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Pa~~o~mento adeuntado
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'. P.\ULO
1
Ilua l :l d~ ~!uw, :\. :lü
Agudo s , 15 d e Outubro d e 1933
~
NU M.328
1
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PREFEITUR~... MUNICIPAL 8.~.~~~E~~;el~1~~~t~~~-i~: ~.1~i.~~~~-~~~;~v~;~; ~ ~!,a i
DE UMA CARTA
j C.\IX ..- POST.IL. -!õ:l C.\1:\A I'O::i'l'AL, !~5 "l nt erpre: 1as t e mul o Hf'. ·1111 r.j e\'11' · t 1 l End, Teleg . ·TEIXEIRA· End. Teleg. •ALMEIDA• llal n~ e l'aS Qual S. Paulu a :H lhe grungeari<illl a es·, t:t.: 1 llO CúM\IIcltCiu, •·I BUA J5 llE l\0\'E)tllRú, 161 p1ocedimentu purc> e tei1r.;;, qnando 111e ten de ~etemhro proxmw tinJa geral e a _cous1 1 S ..t. STOS s . \ ~'I'OS desiuteressado dc11Ucm tm-te macu lar um nonw 1 passado, teve AgudosdewçiiodeqiiCJI:lnlBI~ , ~"'•"!' "c'"''-'", . l por~1 passou e, um atélwj•• illibarln~ 4ue a U Jo C•Jt'l'ente a fo, ah··> n;,~qul'ile cargo HLI .. LSh~ r.\NJ LS NL. t \ ZO~.\ · Idia, Junto a t1 pousov, idJ~l{l' llH'SIIlO a d1zer tt· rei:.::tegttçiio 1d1a posse \ Agora. "uhreo novt·l : ouscnu·lu tua amizade, huj<>, em rt·•po~t<· ao ~ uso ! e um os ma1s e pau!&.;ta preklll', snr. como o viajor afadiga •,ino de mim andaste 1 JUstos e sagrados d1- !Satur 11 i;H> ,Jt~ Panlfl .\· t: t.nOpa· 1do procura unHl som· , v1pP11namente reitos de um povo: OihreuJunior, por tudus ll•rat~H Ar.I'Ore.· ',Jt~eOJào:laJ'H'I::= ,i a 1 ~umdll\~ll mandar no que é sett. 1 foi reconhec ido aqui! lo UJ)"I'K.ua tJ,• I!o'Ú,: snppoe ttalu~ocua. 111 t St> p~ns<~do em fe A posse do no1·o1que soLI'e elle ninguen1 Cumo te eugounste! l1c1dHde JUIJIO ~ nu1 D E 't · · · 1 1 F\tzPm nJeanlamc11t.o fl t\!'H t1d'és n:mrtttdos em constgnn p 01s J· u I" aste outras, espo~u com t»u uonH', L . r e e1 o, sn:-. Saturmn'l J!l:nOI 0 '-' u. ne~·ta Cll at e : ('ÜO. li'O i'llt'te m HHCHlln I Paula Abreu J unior, honrado chefe de uma 'e · talvez por serés muito h ·je eu uw eon-ide!·:o!'ia Eni tanto mais signifi-~ I>Jm ilia tt adic\onalmen R es id e n e in: I•R AÇ .-l (; I<~ I •. UI<; LI•rU NO 1conveucido do que pen uma lom·1,; ~i em era~ f!a tivu. e jubilosa para te exemplar nestas pia Caixa, 5 _ Phone, 31 : - : AGUDOS s..:s ntler, julgaste bem pa~<adas n;\o honl'ela esta pop ulação, quanto gas, administrador fe · outn1s nlinhtlS inten· ll:' U PnCuutrad•l um ente a adm ini$tração ante racissimamrnte feliz t;Ões. n1eu aEam eru tJú· em qu~ <i rennidas as rior, por melhor queloos intrincado~ nego· d. Lydia Veuturini ; leumpe•arfloopl'•'li'am del' njndAr·t•• um prlll- ! virtndestodaspo~~il'eis fosse, jamais deixaria /cios todo~ a que se . Nesse mesmo dia, llHI P·"'" "g·u•il petl · co ~~a Inda CI'Ul'inutelnnm bot>1em, ente esde sempre llflS t:·nzer .dedicu, l.Jasta que le1·e Uirceu, filho de Marli jzad a de .-\g1:olo,-. dn exi,:onl'iH, eu qnll 1 S~ que trago e :sempre á mente, ao no~so C') para a sua municipal nho de Ü livl"iril Lima. ! .-\'noite, COill l\ nluoa n•ngue :n a,siw lt'llho a : li•lrtli no snc,rariu dn · · L).1n ?[ · B ene i'"6 Iwarer, U'I 11r k bau ~ '-1 tlt'Sl'leri·l ra ção de paulista, ns gestão a aura fugueu·u - , Muna " P auxdi•11·111C IJl•, :a to·1 -te mou tnl'il<'iLn, ' . ta,. f'1li Hl de .\ugusto 1outro< fiSiro~, verPIIIO::; l'illH, "' s1a IIO>Sa tri~to "b"Orn, e •lOI' eomt)lt>to, lwmi 111ações soffridas que o ba feja sempre, rI1.c .11.tl:l . ' ,da bondade'' da lealda · por S . P unlo em outu e, o que é mais, o sorte S1que1ra I 11111 d .•.; 111a i!'\ CPiebrado~ ÜúiiiO t'3 t>n~anaste! de mRseu! ::ws; julgut-i bro de 193:?, quando nunca vista que o pro Aos anni,·ers>niantPS fi .m,; S•)IIÓros da ~T e 1ro, C , · 1 t 1 d q e er' 1,1·amo< as 110 ~sa ". fel •llllll tnmbeul euitcum nnjo, e :;:u.lllste-me daqu 1·11 oquesec1amoü ege em u 0 0 11 ' o ·' «U ma.\ ma Line, • n- me eugalH·i, jul!-:a!Hlu-te um demu111u. nossa derrot&. Isto mui \ emprehende, para ali i licita,ões. 111a ruj,,ta dl:' ~clh•\ôes, ma i::; no\), e, u,. 11 ~ [llli'O, i E jnlga~te·mL• igual to bem f:·izou o ora 1tudo correr ás mil ma que por mui 1o 1eon po ma i:; ~tiL• :d e mt-n 11 s ma . 11 1i '? ! dor da solennidude, ~· ravilhas. E as inteuçõe,: V/ ~Ir~ Õ~ ~ pe1 olni'HiiO no animo t n ,[i,tn u •• s ~L· ut11ueu · P•>bt·c tle ti! Pe. J o li o Baptista de que o vêmus ani· dus uem ttmbn.ldO• H!!ll -. s qne ~ÜfJ o llt>SS V ~ Infeliz dt~ m'•n I de Aquino. L~ o c! r . José Imacio, maxime uo que h dl'll~t·s qu .. J·econ hrel'ID ,.uui••o alllJll ~: o, no~sn u- , ..'.!tlS Deu~ t' ju,t • ele _Castro Rozn, este jJiz respeito á IustrucTeatro São Paulo o vn !ul IUe)!lJUÍll\'\1 lh UJca s.oh ll;ilo Cllll'tl as PL•roloc·tt' E''· 1[111 ~Jl l!mo reudeu uma bem i \ftO local, sãu nos r!isH> Coutinaandv 0 " f~sloti ""'s" TIJeati'O S Paul o, malit•i ,,s du mundo! t'U te mio oluu lltclll m ,_ , JU Sta h?menogem ao : penhor ~eguro. r•rtist icos que , 11 g,.r 11 R " verdad. ·iro !{PSIO T~u eu gano fvi tanto, mo 11 Cl'nfiant;a J L.uu· ex-P!·efeJto, Ot·. Ua rlc·s Dando no~sos para- jmaisqne nu 11 r-a, se vêm arti~til'O da Plll[.H'I'Z!I t..us maucjos rorn:u tiio drmnnr-te.• Pi!retra Gome~, v qual, ben~, portanto, ao noYo 110 'r! 1 e~1 tro R Panln ó ' qu e óm o r.·gc pano I.J.,i ·ns, tua~ intent;ücs HEBE. em se lhe tirando a Prefe~to, nada m:1i~ ~·~~ a ""~uiule " pr.. gra 1;,_ ~~"~dio ,de lod• ·S . . qu.e z_.emo~ que d_al ·o~ . i>ell! nw•·à :Jll 1! t'll'll, ~xtrea, no · .• • 0 'I' rem d e~np-~ 0nenta.;<io · - lo 1 odiosa porta por :> f t ' u para a e11t.ntute 'e' w~o e eJ.·eat;a<. entrou para a I re e1- JUS .os e ~II!Cero~, ao ~l'lll:llla: ' palCo', du • Ü P.ei da pateeldo · , cnJ .. ~,nl ftlm >UI'. J ,, ,~ B ·!llllC;l<n. t ura de :\gu,los, - as 1 po> o de .\gu.!os e, aci Hoje, ás 3 11om~ da ~~,li <;n,» Sllr. ;:il ~<·olau .-onóro. Plll nada in f e intenções bôas !Jlle teve ma ti e tudo, -. H\) S. tardt•, gt'htHliiJ~Il \ 't'i<p·· · r H.tddad l'lllll[lt'il n ol e !ue rio r 1\u • Mystt' rio das A ss i g nl.ttlll'll e a nobreza de Ulll!l10 P,ntlo dos pau botas c 111l clll qu e ~e fot'>ol 17.a·. ta !!l'eco-ro onanu e lll~ · ciPh'a~•. · Te'r n geulilo·,. Je uo• auxili~r com que selllpre 1\0ITiu, para os tJUu!ista~. lil0 ""dois ultimo~ e- lrJI('I(l[' do CPI\11 1· lle tvma ndv \111\'\ R<SI!:IIalunldn «l>a· Z!;'tJ. u~ .\guJo .~" . o snr. Dr. Ftl P'~ ' " 'i .. s du i11• xccrli •·o·l Cnlttun l'hy~ 'l'a P JlieiGrllpo Escolar l~1v G"'""""''· reS~Jeuto eno ~•·• 11 -enaolo • O ~1 wt~rin ai oi.- ::;;to 'Panlv ; o nn 1 '·'" 1"· das ::h·h•as ,; Ulll~ gosa· 1éla il U't'dt'i o~" e qnc c\ ~U do Cot'I'PlltP. _ A _._.,•_"_•_c._ou_"_"·- - - - - d l~ ·illll\ ''"mod .a, ,.m 2 r"t.' L'lal'a Bow . em'(<; .. s~·xta !,•,!a proxima, t~- 1 Revistas e Jornaes p;ort.. ~,«l't>nordu L·u·•, mot;úe< de 1<;-p•>-a» . lll lng111' nu 1'beatro 8. O Contraste I'" ~ora, ,[,,rmem _rm fôfas a/ e·nm · I' Paulo o mi1110'0 ft•sli· Recebt>mvs o n. 8 · de 1ci<J~O jornal :::labbad n, inil'io do refereute ao mez tlc 1 Chove ... chol'e a cnnlaros I mo} ar/a.< r/o ""ludo. o o/hm vai (ll'Ô ('ai~a 1~-colat· o• la {óra, depuis de wu dia l franqwl fJ, r. venf'1·p PIHJWilllo· B.h 'tnilreea .le, 'e con- ~ ~ctemoro, rla importatt calmo fl qurmte. \ t·ado , q~trmtns ext8l(~m no _ro1! L'•·i1uado esral.wlt<cimon- k ·'l{t,·ista do I nstituto " FLORIDA" DP qtutndu em q1w n·lo raio:J l/orlo a no ltt.Xo. ralewlo UWI <" de Café do ~~~tudo dede fofJO, em zig·zag, corlam do ~·~~ PS-'? p6/n·e gente t>ale! to, t'Dllf~q· rne progt atn·1 C..hoce lu fora : - r.romas ma já de d•n!liuio pn 8. Paulo". 0 céu e r·f!m crat·a 1· ,r:e na... I wtranhas da 11-n·a, que ,.011 /da so•lr e da t·tda :. l.JI 1eo. Tambem recebemo>: ca f lrl'llle (lS,UN.Imloramenle .. . i Uhõre lá fora : - lrisleza. Grande quantidade de todas as côres - - - - - - - - - - 10 "Sorriso'', bem feito Chot•e . .. A tslas lwra.,, c pranto, molha"'! o a lena . , Bailes collego, editado eu1 q ..anlas criancwha.• e.•fi,nm . ChõVI', de minha bõca, ".· Q: Lin!>, soh a tlirec.;iit• das, tremendo. receioo!l., cloj ma quasi noa/diçrio á rida. ~ A 1~. em regosijo l't:'la ·,. do sr. A helardo Cunhu lrorclo, qua11las ha que ,;e C I TO agan·am ás saias nitas daj 1s _ ó na Liv. da «Gazeta de Agudos" pr,sse ,;, no"" Prefeito. e gerenciado ~r. \ 'ictor mãiúulw prílida, petluulo ttno sn1'. Satumino de Paula Hiodi naco de p11n, um !ló/P dr !etle, Annlversarios 1 .-\br~'n .Tnn:nr, foi ofPermutnremtl' C\Hll 1·oi.<as q11e a/r não t•:.rt ··f nu I ft'ret•ido a•· poYO agn· prazl'r. H a .Qoleim Í>ll flledo.<a e! Farão a n uo~ : den~<~ um bPIIis~imo - - - - - - - - - - fria, stmulfiltphcmuio. iri _não Aman hã, 0 Sll l. Au· baile nn Hillk du Tbelllo"o;~(· io cerre """' to hÓ : siio cmco ntro 8 Pan:e. Foi nonu."atll) par ".:ul•"'\lt\ t7lit' e sei.•. e mui/a.• bicas 11 ri a lio de Alm eida. , fc~ti\·o no Unqhl 1-:lf:'\li:H' .1" ,-\ gt: • ·~ t•ROCURI<:M COM · · ~~ oorrl'f', mnlha,.,lo a cftottpa Dia Hl, a sen horin ha' Ll ontClll~ ll\llli nSSltS dol'. n th)~ll'' pi.trlu:ulM aun~ ,. "a r>< i.w-ntrrl, o•ult· nem o'" Pedrina de ~I e !l o e 0 ! PA:SlO fll•ln t\•ito llll U\"llliiH$IOl«<]hlh,>ratlor 1'1•'1. J ~•"t'.-\nna nlfl lf'm calor, pnrqw• 1uio e 11Íble uma acha, 11 m _qran·lo jo ·e.n Pau lo Mtn eiru l'rnçu Cf'l. UeiJthlno :nucluulo ~ l'lllll<l, t'XIl't;on nma\ llorarlo t•aro.t 'hl•l Tt'lt'JIIwne !U - :A4..!l' UOS ,;.,wr, '"'' ri"'"·' r/n ft•!Jtl• 1 D u\ ~O; o 111!'11 1110 Ol'l'hP$lt'a gynll'n~l ~ ~na, I ll,,i,·. ha'·'-·ra ~" \HH, 1nh:-:. 1 ( ltnw .. (i'""""' r'lr•, """: ,J,Jiio, f1ihinit•> , j, •r. l :-:0~} n t'u1ll!Wtt'ttti..:.~itnh :\~ ~ ltora~ ,. tth'l:t
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Pericles Cesal' Ferreira
Antonio de Paula Ferreira
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O MELHOR PAPEL CREPON
8 00 a peca 7
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~accaria
nova para todos os fins
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GAZETA
DI~
Prefe i.~~!~ RE~~! ~~f.!?..~.!
AGUDOS
•..~.~..:~~_pu dos OCora~ão
~~.~ r~• T ~ MEs
R E
Tltulos A)
CALCEHINA
1
dB AffibfOSiO
neudurrev.'
TOTAL
Especifico da dentição
Renda ordiuaria
l-Tributaria : I Predial 2 Cafeeiros 3 lndustrias e Profissões 4 Vticulos 5 Limpeza Pubiica 6 Aferiç-ão 7
15:o45 .4ou l o.8o 4.ooo
15:o45.4oo lo:8o4.ooo 47:13o.6oo
9o4.o(\o loo.oou
4S:o3<.Goo
4 :o,1o.ooo
4o.uoo
4:oSo.ooo
3:2co.5oo •7:28o.-too
1o9.9oo
7:39o.3oo
37:968.2oo
4:584.2oo
42:552.4oo
Go:ooo .o oo
2:21H.ooo
3-!o.ooo
l :oü,j.<'oo
57;J.ooo
üc.ooo
2:556.ooo 1:64o.ooo 6o.ooo
ú:3oo.ooo 3:uoo.ooo 1:2oo.ooo
2G:553.:loo 4:66-1 2oo
5: 1!-lü.Goo
~I :G89.8oo
81 :2oc.ooo
Gü<.loo
3:153.7oo
.3:6 46.7oo
5:3:!8.3oo 8:8oo.4otl
2:i~~:~~~
2:27G.ooo 3G2.ooo 1 86:~89.1.;(; -IS.:ü51.4oo
;2-;);>:l.J.o.õco
7:86o.ooo
2:444...too
Carin;bl)S
2:H4.4oo 9ô.ooo -t:3.ooo
2:o7o.ooo 8:817.4oo
8 Muros e Cercas 9 Viação Ruml 10 Calçamento 11 A,Jicional
tlf~~~:i;o~!rtos 13 Matadouro 14 Cemiterio
R/:, R~~cf:ek~fra!ili~;~;:
96.ooo
2:113.ooo 8:817.4oo 3:2oo.~hlO
ll-loduotrial
J6 Dividas A tivns 17 Mul tas 18 Eventuais C) Renda Exlraorçamentor ia Cnuçõ~s Dagua
13.090.000
5a:ooo.ooo 13:ooo.ooo 3:ooo.ooo 4oo.ooo S:oo o.ooo l2:5oo.ooo 4:ooo.ooo 4:ooo ooo 9:ooo.ooo
7:7Go.OOI)
vellunhu chorava á I UMporta do cemi1er10. I
-- Pobre sen hor ! - pen· sei. E. como cada vez cho raose mais furte, abordei o desesperado: - Tranq ui i ize·s e. [sso h a de pas~ar. Quando se tem •etenta annos, não se morre I Je amor. Niio derrame mais i l•grimas . O senhor ha de Ct>COOli"ar ontra mulher . - Não se trata r.le rnlt· lher nenhuma, cavalheiro. Choro a perJa de um ami
2:G28.ooo
J t. lh e deu Calrtohina, o remedio que veiu p r t•va r que os acidentente;; da prin1eira dentição não ex istem'? Cum o uso da Caleebina podem os vossos filhos possuir tão bon~ d2ntt's ec>mo os povos do Sul da Europa. A Calcehiua é uti l em qualquer· idade. E'
go, morto ha lri!1ta annos .
-283:2oo.ooo
- E' uma dôr jú v~lha. -Sim. Avivo minha un tiga dôr. Todos OJ annos, DESPEZA na mesma épocha, c horo Tito los Anteriores DO IJEZ TOTAL Desp . emp. atê Dcsp. Prev. a morte de Ambrosio Sala· 1-Adwibistração Muni cipnl d1e r, poeta e ap•ixouado. Prereitura-Peu oal 4 i3:318.2oo 6:!5.ooo 23:9J3.2oo 2:5oo.ooo oAoo.ooo , _ Ambrosio Saladie 1·? 2- Serv. Pub. Municip3.ie 1) Matadouro ~oo.ooo / = Não se recorda 'I Não 2) Cemiterio 1:4.5 o.ooo 25o.ooo ~50.000 1:7oo.ooo 3:4oo.ooo, é e•lranho. O .senhor é mui· 3) Limp. Publica 17:466.31)0 5lo.ooo 55o.ooo 1Rolfl.3oo G:ooo.ooo to moço. Ambrosio t3aladier 4} J<rdioo Publicos 5:92 1.2oo 5:581.2oo 3-!o.ooo ;:~~~-~~~ era um bohcmio CJUe não 5) Agua. e Exgotos 25o.ooo 6:56J.4oo 25o.ooo ô:811.4oo 6) ll uminaQão Pullica J:Go8.7oo 19:5ou.ooo nbsolutamente nad" ,e 111 s e Jo:976.5tlo l :Go8.7oo l~ :õS5.~oo :3-0bra.3 Publicaa inspi 1ar em ~lurger. Foi 1) Coos. de Estradas ll:ã21.9oo 3:tioo.ooo l:l:o53.9oo 25:575 Soa ~:~i~~·~~~ isso o que o perdeu 2) Melh. Publicas 7:ooo ooo lu:J59.3oo l 5:321.6oo 31:.J.S ..... 9o') _ lmpos,ive l ! -1-S crv. Pub. I. C. C. o Es<ndo !':aldo do I'Xcrcicio de 1932
Ao vo,so filhioho já nasceu o primeiro d ente? Tem e le bom up,.tite? E' ele forte cor".do ou ra quítico e anemico ? Dorme bem du te a 11 noite ou chorn em demasia? Os qeus inlestiaos funcionam regularmente? Dorme com a boca aberta? Constipa se com frequencia? Assusta -se quando dorme?
ltl . 1, .--. t•l E R tU<:
15: ooo.ooo
1) Inatru çiio 2) Poetas Policiais
14:9~5oo o
6o.ooo 1:75o.ooo
14:925.ooo Go.ooo 7oo.ooo
:) -Dividas
1) Consolidada 2) Flutuante ti- Auxilias e Snbvt::nçõco 7 - Despeau Judiciais ") - Restituições 9) Eveotuais Desp E:drnordioat ia Serriço El~->itoral
56:-!4:1:5oo 2:ol3.7oo 5:2o6.ooo 1:842.4oo
667.ooo
2:-150.000
,j6:447.:loo :!:ol.J..?oo ;):873.ooo 1:842.4no
2:8~-l.lon
1:228. ooo
4:o5~.1oo
1:9o·!.~oo
54.9oo
I :959.1 o o
35:G49, I uu
?1"3:781.8oo
12-l.ooo J8g;J:J:.L7on -
1:3oo.ooo 667.ooo 7oo .ooo 3oo.uoo Go.ooo
IS:743.7ov
li:~uo.ooo! cmn
todos os dandngs dn c.le palavrn. mandou que seu tudn a par~e, exuclamrJJt..e de Lnppc. Um dia., essa co ru ç~o fo~se nttendPr. O como n fJOeinl das ruas e dm~ mulher abandou a c"sa de coraçao alJ11u a porta e se estrndnE. -Ambru•io c foi viver com'cncootro u em _presença Je O \' apor japJnez Mon~Sa:2oo o~~~ Ollt.ro amante. Eva é assim. um cão. O animal} etT,bora j lreal Alarú, e m uma via.gem ü pobre hom em. alnndona· acostumado a rn_er Pssos, [a Nova York, soffreu as do não temeu por elle . gostava nmd" mui"· de car· consequencias desse pbeuo.
~;~~~·~~~,rua
co raçao pn lp1tante e o de dins. E"- a que co d \ 'f d • 1::. . ,, n LJZ o ? as ~3 mnn 1Jas ?S marJ . > aLu,o da poes1a.. 1nhe1ros tmham de limp•r o Pacientemente, nguurJa':'n --:- \_i; que [oi feito de seu navi o, que eslnvu cheio des· seu regres so~ ~las ell~ nHo am>go? pergunt e i ao velh1· sn pucira embranqu;çada . voliava Enlao, parod1Rndo nho, qunndo elle chegou a . . tanto- d IZI!l tro' ' uão a
Agudos, 31 de Agosto de I 033.
O
O Cootndor,
que o
"
ou
f«"a soffrer ... '' voro~u.
I.
Pr~feito,
Dr. Dar/os Pereim
.llm·iv P.t.lchoal.
I.
te~u~u pela for'I10sa. "Uon: ne fr:_:-1cn, e. se állrou ao 'j llJeno maritimo durnute 15
18:547.ooo 5:2:J:J.7oo - ~39::)6:/.5:;
Na Tl>souraria
uma canção de Murger, r logo depois, á Jtalio, onde meu anugo escreveu u mJiel: /se J IZeram tecidos de urna "~~~ batnses c• minha ]JOrta, ai \"lll"ll deslumbmute. "Afet• co.>·açãviria a/,rir te. .. N'n cdadc media, o liuho Infeli zmente, huVHl no 11era culli\"ado em Flundres, batrro um garoto mswpp':'l'- ' na Nurmaudw, e na Bretatavel. O g_ury teve, um dw, uha: Flaudes era fam.osa pe· nlfatnl 1dca de amarrar um lu fmurn de seus tecidos de oss? 1t ~ampaiuha de ~a· \in\1<'. lndte!·· Cotsa para u:trahtr Pucit·a ... muritinta os caes ... 0 golpe oao [a14:-loo.ooo . . . lhou . Um enorme ma-tm, Não é um paradoxo. O Looo.noo -- :Mmto possJvel, JOVem, vendo o 0"50 se atirou & faclo se phssou durtlllfe uma 1:75o.ooo u. .m!l. vez que é v~rda~e ca;upainhn, e' meti amigo tn.t\'t:ósia no Oceauo pacifico. hscute esta penosa illstona: tAmbro sln !l') ouvir o loq ue O sai ào m:ll" cristalizava· ~~~~~~~~~~ ~aladier amava urna jovem excl&mou ': E' ~1usette, qu~ se em pó fioissimo, embran · · 9:2o4.ooo que >e chamava Musctte, volta!"' l"omo era homem quiçado, e espul\ 1n,·, .se por
I
l~-l.l')l'l.Q..
SALDO pam Setembro: Na Coletoria Estadutll,
11111 poderoso toni co para os conv,,JPcentes- A CA LCI<:IIf.\'A evíta ; a tube1·Julose, as infecções inLestinai,:e apendicite.- A CALCEHINA expele os vermes intestinais e crêa um meio improprio á sua proliferação.
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AGUDOS
A N NO
VII
AGUDOS, 15 DE OUTUBRO DE 1933.
NUM.
IINIIA DE •ALIS
A REVOLU~AO NO BRASIL
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Niuguem, a não ser 6m cia illuminada. Só assim os Teu Coração••• completa ignorancia de co- paraeitas profissionali!;tasfdad Teu coração um jardim nbecimentos, pode condem religiões deixariam em paz da roRas, cravos e lírios ? I . .. nar uma revolu~ãc política, 1os go.ve~nos, a republic.a e E', no entanto, para mim, sem primeiro, estudar a sua o somal~smo ~stabeleceria a uma fonte de LDartír:os .. . : causa. O Brasil, que conta concordia nas ~la~ses! opecom grande numero de in- raudo IlJS remvmdi~aç?es A êle <'heguei me, um dia, tellectuaes, já devia sentir a do progr:s~o moral e .. oCJal para al:Januar umas flõres : responsabilidadE> que lhe pe Musso!Jm, que. se . türna temei colhêr umas rosas, za em se tratando de ius. no momento da l11stcná rro- as rosas dos teus amores, tr~ir 0 povo, para a accei· l derna a fi ~ura Cli'ntral dos mll s, oh! dôr, - quem o diria ? tação fia idE~a, da fOI'Ça e da bous estud1 us~&,. c~u e analy em vez de rosas, - carinhos, Conquista evo}uciouista. o:ce-~ b~m, que raCI O~llluffi, vrgaeu, infeliz, só coibia rebro que realisa, que eman lliSSJ. a ~~a patm1 , e!~y~n.~o espinhos e mais espinhos ! ... cipa e que define o ser hu . a ao patamo ~a~ rea llsaç?es Teu cor!lÇfto é de pedra, mano, lastima ser forçado a soberba!>. SoCialista e dita. como uma rocha cu mpestre, criar arm as destmidoras, pa. dor de mcrito, emprt hen· onde apenas vi<;>a e m€'dra ra gaudio do sangue, do ter- d ~u cnm heroicidade a po. ! uma roseira Silvestre . . . ror c da morte. No dia em leJa redemptora, que o 1m que as religiões passarem . mortalis~ ra para s~mpre. . Roaeira de muita fôlha. pnra o fôr.) intimo de cada 1 A Itaha rot:?ant!ca e apai· roseira de poucas rosas : um, a tole:-ancia e a paz fir. x.onada, myst~ca e sangumn. nem ha j}tmáis quem as côlha, marãc pacto com a humaui-. na,. sente, hoJe a sua força por eerem tão €spiuhosas ... da de. Os religiosos que 83 · recl.mad~ nos bra,~os do OuYves de Nancy. baseiam em leis anti-natu- ce mtelhgente. E pena que raes, têm que se toruar sem·· Mussolini não c~eia na páz Agudos, 10/X / 933. pre. 0 entrave, a confusão, perpetua, que deixa aut~ve r armando 0 crime, 0 impe . os e nco nt~os da conqmsta. rialisrn() e o separutismo. A O B~ m:il .e o mu~do . e~ hypocriPia que rodeia o am · geral, J.amais T?Od~rao Imibiente religioso, faz crer ua tar a ditadura Itahana: por . l. sua honestidada; porém , se fal~a~-lhcs a hegemoma da com boa vontade tentasse- religià(). mos analysal-o, a verdac1e I _Se a humanidade pre~on. brilharia aos nossos olho!! ce•tuosa. e. t.ola, não estlvesGafanhetos Oastiglióne, ela Chapa demonstrando 0 aflerto d; se subd•v~d•da em orde•~ s Estão cau sando se- da Lavoura, serem nossa observação metaphysJCas, a moral seria l ~ s ubstl'tul'do...: pel()'l sr·s. melhor sentida e! ae guer nas appre tensoes a ~ . E.rrar é hum~no, .e c:>r;I- ras sangrentas não banha Agricultura, as nuvens A A C 1 G glr-se do erro ~ _mtt lhgenCJa. riam o solo da patria. de gafanh ' ·tos pr·ece- n. d : ove o c ama As nessae attttudes devem . ... no ngues. ~ei· desenvoltas e audazes Deus, no sentimento do dentes da .. Argentina e Até se effectuarem . . · crente, e o trabalho por lem. tt~n· l . _ d 0 s~. ~ . c~mrar s~ aço Pl'IOCI· ma, firmat·ão o principio ba. que ~ .. giram o Vl~l- as e e lÇOes e 14 ~ecP.JO religioso, na? ~osse pre- sico da religião que salvará nho E stado de 1v1atto çõ~- annuladas as mociso rendQr mento a um ser (' mundo. ' Grosso. di'fl:c"'aço .. es Íl·c· oru' sendo Constituinte ... humano, diríamos : Craia . o :vaticãno, que sonha uposmos em Deus, como alm!\ j snr se do planeta por meio some nte e ssas. CI'eadora de. t.odas as cousas da cathechesc, pr~cisa ser vis· O Superior Tribunal 1I Pedro de Toledo creadas, positivas, e façan~os I to com olhos de luz, por rejeitot._t todos o s r e pot· q~c ús nossos . c~raçoes I quPm não desejn esc•·ovisar. , c u1·sos mt~r~ostos co_nEm ~a.rt~ recente ;;e io1nem Rcccssiveis .aos Ise. tra as eletçues pauhs- mente du·Ig 1da ao s nr. JB IRA TAM. tas. Apro vando 0 pa - 1C a rlos de Souza Nc1za mandumentos da conscieu- '
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Aquillo que vinha-~ façãoaeria ainda maior mos de ha um anno ('aso allil fosse ré desejando, porisso pug-1 empossado aquelle no.nando sempre, tanto bre e augusto varão 1 na bôa como na má · dalii expuls o pela eM fortuna, temo l-o agora bata que a Agudos im a Prefeitura Municipal poz um espantalho de de Agudos está agora muitos e de muita coi em mãos não tintas sa; é certo que a ap 1 do n<>sio brio, do nos· presentação da Chapa so san()'ne da malll\'er · i Unira redundou numa 0 são a .:), Paulo; quem cvmedia, cujo trag~~o alli o ra se vê não nos desfeeho em occas1ao relembra a humilhação' opportuna se verá. nem a conspurcação !1 Mas ... isso tudo poudo animo bandeirante. 1co ou nada importa. Para alguns, maxime : E' pouco, si é que para os briosos que em ma teria de brio siquer uma palha mo - 1a lgo se possa ter na veram em prol da nos · conta de pouco. E' pou· sa d esaffronta, para co, m~s é . o. menor dos es<Jes t alv2z seja is~:;o ~ales· m~m~a de mapouco. Mas ... quem 'E .. pader fazer mais, que quem se nao con0 faça. tenha do pouco ...
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VERCINGeTORiX
HORA INCERTA Com a epigraphe por ibso, o horar~o paacima inserimos uma ra almoçar. chro~ic. a de Paulo de Um dia, porém, em T . 1 18 essa • em que, apru- que dei:x:ára tarde o veitando o &cenario da ! serviço para a lmoçar t · · 1d p~~ e prmCipa f e Sc!U ~ á a 13 horas, foi mulai tigo, o autor az no- tado em 25$000 pelo tar a má vontade do . . . l l d ·t ~ . 1 entao prefeito mumCl· zeemacroecrebeor dceefmunl teorslOa; I' pal, !ivrando-:;e d.e pa1
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hora do almoço. gar ~ pena, por. mterAnte-hontem o zela vençao de terceiro. dor da necropole, anr. pahi por deante, reAntonio Ferreira, veiu Icewso de outra m ulta dizer -nos que a culpa e sfo rçava -se por curnuã.o e r a s ua ~ prir o horario Munici-
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r;c~ r Jo s ~r. Affo~s.o l r e th, (J ~nr. ~edro ele Antig am e nte não fa- pai. 1 e nua J urnor, motlJh- Toledo, ora exilado, re zia ques tã o d e e nter- 1! (Os defuntos flue esco u a p osiçã? d os <l e - I c omme iJda a c onfia n - · r a r os m o rtt'•S a qual- p e rassem a brir 0 por. putuJos e le itos, ~a I ça d us paulis tas na . quer h o r a, n ã o t.endo, I tã o da «cha cara » .. .)
1 para~<lS, mas ~s q ~e estavr~ m z..,e udo . os HU1'1'l . J~ao g e!? tão do s n r. Arman- l ------------.couvtdad(ls, nau tomm dtg · Samt)l:llO e !\lm e illa l Jo calles a ·e un ' aN 11 1 1 0 « I 1nq ue e I emro, , a 1ava · . as . encruzt. - O· ill''J'O'O ela Qila • pa U Q ' . d !nos. l.d e pr11s . co ndlClO. . : .· .dJe.sus,aos. plincipcs os sacer. d· . b d· . d " o , • completa e m 11 la as, e (;1larnae ei S o a S . t I . 1 '' es e at:s. P •an zeus : m ~~quan tos encoutra.ides. E sa- ltlc u, p e ru eram geus o - , nal dos que se bateram parkbolas d tzeudu : o rei' lO I 11. d . d gares p a ra r s S"1 r s A I N dos céus é se mcllw ntc a um 1 ~ ~ sr-.ns cn a os aos oa- 1 u ' • por São Paul o, a o m eo pro ximo num e ro, com a chegada das . b 1 ru m os, JU ntaram a qunutos ztwédo Marques e A· t solw·.ões ~ultima s ~ uo s problemas ,' propostos, 1 re1 que ce e rou as bod~s encoutrar·1 m bous e teaus. b S j ~ n os p o r em q uan O, e O Y · c h ara d 1s ' t 1co ' d- a d 1) . seu ( .,, 1 w ; e mando ~ o ::> c as bod ts en<:horllm se de ,r e u . oc ré •· o snr·· ideal da ç o n s tituição se ra~ e n ce rra d o o 3. o t orne10 cnados cham,u· os convida convidttdos JJ;ntt·<,u pois 0 Ij r ed e nco W e rnech, da d . t'd · «Gaze ta d e Agudos». Caso haJ· a :empate, os .~ , t · . · 01 -...: · . t e um par 1 o umco , ~ u~)s, e es es nao quenam re•, para vêi' os que esta vam lapa uOCia 1lS a , oc u. premios serão decididos por sorteio, conforme vtr. Segu~lda ve~ mandou seutados á mes», e viu ulii par o logar do s nr. que ent~oze todos o s se já fez para os pre cede ntes torneios. ou.tros criado~, dizendo : dí- um ho~em que uão esta- Francisc o G irald e s Fi- 1verdadetramente amnn· Os premios, conforme é do conhecimenzei aos c~nv1dados : olhae v~ vtt~tido ~om a ve:>te n.up· lho . e o s snrs. Celso,. tes da orclem e do p:o- to d e t o dos, serão os seg uintes : . ·' . que o festim está prompto, Cl'll. E dJsse lhe : amigo. meus touros e 015 ani m<lis como entraste aqui uão teu:, V1e1ra e Theodohndo ·gre ss o de ao Paulo. Lo - Um brinde do conceituado Empo· cev~doR estão mortos, e to- 1ldo a veste nupcial ? Mas rio S. Paulo, de propriedade do snr. Waldo• d~s as cousas preparadas , elle cal:m·õe.l Eutão disse o .., j miro 1 Piedade · VInde pura as bodas. ~r.as rl'i a seus ministr?S: atai- PA~ItOliS KO~BB:m'f0f3 I 2.0 brinde da estimada Pharmllcia elles despre1;aram nos r l o. lhe os pés e as maos, e ar S T . · h d · · ram um para a sua qn inta, rojae-o ás treves exteriores; EM _ta. herezm a, O snr. pharmaceutlCO Fra~ outro para o seu negt,cio. ali i haverá pranto e ran.ger Oasemiras nacionaes e extrangeiras ' Brins CISCO P 1acco ; . . . o~ outros apanharam .os l d~ deutes. Porque mmt.os de linho das melhores marcas extrangeiras; 3.0 - u~ brmJe da meguala vel «Confel· criados, tendo lhes feito Ill· . t~ao os c~1awados e pouco"' tana e Padana Ceres», pertencente ao snr. Jacob Werly ; nomi!lias: e os mat~l~hm . . os eseolhidos.» Math. 22, 1 4 . O ret pois, sabe.ndo-o, trou- 1 Esta p~rabola .expressa a 4 .0 _Um romance com dedicatoria a st e! tendo env1ado seus e- 1reprovaçao dos J ndeus, e a RECEBEU A lh'd .... L' d ' G d d' . xerCitos, exterminou aquel- dos que se tul'll~rem indig Sér esco 1 o .u.~. 1~. a c azeta e Agu OS» ) les ~·imicidas, ~ abra~ou-lhes nos, emboc~ chri stãos, de I 5.0 - Uma a sslgnatura annual da «Gaa .CJdad<'. Enta() dtsse aos c )ln ;>arccc1· as h'> ·h s etcl'll'ts ' zeta de Agudos» . I Rua 13 de Maio AGUDOS · cnado 3: as boda~ estüo prc· do céo. S ..\ LMANAZAR
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