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ASSINATURAS
PUBLTC'AÇÚE"i -~-
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ANO $20,00 SEMESTRE S1 2,00
F,, lanP.
K um. avulso· - $0,40 N Ulll. Atrn s. $0,50
Palavra · $C,20
Seção Livu· ~(
.'lO
Editftes
• •t d , Setificio 61oria LImil a a
em mãos de vida· j distrito,
filho legitimo d e Luiz
. s pa1:a.- entrega~ai , ~n,L.s18 Ilegt~ l!zada 1
nno!; d~ JdAde de do rof'sticas, nitUI'al
1 z e r· L) OS
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meute pr.e p:uado (~-'l' iuá: Zui_iuu e d(' D. E~1lal_ia Mihl~li, · do com 9 Taxa MiJi[ . rcsJdente nel!lt>l diBt~Jto, Ela r
Itodos
4 inauguraP-ãO do importante estabelecimelito fabraU. Y • A sertcicultura en» Agudos.
com
os ccrtlflCados
éll d este dist.rito, filho legitima d ú
/exi stentes.
II
IJ;Jsé ~ir_es de ~guina e.d~ 1>.
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Os candidatos f atmcuua Marw de .-\gmrra) tambern d everão estar/ r~sid<,utes neste distri to .. Ex~.,
b1r~m
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os d ocumentos an
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nesta OR no d1a J 9, p_ara Si aJguem s<>uber de algum
De·.:erá rea]izar-se ho · ! rea lidade, com a iu s t.alu· ; casulos .le ótim ns qua1i .J urameuto da Bandemt. impedi rne uw acw.le·o u os ter je, ás 14 horas, a i nau- ' ção da fia ção da geda Idades. Not.a : - Ü k interessa· mos d 1 lei, paru fiuP de dirt>i · guração <rfícial da .fiação j «Set.ifi~ia _Gloria L~8. • , Seriçicuatura dos desta mrcuuscncão t•-. , ... de seda de propneda~e 1 A dlf(~çao des~~ Im por . de verã<J l:le dirigir ao Se Agud<>:~, 1(~ ~~i:~~br·a 194-2. das exm!i:;. sraa. d. Muna , tante eeto.belec:tmeDto, 1 Jun:.v ao «1-'ctJf• ciO Glo cretano da J uo ta desta Ali-ide.'$ 1 (1~ Quadros Amelia Pes~ôa de Albu - : que s·~ :-1eha montado s,]'' Jria L ta.» redlizou ·.:;e CJ cjdade: até o dia 18, afim -= IWOI!'" -~ querque, esposa do sau - !t.odol' ( l t' rrqni;,-.}to~ ,1.1 cur~ o nlpÍno dü sírguei de i!eretu legalizados, ern n f.! s TI N O s doso sr. Odon Pesbôa de !técn~c~_ rnoden~n. r~C h 'n:~e ro~ pnitiC'Jc, cuj ws aulas tempo todos os do · Triste, alJatido pelo cansaço drzs t1·ib·uiaçõP.s diaria, lm.sca Albuquerque, a quem conf~actr. AO cnt;-l'~oso. e foram dhda::: pdo Agr<>· cumentos. · AI · j 1 va·rws si tios solitan:os, o aliuio Agudos deve muitos de a~alJ:-~ado sr. Sy1vw. :\;lg noru o dr Modt>s:n L •.>pes O S ecre t ano -Cl· es dos meus pesares; divaqat;a en· seu~ melhoramentos, e ct~r~ntn, pei;~oa n~m to _re Lin s, figurA bastante co· de ~uadros. tão , dandt azas aos pen.~amen· d. Esther Pessôa de Al lHcJ O!H.~ - da noR m \.- i•>:; m · nlwcidn é rie renom <:: nos tos que sr< tmln cruzavam em todo, os sentidos, alçando altt~ras in burquerqne, proprietariud dul-'_lrÍ~e!-1, comere~at"$ e meii).S .... ericicu ]t(,res do fitzita:r. da FazP.nàa Gloria deste SO!:!Iaes de-;t~ Clll:t •lt'. f's t:tdo Faço sab~r que preteuden Quant~~ vez~s, tm·de ~xpera· município J O rir. Pedro ! ~.o :.<-l, !'el'l () d . • ri l ·. curao que ever1a se casar: :V1ac:.rio D omiuguee va {atlqwtda, v~~ha a no}tt> s~r 0 Afim de aEsistir a im· rpon el. c~m sua sul ~-:r ortw , ter sido t·~rrniuc.tdo hon e d. Veoli nda .Mendes) soltei· pre~~rlenne a~nda . a . be~r~~ · 1 e con H~ctmt~ntos 1 ,._ mal .e_. rem, f 111. feu o em 46 d1a., . portante f esta maugura 1 . rore, re~id e otes ncsté distrito. do nac1w,~ abso1 to. f elu? tnd~h , · d sp l na. ~t• 1>l'e O ' 1f'S~t\VO \. l f' rf'llfP á dor que m e f ena . . ' . de v era v1r e ao au o , . ~ b 1 rle ~~ u lu::; p r <i iiCaH, 1can· J:<: le •:om 23 auo!l de ida de, 1 e.:;._a e : 0. J .' E · : i~ me ato tecwco ~o . . ,..-ador. nntur•ll de PedernGiras, Encanfat~~·me _a_ abund_ancw o t. ? s e- rdmuw te lecirn~n tl> q ue . :1ln;dmen ; do o Hlunu habJlltado a dl"'ste E~tttd o, filho legitimo de Ida agua, '"dtSpo.s-lçao rins m mos Moraes, 1rmao a -exma. . te ( i.Jl\)VJ~onanlt::ll1e)· ~~ un ·· ..~~r ltt' l g 1··),,{Je ... ,.1· ',,"'1-C"J Benig 111 , J>omingues e d e d . . o _can lo dos passaras q2ee SI' a · c ... <· · "· u 1 sra. d. Maria Ameha Pes 1t t • ~{)r· • )J'··~J~.,u · do (j,, ..,, :e .• Gui:l Gorues, re~identtts oeste 1mt~ha•:am; o barulho da taça 1 " a com ceuto e I'! lha ! · ' .,. 1 .. • ,... --· •• 1 soa ~de Alburnueque e 1-moça~ o pe rana~ :i e·..,o.lC()ll1·'•·• •lo tet·r·eJJ O· l)t·e dif'trito. g,h com 22 11!1(.6 de merlt·osa. o oolo~"'tdo e o perfum: · , · . • ' ' genro do grande mdus•' Para ·II11CIO · · do Rer v1ço · 1 •terra. p 1n~taçao - id nde, de pr~ndns domesticHs, das jlm·es, enftm aquela. . f'.omln : · 1 d d p · paro <a t rJa comen a or ere1ra t • • d · · - 11 ,,tur:sf de fiuLiugu, deste Est.a· l'wr~o natural, CO'Il$Olava )111', a I · d' 1 d :1 o estab ~ leCJrne.nto d1~poe ·e amon-.m as e Cl'Iat;an do, filha lig)timn ue Aut.<'nio t:rala·m"_-. .• .. . 1 _gdnactl~) trVetotr gert~ as de grande estóq ue de1do hícho da sêda. Mend~s e de d . .Ma riu da <.; 11 • Adoeci , _-10 . ~epou; de muttv
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Pat'a o mesmo fim fo um convidadas ou;;ras
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ceição. naideutes neste distri · tempo. fu~ vzstlar os recantos Lo. Exibi rnm os dor;ullle ntos onde con(taua todos os mn,.,.
d :: leis. Si :1lguf:m ~:wuber de se.Qrrdos.
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!mcnt.o u~r(l'tttdwn.rwl .;eJ'lCJcn· nos te,·mos du ftJi, p a r n rins a 1~as la Ul~ ÔÍt'eltúS . .c\gr1cuJtura, du Seçao ue O P1:el~1to Mun!Cipul, uund_" I ·Ap,·c•sülltuodn u v. 1s 05 Agn.!os, 4 de Novembrll de &o Dr. Mano l • · · lt ura de. 0 am~H· _ c0nhccJemcnto SeriClCU G . Oh ,. d .l . m e'.lS ug radecnneu.os ]J(• <:11! 1942. · I nrnclru eLe o crv J<:t) •Je . . . o or ci al n:u, pre f e1tos mumc1paes ; . 1 · d U . d 1mu 1tlp a s at,Jnçoes com q u .,. . . s encu turn e lltnpllla~<. n t ·d b - 1 1 t, ~ · .dlcides de Quadros :- ' d C' d. s· . em t"l I) r;m n< o e~_ o ..;ervtçc,, de diversat: mdade8 e I - " . l _ JDn~,ura~ar. '! urso c_ -..;~s teuh·> 11 ht•JJra dé !'C·Jter Ar :• V. Façu sub>r que preteudem autondades octteiJ. '' guetros b I rntiCt'B nes1.a c1dade, . ,. o. o.s p t.o t"d<.1., ,,s d.,, , ru ·lu})a d J·". " se ca sat·: Atilio Brhui ro Andre· 0 E' <'om verdadeiro o r· I rece ..ó~l em r~sposta l!egum tiUta c., n.,iderar;.:io. cio!!i e d. Pedl'in:1 S ih•t~. solte i · I te Of!Chl: .gu Iho que reg1stmmos 1 , _ ro~;, r~sidl'nte~ ntlstn cidHde. hoje a mst.alação dessa Iluno . S!lr. Padr~ J otlo B. Ele com 22 unc:s de iduÚI', aa· .r . . de Aqmno patciro, na tura l dfSLe dit;tr;to, ·I abrtca, pots, a mesma D. D. Prefeito Municipal filho legitim o d e Jo1:1é Anrire· vem encontro AGUDOS cio!li " d. ~a~<.~rt'na G~llld iot· nossos de.JUotos ancew s. {J ti, t'erlich·nl.cs. nesta cirlnde. Ela K com prazer que acusr• e m I' H a, teml?og, um ~rupo de , weu com 18 :.\ n()P rle iJA<Ie, de podtr o telagrama de V. ---1 prtttdss domet : s tieas. naLural \·erdadeiro!i amigos d.e/ S . infnnnandu eatu IJin:t.o ria De ordem du snr. rlest.es dil;tritü, filhn Jegit.ima Agudos, pr•ocurarsm do· da iun,~gura~rw d o C ·J~so. rápi· ' Pre'3idento do J uut.a de de Francisco Sih·u c d. Bnlbi · tal·a ode uma indu"' ··ia do rlc su·gncmos uessn c1dude, . 1. t M. . . d .• •h · ' · sob a >Jssist<mci& do funciona· A ~~ amenre 11Hat '-r.~ l8 na Oandida , r<>:sid('utes nesta
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da Secre t ftri~ · d,t' ·
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RoserVistas de 3.a Catogori·a
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1 repnrticão j cidade, Pe. ,João B a p tis ·
que l e garantl~~.e O fu· rio tceuico destA tur~ de seus fllho,9. e Dr. Modesto Lopes Limt . ta de Aquioo C0 D'Jtllli ::!o a v1da de seu comercio, Oc:orrencia esta que vem i a todvs os iu tere.-,::;ad uR mas, oo~ gra~de pez~r demo~trar ~ subia orientação Ique rccebe rucs da 6·a CR a tentativa f(lJ baldBda ~ue \ · S. lm p reme acs come Ide Bauru a se vuinte co·
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Qt.oe de:~ola_râ<l/ Que c_nme! O
ucu81:'"o,
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·>~Jtezro
se hama ton.
bado ao ltrano machado do zc,· vrador para ~atisfaeer (I vil tW' prulw ela~ sua.s ambições. Tu · dCI estava deserto, Tesequ~'do I ! tosqtteado pPlo fogo; lsome'Jtfe ti riosinho ,-,,ingttatio lr. lm· rio sn! ardente, estorri.a vagaro~·v, chv·
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t·ando, as aves amigas, as floreb , a caça perdida tla j/(Jresta• .. Pensei na triste sorte que 'w~ aguardava: o riacho iria desrt pare~ á calidez do sol; (' l'tJ, iria r1p.finha1' incon~olavel th(J· 'muJo t.tm amor gue não !;olfn mais. Ergr•i o.s olho::1 para r; eé1.t, ,. firfi a mi.tlha musa ao matl tv azul . 1·ezando baixiAlhu: Ave Murin C hci& de g raça ... Bendittl soie ...
cid:Hle. b:sibiJam os docum~n· Hogoi por nos ... tos d:~ lei. Si nlguern S<•nber impedimento acuse·o nos ter· Ow;i ao l~n.IJr' o sino da i_qrt mos dn lei, para fins de direi· iú1ha clamando pelos jieis . . to· cJw,·ei; era pesado demais fJ fur .\g udo 9, 5 d e Novembro de do. Hl42. Serriu.l'"
falta de colabora~ão 1 t.une_nlos _t0nat-ntes ::1 elevtlr c\ . .~ . o · f' · patr11unuw. ecooom1co desse!mumcaça.o. 0 Oficilil hunamm~ e e lCJ e nh.): A ;\iuuicipi0, eapt:cializando a 1 - - Promovendo esta Nomeação -~ement.e, porem, fi ~O U mão d{; o bra para a explora· Q. n. em data de 19 dr; .Alcides J e Quaá?"lJlJ 1ançada: Agudos prectsa· r ç~o racion!il das atividades se corrente. urna gran rl e con Fa~o s:tber qut> prete1:dem Acabu d~ tomar posflc dn v :a de uma indu~tria per I rJc:~~• _ 1cetrac-1ão de eandidat.os ~'/se casar: Ouudido Zuhnn e c~rgo df' :\ gellte .~ uxiliar de .ntanente e eata iLidu.. : t.J ia I 'lao .a?spec!oso fa lo nao po·! ,, ..1· ~t >=~ d 3 D . .?-~arclltfl I_>et·es de Agni.-~a nr vu·a o no rreio de Bondó' ' . 'j de na o c txar d e mcrocer os e I re,,~I v ' .a.. e. .a C8 t. e ., solt.~>t rns, t·t_·~> t drn tM; n<:>nfe dts' ran tel'. a !wnhorita DinMah >~ ntes um sonho, hoJe. se 1 logics dt-stll Di;etoria E' fi :m a ! g<HJ:1, rleqta Cidade e cn·· : trito. Ele com 18 nnm; Je icia" filhn do .sr. José Julio de (~ar 1 t-JOr
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converte em esplenchda s::üi!>fução
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a' cunsv izichas,
solícito tra·
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lavt·!\ri•>r,
na ~urn!
df'ste valho, colouorarlor de~ta f.,Jhn.
GAZETA Oe
O Rabl.
AGUDOS
Mfiarrroso Iurna lU g
II
p 'QUe nina ~~Ideia plicou Isaac - Dãli pó· dP (.IIJ men pedido. e, se ru~so! E não p(>dtndo chamada Lavztc - cujo de mais suportar a~ pt3r- Isso acontecer, a nossa conter a sua. admiração .... ( uuuw, C• 1 tnO ves, é l'ico segnições do " pnritz '' aldeia ficará imdiameute ajoelhou·se e beijou resMalba Tahan ( PID COllsouancias e pobre Ivan. l!Jle tem sido de l1vre da tÍl'anía dú "purtz" peitosamente a wãl1 do 1 . em voze-;, como preten- uma crueldade espantos<\; b; E>is o quA se pa8sou: , libertador de sua gente. 1 Esc1uta, meu amU!?· dem os g ramáticos, inventa todos os dias • o t•abi fechou-se no quar 1 · - Domina a tua aie· Aque.e velho compeud1o. L'-· ll\~~a alde1·a era aove 1·na· ·· , novos Impostos com que to a orat enquanto o I · filho -- ata· de capa amarela que VI da por um priucipe . . . . . . 'I a " . . i gria, meu . ontem em tuas mãos fala '· : , . R d ._ nos atranca as migalhas JUd~n. na sa ll, a'='u .. tdava 1 thou o rhbl E' bem o VI I. d e nossas eco normas. · 0 s answso . , 1·1saçao do i ver d A.de . que o pt·me~pe · · da vida edificante d~ v à- o h puutz. !Vc\0 . d a Iea rios rabis _ que é como te l~ple l:sod para judeus arrastam uma milagre. I Ivan morreu, mas tal não ' com 0s nuseros JU eus. 1 . . . . . ·d sabes, o ti~ulo honroso A comunidade judnica I e:x~st~n_ma uc tr~3teza. e Pas~ado algum temp0 t1ves~e aeúnteCJ o. com que os judeu.;; destin· de Lavztc ( outra vez 0 pr1vaçoes, _que ~o terta, o. :abt aparece•~· Tmba a - por que? guem os chefes ilust1·e da jt·ome arrevt~zado !) era I termo o o .dta . em qt~e a fistooo.mul. t·adJaote e ns I - pedi a Deus que 1 com?uidades israelita:. ch"'t:isria por um 1 abi, 0 ll~~~a al~e~~ flCas.se h vre o~hos 1lummados por es ·! elucidaslie ~ nHm ~spirito Discorre o teu hvro, 1, csabiO e prudente, cbHnM-1 d vs~e yun(.;lpe odiento.. ttanha luz. . Isobre futmo dos JUdeus. e!'l.to\l certo, sobre os mil! do Ismael. E~s~~ l'abi era DeseJam todvs, rab1l, - Conse~mu? - pet·· l üuvi, pois do A1tissjmo êpiódios famosos que ·~alvü de pt·estigiosa fama f e eu falo em nome dos gnntou Isaac~ sem podet'l a seguinte revelação: Por constituêru a historia de que assentava seu:; alieeJ'- judeu~} qne elimin~is, açaimar a ansiedade morte do "puritz'' o . gohrnel- o povo de. Deus. ,Ct>~ originai!'l. nos g• nudes com o voss? ~~~der m1la em qtH~ achava. j vernu d~~ta aldeia será 1 - mas não faz, t--m suas • wilag1 es por elo pr·atica- . groso, o J.n ·mmpe Ivan. . I - Consegui sim meu entregue a 11m principc pa~inas, tão cbeias de 1jJos. Perc~beu o rabi quPlamigo re~poncleu 0 1cem veze~ mais perverso 1 elevados. ;-n,sin~mentos .:" Um Jia fo\ ter n, casa reL':1sar· .a e;:tran~a sohci- ' mbi reali.sou·se 0 mi O,s .jud.e~~ jamais terão ~enor. 1efetenc1a aos 1a- 1do rnbi um IJOOt'tl judeu. raçao fen,a pelo JUrleu. ~e- lagre. As mmbas pr·ecesl ttall«:llllhd_ade. ~s bens bl!< nnhtgt•osos que des- Eta lsaac 8ecbebana ho · r1a abalat· o seu prest1g10, não foram feitas em vão dc1s 1sraehtas serao cunS· lumbra1·am os homens. wem l'ude e ~implóri o. e os israt-litas da aldeia Deus seja louvndo! O fi$Cados, e aquele.s que E houve no wnndv, Perguntou ·lhe 0 tab t: . t0ru<~ t se iam ~e:o;cr·~otes 1" puritz· · m0neu ! ?rotestarem, serão levados asse.gu~l'.te !?elas ~at·be~s -Qn~ d~sej:.\S de mim, de ~e~ poder ~mlagroso. -Cou,~·? ~ forc!l! . . de J.aco, mUJtos J'abiS que l::;aac ? . D~pots rle meditar al~uus -:- .H.eplto - - volveu o Se hOJe os JU?eu~ vH·em re&ltsaram os mai~ esS .h d mmutos re~p•)uéiou: . rab1 - "o puritz" acaba : na pobresa v1verao ama· pantosos mila~res. - . eu ?t'' .rAspon ~u , E' valioso para de faleCêU Os judeus es· i nhã em absoluta miseria o tsrae11 a-scn qnê. ~o1s ~ . ' · . . ·s · ·1 . f .· 1 Narremos um fato pois ·1 . b d' mim o teu pedid c: meu tão hvr·eR desse prmCIP~ · er1a m1 vezes pre enve • • ra1 agz o~o c ven o pe 11'• •, r t 1 " n .· t '' só os fatos podem coudu .. !' · . . · Cilh<•, e tudo farei para '!)erverso.1 · 0 a ua t·llll z a 0 ~eu 1 . ~os que t'.(;l JZets uw UH. ~ . · · . · . execrat.do sucessor. ZJI' no com sogurança, á lagre para & salv~çãl> dos set ... gra.dave1 ao~ Jndeu s. 0 JUdeu Isaac ao <'UV~t Verdade. nossos irmfws judeus. . J!:s pe raras p1)1' mtm nel'ta essa clSpantosa revelaçao O bom Isaac comt>çnu Existia outrora no io - Que milagre pretc? n· sala. You fecbal' ·U.Je ueste ficou mat'8-Vilhado. 0 rabi, a chorar . t•"'rlor da Russia, quando des indagou curioso qua1to rontigno e fazer Isma•.'l et:l realmt->ute mi- ' - O' rabi! = exclamuu ~sse pãis ainda se acha · o rab\. mmbns prece~. Jlj, pos~i- lagr o~o! Fazi!l, com uma já me arrependo dé va ~ob o jugo do Czar, == nosRo povo - ex· vt-1 qne o Altíssimo ~lt(•n- pt'ece, morre r um principe ter pedido a rnot·tt~ uo
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São A.pres en ta r á dur ante a serr1ana os seguintes films: HOJE
às 8,30
horas, o colossal film
INIM i t10 X Clark Gable
Hedy Lamarr
Quinta-feira, o ótimo filme intitulado:
L Y DI A Thlerle Obcr·on
AJan Marsball ....
wz w- ~
Terça· feil•a, o super filme
Sabado, o colossal filrne
}! ttdesnloi ~~ ele Hobert Taylor
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No Tempo do ONCA ----~--~--------------~--~---------------
" JJUl'ltz " !Que desgra ça 1 grande cesta, qne eque! i' E OIT AL D elmo::1t, propretario em en qua nto d u rar a ~essão, 1 para o~ judeus ! brava na cabeç<\ , fruta s 0 C Çã d J · Agud o~'; 8) Vice nte· Na i~oh as pe nas da le i, ~i. -E gostaria:::, e ntão, 1:- vi nh o. ' p0 leo oP., co merCH-inte em ; fa lta rem. E, para q u e che· t urnou - o r a bt - qu e O jndeu i ntBrt·oo-ou·a O Doutor José Te1xeira Pombo, , Ag ud o... · 9) J o.,é Z illo 1 co· l o-ue a o conhecimen to de , • · , f · . ' . . ""' Juiíl de Direito desta cidade e comar · 1 • ' L ~ O<;'OJ °d · 1 puntz osse rest1tu1do coru ar mt ster 10so : ca de Agudos, Est. de S . Paulo, etc. me r cwnte e m S; 1 to ns e m nguem a eguf' à vida e voltasse a go ve r• Eu tão? O < pu r itz» _ ; 10} J orge de O live ira ignoran<.:ia, m andou G M. 1 na r n ossa aldeia? morre u de repen te? Faz saoer a to~o~ 1 ra M achado, ind ustriario Juiz expedir o prese nt e - E' osse o meu deeej o - E~tás lonc o - r e· q~antos 0 presente eúlt~ 1 e m Ag u dos; 11) O livio i edital que será afixado -confessou l saac -ma~ plicou a mu lhe r - Que m vtrem o_u dele conh ect- ~ Beneti, arti8ta e m Ag u· 1 no lugar d e costume e aflho q.ue i~so set:ia te d isse que o « pul'itz ) rne~to dttv~~·e~, qu e, dos; 12) EdúFa ria Doria , ~ pu blicado pela im p rens~ . 0 0 0 agora Imposstve1. Na o es ta mot t o ? ta o ta . prcf. e m Bandei rantes; Dado e passa elo ne'ita c c , es Jbna. ouso pedir-vos semelhan . - Bern sei be m sei 1s~ted (? j d e, Dezernbro( P)·1 13) D o!ningoe Rizzo, ban da de e comarca de Agu ·1 · · · 1 ' VI "' ú uro · do · J un,· te m1 agt·e, po1s se1 que __ obje to u I~aac _ o :h~ · as F' trese 13 cario em Ao-udoR · 14) t\. l' Jos, no Oa rtor10 mata r é faciJ mas ressus. l < pur i.tz ,. m~ n·eo e oras}, no orum , pa t·a ce biades O~ nov-; )av~·a·; aos 5 dE: Novembro de cita r é o bra só de Deus !Jcte p<JiS r e--sus:c.ito u o l~sta ar.sed.a Jqu ~ rt~ ~es- do r em. L erJçóis· ,15) Al · i l 942 . Eu, T ho maz de A . - T en temos - acu diu ·1·t., t ..b.r·a.Jou I sao peno wa 0 JU r l ( bes - fredo Ben)·a mi ro' a rtista zevedo, E scrivão dv J u ri , 0 1-'sr <>'J . , . .• n n . ( ll ! ta c oma r ca , q u.e tra a. ' , . ' . ' b, . o r a b1 - D::! da e trn po~st • <> l'U ~'Sa "xa Jton dn" · F·tr la ·I ll1ar a, e m d'HlS lJU ll SeC U t.1- I, err1. ügudos· 16) J ose de ) o dattl cgr9fei e su· ~cr evo. _ " . . . ' · · 1 vel a u m co t·açao. . .am c~'ru o um à e11retlte. A s 1 h· J Ol; velJ'a P mt\l, p t·0f. e m O JUi z de D1re1 to, () voR. e que, ave n o pr o L ,. , . . . . pttra d o pe1a gr<1Ça d 1v1 na . t u.".s pal ã vra n ão tePm i . d;d h · , " t.l. ~ uç ot~ ; 17) swo 1do de Jo se T e1xe1ra P o m bo. L' . I ce • o OJe, a o so. e 1-1 f) } ' . L. . n.-. per~ por mtm; .vo~ I :se n.t!do. O« pnritz , .e" r,a ' elos vin te e urn (~ 1) jura· !: l V P J r :l I_rna,._come rcta~ Naclu IJ?~i s co nsta,;·l. ft~c bar me uaqllele .q <~ at tllllltO al eg re, no mew de ldos q ue deve rão se r vi r !'e em Bo uJI.JJ, 18) J oli (e m dit o edl tal. Confere t• • f ..zer, com , a~ mtuhas seu a mi t-oo·(js ' co mbina urlo 1• em a m e:o;ma se::;.;ao, de 1 quim Üúgo ' o. roprietario I cotn ,,· t' I.g<·nal . do qu e du u Q pr~ces., ue m sa.be se os pt·opa rativos das fe~tas co nfo rmidade com os e m Agud ús; 19) R ogerio ' fé. O g::~cri vão J o J ur i, b~Jxara no.v~mente. sobre. ptl l'i'l u Natal. J 1igos 427 e 428 ri o Oodigo G iac' orn iui, f unciona ria ( ;l ) Thumu:t de Azevedl•. Dlllli de Oe:J.s. I n~ ::se m d ar :n;Hs . ~ . .ltl e 1, f o 1 p u bl 'ICO em i_,~.,c nço'I' ::s~ ,. 20) , .o auxtho . a le n . ' ( lo p r OCPS<>o l....irLll ~. lS~O dizendo, o d_evo Gâ0 ao j udeu <?ll?aminhrHI' : n.un ~(JL'ti-'Hdo~ o~ seguit~ . , Fort unutu o~ Ovo.~~' .1~; ~r:=77::71E! ~ to -~b· segun da vez . fe·l :se pa ra o }Ji1l clcto do de· · c1Jüdao5;- 1) Ndsoo .\1e1-/ vrudOI: e m A ~uJ o.:-. , 2J ) Til r , · 'i cbou se no qu~rto . l as . 1tPstav.-~1 pr t11ci pfl . lre lles Chaves, ind ustria · A n to nw F~ustmo de Pa · I ~ ~. .1·<> e rn ·\ ,-u los· ,) • Oao u d ua, lavrador· e m AO'II- , sados al0an ns mwutos rea b . . • 1 . . • ..., \ , <.. t • , o . 1s::tal), e r·g uPtHto os r·a pareceu cont~n tt Ssim o. . .. , . 1 . to Carval ho Barros co· d (J ~. A todos os q ua1:-; I . . te em- Agudos ' ; 3) e a, ca J a um de p er s1, ,· ) MeôicvOperadorePurteJro P erguntou ·Ihe I Sl'\ac ~e l çosw<~ a o_ ceu ,e b.x c, a m o u. rnerman . -, O 'l 0:::.~_o ra I o tn com Pa u l :\e - 1..11 cornP rCiante . bem . o bt'd h avJ~ 1 o a nuva gra · como á tod os e m ,;, Diplomudo pela F a::uldade 0 ça da .Altíssimo. pa ra~Al! Na,, f:\XI~Te no 1i e m r\.v·0 ud os· -4 1\ Elisia rio ge-rnl, 8e conv ida pa,·a 11'· de l\l eJiciun de São Paulo lllU il u O 0Utl'O q n P O ('XC" ' p d'f • 11 - F1z as mmh~ s pre· da e m m1·1ao- 1·e .• r uv, a t on ·O •' Marcia no da . ::5il va ' f un c· ~" o m .Ja r·eccre m 0 0 ·~e 1 '' 1 '!'elefone. 1_'> _ L E.NÇOIS 1 . . F . ces e o ,, pul'itz " res. . ~ . j CJOnan o pu b hco P JD L e n l O u () úl um, 811.0 a Est. de São Paulo. :-:u~c ' tou'. · ' puntr. ; ' rt>~~ uscit.otl.fJ 5) J B -" t ' .. Praç · a Tiradeu·es destC:t 1 ;::::- ;::, ! · b 1 ço1~; oao ap Is .a . , ~ . .. ' e... lll Ug ne m r er·ce P ll . ú~ • • ( l . ) d . t· Cidaae, tant ü n o d ia e OperH~·õcs no Hospital de . . .Aquelas pala vras de t r OlteH c r. , e n t iS a em A 1 1 x nram . od~~dt!u esmagatdo -. f ~\egsu~> sz;a6) J~~vl::aed< ~J~' Memu· ~~;: ü~~~:üE:~q ~~~e~~~:,· ~ guf os ~ pur 10 lZl Ve es pa u o. I N T . !! ...... ' a • ' . 8 ~ ~ Co m os olh os cheios de 1 VP. IBu ud eJran t..-:s; 7) ,\ lbe rto
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Gazeta de Agudos· ANO XIII
AGUUOS (EST. DE S. PAULO), DE 15 NOVEMBRO DE 1942
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NUM.
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gurada, todav1a, a indenização da impc.rtaucin st>lo:< não utilizados, uma as Olesmns formalidade~ prescritas na J>linea . sociedad~s ou caaas ~e Jive~sões, de qualquer esp~CJe, 2~ que funcionarem com entradas p&gas sao obr1gad~H ao uao ~e. 1~m. livro Em obedu:ncia a tése pe· O Oepnrtnmento Administrativo do Eatado aprovou e eu Prefeito no 4ual serão registrados, por dat• de fun~u.o o~ ex1bJ~ao, . vH selos adquiridos, os _a el ~s empre~!ldos .e os saldos r~spectwos! 11 ~ann coro? dagogica apresentada pant a Municipal de Agudo~<, en1 seu nome sanciono o seguinte decreto lei: · · t, O Prefeito h.l uoicipnl de Agudo ~ , na couformidRde do disposto no a MumeraÇ<W dos pnme1ros e ultmlOs mgresAOs venchdos. O liVro d<> escrt· sua restnta expraJaçao, eae art. 5.o do decreto-lei n.o 1.202, de 8 de Abril de 19:5:>, I! no11 termos turncüo conterá têrmos de 11bertura e encerramentu assmndos pela ernpreesl'a, em referencia a v pro· da f;{esolução u .O 1.506, de 1942, do Uepara&weuto .1\<iminis~rativo do Estlldo, za. firma ou soeiederlc, e receberá o visto do Agente Municipal de Esta· ti&tica. O livro poderá se~ subs\ituidu, em l'llpf>taculos ll.\'lll!!c>s ou e.m pece:,;so de julga meu to pelo D E R. E T A : . . quenas série~, por map2s diarios, manuscriiuR ou dactilogrados. qual um orientador extráe u · Art. 1.0 - Ficn aprovado e ratificado, no sen conjunto e em cada § lO.o -- A fiscaliza~·ão do imposto de d1versões compet~ 110s Íl!C&IB ma. conclusão básica da. ca· uma das :;uas partes, Jtnra produzir todos o~ efeitos uo que toc11 ao Oo· da Prefeitura e a:< funcionurios l.ln Agencio Municipal d~ Estetí10tieo. A panidade psiquica em geral veroo do ~uuicipio, o Convêuio auexo ac. dotoreto-lei estadut~l c.o J2.907, fise111i~ação vtrifieará sempre o livro e os map!Ul de eacrituração. usim eode 28 de Agosto de 19i2, assiuatlo na Capital do E3tado de São Panlo mo o nuwero de espectlldore~ presentes " c11da sedsão, ou espetuculo, exa~ de seus ed ucau dos, expoll h o, em vinte de ruain ue mil noveceutot:J e quarenta e dois, eutre ll vuião mimmdn ~e esae numero corresponde :1os dos ingressos uitl1zBdos c cona· que antes de mais nada, o Feder:.~!, rcpre~enti.d& JJ!'lo ln~tituto Brasileiro de GeognafiA e Estatística, t:tutea dos ceuhotos. mesmo, isto é, o mestre, de · o Estado de São P11nlo ~todos •>s Reus .Municípios, tenJo ~m vista aJae§ ll.O - Por q11alqner comprov•ua in-fração uo pagameuto ,lo imve fn.zet utn análise compieto gurar permanentemente, •m lodo o pala, ,;. uniforme e perfeita execução posto destinado ao custeio do s i~terna n11cionnl , de esi.:\ÜctieA municip11l. se· da ,ida sensttlva de seu~ dll estatística g~rnl bra~ileira, h~m assiru, em pazticulor, a uoruwlidmle co~ jn por ~ooeg:~ção competente selo, ou pelB pratica de q t~Rl<l'lel' ~utra fr.aulevantnmeutoe que devem aer,•i1· ,le buse á orgauizaçãu da l:iegurança Na- de. será impostu a multa de c,-. $ 1.000,00 (w1l cruze1ros). t:çm di3cipulos. cioual, segut1do o disposto uo decreto-lei fedeml n.o 4.181, de 16 d~ o p:1gamento ou deposito desSII multa, a cosa. •·mprcz..- ou sociedade, ltUDe acordo com a PedHgO· Março de 19·!2. po!ta infrator& não pod<.>rá continvnr a funci o nar. Dn imJ><>rlançj,. Ull. lllUIW gia podemos com convicç:io Art :?.o - Para conatiluir a contribuiyüo do Município de~'iUllda C)abcni metade aos co:Fres municip&is e mctad" 11 (':lixa N11cionnl de E~ta ' 1 ,d trazer a s ao~ serviços eet>~.Hsticos oaciooui~ dr c11ruter wunicipol, bciJl a~sim uos ro·· tística M uniciplll. co~o e c uc~ ore:l, . . . gietos, p•squi5lt~ e r('•li7.ações nce»suri,,• á ~eguranc,:a Nacioual ~: relt~ci~ • Art. ~.o - A Prd<;ilura liuni~ipul tomar.Í. u <l'lnlquu ten>po 1\~ clara8, qualS as fm~h.<hu!~s · nad()" com aa ativi,lll,\!'s do lualitut" Brasileiro de Geogrufi11. e Estutí~tic11 m !'rlidiL~ n~>ces91lrÍ•~, teu do em vistn o qu" lhe representMr v Jostjtuto Drll· desse processo de vertfiCat;all (I.H.O.F.:.) ficn criado, nn Íorma COil Vencionot.ill, ~ «irnp-.~cto adicional» de ~ileiro de Geogr:~fio~ e Es1atí~tiea, ern n om~> do Governo F cdnal, '> ll o tio· por meio das provas mensais, d!versõee, eob1··~vel em tod? o territorio ruuniciJ;nl c1u s,.h> co~pet•ial, forue vemo do Estado de Silo Paulo. vor intenoeuio de qualqner doe orgüos da •e ao proo-re-'SU psiqui· c1do pelo menc1o1utdo Inst1tuto. suA c d.-ni ni<~traçiio in te re1~ado uo a11sunto, a-fim·ue que .ao Convenio de em fa C· t:> , § t.o - O imp<•ete n que alude eete artigo ser>1 de C:r.:S ú,lO \dez Estafistiea Muuicipnl tnmbem fique aeaegurad.l fiel e t~tegral execução por co dos ah~po~; e aos metodos 1centavos) por Cr.$ 1,u0 ~um cruzeiro) ou fr<lçko de Cr.$ 1,00 (um cruzeiro) parte do Governo e administração do M\}nicipill. de truosmtssão do valor do~ bilhetes de entrada :1 ele sujeito~. Art. 4.0 - O Convêmo eotr:lrh em vigCir no Município na dat.. Qual o papel saliente do § 2.o - Ficam sujl'itos á cobraovu dv tributo, par!l os fios do determinr.d:t pela lei federal que ta1nb~m ratífiear o convencionado e o orientador diante da evolução ~on-..~:..nio de I·;,tntísti_ca Mnnicipnl, os f'sp etaculos de G~ulqu~>r gêue~o de n.qndar executar, devendo a cobrauca do imposto previ :~to nesta lei ter . . ' d ? d1versoes que Ke reul1111em •tu teatroft, amematografos, Cllle -te'<ii"<•S, Circos, iuicio nn data marcada pelo Cou~elho .~acion11l de Estatí&lica na Resolução psJqmca dos educao os · cluue~, «t.iau~ings• , a•.•cirdlldea, parque!;, Cllmpos uu <'•11 qnniJqu~r outros {1ue regnlnn11:atar n :~ rrecBÚaçiio das cnotribuiçõea park a Caixn Nacional Sabemo,; como educadores,, locsis accessiveis lio público por :neio ue entr;tdiJS pug•l~. de Estati"~tica Municipal. que 150 b o ponto de vi;;ta . _§ a .o . ~~ selos e~pE'c!uJ_s plira ~, eob!·an~,:r. da _parte d(J impos_to de Art.. õ.o - Revogam-se a" disposições em contr11rio. Registre·&t'. "u.J ti crea o~:a fí::;ica cres dwcrsoes, n~uhu,dn pelo ?onvcmo 11o_l.u.O.E., .rl_ destma~a ao custeJO u~ Publique-se. e Cumpra-se. Dado e passado na Secretaria da Pre~eitura llu· 9 oct ' -s. d d ' si~terua uaclouYl do" serviÇO!! li e estatJ~tlcw muniCipal , ~f'TUO apo~tos ao.; bJ. uicipal de Agudos, aos quotro dia:1 do w~z de Now~bro lle ~11 novee~'!· Ct, de CO~for~DI a e COID a Jhetes de ingrc~n venuidvH ou oferecidos pf')os t') IJl prcnrieQ, proprich1·ios, tos e quarenta e dois. Padre João Bttvtlsla de A.q\\mo, Pref<11to Mumc1· creanÇa p!'Jqmca. Como pode arrend~~ote.rb:;, 011 \j\iaÍIIJIIer pts50il! individual uu c()\~>tivomentc respor.sa- pai. - Mario Ferreira Andrnde, -;ecretário. mus dar uma afirmação exa· veis por qualquer elo/$ enllb..lecimentos, ca~as nu lugllrt's ~ que se refere ta a ess~ principiu são da o p14ragr:;fo preceden~e. > '. 'l . ' . § 4.o - ús bilhetes de eutraC:a~ para esprta.}ulos ou exibiçõe!l au· tos; por elas, o orit ntador I edagog1a · :'\ _cr18DQU P813 jeitos 110 imposto p1evisto ue~te Rrtigo, serão unprl'~~ns e deverão C\lnstar ral, àe 11r.:us educaodo1-1. aprender, necessita de e li ti Je duas partes, destacnveis c numeradM s!.!guidaUlent~. SP.!"à<• enfeixados Que iuve;;tigam as prova~ tr·m faci lidaJe em ver1fica r mulação. Recorramo~; ~s pa· t:ru t~lõ ell e o Jt>stuqu~ ,~;_, p~>rt~ .• J~t,~i:ln,l• "", . cspeNzulor só mensfli s na E s?olà Primaria ? a~ falhaR de . s ens e_du.ca~,,~~~~ · :i1lQi floridas da cic:ncit\ ~du s~ dura no mo!Dento da re~peet1va a'11ll~lç>a<•. fu:u~.do pro1b1d11 a ven1lll d~ Ante::. Je v.OI'IIer·11 o::. nol>M~s J to.m as dev1clns d1~C1}>lma., . ~ • · l\\~het()S qu(' nao obto1lecer a cal-\ Dl ·nll<\. ChCJon_al, ~ ana1IS_emoa as :n § 5.n O selo ,erá aposto m• sr.u ticlo horiw ntal dn bilhl'te, abrau· cuohecimeni<>S a e s ta pergun· sendo tambem obrJglld~ . :\ fluenctas •mperattvas dos ID geudo llS duns part.:b, e cow u cRhc<;ttlh"o dobre o c11ulwto, de modv a ser ta. preei~:lWO" analis ar, ~whcr!e st ,lrlar, para saber r,·auSIIllllr, teresses, que são as ruólas di,•idido no »to _do destaque da pnrle que o t>spectador deve receber e en· quo I 0 pa.pr·l do ::~ mhient~. ~im ltllll'Chan dfl para a rer.ornp~11 reais do ensino ps.ra que o +reg11r ao Jlortelro , . .. . . • · § ~.o O selo devera ser !DUblu:ndo prevll!m<l'nte, antes do !lc-sla· Jn E~("ola. E:>ta. Ut!:->envol"e ~a. com o programa em d~<.. tra_balho do ruest.re ~eJtt r~trJ· que do bilhete, por meio de um carimbo, cujllll Jize1·cs indiquem a data o~ criauça o esp.irito de '~oo'l O nw~tre ou a mestre,. d~t·· bUJdo com o apnreclmento do do ~spetáculo ou exibição c iebilidade, 0 seutiol•> do d\·· dJCnncio·!'e C<~ m !" llll p e rft>o Ç<nt a prendisudo. O me!lre, ne . § 7 .o- A. aquiaiçãn ~~ ~elos pl\ra os hiíhct e:3 de iugrea~<•, bem 11ssim vt:r e de responsHbilidade. a mo~al,_.!-"PreCJa f, r:; gr:111 ~ <h cegsita para seu laurél, trao .;· de b!lhetes com oi! selo~ Ja nn!tl"C'~so~ (~u~,n·1o sclotntl<)~>', tera lugar ua. A- cup~.tcid~de, pa rn a avaliação ;.uctabJ:ld»J~,. de. retp~m.:~b, • : • genCUI arrt'CRdodora dcsrguada pelo T.H.U.K. na forma Ú<• art. !l.o, ahnea formar se em gUla, em one u «b» da lei. ]';li 11qui~iç-iio s11r:í <'fetuAda por meio de guias 11ssinada5 pelo e orientnção do:' ~Pus meritns. IIU:lth-. ~l~ eiicu>octa, atmg1dc ·: tador, estudar as e s truturas resv•' nsavel ou ~;eu rf'pres . . utanto!. as quais conterão 11 eapecific11c;ii·' dn Por fJmra r h: e. Jeve ensinar I pelos ulnnos. A~ prova!', rno~ quer fisicas. quer psíquicas quautidaue de selo.!! :1 ad4uirir e reeeberã<> ~ <:ompett!ntc numero de. or- n crian(,!ll ~'>;ll~dar, deve levar tram que a cr1anca aprerJrl·· dos discípulos. A criança é dem, d••ve_udo ser v.1~a~n~ p~lo ~gente de Estlltt;;ti<·a o.u que~ s~a sveze3 !!zcr. o individuo 11 conduzir-se por a e~tud n r com base , com cc,· . Dessas gmas. a prlmf'lrll ltearo rm pcder da Ageocu• ,\.luoJClpnl de Est~~ um ser atiVO. . ti!tica, para fins de fi~eali~l\çio e tomada de eontas, e a segunda via será s 1, diantP. du sociedade h 0 dier· nh~c1m e nto e a _saber aprt · 8eu elemento VJta~ como apresentada " Agencia arrecadadora, que far:í o fornecimento e :1. r~spec oa. O mestre ou a orientado· v ettar o Reu pre c:ol'u temp• . diz Ferrie1 é é o mov1mento , tjv a c;obron(,'a, obtendo do cvmprauor, no uleSUlO docu mento, o eorupetentt> ra dauJu ma i ~ importancia Demar~~do _ por ~:-:sa [ornJa é a atividad~. Oomo~podemos recibo. . , . · . t ·'f d, § 8.o - E' e::tpressameute JHOJbala li vendo nu permuta de .icha ao educando do quP ng dis· dr. _ven{JCaçao. nonpmr,~ co., w es mo, a cl~1r, que os e<.lucad_o res o_~ CQU~IUJr ~ÜSSaS . daJ e aS e entre 08 proprictari!'S. empresa rins. arr~llU3tarivs OU f!Uili~quer reBpOll.IIV<'iS ciplioas, dá. no enfim O ? 1• xpaodm o 08 co · pelos elubea, sociedlidts, casa! nu lugares ele divf'r•Õ•·•· sendo-lhes 11sse· c:<•nciencia do s eu v al or pro · teJtOS e COOStaot,es, s ao herO~~ nhecimentos com u s o s de prio, d R..., suêJS pn:;:-;ibilic:lades. labutam em pro] a Educa('a 1 mét(ldos apropriados, provo levando 0 cono:lu z indn o. oara Mond e I_n s~ruçno du J uven c ando o interesse com esti o fruto de s eus e l'fot·ços pe· meotos st!nsatos. O mestre , ' · r a e· s tu· tude o proo-nesso. Eoslll:\ , Bn1 s1le tra · . mulos , de acordo com a ca· r r,n te uma pleiade d e jovens, preci:oa no a li1:-1a r a criança co ·f·1ca. ens 1nar · ·m · ~e as provas mam!estarP m ] ar, 1:1. c s 1gm a · 'b · l ~ ;>acidade psiqnica dos ~ducan· que aspir:;~w ~un~ soluções mo um t od\>, p ara dt!pois , tc~rpretr:. r, n ponderar. compre" I tudo 0 ~ue aca eth~ e t P X!)O I: dos. obed~cendu a r1s co as psiquicus e !<ocinis? po•· 111c io dnlj exc>mes de a· b·! com rnzao ()~ urn 1('11 ('" es t!n d er, nna l1s ur, 810tetlznr, u , ' _. .1 . , leiR biológicas dos mes mos. Por intermedio de &eu prC?· • cnirJades, fazer de conformi· ~ ervilr, assimiiHr. p ·ns:u, ra·l cola~f.i:l uc ce~::; Jhtm ur~S mj~. 1 o mestre, precis a conhect:r cesso de ensino, com a aplt· dade com :1 id a rlc ci'col n~ ~. cioeinn . nwrnGt·iz:n. ju1•'Yl).r,: mas. de outra ~anc-·ml. 1 as leis gerais ds desenvolvi· ca9ào, sens:~ ta de ~eu;1 propri!>s p::.iquicfl. a u plit'Rçã·> }l.~ica 1e:;~ unr, · • • "' • j vem S"l' i!XpeoJdus, porqn ... exJ.•enmellt;u e exu , . t , [' 11 mento inteleetunl da crinnça, met.l)aos, te ndo como. e~cordw, do'.i Testes. desse prc ces so, i . . ' o mestre 011 à me:> n· e ,,, 10 mmar nos d1t:eres ( n emf'l'!Ul 1 f Ih 11.· t J l g;·111 dentre el&~, c da formação a trllosmi~::;âo n~soclatJva dos de experimentação. t·ducauora chilPna, profei:isora ou a ~>m ~ 0 " me 0 0 0 do homem como iudiv-iduo, íúto:-. _ Em tempo : !Jara que a A na. Vasq11P7.. I s!IO tudo, sig·! Oswaldo Ociavio Bia.qioni. uma das essenrini~. que é a R_<>z:m~ o !! t~at~dos de Pe." . apreudizagem tenha 11ua efi nifica estudM', no momento' - relativa diferenciação e cun· dagm _na. pulte referf'nt~ ·'I c 1encia real provocada por em que a Escolll pelos s õ.os ~equente ~cmcentra~ão da_s aprendtzagem que os me.:.tres estímulos e pelo u s o dos tes· m ef:'tn~~, c oh:cu 11 criança em , .faculdades mtelec hJill,.; e colJ· d e \lem ter em USO para OS tes, preCidSIDOS de acoroo cont:ícto com <• n aturf'zu. Co· Regreseou da Cupit•tl rlo tivas, estabelecidas como ba· J?~ogres~o:l em _ge_ral como com 0 Rmbi~nte, fazer a d e· légas, devt>mO~ t.nsinar com Estadv no dia 1~ do corrente. se de progress o. O mestre, f~rma d <:! tr:tost_ms"'a~ e como vida se leção doi! nlunos traus· n uwr a criança. vara qne t>la oncle esti!V«~ trut~ndo de divc1· uec<'ssita compreende r, oe forma d~":. avt>ngua_çao !!Obre mitindo os conbecimcntoH, pa· d~>sen volva H tempo, t·od as a!' SO$ assuntu~ de interesse d o complexos de intersesl!es já a raptaçao po_r P 3 1te dos a· rt! das~es individuais. s; u 11.• t .. culd~d e:;, cc.mciente' municipi0, o l>adre .João B. VIV0S no espírito O>> criuiiÇS luoos. 11 Jcvtda e exntn ~t· · . • , 1dl!! Aqui no, opf'rMo Prefeit• • como centre de irradiação, plicação de 'fes [')S. Quol 11 froahclad~ em !'ltn~esc mente , com precis ã •>. O me!ltre, por ~ntermt>?io : muoicipnl. Er:tre outros _n ssuc em torno aos quais, a rue::mlj, Como p0dem?i! faz~r ~os das provas ro~nsaJs uox Grn f)As provt:s m e nsa 1s, obnga · to s S. S. do pross"'gmrn ~> ntv segundo f?erriére. tf\l'á que mesmos, a pre~tsa Aphcncao? po~ Escolares ? crelH forças que a CC'·nduzam Ant(~!-: d~ ruut;; IH\1b par_a Por meio das nH~smas, o o aluno :• fnlhear seus livros da cst.r:Hla de rodageto es to · . \ g ndos Banri~>iranle" ao duplo ebjetivo da c ultlHQ 19ue o cnent~dor tenha facr gui::\ ou o orieolador, men sa l· e,ludnr o dedicRr a t<-'nção em dual individu~l e social. hd<Jde de uç~o de-ve ter s obre mente entra em contt•Ct•' com classe durante as ttan:-;mi~~ões, que ligará a sede a aquele Como póde o mest.re colh•r l o uio dos mesmos, o s eonhe· 1\ capacidade psiquica em ge' psu·a fissimilt~r o:> Cúnhecimen· importante tli ~trito.
As Provas• •
feita sua resu1uição com dQS, vet M onsais Prefeitura Municipal d; A t'Y'U ~ pre~edente. § 9.o - Aa
De cre to-Lei N.
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PREfBTO MUNICIPAL