Gazeta de agudos 15 11 1931

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Direetor-Proprletario • GASPARINO DI<} QUADROS

PAULO

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Agudos, 15 de Novembro de 1931

Redacçõ.o e Ollicina.s

Av. Celidonio Netto, N. 41

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I PRÓ VERITATE li

I~ NUM. 23.:: u

A Câmara, adotáda a Lei !' sa ntidade em quem o~-.se· dos 1Ooro, arrecadá.ra essa gue. importanciá e dela prestáJ esus Cristo percorre o ra conta a quem de direito ... mundo e o tempo, e nes· REVOL1'AIRE Nada mais justo nem mais sa longa viagem acercam natural... _ dele os espíritos mais noEspit·itos mal avisados, ou 1 deimmonte intelecLnal, onde Cb•tn'!.!.'ia oculat•. 0)ltiea- Exames da vista E , c1aro, d as arrecad t~.çoes bres e mais e cvados - os ~ 1 p•>rque não hajam compu!- 0 direito, a meàiciua, as linTr atamento do Trachoma e de suas complicações . feitas, a municipalidade ti- que sofreram e alcançaram sado Historias fidedignas, ou guas, as urtes, as ciências · Rua .&ntonlo AlYes, 9-~'t (Esq. do Largo do Jardim, sobrado) 11'á l'a 0 . va1Ol' . d 0 pu&amc!l-, a eterna grina Id8. da vitona, porque estejam eclipsados totlas, a filosofia, (~ toologio., BA.URÚ Estado de S. Paulo to, q?e fôra f~1tos om JUros ... 0 glorioso côro dos Apospelos vapores tenebrosos do tudo, enfim, tinha um ultur 1 A_ vac,~ é b_oa, mas, ,tant_o tolos esplendido exerci· preconceito in~ofrülo, sóem consagntdo. lelt~ nao mo.1s tem ... ~SCl~l- to doi0 martires m ilhões 05 menoscabat· cauhestramento E não é só isso. J d d ·J , . ruptc Hl a, causa a, ze a tao de confessores a longa sea cultura intelectual d a !dado P odcra ser mcrcr>ada de · , Lo· t dos seus f'1'll1os . . ) . , . do obscmant1smo, . . · geral, mUJto gostam ... r1e das herowas v1rgens e Média : paca êsses quixotes- etu aquela a del'rocada f •.., .o dprepn·t I , · - de B·auru, de ., meu A de t b t d d t uo roi perlusirada or João rar o ~tmo, .....o m_ oml a mao avts.::: na~ sena 1ev~s~u os am em CJ? s_eus esse nume~·o incalculavel cos campea ores 011 pam · ~i nus Scotto SantopAlberto e fagua1ramente delmeado, se a sua Prefeitura a P.e1to hosp1tacs o suas assoCiaçoe~, de almas privilegiaJas do pas do ridiculo, o lapso do o Ma uo Ro erio .Bacou póde s~r taxada de crassa- o_concerto das entradas da das 9uaes peus.a com can- aeu arror, das quaes o muntempo que medeia entre a S t g'l'l' g d A . ' mente Ignorante e obscuran- ctdade para que, por ellus, nho tuvulgat·. Ser-lhe- á do- do não é digno quéda do Impcrio Romano G~tf lomd~Okt quRm•>,, Lista, fran..Jamento euti'io não livres de perigo, circúlem os maie o servir de constante N . do Ocidente e a do Imperio Ul dlermLell Ab.~arnl , d RV}:· poderemos sabe:· o que ve- auto moveis I le iteim... 'd ads I1118.8 ao I anas, nas . , Romano do Oriente, não pas- mun o u o, ey ar , I · l lt . t 1 . . c1 a es e nos campos} nas !la de uma éra obscura, '.lm cento de .Benu vais, Puuro 0 lU a sct· cu ora m e ec· Ou, SI a refenda P refet· aldeias e nas habitações partempo de crassa ignorancia d'Ailly, Nicolau de Cusa, ~uall . tura lhe spprouver, que em ticulares se encontra uma o servilismo mental, um '!)a- Bruuetto Latini e outros sub· . Obacu~autJ'3mo,_ p~rel_lte- taes loca!tdades coloque multidão Je homP.nS que . e peregrmos . . rentesis tremendo aberto nll tis enten d'Imen. SIS. db lgnon.u.lCHl _ ' SI ISSO m "ncllt'na.s elevadoras ' etc · con fessam a D eu• e ' tnbut ., . . . ex1ste tu! nao se deu na Ih h d 'd !.listaria da civilização. ,os, 9_ue Jll prmCiplavo.m a Idade • Média mas sim na tam· e ~ or:.rJa eVI C _a, Outra é, porém, a verda. mamtestar o pensamento e t l'd d 'b t 'd' PE. AQUINO porquo crcm em esus ns· de do fátos. os anceios coletivos da lm- m~n ~! a e ~J ruf:sa ~ ri 1· to um só seu filho ,NOsio ;naoidade cr;stã, procurando ctu a desses • os qtuee,óeem • • Ha um facto que de~- S~nhor o qual nos deu a . . . ocan o uos.e assuu o, m pena a nossa atenção : no . ' A cultura intelectual, sobretudo essa que é um dos vu1gar;sar, por lfietos mais . e da p .;mnsia da E m virtude de informa- domint'o das ct' enct'as no es· sua vida e oe seus traba· as , ciências .e as I. ' pl'Ímeiros apanagios df\ hu- 1expeditos, t . esqduedceJ ver a e -s e conspurcam ne- çõP.s por nós, ao acaso, co· tudo das artes pode alcan- balhos e 11ofrimentos' e o -'~{.l t 1•1.66 •re e e t•as e avenonr as pr1me1· d _ . lnaua' telI·c·d 1 a otv e • . éd' ? gregan ameut-e a.que1c pre· lh1'd as, t omos que b uscar as çar 0 espJr~to humano e,:,- seu amor a t'e a mort e, coo instrumento mais podcro· ras _encJc1op I~s ; cioso lêma : colúnas do uósso semd11ario plendidaa conquistas e faz e r mo modelo para imitarmo• soque o Ureador deu ao hoSI ha meutuhdades taca. VERI'rAS SUPER OM- afim de desfazermos falslls espantoso& progressos; m as, e 11eguirmors as suas pisamero para firmar o céptro nhas que tal não percebem NIA I noticias que se vão tornau- ainda auim, não fica satis· das. da sua soberania sobre o ou não querem pElrceber, I do correntes em certos weioa feito emquanto não se de· Escreve, ó leitor amigo. mundt) sensível, abs.,Juta- contra ésee ct·ime àe lesa. eduClldos onde élas jamáis para o conhecimento da no teu coração, a historia doveri:.m circulur. verdade eterna, infalível in- do Redentor, quanto ele meu te não foi postu em de- verdade bradam inconfunsaire por esses tempos me- divelmente aquêles medie. No caso, é certo, trut:1-se vsriavel, que derrama na foi humilde e bcnevolo pa· dievos. vos monumentos de art.e que de personalidade respeitá- alma torrente de luz subli- ra com todos, compassivo Baseando-nos em fátos do- adinE d"'a aformoseia! m ciddad~s Não estamos de sort~ ve) que comentava o caso me. e con<iecendente para com ou mentados e cuja auteuti- o. uropa, aqué as cate rais com nosso visinho mais de Agudos para com o leE' que esta verdade é ns imperfeições dos fracos, cidade poderemos a qual- goticas, milagres do ciência, chegado. Terra amiga e prosário Aímorés. necess&uia ao homem, não despreocupado das cousas quer hora externar, caso a arte e fé, ele~auuo n_s snn~ boa, entanto, elfi !leu amEssa. distít~tn possôa, do por um ~oment~, mas sem· deste mundo, tranquilo nas isao sejamo& obrigados, va- agulh_as e ogivas. Nao s~ra biente, sempre a faze la destaque soc1~l em, Baurú, pre : - e nos d~as tempes· adversidades, regyJar em mos dar um pouco do mui- tu?? Isso um _testemunho m- briguenta cria gente. em róda am1go, falava tuosos da moCidade que toda s a s açõea. to que, sobre tal assunto, tm~Ivo e p~rene, mesmo aos Recla m'n.çã.o. Estrada !'espeito dos nu~ilios dn n~ais carece dela, porque Oh ! como nos aparece um miuuscul0 o fraco arti- mais desavlsad?s dot:atore~ ruím 8 ntilisada. pelos a u· uo11sa Cumara ao c1tado hos- ; so ela pode dar ó. alma agora magestosa a fé Criacolado de imprensa não ha <.Ia Idad~ _.Média, expondo a momóveis ... E, onde? pita!. Dizia, dentre outrus socego e o encanto dessa tã1 mistor comportar. ~ús mendtana a alta ?ultllrn VeJ·amos onde haJ·a o tre- coisa.s_, qu~ parte de taes l edade transitori_a . ,. . mtelectual das geraçoes que fd d CJomo s~ torna lucido em A anotga_ França, nessa é- tal puderam idear 0 execu- cho que não presta.. aux1 1lOS ora a a em paE' necessarta a todos, volta de nós I poca ,p?ssma 60.000 escolas; 1 tar ~ De Agudos, é-lhe de de- gamento de dívida particu - não ecetuando a creança c.ada v1la estava dotada de 1 0 cor·to é que, atrové d" ver cuide da. conservação lar de ilústrado cavalhei ro mais nequena e não só aos Ela uerrama jorros de « ' · ·á · 'd 1 1. luz na vida laborio'>a do gr~po~ escolares, ca?a paro- up&.rente obscuridade daquê d11 parte que toca as raras que J nao m:us res1 e em poderosos, senão tamuem artista, no silencio da don· •luta tmhu set.l magtste1·; os les iempoo", reluzi'rutn CCl'"' da e.!!ltação de Conceição e Baurú ! ao11 indigentes, porque en· a 1us · t ona · d e 0 eus, do zela, no retiro relibo-ioso das no b res, os vilões, . nan 11um Inai·or ou meuo:· t' nteusJ·d a· nno m1us . . . 'lo d ovíu, tal asserção, clu- sma .x-.1 f · d 'd · d d almBs meditativas e penitenue es s~ mú~_trava m ~ndo a qe os lampejos do talento E ntretanto, interessa os v1 osa o má, em st encer- mun o e o 1nomem . ~~bedona e_ as letras, o. eu - culto, e os cloro-eP qu" f·o- ha em Baurú que clamam ra in verdade qne não meMas, quem nos fornece- tes, na vida das nações, na · · comeu L~trws · · historiu d o mundo e no es~mo__ publ ICO es ta ya num ram precursores " de ·-uma contra a nossa p re f ettura rccena s1,· d e rá esta ver d a d e. J esus c'nstlorcCJmento gnmdiloquo, a uova alvorada intelectual e srJmente porque não e:3píe quem dela tratou, se não to, Filho de !Jeui\ e da Vir- petáculo da família I quo s~mouto a guerru dos e civilir.ntlora. Assim como a estrada de Conceição .. . cuidasse de gentE: de gran. !{em, que viera ao mundo Tal como o Sol espadana ~~ ~nos. e a.~ guerras de os exerci tos se adestram an· MAs, pelo a mor de Deus ! de responsabilidnde. dar testemunho á verdade, jorros de luz por toda 1t r eltgwo vwram dar o golpe tes de passurem as iront.ei- Esse pedaço esburacadv é Aí o porqno de aqui es- manifestada sobre a terra parte, esclarece todas as fatul. raa, e ma rcham ás vitórias aquclle que compete o.Bau- tnrmos. Vamos refutar boa- por um modo visível e ma- vistas e acalenta todos oa Datam da Idnoe Uédia as e ás conquistas, assim tam rú o concerte ! .. . Elle nb.o tos maliciosos qut>, aos me· ràvilhoso. coro.çõea, assim tambem a fé p rimeiras universidades ori - ptm o peusameutt> ltumnoo, esliÍ contido na linha das llOS a visados, p uderíio cauDonde vem que até não em Cri~ to um sol esplen~idas na Europa: até o âno nas suas manifestftções da respousabilidades aguden- Rar efeitos. .. é um sistema de preceito.; dído para todos os espiril-!00 foram fundada~ 55 u- ciência, das letras e das ar- ses! · ·E' fáio, com numeres, abstratos mas sim a soma tos, luz que ilumina todo o nivcrsidndos, quo com mais tes, destinado a operar &m E' desagradavel esse ne· ante a verdade que procla- dos fa ctos anexos á salva· homem que vem a este l2 c,scolas supe1·iores con todo 0 globo a espantosa re- gocio. Oesagradavel tam- mam, verdade iusofismavel, ção. mundo. · A fé co Homem Deus é generes dão um total do~67 voluçi'LO das armns, das j. bem é o culpado querer tudo se de~oustra. .. Mas, institutos de ensino superior, déas e das crenças, na Idn- de rrnmo.r seus pecad0s e · cravos- da v1da, os boatos, a força ativa das almas, &I NA'SIO F. CLUBE fuudndos na Europa num de Média so comunicou e descuidos sobre o costado ! por menos uocivos porque principio de vida interior, ~spaço de pouco mais de se fundiu em mais estreita de outro que lhe não pó de Itolos e fúteis, semp1·e mo- comeÇo de santificação, antlois seculos, npós :.t.ltíta por- unidrtdo, apasur das apareu- ~ substitu;r nos cr\stigos que tivam rnzões de suspeitas ... 1 tecipa~ão da visão _d~-Deus, O sr. João de Carupos c;náfl contra a iguornncia c ~es vibrações que rompiam deve ao:ffrer... Vamos desfaze-las. base final da R~lJgJo.o. Aguiar avisa ó.s peAooas llS ontr~s consequcnciaa tre- ás veses os vínculos da fraOomtudo, apenas para Agudos, quando do penO mundo al_;lbgo e ra u- todas que, gentilmente, contbendas da invasão barbara. ternidnde. Foi nlí, naquela I' que Baurú não mais bérre, ! sarnento do D r. Romeiro, ma V&tst a necropole, um ca- tribuiram na lista em pró! Destes institutos, a I tal ia, ter- época hoje tão ingra.tameute pesar d e A_gudoe niíc, lhe p_eli.samento esse d_e _si e em da ver: a palavra de C!ist~, da vinda. da A. A. A var.e· t•a. onde estavar11 o• "' m a:s • d esprcs_a d a ~e 1os zo1 1os, que ser d e o b ngaç;o concerte st nob re e a lt rm~t1_co, . d a 1passa por esse cem 1te rto ense a esta ct'dade hoJ·e , bbscurant~st~s inímig?s da a Prov1dencta pos o arsenal a. casa alhêa , \'ae elle fazer 1creação do Leprosano, sun- ~meoso, o ~opro de Deus que o anunciado certame (~ultum btblwa, possum Rl, para a g~an~o elaboração 0 concertinho req~erido 1plesmente, para aquísição pnsu~ava v1da aos o~sos r e · destê domingo foi, por moa. França 14, a Hcspnnha 9,/ em que hoJe alUda vemoa o afim de que os gentis re- do terreno em que 0 mesmo seqmdos. tivos imperiosos e justos, a ~ustria. Jlm~grio 6, o I m- sublime opcrnrio do progros. clamantes bauruenl!es fa.- 1deveria ser edificado, a títu- : Apurece Cristo, germina transferido para outra data. per10 German!CO 3, a Jugla- : so. ,... çam s uas matinadas mais I Jo de adoantamento, por sua nele a semente da vtda ce Es:~a data, porém} que terra 2, a lrlanuia 1, PortuSi uma Idade, portanto, ao-radavelmente. Não s e j Câmara Municipal, c utrá- leste : a firmesa de f~, o tnlvês aeju a do proximo ;;nl l, a Suiesa 1. E no seculo que soube carinhosa e di fi- q~er que levem nem ra com déz contos de réis. valor da esperança 0 ar- domingo, está pendente da ~egui~te_ f~nds.ran~-se '_'ainda cilmente cons&rvar o pio e tragam solavancos que os Esse dinheiro, decorrido dor dll caridade. ' resposta que o G. F . Clube .lO .um~crAidHd~s, .mtcu·nnflQ; cnlt~ lcgndo d?. pas~ado, não I façam irritadiços ... Poré~, I certo tempo, ?overia ser pa· Desde que _ele é admiti espera receber logv daqu~ ~8lll stltutos decul "urav<' l't~o. o dencando <'xtmgmr-scnnle l cQmo ag-uden~es g enbs goa. qnemlhoemprcstou ... do pela fé, crta e oper& e..le Clube de Avnré.

DOENÇAS DOS OLHOS Dr. Cyro Natalino de Oliveira

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N. 41

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GAZETA DE AGUDOS

EDITAL

por 130$000; 1 vaca a -1 mareia, m estiça, avalia• • da por 130$000 ~ 1 vaca Edital de1.a praqa amarela solteira ruim com o praso de 10 marêa ~pa<Yada 'avalia: I dias da por 130$ooo'; 1 vaca --· baia! marca apagada, 0 Dr. Clovis de raes Barros, Juiz de avaliada. _por 1 30$000; Direito da comarca de 11 vaca pmtada de amaAgudos r elo, marca apagada, a· b valiada por 130$000; , F aço sa er aos que 1 o presente edital com o· 1 vaca grande! araça, praso de 10 dias virem mar~a t~), avaliada ~.or I o u d ele Ct'nhecimento 1 13~~00(0,, 1_ va~a baia: tiverem, que no d i& 25 ;ma.ca S , a valiada por do cor rente rnez, ás 12 . 1 30$000, s omaudo to- ~ e meia ho~·as, em fren. ! dos os beu s o total _~e Le ao edifício do Fóram q1~atr~ contos e cem rml e Cade ia, nesta úi<lade, ! l'~Is rels. - D?s Lespec· 0 porteiro dos audito- 1ti v os autos nao consta rios ou quem suag ve- qne svbro os b e n s pra. , eeados pe e ou us de zes f1zer, levara e m l.a qualquer especie E aspraça ~s b ens pe~hor~· ::.irn set•ão ditos beo s l edos a Srüvado~· PJ~a F1- 1Yados á pl·aça n o dia, l~v no executivo .cam- hora e l oo-ar r deridos 1 b~a1 q:::.e lh; m~ve Abra- e a eremat~dos p or q ne m hao Moyse.~ R1zek e que . . confot me 0 l.:~.udo d t: a- m_<.us der ~ maiOr lnuce val ia<.jãO são os seguin· . ofe rAcer .a c t:na d~ preço tos : 1 touro puro san- diio ava!Iaçu.o. E para gue holandez, pintado ~ue chegue ao coo~e­ d G amat·ello, avaliado c nnento de tvdo~ os m · par 700$00 . 2 touros teressados mandei exp~ · zebus, sendo '1 guzerá e d 1 ~· 0 pre;:;e nte que s ol'a o u tro mes t iço fumaças, af1xado do lo~ ar do cos:5em marca isto é com Lume e publicado pela ' ' • marca apaO'ada avalia - 1mprensa na .(!Lorma d a uos a500$000 ~ada UTll, lei. A gudos, 10 dê ~o . t · d vembt·o de 1931. Eu, na Impor anCla e ••. B d' t l."' l . 1:000$000 . uma novi- ~ ne lC o o l vet~·a, eslha <Yuzer~ am!u ela c::1 vão, subscreVI. Clomarc: apag~da, avalia: Vi~ ~e Mones ~arros. da por 3 00$ 000; 4 va- (pev1dan~ente ::elado). cas amarelas holande- .Nada maiS. Esta conzas, piutaJas de ama- f c rme. O escm,

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mestiça, sem marca, a - se CL.~ar Francisco Napoleão e d. das domesticas, natural de Apa- pedimeut~ deve acu.sn-los no.s ~cr- Por estes dias, a Livraria da Gazeta, t d t E' tad fj mos dn lc1 c pnra fms de d1re1to. 1 13012000 Vicencia de Oliveira , solciros, re· rea1'd a do N ore, es e s o, . 1 . d va.l H\ a por tiP j sidentes oeste distrito. Ele com Ih 1 .t'1013 d G l b d OI' Ag udos, lO de Novembro de 9iH. recebera' um lindo e variadO sorti• · b· lh 20 nnos d e idade lavrador natu· a egt e U I erme e ll. vaca c ltR, v e a a v a- ral de São hlano~l. neste Estado, r veira c de d. Marill do Espirito o oficial I bada por 130$000; 1 filho legitimo ~e Benedito .Nnpo- [Santo, rc•iden tes ne•te distrito. A lcides de Qu.adros mento de Cartões, Postaes para as . I· d ' leão e d. 1Jened1ta Alexand~1a Mar· E 1 'b' . vaca amat e a. e a raça, t " 'd t n t d" t 'ltO E' l ~X 11 Iram 09 documentos da le:. • IDB, reSI eu CS CS e 18 r • a . . • , f est a s "'d"o natal 8 anno novo • sem. m a r c a avaliada com 16 aaosadc idade, de preu - St algucUI souber de algum 1m· Llvros uo vos nesta Livraria

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, VIN GANÇA

de calcanhares gre tados e I ~o a verdade é que ~an~o se fechava com trnnca d~ 1 freaquidã~ emquanto enro· 1Rosária, e que ,continuava, olhava. de esguelha o casal, I tinha onte m como tenu a- pau e por onde, logo a lava um mgarro C')m os de- agora, a afronta-lo çom a que resplandeci_a no ;jõrro I' manhii.. O salário aguaren- primei!·a clari~a.dc rnatuti-ldos negros, de ,~ele enru- ~xibição de sua a~astança, ·· · da luz vespertma. In de tado mal lhe Java para o na, smam as Juntas atrela.· gada t;; unhas suJaS de ter- 1a de vento em popa. Uma EXTRAHIDO DA •DOR E A TERNURA• vento em pô p~, o alma da- sustento da família. Trazia das aos carros, alto 11?-uro ra. Em frente dêle, espraia boa parte daqueles campoa 1 J 0 .\0 GR.:iVE nada do M ~rttnho ! A sua o;; fllhos r~tos, e mbora a ce rcado o amplo qumtal vam·se, na vasta plo.nície, de semen.dura pertencia-lhe : f<tzenda lnzta, prosperava. mulher o aJudasse, e esta ·. a poma1· e a horta 1... as !eiras de bom amanho ·- At' t h · Ao passar na congosta Até tinha bvr.s janelas de va cheio de dívidas, a pon - ~ Quem havia de diz~> r que u c1 aro v1·lhns Ja. e qdue tpon ~ c egadnaJ 'd t t d ., · é lh f. ' emq eenrorav er . a com an a r amapressa o ~ que l a d eava u. c tsa d c mo· v: raças, e pol' a:> com o o e Ja mngu ro e tar em tlun pouco tempo o d 1 b · a leve _ . _ !e E nao havra urna terça qne radia de :\Iartiuho, lavra· ' espêlho da fechadura em valor dum centavo na loja l :Martiuho cheO'nsse a ta~a- ou ou u/vam a· ns cior de gmndes posses e metal amarelo! Ninguém ou na padaria e de estar 1~lu..s alturas as ceva as _e a vetas em P - o lambesse, ao patife 1. •• s~u inimigo íig11dal. Daniel, diria que aquela habitação em riscos da justiça lhe _ Nasceu num fole é 0 nn. ma.turaçao e qu~ a fou · Mastigando as palavras l!tando rancorosamente as fôsse úo aotigo pobretaua venúer mig.alha de terra 1 que é 1 _ dis ~ e Uaniei de ce ~os seg_adoreJs nao tar·l e esboçando gentos irritaparedes caiada~ de branco que D:lniel ainda cunhece· que herdara da mãe e nue , , ·t d :, clara~:~. a cetfar. á mesmo, d D · 1 . 1 b · d · \ ma c,t a ura. t os, a me pegou nova Era um 'ulh e fazia um num ponto ou nou ro, ~e mente no machado e reene o Potra 1 e te 111:ts pmta · ra sem. ter onu~ caL~ m?r · entestav~ com um campo da;j de vermelho, resmun- to, servmdo amos prtmetro de Marbnhc, para. pagar a d Idestacavam na zona lumt· t . h .] . t d f J lho 1. e, tn'llS · ta r d e, quan <:!. o co· quem 11evta. · E era aqUI-1o ca1or d e orna a, ama u- 1 nosa as meAdas ou os ro· ce ou.da camm awa g ou h m er· 1 - E ninda. dizem qne ' meçou a pôr a navalha na viver ! recen as se.aras_ pe os lheir~s da loura palha do rompt a : mas nen um eshc'. Provitl.êucu:t.! O qtte hfl cara, trabalh..1odo de enxa·r -Par~ uns tudo, para 1campos, Uma ftdguedlral~ue 11 cereal de pragana colJ11· do lpectáculo envolvente o dis1 c.l t d c qu;m 111e outros na d a. O'a a e~te A tr;t· creCJa no , • e. ~ d.ta b o;··· 1 a por con ~ I cerca o e 1uar- mais cedo por mãos deli- 1tra1a do OJeU rancor, ao dt· 1 • Ü •) !UO aqttela a v1da. as I~ tlnho a argavad seus . _ .' nglr·se · · o O Poas era vc ·lo v.· ts.nte . corre-lhe . d f altos t gentes e vesttam o chao para casa d o T'L· . - hora da paO'ava. tar<1e pot' a l1 nao errasse gora! om•) medr<tva a o- mtl marnv1lluts, tendo sol t ramos vergan o e ru os · , . . vi v' alma., o jornaleiro com lhos visto~ o estafermo ! oa. eira e chuva. no nabal I pr.ra as banda.J da cangos. negro os dourados restolhos. moteo,d~mde ~e n a de fmda r · ele A, roubá·lo "f... ' 1 ta , e"J~a Ih an d o nu ch-nO uS opran d o b a forad a~ ·u1e o seu 1a de JOrnal ' rachano m ac h a(Io av. om b t·o' e d e '.,,Jnde 1· na ao mesmo tempo ! - mur·~ volt!'\ do _p ~ nhal do '~imó- 1 - P~ rquc, ueixe;no· nos murava com inveja Daniel. mtl nodoa ~noxeada de fum~ de tabaco, Damel o· do lenha como e~cravo. teo m:1rctetro , onde todn a de can l1~ ts - monolc.gn va rl:ra re pat·at· ! ~.1ol'ada fa· sombra. Dan1el, aEog ueado bse1 vava tudo quanto o ro · Aquele M a r t 1 n h 0 de santa manhã, eom o . suor Daniel. Pelo trab?lho hon· rno:-oa que mais ind icava j de calor, pou::;ott o machado dea va com azedume que de rosto de fuinha, mir· correndo em Jytgr.Jas pdo rc:~.•lo , ningl.lém emiqu..:cc... geute abastada da citlad e . e c:letPve-se um momen to ne m te ntava dísfarçar. Co'n rado como um cardo sêco, rosr?, a.b'ltcrn. grossos pi_Se assim. ff>sse. cf:cti va·l do que _r~o~riculto r r ura l, I sob a protecção das fo lh~- um milhão de Ade mó ni~s! com cara de quem trazi a nhttros,. a rrastava devn.go.1, mente, Dante!, q11e nao des· grande patLO ao lado, dan- 1gens espalmad as da fru tet- 1Marttoho, que fo ra em d1as morte de homem ás costas I ::~ .Pneu·a ~~~de~~.e ?'~ c1~~ava ~m mon::nto, es· do.•?ara a r~a por amplo ~ ra~ qne intercepta vam os · (mJos s~u competidor fc· 1 1) OJ ) , ... d :.C I '.1). t .. I' 1" ,., ), fJ I 1 - n')' tO Q\H' tocb.s as ll<J tt.~, "1'0 .,~1 11'~' n·rw 1 I ) .., 11 :>:, '11. ,,~nnt., (1') , . 10 . de (Contin•(a)

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AN NO

AGUDOS, 15 DE

V

NOV~MBH.O

DE1931

NUM.

Isuas nor~e-1!-mericana. tenha / vidas e o pro prio brio, aalgibetras recheada&... qui pelo Sul a magnanimi-

tudo d_e accordo com as ella,

FASCINORAS 'I N O TAS I necessJdl\des. Quem gastava

qu~l-l- .w,.:::...

Não conheço Um• qu• p•quer paiz que não con· . rece, vai ~ais c J?~is ae apoderando das libras vms de todos os te, no seu Lmterland, humanos corações; ha até quem com suas figuras h•aooipense e }lre~ue, ser uma virtude 0 de que hOJl', 6•>bretudo ue stes cas. tempo:; de política duvidosa e clisN us Estados Unidos creciona ria, se exi~e n~ cl!r:lcão . de todo e qualquer c1dadao de do. Amenca do Norte, urna H.epublica, a ioofellliividade. em plena Capital o com. 1\1as isso é um erro, isso é um . ' . mal tri!meudo ! mett1mento dos ffil\18 O bom cidadão durus Republi· atrozeS e nefandOS Cri- C!\ deve lembrar·se que lhe é ne· Ce4sario possuir duas e;,pecies de mes. qualidades, e que 11enhurna das tluas presta sem a outra. E" pre· Lei secca, düra, rija, ciso ~ que possu11 aa qualidades ha applicado, a seus que fazc:m dêlc um hom em C&(>IÍS, e é preciso que \euha tambem aa Cl)ntraventores, penali- quulid11dcs que canalizam essa ca· dades capitaes : cadei- pacidade uu scutido do bem pu· ra dectrica, degredo blico. Nada se p6de t irar de util da per_t>etuo, etc... q uêle tipo de cidadão de quem o Em França. - «Já se ~~ lh~r q,ue se póde dizer é que não fica na electricn,.. Aquilo que pôde produzir de virtude UUJa ctrculação l c u tu., 6 anua ~e pela decapita. de pouco proveito. Não ha logar ção... Em Italia,... o ab:>olutameu~e algum na vida ativa para o homem tímido. O ho· oleo de ricino e coisas mem que é ,protegido pela sua que taes ... fraQuesa contra a perverBidade é imunisado ao mesmo Mas, em nosso Bra- vigoroaa, tempo contra -as mais vigorosas sil, eis que de No r te a virtudes. U hom cidadão de uwa deve prim.eiramente s~r Sul, rebentos têm ha- Republica de uma envergadura cap&s de se vido de - Yalentes que, tirar de dificuldades. .Não ~ um bow cidadã!> si não não temendo o fortale- tiver em si o que é preciso para za do Divina Providen· fazer dê!., um rude trabalhador, e caso de necessidade um rud e cia, hão posto em me- em combatente. nos eabo a da terrena ! O bom cidadão só o poderá ser fôr um cidudão eficiente Ahi os casos Lampeão quando e não ankilosa.do pelo desanimo em o Nordeste Bra- e o mêdo que comumente vemos epidemi:1 entre o ós, quanto sileiro, Tamarindo e ser ao que di:~; respeito a revide de outros no Centro ou abusos !>errantes e vergonhosa· tolerados ! Planalto nacional e ou· meute .Assim peusamoa e temos, a nos tros mais como o ter- corr.~borar, a palavra maQcula e exemplificada em t•ivel preto que, em a operosamente átos de Teodoro Hooiielvelt. cidade de Lençóes, des ta nossa Comarc!4 de Um dos nossos* hidro-aviõea, talum daquêles recentemente ad· Agudos, com cynismo vês q uiridos mui inteligenteme11te após i.nsuperavel, á policia, uwa longa viagem trana oceanica, o «Duque de Uaxias», acaba de no seu depoimento, di· dar uma exuberauttt prova do po zia, franca e abertamen- der de tail! arwa5 de guerra e ado seu manejo entre te, que, a si, de gosto diantamento nós, indo t $bon·achar-se a cem lhe havia o matar á po· quilometros de Q uito, quando do militar ao Mexico. bre que lhe fugira á~ reide Antigumeute, qua ndo um desasgarras criminosas... tre a•lronautico enlutava as côres uacionaia, já I! C Sllbia que tal fôra Entanto, tal fc:~.cto devido ao snr. Bernardes, o qual não nos esp:.mta visto nos adquirira velhos aparelhos c da conflagação europcia : e que de Rio Preto enva- re~tos tudo éra verdade ... diram-se inimigos ter- E agera ... quem será o culpado1 * ríveis da 8ociedade co - No tempo do onça, quando uma mo sejam Aníbal Viei- reivindicação juata ct·a atc:udida mediante a promessa de apoio ao ra, Marçal, José Alves Governo por parte dos interessa· e outros ... dos, isto era cavallo de batalha criticas as mais ferozes • viDê-se, a Aníbal Viei- para perinas de que ha memoria nas ra, pelo seu historico paginas da imprensa. Hoje, o mesmo estribilho ou a de per r r tação de cri- m esmo clauaula figura sempre e mes, a Justiça que me- abertamente : até j tl so chegou a que a Constituinte seria arece! Dê-se lhe, no en- dizer pre!llada, caso os atuaes Partidoa tretanto, ao aninho de militantes •e comprometessem a para o periodo governabarbaridade, levadas eleger mental, áquêles mesmo• quo óra por si a effeito, o va- nopuleiro se encontram. Na R~publica velha, tais átos lor de criminiaalidade eram taxados de vergonhosoa, etc ... merecido... Na Rtpublica nova, que qualificativo• ou desqualificatiiHII meMas ... recerão Y!

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lDOLeD.!:H VO .

Comp. Americana •eguros Querei• t~r "g"ro1 contra o fo _qo a todo• oa t/0!!0! bens ' Bmcae o reprue"tante da Companhia A.mericana nesta cidadt, á Av. Bwedicto Ott<.ni. TRAT..lB COM : .'~

I, B E ft T O (;AS E L L A

~~~---=~~----~

~ão ha duvida que, hoje ~m di a, todo mundo trate

de demininr snac; despesas,

Pela Paroqnia

O nosso Hmo. Vigario a· cem, ac- 11 ~em faz a Noroeõte em . dade ainda se P.ncontra puvisa ao publico católico destualmente nada mais gasta· ag1r como o vem fazendo I ra e sem jaças em pról do ta cidade, que hoje, por mo1 que cincoent&. Tomára que ge_ntes de ou- interesse publico, e a fm·da tivos imperiósos, só haverá. Casas commerciaes re· tras zonaa I?e Sigam os paa· a inda acoberta corações que missa ás 7 1/2, na igreju talheiros, sem excep.;ão, gos bem avisados . brasilicamente pulsam. Mntrís. cada qual só peosa em tor- , Theatro S. PAulo. Serviço militai• nar mais facilitada a vida. Ninguc m noutra co usa pen-~ Esta di~eraão, ~ão estuT endo sido sórteados pas_iuão no diminuir das dif pendameme elogu1dn pelo m o dignissimo c uobre serf:culdRdes que s ão olfere- ; verbo e o exemplo do enex· viço n a::. fileiras militares da 1 cidas. ' cedivel Ruy B11rbosa, o Patri a Brasileira , irão apreParece -nos todas ns cu- qual sempre foi frequenta· sentar-SE\ nas unidades de beças, fugind~ do aununcia- ~01: assíduo do cinem_a, con- di1·oito, os seguintes senho- Jornal de maior cir• do dictado que diz que cn.da tmwt sempre no mais fra n- res : eula~ii.o no Brasil cabeça uma sentença con- co prog resso do seu a uge An touio Borges, Dioniúo gregars.m·se para, n~m u- 1faqueiro nestas agudenses Barbante e Laza: o de .Mn.t nico esfo rço, gu.nha t as cus - ; plagus. tos. tosas luctas que temos que : .r:ilmes e mais filr!l e3 do De regresso vencer. m ais: real e verdadeiro va.Entretanto, um". entidade, lor que n~ g ene1:o se ~os -,· 'ron:_a ndo de Bão P auio, a Comp. de Força e Luz, sam deseJ~r, ah tem sl'iu ond ~ fora ter, b~scando meha querido enfl'entAr a todo s~n~pr~ ~xJbJ dos,_ c ~ M U lhorH.l. de sua saude ?astan- .AGENTE REPRESENTANTE NES'l.'A CIDADE mundo, fo.ze udo·o propo- dJshntlssJTno e mtel1gente to nbalada, enb·o nos, de tentemente , c, nesse seu proprieta.rio parece ter-.5e novo, se encontrn o dr. João enfrentar das dores e 'lefi· imposto a rude tarefa de ~o~a ~o, m. d. delcga~o. _de culdades alhêas, ha s e ma- somente escolher para seus l ohcHl do nosso mumClplO. nifestttdo de modo rara- ingentes progl'am;,s a s verRnfermo mente sncrificador dos in- dadeiras obras artí sticas da tel'esses geraes cinematografia. Fnz dias, guarda o leito Considero o Primeiro por se achar gravem en te Tem sido ella a E~prer.a Interventor em São :mz doente, o nosso nmigo sr. que a nada tem l1gado. O lllu8tr e Dr. Carlo8 Lopell Antonio Barata das ~cves. ~eus preços de consumo, I Paulo N•)ssos votos pela sua Attesto que tenho emao em vez de ~e tornarem Acaba de renunciar á imediata melhorr.. pregado em :minha. clínica menores, hão se torpado Interventoria Federal neste o conh'!cido Elixir de Nodia a d ia maia crescidos ... 1Estado, o ~r. dr. Laudo r'er· Agradecimento gueirH, do pharmaceutico E, pt:ior que tudo, ~tuas ' reira de Camarg o, o qual D. Maria E lisa ~.farcon · cbimico João da Silva Silexigencias não escondem o p as!ou as redeas do goverproposito firme ele a nada . no, interinamente, ás mãos des, agradece ao d1stint.o veira, em todos os ca-sos at.tenderem quanto ao que r do sr. dr. So~za Dantn!l, C~>D­ clinico dr. Candido de Fa- de t.aaoifestações syphilitilhe diga respeito dos >·eus . forme noticia c?astant.~ do :-ia A lvio, pelos desvelados cns; os seus effeitos não se serviços prestados a seu fi- fazem esp~rar, ainda mesterríveis interesses finan · Placard desta t1pograf1a. lhinho José, quando da trai· mo nas phases mais adian· 1 ceiro11, como que pouco se Emquanto lá pelo ~orte, lhe dando que fulano e interventores ha que se afer- çoeiro. doer.ç&. que acome- tadas, e considero-o, porsicrano pereça , desde queIram ao puleiro , stlcri!icrtndo teu esta parcelazinha que- tanto, r·omo o primeiro de· rida do seu maternal cora purativo. · ção. A ê~se medico bem cflmo Bahia, 5 de Março de 1916 a todas a s pessoAe que Dr. Carlos Lopes. partic i param das magoas e BALANCE'l'E DA RECEITA E DESPEZA ansiedades que então a per· seguiram, ela mui ·agrade · com succesao em todu Do m ês de On tubro de 1931 cida, diz : Deus lhes pag ue I as Empregado molestlas provenientes da sypbWS

OfST4DO Df S. PAUlO

• • Assignatura •anno 60$ Semestre 35S

A

nntonio &irio de &arval~o

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I

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Prefeitura. Municipal de Agudos

ELIXIR DE NOGUEIRA

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RECEITA

Circo Unhrersal

FERIDAS

80$700

11:904$600

---4-4:8~~$1 94

DESPEZA Hospital de Agudaa Ruu e praças Força e Lu.-. Expediente Limpeza Publica Funeionarioa Oredorea diversos Evemuais Distrito de Tupá Agua e ~&gotoa Intrução Publioa Saldo na Coletoria Estadual Em Oaixa : De arrecadafão

e bnpurezas do sanaue :

Este artístico e bem tim· ESPINHAS 33:920$594 b rado elenco d e diversões ' ULCERAS tem, com casa cheia, o que 2:426$000 ECZEMAS 40$000 é o maior elogio que se MANCHAS DA Pftlf 912$800 • ;;:..:~-:,;;.;;.J~ DARTHROS possa fazer ao valor intrm· 12$000 seco que por êle vai, dado ., FLORES BRANCAS 61$:>00 inesquecíveis noitadas ao RHEUMATISMO 613$500 (90$400 do culto povo desta ciJade. "ll''u.~j• SCROPHULAS J :095t !JOO 1 SYPHIUTICAS Ainda hoje os seus afei~ 358$ SOO çoados pcderão lá ir, ás 21 20$000 130$000 horas, deli ~iar- !oe mais uma 4:326,000 vês, assistindo ao melodra· 562$000 m a em 5 átos, •Hosa do 1[17$ 500 Adro». Milhares de curados 617$500

Saldo que passou de Setembro Arrecadada pelu seguintes verboa : Ca!eeiroK Veículos Dividas Ativ:t~ Limpeza Publica P redial Industrias e Profi~sões Evenluaia Distrito de Tup:í. Muros e cercaa Carimbos Cauções dagua Agua e Esgotos Matadouro Oemiterio Intrução Pnblica Adicional

500$000 1:000$000 2:013$300 159$300 500$000 <!:947$000 3:334$900 180$000 302$600 2t13S600 675$600 50:872$794 56$100 oii:825$194

Santa Cecilia

GRANDE DEPURATIVO DO SAI&UE

Conforme programa lJUe jn é do dominic publico, no dia 22 do corrente e sob a competente e g entil direção da s enhorita Augustn Monteiro, serão celebra dos nesta cidade 01 festejos catolicos a que fazem jús os excelaos meritos de Santa Cecilia, a poetica. e maviosa Padroeira da M usica.

Horarlo do Correio

O SI'. Antonio da Ailva Mello, digno agente do Cor- (,(CITOCOL:t a pe. reio desta cidade, corou- drinha que tinge em CONFn:RE. nica ao povo de3ta ?idade, agua fria - o conteu Mario Palichoal que O VIgent~ _h orarlO da- dO d'uma Caixa é SUfJoão Augusta da Silveira queJa repart1~ao é atual- ~ ficie te para 300 a Coletor E scriturario mente o segumto: n VISTO. Das 9 6.s 11 h oras i das 500 grammas de fa13 ii~ J6 h oras - e das 18 zenda. - encontra-se Pe. João Baptista de Aguino c meia us 20 h~rns. na Livr.a <da Gazeta ) P t·efeito Muoioipal Agudoa, em 31 de Outubro de 1931.

A. eampanlaa da N oro• este :contra a Couapn· nhia de Força e Luz

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