Gazeta de agudos 15 11 1932

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ASS!GN A TURAS

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ANNO . . . . 15$000 8$000

SEMESTRE . .

Numero avulso $300

S Pc\ULO

Director•Proprietario - HERCULES SORMANI

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Redacção e Officinas

PUBL;CAÇOF:t

111

Secção Livre, linha, $30G Editaes, liuha, . $300 Pagamento adeantado

Agudos, 15 de Novembro de 1932

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Av. Celidonio Netto, N. 41

Nosso Gymnasl·o

NUM. 2 8 3

lendicancia

Vida Social

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Ouro da Victoria

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Cltefe de Policia vembro, esse verdadeiro 1 Brasil, que amamos e é Tomou posse do cargo de admirado respeitosamente Chefe de P olicia de São Pau· ; .---pelo mundo universo. . lo o sr. dr. Daoton Coelho. HISTER X A liás, como verdade1ros Aquillo que muitos ouPalavra cujo ~Sig-nificado, fundadores ou creadorcs t?·os estabelecimentos c9n· uma vez que real e estricData sobremodo difficil ; a quella sua celebre phrase: dessa Republica, dada a generes, com todas as veras to, sempre impoz respeito no assumpto que porven- -«Não quero que ninguem . nossa qualidade de paulis · d" mais accendrado animo, e veneração. Diga-o a Bítura forneça a escrevinha·! se &acrifique por minha · ta, oiio podemos nem ha com as possibilidades in. blia, diga-o a IIistoria, didores, é indubitavelmente causa ». E logo depois elle razões serias e inconi'undi- tegraes que a bem timbra ga-o, sobretudo, o c ora ção esta. Narrai-a, em seus abdica va e se retirava do veis que nos obriguem a da fortuna faculta, plei· Anniversarios humano. Ante um pobre, prodromos e realização in- paiz, ante a verdadeira es· d esprezai-a. tear am e não purteram que se descobre para Jmtegral, obriga certamente á tupefacção geral, dizendo · : Fazem anuas hoje: consegtti1·, alcançou -o já o p\orar aquillo que a for tuprolixidade rnassante e m nos tão somente: «Estima· A seohoriuhn .Rita, 1ilha nosso Gymnasio : est á offina lhe sonegou, h a sempre Nosso carteiro joroaes como a «Gazeta de 1rei que sejam feiizes». cialmente reconhecido pelo do nosso amigo sr. Alonso u m accorde merencoreo que Maria La cerda ; Agudos»; dizer sobre ella Com excepção do gran· Pessoalmente e por infor- Governo Federal. Temos c humano sente vibrar no O sr. Homt>ro de Oliveira o que todos já ssbem e de protàgonista e primeiro mações de eleme n tos ;,con nesta cidade, ao alcance de umago ôo coração : é o seonossos :filhos ouvem conti · presidente da Republica, IceitUados nesta :cidade, te- todos o.~ habitantes riesta Limn ; jove:n Euclydes Caldietimento commiseração, o nuamente nas escolas, se - marechal D eo do ro, que, mos verificado que nosso 8"na, o ensino gymnasial, 0 0 ria rebarbativo, quando n ão embora tivesse forças bas · prezado carte-iro, ~nr. Paulo ) o preparatorio preciso pa- l'J, filho de- sr. Giacomo Cal- sentimento philantropia; o . - asstgnan . t e desta folha ; christão o santifica, divini· ridículo ; fiualmeate, bor- tantes, preferiu deixar o de Oliveira Castro, vem de· ?'a a admissãQ em toda e d tert, A menina Auuuciata, fi. sa mesmo, com o nome de dar cornmentarios agora so- poder antes que se travas · sempenhaodo a contento de qualquer E scola Superior, bre as coosequenctas da se a lucta fraticida no todos 0 seu officio, envida.n · com certificados validos em lha do sr. Domingos Magri. caridade. Faz aunos amanhã., o sr. Nos tempos de hoje, poRepublica, velha ou nova, Brasil, quem com tal h om- do nisso 0 maior zelo e es· quc.lquer ponto do Brasil, velhaca ou calou r&., 11e-ria bridade de c i vis mo ? Qual o h · E Odorico de Castro Pompeia. rém, sobrett,;do nos dias de e com direito ainda á macrupuio em em servtr.. ', perigoso, isto não tanto pa· Governo que, de 15 de No- ultimamente, seu servtço tricula, ao finalisar se mes Aos auuive rsariantes os agora, éra em que tudo parece vae se de teriorando, ra o escriptor, que nada vembro para cá, imitou o ai nda mais carinhosamente mo da formatura, em Es- pHabens da 'Gazeta». degenerando, apodrecendo tem ou teme, sinão e so- exemplo d e D. Pedro I , executado, elle 0 {ar; um· colas Normaes do Estado Itenerantes bretudo para o mesmo jor - em iguaes ou peores cu·- formiiado. talvez, surge com horripide São Paulo. nal. cumstancias ? lante iosistencia, aqui e a Qt'e mais nos falta ? Vimoa Oh cidade os srs. Só nos reata tornear a Em D. Pedro II, então, ================ Por óra só resta o saPedro Caropreso, presi- colá, uma nova classe de difficuldade, passando cau- se resume tudo o que de b~rmos tirar todo o prodeute da Companhia Rural mendigos. (0$ verdadeirv<J telosamente entre Sylla e melhor se poderia dizer e veito possirel desse dom São J oão dos Agudos ; e lidimos mendigos per· Oharybdes, mediante cir comparar sobre este aspreciossimo com que nos doem rue este u so que faço Dr. Fabio A. Guimarães, cumloquios. s umpto. brindou " Providencia, por <.i bastado f::lzendei ro neste do seu pundonoroso quali · Oompare_m?s, por ex~~Este g rande Imperador, A pro}»osite desta oln·a e al'te do engenhosismunicípio; ficativo. Por falta de respeiplo, o patr10t1sl!lo, o ClVlS· tambem 0 maior dog bra- campnnha entre nós simo Padre Aqttino. João de Castro Falcão, to entre os termos e as suas 1 mo, a. abnegaçc1.o ~e- alguns sileiros, 1 abia que se pre-, levada a effeito. ))c• Gomo? pbarmaceutico ; applicações, já vi um cão g;rand_es vultos pol_lttcos da parava a Republica. Não. dem-nos pnb1icação do Os que já estão em pleRubens Pupo, vice-1-'refei- enlouquecer-se de desgosto Coloma_, do lmpen? e da persegui\!, c o m tudo, os seguinte : no usofrui1· dessa precio- to de V era Cruz ; e revoha, somente por haB.epubhca no Bras1l. conspiradores, jamais cen.-\gudos, 9 de Novembt·o sidade, devem semp1·e lemDr. Hugo Pinhei ro Ma- verem-no baptizado com o E m todos ellea, grupan- surou ferreamente a imhra?·-se de qt'e o di1·eito chado, residf-nte erc Len- altisonante nume de gau· ôo-os an te e post 15 de prensa. e cheo-ou ao poo· de 1932. impõe deveres. Quem lança çóes; cho.) ~ovembro ~e 1889, diffe- to de ~e d i ze~ 0 primeiro Ex~o. Snr. Presid_ento da I mão dos preciosos direitos Calimerio Pereira, fa1.enCommJesilo Executiva da t O seculo XX, como ia renças ma~nmas se no_ am e maior republicano do Bruque o nosso Gymnasio pro- deiro oeste muuicipio. quaoto a _1sso: lin!l poem sil, além de elogio~"- e com- «Campanha do Ouro». dizendo, mais ào que outro porciona, jdmais deverá es · qualqut>r, foi praguejado o mando~tsmo, o apego ao m ovedoramentt> approvar a S . PAULO Enfermo queuer-se de que chamou poder, actma de tudo; ou· Abolição, embora souoesse Respeitosas sauduçõE:s com uma. novn classe de sob1·e si o dever de ampa Tem estado enfer mo o tros, não. E este defeito é qt1e tal acto, emanado da d 0 rar, por tudo e em tudo, o pequeno José Roberto, filho mendigos : os mendicante~ · 1 nos -el!ente e he rdeira do thro· A Commissão a <I ampagran d emente senstve d d 1 mesmo e!ltabelecimento : um do s r. Gasparioo Sá e de d e empregos publicos. vu Itos posteriores á g ran d e no,~ sua filha Isabel, era o uha do Ouro» desta Ci u e Um cidadão, após algudesses deveres. o mats ' J a t a ora ce1e b ra d a . tirar-se do ultimo appoio á de Agurlos, por seu!:' mero - sagrado talvez. é ser pon· sua exma. esposa d . Yolau- mas inconst.aotes e consebros in [ra a!Jsinados, teu do de Fnlcão Sá. D. João V[, por ex em· monarchia brasileira. E re· :·ecebido a solicitação inclu- tual com a módica mensaquentemeote fracassadas Fazemos votos pelo sou plo, notando que o seu PO· signou-se á republica, com sa da quasi tota.lidade dos lidade necessaria á manu· tE:ntati V"as de trabalho ou der no Brasil eatava p res - uma <sAre nidade que provo. cl.oadores que, em Agudoe, tenção de tal ensino par- prornpto restabelecimento. negocio, perde o anime pa· tes a so~::;úbrar, ao eovez como elle não estava per- contribuíram para a referida ticular. ra tudo ; já nem coragem de, como bom portuguez, suadido de ter direito d e «Oampnnhn», 110 sentido de E quem ainda SP- não mais possu e para vir a serTheatro São Paulo prevenir todo o ferro e fo exercer um tão grande po- serem seus donativos entre- animou a procurar esse bem, um correcto chupim ou Nosso culto e prazeiroso povo cotsa qualquer na vida ; go necessarioa para conser- derio, qual o de g overnar gues ao Hospital local, que tão facil p resentememe, não ugudense niio está, certamente, var a colonia sob o jugo , constitucionalme nte um pu · . a seu filh o aq ue 11as gilo de brasileiros sequio- luta nesta emer.,oeneia com o deixe pa1·a mais tarde O esquecido dos grandes artistas do Etl-o immediatamente transd tz qtte póde faeer já ; fique ecluu- Victor Me. Laglen, <> ga - formado em mendigo, junhistoricas e bem confor ma- sos da verd adeira liberda- sérias dificuldades financei-. sciente de que nCI proximo lhardo r.nosqueteiro, o audacioso tias palavras : _ "Pedro, 0 Je republicana. ras, pois não gosa siquér de anno 0 GiJmnasio Muni- espadachim, e Marlene Dietric_h, to a Governos, a persona· cuja actuação no memoravel fil- lidades politir.as, a alhvs e Brasil brevemente se sep8.· Teve o Brasil, de então 'I subvenção estadeal, e como cipal de Agudos, sob1·etudo Ime «Marrocos» é lembrada com bugalhos que, qual aquella rará de Portugal ; si assim por deante, Governo a lgum estn Comissão esteja de ple- em se salctando as muitas muita saudade. r.ôr esverdeada em nata de fôr, põe o. coroa sobre tua que fosse assim philos')pho no acôrdo com a deliberação contas daquelles que se enPois esses meamos artistas terecabeça, antes que a lg um e sabio ? ! dos a ludidos do~tdores, vem, contram em debito para mos hoje o inexcedtvcl prazer de aguas pantanosas, surgem aventureiro lance mão del[sto não quer dizer que por meio ds.sta, eolicitar ~o com elle, funccionará com contemplar no Theatro São Paulo, no tempo dos opportunismoa em uma esplendorosa enscenaçiio, la». E~ D . João VI não era taxemos de incompetente a l' lús~re Prestdente dessa dJgConsequencia : todas as remodelações e 1·e- toda cheia de guerrllll, trahições, brasileiro. Mas na Republi - Republica de 15 de Nvvem- ua Comissão Executiva seja quisitos O homem perde a verprecisos, será in- espionagem e, sobretudo, verdaCti, hoje em dia, aa pala · bro . .Y1uito pelo contrario. atendida a vontade daqueles, contestavelmente o melhor deira artiaticidade. intitulada - gonhn, perde o caracter, vras mais communs na boc· IncomiJetentes seríamos nós ' autorizando, para esse fim, estabelecimento de ensino «DESHONRADA». troca de opiniões mai1 que ca de quem oos governa, si tal aveo tassemos , pois o Gerente da Agencia dbstA. sectmdario na zona. Além desse !Umptuoso filme de camisas, chega a ficar Paramount, em 10 bellas partes, em casos parecido:J, hão si- é mui,to cedo ainda para Cidade do Ba!lCO Comercial, Um pouquinho de búa exhibido ás 9,30 em ponto, ao pre- com a espinha mal 1\costudo sempre estas: «Prefiro criticar o período republi- em cujo poder ainda se a· vontade em iodos, e qt~em ço un.ico de 2$000, teremos tam· madã. em a rco, devido tansu.ccumbir combatendo e na cano, tão agitado pelas con- cham os mflsm.os donativos, viver, verá ! bem uma ngradavel vesperal, iía to curvar-se ante dignos e, qualidade de simples sol- vulsões politic'a s e militares, para que se efetive a entre· 3 horas, com a gozada comedia 1 Agudos, 12-Xl-932. «Herdeira á aoltu, em que se sobretudo, indigno!. Tor· dado, a cedc!r e curvar-me além de aggravado pela ga destes á Diretoria do meue:thibém Luiza Fallenda, Loretta n~·se mais execrando que ante as espirações dos bra-, turbulencia de a lguns g o- cionado «Hospital de Agu · 8. J. G. Young e Douglas Faibanks Ju- o d eshonesto a ladrão : ea· vernichos locaes ou pel! · dos», a beneficio de cujo pasileiros». nior. ' D . Pedro I, já Impera·,soaes. Oomtudo, e apesar trimonio re verterão. O ingresso para a Matinée se· te rouba de outrem e p • de regenerar-se ; aquelle , dor do Brasil, vê-se um de tudo, 0 progresso do Aguardando dessa Comis- siguios que deram ol'igern. á rá de 600 réis. Jia abarbado com uma pe- 1 paiz tem sido enorme, sob são Executiva aprovação ao extraordinaria «Campanha , _ _ _ ___ __....:....,:.:.....---'~ dados O!s asquerosos meio · em que põe uso e veso quena rebellião, d e v i d o quasi todob os aspectos. So. deaejo dos doadores desta Ci- do Ouro para o bem du S. A Comissão local apresen<Joo&tituição e ministerio. bre o alieerce fecundo e dade, a Comjssão Joc~?-1 da Paulo», hoje correm com rouba a si proprio, algo qu deslealdade pouco honro:§a sohdo que nos adveio d.a por finda sua missão, não tanto e igual desprendimen . ta a V. Exc. e os demais nunca, jamais, recuperará membros seus protestos de de certas tropas ia occa- Colooia e do Imperio, te· regateando aplausos ao ges- to em auxilio de uma insO BRIO. sionar serio d erramamento mos hoje, fe ito pelo. Repu- t:o alLamente nobilitante dos tituição db caridade quo, n es- estima t1 consideração. I Execranda ruendicancia PELA COMISSÃO de sangue b rasileiro, qua n- publica e os verda deiros que, inteiramente identi.fic9- ta Cidade, presta relevantes I do a tudo vem p ôr termo! republic:m0s de 15 de t~o- dos c0m os p~tn o ttcos de sorvtc;>0s ,l popu !ação. ~IANEOÃO P e. J oão B. de Aquino.

jt5 DE NOVEMBRO

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BRASIL

COLABORADORES DIVERSOS

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GAZETA D~ AGUDO;:,

Terrlvels molestias

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Quer lubrificar seu Bicos para guarda carro? Procure o Post T I to de Serviço desta 1ouça, nes a yp. A .' I ((Gazeta de Agudos)) cidade, á Praça Tira. publíca·se aos domingos dentes. Ali se encon-1 Fumem Cigarros da Só serão publicados os originaes que nos cheguem ás mãos tra pessoal habilitado: Cia. Castellões. 1

Residia. na cidade de Alagôas no anno de 1905, sendo chefe da estação da cidade. Ahi contrahi c~ncro syphi· litico, gonorrhéa acompa· nhada de rheumatismo, o qual muito me aperreava; depois desenvolveu-se forte erupção nas pernas, resul· tando cippare cer placas nas mesmas e uma em cima da

Chegarant na Livraria da Gazeta

os seguintes volumes :

-····-

cO Problema do Café» - por Rod. Edw. Oaserou

- optimo livro para os comrnerciantes e lavradores de café. «Manual do Oodigo Eleitoi·al» - pelo dr. Aclamas· tor Lima, advogado no Rio de Janeiro. (< A Enxeríia Pratico.» - pelo Phar. Aristides Oaire - - livro in dispensa vel aos .Pomicultore:~. «Vindicta» - por Carlos !..). Fl!rnandes. mão esquerda. Conhecendo «alma de Nossa Terra» - por Domingos Mognrinos as virtude.s c urativas do Eli«Versos Alheios • - por Rosa.lia Sandoval xir de Nogueira, do Pharm. «Üommunismo Nacionalismo Idealismo» - por SouOhim. João da Silva Silveiza Carneiro. ra, resolvi usal-o; quando «Mysterio do 0..-ientc» - por Nathaxeira. havia tornado 2 frascos. «Feira Literaria» - obra laureada pela academia experimentei regulares mebrasileira de letros. lhoras. Animando-me com « A.rvore Velha» - por Leonel de B.ezende esse resu ltado, contiouei a 1 «0 Uonstructor Pratico • - por A. Leite Imbuzeire n~al-o e ao completa1· o 6.0 «ViJa amo rosa e j '>rnalistica d e 'Jlu.tio IIafner» - por t 1·a3co me achei compleRubey \Vu.uderley. tamente restabelecido . não «O D iabo Branco ~ -por Luiz de Otêyza. a p parecendo ate hoje éonse· «Ü I:.egaboÍe» - por Emilio Zola q uen0ias d'aq •1ellas infeccO Ventre de Pariz» -po r Emílio Zola ções. (<Neli:ta»- por Blasco Ib:mez ~ Campina Grande, 10 de «DapoifP -por E. ~f. Remarque Julho de 1913. José «Pedrus Viva;'!>>- por ~1. :\faryan Peix'lto da Silva ( Ei'irma «Poesias» - de H ;1ymundo Corrêa reconhecida).

EXPEDIENTE

até sexta-feira e, não serão devolvidos, mesmo não publicados

I Para a venda avulsa, estipulamos o preço ·de $300, cada

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exemplar

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I QuANDO Maria da Gloria casou, a casa ench~~~­

se de alegria e os amigos accorreram a trazer ccs ----------------------_-_-----~__--__-_-_-_-_-_-_~~--~_.-_n-_a-~---L1_·:-:-·a~---a--'__~_z_e_t_a_»l noivos os seus votos de felicidades. EUXIR DE NOGUEIRA 1-------~--------------~-------------r--------------~--~ Mas a h! A noiva não pode gozar toda a ven1·ura . . I daquel)e momento em que realiza o seu ideal; a.JEmpre(!aclo com SuC<'e~so em todot

es mulcr.tios proven!~mcs da syphi.UJ c intpure't..tS do sunguc:

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Não façam suas compras de folhinhas, serr1 primeiro verificarem os nossos preços, e o nosso bellissirno mostruario

PELlE

DARTHROS FLORES BRANCAS RHEUMATISMO SCROPHULAS SYPHILITICAS

~iUCl U,;gl!fiilda

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c finalmente em toda1 as allecçOes cuja Orl• gem seja a

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:JRArlDE DEPURATIVO DO SAN'IJUE

Li~rari"~ da «G~zeta»

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Niio tom.c:1n qualquer droga que lhe ofjr u:'inm. Os: mctlfclimentes "BII3Jer"' são unf•

v•wsalm~nte ~~:on:k..:d~$ como dignos de

TODA CONFIANÇA

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1mais :únda , o Rio de Janei- ples o[a.>tamento sem quei·l nos interess~va . A~~avessar J C!lvà elle ufano, alegremente J'O & cidade mais bonita Jo XUffieS n~m reclamos. a serra e Vil" aO :-idvestrc.j exposto Ú nOSSa admiração. mundo, procurada e invtja .Enco~fra vamo-nos, nov:J.· c.lcscaoça~do, á gorda~~-~~ O "garrnfli me», que não (CAPil'ULO DE UM LIVB.O QUE NÃO SE PUBLICOU' I ~1-l .pelos forxsteiros de to- me:1te, Irmaua dos desde a i nas cadeiras do conhecido era urna ninharia, ficava na '' cl as . as raças. revolta de 98, em que pres- i, restau.ra.nte, de t:)dú D a_ sor· geln.cieira natu ral _ 0 ttlt1·• 1 .ca conlnosco . t.u11os os nc.ssos poucos ser, te pittoresco. epo1s- . . mo 1 e..,.ato de ao-uas cris· Fr\LK umafi vai· · Ia d o d o sau d oso · b oo d e I t>C t tiCO · Q. t · n e frescas ' b d · . 1 • • d viços ao '-'an a '-trh e- talmas dentro da ! Fi 1 0 0 .,, ) ·• (CO:N7'JNUAÇJ.O) . d~ ellg: a~lCe e JU!;_t~ ca J\l&rechal de Ferro; aprovei- reza, Arcos, ~q_ueduc:o e matta espessa e' a 1niga. A 10 • • 01gu o e a possuu. tnndo o facto de tntbalhar. Chafariz da Oanoca Neste •un ...J.. t 1 · u a - ca.rnàrnes, f ranE1 , nossa. - Com o evolver da e~uca· ·grande advogado, maud:imos todos em uma offici- «passeio.» não tomei .Part e. I gos e doces _ era accorn1 1 çao os ?OS~ú!lles modifica- Ira-me un1 dos seus . trab~* * na, oos d~g,. zum os em J?O· A socteda?e possuta ~~m moda da na barranca, á somr~m; o ll.ldivid_u o tomou ha·1 lhos, com uma dcd1catona . 189 . . . des~a <>~c1edade recre~t1va. ~ est~n~arte nco,. em setnn, , bra, con [ortavel e al'(>jada l)ltos novos, d~;ffereotes. ~·, 11ffavel, de bom e velho ca· Eramc.s um grupo de ra· l F.esteJavam~s o~ ferJ.ados 1 arttstiC~mente I?tntado p~lo \ despensà de ernergen cia. t~dos, t;ID conJ.unct?, dect~ marad~. pazes, operarios·estudantes nactonaes e dH\S• santtfica- c~nsocto :r'hob1as ~andtdo Exerciam os severa vigi· du·am . qne B: smcendade. e S erei sempre devedor e commungavamos os mes- do_s melhorando o «_rnncho •l 'Rios, h ab1l desenhista. a· j lancia ; qualquer digtracção velharia; cotsa que &e d~s - desta :fi.n~za. mos idéaes republicanos ; e mventando passeiOS .c:ll~· .lumno da Escol~ de Bella!,- poderia accarretar 0 prejuipeusa, sei:? gravame ; nao :* -~ vinham os da propaganda e pes~res aos_ pontos ma~s dif- 1A~tes e que rna1s to.r~e for· Izo de ficarem os l!ocíos sem l~a necessidade do aeu cul· Regressei ao n'leu Suo a ssistiramog, s atisfação, a fi.ceis _do H.w de Janetro. mara-se em engenhan~. algo para beber depois do t1vo no'! tempos que,corre~, l Paulo,, .onde ~e chamavam : proclamação da. Republica. Ass1m, era do program- 1 Lembro:me .q~e ll pmtu. meio-dia. E era preciso gaem qu~ o mundo e capb·l ::~.. famtlta quenda e os ser- Dentre nós alguns haviam, ma ~manhecer e passar to- 1ra era deltcadisstma : uma rantir 0 regresso. vo do mteresse. v1ços contractados. os embora 'á dece cio · do dia 25 de Dezemb1·.o, Na- moca {'Om leves roupagens, O , _ 0 Fui para o hotel. PedinTiv(> ~ satisfação de r e· m los com 08 'a~onteci~en· tal, no alto da Vista· Chi- 1 ou nenhumas, talvez, sobre 1 h o~;em notar t que nao do a chave do quarto, o ge·l·vet a grande cidade dos ca· ~as de a Ói re nblica 1neza. Então era penosa a Ia~t nuvens, ttm e.' ltado de a v i a ~ 1emen estrarente dell-me tlm volume, riocas. E de tudo quanto vi, 0 _ p p · : viagem ; entretanto, cum-1 despreoccupacão. E o por· nho ao g 1upo .. Eram todcs que alguem havia mandado nesse Eldorado eterno, con~ao era bem 0 caso .do priamos, todos os anoos, ; ta estandarte sómente o em- cam~ra_das,_amigo~, pessoas ]a para me ser entregue. Sur- 1cluí que ha uma cidade pe· •nao ser esta a ))r~pubhc~ essa p~irte dos estatutos. ' punhnva dentro das mattas de d~stmcçao e smcer~s. presa minha. Quem, num ! que na, sumptuo!la, dentro dos meu~ son!105 ' quasi. Outras vezes iamos «jan· densas da floresta v irgem Bnncavam?s. ao ar hvre, Rio de Janeiro grande e da. immensa cidade velha; As adhesoes a nova ~orrna tar» ao Domingo, na Copa· do Jardim Botanico à Ti:' l~nge do buhcio da grande modernis11.do, se lembraria 1 e que o trabalho do homem de gov~r~o, o descmdo .e cabana, catando conchinhas , juca, alumiando o quadro Cidade ; enco~trando, a c~· de um caipira de S. Paulo ~ I intelligente completou as des amb11;~o dos, verd!l~el· 1pela praia deserta, visitan- ; as nossas lanternas á gior- da passo, moh~OI de adml~ecolhi. N~ quarto, impa: bellezas pr.imitivas, «emen·l ros republicanos as posiçoes do em seguida. a Igreginha. 1 no, em numero de doze, 51ue r~yao e alegna _naquelle8 Ciente e cuno11o, estraçalhei dando a mão>) da N~ture- de commando deram lugar Oonstuva tambem Jo pro- ' tantos eram os componen· sttiOs encantados, a margem 1 '> envoh1ero, ávido de s"- ! za no pouquinho em que el- 1a d escontentamentos de ami- gramma subir ao Corcova- tes do bando, depois das 1 da Est~ada Real ensombraber o seu conteúdo. 'I la se havia dietrahido. I gos e companheiros que ja.- 1 do pelas mattas da verken- l tres da manhã. . - da e s o. - Um livro. E o concurso desses dois 1 mais as maoiÍesta ram, fa- j te do mar. A viagem de ' Lá, na Vista Ohinezn, ao E asaim commemorava· O meu amigo Ev:1risto, o ' factores de valin tornaram, r.P ndo M entender por sim· trem era coi~a sediça. não lado do mastro de signaes, fi- m os, o dia do Senhor.

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receio, pois nõo offecto o organismo.

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tomada sem

relindíssimo sortimento de romances.

d Manuscriptos da Sanua 9.1I 1

Q ue lhe sirvo o lição. Nunca em suo cosa deixe de ter os preciosos comprimidos de Cafiaspir ina, que curam ra pidamente qualquer dôr de cabeça, como tombem as ele dentes e ouvidos. A Ccfiaspirina pode ser

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Quem tomar assigna·l' PARA ASSIGNAR .A tura desta folha du- REVISTAS E JORMAES rante este mez, rece-1 Procure a : cebeu bela-á gratuitamente A ~ CLECTICA j até 31 de Dezembro.l Rua 3 de Dezembro,12-S. Paulo .

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saftou-a uma i·errivel dôr de cabeça e não consegue dissimular o soffrimento que a abate. Mas um portador já correu á pharmacia em busca de uma dose de providencial Cafiaspirina; e em breve estará a noiva completamente alliviada.

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AGUDOS, 15 DE NOVEMBRO DE 1932

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coNVITE-MISSA RASCUNHOS GLOTICOS IPaulo está sendo seve- horas Celebrando-se, hoje, ás S . . , ,,. e na igreja matriz, . ·

Gymnasio Municipal S. Paulo! ~:nJ~s,G;,':naa~~res~~

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deu origem ás outras (2). 'ral classificação porém Esteve, em dias da ra para com a liquida- ~olenne missa em '3 uffragio Guedes de Souza não passa de mera fantasia semana passada, ms ção das contas de que pelo<~ valorosos pauli!tas VIII pois é sabido que o grego peccionando este nos- é credora. Aliàs, isto de que tombaram nas luctas e assim o proprio fenicio so estabelecimeuto de ha muito ja deveria ter ingentes, cujo eeho aindà Classificação flas vogais. possuíam tanto o e como o . D perdura entre nós, o rmo. o. AcontE:ce mesmo que o ensmo secun d ario, O si d 0 f mto, pois 0 e- Padre Aquíno, a quem se Sob varivs aspectos po nas um e~emplo de Amador grego tem estus duas letras sr. Frontelmo Severo, partamento Nacional deve taliniciativa. convida dem ser considerados osjo- Arraiz em seus Dialogas em duplicata : epsiloneetha Delegado especial do do Ensino estipula que o mundo represerttativo e nema.ç vocalicos da língua (pag. 51, edição rolandiana para representar o som de Ministério da Educa- 06 alumnos, caso este- social desta culta cidade portugueza. E' praxe estu.- . de 1846): e, e omikrón e oméga para ,.. d b' para assistil-a. darE:;m-nos sob as denom1- ' ,Julio Crcsar dizil\ que 06 reprcsentr.r o de o• . vao Jarn em e 1to para E~ ste ~cto re1·tgl030 · · ou voeet; pu- inimigos se havião ue ven. . tera- nações de ora~s, A vogal a é a. maiS sua.ve t ermo d e V1s1ta, O com o estabelecimend · ·J os EO· cer com fome ou com feno I d e tvd as, a mais harmomo· d a presença e todo o corpo ras, os que sao emiti eixado por essà mag- to, pódem !Ser impedi· docente e discente da nos-, mente pel!?. boca, e nasais, & assi fazero~s 1~ó.; âs doê~ sa. e poetica e a voz injatil na autorida-:le do Ensi- dos J~ entrar em exa sa Escola Normal e do a que chamaremos naso-orais, ças. • . por €celencia, por ser a de no Federal, foi o seguiu- me, perdendo 0 anno. Gymnasio, sendo destinado os que pa:te da em~ssão do As vogais desprovidas de 1mais facil prolação. A linte : a commemorar a data de som se faz pelo nanz. acentos são chamadas sim- gua p~riugueza, dentre as «Como Delegado do 15 de Novembro. N_ota - Não ha son: ex- ples; as que trazem aceutos neo-latmas, . é a que ~ pos· Exmo. 8nr. Ministro da cluswamente nasal, a nao ser denominam-~;e comvostas ou s'Je em n::awr quantidade, ANNJVERSARIO ~ fonem'f uu. Todos os mais meta(onicas. Chamam se dia- sen,do _esta a razão de sua Educação e Saúde Pu Para conheci mento ~mprenctdem da boca pa·ra criticoss (gr. diakritikós _ 0 me.od1a e encanto. blica, visitei, nesta da. . Completou, hontem, mais a sua formação. Todos eles que dicel'Ue, distingue) 08 si- Q 3) IN_TEtN~fp; DE ta, o Gymnasio Muni- de todos os mumcJ pes um risonho anno em sua portem ser jormadi!Je sem nais empregados para dis- ~ant~ a Ul w ..·~a e, as vo?Ípal S. Paulo, sob a agudenses, o Dr·. Carlos alviçareira existencia, 0 que parte alguma do SDm se tino-nir uns sons dos outros ga1s aao normms, como o a mspecção de D. Viole- Pereira Gomes, Prefei- gentil menino José Rodol· escape pelo_ nm-iz. . Nã~ n~s (Es~es sinais serão estudado~ n~s_palav~as apar~dor, cata· to Municipal, determi- pho, filh inho do sr. Rodol- parece ponsso log~co c lama· em outro Jogar) foretJe, pa?a-queda, como 0 e ta B arrOBO. pho Rangel. los nasais SÓ porque o nariz rn• t d. t nas palavras penedia, repre· D d 1 nou ~l publicação do se t .b . fi .c. cos ume arem-se rez t l · e um mo o gera ' . fi . f Parabens da ~Gazeta». cEo"! n wt pam sua m·marao. valores fo•leticos a c&.da uma sen ar_. "lgeneru ; z· C? mo l?t .~ a impressão que levo gmnte o Cio, con o rme ~s p01·que, de acordo cem a d . . , em p~1·~.ampo. re zgtaso, t t· 18 J.á remetido ao logica' J?rejer-imos chamá-los ma1s as. vogd~ a,tat,r '!'· por:mrea gante; como._ o o em cotovia, d este esta b e 1P.CÍmento ori2:inal, ~ . ru 1men wspeçao de ensl·n-~ e' bo"a. DPpartameuto de Admi »CITOCOL» _ a pe- naso-orms-. povuar; cGmo o 1' 1ara. fque )tqua1guer dt~1a;:; C()OpP.rar. v Est-:1daremos os íonemas em Curupailí , Tucun.tvi, sus nisrrat>ão Mun icipal: d 'nh t' nao so re a eraçao no 1m Agud os, 11 d e N o'I ri a que mge em V•>calícos quanto a 1) /órma b b d t suarana. São bTeves quan do, 1? ?. 5 d N . . l'e rece eu v os acenos N vem b ro d e 1932 . (a ) ( . 9""· n.m e ..L o- agua fria - o conteu- gra(i.ca, 2) O?"tgem 3) 'tn.ten· 11 d . fi no final das pa 1avr~s, soam Fronte/mo Severo. De- vembro de 1932. Exmo. s-idade, 4) quantidade, 5) ol! (f)uQo, g\ave ou ~!r~un P~o. rapidamente, como a, e, i, le2:ado Especial». Sn r. Prefeito Municipal do d'uma caixa é suf. timbre, 6) o logar r{e forma- tim ~~~~a~~· ~~egao OI) a- o. u, '!J no Cllho das palavra~ . ._, ficiente para 300 a ção, 1) ordem, 8) posiçiio, 9) ' t . b ' um bola, bule, qttasi, c·ubo, tribu, Sobre esse Gym- de Agudos. S!tudacções. valor. domt en ra 't u, corr espon.: j ury. São agudus, si sobre nas I o' õra na lide Sciente das in vasões por 500 grammas de fa1) F ORMA - Os fone- ;n <: aoNu [.ancez e ao. u elas recai o acento tonico ou tremenda do preparo parte d'essa Prefeitura mas orais representam se at. emao. éas tmguas neod·~a.- se n~salizam, como, p. ex.: . . zen da, - encontra se . mas, por m, raz o som e t. , ~d 'd , ,. para os exames que em part es d o t.êl'rltorw. com os 81 mbC1los a. e é ê i . _ . caro, cara, se e se e, se, se, se miciarão do dia 15 deste Municipio. Venho ua Livr.a da «Gazeta» (ou y), o, ó, ô, u. Ós 'n~oP ela mspeça? dosdsJm~o sido, corní, copa, cipó, .avó, do corrente em deante scientificar para que se orais represemtam-se com os 108 repre~:oe~tatrvos os 0 pulo, tatú ; maçã, cinto, co~' ·-. t _ ( ) . nemas voga1s nota-se que, to f-undo etc As vogais · tmmo · d'latamente sus- OESAPPARECIDA segum es -: (a ou an, en, ~1z. t , • , . . t amos 1eguramente Ja es ( . ) ) cor:::o · f d ou tm , o ou on, om , un . acon .ece com as ou- acentuadas são tomcas e as 1 lD orma os de que o tado essas invasões, ou Sumiu-se do emprego na (ou um). ~ras mguast carece ~ noss.a que :~ão o são dizem-:>e ató· mesmo, no proximo an· nomeações de funciona- casa do sr. José De Ro:;a, No velho portuguez todas e _um cara er propno, pr~- nicas ou átonas. no, vae ter, de accôrdo ri os, pois esta Prefeitu· a 8 de Outubro, a menor as vogais naso-orais ltwa- vatlvo,para ca?a som ~spem · As vogais, uormalmente Isolina, filha de d. Rosa vam o til (-) e é poristo que 6 ?0 : Para obviar este ID<'on · consideradas, ainda se dis· did com os pe OE:l de ma- rf.. já tomou l:lS devid .i\s José Galdioo, mais conhe- se explica a anomalia dE> ho- vtme_nte_é . qu~ . recorrem~s tinguem entre si pelo grau tricula já archi vados providencias n este sen- cid a por Rosa Piõ.o. je se escrever nwi, muito e ler- a~s ll't~~ts_d~a;~t~ce.s~os quaJ!l de intem,idade COI.J? que são na Secretaria, ma 1s tido, a por isso repelirà A quem souber de ~eu se muin. muinto. saod CIIaçad? 0 r~manço, de profer'dae. Os latmos coa· · · ou e sur m a mgu 3 por- tumavam decliná-las o u menos 200 al um- co 1n todo o r1· gvr essas para de1ro, . roga-se a .r:Hneza Alem d ~s formas atums ~ugueza. 0 latim não os posd d come· nos, e n tre exter- invasões e não desejan- de avisar sua preoccupada das voga1s, todas elas sui~ çan ? P6 1a maJs agu. a, 0 t, e nos, semi-internos e in- do desi utel igeu cia~ com mãe. he1·dHdas do latim foi "· termwando pela mais grave, N~t~ - Importa não cor~:· u. Enu~iavam pois nesta or· muito frequente na ' idade ternos. O corpo docen- r1ossos vis in h0~, por moclassica 0 uso do caracter & fundt1 mos fonema com vJg~zs dem: t, e, a, o, u. A. vogal te será accrescido de ti vos de co usas que popara rep resentar a coujuu e consoan~~- Fonema e o ,J ocupa o termo medw e e mais tres professores de derà haver entendimen· ção e, e que outra coisa não som! • esp~nto, podendo ter e o são intermediario&. Cc· nomeada, dentre elles t\)S e ser resolvido'amis· • • é siuão imitação da vogal mats de um caTeter para o locadas estas :vozes em sua O abaixo assigna~ correspondente gn ga (epsi- repr·~sen_ta,·; ~~gal ou con. ordem alfabet1ca, vemos q?e o nosso cultissimo amicollaborador José tosamente, é o motivo do todos lon), ideetica ao nosso E s_oa~ .e e a _fo1ma g_rafica, a a voz ~e eleva _de a para te ~o e que em antes de agir av1sa, a maisculo manuscritc. Os in · 1ep1esentn.çao malertal dofo se ab:uxa _d e t para u. PoCardoso; já está en- energicamente confõr- quanto póssa interes- glezE:s a!uda hoje adotam a nema. _o fonema ke,po1·exem- dc~os po.ls estab?lecer a secommendado em São me nós é devido é que sar, que fica ~~pres- fórma do epsilon em sua es- plo, pode ser rep~esentando gu!l1te escala _tomca: Paulo c o nf o r ta v e 1 faço chegdr este as vós- samente prohibido a cri ta manual, quer no ini- pelo k na !'a~avr~ kilo ; pur c, a e1 o u mo mobilario escolar, sas mãos . Prevaleço-me caça e pesca em ter- cio quer no meio quer no na palama ...afé' por qu na Pela escnla supra dire· , F fiO:: do v<.cabu!o. O careter palavra queda; po,· ch na mos que a e u são graves, qu~ VIra completar o do ensejo deste para a- ras da « _azenda 8an- & é usado ató agOI:a na:com- palavra catechese. Os jon_e- e é semí-aguda acendente, existente; o material presentar a V. Excia. to Aptomo», sem ex- posição das firmas come- m~ ~h e Ih, pelo contrano, que 0 i é agudo e que 0 0 didactico que ainda fal- os protestos de distinta cepçao çte pes~oa alga- ciaes, e 0 povo fl'Pquente- n~o tem uma letra ~~ce os r~- é semi-agudo de:;endente, e tava, já está chegando; consideranão e apreço. ma, agindo rigorosa- mente o declina et caetera. pHsente, sendo ponsso nns- que a, i, u, são extremas e e já foram eontracta. 'I mente contra os in- Tambe;n existiu IJO v. port. ter grupar· duas consoantes e, o- intermediarias. . O Prefeito Muniripio. · t A para os grafar.r~to cosiderando as vogais d os, devendo estar aqm ( ) Acacio Trindade Mel- fractores · as vogms foi compos as re m.por oa f_onemas vogms· ta m- soltas, primeira substituida porque na composi. a em com~ços de Jane1- lo. Prefeitura Municipal Agudos, 9 _ 11 _ 932. é e a segunda pot· ê. Por bem sao ch~mados vozes e ção das palavras i eu são f') }JfOXlm<;>, _laborat~- de Espírito Sto. do Tu r1não sobrecarregarmos este o~ consonantJCos consonan· ordinllrimente agudos ecosnos de Ch1m 1ca, gab1, Paulo Carvalho de n_osso modesto trabalho com cw.Y. a , _ tuma-se mesmo escrevê-los nete de Physica, Mu- YOJ. Barros. Citações transladamos ape· 2) f!Rl :rEM Alg_un_s sem acentos, mesmo no ter' gramat.Icos chamam pnm~.- mi·no dos vocabulos ao pa seu de Historia Na tuliiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii tiva a5 vogais a, i, u, ror so que e c o torna~-se tã~ ral, conforme factura serem comuns a todas as Jin- graves que quase perdem o fornecida pela Casa I guas, e derivadas as v0gais seu valor alfabetico. Fretin. Com este come e o, que não existem, p. devem porém ser pronun Ouran te 0 corrente ex., no gótico e no sánscri ciados como pretendem alt P 1emendo, teremos o to. Segundo supõem o e te- guns gramaticos como i a1 prazer e vêr o nosso mez de Novembro re- 1 • t ria se originado do grupo quele e como u este, por • Gym~asio, muito hre- cebem-se na Colleto- 11 vocalico ai, e o o do g!upo isto que eles niio chegam o ve, brJlharentre 0'> me · . . . au,tomando-Sel!omoraza?te- perder completamenteOSE'U lhores do Estado. tona Mumcipal de A· remesses.gr1.4pos respectiva- valor primitivo. o yrimeiro E' em vista destes gudos OS impostos SO· mente 0 som de e e d~ o conserva uma tonahrlade en~auto em francez c~mo em tre e e i e o segundo entre pesa d os emprehendi- bre cafeeiros. • mglez. A vogal a e chama- 0 e tt.

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