estação Sorocaba na na>sttca higteOlca,. e~e transfo. \ bombardeado::;. Ide~:;ta 01dade· ma em esporte vtcwso. Salta j , '. da imobilidade, que acl)ba PREFEITURA MU~I GIPAL D E AGUDOS No Brasil, procedem· Fara _anos. 2 enferrujando as articulações 1se ataalrnente ás ultiml8 No dt_a 1, 0 _e-r. ~eopold-t> para o excesso de rno~imeuto EOLETIYI FI~ANOEIRO DA SL:MANA FINDA experiencias com uma ma So~mdant, proprietarJo aqui e de esforço, que d1lata a .· , . . , d res1 ente. aorta. 0 exercício moderado Saldo existente em 8 do corrente Ur. $ 124.256,60 te11a Pl.aStlCa .extraida a Parab~ns da "Gazeta" é fonte miraculosa de sauJ e. Arrecadação de impostos durao. bananeira nativa, a qual O esporte abusivo é antecâ: te a semana finda Or. $ 11.525, lO dada sua extraordinaria Nascimento mara da morte. O hom em Saldo que passa p/ a semana vindoura Cr . $ re:: : istencia e pequeno pe· 135.781,70 Têm o seu lar enrique · raramente po.ssue a justa m~· so está des tinada a revo· dida. Tem a volúpia do cxces· lncionnr a técnica aero· cido com o nascimento . . , so... de mais um esbelto me· nautica, )>O IS serv1ra pa· Como viver bem e muito? ni:::10 que já recebeu o E' tão facil! DepPn<le isso ra a r.onstruçãn de todos nome de Paulo, ocorrido de três negativas; os tipos de R'\'iÕes. no dia 13 de8te mez, o sr. CAIXA ESCOLA R Lo) Não se enveoennr pe · João Vieira . operoso ge los pulrnõns; Balanço do m cz de Julho de 1943 rente àu Banco Nuroeste 2.o) não se intoxicar pela s cr. $ 907,10 Saldo q•1e veio do mez Junho do E. de São Paulo, nes. vísceras; cr. S 98,80 Contribuição de alunos ( 10 classes 3.o) não se enferrujar nas Por intermedio do t ta cidade, e de :ma exma. cr. $ 67,00 Contribuição de socios juntas... Banco Comercial do Esta: r;;ra. A lbertina Vieir?t. cr. $ 5,00 OmJtribuição de professores Um bom exerciCIO respiru do de São Paulo nest::t ~ossos parabens . Or S 1. 077 ,90 TOTAL torio é o amor pelo ar livre pm<;a, recebemos um bem - janelas que bem ventilem DESPEZA coofeciooado folheto re· Livro de Ouro os quartos d.e dormi:--g.nan· cr.$ 4H5,50 Material escolar tem uma salvadora, desinto· fet·ente á Conferencia do Teve a gentileza de nos cr.$ 25,00 Impressos xicação do sangue. Comer , Sr. Ministro d11 Fazenda, auxiliar tomando assina· Cr $ 510,50 TOTAL pouco, escolher alimento3 va C r. $ 5t37 ,40 Arthur de Souzn Costa, tura da ''Gazeta de Agu· Saldo que para o mcz de Agosto riados, simples e sadios , mas 1 sobre o <Lançamento das dos'', a importante firm3 Agudos, 31 de Julho de 1943 tigar bem - bastam para ga 1 ~~rig~ções de ~uerra~ ve algodoeira desta cidade, rantir a saude. Andar - ao · Djalroa Octav;ano - Diretor dar sem correr, "{lOdar sem Iracema Ferme.nd\!:s Brisola Olga Hoffmann l'lfwauP em S~o. Paulo, c.Coinbra", que tem como se entregar a excessos finicos no Teatro MumCipal, no 1 gerente o sr . L a zaro Presidente Te:;oureira - andar co10o Deus ensinou dia 11/5/943. ovaes. Visto, Baurú 9 de Agostn de 194S ao homem, usando das per· Agradecemos. Agradecemos. Luiz Castanho de Almeida, Inspetor Escolar, nas que lhe deu, provocao· •
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alg~mas hot~a~ nas atribu· \fato. é que a coisa .vi r ou ao companheiro um olhar laçoes quot1d1an.as, resol e sets mezes depois de de desconfiança , notaudo veram os dois amigos unir· Manuel de Souza & Cia que o mesm o não dava se a um gru po para assis- havia pago hS suas divi · siq uer mostr!ls de cansa Washington - ( Inter· tirem á festa da Penha. das o armaze m tinha boa ço (l continuava calçado. Americana) - 0 exerci· Sob a razão social de ~ foi depois d e. galgada a freguesia e o n egocio con· Passados alguns mo· to a mericano, q ue se Manuel de Souza & Cia., enorme escadana que o tinuava a prospe rar a meoto~. não se conte ve e prepara, para, com seu s estabeleceram-se com um Manuel dos Santos ao ver olhos vistos . dirigindo se ao Sa ntos, dis poderosos aliados, des· pequeno annazem d e se· uma enorme procissão d e F 01. po1s . com uma ~ran · se · lhe em to m1 de r epre· fechar golpes arr 1 azado· cos e molhados, o Manne l braços e pernas d e ce ra e ... henHão: res contra a A emanha de aleg ria que ao c hegar J f de Souza e o Mantu·1 dos de penitentes que subiam 0 m ez de outubro os dois =Oh! Santos, tu não e o apão, aper eiçoou Santo;;, ambos em . P.rega· descfl lços ou de J. oelhos, portuguezes e vaJos por cumpt·is te a promef'S"' ., " ... um sistema. de cpipeli· 1 dos de uma m erc ta na . t eve uma idéa, a ssim trans um trem da L eo pold ina Com o não c~1mpri! - neôl> por tateis, destina · ,Reunido~ os respec.ti ~ os mitida ao socio. . fo ra m ter á P enha pa ra prote st ou o oatro, si . ~In · das a transportar gaso· pes . de m eias f~rm a tam o . - Oh! S ouza! E si para / pag:-1 r a promessa a Nos- da estou com os f elJOes li na para as u nidades capttal necessarw, m onta- 1conseguirmos é n direi tnr o sa S enhora. de ntro das b otinas. motorizadas na frente de ram o armazem e co me- nosso n egocio, fizerm os Su b m ' · ·, llif - E t ú ague ntas ho- batalha. A r evista ~ ..<\ rmy t b lh . , S prnnen o o .lhU· 'H d <;ar am a l a a . ar. _ . h oJ e uma promessa a an· nuel dos Santos 6 quattdo ruem!? . a ~sco.1a de 1~otor8 > , 0 Ma~ n egocio n ao U\. ta . !este vi a atin g ido 0 cen Clnro q ue s tm; nos l lransporLes Motonza~os, Oots m eses apó15, pa ra Homem, parece· m e t t . de p r o m ete m os á Santa en· calcu la q u e essas «p ipe ' .. d , d d' · . ,. ; es~ 1mo gra u, pos-se a . . ·. . d _ re d uzn e.spesas, esp" 1 uma b oa 1de1a - declarou caminho 0 MaD uel dt3 Sou· cbe r a::; botw as de feiJ Oes 'l1lnes:o po erao transpor 1 ram o umco ernpre("ad.o . I t ar· gaso I'ma a t·taves ' de ,.., . o ~Manuel dos S "'·' ntos - za parando aqUI· e ali· pa' l t1la s u-ao Ih e d', l~E~emos, s 1 submet.en~o-se os d o1s m~s o que h á de ser? 1r a ' descan~a r com ulll ge- 1eram crus ou cozidos. E 1pantano8, florestas e mon Manue1s a tarefa d~ se ; D l' nhel· l·o?• ' · · '( os m eu·s ... numa me d'Ja ap!OXIma · · · ! nlldo discreto que a oe 1' eu ca' ' co·'1.11he1. " re vezarem~.. U9. e ntrE?g2 das 1 -Não nada de di n h ~ i1 .t . · b · , ~ daroente de 200 galo es . . ' nt en et a n npun a. \ 1 • compras f\ fre~u ezta q u~. ro, disse o ou t r o. E de- \· , , , . . . 1pot• minuto. coutw uava mmto rP.u uz 1 1 pois de peusar um pou co C hegou ao al~o es? a n · 1 A.ss~nar o J 01 naZ de vossa da, apeza r dos esfor9os i _ 0 quo nos de ve mos da ~hado G cl e ~ms d8 hber,· ! ten·a é dever q~e tendes !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! empregados pelos soCios I prometer é algnm sac t·if i- fta!.~ 3 d as bot m as e .J?~ 1! a cumpn r. para bem servi·la. cio . Câ a m e ve l', n ó5 de - eiJves, enquan_to aca r tcia Gr..\ ~IET~ I)JE AGIJDO S H · · H. ., va com as m aos ca l os a ~ I • • o~ve mom e~ tos de ve r1 a rn os }Je~hr. < S rnn.a os pés ma lt eatado 3 la oço d E ~ ..:xr l':orEJVT E desa m mo, ahort·ec;m.e ntos que nos enda f'lh\ss e 11 v1 · 1 ' 1 I Recebe·sc artigos, publicações e . • C0ID credores e recews d e da , co m pro rnete ud o-u os _.. "' . I editaes até quinta feira fal e n cia q u e ~uito amn1··· c0 m e la a s ubir esses 365 . • ~1 Noticias nté 6.a feira guravam a VIda dos po• degráus co m nns g rão5 de I p R O OU lOS Os origiuaes, mesmo não publibres Dúgociantes q n ~ C' Orn o fe ijão de ntro d as buti o ~s. Q U i M \C OS Meclico Operador e Pllrteiro cados, não serão d~:volvitlos bons ·p ot·tu guezes tmlHlm Assim se fez, e m e ia I Este jornal não se responsabili:!a a hon estida de eru unü to h ol'a d ep ojs assu til j am os Diplomado pela Fa::uldade !, por artigos assinados de ~l edicina de São Paulo .. • b1..\a conta. d o i~ .Manu eis, do j oelhos Tabela de publicações e a11uncios: Num domingo de Ou .. no ad1·v da l grej a, o CO lJI · Telefone, 12 - L EN('OIS tubro pat'a espairece r prom i s~o CO ll l (1. S anta. lli Est. de São Paulo. Seção livre e etlit!leti : $0,20 por Adubos qu lmico -orgdnicos palnvra 1 F f pou co e não pensar po r osse por que o~se, o POLYSÚ e JÚPITER Operações no Hospital de , l.a e 4.a pagina: $1,20 o centi
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FAZ SABER a. todos !'·dentes, désta cidade, o ! de Godoi, de um lado; · cial Maior, conferi e su · que o presente edital de oficial de justiça que es· 1ue outro, com Antonio bscrevi. De praça, com o prazo praça . viuem, ou dêle tive~ d~ semax:u, levará Pires Fernandes; d·e ouO Juiz de Direitp de 20 dias. ,,conhecimento tiverem e a pubhco pregao _de ven· tro, ?om su?essores d_e Jose Teixeira P ombo O Dr. José Teixeira interessar possa que, no da e arremataçao,_ e~ Domdmgos Pmto de Ml·~ Conferido J. De-Conti p b · d · d' d ( ) d praQa, a quem rna1s der ran a, por uutro, co!D om o, Jmz de it·eüo ta ezenove 19 e A- e maior lançe oferecer suc esso res de Antomo '!!!!!!li!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! desta cidade e Cpmar 'g osto, p· futuro, às tre- acima da avaliação que 1\ Conrado "dos Santos, co m ca de 1\gudos, Estado ze e me:ia (1 3 1/2) h óras é d e SE'TE MIL E Julia rronêta, e peles de São Paülo, etc. lno Forurn, á P raça Tira- CEM CHUZEIRO (Cr. fundos com 0 Carrego • • $ 7.100,00), os bens abai- Limoeiro, e foi havido O nome de Deus ' escrevei xo descritos, nenhorarlos i por fôrca das transcri · se com quatro letras em ~~~@4~W...~~"''Dro~~"''Dill..~@Ãt!S:S~MiL~ ao Executado José Ma- ções n.os 11,568 e 12.975 quasi todas as linguas: assim ~ @ noel Nasci'mentu, nos do Registro de Irnõveis : em latim Deus; E>m IJrego ~ M©rr~~ <dl_~ CO! ~ !lUtos da ação Executiva .désta. córnarca de Agudo~. ~ ze,~s; 1 dhebreu Agou~leh ~ ~ que por és te Juizo e De cer.tidão dáqu~le car· synCJ t a ; em ara et ta ; 8 yra; em ar aro ~ ~ cl · , · 1 em persa , URUGU.A Y . ~ ca;·tono do I. o_ OftciO lh.e to11~ e Re~~S~l JUnta 1I_Jga; e,m ~gypciq Aumn; . .em m,ov_e o Es.p(,ho .>d. e Oh- a~s autos,, ~e,nhca ·se Q_Ue hmdu Esg1 ou Zeul ; em Japo Entram, emjim, na mais remota e interna, ] ~~ 1v a I 1 nto, a so "b re o 1move1 obJe t o 1. IJez Znin; em croata Doga; 1 verw (a ~ Parte de antigo bosque escuro e négJ·o ~ saber (um t'Í,io co m 26 de3ta praça não pésa !em etrusco Chlir; em sueco onde, ao pé de uma lapa cavernosa, ~~. (vinte e sei~) a Jqueirel:i , qualquer ox: u_s . Caso nã~ : uoddi em irtlt~ndez Dif?~ ~~:: 0 . ' c.m 0 obre uma rOtiCa jante: que mu1·mum. _ ue l err as, m a iS (J\.1 meuos, a pare~a m 1lCÜSOteS para 'u1~ffi!W r . ' 1 • d' · ' 1 D·eu· em hespanhol , Curva latada de jasmins e rosas 1/. sendo 10 (dez) alqueires i é~ ta praça, I to llD O\'e ' • . d' Od' . Dtos·' . · t · f ~ ' d .I · se•·á levado a leilão na em escan mavo m, • em E se t l ttgar deltczoso e rts e, {;A ele 1erras c seguuuu ~.:a · J d l . E. • tu rco Addi· na antiaa Jiogua lill . Cansada de vive1·, t1,nha escolhido ~ teguri'l, com cmco (5) forma . a ei. ' pa!'a dos incas Lian. o ~ Para morrer a m?se1·a Lindoya. (1. alqueires cul1erto3 c om couhe?Imento de todos. ~ Lá reclinada, como que donnia ~ tnl'lta es tragada, 16 (déze- 1e ~p e diU-se 0 , presbefte de 1i!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ 0 Na bmnda 1·elva e nas mimosas flo,.es; ~ sei~) alqu eires de térras, c tta que sera p u ·108 ~ no rnet: roo "ilio, de ter- pela Jmpren ~a e af1xado 1 Tinha a face na mão e a mão no tronco ~ 1 d d j 1 De um funebre cipreste, q~•e espalhava ', c e ira ca teg-<Jria ; um a cm,a / no ~gar 0 cost~roe, . e _ : , , de ha rro, co l> ertu de t~ . a ~oruo com a le1. J!ado !Nao façam suas COJ:? · ~ Melancolica sombra. 1J1ai8 de perto ~ lhas, com quatJ'O cu mô.l e pu;:;s_u~o n ~ 01U'~or10 do pras de c~d~rnos, lap! ... , ~ Descobrem que se e111'osca m seu corpo ~ do~. de chão; um l'tluc ho ll.o Q Íl cJal desta cidad~ e car:etas, h':_ros, papeiS, ~ Verde serpente; lhe passeia e cinge ~ coberto de snpé;- E: 250 co marca de Agudos, aos JapiS de cor e outros ~ Pescoço e braços, e lhe lambe 0 seio. ~ (J uzentas e cine~e nta) Jôzc~ (12) de Julho de artigos, sem primeiro ~ Fogem de a ver assim, sobresaltaclos, ~ pnH}?. S de cer cn de ara I mi l novecento::: e qu a ren·; verificar os nossos pre~ E param cheios de terro,-, ao longe; ~ D?~· qu e l;ér:c:..t o refe rido th ~ t.res (1.943). Eu An: Iços e a quali~ade dos ~ E nem se atrevem a thamal-a. e temem ~ ~ s~t~o P•J.r I re~ l_aJOD . o toOIO da Rlv~, eam:E>;ren I nossos artigos. 1 I~ Que de~perte assustada e irr·ite o monstro, .~ SitJO a.clmtl e SH Uéld() n a! te hab o dattlograf.et. ~ , O maior e melhor esto~ E fuja , e ap1·esse 110 fugir a m01·te. ~ f~z.e 1!du ·' Lim oei~·0'', do . P U, João De Contl Of1' J que da praca! " Porem o dext?·o Caitutü, que t?·eme ~ d i,strr tu de Ba tHie.lrantes,!· ,. LIVRARIA E PAPE LA· ~~ Do perigo da innã, sem mais demora de~t~ . eu m u t'C<) de Ag_uJos RIA DA «GAZETA >> b Dobrou as pontas do arco e quiz trez vezes Rua 15 de Maio, N 545 1
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A serpente na testa, e a b:JCa e os dentes Deix ou cravados no uisinho tronco Açouta o campo co'a ligeira cauda i-rado mons{ro, e e;; tortuosos gi?·os Se em·osca no cipreste, e verte, envolto Em negro sangue, lívido veneuo... Leva 110s braços a infeliz Lindoya O desgraçado irmão que, ao dt-8perta/.·a , Conhece~ - com que dor! - no fr io ro,;to Ç>s si!maes do veneno, e ve f erido Pelo dente subtil o b1·ando peito. Os olho.s , em que amm· rei'JIOVa ·wn dia, Cheios de mol'le,· e muda aquela li1?gua Que ao St,rdo vento e aos ecos tantas vezes Cot~tou a larga hi.storia de setts rnaies. Nos olhos Gaitutít não snfre o pranto. E rompe em profundissimos suspiros. L endó na testa da front eim gn:'ta De sua mão Já tremu1a gravado o alheio crime, e a volutataria morte, 1 E por todas as partes r~pr:tido O suspimdo nome ,de -Qacambo ln.da conserva o palià:J semblante Um não sei que magoado e triste Que os corações mais duros enternece... . Tanto era bela no seu rosto a mit·tel
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"Manila John"1 um heroi ltalo-Amaricano premiado com a mais alta condecoração de guerra dos Estados Unidos •
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ew SAO PAULO, • • mandei expedir o presen· 1 De citação com o praso de trinta ! te pelo qual cito OS re· (30) dias, de JOSE' VIEIRA PE ' feridos herdeiros para no Washinton- (Inter -A' 'I der uma possição de flan·~auxilio, estavam 38 cada' LEMOS E OU'l'ROs, herde1ros , ' , iutercss~dos no arrolan:ent.> dos praso legal e sob as penae mericana = 0 Congresso co, no momento em que veres de japon~ses ao pe bens denrados pelo falec1do JOÃO da lei virem dizer sobre Norte-Americano acaba um vi?lenti~simo contra: da metralhadora de B~si' ,VIEIRA DE LEMO~.i, as d~clara~ões prelimi• de ~o~ceder ao sargento_tllque Japones s~ desenca Ion e. Mas não para a1 a Eu.~.~outor JOSE TE~- ~ uares em dito processo, fuzileiro John Basilone a Ideou contra a hnha am e· sua fa~anha. Como se, X~I~A: f>O~B(J,_ JUJz deitas pelo inventariante mais alta condecoração de lr icana. Os japonezes pu· houvessem esgotado suas de D ireita desta Ctdade guerra que um soldado zet•nm fora de combate munições ''Manila J ohu'' e comarca de Agudos, fiCaud? cs mesJ?O~ deste estadunidense pode rece- uwa das companhia& de t ' to~ .n .m ·go I et • llógo citados e mtlmados • a r& VeSSOU l:!.O 1 1 1 ' v. P t d 8 de 8)• a b er por atos d e h er01smo Ba silon ~ deixando·o nu· f . b ~ a·s b · Ias ' : ara o o os m "' no campo . batalha: a Me· ma situ~<;ão. gra vemente e OI nscar m I ti • 1~ AÇO SABER ~os . termos e átas do procg· d lh de H d0 C · . Trouxe·as através de uma que 0 presente e~Ital ( so, ate fjnal, sob as mea· g:es:o. . onra on~ ~l~r~::!~d~!:~Ir::·:i:: zona muita exposta, : tor· C?ID o. prazo de trmta 1ma e penas acima aludi• LI' para que chegue J ohn Basilone, a quém l cado, significava deixa des na~ d ~ 8 ss·Im pos·.:>' ivel o J Jas h _virem, t o_u dele co· 1· das. .1!.1 seus camaradas cham am pl'otegido o flanco, c uja amqmlarnento de todo 0 u eCJmen ° · h verem qu~, I ao conhecime nto de quem o "Manila J ohn'' é filho ldefesa estava á sua respon regimento J'aponês. S eu por este Jmz .e . cartonúlpusss interessar mandei do segund o ofiCIO se pro 1 . ' a~ um emigt·ante italiano, 1 sabili dade. Ficar, corres· 1capitão, Regan Fuller, de' ces .m 0 arrolame nto dos ex~edu, o presente . que a!fa!at?, que reside em pouderia l:\ morte em 90 clarou que John era o beu.s deixados pelo fina· I1sera ,afixado e ?ubhcado Rantam, Nova J orsey. por cento das probabili· melhor eotnbatente que ào João Vieira de Lemos , na forma da k1. AGU· Jt,hn .tem ~6 e é '~m ex-~ dades. Decidiu, porém, , havia conhecido, e esta e, como conste dos res· j DOS, vinte _e sete de JU ' ple~d1do tip~ de Italo:a: 1 não arredar pé. A_bntido~ ' declaração coneta na fo· P.ectivos autos ~· esidirem 1LHO de m1l novecent(ls mer1c~no~ fo. te e reso.u, seus camaradas, vm·se so t lha de serv1ços na qual fó ra desta Com~rca al·: e quarenta e tres. Eu. (a) t?, ammado pelo amor. a perante um r~g imento ni· j0 Cono-resso se fundou g uo s herdeiros, e outros \ Vicente Ferreira Silveira! l~berdade, que é caratens: ponicv, quas1 comple~o· l para c~nceder a honrosa em l_ugar incerto e n ão escri~·ão interino, datilo· t~co nos homens da Ame 1 Dando, provas de lter?Ic~ 1 condecoração ao bravo sabido, a saber:-JOSE' j grafe1 e subscrevú. flca . .Est_ava d estacad~ . c?''age.m e d~~~t:aordm~ .lsargento italo·amerieano. VlEI.HA. DE LE~10S, O Juiz de Direito 1 com a 1 Didade a que per ri~ res1stenCia f1s~ra, ~Rgl'l T resiàente em ANGATU - I (a) José TeixeiJa Pombo teuce em G-uadalcanal nos 1 rniU " como um titau' sua No campo de batalha, BA deste Estado MA· . , dias mais_ intenso~ da con'l metr~lbadora e pistola re· lutando pela liberdade, NOEL DE LEMOS, resi Devid~mente Sela?~: tr-a ofe?siva amertchda_ na· g nlamentar; e assim . se J ohn Basilone, filho de dente em LUGAR IN· Confere com O 0r1g1 queln Importante püSl ÇãO manteve d u rante tt·es dla~ . •t r I nal, dou fé. do Pacifico. Exet·cia o sar· e tre:> uoites, abat~ndo t~· um _em_Jgrante 1 a Iano, GERTO, BENEDIO'l'O l Agudos, 27-7-943 gento Basilone o coroao. ' do o japonês que se pu' contnbum r~ ra. prov~r H 1 );~oRIO VH]JR.A, re· o Escrivão lnt. do de duas secções de zesse ao alcance de ~u~s que o sangue \tahan() nao .:-idente uo ·ESTA DO do Vicente Silveira. metralhadoras pesa da~. e bala-s. Quando vieram al· se desmente quando luta PAtLl N A.', ANTONIO !!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!! foi iucumbido de defe::l· gnns camaraJas em seu r.oor uma causa justa. C .A~~ DIDO VII~IRA, re.
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Heroi Norte·Americano O sargento fuzileiro n'Jrte·americano, J ohn Basilone, qu6 foi conde· corado com a ~J.leclalha de Honra do Congresso pe. lo extraordinario herois· mo demonstrado duran te combates em G nadal· canal, no deccrrer dum das quais m atou 38 japo' n esea. Basilone, descen· dente de italianos e per· tence ao corpo de fuzi· leiros ha 6 anos. (Foto da Inter· Americana)
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Paulo o colossal filme
o BOMEII QUE VENDEU A ALMA ~===================
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I nfo rmações com MANOEL LOPES DO LIVRAM E~no DOC.\ , R ua 13 de Maio, 323 - Agudoe.
ED I T A L
1 F AZ SABER a todos l dentes, désta cidade , o l d e Godoi, d e um lado;· cial Ma ior, conferi e su · que o presente edital de Ioficial de justiça que e s- 1 de outro, com A nto nio bscrevi. De pra~a. com e prazo j praça vire m, ou dêle · ti ve!· d~ Bemaz:a, l evará Pires Fernandes; de ouO Juiz de Direito de 20 dias. . conh ecimento ti vere m e a pu bhco prega o _de ven · tro, ? OID su_cesEores d_e J ose T eixeira P ombo O Dr. José T eixeira interessar possa que , n o da. e a rrema taçao,_ e~ Dommgos Pm to de MlConferido J. De Oont i · · . · praça a quem mais de r ra nda, por outro, co m Pombo, Jmz de d1relto d1a dezenove (19) , det A- e maior ! l ançe o f erecer ·sucesso res d e ."1 .\ ntonio , 11!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!11!!!!!!!!!!!!!!!!!!11"!!!!!!!!!!11"!!!!!!!!~!!!!! · desta Cl·da de e 0 o mar g ost o, P.. f ut~r o, ')as"' re - acima da ava liação que I Conra do dos Sa n tos, com ca de_ r\ g udos, Es tado i ze e OO E: la (13 1/..) h~ras é de S E'TE MIL E J ulia 'r onêta, e peles de S ao Paulo, etc. no ForuOJ, a Praça T tra - CEM UHU ZE I &O {Cr. f undos co m o Carrego • ·• $ 7.100,00) , os bens abai- Li moeiro, e foi havid o O nome de Deus escrevex o descri tos, penh o ra d os 'p~r fôrca dss transcri· se ~om quatr~ letras ~m ~-:s~~s.&.~e24~ro~~~~W.tal@J~~~~Si2..~ ao E x ecu tndo J osé Ma- çoes n.os 11,568 e 12.975 . quast todas as h oguas: ass1m ~ ~ n oel do Nascim en to. nos d o Regist ro de ! mov eis' em latim Den s; em grego tA /flfMtJrft~ dl~ lllllldl~y~ ~ a u tos dH ação E x ecuti va désta comarca de AgudM. I~e 1•18; .em ?ebn~u Adou ; e~ fi•) -· ·lil'l , J u1.zo e D e cer t·d.1, l · l"'yno .\ dad, em ar11be Alah , ~ ~ qu e por eE:te I aú uaque e car t t 1 f)( ~ ' · í!. • 1 [ t' · 1.J R · · t em persa 8yra; em ar aro ~ UR UGUA Y ~ cartono d0 Lo_ Onc10 1~ OrlO Ie eg~~~ro, JUn a I IJga; em egypcio Aumn; em ~ ~ m óve o E~poho ~e Oh- ' a?s a u tos,_ venhca-se _q u e hind u Esgi ou Zeul; em japo I?.! E ntram, emjim, na m ais temola e interna, ~ vério da : :> tlva Pt nto, a ~obre o Imóvel ObJ eto nez Zain; em croata Doga; ~ P arte de antigo bosque esct+ro e negm ~ sabe r (un 1 ~i , io com 26 desta praça não p ésa rem etrusco Chur; em sueco ~ Onde, ao pé de uma lapa caveruo.sa, >/. ( viu te e seis) alq u ei ~·es l (Jnaiquer o~ u.s . Caso não :?odr!i ern i rl~ n dez Dich; e~ ~ Cob,·e uma 1·ouca fon te, que mttr111ura. ~ de terras ma is ú U meuos, inpnrer,a m li Cita ntes para IMJema.o Gott, em francez 'CJ Curva latada dejasmins e rosas ~ se~ · rlo H) {dez) alquetres :ésta praça, dito i móvel Dieu; eml. hespanOhdo.l Dios; ~ ' .. · ' ' 1 d 1 ·1em escanc mavo m; em E ste lugar delicioso e triste, (;A dê térra s clr segunua ca· 1fs;ra evda 0 a . el Eao. ~a tut·co .Addi; na antiga liugua ~ Cansada de viver, hnha escolhido ~ t('gu,·in, com cmco (5) a rma . a 1e1. . , pa . a dos incss Lian. ~ P ara morre1· a m?sera Lindoya. ~ r-1\q uei r'es co bertos com 1conhe?I tnento de todos ,: Lá reclinada, como que do1·mia ,: muta esuagada, 16 (déze- e~pcJw-se o ,preset~ te e·1 !11!!!!'!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ ~ Na branda relva e nas mimosas flores; ~ se ia) al queires de térras, ditai qu e Rera p ub l_Icaclo J ~ e! nO ffi f'S ffi Q ~i tio, de t.e r• pele r mpremJa _ e afixado fi\) Tinha a face na mão e a mão no tronco 1\~ d ~~ c eira cate.,(Jritt ,· um a (;a ba 1 no_ lu.gar do costu. me, e 1 _ , D e um funebre cipreste, que e..palhava b ~ l D J N ~ as c o m ~ ~ de ba 1·ro, cober t<:l de tt! a(!oruo com à e t. . a o l ao 1açam su . ~ M elancolica sombra. Mais de perto ~ lhas , com _quettro comô., e pass~~o car~ono do . pras de ca.dernos, lap~s, 9 D escobrem que se em·osca no ~eu corpo 0 Jo1:. •lc chan; um r auch o jl.O Qflmal nesta Cidade e CaD:etas, h ':_rOS, papeiS, ~ Verde serpen te; lhe passeia e cinge ~ coberto de snpé; e 250 J ccmarca de Agu dos, aos 1 IapiS de cor e outros ~ P e.scoço e braços, e lhe lambe 0 seio. ~ (duzentas e cinc~en ta) dôze (12) de .Julho d e artigos, sem primeiro ~ Fogem de a ver assim, sobresaltados, li\ braças de cer cR de H ra mil novecento~ e qua ren·; verificar os nossos prei2 E param cheios de ten·or, ao louge; ~ me , q ue uérc!l o referi do Ih e trea (1 943). E u A n 'lços e a qua lidade dos ~ E nem se atrevem a chamal-a, e temem ~•. s~t~o po_r três ~aclog. O t.onio da R i v~. escre:ven' l nossos artig os. ~ Que de~'Perte assustada e i1Tite o mons tro, ~ 1 s1t10 ac1ma . ~ sJt ~ a1.o na te hab _o d atii ograf~I. ~ 1O maior e m e lhor estoE f uja, c apresse no fugir a morte. ~ f~ze ~ du ·· Lm1oe1~'0 , do P U, J oao De Oontl Of1 J que da praca! ~ P orem o dextro Cailutü, que treme ~ d i,.slrtto de Bandeirantes, I LIVR ARI A E p .APE LA· ~ Do perigo da irmã, sem mais cle.mora ~~'-' des~a . eoUH.tJ'Cu de .:\g_uJ os HIA D A «GAZETA » , '~ '; e tlt vl Je co m propneJa- 1 Dobrou as pon tas do a?·co e qttiz t?·ez 'llezes 1 R 13 de Ma o N 545 '-1 des el e J oaq uim Pe reira ua · 1 , S oltar o tiro, e vacilot~ trez vrzes c;)
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Entre a ira
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O arco e jaz voar aguda seta, Que toca o peito de Linduya e } ere  serpente na testa, e a beca e os dentes
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D eixou c1·avados n o visinho tronco .Açouta o campo co'a ligeira cauda
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L eva nos braços a infeliz Lindoya O desgraçado irmão que, ao despertal-a ,
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Conhece - com que do?"! - no frio rosto Os si{maes do ve12eno, e ve }erido
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Um não sei que magoado e t1·i8te Que os coraçõe8 mais du?-os enternece... Tanto era bela no seu rosto a mirtel
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Calcará toda a sua familia confortavelmente e por ' • pouco dinheiro I
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DE MAIO
-AGUDOS-
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GAM.1
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Que ao su?·do vento e aos ecos tantas vezes Contou a lar,qa llistoria de Rcu s maies. Nos olhos Cailttlú não srifre o ]J?"a1?lo. E rompe em ptofundissimos suspi1·os. L endo na testa da /ronleú·a gruta De sua mão já b·emula gravado O alheio crime, c a voltmta1'ia mo1·te, E pm· todas as partes ?-epetido O suspirado nome de Cacambo l nda conserva o palido semblante
B.dSlLJO
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dia.
Cheios de morte, e muda aquela língua
JOSÉ
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Se enrosca no cipreste, e vede, envolto E m negro sangue, lívido veneuo...
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~~
O' irado monstro, e em tortuosos giros
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6os
azeta de -A gudos· · _J.
ANo
XVI
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 15 DE AGOSTO DE 1943
"Manila John", um heroi lfalo-Amaricano premiado com a mais alta condeco· ração de guerra dos Estados Unidos
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I dente ellJ SAO - PAULO,
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mandei expedir o presen-
De citacão com o praso de trinta te pelo qual cito 08 r e· (30) dias, de JOSE' VIEIRA feridos herdeiros para no LEMOS E OU'l'ROs, herderros . ' iuteres~àos no arrola~entl.l dos praso legal e sob a s penas beos de•ndos pelo Co.lec1do JOÃO da lei v'rem di.ze sobre VIEIRA DE LEMOs. 1 ' 1 r
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Washinton - (I nter· A' 1 der uma possição de f lau· auxilio, estavam 38 cada' , mericana =O Congresso co, no momento em qne veres de japoneses ao pe Norte-Americano acaba um violentíssimo contra· da metralh adora de Basi' de conceder ao sargento t~qne japonês se desenca· lone. Mas não ?ara ai a ~u.~~out. ' ' . TE~ . I\as declara~Ões prelimi· or. JOSE nares em dito processo, f uzileiro Jobn Basilone a deou contra a linha ame· sua f açanha. Como se Xffil~A. P0~1.B0,_ Juiz feitas pelo inventariante mai~ alta condecoração de lricana. Os japonezes pu· houvessem esgotado suas de Du·eitu desta C1dade 11 . ' gu erra que um soldado zeram fora de combate muni<}Ões ''Manila Johu" · e comarca de Ao-udos, 1fwaud<? cs mesl?o~ deste estadunidense pode rece- uma das cumpanhin::. de t ' f g .n • .go ('t 0 • o llógo Citados e mtJmad~s 1011 b d h · a r a vessou o o l ' para túdos O 'i demais er por atos e e_rOism~ Basilo. ne; deixando·o nu· e foi buscar mais bálas. F AÇO SABER no campo ba talha. a Me ma 81 tuação gravemente l ~ ~os: termos e átas do proc!:f d Ih d H d0 C · · Trouxe·as através de uma que 0 presente e~Ital l so, ate final, sob as mea· a a e onra on~ comprometida. Rehrar·se, · gresso. alêm de sar muito &rris' zona mui't.a expost a, "to .. r · cI0. m o. prazo ded 1trmta. l, mas penas acima aludi· · possível o lias L' para que chegue J obu Basilone a quem cado ~iunificava deixa des nan d o asslm l .virem, t 0.u e e co u·1as. n. 1 '"e. o flanco, cuja amqm · ·1 aroen t o de todo o u l e.cJ~en seus camaradas ' chamam 1• protegido , J _tiverem. tq u.e, ao conhec1'mento de quem 0 o "Manila Jobn'' ó filho ldefesc1 estava á sua respon regimento japonês. Seu ~~\=:~endoUI:fi~ioc~~ ::~ pussll. interessar, mandei db u m emigrante italiano, sabilidade. Ficar, corres· Icapitão, Re~an Fuller, de· ces~a 0 nnoluroento dos I ex~ed1r. o presente. qu e alfa!at~, q ue reside em\ ponderia a morte em 90 clarou que John era o bens deixados pelo fina' ! sera ,afixado e ~ubhcado Rar1tam, Nova .Jorsey. por cento das probabili· melhor combatente que do João Vieira de Lemos 1 na forma da le1. AGU· J l,hn .tem ~6 e é ';lm ex-1 dades. Decidiu, porém, . havia conhecido, e esta e como conste dos res· i DOS, vinte e sete de JU· ple~d1do hpo de Jtalo·a· /não ar redar pé. Abntidos Ídeclaração con~ta na fo· p'ectivos Rutos residiremjLHO de mil novecentCls menc~nol fo;'te e resolu: seus caro<nada~, viu ·se lha de serviços na qual fóra desta Coml\rca al· : e quarenta e tres. Eu. (a) t?, amruado pe!o amor. a per~nte um r~g1mento m' ) 0 Congresso se fundou guoB herde_iros, e outr_9::> I Vic~nte F~rrei~a Silve~ra, !~herdade, que e carater1s:lpomc0, quas1 coruple~o·lpara conceder a hourosa em lugar Incerto e naojescn~·ão mtermo, datilo' t~co no~ homens da Ame 1 Dando, provas de lter~nca 1condecoração ao bravo sabido, a saber:-J OSE' grafei e su bscrevo. ·rei'to r1ca . Estava , t o 1·t a lu··amer 1·,,ano. VIEIHA DE LEMOS, 0 Ju 1·z de 'd d destacado coragem . . t e de. extraordma· f. . . . l sa1gen "' 1 com a nnt a e a que per· r1a rests cnCia ISica, esgr1 residente em ANGATU- (a) José TeixeiJa Pombo t ence em Guadalcanal nos i miu "como uro t itau'' sua No campo de bata lha, BA deste Estado MA. D .d t S}..l d d tas . mats · 1n · t ensos d a con metra Ih a d ora e PIS · t o1a re• lutan d o pe \a. l'b ' resi ~=' a o.• 1 er d a d e, NOEL DE LE~10S C ev1 amen e 1 ha ofe~siva americ~da. na· gulamentar; e assim . se John Basilone, filho de uente em LUGAR, IN· o;,erf com 0 ongt 1 quela ~~port;nte yos1ção : mant~ve .durante tres dm~ um eroigrante italiano, (' ~-RTO BENEDICTO ! na ' ou é. do PaCifiCo. Exel'Cia o sar· e tre:-; no1tes, abatend1J to· . . ...J J1_, • 1 Agudos, 27-7 - 943 gento Basilone o com ao . ' do o japonês que se pu· contnbum r~ra . prov~r Ht.JNORIO VI~~IRA, reo Escrivão lnt. 1 do dê duas secções de 2'esse ao alcance de suas lque o sangue 1tallano nao ,:;ideote uo ESTADO do Vicente Silveira. metralhadoras pesada~. e bala'3. Quando viertun aJ· se desmente quando l uta PAR ANA', ANTONIO foi iucumbido de defen· guns camaraJas em seu )JOr uma causa just::.. CA2\Dl00 VlldRA, re·
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Heroi Norte-Americano O sargento fuzílejro nor te·americano, John BaBilone, que foi conde· corado com a Merlalha de Honra do Congresso pe. lo extruordinario herois· mo demonstrado durante combates em Guadal· canal, no decorrer dum das quais matou 38 japo· neses. Basi lone, des cen· dente de italianos e per· tence ao corpo de fuzi· leiros ha 6 anos. (Foto da Inter·Americann)
Assistam terça-feirà no Teatro Sã • Paulo o colossal filme
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