Gazeta de agudos 15 12 1940

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ASSINATURAS

PU BLlCAQOE~

ANO 20$000 SEMESTRE 12$000

Palavra -

Num. avulso • $100 Num. atras. · $500

Palavra

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'Seção Livre $100

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- ····- Editaes

Diret or-Proprietari o •

H ERC li LE~

SEB A NA RIO SOR.IIANI

C"ola bo••adores

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I Maquina e

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s. P a ulo UR.t.!'IU ,

Valerio Giulí

E ste nosso s ecnlt• fa voreceu j r e m o ma is precioso colah o - ! Gon~ ~·randes" solenidad~s grandeme nte, o aparecimento\ r ado r d o h omem cum pr e·uos encerr u· se ho nt.:o m ne~ta c. e a utilização da maquina.! d f unçao ' ~ d o [JI'O· !G. d ude o presente ano let1vo n o esLu a• 1a em , . l' 1 ,. l q ue mul tiplicou a capacidade prio hom em . , ~; ~ a,;; 1 o e '.scCJ a ,, o rilla. o· de producã.o do homem c c he . f . d . I bedeceudo uo segulU t~ pro · A a na 11se uncto na 1 a p ro j ()' 1 ·a m a· gou qnasi á m o ld:\r o gráu fissã o, m ostrando os a s pet os ~ • h I . ·0 l . t . ·l A 's 8,3 O oras, mt g r eJa d e civilização do.; nossos dias, f .1 ou de o proprio h ome m clwga, I 1:- ?glcoo e m~n . 819 qu e .\c! M·ltriz realizou ·se a rn issu te rlllm:iJo m a qum1 ~mo ex1ge ' .. ~ por paradoxo, a produzir co- , dos s eus opera rios. w ostrll , em nçao. de g ra ças ·para to· mo maquina. . . . . doil os cl1plomandos. <e 1 m un e1ra eru;ta 11119, I] US IS O Jesiquilibr:o s ocial que J,_ aptidõ ~s que de ve m s~ r 1 A ' ~ 19,30 horas, Leve lugar qu e a dvern des ta concepção procura das nos seu .~ Enturo e 11? Thea!r o São Pa ulo. a ses é grande, pois , s e a produção maquinistas . Alem des ta va u· s uo .-.oleoe. póde ser limita da. o cur:snmo d tem seu campo de nç3.o de• taore m a a nal ise fun cional po Ds atam a pa1a v ra p or eR· m a rcad-:> po r varios fato res. I d; e stabelecer u ma relação sa ocasião: o parani nfo da m a is ou menos in"ima entre turma d e bacha rela ndos pro f. Quando bem e rientada em . l"d d · t d div ersas profissões, mo_;trando Marnante T orres·, a pr.r a nin [a suas f·ma 1 a es, a m ro uça o .. d o maquina, na vida indivi-~ qu ais as té~nicas :ss~nciais da tu rma de profe~so n"ndos. , du Al e coletiva, co nstitue e le· que . e la s exrgen:_ e m J wando srta. L yd ia Thiede; o 1bacha m eo to de ação civiliza dora quaJs a~ ope rt.çoe5 .elementa ·l r e lando Aniz R v.z uk:, ora dor e serve tambe m para pre nder res e . fund a mentais qu e o , d turma de b acharel&ntlos; o homem ao proprio meio so 1 a pre nd1z deve conhecer . , a . cia l, fa cilitando lhe a vid a e Desta fo rma n ~o f'Ó fica a proiessora nda E m e ry Soa vroporcionando lhe comunica- . be m defin ida um a profissão, 1rcs Pires . orador~ da turm a ção com o utros meios, sem co mo tam bem um grupo de ; df> profe ss urand os. necesfidade de se 1\usenta r d<~ las, o q ue facilitará basta nte Apóz as ótimas ornçõe~ que 2eu. E la ocu pa h oje um logar : o e nsino técnico a ser m inistra não deixar am de "er vibra ute de desta qu e pela !>erie de be - 1 d · 1 o. . ,. _ t· . m ente apla ud ida s pol' ionme ra neficios que proporciona aos 1 A or1e utaçao prOLISSJo na l . f . f ·t t . h omens mas o ser humano ta m bem lucra ~om i ~to, , ooi s 1a:;<>istencia, 01 el a a e n r e deve ocupar o prime iro pla no I ~erá dada a o:; ed ucandos ~om ga de di ploma s a os ~or~aclos, neste conju nto de situllções ! bases seguras e cientificas. I pela comissão constJtUlda por .novas criadaa pelo maquin isOs be aef.ícios vã ,> ule n: - a ltas autori dadf:s locaes mo. Ao homem cabe a tare Os esta be lec1 me uto ~ de e ns1· Ao finalizar·se ess a cer irn o fa de coiJduzi-la e amolda la no q u e fnociooarão j unto ás nia pronunciou um ~l oq uen~e a o seu ritimo de tJ·abalho. F a ~ intlustria s, Cl)nformc m a nda o disc ur!io o. padr~ Joao Baptl.~ vo r ecer o aparecimento do recente decreto d o sr. Pres i· ta de Aqmno, d1relor do Gl .-t ccnicalismo•, is to é, a va lo- dente da Hepublica, terão que nasio e E5cola Normal desta ti zacão excessiva tia maqu ioa proceder u forma ção pro fissio \' cit!aJe . . . . em detrimento d o homem, é na l dos a ;JrcoJize~. . . A's 21 horas te ve JDI CIO o 1 de dvirtu a-la de s uas fun ções (..Jue melhor guia, para 0 _, lgra ndios c1 ba~le de g ala em o~ e de suas finalidades no ~rru - m e.:: tres encarregad os d e ssa sa1-O P-S d o R lOk S · Paulo a ~ po s ocial. !fo rm ação, do que a a nalise d redero e ote p repar a do , qu~ A meca nização excessiva funcional das diver sas pr o fia· se pro 1oogou a •e , alta. mad ru de nosso~ d ia<> requer (ndivi- sõe!'. ? g ada . d uos habilitados e prepa ra · à oa para ela . Já vai longe o tempo em

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com o podem a uma d e lão:·?

Sabendo se qu e a maquina cons titue, nos diaa q ue co r·

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co1lheçtJ aJ

Assim\t n ra& anual

cos escolares? Não é suficien · l .. . te e dol0rosa a experiencia 1 de milhar es de individ uas que I • i vem num nomadismo conti 1 · ·

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ultimas noticias do E stado do Brasil e do m ttndo, lendo o maior de todos os j ornais.

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Dl\"E R S O S

I NUM.

516

Hospital de Agudos

os sPus âssocin dos e a s na Direturia para umn A:s::-:ernblcél Gera i á reali zal·-::;e n o dia ~O do corrente (s('!x ta-feit·a) ás 1 f h o ra~. oo reciu to do H o.s pital de Ag udos. Agudos, 15 de })pzembt'O de 1940.

marca d e Agudos, ffi~ta do d e São Paulo , etc.

A ni ver sa ri o s

de Agudos, Estado de São Paulo, etc . Fãz sa·

.F'az sa ber>Ja todos quan tos o présente edital vi l'em ou dele ~onlwcirnen to dvere m, qu e , por es' te j u izo, :foi baixalla ~ seg uinte portaria: - ,J UI zo de Dire ito de Agudos, João Baptista de Aquino em 7 d e Dezembro de V icc-P l·oveLl or 1940. N.o 69 Po rtaria. O Alcides da Rocha. Torres Do utor J osé T eixeira Primeit•o Sec l'eta1·io Pom bo, Juiz de D ireito desta cidade e comar ca

j.

gra nde ma ioria, tet_ã o que_ 1:e n ova r a s camadas mdustn ats ou agrícola s do paiz. Porque não os prep 1u·~ esse fu turo? 1 Porque não in dag a de .;:uas . nptirlões e capaçiuades, nutes I q ue eles a band on em os ba n '

-

Eo cerru m c u t o «lo ano EDITAL letivó n a }Js c ola Nor mal e (..l ha{tsi o São P aulo de A Ass ori ação do Ho~ pi O Do u tor José T eixei Agudos tal ele Ag udos, pot este ra Pombo, Juiz de Di· Edital , conv oca a todos 1, rei to desta cidl:lde e co·

Educaçâ()

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I NDE~ENDEN T E

Ae~udos, 15 d& Dezembro de 1940 -~~ ~~: ..,...do d e

ANO

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sem est r al • • ã 0 $ 000 R ot og rav u ras S$00 0

Pos~g;~!~ai~e~t~v~!~d~d:i:lvuA!~.~~99 T~AA~!~os

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No dia 8 o m eni no L e opol dínho, fi lho d n sr . Üflcio Bor m uni; No dia 10, a exma snra . d . Ma rina A. Sormani, espo· :;a d o sr . H ercules S orm a ni,

diretor dE:sta Iolha;

No d ia 11 0 sr. A ngelo de Quadros S á , residente e m Barretos; No dia 17 fará anos a inte ressanre m enina Ma ria Apare cida , filha d o ar. O ctacilio Lo J eir o e da sua exrn&.. s m . prob. Alice Sall es.

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1•

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I L<r:~m~a~=-~msmaea'i~~frol.m~

pre pa rado , pena s er sub· metid o a julgamento, na proxima sessão do juri, designada para o dia 16 dc1 corrente rn cz de De zembro, fi cam, pela pre· s en t.e, dis pensado~ os se ' nh ores jurados de com parecerem na r eferida sessão. Outrosim , deter

Aos aoiver sot riaote 3 o:~ pa ra m ino ao s enhor E scrivão bens da c G:~zeta. I do J u ri que se ex peça

Nascimento

o competente edita l, o qual deve rá ser ~afixado

l ugar do cos tu me e Têm o seu lar enri publicado pela imprensa quecido desde o dia l .o loca l, p ara conhecimen· d o corrente c om o n as to dos referidos srs: j ura cimento de um r obu sto dos. Cumpra-se. O J uiz memno qu e recebeu o· de Direito, [a] ·J osé Tei· nome de Naim, o sr . .x.eira Pombo) . E para A r et Saab, com erciqnte que ch egue a0 co nh eci. aqm estabelecido, e a m ento ele todos e nin· •ma exma era. d- .i\lilia g u em a legue ignora ncia, Fayad Saab. mandou o M. ,J uiz expe· Alm ejand o a o pe q ue r ' dir o presente edital que ruch o uma vida longa e vai afixado n o l ugar do feliz, apres entamos aos costu me e p u blicado .pe venturosos pa es os nos· la imprensa local. Dado sos parabens. e passado nesta cidade e marca de Agudos, uo Cartorio do J urí, aos 7 AVISO de O e~emu ro de 1940. !i}u, Thomctz rie A zevedo . Estando a terminar- E scri vão do J uri, o fiz se o corrente ano, pa· da c ty!ogta far. ra regularização de Ju iz d e Direito nossa escrita , pedimos ( a) OJosé Te1"xeira P ombo aos nossos freguezes Nada mais consta va em atrazo o obsequio dito edita i. Confere e m de saldarem os seus co m o or1gmaL debitos até o fim do O Esclivão do J uri corrente mez.

.:·:_ , 1 ~

ber que, não le ndo fne · ohum processo c r i m f'

00

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A Redação

Thomaz de AzeverJo


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GAZET .tl. OE AGUDOS

PreleBtora O Dt' partamen1 o Aumm istrativo do Estado de São Panlo, a provou e eu, Pr~-)feitu Mu:licipa l de. Agnd li:i , em s t· U n 111.W sauei on o o segni n te decreto-lei . Art. L o - A Rcê(-'ita Get Ri do Mn oicipi o d ..- .\.gudos, p a 1·a o exvr cicio cl\: 1941, é orç~dn. e 111 H.-.: . 4 15 :000$000 (quatr~.~ ­ ceuto~ e Q!lÍll Ze contos d8 J·eis) e ser á nrrec11 d ada de cu:uf on n idade r.0m a legis ia<}â.o e m vigO\', ol>etleceu do a s r g-nin te c:la:-:}:ifi ca.Gd') · C A PI TUI, O l Da l~eceita (;J-e i'al R E C J•~ I 'J' .- i r:;ü ;ta-ito de Ran(~ei l'tuates

Dh;trito tl e n ona .•\ nneH a

RecPita ~·~J'(• tivn

Jfuta4:~Õe!"

Pntrht~on i<~- ÁI!

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R ec(·Íta Ordi uaria Rect3ita Tribut arin

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T ax a de E x pedie nte

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e Se rv i ço ~ D i versos T ax a de ~-if~:·rí cã o d ~> 1:0(•0$ P ésos e Medidas Tax as de L impez::t Pubh·:1 Tt~xa de R em o.:;ão do Lixo D o m iei littl S:tltlll$ T1lX f•S J e Yit.çiio

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T axa de c. de CHlçam('Plo -! : 0 00~ 4:ono$•)00 T otal da R ecei t a T ributu'1 , 2i51Tõõ$_,..,.,'Ji~-·-rrr~~~278 : oooSWo

B = Receita Patrimoni nl 2- 01 - 0 Renda I m obi li.H ia R_e ~J d ~ dos Prop1ios i:v'f n

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T otal d a Hec. P ntri mo u ia l C -· Receita I uCl.n -,tr ial SeJ·víc:;os o,·hn rJOS

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I Taxa de Oo u::.: u mo d e L\g ua 7 0 :000$. II T axa

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D R eceitas Di vc· l'SHS Recei ta de .Mer cru:l os ,

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F eir!'S o M atadourofi R eceita ti O!:: Mnt r. dolH'' ·S R r~ceit a dP CPm itPri o:-::

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Cobrhn ça da diyirla At;vn 27:000$ 2:000$ IN gveu t:uai"i · 2:000$ 'I'otal d ~ Rr>~.; ei !ll Ext rnonliwn·ia Fl :o ou$------..-..~---------------TO'I'A I.J Gr~R A L 348:()00$ 83:9o<~ ' f o

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COMBnn 4' .sauva

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0~1 bomba~, quei- , p lZ<H' n o::; .olhehos nem 4 ou 3 (~olbPI'PS dns ele t·a Pvit"ll' () entnpimenl o baso nn. iernt f oJa pa1·r~ uão o- sop:l de fo,·micidn. d- •..:; cauai~. princ!p<dtn e u Como e!I'pregat• a J»are .. de arsen io, cnm tJU sem i b>ltruil' os canais o qu e 4.o -L o.<!u qu e ,, f - t , Clll ter renqs at·eno~ o~, 11108 lftSftfla_dor•es • · · 1 • l 1 ~ t1 vl en x ofre: rllfJCll ttH r·w os trabalbus maç:-~ comece n sa ir po· alt>m de qne a gt·an -ie A Di vjsào da Defesa l.o - P1·oeu ra· ..;;e a ~é 1subseq ueutes. Em tlegui- los olhr>il'os qu8 não fo. )qn:m t1dade de ar insttfia Sanitaria Vegt>tal do Mi· , de do f o rwigu t•iro, :ev~la da, ~ o rl::'dOr do formiguei !'em eSvi!Vados, devem e;:; I diluo of' gh:-:C'"- toxicos. 1 uis terio d a A:::;ricultura da pelo acu mulo de re~n ro prl)cn :-;:t m -se <'l~gnns o tes s.c" tapados ~om. tf'na. .A poz um:1 sem a~~ ~ que tem a :;~· u l~a rgo c, la res q uantidade::; de ter lhc-' H'O~ ou CM1a1s bem . Que:méHl;t a pnme1:·a Ccl[ pnw. cn te escava' o form1 combate á s3uva , reco lra , co m aspt'to::; dt-' Jn• qne 1ocal is~tdo.:-:, ~e ..-el't"'t<, p r_e- ga de fon11icida, a plica- g·uPÍ!'O extinltl PJ_n _alguu~ men~a as :::eguü1 t~~ i os- Inos vn lcões. p~-.r·:::dos da forma seg u1 u ge ~u_b·;, . ron ....:et·.vando-se ~?ntos pa~·:~ •vPn_fJ~ar o-~~ t ruçot·s para. a ullh zu 11ão 1 2.o R oc;n· :-\P r 1 llla to re: ~ . , o e:..hn ,r no m . -~ m o l.u· .un da existem tuHnJ 1~·l::s de ap;~ relhos iu sntlado- . que eob;ir 0 fonnl!{Heiro . n) esc;n:_:\-8e ate at111 g11r. I ntr·od m;-.«(· <l el)sa for eo_1 algt~m dl'l~>.:.; Ptu e~~--r> l'e1-), t ai s c om o fol t-s, ven I ten do 0 eu ida~ l· · d~-' não g11· ten n rJt' tlW , a golpefS m:1 em e:.élu <':: tw !. 200 11fnmat1vo <kve se1· f01ta Ut enx<:da , r cquenO!' e' a -::1.00 g;nllJ1irS <.lo fr,r mi- 110f'ét ap]ic:tçüo ne.·.-e lo - - - - -- - - - -- - - - - - - - -.......- - - l':lpidos, afi m d ~ não dE'; 1eida (8 li 16 colhcr·<>s d.,s <'<ti. Xélt c·nit· tet·r a dentl'o d<, d'• :--:.- p:t) u·an~fvrt!l<tuclo ....,._,.,,.._

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Que visão bmnea dns ~1Ut'l!?19 sa(·! Luz entn: as fi·ança., , fria e silr:nle; A ssim n08 a?·cs, t;·ernu/r:m,en(, B alãJ àeeso subindo rae . . Ha tanlo-9 olho6· nela arrvnharlos, Ko magnetismo do .~e11 ful_qo,·~ Lua dos tnstet· e enamorados, Golphão de scisma.." ju1:1cinador!

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A stro dos loucos. sol da rlt mr-oncio, Vaga, noctambula apuriçüo! Quantos, bebendo tf a rejiil,qem;úJ: Quantos, por isso, sol da demf'nria, L111z dos loucos, loucos esfuo! Quantos ú noite, de alva sc1·eia O falaz conto na feb?·e a ouiJi?'.

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No argeuteo fl1(XO da lua cheia, Alucinados se deixam fr! I

J'anzbem oubr'ora, nwn mm· dt? lua, Vaguei na estei·r a dr! wn louc" 1dN1l: Exposta acs euros a fronte nita. Dei-me ao 1·elento, nnm mar de ltw ,

B anhos de lua que jazem rnal. .áh! Quantas 1:ezes,

ab~o1·to

nda

P01· horas mortas postar· wc· uim, Cogttab1mdo, t,·iste, á janela, Tardas vi,r;ilias passando assim!

E assim jitando~a no·itc.~ inteiras, Seu. disco a1·genteo nalma impr·i.m? : Olhos pisados, fu.nda.<> olhr>Í1'tl.<i. Passú fitando · a noites inteu·as, F·i tei-a tanto qtte enlouqueci!

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gas1 f: tc.:sil"o:,:: !': <,ndo Av iõc!S bu.tem á lHU'ü~ . . . b) cudn. vc•r. q ue apnn' ,' n d o~<' m c·not· !Llriicada pa Na n<>ntra mas inquietu Sue~iu. !JH l ' !'l' llll ' <~atwl pnr IH! d• · l'a o~ 1.; :-o(\' P l!) que o engcnhc·iro~ d n Ericson Telephone

..; . •m I' "' n!' •l! <.' .., .1:h o.; t'(JI'l'l· (·id. farn1iga~ , é (jQt , veui lltt- i"ll'~(·llivo

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do::. algur~s t':u.aÍ ,.; t>tll boaS n i C() ]lél l'::t earta pHl'll:' fi, ./=~-="'"::::: i·on_r1i<.;Õ~'8, _isto ~· rou1 di cmxoire.. Dln ~ ~ l'l:çao qna:~ ] ve_l't lCal _f' qn_~?, \ Hphca~·.ão dos gaF!?SI

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E DE Rua i3 de JVlaio, 545

LUXO i-.GUDOS.

Um luar a111plo me in wnria, e eu unrlo

Em uisionaria lus a nada1·. P(Jr toda parte, louco arrastando O la,·_qo manto do men lua1· . .

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E er_quem por vias r>nluaraclas .ZM.udza.y samlrdias chi."pa., o jlll't. H a pó de e.<;t•·elas pelas ' esl1·adas . E po1· estradas enl~aradas Ett sigo tis tontas, ce,ao de luz. . .

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pelo pro[.

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que "~Jà9 de '1tGiedo r. bico do . <'x rintor, qn~> é ll n ão acu~a :em nenhuma Volume e n ca· l<~ r.l·ul o pr~!.' o e m t.::E:lglliLia :lc··<,!ln..lo va- Enmaça. iJev(··se tomar - lO;:ill(JIJ gat·os am ~'r l<' , lt:wc;an c1ü St' : n pr<".ca nçã<. d<· não tmm ~ ,\ · Venda 1111 ao m esu1 o h'!npo H>br1· 1fia r <:o m mm ta for<:a os brê::.~a:::; IJ•·m ··:s pt· l'tl~. · ga<;e :s no Eo1·roignPiro pa . _ ..~:~... f_\_'_'l-JA_:~ s~ C!úlll rnni'n (ll1i dado

De um p!!sadelo de luz tmcher, E a tudo em 1·oda desde c.~se in.~ tcmtr . Da côr da lua começo a ve1·

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Fulgida nevoa 1:ent me ofttscanle

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Ull'~\ (• l ropa ~

A cnrupninhu t',ca !Íi!l\

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Lunm·ias flm·~s, ao jcral lu-rne, -Caroilas de opio, de embriaguezEraporauam letlzal perjunce. .. E os lenr;óes d'ag1ta do /t··ral lume Se amo?"tqllu.vam na liridez . . .

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p l'llVÍSOJ'Íilllli:'Oi t> Q nando f:<' }~ t·efr•t· ir a mil' Ida á corrcute e.letrica COilllllil(j\l?_set • v e a ca~a . Quandu chegam vs a\'loes, . ' . u mn « t'n l I1n . rte 1j() 1ura n r :-;euteu nnxofr(', (' • a usínr. J ... força anmcnta (evemcnt~ ha~ Vel' ci t•:-. 011 pupc f. 1ft de\·e L:011tPJ". 1)0 Jllll1 l -~ ll Vo)t~g"Clll d11 JiuJw. fazendo tO{'llT" · U ' CUill fhUnha no tttlt'r1o r ela casa. .1· > Jlla vez ae h n· m•), dtnrs p<~~ 'eR cl.- ·).;.'se

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1'antos serenos, tão doentios,

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Ft·iagens tantas padeci cu; Churas de raios de prata (tios A j?-onte em bmza me arrejece1.t!

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AN O XI

NUM. 51G

AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , 15 DE DEZEMBRO DE 1940.

igação do C hile e de pois I itiade, de preu~as. don;testicas ; de, de prenda~ domesticils, u:. a camiu ho de Bu e nos natural deste d1stmo, f1lha le ; ttll'al de Lençocs, deste Esw· --------~ Aire.3 escr eveudc ca rtas ~i ti~n~ ~c Sf'bastião B~t·nnr~es, . do, filha legiti ma de . Fnmc~s· Rubem BRAGA. , 1Ja la.ec1do e de D. Jda!Jila j co BR rnd e de d . Lnd1n Aclioa .' t 1~n om a n es .~ es p?sa que Berna reles, resitle ntes neste dis . Burude, jü falecidos. Exibiram • Exclusividade da INTER-A~IE RTOANA. para a Gazeta» f1 cara n o RIO. Vem o lo trito. Exibiram os documentos os documentos da lei. SE' aJ· J á é possível falar em : ciais: R. B. - Rui Ba:· na Ing laterra, a que cha da lei. Se ulguem souber de guem souber· de algu m impc· Rui Barbosa com algu -~· bosa.» m a s ua « patria e:spiri. algum impedi m e~to acus~·o Ji_mento ~~~.:ns:.:·o ~1_os _t.rnnos ua m~:t serenidade, ma8, s e m Lembra-m e, ai aJa, co- t uah , encantado com as Ut,s ~Ct'~nos .b le1, para fms lei para fl:..:s à<.' amnto. · _ 't · _ , , de OJrCJto. Agudos, 7 de de· .\gudos, 9 de dc:1.embrc <lc d uvida, ainda e d emasia mo pr ofundam ente ex - m~il .u~ çoes, m as sempre zC>:..Llb r·o de 1v4 o. 1940. do cedo para tentar o le pressiva dn adorr.çã o e mo rt iÍi cado pele) ()Xd lO . o üricial O Ofi c ial vantamento htst orico d e 1 d o eu lusias mo Jo povo JD' desse tempo u ma ca r Alcides de QuadTo:s Alcides de Qtwdros s ua fig u-ra. Toda a lite- por H.ui, em ceda época, tu de ond e quero extrair F~ çn l'abe::_ que pi'P.teudem r atura existente sobre o Iu ma anedota que Alvaro um t r echo qne u ão dei se c:lsar: .JOAO LAOH.IS FI. tribuno se ressen te da u_a (M oreyr_a me con to u. Dm Xf.\ rlf' ser p r ofPt Í<'.o. F.m LliC\ o D. FLORt\ llARUDE F oHti nbas JlaJ•a 1941 tural Ialts d e p erspecti- c_o nh ec1do ~eu, h o m e~l?• 20 de -~gosto Je ltl9-t, S<•ll· i roi>. n·~idcnte~: nest~> ~ida 1 Ele com ~ó anos do rda· • v a - e vale mais como 1s1m p l~s , es b~e-ra e_m J u1z R ui escreve ao seu pri- de. dE' mecanico n~:~tural deste E nco n ta•am... se nn ~1VI't,.. d ocumentaria pa ra .futu- ~d~ F ora e la 0 ':1\'lrll UJ? mo Al bino J o~é B arbosa di~tl"ito fill\(; legitimo de t•ia d~t «Gazet:\ tl e r os es tudiosos que l>ro- d1scu rso de Rm. For m 1 de Oli veir a : J oão L '1Ul'JS e de D. Dio n it.:-~ 1 A~u(] OS>"E:is me afin al, me u Hadiguieri, rc;sicJc.ntes 11e.,ta ci j B el os ti pus a Jlr eços priam ente co m o ~estudo . !dave11 Gell ial! F ormida· e~ 1•eeiaes . Hou ve u rna g e ração que vel ! r~ 1vé:lro Mo reira en· bom !-lm igo, nesta terra d .. de. Ela com 25 a!Ju S Lle ida o consider o u nada m e- : tão pedin que ele d isses ent.r f> todas grande e sín n os q ue um o-eni o - e , ae o q ue R ui h avia di to g uia r·. Este é, a me 11 P r efeUura Mu n..... ic ipa ã de Agudos .....,. h ou ve ou tra ~ mam enta - j DO cl isc ui'!'lO. E o h ome m: ver, corn ef eito , o país, da por ideaia políticos e/-;:- «A h , foi tor miJavel! dentre todo~, on de a h u O Departamento Administrativo do Estado, aprovou e em P re[eito de Agu<l<'s, em seu nome sancirmo o seguinte decr eto-lei: tendências literárias opos l E le co rn~~o u a f~ lar -: manidade tem a sua mai Muuicipal O Prefeito Muuicip~l ue Agudos, u sando de suas atribuiçõe~ de con or glorificaq:lo, porque é 18 t os, qu e c~ deu à tenta- p orqu e ~0 , p o ~· a q UI formidad e com o art. 5o do decreto-lei o .o 1.202, de 8 de A bril ds 1939, ção d e negá-lo. l o, e t(~ l'e re? te r e r e, e cu a qu ele onJe a liberdi-lde nos termos da Resol u~ão n.o 2.96G, de 1940. do D e partamento Admiuis· da \·ez m ais alto , urna é m a is perfeita , oncle u trati \' O do E stado, r>ECRET A: Desses novos r eceb eu c o u s li. f o rwl -· ·c1 a" , .e11• No direi to é m ais segu ro, Art. I .o - O quadro de fuociona rio, D\l hluuieipin fica constituído R. u1t' u ma f. d 1 com os vencimentos constan!es da tabela anexa: S es pon · tanen an d lm , f'ntao , qu:-tn - o e e onde o in di vi rluo 6 mais dos seguintes 1cargos, Secret;nio · t 1pa 1a. em s1q uer se a! . ~ b l t t , b lh 0 d lAl 0 ,1lSi:ie qu e o so u a rrwnte indepen df'nte c on de, por 1 Porteiro rem ao. t a a e eoão se podi a ndmitir não isso m ~~srno , o horne ru é 1 Contador 1 E~:criturnrio·Lançador aborrema m m ortalmente se i 0 qu e é lá, 0 senho r m::tis feliz.>) 1 Tesoureiro s.ua p r9sa r epolhuda. seu pre ci:lava vee co m o ele Wuz dep0Ís algumas l Fiscal Gera! 1 F iscal do Distrito de Baudeir:wtes ll berah srno . s~ noroso ~ 1 fa lava bouito! Q ue or a· consider a ções sobre a l Fisc'll do Distrito de O. AuJelin .sua gramatiqmre ag ress1 do r! Fcrmiclavel! F onni- miséria na l uglutcrra, 1 Zelador do Cemiterio da S éde 1 Zelador d•> Cemiterio do Di~tritc de Bnndeirante11 q ue julga u m <'~l:ll r:e v a. Achavam nada mais da vel! ~ 1 Zelador do Distrito de D . Amelia 1 Inspetor de E~trada s que g r aça em 6Uas proe· 0 h omem que estava oebsario ~ c fala d as do u 4 P ro fes~o res s~s j~ridicas e inte rna· e ctusia .: m adisssimo, não tri nas política s q u.e ~ b:.lr P uagrafo unizo - Ao Secretario e ao Portei ro dn Prefeitur a, alem c wnms. gua rdara uma só das pa barizam o mu ndo co n da5 atribuições proprins dos cargos, compete, r espectivamente, lazer os ~er zelar pelo Matadouro e Í>~zer g uarda no J ardim Publico O povo g uard?u. se~ lavras de Rui com certe tempora neo, armando os viços deArt.estatística, ::l.o · Fica assegurado o nprovei'..amneto dos atuais fu ncionurios, n om e c~mo. q ua s1 sm o n1 za porqu e não entendera d e~;potas e a parelhan do de maneira a serem r espeitados os direitos que tiverer\r . Paragrafl) unico - Aos titulares de cargos que pe>t força da pr~seo m o de mtehg e nte, d e s a ne nhuma . . . E' tal vez esse eclipse gera l da li· i•: reorga uieação, tenham sido suprimidoe ou alt..:rados ~m suas dcuowioa· bich~o. A_ lem_bran~a d e; possi\·el di zer que mui "os her dade, q ue nmea<:a a ções serão t>xpedidas uovas portarias de nomeação. Ar t. 3.o - E ste decreto·Jei entrará em \"Ígor no din l .o de J aneiro sua. 1nteh gencw. f 1 c o u d os q ue neg a m Rui Bar ta rde de nosso sec ulo e d e 1941, revogadaa as disposições eUJ contrar io. a ~manhã do vind ouro.» São Paulo, 28 d e Novcu1hro de 1940. m a1s f or te que a le m - b osa e~ tãa nas mes m as Gofmlo 1'. ela Sil11a 1't lles .. E escr eve: ~ Qu an do brança de su as campa · co ndições d e julga--lo q u e Prl:sideote Alexandt·c Jfarconclt:S Fil!ro nha s políticas. Lembr o- aqu ele hom em qu e o a· esse• m el aocolico feno m e R elator oo anoitece r o m undo, m e bem de, ainda cria n d o ra va. T11bela de vencim entos a qn e • e refere o artigo l.O os pa izes ing leses ser ã o V encillleotos nnnais ça, t er o u viào em min ha Uma u ova e dição das Secretario 4:200$000 tal vez a uni ca zona da Porteiro 2:~00SOOO terra severas c ríticas d e cartas troca das e ntre civil ização m oderna, ou· Contndor 7:M>OSOOO p op ulares ao s e n a d o r liui, c; con selh eir o Albi- d e os princí pios liberais Escrituraria-Lançador 5:040$000 Tesoureiro 6 : 000~000 R ui qu e d escera d oeu te u o J os(' Barbosa de Oli· niio se terão apagado. 1.<'1scal Geral 5:040$000 de Petr ópolis pa~·a vota r veira e o dr. Antonio E por ai é q ue ha de a l Fiscal do Distrito de B andt:irantcs 4:gOQ$000 [•'isca! do Distrito ue D. Amelia 3:600$000 u ma lei q ue refor ç a va d' Ara uj o Eerreira Jaco · vore cer o dia fu tu ro.) Zclt~dor do Cernitcrio t.la Séde :!:Glil)$000 os poderes do g o verno. bina , a notad as e p r ef&Zel ador do Cemiterio do Distrito de Bandeirante" 1:800$000 Já lá se v ão 4l"i a nos 1:800$000 Zel11dor do Cemiterio do Di~trito de D. Amelia L amentava-se o f uto. Al ci ::.~ d as com discreção e q ue Rui e~crev e u isso. Io8petor de l':stradtls 4:800$000 guns punham mesmc1 em propried ad e pelo sr. A m e S ua profecill a t é agora 4 Profeuore$ a 2:400$000 cada um 9:6008000 Registre-se. Publique-:~c. e Cumpra•se. Dado e passado na !Prefeitu· dúvida s ua ho nestidade rico J acobin a La com be es tá dando certo . E stará ra Municipal d e Agudos, ao~ sete dias do w ez de Dezembr o de mil nov.-.-pnlitica . Mas n1uguem ou - nos dá uma b oa vi- cer ta quando c om pleta r ccnsos c •tuo.reutn. sava a minima restricão sãú de Rui na rn oçida d e 50 a !Jos? Mario Paschoal BenedictQ de Oli',Jtira T-ima Secretario Prefeito J\furicipal ao sea valor .intel ect ~ a l: e n o ex.ilio. Uma -,·isão que tal ento! que .crânio! -intim a, um r etr a t ú d e fa PROCLAMAS sabe t udo! rniiia. Fica m os sab eudo Recordo-me a i nda d e de um a m o r se u que o IN DO A SÃO PAULO, Faço saber aue pretendem u m a m igo de me u pai pai a st uciosamen te difi, . . lt ..J • se casar: ANTüNfO OR ESq u e , repa rando ·nas 1m- cu ou, e ue uma n Oiva CIONI e D. TR~NE BER c iais de m e u nome. ex . pobre que m orreu. V e- NA RDES, solte iros, resid entes clamou: - ,R, B. J! Olhe, ! mos suaR primeire.s vito- 'lta!!~c distrito: E le com 24 anos A Rua Briga deir o Tob la s N. 73L menino, V(I Cê p ode nã o 1r ias poJiticas e literá rias, d~ J~ade, _ai'ttstn, n~tu!·nl deste 1~1 · 1· · c hstmo, úlho I e g 1 t 1 m o de Perto da& Estac:õns c do centro da cidade. d ttr gr~n d e co ~sa , , mas ~ ua as_cença.o p u 1tlca . no José Crescioni, e de D, Cau DBRIAS ,DEISDRE 108000. :' b urro e que nas h a d e Im peno e na R e publi ca. drda Oamilles resideutes uesle D ircção do Propríetario: - G . >. ocha. Telt> fon~ -l -90'34. d e eer! Bastam es~as ini Vem o l o esco ndid o na le d tetrito. E la ~om 21 anos Je

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