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uv.Jlt! "v - l.llCglO O3 J • zes. rn11u. ... .. Hedator não é ::<inoni- · . que <J,el:iP Jnrem se mesa. Pui, bem: que o pea· mo de propricta rio, como a~suCJUl:m a gra_ndt!_ mu -1 xc sup 1 h se a falra. llo·rotauur.. , proprietario não quer di '! mfe .,tuçao de. solJ~blne_da O unpoatnute, eru que t>tl Cirur''"' uno~~"-"''"" zer redator. Is ..;o ~i .. ni . •i e e de ver•ladetra ;;Jm. gente cnmc~se n farta e 5.:' S!IIJ'I~ u. f n I '"'d I p·lti:J ao Governo Ban·l vurrPSbe para longe o recf:'ao u U !nu b d , ICII, que o o e< a to r na 1:11 d'. . I I do plano qumquennl uüo ctt· C!RGIWI.\u Dh. 'TI::'TA ra or, cu mo e na tu· tem qut> \'e r com a pnrte 1 ~ 11 ante, qu_e tw 0 t~!u manh11r como se queiin . E rui, procedet~do a cobra~ comercial Jesta folha, e f~1t0 para 1ntr~ra:· ~ao 1 n:; im ~e jthhfacu que esses• Pel• un~mld•d• do Monu Ger ... ça das a~stnatura~, fo_l, que o Profr Pencles ~!H i· r aula no conceito dn; pPSCHdO!t'3 de burb.l~ hir utas, l Rua I~ ele \bio ~51 . -~~uJ.,. num desses Jias, 1nfehz 11 ., ·1 1· "C"'l.l u Nação podem maudor de pés dc•culçu-. vl'rdadenns . .J ull ' .. ,, o , . d . d d c IH'! O ue azar. 1 • • cl _ a meu . . suas •adPsõea aos snr~. I gn Ierannos a socae ~ e co· \ t d . cotWitt>, fi 1e nçno do JOt- B . . . . muna-ta - como o •·to tamÁ t con ece . que epüt$ unl ate11dendo tão somen-1 euediCto de O~tve;ra ~~ 1 1 bem ·o~ operurin ~' ~~mpone A RAZAO I<) ~T COJI de ter recebtdu _um sem/te, ás neceo3sidodl:' da UGs ! ma e pudr_e Joao Bnptt.>· zes- até en~.io de·couhece· OS SJ.;NHORI<!S (..:t' ..\RIH~mero de assmatura~,' ,,a cidacie e que uo 1·) o~ to ta de Aqmno . dorPs d:• fome, pen~n"ern, o .\S Cll'JS fo1 dar, obedecendo ao ne d 1 t l0 rom desrspt>ro, nu fnrtura etiu~rariu com os costa q vem ocupan ' Ut Em nos"o ~uelto de domin<]ll" antt>s lhP~ enclull o~ lnres, · vemJ fazendo, llH.lepen· l h.-·J·e transformados utend~nJo n re·. J.YJ. . . ' • em ninhos go ultimo, • ,·j os em ' uma f urmacw ., l . ' te e rerutnH•raçao, para 1de masPn:. pelo snqm• a que clamflçue& que nos fomm fe1· 1 ad lllS: I uma ( !l>l matore~~ de;;cmpenltar o seu manos submeti•1m os chnmndos t:~s. quizemos. 11nparcinlnH•nte a Cll a de. 1t .I.YJ. do povo, e ao no- ver cem C}UPIII e'tnY'\ a mz:1o. 1co•m:-:suno"' . I ta o. .... l''niiiCI,C'~' . ' ., . AI 1 ac 18\'S·Se um &e· l . . me dos . ''VI<'lS». - •'-' . D . • o .:>lll "'uento uhor alto, espadaúdo. , Uutrostm. cou \·I.io os . ~. J?ias, Guarda Cavil. mui ge_o· musculoso cabeça rr ran· <>enhores que &e <~citarem l'ae!Tf' CrParly.>, romu~v~•,ta CA talmcnte, e•tcYe ~aes!l1 redaç~o d ' f0 credores de assmuturss franct-~ palnulhou a hussm I ' ) expondo nns a S\1:1 ntu:tÇ'IIO e h que da r u 0 a atrt'Z.ldus da Uuzettt de em todos "s sen_tido>. det.,._n· nos cno•Js e inc;d~n_IE·.s luwi· enc eu·o e patacas. . .-\,. d ·~ ·,l 0 , : Pl do se sobretudo na Uknmw1 Comunicantos aos ido, no nosso mumctp~o. Como recebesse o JOI' .,u ( ' I. e, tqu ~ :s, ofun de esludar os tapos e o Pela ~ua dara e reta ex· nal e não O tiVf'SSe de· que po,s:un_ pro\ ar I1:10 amhieote l]ll<' hnvmn)r"de ser· HOSSOS amigOS e lei· pn~içiin C<Jnc]uunos qu<e 0::1 vol\'ido, achou ·o nosso , a r recPilldt> duntnte o vir 110 seu fut11ro r~lmance tores, que O jovem 1::-.nr<, I.Ju:Hdn,. no cumpa:t t / tPmpo enrre."IJC•ndeure aos «U 1m peno rlcs ~em Deu~"Spenser Vampi'é, es ruen1o exato do' seu~ dt>vere repr e::;~u en ed, _q ue ess_e m._. . ,.. , • .110 P!l'"l'U, 8 che- . .Esse rom11ncP ma H 1on_le tá autorizado a an- lugir.Mn e agia ão com jnstiçu 1 1 . SP.ll lO! egpa atH 1b, estt· 1 '"' lançado pdo pela .\cndemaa gariar assinaturas e deotro das leas em "'"or. v e f' se satisfeito com a g:a :· E'm 111 ~~a ' 1!re~;ao !l· Francê~a e pPia ,\cademia de As>im é que >omeutc ~tuou nossa modesta folha e ' fim Je !'er recmhut.~ado . l~ducul(àu e Anxilio-mutno e aouncios para a os aufmtoaes do rcpalamu!tco, .-\o Sl'. e~padat't.lo, que, Soc;Jal, obtevE' o primeiro pH!·I nossa folha, poden. ~OI' folt·t. de matricula, rle leml..trou· O do pao-ame~to! . t' , ':' · deliro lh sna hiWtllici· ma0 de romances eu. l lttgun~ do passar recibos sagnallnnunoso lbunntll••l t'lc. d a re pec 1' a as~matura. fmnceza no Concur'o [uter ' bem c0mo aJ·ustar Pam nue não ia-non•m utt> 'll'!'ethh nne o o;:a F 01· en t-au, mo t'IVO b as .. lhde• ' .' · ' ., : · nncionn! de livros sobre n pi'E'ÇOS e tudo quanonde vae a at;iio dos Sms. tante, para que o homeu. ,lw:·. 'IIJll ~lia cn~a. dPI;'(O bolclw\:ismo, tlll ll fad,,lidnde to se fizer neces Üullrdas Civi· dns Estrndas sarrão pro\'asse que era l aqtu nm con,;t-llw: - l; u· com que pinta n a~ão do so·l de Hodagem, trnnscreven.ns 0 po. bre : .. de e::: pirita com! ja do mt>io civili>'ndo, :;i yict do a,n,tigo lm pt·rio. dos . . ~sario .• pa.ra bom . 11qui o artigo 1.• d,? lea q~e .J • t J rzares . I nua ~e. antes de ct<>sempenho de seu rt-gulamentu ,\ l•tscata.a<:ao b, ban'. 1aues_• as «.ar que nao !JUIZl'• er 0 ' 1e.·pra- mais nad~t. de um livro anteu mand~lto. das e ·tradas do Estado: • vomitou > por Clma do zer ~! e \'Cf a SU~\ 1gno- samcnte verJt~deiro . com l' · 1 _ •Argo. 1.• - A orieutnç-iio. 1 nosso representante. ran~·1a sempre "UJa pela pisodao< co!hidos da rl'nlidode 1 ~ ·· -ext'cuç-üo l' fisculisoçiio do Pro\' OU com tuào isso lu z elo s&ber, pelo brilho quotidiana. e atrnvP?. de cujus 1 servaço de trtlosito, nr.s vin_s que infeliz ou felizmente iu:::onteste do alfabéto. pagmas v••mos r\'~altur a dt> publac;l~._ Pstndunes e mumca sord~>m, a vwlrncaa e n bruta 1 pnes .<erno exercidas pt>lo Da ; : as patacas . ~ao Aennq ue· Agudos, Abril de lfl39. ]idade da midtira de ~:uliu. retori!l do !::lerv1ço de Trnns:to cem o espirtto. pa taca· , São de. 8e li• ro,- se m du· 'do E,tudo . do, \'endendo saude mas... Hucules Sormaní vi.Ja nm do, romanct>s mais CumprimM, t•om e.~ta noti· E' preciso que deixe n· p . . .J sensacionais dn 'ltunlirlnriP, Ci!l, um de\·er de ju~tiça e a ui 0 se uiute avi~o . · Iretor roprt e tarw na já truduzido ••m varia" líng-uas. lou\·amos os fieis sen·HiorPq •A G gt de A .d 0 GAZETA Df;~ AGUDOS 11pesar do P~H~co tempo que ~ d~ ~·;"t'~d~. ;>elo desem~en!lll aze a gu • conta oa Pd1ç-ao frau~'esa. os Pfll'IPnllssuno dP sun 1111~,uo . _.. ~ . -. ~ · ·· pa,sng~ns quo•, a seguir re OI , Lt>mbrawos. no Pnlanto. se . .• . . • , H'"'•>~t •.w~ as ma os o 11 b .. i Comprem sempre o saboroso raouuzamos . rr . o . \(·S.('!\ e a IIICII!llUl':ICHl. I t' I - «.\tá <·onwços da l"ima se'"'lllllle telegulll_lH, t:H C<>abart'm o _ahu>o dn \'\"loca » VPnt, o comas,a11o do povo. zen_cl~ nos a a h I.;at'eirH Id~de ex~~_ssavn. merml'nte Ptls deJpg,ldO em Odes~a. yorto 1\0(H'Ja : vaas pau <l'ns. 1 Torração e moagem esmerada ampotyulte do ,\lnr );pgao.t Gnsparino de Quadros ~--------·autonsava o pres~tlt>llle 1h 1 ? ' Rua 1i) de Novembro, 715 AGUDOS Soviet de Tlulta 11 rl'/1\llll(.'IUI' Coii/1/IÚI'(I//I(lS 1'('CO/Iheri-
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e :o. ta· mos ptua atender a todn e qualquer reclamação C<~m rt>luçãv á no~:>sa folha. Estnndü o nos 8 o co-
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FOI REGONHEGIDO O SIN- , DOS l AVRADORES QUE TEM GOMO PRESI· DENTE OEXMO. SNR. MA· j JOR GASPARINO OE QUADROS I ____
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mpressos.
so nesta Tip.
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...... { úOE:Sal uv.>o·i:\1' lelR, C• ,,., vtlllUV "I e]eJ·andv sem taUJbem nmaudo o Bra· . 11 .. • uHiifiO I I 1 . treguas, tudo uffet·ecendo. !<I • b . 8 nores comopl\e e•H. · . ... , :J'b ont~ da tal'(1P gntur1-Iu>'a .\Jt ' ' 11· Essa confian"a do 0 _ ' e na d a pe• 1.11111o, . . 'd , , , ' OJC- .--.s a .: 11(" OJ" 1 " , g 1 Ao entrar no exercicio como .-c1~wa 01 • ptomdto 1 verno nAo envolve so a qu" tere1 a p1·eocct1p~"~lo · ·do cargo pa!'a com o "'0 ' · · ""' 1' ln;cio tlo c•QIIo:->'<d film ~eri:tdP m1m, que. nada val~o. vel'll•l do Esiado na peR:<Yn c?u;;taute da defesa dos • • , Antes, attmg~e em cheiO,! d? llleU . :::uperi:.r imHlA' ?u·;itos da c~ri~ 11~1\ e. d;~ Segredo da Ilha do Thesouro e- Vmgador Mlstenoso a nobre cla~sa do pro·,diHto, 0 Illustre dr. Alva· 1 Juventnd~, a,SI . tindo lhes,1 . . . . , . .. , . fessorado de São Paulo . I ro G mao, ·f' · 1gnra uotave 1 com carinho • JJara que _ 1 A DOIÍ\', ,\s 9 h• l i'H' eUI ponro - O Sii!J' I di<~LJ.I a que m,e honro de per- de homem publico e Je se- transformem n_ma,uba: TI~THA tencP-r. Eu son profes~or·, fidalgo amigo, aqui re' eu: _ele~Pnt?s ute1s ,n fll. "e apenas pr?fe!'sor, antes, 1pt·es~>ntauo pelo ~f\U dig r~Jha , a soCJedadt•, a Na t ••lll HeUJy lf·>ndn e ,Joan BerJ<·tt além ~ ncuna de tudo, no oHicial de "llbinete e çao e a Deus. . . 1m eu JMr . t'r · u· 1·. Finalmente , um apello·· 'l'erç •t feira p,,ul :\1nrn l' illn·•an ilopkm,; <'111 professor · 1 n 1...., r '"'a m1go Com mais de vinte e!Ut·iel de Carvalho, a~su· •Trabalhemo todos com cinco annos de lutas no 1 mo o cotupi·omiS!'o de fé pela educaçfto porJu lar; magisterio, de~de a es 1trabalhar· <:.om lealdade a· ale•'1110~> a uoss:\ iutelii· • . e os nossos co..a· o·,,., ·~(1 col a rnra I 1.ongtnqna e) b so I nta. c1r•ntro cI a me· gencw sem conforto, venho per lhor compreensão do in· <;õe · ao f'erviço dos idenes COI'l'endo, um a um, to· teresse publico, da mais da nossa patt-ia; eduque· lt:t'l'a
_
riTJE SER TU A
:~ uve;~s
lnfe1·no ent ·e
ConhGceram-se Num T.AXI
_______ Da «Gazeta de Agudos»=======
.S:.ivros escolares e commercaes. Papeis
de
tod as
as
~oma~ces
qu:<ltdades,
- objectos para e_críptorio etc.
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AGUDOS
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GAZETA OE AGUDO~S~~~--~~------------
Prefeitura Mttllic·
de Ag
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ATO N. 11 Pe
l.O ci.e
A b:ril.,
4e
l
eSe
Permite acordo an1igavel na cobrança da divida do município R·~St)(,l't~:
Art
1.n ~
O Pa·efelto lUunlciJtftl de ..\gndo~. Elitotlo tJc• São Pnulo, u!junclo daM atribniçõt·M cJne Hu• ~iio .-onferitla"' v•n· ld,
Fil'R o pt•oeutador Fi<e:l] ou quem ~nas vese::; fizt'l, hem e,·,mo ,, 'l'e!':onreit·o. antori~ndo~ a t·:ttr:U' r·m n<'ordo os dl'vl'dOr('S em mnrn, tanto de imposto;; como de taxas quaoto a forma de pnganwnto th• st•u::- dl'l11lo::;.
-
Lo -
O acordo sern lavrado t'JU dUIII'I via~. nssinndm; pülns p;ntes e tes•emmdlils, ficando nma d<>la,; na Tc"l•Ur:\l'ia da Prd\·itt,rn.
t-111
pndN dn
Cüllt
i11'
t~ressado, e a outrn
~
2.o- Si a divid11 estiH•t' njuiznJn o :H'Otdo !Wrá lnn,tdo elll trP~:; Yias !et.do duas o dt?l'tino t>numetadn juntando ·8e a t!'rt• •ira na nu:! nntos da cohtnnç:t {l:XC'C:t;tint p0r iutl:'t·llle!lio do Pr0em·ador Fist'nl. ~.o -
.Art. ~
1: 0
110
~ aut<'l'Ít'l',
O numero d~ prestat.;ôes mC'uBaes em ftlle se di1·ide o total do dc•bito uiio podet·ú l'Xl'edt'r d0 8 (oito) -
·A prim eira pn·;; ~iio scrn pa~a no á to dn assinntnr;\ do acordo. e nela se iudnirá da ajuisada, tam bem as custas do proces~o.
11
multa, e, em ('II~O dé tlh·i·
2ut.
3.o- A Tesouraria l\lnnicipal foroeceHÍ. aos intt•ressados reeil>os dos pagamentos pnreiaPS que st.•rfto nnotntlos no "'~'"t1 do termo de acordo, na via em posse do Te:<omeiro, e, quando apre.~l'ntnln, tambem nH ,·i a em }HlSSe do tnlt•rt>ssado
A r~.
4.o -
P ·a as di \'id:'S njn!zndHs o in tores'lado apresen tnrá, pat n ecldll a~f\0 do acordo, uma gn ia fol'llcl'ida pelo Cnrt <Wio q ae mencicuarà o tob11l dt' debito .
Art.
il .o -
Para R ultima ptesta~ilo set·á t!nda a baixa da divida, pas~acla n qnitação no \'Ct'~O do ternto tlt' ncot;tlo 1.'111 po~l<'l' do interes:::oado bem corno na via em podt?r do te;:our,•it·o o t•ncnmiuh~:~dn esta pam jnutnda aos nntos do e:Xt't'\1\l\'O uo caso da di 1jnizada.
Art.
G.o- Havendo atrt,_ .. , dias no pagnme•ttu de qualquer das prrstaçôN; serii. rc'lneridn om ,ini?.o o pro~e· guimento da a.,;no, " ' nq t t·d • ";na!, no pagamt?nto, a importaueia das prt• stn~ôes jú nn't'!':tdtHla~.
Art.
7 o - Sendo o inter,'s;:ado analfab,•tn, ._
Art.
S.o- Os encaneg<Jdl•S das liquidações ficam obr •., . .lu de qualqnl'r di:>po:::itivo do ptesente ato .
Art.
9.o -Este ato eutt·ará em vigor t1epois de sessent~ dias dn natn de sua l· P••efeihu•a
!Uunic!pnl
1
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,\.gndos,
'"<lo por pr<)<'Ul'<Hlor abilitado por iu,;trnUtento ]nHatlO em \':Jrtorio
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O Prefui to l\lunicipnl,
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ANNO X
11
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 16 DE ABRIL DE 1939.
NUM. 430
o NOVO BRASIL I
Rua General Camara, 19 ' Revista que convence pela, fidedigna do senti! B.o andar, sala 16. beleza, com o. rec~rso elo· tSeus associados., c1ne s Nos os modestos da quente. do colondo e bem 0 j b am por certo PSColr · . ' . · ·. \ magazme do lar e du mulher, e.r ' . ' 1~p1 ensa seitaneJa, feh seu recinto de deição para . valo1•e::; me ou-testes. p citamos esse punhado de a leitura de cada edição que i dirigir os destinos d ENSAIO POLITIC9, POR A L VUIAR SlLl ' A lummares e graudes a· t como a de hlarço, comemo· util e uobre a.•'Ten: beuegados, augUJ~ando á ratJva do seu 19.o aniversario, i de classe. o - 193~) Vida Literariafuturo pros· atesta a_ sua capamdade de N, , 11 u Jald~>mo~ com · elaboraçao de Jrreprellostvets O:s ol perc e promissor. obras d~ arte gráfica. interesse o res.ult l o 'llle Com o titulo supra o que mais se aju~tasse ao P. O. L. 1Jfainardi u os dirá do ren -,.., e do escritor Alvimar :::ii]vn, meio, ao uso e codtumes. critPrio que nor ·. ·:un a faz um ~:!slurlo pormeno . bem corno ao t€mperaescolll'1 do;; ll1R J~> tCc a Af'IIVERSARIOS risado twbre os fatores' menta de nossa gente. A. I. P. que en.tram. na formfl_ção : F alando sobre a poli Fizeram nnos: da nacJOnahrladf: bra:<Ilel· tica, demous:ra o.]Ue até - dia 10 d<ost.e, a gentil ra. o advenlo de 10 Je No- menina MariaAibu, dileta Princi~iando pelo8 fa- vembro, outra não tem filha do diretor desta A 15 do corrente rea· t ores ~ t n1cos, c1emousrra,· sido qu€ a política infeliz f ü Ih a; co . Jisou·se a eleição pl:lra a Um motor e . que uao temos, no pre· e de afilhudus, tão desa:>·, -No dw.14, a e~ma. e;;colba de sna nova d1re· . De 5 H. P. em perfe!sente, uma ~ raça auto- tro$a que comprometem sra. d. Valen:na S. L1~a, to ria. :to estado de furtcionoma. e perfeita,· · de,·éraa o o: destinos e o ; espMa d? snr': BenediCto G• at~de fui <) eui.nsi.~.s·j namento. MUJtú bem d.oc umen- . futur<'l do BraRil. :de Ol1 v eira Lmw. mo qu.- campeot~ no meJO Marca AZEA , rN os~os prra bens. ta d u a sua ana 11se, pro- , O d t dos t>lementl•s JOI'llalist1• va nos estar com a razão om 0 a veu 0 11e 10 t jcos, diaJ(•S á A11;;ociação Ver e tratar nes a . . . ' de Novembro novos, proPorquan t o ' a prmcJp.Jar. . mL~sores · h · "'IV .,RS RIO DE p 1 d I e seguros onA[..; f.!, A ' l\11 1st a e 111 pt'ensa. 1redação. pel~ raça negra, que fOl ~ zontes ;;e abriram rnra a «VIDA DOMESTICA» I A Cilmpanhll que vem: tras1da pura estas plagas, p t · 1," 1 f · é d ., t de diversos ont<•S do n?esu a na. J.J 1,ue, re. . . sento e11a, Ja a rav -s os . Y llJUstuudo as pedras nesse Pe1correudo as prgma~ do j"roaes quer da Capiüol Imposto de lndus• Contwente Afncano, t.er· J r b 1· l , volnmr>so numer0 de aniver· d I t · ·á mina o caldeamento da, gran e .a 0 eIr?, po( era sario de VID .\ DOMESTICA , quer 0 0 e ri OI', J< por tria e Profissões inter01edio d;oR difnsorns, nossa nopulação com e- S · E<xcw. G:re t ul10 V . ~rgas, edição que corresponde no .- duo 5 partes do coman\ la- la, bene f lCHltlCIo j mez de Março, e comparaD do da'noR a idéa exata do lementos Segundo informaçõe!l . I0 com 0 seu saber, coração o luxo graf1co atual com que qne deveria ter sido me· de fonte autorizada, terça IDUl•C · · · b se apresenta a bela revista moravel pleito. Ent1al1d0 a eslud&r o:s e pa~notl:smo 11 geut.e 0 .3 de Jesus Gonçalves Fidalgo, feira proxima, ás lB ho· 0 <fatures sociaes, conclue d~ tao bva terra brast· com a mode;tia de_ primeoro c!HC~~l~u~~tt: lfe h~~~a~~ ra.s, realisar·~e:á na pre· demonstrando, que de:sde len·a. . muDICl!)al desta 1•num.er.o, vem. nos a 1dea o t n d o fe f az d en t ro d :;, ra . fe1tura . os primordioiÕ da uossa O Novo B rasd, é uma 1vert 1g' 11 ?80 nt Iun" de progres· _ , , not mas 1c1dade, uma reunião dos . srs. comerciautes locaes, iudependeuc::tia tudo que obra que deve existir em /so tmpostod_ ~o Bdrasd pe!us zal 0 e detbalxl 0 de ' f t d I novas con 1çoes u nos~a e a tamen "' 1 1gm:s e mo , d se tem procurado azer e o OS os ares. x stenmn Porque oa verdat na qual trata 1 . . .. ,,. ,. r~cu · !', 1em os a cer ,eza que _ ser-a d 'f a - a _ m_troduz1r em nvsso m~w A.ftm de que todos co-: de o exito dn re':_tsta ~ um lo reRultado das eleiçõf:'s .quest_ao a ret1 t.caçao nao passou de eopi&S ultet;am coruprt::endam o i reflexo da ~_mplwçao e acele· d 1 .• f . .- dos 1mpo.cytos de mdus15 . . ' I ;; das t dades eJn todos o c.Ja OI a expre!"fao . e de 1mportaçao infeliz. / que f01, o que e e o que . raçoo . a 1v1 ' tnas e pro f'Jswes. · d · · , B ·1 · •os demu1" setores. Isso em f ugm O:. 'J's respo?save1s, 1sera l) nosso r::s1 mUlto j cousa alguma desfaz no mé· da :mahse daquilo que amado. rito do homem trobalhador \ nos convinha, daquilo P. c. L. Mainardi que co •eguiu com imensas Or, Baptista Fortes dificuldades vencer inumerOS Cloutgl>o Oentiota Espoclallsado Com 10 anos de pratica óbices e dar solidez comercial ! . - - Hoquete Pinto P. Ro· e industrial á reputação da bPrto Tavure:,:, redator sua empreea. Nad paginas de para inlervonçõos Cliresponsd v<.>l, 110 lado de V!DA DOi\>1E.-:>T[CA ha o que I J.parelh>do nicas Cirurgicas ' jlrot!licas Vid a L it eraria B:1rroso, Olegtt' ler, ha o qt.:e admirar e tam - 1 Esp•cialidadi 1m chapas anatomicos I' G.· ustav'J M · .· · bem o que &ptender relati · Mais uma revist<\ men- ~10 ananno, Ag. 11 P1110 vameote a inovações que co· , RnR 13 de ~lnlo, fll3G !la!. Gneco, A. J. Pereira daitidian'lrneote se fazem em to· ,,.-.uoo!l O aparecimen to de jor t!ilvn, Carlos de Va~con·l dos os quadros da produção. naet> e revistai'i em seu~ cellos, José Mr. ria Belo, +t+t rri!""W!!i - · W!iiiliCt&Ml--.. 8 • primeiro~ 1111 roeros e cuu- Pedro Oulmon, V. Lilio ,a que se vae tomand o Oatalán. Mario Ma:tinsl corriqueira. Mas quando e l{obc:>rto Tavares, lu· ;:urge-nos exemplareo; cc- minures da no!-isa litera· mo VIDA LITEltARL\. turu, garautenl'l10S tra·! 1 cujo valor ineouteste dos l.JHiho de Iolego clignol Heus diretores, garante- de ~er apreciado e de fi· nos obra de escól e de gumr entre os melhores grandes beneficios, en de nossa terra. riquecer:du a nossa lite· O !:'CU programa que é ratura e~parça e <'cono· todo cheio de saher e mica , .,entimo·no:: felizes :-;al)()r, antecipa·nos, com 1 a orgulhoso'!, por·rlu'·~~n· gnruntios CJue •Virla L!· AQEN'rE POS APAlMtA:COS OAB:ROS te vemos um futuro mai, terariu , lerú lo:,g-a vida brilhante c nwis firme eon'llii,tundo grandes R que "é d ~tiufltrt m; le' funq e inurnCI'US leitort's
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