Gazeta de agudos 15 10 1944

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A.SSIN ATOOAS

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SEU ANARIO

INDEPENDENTE

Dlretor-Proprietario. BERCL LES SORMANI 1

ANO XVII

llcd..çâu e (Uleln l\S

nua 13 •le ,u nto . .::1_.5

11

Colaboradores • DIVERSOS

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Agudos, 15 Outubro

de 1944

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11

•:stndo de S . rnulo BRtA.SIJ.

Publi'ca~ o-osU da Prof;al 'tura l.Jll

nrqut'tetur!lu P!lf!l f'rt'anç!ls! pa ra crianças•• terão qnnndo lAs N u u I, u crescerem, um grande mtere~

ções da prefeitura a con. tar de outubro, lembra' se pela arquitetura em geral mos· lhe gue em o nosso Por Mary CROSBIE {e desejarão aprender aind<1 numero de 8 do correo· mais sobre a mais importante te foram feitas0 as pub1i: Hou e lm , arte da atu31ida d_e. 1 v t a epoca elli que . caç0e:S do « tjCreto· e1 a arquitetura era parte da eR b d d 3 d B 1 0 « a anc~te ducação de um cavalheiro, ece e_mos em Ja~ atlu·o : g, , mais não de uma senhora e. ~'U'~SBCL semana fmda, asegumte Semana.h e do ' AVISO mais infelismente, não do ci• • _ carta: !sobre requerimentos~ des dadâo comum. ll~ns uma Vltor~a}lara 0 j' Agudos. J 1 de Outubro su me~ma Pre~~itura, e, Mesmo com todas es.-,as li Agudos F. Clube de 1944. ·se o ftzemos fm porque mitações, _os amad~res do sePreliando côm a A A. Inter Ilmo. Snr. Hercules Sor , nos trouxeram para ta~. culo dezoito e 05 ncos .merca nacional ne Limeira o A ou · , Portanto a sua comum· dores da Renascença ftzeram d F c' l b lh Jd . b • mant. . ' . . • QS ~. ; n e co eu ommgo I i caçao somente tera va taoto pe_la arqu1tetl!a bntan1ca, ultimv. m.ais uma bela vit<>r~fl, D. D. Proprietario da · lo r para nós, · do dia 11 1 ..J ' que sena de deseJar. fosse o 0 qu e ve10 patentear que o Gazeta de A gudus. d· t ass1:1uto_ parte de tremamento alvi·rubro, depois de mereci uO corrente em J.an e. ordmarJO. do descanso voltou ao grama Nesta De fato, as publicações Com a _!inalidade de in~tru.ir do disposto. co~1o sempre, a Sin·o-me da preze o te da Prefeitura neste jor· as geraçoes futura~ ua 1de1a ver.:cer. A par_ttda te~e um para levar . ao con haci-~nal acarretam·Jhe a]gu' de qu~ as_ casas mtere~sam, dc,..:e~rolar che1o _de JOg~Jas menro de V. S. que pt)l' d , as· Mas para que uao sao apena~> cr1adas eletnEantes e che1as Je emo ç . mas ~spez ' • por alguma autoridade inqnes- cão, ~a lta ver:ba nece:s~a.na, qu.e mnguem_ . PPDSe qu~ tioaavel e qn~ devem ser a· Dos visihmtes todos joga o sr. F_refelto M umcjpal! o 1l ustre e d1hgente ad ceitas como são, assim como ram bem, não se notando fa. determmou que se suspen , minietradoretitavn gastao · que as cidades podem ser pla Jha:3, at(' pelo contrario, sãú da ~s publicações desta I do rios de dinheiro com n~j~das e qu6 não se deve per possuidore.:> de grunde fibr~ e Prefeitura nesEe jornal, isso, fazemos publico que, mtbr que a.s .mesmas se espa· entusia_s mo, pondo em pan~co u contar de Outubro, até para todas as publicações lhem como JOlO, Jane Maxwe!l ~ur dt':'erst~s vezes a meta ulterior delibera(}ão. · ; b 'amos a Fry acaba de escrevm um Ir guarnec1da por Pelado , que .., . ~umc.pae:- rece l vro intitulado «Arquitetnra esteve domingo num de seu::> Sem outro partiCular 1rnportanC!a de _300 cru para criançasn. melhore~ dias, sendo vasado no rnorueut~, l:;Ubsct~e~o-j z~iros rnensaes,_Importan A -apresentação do assunto ·~ ~mn unJ ca vez .e de modo me com estnna o d1stm· . Cia essa que nao passa 1 e élXpl!cada ~om simplicid~de: nnposslve~ de ev 1 ts.1 ~\11a qu:-da ta consideração: 1 cie ser até irrisorio, d~do são ta1.s e ta1s as necess1da- de sua Cldadeln. a:car ai? De V . S. ao volume das publica' d d • . os pontos para os locaJs, 0 I A ,t Ql d f · · es mo e-rnas e •fns os ma· oho e Z~ B enJ·a mio, aquele . go . .n o. e . .J o. çoes que UZ13IDOS sema teriais a mão par1:1. serem u· B p 1 t tilizados. Nada poderi1:1 ser n2 prim eira !aze e eEte na _se· r/;az e~m .1nó men e . 1 e.:3oureiro melhor calculado para atrair guoda, t~rm.1 i:Jando a . p~rbda Sendo facultativo, ao com a vttor1a dos loca is !JOl' o b . ,. , 1 O interesse das crianças do 2 x 1. Atuou n pugna o snr. ü~ Ol ü _ eotran 1::1.11• qne o capitulo aobre «.Materiais Ass unljão 1 da L. B. E. que do a deh?e mçao do opero . . para edifícios~ tratando das teve uma bôa atuação. so prefetto loca l em sus· l Facam seus Impressos na roais ~ímples exigencias de d F1 d f It d ' • pen e r, p or A Dn·eto1 ia do Agu os a a e ver i' I e d telhado e paredes, e ca or Clu be. por se_u turno, de~e- ba oecessaria~ as publica Typ, da Gazef

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NUM. 695

1 que parece pela carta a nós enviada1 • aos snrs. Prefeitos, como medida de economia e por falta de verba, publicar ou não úS eus atos, só nos res' 6 ta aprovar de bom grado a medida aàotada.

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G.A\.?blE'll"A J)JE AGUDO§

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EXPEtna>NTE

Recebe-se artigos, publicações e editaes até quinta !eira Noticias até 6.a feira Os origiMes, mesmo não publicados, não serão dt;volvidos

Este jornal não se responsabilisa por artigos assinados

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Tabela de publicações e anuncios:

Seção livre e editaes : $0,20 por pal:wra l.a e 4.a pagina : $1,20 o centi metro de coluna 2.a e 3.n pngina : $0,80

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CONVITE

Enviado pela exma. sra. d. J ulia de Alm eida Azevedo, dignissirna pre· B C sidente da L. . A. en tro Municipal de Agudos, · recebP.IDOS honrOSO COUVI te para como representao te da imprensa local, as· d 1 · sistirmos a to as so em dade8 que estão sendo jando ao publlcú \l evadas a efeito nestu ci· e sportnro dn. c1dade, pugnas r.? ~~-- ~-~~""""""" "1J futcbo lis tic&s de rea~ vabr. Ir dade em come~oraçao a contratou !JUra o pr?x1mo d1? lPUJffâ\UJr<a! @ L<a~m(!J cl::)emana da Cnança », _a í3,2, com o . ~an.detran.ts K !f"' -··..~-qual se encerrarà no dia Olu.be, de B~r~gm, ma1s um 17 do corrente ás 20 ho

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luz. Os planos e diagramas t>__xi gem a explicação de uma pessoa mais velha; mas n des criçã.o da construção de um a ca sa é cheia de vid<"l ·e ener gia; desde o construtor agri l:LmlSt<,so, que dado s o valor cola dos tempos medl.ev"l·s, do antugonista, se c:i m s is um n q ue encontrava m;;.teriais nos obstaculo a se vencer. campos e a madeira a seu redor, até a idade do aço e Vende-se do concreto reforçado qnando c a !mo.quina~

é o _principa!

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ras, no Cme p au1u.

Aban .ona esw mu er -- a1guem A alma qu~J ela tem é cheia de lama. Tua alma, por certo, out?·a alma reclama, acaba com essa inominnvel tolice.

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Agradecemos.

Unas prensas de ferro para fabri-

iostrumento e a fabrwa a .of1 .:Jtteào de telhas. Retruquei com a alma cheia de garridice: cina de Cúnstrução não SE.ndo Sendo unía para telhas francesas "Tolo ! ela há de se ·r edimir por.que. me ama f 0 terreno mais que a plata• e out ra para telhas "paulista" ·com loucamente. há de purifica-la a. chama ' . forma de montagem do qu e dois moldes cnda uma. já está feito. E, como resul Ver e tratar am Piatau, com deste amor feito de sonho e meiguice." tado natural, até a idade das HIGINO RONDJNA casas·pre-fabricadas, produzi Mas o tempo passou... fui incapaz de trazê-la das em parte em um locltl e montadas sobre o terreno. A Legião Brasileira de 1 ate mim, contudo não me esqueci dela e amei como jamais ama~Ya alguem. Por mais quí:l pareça, mui· • • • 't tas pessoas :não cons_egu~m AssLsiencca e o exerci c Enfim, desistindo de fazer estrela sequer entender o tma1s stm da reta.gulj.rda. pies plauo da arquitetura! e !!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!i!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! da mariposa, com um gestn de .desdem, e-ofrem assim grande dcsvan· um dia afundei no lodoçal tambem ... I t11gem para escolher o dese Assinar o jo?'1Wl de vossa nho de sua propria casa. As NE'RIO NUNES crianças do futuro que estu te1''ra é deve,r que tendes a cump?''/,r. darem o Evro «Arquitetura ~.EJ

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GAZETA

DE' AGU D O S

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o prec1oso liq'uido... tron e m ação 0 velho di· No Brasil a prim eira l dia f_e charam o p osto. de! t~ do e.._. fui t r a zido pa1'a Fabri ca de ~elogios ••• ~ ~ ~ • • ; ~asol ~na e,eu, tra usfe ndo, ~~a!. Aq uJ, meu «ruigo ... a· da Ameri c a do S ul 1 magme so, pat'a um a.:;on qu1... • (C EC) gue! Minhas a g t·uras ro· E o tclefon inho conti' de Artur Garfos de Araujo do "GAST" da ram multiplicadas. Como nuou a falar •.• a Ir~la r... No pl\norama da revo sofri! Como fui maltrata: A principio esentei com luGão industrial do Bra· RADIO COSMOS do! Preto que soa , senti· calma ... de poi s podi que s il, talvez nenhuma co n· Achar assunto par·a 1 Achei aqnilo uma cou me muitas vezf's e nru be Ise cala sse... ~J o tel efoni' quista se assemelhe ao um a c roníca, neu1 sempr& •sa formírta vel. Então era cido com o qne ou vi!.:. nho co ntinuon a falar ... exito total conseguido pe é facil. Daí e:,tat' e u pe- ve rdaJe mes mo! Um mo Não há hera qne sempre a f a la r ... Exa ltei·rn b. pe di la firma "Produtos El e r a mbulando há algun s d esto telefvne h a via adqui cinre, nt>rn mal que uun c~ ma1 s uma vez que se ca· tricos Tag u:; L tda" : f abri dias atraz, pda::; salas de~ do o do m ua f ala! .. . F an se aca be, porem; u m be lt, J a~se e, co mo ele 11ão me ca de relogi os eletrieos, a ta Emissora á cal a de tasticc! En ach av a . fin al' di a, que dia belo!... fui ' obed~cc· ~se Jei u m lliurro 1i primeira e unica na A:ne as~innto. P erco rri os e.u t mente, moti~ro par a ULrill 'e va do á ofi cina pn ra con sob t·o a mesa parf'. assus 1 ríca do 8ul. Os re1ogiO:: i l'P.d o!'es d e fj ,) 11 p ario 8 crouj c<lf sel'to. T ive l igei 1a refor t1do! ~~traguei t udo! C 1"T agus'' j á r ece ber8m a n ada ... assunto não vi uo rm 1<ar t d ~. ma a l~u mn~ w·Gas tw.' re1efone fqi ao cnão es pa ·1j nsta consagra ça.o e ~ua - ' ce q uer' nb a.. . r~e ~\guma COllf-::ôl. de S~la l ft r~ m ter:cnd:t~ ... c ,,lç,ca· 1.lifou ·~e e ell, alem 'ae t er qun]ir!ade ·f·e · perfeiçü<.>. Desan im ado, propnnb rt· Vl !:l::.t ' d · . _ • ratn'mp l:' m Ulu Punrme 1que pMYat• 0 prej niz .1 fi · . Gran dE~s 13dt !CI OS o gou:e a voltar pa t·a mi,,hn . - ._Pols n, ao .. . E?. so u!, d.L·posito, p_or •nit intlo,. "'s·. !quei se~n a--~nntt' r>fn·~ a verno. já .o adoptar_a m. saht , qu a nd o uma VOí; ]h· w.fe llz df"~de o dté1 em s:m que flVL f'Se pela pn t Er . l Co us titn 8 1 s~o um tr;uumuriosa i cHe l' pelo u ·tne. flU e rue Eabricarn ru. Cnn· me/ra \' C'?. enl miuhc. f'' c:onrf~il! pcns o. e1e oln ln JO I h dio-no, do~ maiores lr>u = Qne rn rn e cb nma? t h s v· d s dn v· ·' nao n on ll1B l 8 nal a. ' ~"" ~n ° ~eç r~, ,~ 0 a o:: ·~ ::s:i'tencia u rP peqneno re; A . I t vo res e, os patrccin ad oce~ 1 ~~t'l!!Jouso. 1J ai:-> nmn vez en·; -S.m eu .. . n o~ p :ns~s ... _..."urn. 'v~ .lt.tt·s as~lw .. f.: e es a t n udaJO I'f>S drssa iu iciati1a ' me1r0s d1a8 úe exlstencra, i 1\::t tlrzendo caJa uma!... , lt . t .. olhe'l pa t·a tolos 0 l • • • • . _ ..,. ===~--, ' v~1. ol'o·u Jam nossa et 1 n dos e não vi nnrla. ni:1 , um :'mJelto ,J~ maca~rw ]' ! elo e~rreend im ento qnr> gnt m. De~cv nfi c-1do rlt• f.d m u lliclu df' exttan hos JUS · ....,....,.,.._,._..._~~--~~ ' 't ~ 1 · ~·ar·am . n n, t l'U men t n~·, e o l o~on ,. me 110 1.... __, .""".~~ ..,.~ . 1'"~'\l' t ea l ~ g uma bri ncadi:' .Jru , f 1·1, ......-:-. ..... ".~..';1 . ·" ..."b"'l "' __......!!!!!!!!!!~~ e'?arne com pl"~O tl'l .;.nl ., lugar Oll(.it' deYlH fazer O cox-:}Jt;"ÇA d , "" r, ' ' " lc• . . . t·:X~•a.:U!!t•:)l.''il'l!-: 1\i ..lJ.!J 08 gra n e.:l a' . • "

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o que todas as donas Iberta

com ~~mo de li mão lcá e 00 v estid\) J a se da Para s a p atos aperta- i cuidado com as e ~1. DepOi s. e n xagua-se I branca. não é noce~~ario dos meias de seda e SI oeoes~~HIO repete a I . ...., Os CUldados com as . opet'açã:o. lavar o vesttuo tod•.). Ris ! Qu<mrlo os sapatos a- . E com u m. e~cfl pe t· os roupas de linhos Co t' . . ta que se use (I cba ma do I ~e< ü1~. e m a lgum lúga r ,.! ftvs d~s meta::; de se da . i mod lratr ~sd madn b- d !e ~ nf;cteute fazer \ l l'ED a- P tll'U lSSOt sempre que u m - d . . cf'tas os ec1 os e 1 sa ao e coe,) enxagnan- · . l , .. A s f azenttas de h nb o : d b .' , 11P.11cnçao e o e~ com e~- fi o esc::tpâ l' e suftCJeure e outras peças que ~st\ve 1 se a ranca ·)do se e cobrmdo a pat te l ttvel. O co u to d tsteude-se molhar o dedo em ~t-'bão rem m a nch adas de ama· ! Quando u ma mancha humida com talco. d eixllndo de rn agtt:H o pé. e apertar ollde se e ncoo r elo pelo sal p ico de a l \ t.ra o f io. Depois com gum perfume podem fica r uma agulha especial alimpas, esfregan do-as com paub a·se o fio e p réndeagua oxigenada e depois · se com li nha . 1 la v a das . i iiiiiiiOiiiiiii__.iiiiiiii_..;;;;;;;;;;;;;......õiiiiiií.,.

de casa devem saber

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Apresenta rá durante a semana os seguintes filmes: !

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Terça- Feira -O àtímo fílllJ:

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Kathryn Graison

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Robert Taylor Robert Young

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Dia 22 - O colossal filme intitulado:

5.a Feira - A Dam1

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Sabado - :ea.ndoleiros das Estradas

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E A SERIE X9

Dia 29 O Colossal film:

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Comemorando :R ((S e111 aua-Da Cri. auçan J\mparar e educar a infancia é leva[ltar sobre alicerces sólidos o l3rasil do futuro I

I\9JIJAII~ .Ano II

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Outubro ele 1944

Agudos, 15 de

AGUDENSE Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»

INICIATIVA

Orientação de D . Lidia Thiede -

Numero 21

Professora

a arvore, as a\·es, a criança publicas. trabalham para qt~e , ~á ~ão, vemoe hoje. A cria~ça !'Curso de Aplicação da E~coln Normal tem, tambem, durante o ano, eSSAS cnançlla, qne como nos! agol:l e Amparada, protegtda ~om uma ~emana a ela Cun.;;a g ra tem 0 cJ i rei~O de ser felizes, I peJo governo, 1 Este se cmlvenc&n de que a I 1da. E a «Semauu Ja Onunça~ rrcetam eclucação e conforto f .\ d • , nada . I !I Composição proveHu.n ? este en~ eJ O rn0rnl e físico, afim de se t0r crtunça antes de mats 1 Adolio Gaspar 4.o grau masculino vo~ falar hoJe sobt·e esse narem, no [uiUl'O . ho111en::. dig, prcci~a ser bem a!irnentada, Amador Bernardino - 2.o ano misto , en~n. j nos rlo Brasil! . para ser no futuro. lllll elemell I . P~r~ ser um bom 1Deuino I A ?riunça é uma, das ,cou· ! LO uLil á Patria. ·~· ccS~f!lnna dP. c.~H~D(,'~~) ~~ é pi eCISO , _aotes de tudo, c,)· l sas hndíl$ do mn noo. E ela ' I Ori nram.se então aeilos paraj lULIOU dza l O e teJ.nmatadH\ nhecer aa_vaotag;cn.s ~u suude, ~ a uJegria dos p:lis, a riqll eza /os orlá(IS desam pArados. Lá, 17 deste JUez. do saber, da dJ~cJpltn a, dn · <.loo lares. Do nteu caderno de liuguagem ,1 . b . 1. , t ~ Ela es~á. seudo. cr,memorada boa moral . 1 e.es rece em umu a 11neu açao . I .Mas para qiH• uma Cl'l::lnçu' n rrl· ~nc~ nvnfud~ S:1dia praticam esportE:" o'\ftt{l nas escolas de Agudos. T odo menwo que observa, ' ·. , encantos d·a naH IJ u u 11 tr' Uu , ' . ~ .. ·~ No r!'Ia 12 foram . . · ' U"' d t t SeJ.t um aos 0 seu JcscnvolvHncuto úo 1co sorv1dos 1. Da ::; .... con u a, es as cousag, t . ~ · .• ." (,, , cuuca.l ~ ' b o 1oe: e aa 1a d a J e 1.rutas r . a, , h . u u·.,,• , e1t .. pro...:•c1s, 1 1 u nenacm a ler escrever e um as , 1 to ID r·se a um amem utl 1 a 1 f' · 1 1• ' · d c !;i , p t. 1a t:it<.;Q, lliOt a 1 e 1nte 1el:LUu 1- 1 Rerroducão ofit:io. cnao<;>ao o Gr11po e do o]e· ltitllltc. M. de Lourdes :::iilva 2.0 ano fero. !I ll f:> ' d J . 1gio. Dia 14 foi distribuído pre • Mi~mo e a a na. e 1ora-se e couserva ~'C a ., 1 . a uo .~.1 o e anei ro, a t s . t d · saude com uma alimentun§o I <trt\ q ue seja forte é pre· p d. h . . «Casa do peql' 81lG. J·o,naleii'O» sen e a .o a,s as crJa.nças po· · I "'. c·, 1 . lhe . . 1· L .c nLl o e ra unt menmc, . ' • bres da cHluoc· DoJJ'Jogo hu· s1mp es coroposta de V('O'ebu"' I-.o r lU -. um.t i:ldllten aç,w , t d' E. · C!ludll pel<~ primeira dama do . . · c" r e ' - s 1 't . . "' d 'J 1 boa rica &m vitamiuas calcto, mwt...> e.' u wsv. '.!,u va uo 1 . . . ' vera mtssa e comunhão para u dn ' ~vo ' cb e hsC.JS f.:!\ h:cil:ato,; de c.n·bono ~te . quaJ tO ano do GrUJ.!O. l pa tz:. Oe JOI'Illllt'Jl'OS , em v e~ lodos DÓS. v~ ?s, ornao o an .os tiOs '. S._. ·~ , b ··ctl:l !Jcurem pelas r.uas adqUJ· 0 1 dtanos fazendo exercicios per A er!ucJ.ção d11 criança "O . · ' ' Pfl l:< er.un po rt's e l . . Se~undu feira, pela manhã, ' d . '. f . " l tnor" v ]r. ge d·• , · d·• d ' mane<.:en o o ma1s posstvel m l ça uo m ~blnte em qu e ela 1 ... c 1 "' e. I nu do maus habites? permaue 11averá um d es f'1Ie pe1as ruas " n 111 v li · an ar livre, cuiJando do s deo vem ao mundo. Desde cedo 1 Ele iidava ou horta para 1cem nesse estabelect mento, pre da cidadE', Depois, realizane·á t:-s e veiltindo sempre roupas é Decessnrio que ~e dP.sperte t>judnr o pai e <• D(JJte ensinu; P:lrnud' 1• 6 e para Yencer na uma parte espo1 tiv!\ no Esta· hmpns e folg~das. n.es'i'' en!eziubos, o:s bou.s sen 'va um, mociuhos que não stt, v.da. dio São .l osé, na qunl tomarão Para conqUJtar o saber, o tunentos e !:!e lhe fol'me um biam ler. O go~erno protegeudo a parte crianças d~ts duas es~o· menino deve ir á escola tod o.;· C<mlter r~to, po1 1ncio de ex ew t 1N0 111 .0 i 1 I . criiiJJÇa brasileira está COlltri las. 1I os dias, prestar atenção nas· pios. ~~ 'e es Hlvlfa u_m buindo para mu brilbaute por· Dia 17, ás 14 horas e 30 llt l!li'Su, qtiC era ogu:s d 'd )) t d aulas, e.s t u dar lIÇOes em casa, I ('he.,.atla n idnde escolar de 1 t·10ffiC d l" d· 1 f El , Vil' a nossa quen a r.a r1a. mmulos sera encerra a a se 5 1 ter eofm1 amor ao estt Jo I a rs li:l a t c CflO. c zuana com um f.:s~ival uo Tea " · d d ....' ~ . h • ... ve se r ~o via a a escu1u, on e I qll eria muito ;tpr entl~' l' a ler P' ara yo::ssu1r uma oa UJ<• recebei''l .1o l"ZC " do ..,uber tro Siio Paulo, desempeubf\th>, l t ' d ' . ' < ., u " ·~ ' . p:H' l L. e lh0t"11 dP ' I'U ) ICO'Q ' ra e r um. cara ter reto, evP.I Dever:i ::cr obeJicutQr, discipli ' ( \, L I;) Cur~CJ de ~ plienção da Escola Norronl tambem, r or alunos das duas ser cumpndnr de seus. cl e~e nada. atuiga de todos' e curo / yns~P.rio :~_lgnm lempn, B li ri 11 G. escolas e inteinulleute gr·atÚito, maE: de Pcdlll!hd recebeu do oferec;do a todas as crianças res, ser bom f1~ho, bom 11'~1 0.0, I priuora de se us tlcveres . bc•m colega, nao ser ego1sta, N d . . _ carteiro um eml>rulho ecm I de Agudos. 1 1 a a mais 1Jnuo delatQ r mas sim cord ial ami <10 <1ue 1 . , . . '•' . , . . . • go de , todos. Jama is 'de ve umA. criança ~d u cada. ! Ullltl ca.rtà . .c..r,l pt11n C> .f'llI 10. l\ 01 :\l'tan~ente. a~ â horc:s, mentir i Olocando u. verdade O soni!>o infantil ~ como o I P <•(hoho :tlcgrc t~brn: o. Heprotlução pessoa!:' da !1ossa C'Jdade ff~ la,·ao · 'd d D 1 1 ·1 · 1 pac•Jte e Vlll 4ue en t·m re· st•bre pelo · mtct·ofu ac1ma e t:.I o. eve nmnr a :>O 1 J u:mun os a re;; c as es· l · ' ' d 0 a cnança t 't d 1 2\larin Esth~r Scaf - 3.o ano anexado Deus sobre todas a a ccusa~ colas. logio com 11m a bonita conen 1 npe Tu?ssdo ea ro, sttua 0 na \ t~ d e o uro.1 · L \lCia · eto · f'll · os seus deveres do s-ao auH . 1a, .d.S cnanças, 1 ,1· !I i! tHI 1 1a de raça Ha entes · : e cumpnr . _ as i 1 l . T _, 1 ·d d .custao d let ..l D s Era 11 resente d nquele f,.,.ui . , pn.s opu eu os. o~.- as as so.en1 a ee S<'Hto · . que e Ie ame, ama, pre r protPjc as uc e abe eu o~ôa. que as 1ta que .... fora seu ' aluno. "' ::.\ Era ., l ~ ) ~ · d 1 L ·B ' necessano uma boa 1rasileira c l.a.~ocma Rs J?e a . eg1ao ra E 1 honre, obedeça e· auxilie em · , . tinh~1 otimo coJ'íl"ão SJ[ell a de A!!ststcucia. 1 v • 0 exçrnp1C) ucsse menmo t~Jo, ~.tqueles .q u e JJ,o del·•Hn u I nos lli06lra que todk crian~a Pel tu de &ua caf:la mora va' vtda, seus pa1s. · - d 0() 1 a ~u cud<'t·no •lc linguagem que esLuda concorre pa1a a umn' {)Obra vi U va Cllt e t'•lU 11'•1I1 . ..."·w da t em 0 b ng . açao ~ p; O' • d : d p t .· umn fdha de sua idade, Essa Curao de Aplicacão da Escola Normal bcal uma boa ação dHIJ ia · ff~(f;! rr~,Ãr IA\~ brctn eza c sua a lia. mente, ser ~arido~o. ajud an do i 'V.;;;;» ~ ll {1 o~ I menlllel ~h;lmava·s~ Lta {\ aJU sempre que puder, os pobre:>, I --<>---l . I ~nv~ muito. sua ~ae q~e la va Oo aletjados, os velhinhos, os ' Composição , Curso de Aphcação da Escola Normal ! ' a 1onpa ~ara Sll!stenta la. . orfãos. i Celso Kerai 4,0 grau anexado A Grianca Certo dw, a mãe de L ta, A todas, esta!:! qualiriades i , \e:::gotadu pel(t Lrabalho, veio a j Carolina Maria SormarJi l.c anomisto ele precisa juntar.. ainda, um l Orfáos são as crianças que falecer. ()'rnndc amor pela terr·'.. "m tem pn"", m;;e Composição Mana · L uCJa · c1orou 1· n e""' 1 ~:o.. .. I não < "' ..... • com a - Para é eu me ,. 8 levantar a m da- cama ·1 p 1 1 José Arnald,> Andreotti nao pret:l o amae me que nasceu, o B ras1 . . er e a 1 Nó.-. que possuímos a felici amiga a IJerda de sua querid h . 4.o ano anexado amar J ev~ Pr?c~rar ser um J10mem ! dadc de gosar do amparo, do mãE: c levou para cousola·fa · .:>1:1d10, I ca1m : h o d e nossos pnts, · . ' os seus b r10quedos. · ' Eu ja sei os meus devere~:. O sabw . e bom. pen· Em tempos ldo" quando tod os .dmednmo qu~ posbsua estda.s \ semos oaquele:s que perderam !miamos da ca!'la via'mos criun I A' noite sabendo que Deus Quando me ll:lvanto, lavo o qua l1 a es, ser a a ançoa o a· ' ' ( ' . roEto, escovo os dentes, penteio por Deu::!, será um brasileinl: sua mam~e , seu pap 1 ou am- çus mal vestidns e alimentadas, tuJ o f!!.z e pode, pe~m·lhe, em 08 b 1 . . ca e os, VIsto roupas limpas digno de sua Terra Natal se ~os.! P eu.,emosf naqueles. qlue perambulando pelas ruas da : suas orações, que tlt'l'UnJ·asse . . d d ' 1mp oram con orto matena e . d . I _ L' e tomo café com leite e pão ra est1ma o por to os, será J c1dn e Joaando bola a traves uma nova mamae para Ia. com mauteiga. completamente feliz/ 'moral,, naquele~ ·hqued perso r· saudo 'na freute dos' automo I Ouviudo.a a sua mãe lhe D · · d ~ rem sos o camlll o a VH1a, . d' . epo1s llJU o mamae, .~:aço 1888 em busca de ~;m afélo e do veis. I · minhus obrigações de l'scola e Do meu caderno de linguagem

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A Semana da Gnança em AnudOS

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de uma criança asseada

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aconchego de mn lar. Tt:.do isso porem éra pouco, j - O seu pedido já está a· Nesta Semana, pedimos a com~arado com aqueles pe· te~dido. E~ serei a nova ma· Deus por es8 a 8 cri<lnças, pe· quenmos orfãvs que encon~ra· ma~ de L~a e voce sua querí dimos.lhe que as guie, ampa vamos pelos bancos doe Jar- da trm!l.uztnha. 1 re e conforte; que as abençoe 1 dins, desanimados, i~capa~es . Maria L~cia abraçou ~ bei Composição Maria de Lourdts Cnmpiloogo e us conduza pelo camino re . do m e::or ~;esto ou d1straçao, JOU sua mae e logo pela ma· 4.o ano fem. to, do dever e da honra. j dev_ido a pcuca .e má alimen nbã, foi buscar a amiguinha. Assim como tudo tem o Os brosileiros de corações taçao que recebiam. Esse conto nos n:;.ostra a seu dia, a Patria, o soldado, bem formados e cs poderes O que viamos antigameute bondade da criança brasileira! Do meu caderno de linguagem

A Criança

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brinco um pouco. Não gosto de brincar na ter ra. Tenho cuidado com minha roupu e ando sempre com as mãos limpas. Ninguem gosta de criança suja. Sigam o meu conselho: - Ande sempre limpinhas e cuidem bem da saudei -

Si qllizerdes a!cansar o cérebro da criança, escolhei o camint}o de sell coração.


t\SSIN ATURAS

PUBLICAQOES

ANO

$20,00 ~EMESTRE $12,00

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Num. avulso • M,40 Num. atras. · $0,50

SEJ.I ANABIO Dlretor-Proprietario • H .R RCllLES SORMANI

ANO XVII

I

Red&tção e Oltc:lnas llun 13 d e itlnlo , ;'i"li

11

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S eção Livre Palavra - $0,21l Editaes

Palavra • $0,20

INDEPENDENTE

Colaboradores - DIVERSOS

=·-:-:

Agudos, 15 Outubro de 1944

fof"Ta finara (,"rr'anras ipa ra cria.llÇI:lS» terão quan do lAs nr""l' lfU li U y crrscerem, um grande mtere~ ·

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se p ela arquitetu ra em geral Por Mary CRO S BIE I e desejat'ão opreude r aind a mais sobre a ma is impo rtante H ouve uma epoca eru que arte da atualida de. aducaçã arq uitetura era parte da eo de um cuvulbeiro,

Puuhlr'lJ(la~O-BS da tar çõesdeda ou p r e f eit ura a oon- que parece p e la cart a a t ubro, le mbra ' nós enviad a aos snrs.

rnos·Ihe que e m o nos~o numero de 8 d o corren· 11 te fo r a m feitas as publi · · c açõe;-;; do « 0 ecre to·1e1 R ecebe m os e m dias da n ·o 38 , , d o « B a lencete

1

Pref:el'tnra

Prefeit os, corno me d ida de e con o mia e p or falta de verba, publicar ou n ã o os seus at.os, s ó nos res' ta aprova r de bom grado m ais não de uma senhora c, ~U T~ &JQ L /semana fin da, a seguiute , sem a cah e. rl o «.Avis o a medida aàotada. mais infelismente, não do ci• • . carta: I sobre requet'Imentos > des dadã o comum. Htus ;ma ' 'Jt ur!a JlaJ•a 0 1 Ag udos , 11 de O u t u b ro ! sa me~ma Pref~itura, e, A t<> utlos F. Clube d e 1944. · s e o ftzemos f01 porqu e Mesmo com todas es'ias li mitações os a ma dores do se-, p 1. d A A I , I , t r o uxer a m p a r a tal GAl~E'Jl'A UJE A.GIJOO§ '. . re tan o com a i~ • OLC r J Ilmo Snr Hercules Sor D 0 5 .. .. • • culo dezotto e os ncos _merca nacional , ele Limeira, o Agu l : , i Porta nto, a SUH comum · EXP~>nn:NTE dores da Ren~gcença ~~ze~am dos F. Clube colheu do'?in~o ~ mam . i cação s o m e nte tera VR · artigos, publicações e tanto pe.la arqu1tet~:~a hntan1ca, ultimú. mais uma bela v 1tora1, I D. D. P r op rie t a rio da Io r para nó.: do dia 11 Recebe-se editàes até quinta feira que aena de deseJar_fosse o 0 que ve io patentear que o G aze t a d e .,:~ gu do~. Í -1 ' . . t . . , d" t Noticias até 6.a feira ass~:~uto. P!!rte de trema mento alvi•ru bro, de pois de mereci c:: j uO c otre n e em Ian e. ordmano. do descanso voltou an grama Ne~ta De fato , as pnblicações Os originaes, mesmo não publi~ cados, não serão devolvidos Com a _finalidade de in~tru.ir do di sposto. CO J? O sempre, a S irvo-me da p r eze n t e da Prefeitura neste jor· as geraçoes futura~ ua rde w vel?cer. A par.hda tt>.ve um p a m levar ao co nhac i·l.r.al acarre t a m·Jhe algu' ·Este jornal não se responsabilisa de qne as casas mteressam, dc~enrol ar cheiO de JOgu d a s d d M ara por artigos assinados que uão são a pena~ críadas eleti·isantes e cheias J e emo menta e · · <I üe P.or m a s ~s pezas , as, P • • por alguma autoridnde inques· ção, falta d e ve ~ba n e c etl?u_na . j q u.e nmgueru.. PPDS8 Q U~ Tabela de publicações e a11uncios : Dos visita ntes todos j oga O ~r. ~refeito M UDICJpal j o .Il ~stre e diligente ad . Seção livre e editaes: $0,20 por tio_oavel e quç_ deve~ ser a· certas como sao, assun como rHm bem, não se notando fa. d e •.erm111ou que s e s u s p e n · rntm:: tradore&tava gastan palnvra ·que as cidades podem ser pla lhas, a té pelo contra rio, são da R:5 p u b licações desta Ido r i os de dinheiro com l.a e 4.a pagina : $1,20 o uenti n~j~das e que não se deve per pl)ssu.idore,., de grande fibr~ e Pt•efei turu nes~e jornal, isso , fa zemos publico que, m etro de coluna m1t1r que as mesmas se espa· entuswsmo, pondo em panJco a co ntar de Ou t u b ro até t d bl ' "ÇO- e s 2.a e 3.a pagina : $0,80 · · -... 11 p a ra . o; a s c::as• pu b. .1c.,. OS a lhem como JOto, Jane Maxwe. ;:-v r d'n~er:.as vezes a me'ta ulte r ior d E-li ber ação. ' Fry acaba de escrevflr um Ir gua ruectda por Pela do, que ., . !DUlllC.pae:-' I e c e Iam , !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! vro in~itulado cArquitetnra I esteve du~!ngu num de seus S e m o u t r o p a rt iCula r 1rnpor tan C!a d e .300 cru para cnanças,,. , melh ore~ 111 as, sendo vnRa do u o m o rne ut~, s ub set:e~o- z~Ir os m e nsa es,_1mportan A a presentação do assunto ~m a u~J ca v ez .e de modo m e c o m e s tima e d1s tm- : ma e ssa que nao passa e explicada com simplicid~de: tmposstve~ de e~tt:u a qu~da ta co nsid e r ação: :de ser até irri:sorio , dado E nviado pela exma. são tais e tais as necessrda· de sua crdadelu. Marca JUm De V. S. a o volume das publica· s ra . d. Julia de Almeida des modernas e tais os ma· os pontos para os locais, Di A .I Ql d f . . go que pr.e· teriais a mão pa ra serem u- nho e Z~ BenJ·r.mi o, aquele B . .n t oD. ê · 0 0 · ções ] t a zta m os sema Azevedo, dign issima C ruz .1: e r n 1 n s m en e. "'l.de nte da L. B. A . en tilizados. Nada pode ria se r ne prim eira fa ze e este na se· ~ melhor calr.ulado paru atrair g uuda, termi[Jaudu a partida Te~ou tei ro S e n do facultativ o, ao t ro Munic ipa l de Agudos, com a vitoria dos locais por E · o interesse das crianças do 2 x 1. Atuou a pugou 0 snr. m b o ra est ranha n· l receb~rnos honroso convt qne o capitulo sobre «Mate riais Assunção, d n L. B. E. qut d o u d e lib e r ação do ope r o ! • • te para como represe ntan para edifícios~ tratando das teve uma bôa atuação. s o pre fe ito Jo c a.l em s u s· i. te da impre nsa local, a.s· t ;l d f 1 J d 1 mais simples exigencias de 1 A D1retoria do Agudos .L • pe n er, p o r a ta ue ver I G s is tirm o s a to as so eml telhado e pare des, de Cé.l or e Clube, por seu turno, dese- ba n ecessa ria, as publica I & dade~ qu e e s tão sendo

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CONVITE

Faa,am seus Impressos na Typ. da azef

luz. Os pla nos e diagramas ·~xi gem a explicação de uma pessoa mais velha; mns a des crição da construção de uma casa é cheia de vida e ener gia; des de o construtor agri cola dos tempos medievais, que eocon tmva materia is nos cam pos e a madeira a seu re dor, alé a idade do aço e do concreto reforça do qna.ndo «tt 8 maquina• é o principal instrumen to e a fabri ca a :ofi cina de c0nstrução não sE.n do o terreno mais que a plab:l · forma de montagem do que já está feito. E, como res ul· tado natural, até a idade das casas· pre-fabricadas, produzi das em parte em um local e monta das sobre o terreno. Por m ais que pareça, mui· tas pes!loas :não conseguem sequer entender o (mais sim p l e s pIano da a rq ui te tu r a l e e<ofrem assim grande des va n· t}1gem para escQlher o dese nho de sua propria casa. As crianças do futuro que e stu darem o livro «Arquitetura

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jando propcrc ionarde,ao publicv esportivo du cida pugn11s ror= ==-= --=----= -~ ===·-=-~ :::= --= --=--;;:::~=--=--:;;;.=:; : _:; ;:_";' : ;. ~o.o :; ;:; ;~~ "--~·=5Q;::;~~=;;:;~ ;;;;; ~ I, levadas fl efe ito nest_" futt::bolisticf~ s de real vah r, Ir' """~ dude em comemo r a çao a contratou para o proximo dta l JPUfQlUJr({] ~ «Sr.mana da Cri~u ça » , .a 22 , coro o Ra ucleirants K f.t=& ....._ qua l se encerrara no dia Clube, de Biri gui, ma is um l7 do corrente, ás 20 ho a mistcJso, que dado r. o valo!' Cine Tea tro Sãc do antugonista, s e rá ma is um ''A bandona essa mulher" - alguem me disse r as, no obstaculo a se vencer. Paulu. A alma que ela tem é cheia de lama. A g radece mos. Venda-se Tu a alma, por certo, outr a almo reclmna, , , ~~~iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiiii acaba com essa inominnvel tolice. ' Duas prensas de ferro para !abri~~~~~~ cação de telhas. -Retru qt;ei com a alma cheia de gan ·idice: Sendo uma para telhas íraocesas "Tolo ! ela há de se r edimi1· porque me ama e outra para telhas "paulista" · com dois moldes cada uma. loucamente, há de purifica-la a chama Ver e tratar em Piatau, com d6ste amor feito de sonho e meiguice." H !GI.NO RO NDINA Contabilidade em geral. Mas o tempo passou ... fui incapaz de trazê-la Assiste.ncia jurídica do Dr. Osny Silveira ate mim, contudo não me esqueci dela A Legião Bra;ileira de e am€i como jamais amara alguem, Filial em Agudos - Rua 13 Assistencia é 0 exercite de Maio da retaguarda. Enfim, desistindo de fazer estt'ela Telefone 6-9 !'!li!!!!'!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ da mariposa, com ~m gestn de desdem, Séde - Baurú - T elf, 1-1-1 um dia afundei no lodaçal tambem ... Assinar o ,jornal de vo8sa l Encarregada: terra é deve-r que tendes NE'RlO NUNES l i Srta. Anna Pavanelli

L<arm(QI

I Escritorio Comercial "Aztéca"

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a cumprir.

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GAZETA

DE' AGUDOS

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o. precioso li·~~ido ... Um tron em ação o velho di'! No Brasil a pril1\e.ira l dlfl r:charam o posto. de t~do e.... fui tl't!Zido para Fabrica de RelogtOS ••• ~ ~ ~ e 1 ~asol.ma e eu, transfer1do, l.!a!. Aqu1, meu amigo ... f\' da Americ:a do Sul 1mtagme so, para um a~ou qu1... (CEC) gue! Minhas agruras fo· E o telefoninho conti· de Artur Carlos de Araujo do "GAST" da ram multip)icadas. Como nuou a falat· ... a fi\lar... No panorama ·da revo sofri! Como fui maltr·ata· A principio escutei com luQão indu~ trial do Bra· RAOIO COSMOS do! Preto que so:1, senti' calma ..• depois rodi que sil, talvez nenhuma con· Achar· assunto pnt·a 1 .A. c hei aquilo uma cou me muitas vezes enrube Ise cala~se... .BJ o telefoni· quista se assemelhe ao uma cronica, nem ~empre ! sa formidnvel. Então el'a cidó com o que ouvi! •. . ubo contiuuon a falar ... exito total conseguido pe é facil. Dai e:-tar eu pe- verdaJe mesmo! Um mo Não há bem qne sempre a. f.alar .• , Exaltei·m(j, pedi la firma ''Pt·odutos Ele· rambulando há al gun s desto t<>lef(Jne havia udqui dure, nt>rn mal que nuncH ma1s uma vez que seca· tricos Tngus Ltda", fabri dias atraz, pdas salas d<~s do o dom tla fala! ... Fan se acabe, porem; um bel(, la~se e, como ele lJão me , ca de relogios elett·icos, a ta Emissora á cata de taslicc! En achava. final· di a, qne dia bel(l!... fuilobed ecesse dei um u 1 tut o prim eira e unica Dê\ A~e assunto. Percorri <>S eot mente, motivo pura uma lcnldo á oficiua para con sob 1•8 a m esa P~H-r. assus rica do Sul. Os relogws red 0 res de fi,; H pa,io e et·nnical serto. Tive ligei1 a rofor · ta·Jol ~straguei turlo! 0 ! "Tagos'' já rece ber11m a nada... assunto não vi Y ta r I d oce 4ue!· ('.OD ma al'Ynnw. pPças lltf' :C:'lef<IJH~ fot ao cnão espa· justa consagr li<;ão e ~ua 1~~.~lguma COUP& de sua l lcr~ m tL'CCHd:·~- .. C~ll\•Cn' ttfo u·;::,e e <:U , alt)lll 'cte ter 1· quali dade e perfeição. nhDa... esanitnHJo, propnn h a· VI ;,a é!~ 1 f d . · . _ , ·, U\n1 'm e e m nm CtJI)l'JTie nue pa<J'at· 0 'Jl'eJ·niz .1 fi· 1 Gran tlf's t:'ldi icios o g o1 tr.e a vol tar para 11Jl1 1h:1 - !->u1s na.o Eu sou d 081 1 ·1 o t ' ., u t saJa, quando uma vo·:. In· · f '1· d .•1 ·•• d ·· I _PP · t o, P~l' tn ·r : 1111 o, ::~s _ quei sem a;;:;nnt~' pnra a ve rn o. Ja .o a op ~u.am . 0 1n ~ 1 z f es. e Ia em s·m que IJ V t' ~ Sl' vela pr·1 · . " · h Coust ttu ~ 1s~o um tritmmtll.1· 08a l' 'ltel pe} OU ' I I le }· .· ... . C • ' .' ' Cl'ul\IC:a :101::) O te 1etO lllll O ' . • '· . · • ftUe me i'I.Jli C.lH .. n. on lll r rra vez. em mwh<> p· l - 1 . 1 ~"' ~ d· , f~) dJ!!no dos maiores luu 1 - Qt1en1 rn e cb"t'l"? ten h r> D" ~" u " \' ll)fl·\s de V ' l · · r nao · ou rna 1 ~ na a. · " ' "'· _ t, ' """ ~ < . • •• x r~ tencw u·:; pPqneno re. . voreg e os patrc cinadocC!! -s.m eu... , 'l o~ P<tises ... _N um. d~~~ l~n pou5o. Mai:-; uma vPzf>n'l All_h·~ ns::-1m .. ele esta Iundad~res des:;a miciati· Olhei para todos 0 ~ la . me11 os draP tte exisll~ ucra , 1 ; n t d1~eud o cada uma!... ! t ' "' ' . . •• w=n-~ · va Ul'O'Ulbam llOSSa el'l'a dos e não vi nnda niLI nm s nJ ert>~ de rna~amw I l o ll. ent) QtlP - · ~1:' ext r:~nhos m - s · ~ ~~-·~ =--. ~ . .\ pe o. e m prt>em m < auem Do~con fic. do • dt· al . mnuHlo "' , ,r,/•.••.,,.,.. , ., ""_"' " ~' "! . . . . i ' rea 11saram F: li ma· bt·i ncadl'n a, fl-~ u u, t run1e1J t o::, e ol o~on.·Ill (' ll o ;% ..'"'.-., " .'l _;11:.:_ u ·- ~:~ t~ e~a111e comple~o ua :-o la lugar <11 1?e ?e\'w fne!' 0 r-: ~~·~oJ •::<OT!t: ~ CONli.J1~ÇA os o-randea a · ' . de únde pa rtil'd. a 'Ç(IZÍ ilh :J . lli C!l !>l'llli P ll'O 8<'1\'I ÇO : . . . F:r· o . I Façam seus Impressos i18 num lJ I L) de (fasol iua !!! ~ Rcrehe_,,, 1\rl;~o~. p t; , h c:lÇ<)l'S e l liOl'eS dh ustot·Ja. I . - N ao adH\ 11ta lJ ro ~ n · (:::. l .,c C'd:t:lP~ ntc qmu1 n r,.,r,\ 1 ., • • 1 rar·me debaixo tf :. nH.- 1 ~luil~ <:.ut:sa _n:e acon · .:\otichs ntr ü. n h r:l Ti ocabl:advs por Juho 1 Typ, da Gazeta. 1 sa: eu estou sobre ela! tec:eu i'1, ttll Vl ! IQHt dae Os origimle~, mPSJliO nito pnb!i- l At la:1 = Heim !? Voce ??!! nwi:; b ort'L'll lh:S r iadl:IS ('<)I!·'· !l lu • c·riio < kvnhi los : T udos os domingos, Vende-se = Sou e u mesmo. I qnnudo ('O itl t'~l)l1 a falt:H l·:~t·' j• ;·!::d t.ii.o ~e r PS jl•)llti!tb il ist; I, à'l 21 bol'aS

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"~scancBalos"

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~A RAlHO COSMOS

Duas prenRas de {erro para fahri· de telhas. Sendo uma para telhas francesas e outra para telhas "paulista" ·com dois moldes cada umn. Ver e tratar em Piata11, com

~acão

a em iss ,) ra w1 e marca

1 a " l.n P"!!in>~: 81.:!0 o •;enti UH; l!'V Je cu'u!,a

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S ao P aulo Apresenta rá durante a sem ana os seguintes filmes: Terç a- Feira - O õtim o fitrn: Rob~rt Taylor O8 3 {'1 vamarad,tl·S • Robe1·t Young

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Sabaclo - :Bf'._ ndoleiros das Estradas

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E A SERIE X9 Dia. 29 O Colossal film:

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Comemorando 11 «S e111 aua Da Cr ~ a11 ça» J\mparar e educar a injancia é leva[ltar sobre alicerces sólidos o J3rasil do futuro!

n) om\t\PE~ ~l6 ~.- ~ ~ ·,~~ '- ~ '----l Ano li

11~~~~4, &

Agudos, 15 de Outubro de 1944

INICIATIVA AGUDENSE Colaboracões exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»

Orientação de D. Lidia Thiede -

Num ero 21

Professora

a arvo re, as aves, a criança puLlieos trabalham para que já uão vemos hoje. A criança : Curso de Aplicação da Escola Normal tem, tambem, durant~ o a.oo, Cfi:SFIS criançaa, qlle come nos: agora é nmparada, protegida UmA. ~emana. a . eJI.l COn.sagra tem 0 OÍreÍtO de Sl'f feli zes, I peJo governo. ' • · 0 j da. E a <<~ernau a Ja Ona.uç~~ 1rerel:am ~d.ucaçã~ e collforto / ..Este se coJJVellceu .da que a ÂOUdOS Composição .\pro veitand? el'te emeJO m0ral e haJCo, aftm de ile t?r cuauça autes de rna1a nada, 1 1 Adollo Gaspar 4.o grau masculino ! vou tabr hoJe sobre esse nare m, o o futu ro. homell::. cltg : preciEa ser bem ~tlimeutada, IAroauor Bernardino - 2.o ano misto . ente:. nos rlo Brasil! ! para ser no l'utúro. UUJ ele men I 1 Par~ ser um bom roenino 1 A criança é uma das cou· i to mil á P~Lria. .A. ''Sf't;nnnu dr. Cri:~nça» ~e é prectso, antes de tu<.lo. c,,. I sas linda s <.lo munun E' ela I Criaram.se entêlo asilos para !lii~IOU dia 10 e termJDarà d ia nhecer as vanta&"en.s ~u suude. ~ a alcgri· ~ dús p ,;,, o. riquezn l • . !os orfiil's desamparados. Lá _17 deste mez. do saber, J a dlsCiplloa, Ja dos lares. I Do meu c:~d erno de lwguvgem · .I . b .l . Elu es~á seudo c<:rnemot·uda boa moral. ! . 1 n • , C;.es. 1ece e.m urna <l tmeulaçao . , ·r od o menmo . b 1 Mas para qtic t<ma cnanç,.. fi L'lâ·n~n iji!!l !lSlU'~a sadw pratiCam esportt:." f.)'tr a uas escola:s de Agudos. que o serva d H 1 ,n u ~ t: 1 na sua co d t t . , SeJ l urn o os encunlo~ a na- f u u u :o seu desol'\\rulvimouto Jioico No dJH 12 foram servidos o u a, es as eonsas l . , ·. . . . , ~ . -------t>o---, apreudew a ler, escrever e um' b~l o: - e •ndada . · tornar-se á um homem util a t~n ~"' e!.~ pro.:c- 115 " . ~;~,, cduc... - ; de f ruta:; ue si m ~ p t . <la b tca, moral e !Uwleutu nl· : Reprcdnção 1 ofi~:io cnança;; do Gr•JPO e do Cole· u ·' Lourdes ::-1··tvu 2.o ano f em. , Il . . D.ta. 1 4 f.m. d"t:>tl'l.b UI"d o pre M esmo li . e a a na. . mcn l c ••~. ue R" d J . 1 gw. e 1ora-se e conserva te a , ) 1 a uo 10 e ane1ro a t á. t d · . t ·tr13.o - · I ar•'" qLte se)··' 0 d . ~ seu es o as. as crtanças po• Saud e com uma aI1ruen . "" fot·tc e~ pt·.,.. '" p d · h · « asa o p<>queuG J n ~n a. l ell'O » . :t~ n;: o,.er a ~~~.~- '· lnE>rH no I cti:da pela ·)rimeira tia~a do b:-~s da. cidi:ide Domi~go ha· s imples, composta de veg~l;ti~-:, ci ~o •!ar.!ile u.n~a ~ li mcntaç.no rnu. " e::.luút <I S<l('. .c."~ ava uo vera llltssa e comunhao para 1 Cat·n e o v.os 1e!.te e se I S .iu en. ~ u' '":l ' t·IC" ""In vlt•mtn·'s calctn ,., . o . 1 l. v d , t ' d h· h ·' , . hi ciratüs de C.ll·bo::w e tc. quruto ano <·O urupo-. 'palz: s JOrna ( n·os~ em~ ve~ todos nós. ~ ?s, ornao o an os fnos ' · , c: ·, , i de f1curem pelus J·uas udqm· "' . · _ d1anos, fazendo exercícios, per A <:ducHçiio rta criança ~o • :-)eu, pnt,. cr~lm P?Or('s e. . . ::>egunda fe1ra, pela mnnba, manece.ndo o . mais poosivel f ml ça uo instan te em lllle eln \ mo~ a v~~ l.:_.t•ge da c:dade. [ ~~:o ~aus hubitos? perman.e have~·á um desfi.I e pel.as ruas at> ar livr~, cmJando dos den ~em ao m~mdo. Desde ce do i .D,Ie ltd:rva. nn horta p~ra 1 . . n ~se estab~lecim.eiJto: pre da CJdudP. Depot~, realizar'Se·á tr.s e veiJimdo sempre roup;ts te U1'Ces~:mo que ~ e despm-te 1:' JIH !~tr o [HH e :. nottf• enStu;1; p~r nud•>- se para vcucc r ua uma parte espo1Ltva no Esta· rtmpns e tw Ig~ d as. d.lO s:-ao ~,"1 ose,' nn qun I t omarao nesc;" Pn cc;,m h os, o.s luoLJ ;; :>en vn Ulll5 mociubos qu e niio su '· V":la • · P~ra conqu~tar c saber, o timentos e &e lhe forme um · biam ler. O gov~rno protege ndo a pad e cr1anças d .. s duas es~o· menmo deve 1r á escola todo.; cura ter reto. pot rne10 de ex ew I NJ . criança brasileira esta contri las. 1 1 h f'. uru . ' · I ..- o me•o · • pnt'li um b ri.111Snte por· . 17 ás 14 hot·as e 30 1 os d tas, pres t a r a t ençao nas ; o los. . . ' e es <··vm . 1)UIUOO u ta 1 t d 1· 1• HJisJc.:m Hl• .::v, que era oguts : d .d JJ . . , · au as, e.s u nr 1çoes e m casfl , 1 Chegada a id :td e cncolar de t 111 dn estrada de ferro. - Ele V>I' u nossa quen a . utrw. mwulos será e ncer~·uda a se ter, enfrm, a~or ao estudo. I ve SPr cu via da a e$Cola 01100 1 . . ruall a com um feslJVfÜ uo T ea 1 Para tJ~oss utr uma uoca lD 11 . rrce bera' as lu zcd do ~·'loer.l queni' multo apren<.i'J" a 1c r tro s-aü- ...p an 1o desempeub htl o ral ' ter um. carater réto, de ' ·e. . . '.c . . . para melhorar dP t!rrlprerro. . I ' l ,d d ' · I Deverá ::er obed ae ute, d1sciplt ! '·· . ~. . Curso de lpbcrção da Escola Normal Iam )e m, .por. a unos as ?RS ser curnpndor de Seus. de~e Inkda, amiga Je tvdo<; e cum J ''~ ":Hlo :•.l~um lempP, a escolas e mte1 rameute gratu1tC, rcs, ser bom ft~ho, bom lr~utn,; pridora de seus U CVl.l"(!:) . llfl3.(' de PtdJ mlw recebeu do ofel ecido a todas as crianças 1 hc·m colega, nao set egotaw, I 1\T . . cl ·' 1 ca tri ro um embrulho 0 cm! de Agudos. debtClr, mas sim cordial ami 1 1'ac1a. mn.Js 1m 0 uo que L' ··- , ., ., l . . go de todos. Jamais 'ctevP jur~>a cnnnçu Pducad<l. un 1" ca.tt.l . .L!Jt,, ,>,li<~ o .ft.ho. l , DJ ·tn arceute. á~ 17 h '>n:s, mentir, col oca ndo o. verdade I O sorriso infa m il 0 como o 1 p, :!:!Lho •· h·gre a bnn O . Heprodução pessoae: da ? osea c·1dade t<~ laraCl acima de tud o. Deve amn r a ~o! iluminti os lc.re3 c ns es· 1 pn~ote c VIU que cr~ um r e· 1 l\Ir.rin E~th.::r Sc11f - 3.o ano anexado ! se>br~ a cr~ança,t~el~· mdict·of~ Deus snbre todas aa ccusn~ colas. l logiü cam uma bomtn correo i . . .. . In~ 0 ~?~"o lea 10, sttun o llcl e .cumprir os l:leus deveres J e s-ao um• . In., as cnfln<_.:ns, ' t~ de o uro! M<!l'ltl LnCHl erB ldha de Praça 1uadentes. a:J . 1 • . • cnst,ão. . j prediletas de D .. us qu e n.:; i Era presente d!l(]Uel(' f• g uis, pats opuleuto;:;. '!0c~s as so!entdnde~ - s~rão E necessar1 o que e!~ ame, au:!a, protl je e abcuçôa. ; tu que fora ~cu nluno. Era ~ma boa ht•usileira e P.a. ~ocmadas ~ela ~eg1ao l:3ra , honre, obedeça e auxthe em . 1 ,mba ot1mo corn.-:iio s1letra dt Ass1stcucH1. • • tudo & 1R lb . I 0 ..::xemp 1o 0 e:,se menmo 1 .d ' que e., .que e der.lm a . nos mo.!>tr:L que tod~ criança P e1 t.o de sua cae.a morava 1 VI a, seus pa1s. . 1 ·b. · . ·, b· I A' d t b ·. ;- . 1 , Do w.:u c~tlcrno -:!e linguagem j que estuda coucorre pat·a a uma t_>r, 1a Vluva. que hn ·• , . _ . m a em O n ga2ao u~ P.' a . ~ cr •. d d p t .· u!Da [ti.h a de sua 1da de Essa Curao de Aphcaçao da Escola Normal ticar uma boa açao dt 'li 1a 1 O"~ tAT bJ <~n eza e sua a lta. . ,. .• . , mente, ser :!llridoço, ajud ando i 2> Q ©~ mf'Ullla ~h>lma Va"S~ Lta I' a JU sempre que puder, os p 0 brel', I Qo1J av~ mu!lo sua rnae q~te lava 1 os- aleijados, os velhinhos, os Oompo~ição ; Curso de Aplicaçã~ da E~cola Normal! va lO~lpa ~)ar~ SUS~bota la. . I orfaos. ! Celso Kcrai 4.0 grau anexado I Cet to dnl, a mae de ~;18,) A todas, e:>tae qualiiades 1 11 esgotad a pel<• trabalho, veto a CaroLina Maria Sormaoi l.c ano misto 1 ele precisa juntar, ainda, um ~ Orfãos são as criapças que ._ 1 falecer. o-randc amcr pela terr·'" em , não tem pai • nem mãe 1 Mana · L ueta · ch orou com a - Para eu me o "" • , Compostçao . . levnutar da- cama o Brasil Pt)f ela I l'\T' . f ,. . Jose Arnaldü Andreottt 81D J· ga a da de "d oao é preCISO a mamae me q ue nao>ceu, ~ · ·r t \06 que possUI mos a e ICII d per · sna quert a r!hamar 40 1 uev~ pr~c~rar ser um homem dade de gosur dO amparo, do . ano anexa 0 1 mã~ e levOU p3r:t CODSOla')a .. . safl to, sa~JO e bom. !c:ninho de nossos pais, pcn · E .d " d ·~todo~'> os sou~ brinquedos ' Eu )a Bel os meus deveree. . . . LO tempo§ I ~~ , quar~ o · .. O menmo que possua estas ~ h d semos naquele::. que perderam\ sawmos dà ca!'a vwrnos cntm !)..' uoite sabendo que Deus Quando ma levanto, l,.vo _o .d d qua l I a es, sera a enço» o 1 • ' 1 ' • rm;to escovo os deutes ponte1o Deus sc·á um brasileirv i sua mamae, seu papal ou am· çus mal vestidfls e nlimenb.tdas tuJ o b .z e pode, pedm·lhe, em . ' 1-: Por . '' ' 1 bos Pen · emo naquel 'I _ . os ca'b e \os VIS. to roupas 1mpas d1gno de sua Terra Natal, se . · ·' fs t et s . <Jue perambulando pelas ruas da I suas oraçõel:l, que IHranJasse e tomo caf'e~ "Om leite e pa- 0 . d d , / Imp1oram con or o ma ec1a1 e . d . L . ~ rá esttma o por t? os, sera i CJda e, JOgando bola, atraves· uma nova mamae para Ia. com manteiga. , 1·~naquele~ ·hquecl per?or- saudo na freute doe autoLDo 1 Ouvindo a a sua mãe lhe completamente fehz/ D · · d f 1morH rem sos o camm o a v1da, . . . · epots aju o mamae, aço em busca de em sfélo e do 1veJs. I d tese. Iminhas obrigações de escola e Do roeu caderno de linguagem I a conchego de um ·lar. -. O seu pedi?o já está u• brinco um pouco. Tt:.do i~ao porem éra pouco, 1 Nesta Semana, pedimos a com~arado com aqueles pe. teod1do. E? serei a uova ma: Não gosto de brincar na ter 11 a Deus por es~as criliDÇ!I.S, pe· quenmos orfaos que encon~ra - wã~ de L•.a e voce sua quert ra. Tenho cuidado com minha rúupa .e ando sempre com as 1dimos.lhe que as g uie, ampa vamos pe los hnncos doe JSr· da Ir~!lllZIUha . . Composição . 1 re e conforte; q ue as abençõt- ; dins, desanimados, i~capa~es . Maria L~cia abraçou e hei mãos hmpas. Mana de Lourdts Campilongo e as conduza pelo camino re do me~or gesto ou d1straçao, JOU sua mae e logo pela ma· Ninguem gost.ll de criança 4 ·0 ano fem. to, do dever e da honra. ; dev_ido a pouca .e tná alimen nhã, foi buscar a amiguinha. suja. Sigam o meu conselho: 1 Assim como tudo tem o 1· Os brosileiros de corações taçao que recebw m. Esse conto nos rr.ostra a - Ande sempre limpinhas seu dia, a Patria, o soldado, bem formados e os poderes O que víamos anti gamente \ bondade da criança brasileira! e cuidem bem da satide/ Do meu caderno de linguagem

. Para ser um bom memno

A Semana da Grianca em

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Deveres de uma cnança asseada

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Amnaro a Gnanca

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rlança.

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Si qllizerdes alcansar o cérebro da criança, escolh.ei o caminho de sell coração.


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