Gazeta de agudos 17 01 1943

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SE MA NA BIO Dire tor.Propri etario • HERC l lLES S ORIIA NI

IXDEPE ND E N T E Co1a boradores

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• DIVE R S OS

NUM. 609

ANO XIII

I mando

u ma filha deste j seu r Pino com m u ito lu ' ! outro cujo nome não pude-/ amigo particular da família parl:l sua mu lher, que foi xo, riqu ezas e presentes In;tos apurar, - apos . assas- urna outra missa á qual com· levada. para Jerusalem para deslumbrar Saio suJar o malogrB:do agn?ultor, 11 par.eceu ;;ran~e numero de José Julio de CarVéllho · ' b · roubaram lhe md cruzem) e am1gos e admiradores do ex· emqmmto nao .constrUI~ - mao e sa er Sl era V~r· e se bateram retirada· Cien- tinto, estando a nave do temSalomilo, terceiro rei se o seu palacw .da ~~- dade tudo q':lanw o u v1ra te do ocomdo , o ilu~tre iJe. pio com~letamente cheia. de Isr ael, foi sem duvi· dude e a SUG\ res1denma falar. Oe.po1s de tudo legado ue Policia desta eida-l N família enlutada, mais da algu ma, um dos reis partic.ular no bo.:que, ou ~ conhecer, volto u deslum· de, Dr. . Wa~domim Delfino urna vez a cGazeta de ~gu· m ais notaveis do seu casa de campo. brada verificou os pro de Amonm Llm.a,_acomp&nha · 1dos» apl'esenta seus sentidos · · U d · · · ' lh , f . do de seu escnvao~ sr. Pedro pezame;>. · , d tempo e q u1ça a anbgUI· . ma as pnnCJpae$ prws o O:-; q~e se a ~ Silveira e do cabo Eliziario t d a d e. missões que lhe eonfioü ma era granuc a rea h . se transportou par& o local _ .....:o..,_ __,_ _ __ F ilh o de David com IDavid, se u pf~e, fo i a Jade era bem maior. elo delito, procedendo ao le· Orqamento Municl• Hagagit h , que m ulher de construçãfl do Terriplo, Sal0mão amou muitas dvantdamentot do caddaver. e pai em 1942 d0 S h 'I1 8 T .. · l ao o ou ras prov1 · encJas · ·en 0r.como mul e~e, : eve ram HlS que culminaralll com a pri ' A arrecada~,:ão da PrefeituU. rias! cap~tao dos exer· ou _casa Cl_tos 1sraellstas, qu~ Da·~ entao se de~om1~a va. e CO::lcuomas como .nenh: ., ão em J?uar,tina do fascin?, ra locul no E-xercicio de 1942, v1d fez morrer crimmosa· Nessa obra a e ar.,e e nm soberano oneuta l. ra Joaqwm Soares Prates, Ja atingiu a importancia de ... m ente pttra se apossar religião, despendeu Saio-, 0 seu l uxo e u geu 'rec0lhido a~ xadrez da_C<Jdei- Ur. S 400.000:00, excedendo da mulhe r s u biu ao tro·l mãCJ quant.ias fabulosas; esple'ldor excedeu ao loca;!. !\1aGrs tarde fo1 preso do orçado a importanciu de c . d . I 8JJCJSCO orne:.. Cr. 20.000,00. no q u ando ainda \.'ivia ap 1 ?u o :> ma~s rarvs to os .o3 .re1s e 80beranos A correta autoridade, quE> O 8ur. Prefeito Municipal seu pae e do q u al rece· metais e a s rn.a•~ cu s to- da i:lll t1gUidade. ?emostrou ~a_is uma vez sua dr.ndo conhecimento des~e berá os ultimas conselhos sas pedras preciOsas, d.cs .l:J}dificou muito; gosou tnvulgar perwta e grand~ . a· excesso de arrecadação ao para 0 novo reinado que de o o u ro uu marfnn, em e xcesso· ec:;creveu I ~egu em dt>feza da colet1v1da limo. Snr. Diretor Geral <.10 · . · · desde a rJerola ao rubi . ' · ue, espera a qualq uer momcn· Departamento das Municipa· lli lDlClar. A m d ~ . · mUJtu e tamuem errou to Pfetuar ã pri F:ão do tercei !idades, recebeu em re~:>posta 5 ha ~ ~ rae _ mrt raras muito quando \·elho. Tor· ro a:::sassino tle Manuel Ro · ~ seguinte carta: S u 'l a s cenção ao trono vem m ais o u m enos as que avia .~1 \) "'1 ano e nou ·se dev~stio e idolatra, que continua foragido, igoo· Ilustríssimo e Reverendissi· sim descrita e m Chroni· o u tras regwes f~J~um em - violando assim todos as rando·se 0 nome. mo Padre Jo~io B-1ptista de Furto Aqui no. . d Ipregados. ArtlfJCes os leis rnoraes e d 1\. 1·..., 8 ..., cas e o u t ros 11vros a'I ma~s ; h ·a beis · <e 1 1... sr.aP. I e Por 1~so . . ... "'· No bairro do Boi Pintado, D. V. Prefetto Muuícipal de Biblia. o seu re1naJG .nda VJ·v ~a do Egyto, traualha rttm :,Õ foi aran<.le enquanto fo! preso pelo cabo Eliziario, Agudos. nes~a obra 1 .o comandante do Dtstacamen Recebi seu atencioso te· Quan do a l David, m as jà velho e "' · · · . ·. e e VIve u . . to Policial, 0 individuo Otaci legrama, comunicando-me o inu tilisa do seu filho A . O Templo fo l \nl Clado Sua sabedona era pro lio Oliveira da Silva, autor auspicioso fato da arrecadad onias ten'tou reinar em f~8 l hO andes depois qu.e os c lamada por toda a par· do furto de varias peças de ção feita nssse municipio ter I os e 1srae1 s airatlJ te ao par co s .·. ferramentas ~gricu las, avalia ultrap~ssado o total orçado seu I ugar. Porem, o gros· d · . · . • · m uas 11 · · f' d .000 das em quantia superior a para o exercJCIO m o. dos exercitas, dos o cat1ve1r0 egJ~CIO e no q u ezas . Propos 3 60 · · d d QUarto ano do remado de proverb;os e es c J·eveu quatroc:entos cruzeiros. No Congratulando-rue com Vos prmmpei e os sacer o· S lomã cr d ' inquerito aberto pelo Dr. ::;a Reverendíssima por esse tes não estava com· ele. a o, seo.un me~ 1.005 canticos. Cuidou Walàomiro Delfino de ."..mn. re~ultado, 11presento lhe as D ·. D· \r'd q t~e, em h~bralCO se deno dA8 arvores dos anirnaes rim Lima, figura corno vitima minhus saudações e com todo . e manena que <Ll ' m wava Z1v. A coostru ' · mformado de t udo, o r de· do Teru lo d . u t e das aves. Culti vou tu· do audacins•> furto, o lavra- o apreço me subscrevo. no·os Pon tífice Sadoc e t,..P UJ o . ts~ .e do quanto foi agradavel dot· João Pedro . Gabriel Monteiro da Silva anos a e 0 seu 10 etro I d . . Diretor Geral. a.o profeta Nathan, que acabamento. E' digna de ao pa a ar 1con:0 ahmeu fizessem Salomão mon· ser lida a planta que to f> c~m? :.Je b1Ja ~ tudo Missa em sufragio tar 11 a sua burra e (J vem no cap. 6 , do S.o quanto f01 :noroatiCu pa dà a lma do pranteà- Falecimento de um J orna lis ta ungisse~ rei sobre [sra · livro de Reis. ra o olfato. H;ceb~u do Oomendador el. Depms tocassem a s ho.me~agens de to ...~os os Leite Depois disso Salomão F<llece u, e m Campinas, ontrombetae, o aclamass em l 'f' 1 · 1 reis da terra e gozo~ Como fôra lnrgamente di· de fôra scpt:ltado, o jovem e o fi.zessem s~ntar e r 1 Icou o pa aCJo rea e todos os vrazercs da vi' no a ~ ua resid E}ncia particu vulgado em convites, teve lu- jornalista Octavio Barbosa , seu t rono. Com e flta ce· I · ) da. Ei ~ em síntese o que gar, na ma:riz da nossa cida· dire tor pro prietario da <t. Voz ar CUJas P antas vem foi Saloma-(). Seu., l l'vr·os de, a missa. de 7.o dia que de V era -Cruz •. editado na rimonia simples, subiu d escn·t as no cap. 7 , d o ou que lh" sa - ov atrJ'bui· . s. p refeitura mandou cel ebrar progrcr-sista cidade que traz 08 S aloroão ao tronu de 3.o I1' vr·o de Re1·s. "' , Eclesias em ~u f ragw · du a Imn d° 100 · I o (mesmo nome. O extinto dos ? Proverbios · .1 t :l vidavel amigo de .>.gudos, era filho do Snr. Antonio Israel. ) Oonc Ulnas ocas as o · te.<v ::, Canti.CO dos Cant1'co~~o Comen dador Antonio José t J · · Barbosa San;;ão, nosso cvle· Os -pnme1ros a os ue bra s foram inaugm·ados f d (Conclúe na 4.a pagina) Leite, falecido em 7 de J a- ga de irnJJrensa e Diretor cio Sa 1ornao oram: man ar e o Templo dedicado ao neiro em São Pauh conceituado semanario cO assassinar seu irmão A: Senhor com grandes fes · Todas :.s classes soci11is es- Cumercio de P ederneiras». Grandes são as dificuldades donias e a lg u ns chefeo tas e eerimonias r~ligio· o tiverlliD presentes ao ato re· que o seguiram, exílan· s as . Por e ssa ocasião 0 . U lJ ligioso, que tambem fôra a a que t'!'m QUe eofrentnr um do CJUtrüs. Nomeou novo rou Salomão e abençou tradução fiél da gratidão de jornali ~ta do · interior cujo • • todos nós aquele q•te, em é 1ão vasto e o ~ meio.-> g enera1para os seus exer- o seu p0\'0 · de p uz de VI·du., sempre se mos t rura campo rNo o·JstrJto tão exiquos para vencer. citos, constitui u novo Salomão em tudo foi Bandeirantes, deste municipio amigo dedicado de nossa ciAssim o prantP.ado jornali,:.· Pontifice e estabeleceu . grande: em r iqueza, em a comarca, de>.enrolou-se dade portanto de nossa gente, tn. apenas com seus 30 ano& governadores em todas ;I luxo, esplendor, em es · uma horripilante cena de Agudos, não se esquece e de idade, quando sonhava província~, organisando ban]· amente, em sabedo• sangue, nr. qual pe rdeu a nem esquecerá jamais a me- com um mundo de aventuras, vida ro conhecido sitiante mórít.t do.:. que a engradecem sucumbe deixando numerosa assim um governo da ria; em artes e até em Manuel Rodrigues, ficando com seus atos, á a sua pedra próle e por cert') com àifisua inteira con.fiança, fraqueza:s. gravemente ferido um seu de toque. culd,,des mil. A' famí lia enlu Confirmando o seu E' muito conhecido 0 fi lho de nome Germano Ro No mesmo dia , no Santua· tada os pezames da ccGazeta reinndo em todo Israe], caso da rainha de Sabá drigues. rio do Coração de Maria em de Agudos». O movei do crime foi o ~. Paulo, foi celebrada p~ l o aparentou-sP com P ha- que ouvi ndo a fama de roubo. Treis ladrões, Joaquim revmo. Pe. João B. Aquino, ráo, rei do Egyto, to- Salomão, se abalou do Soares, Francisco Gomes e prefeito de nossa cidade e Impressos? Nesta Tip.

Salomão

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AGUDOS

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n ~ . cia e bondade posso, mal cabem os meu·s filho s 'I presenca dú B3al Schem. ~. udeu e a aca realmente, com _a ~ali~s_a Onde colocarei a vaca_? Er~. preci~o , por te~mo, !J. proteção dos gmas mv1sr : - Lembra· te. am1go, o mais ?epre:"sa poss1vel? ---.....;;:~----------------:-~~:-- veis realizar prodigioso ; de teu jurarnente! Põe a aquela s1tuaçao t ortnran

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MALBA TAHAN milagre em teu bene.fieio. ' dentro de ~Jasa ! te! ? ' Na casa do justo ~á ~m f/raf!-de jSeret cFipazde transformar , Não houve remedio. - . ~ens uma c~bra. tesouro, ~a palavra do tmpw so exute a tua casa pobl'e e acanha· 1 Era preciso ob edeoet· ce- - mdagou o sacerdote. perturbdçao. S 1 _ (Pb. ) da, numa vi venda ampla <"a mente ao mi irwroso -· Sim. E' verdade a amao .over 10 f , l 1:> n o f , J b · -· ~~ ·clara e con ortave . ata co nselheiro. - cou e:ssou oco , sur rodos os di:ts, da ma- que vivemos! Não cabe- ta,ntol tornar se in~i$pen , A vid!õ.. de Jocob, da-:I preendido d com aquela t nhâ até o cair da noite mos nesta casa e será save que pronu~cres, a· · quele dia em diante, tor· !mesper·:-\ a pergnu a enho uma cabl'a. Jacob Simon não fáúa possível arranja r o::ttra gota to' . mesmo, um JUrsmen· ; nou-~e . . num verdadeiro !T t _ Leva tambew a outra coisa se~não maldi- melh or. _ Que juramontc. ó · suplrc10. Aquela vaca, sob cabra para dentro de tua zer da sorte ingrata. Blas· D m dia, afin::l.i, a cida - êsse senhor? indagou a~ 1o teto de sen lar, repre·_·casa! ordenou sem femava contra o . debtino de ~oi vi~itada por um flito' o judeu. l_sPntava um a tor:tu r~a con~ hesitar v prudente rabi. que o forçava a v1ver nc.- ~a b ro e_ ~amoso que o po- Respondeu Baal Scheru. tante. O monstttl01-iO _am A nóva determinaGãO quela interminàvel e t oL'- vo apehrlal'a B aa l Schem _ \ réÜ jurar, pela 00 . mal quebrava, destrma e do milagroso guia det' turante penúria. A casal Infcnrnada da pre~ença m e s;ag r·aJo d~-> Moi ses e ~'ujava tudo. Pal'a que os .xou o misero Jocob su' em que tnot·ava era pe-. do taumaturgo, Sot·éle pela m emoria de todos os \"izinhos não envolvessem ,c umbido pelo desalen to! quena, incom~da _e des · 1sngeriu, cheia_ de confiao - ~rofetas , que segnirn_s o ca~o com os impiedosos ! A vaca, por si só, to r· confortante; nao d1spuoha · ça, ao espo~o. fielmen te a tod vfl as nn co mentár·ios ditados pelo , nára a vtda, de ntr·o de senão de dois quartos pa- ! . P or que não va is, ou · ; nhas determin r~çõ~~: ri dículo, a dee~cada Sare !casa, iu snportáve!. A ca· ra os ~equ~nos e de urn a, vt~· o velho Ba~,l 8cbe~ 1 _ Juro! declãrou Jo · llé conservava. a~ janelas e bt·a e a vaca ~erram uma ~ala mmuscnla, com rlu~s ; D1zem que eleJa t~ u 1 fet· cob {!o:.n vóz sole n ~ e fi r - I p~> rta '3 cuidHdosa meute f e jcu_lamidl:lde! Que horrod Janela8, onde ~a! pod1 a ; to e:;pantosos mtla,gres. me. cbadas durante 0 dia. VIver entl'e as quatro recebet:, no~ . d1as de ,fes- · ~o_s81 velmente pudera au· _ .Mu:to b em _ reto!'· Decíl!'ridos tres dil:ls ! paredes de uma sala com ta 1 ~.em duzta de amigos x1hr-nos. . quiu 0 :::abio _ 0 teu jn volt ou J ~rcob a alma ven·ju ma '' aea e uma. cabra. e Vlzmb~s. 1, Tal .lern bt'aUGH ~~t:ec~a l'HllHmto permitirà a rea· cida pelo desespero, á Ante~ Je tel'minar A paetente ore e na:o tr:adnz t r um •t p~·o\'lt eoc1a lizi'\ ào do mil ii re. T t' ns concordava com as q~H~I- j acertad n _e fehz. ~esse um~ ''r.~.Ca não: ver·dade? xas a revoltas do marrdo. mesmo dta, Jocob ~nnou ' . A vida para ê les uã1) era foi ter á prPse n~ a do s~u1 SHn , coru ef~Jto. por certo, invejavel. La t0 e de&fiou o ro:-;urio T en bo umn vac:~ . isso não era! P0dia, po · interminável de ~ n asfl uei · - L evn, então, h oj e Poaa Preço de Ocasião rém, ser pior, muito pi or. .. xas e mi s6 l'ia~. Q uo vi ''ia uH~s m, J, a vaca pa ra deu · Um torne copiativo, todo d e ferro. para fa . -Pior do qub isso, num caReb rc tri~te e rnise tro de tua casa! bricação de cabos de machado, raios para mulher! - clamava Ja· II:avel e q~·~ o m all •l' ~o nb o 1 -A vaca dentro _ de, carroça, cabos de picaretas e enxadas. cob, arrepelando-se, irri-1 a e ::ma Vlda _erfl pos~ u l r 1C:IShl -~ bl'~dnu o 1~ 1 ~ero; Machina perfeita e reforçada. . tado - Nnuca! Não é\Uma ca:::a cunfor\aVt·l ~ Jacob venc;do por lOc::tl-11 T t ,. a o~·c:na Luiz . .... h o ra. ar n . li • . poss1vel! H.epara na aper· - 1Lf e n III c1.t :5S~ cu I avt~ l &s !)Hll t o = o~ t ·nh or 1 A UDOS tura e no desconforto em o sabiu, che:o rle paeit·n· ~a <'HSa e m que moro Av. Sebasttana Leite - 240 G

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Um grande consorcio de emprezas, fabricas e industrias necessita de pessôas energi c:~s, ativas e diligentes, estabelecidas ou I rn não, homens ou mulheres, moças ou. rapnzes, que desejem trabaE ste jornal não se responsabi!isa lha r, nas suas localidades, angariando prestamistas para construpor artigos assinados ' ções de casas a prestações, com sorteio. Trabalho facil, agrada~el muito lucrativo, e de grande aceitação. ü serviço pode ser fmto apenas em 2 ou 3 horas por dia, não requer experiencia, e os Tabela d2 oubltcações e anunci0s : candidatos podem conservar os emprego$ ou negocias, que já ti· verem. Ordenado fixo que será estipul11do entre 2ti0~ e 810$000 Seção livre e odit!les : S0,20 por palnvre. conforme a capacidade que cada candidato venha a revelar, alem das comissões. Escrever, dando detalhes sobre pos&ibilidade de cal.a e 4.a pngi ua : $1,20 o c:enti· I metro de coluna -» , da pretendente, par11 «BOLSA DE E~TABlLLS AÇÃO Sl A~ ~.:_Rua José Bonifacio, 233 - Caixa Postal, 4126 - São Paulo. ~--3-.a_e_3._a_r_agJ _·_na_:_s_o·~·8_0_...,

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asemana Jocob,r ece ando ~ ~~~~~~~~~~~~~~~~:~~~~~- -~~~~~~~~~~~ que o deses pero o levas 1 ; se á lou cura, voltou a I

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«GAZET A

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Se o seu ferro de engomar

sua casa n ã o havia m ais I . sossego; as cn aocas s o· ' Grande sortimento de Livros Escolares e Comerciais. f.riaru . Ele prefe ria morrer a continuar v i ver da qub· O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. la m a neira miser a vel e 1 anti ·huru ana. I IMPRESSOS S IMPLEH E DE LUXO. Disse então o sa nto 1 milagl'os o: 1 t .GUDOS. Rua 13 d e )VIaio, 545 - R etira h oj e a ca bra Amanhã, logo Que o ~ui ------~---------·---------~----... u ascer; farás a mesm a

é a carvão e deseja que a rda bem e faça pou ca f umaça, borrife o pri m e iro com t:tgua

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Pro- : Q d . h Mb I r.el.. COm efa e, a mboR 1)(1~ fe· §';'!;j!ltf+iiMjWM --~ ce.d el s) á ~egUJr, H nm a . . I llcibl l"emoS d e termos tido H . CUidadosa limpezl-\ em t u u I a opOl l Uuidaue J e prestar o I arrumaudo os m 0 . . (C. E. C.) no<>so tri b11to ma i.;; , direto e j 1 pessoal para a v e1s co mo se acha 'l am . -----adPsa da 3 1 Ao ca ir d l ta rde ir ei v i- ~ Es!'a s palavra~ emocionnn· olng~: terr~t e d_ civiliza_ç~o·' A D .."!...!~D O ~ s itar· p .••.. ra ver reall'zado te" 1 d en ve · l,e un1 E s:. • Jmb catta ol e _um exf.n plo, A ceita causas nesta "1 1 vpe c uma cu r t·> encv n; 1 •1 · o, e u m mon u· O IDl agre · I da nos bolsn~ de <~ nviad~r ; mento d u heroi~mo d e urn po· Com arca . No d ia seg uinte qn an- : ingles de r,·ubMlo n;) .le;o;e rto. -.:.·o qu e tão ardo rosa m e nt e , e j Ruu Sa!l!os Dumont, 6-32 ~.~~ 1 c!o o s ab io passou nela/' Quand" foram aprislllfl dos, bate pela~liberdade d(' s po vos. P . I elefoM, ~ ~. . os ITII.lh·:o res d ll d . I' . . rox1mo ao Onrtor1o de Paz. m odesta casa que V JVl <l ·~ edso r af? 113 I a 1 ~~-----e ~ PE.OERN'~I RAS ~ J oco b S1rnon encon trou dneolsesoo 0 ~rte tl , \ n f!.a, &!at~t!l ftl~p

uan o mm a ae sou er l que eu morn

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l'I SOn h o e .-5at1s- to ao feito. ::Sentia•se pP l'teita- \ De~tr~ a s , frases contidos ~-·~-- ".- . -------~ me nte fe liz em co m pa nbia I na ~I!'SIVH: ne sta cava m se a~ LB~-1 B'lasilBl~m da meiga Sorelé e de seus seg umtes: 'Se e::. ~a CDrla ch e· ... l . u . . . gar a ser aberta [HH' alguem l q uatt o f1lhmhos. é porque cu morrí E mo rrí G. M . d e Agu d os - Que t a l a ch as, agora, em (efesa . de .t~m ideal. E t ._. · a tua casa~ inda go u qu~ ü o o maw r " .cal el o qu e . . . - de ~·ênho' . . d B l <::: h : dar a vid<-~ pela felicida des e ! F l•St1va l t.rgH nJ Eado por uma Ct> t':l1lS~no 0 ve neran o aa u C em - d ? .., d , .. . -1 d b f. . d L ._ B ,· h . · s a 1vaçao os, _rov~.:; . ~! ll L\fme l~ll . as ~~::>uil C~ ui"l . t' 1 • t m eoe ICI I) a eg1a0 ra· - S enb,1r, r esp onde u urg ulh osn. Stnto me 1m en sa · S1le1 r~l d e ASSlSr en CJa . J acob = S em a vaca e m e o te feliz. p<>de 1 s em a ca bra a llOSSa caso a felicidad e d e ser c. M. de Ag udos. e uma delicia! Sin to ·m e w gle!' que i.eoho. quand<~ p~s·! R]"JCEITA : , s o h on rar a mwh a patna. bem dentro. dela. Ja . p o Miuha mãe , quando ~o~ber i Da v e nda de mgre~:sos Ct'. $ 1.005)00 demos respirar e ver! qu~ eu roürn. se ufannrn de 1 '> , « na pô t·ta do Tentl'o 180,00 Ha até lugal' de i'Obra seu filh e. F oi ela q ue rm: IDe d ona ti vos duraute o b a ile _ _ _ __ _ 3_·4_,~0~0 ara a s cria n ,.·ae! . d~ n fot-,ç~s 11 e le .de fa~en;e l 1 2, 9 00 . ~ . . · dt gno de sua pa trta. Fot ela · l. ' 1

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E s tava feltuo prod1g1- qu e e n s inou·m e es,a l fJSO milag re, . !en.e rgi a que te nh o de c um' l Baal Scbem tra osfo r- l p~1r o de ver pa ra com a pa· l ,

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mara, numa v1ven a a m- de . Q ua ndo e u morrer pla e conforta vel, o mi cornbaie, e u em es pírito se10 ca:sabre do ju Jen !l ' Qu a nt~'S v ezes, meu udo o p resente co m o 8mi~o, bao tenho ti do s ad o : e n seJ O d e exclamar, ao I - Estvu de muit(.\ julgar cer tas ocu r re ncia.s •l t.e! R etirei a ·vaca de minha vida, compara sala de jnl't:n !

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O SEU JOR NAL

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Diretor : -

CARLOS RIZZIN I

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~ Vida S ocia l, Co- I'~ «:~ ~ Politica, R eligião, E s porte, . ~ roermo) etc.. ~ ~ Colaborações interessantes. ~

NOTICIARIO VARIADO.

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Age nte : -

ProÍ. JOSE' 8ANT' ANNA

ua 7 d.e S etembro

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CR.$ 100,00

123,00 )) 60,00 à Bauru 1 ~) 30)00 m pr esso~ TOT .-\ L 313,00 S al do e n trt->gue à L egião Cr.$ 906,00 A d iret<Jria d a L eg-ião faz os mMs sm ceros agt'a decimen to á comissão organizadora e ato dos. que, com prel3 ude nd o a ele vada e patriotica f1n alidad e da iuiciati va, cooperaram !Ja ra o sucesso do fest ival. Di uhei r o angariado na Cam p anh:l do B e b id:1s an A n tor:uovel

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gesto vtn•dad~tra me n.~e

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Se gosta de mos tarda e quer cou.;erva la fresca, b~u,t a

cortar uma roda de limão e coloca la em cima da mostar da . Assim ela se conservará por wu ito m uis te m p o fresca sem perd er o sa bor.

Para s algar de maneira uniforme as bat~tas q ue se hitar, dmeta·as1dentdo cll t um., sacot e pape ' honde c eve Ja e s ar u m ;:>Un. a o de sn.!. :!acud ir bem e as ro· delir:hns tom a áio •J sal p or · 1 Jgua · Se CJuizer ti rar todo c sa biJr de azeite ac f rigir , deite·l he den tro um d e nte de alho.

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S e a graxa c n a pomada do seu calçado ser.ou na lata , b as t um uma.:; got a~ de vma. g re, pa rú a tornar utilisavel.

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Telefone, 12 - LENQOIS Est.

ue São

Paulo.

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Operações no Hospital de

.A P residente, ~

Julia de Alme1rla Azevedo

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Oazeta ·. de Agudos· ANO

XIII

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o Magno

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 17 DE JANEIRO DE 1943

11

NUM.

609

Problema Que se Resolve em Agudos

e llJTendntário.;. para que . fa·l çam o mesmo nos E:eus, amda que pretendeo mudar·se, pnr' que se mudarão para outras moradHs em que eucontrarão o pomflr plantado. Sera pre· RADA RURAL ciso cuidar do pAqueno pomar, RUBENS DO AMARAL :'té a eun formação, e isso se Copyrigllt da SPES de S. Pa"lo conseguirá mediante a aplica· ção de multas sever:ts a to· A. conclusão dGs poços semi-artezianos perfurados pela Pre feitura local A idéia nasceu em Munte dos respousaveis que se hou· veio completar o ser viço do fornecimento de agua para tl população. Aprazivel repercutiu na Capi verem com desídia. O ponwr b~trateará n vida, tal, propago u.se por todo o Interior e depois morreu sob t<~llificará ::: Sflnde e aiu.da en' O Padre João Baptista de e imprevistos fatigantes; po · com o povo, na mesma taça a alegação de ileg:l)idade: o Slnara ao lw~em o cuhtvo das I Aquioo, 11caba de nos dar a 1 r.;m, a ioteligencia e á voo- o precioso liquido da satisfa· Estado deve toruar obrigatór·io p:<tntas frut1fe1 as, no ~omeco mais autentica pruva de cum. tade ferrea, estribadas num ção, rendendo homenagem a exifltêucia de cinco arvores para o s~u g~st.o, depo1s para primento á promessa feita, idealismo inexcetiivel, proprio ao Goverilador local, o mais frutíferas ao pé de cada mo o coroerc~o, alune~ltm.Jdu t11~· por ocasião de sua posse ac dos bons aguden sP~; vence· agudt>nse dos h!tbttantes da rada rural. bem ns Cid&d.es. R~::~hza~·, po1s, supremo cargo de uovern'ador ram todos os obstaculos que cidade, metiroo sem o sf!r de Não estou convencido de que uu:n. ~·erdl~demt revo]uç~o, em da Cidade, solucionou admi · se antepuzeram a l'ealização na scimento. hnja i!egalidada nesse ato do m~tem:_ alimeAol~r, se·g·~,lda de ravelmente ne.;;tes ultimos Ju perfeito suprimento da Estado. Intervem ele na eco- m e l?on.~ l.'ncom!Cn,. ~;.eP pelo dias o magno problema da cidade de Agudos com pre · f•s~~·> das AGU A que até então fõra cioso liquido de primeira rcia. cafeeiro ou algodoeiw e •·obustee~ment~ roceiras, ~E:'JII peltt em vão tentado pür uma pleia necessiJ~de. d!::ve iotevit· na conservaçãn ou m~ss~s de 1 · h' _d 1 .1 Pela censtante VlgtlauCJa . . · aos n o restabelecimento das matas. CI'Jã('ao de novas .fontes . _ d ue <le omcos e v a or. d b f ren a. que E-ne Jcuu·ao e . , . . • l l (C z - d 1 · ) Intervem na higiene àas ha· inicio <•s pr<•dutores rurais . O acoutf'CI~~nto : o mats : mter~sses da. pllpu açao, pe ~ onc usao a .a pagt?,a 6 bitações, impvndo regras a que em seguida os consumidores dtgno de meosao po1que vem noton~ dedlCa.çao, pela se E~tl . nioguE>m pensa em fugir. " marcar etapa no decorrer dos que neta dos feitos de renome e outros . :s .ao ao a çan 'lruaoos . . . d d B ' bl' Porque, pois, se defrontará Tantos vantnpena n CU!:tll de acon~eCIDl~nt~s pro~resststas 'aqui consumados, t!Sta fo. lha Ice e tu os na 1 13. com um tabu quando chPg5 a tão esforc:os não da •11da ~;tadma; ve10 supnr pede permissão pnra brindar X X X hora de exigir que se plantem !Jequet•os a neces.~1dade urgente que se Em "Cant1."0 dos Oan· que deYem ser f · , "' umas tantas árvores frutíferas? uof:l parecem , . . az1a m1ster aos 10teresses t' " b' b Visitnu-nos I.cos na_o pei_"ce 1 em Não se pode sequer imaginar desde11haaas por progu.1çu mcn nmbrRis da po ulaçào agu tal ou por prr>concEntu,. que .1 P v s1 Salomao qms cel ebrar que beneficios traria, para as _ . . uensc. uao tem a menor consJsrcncta bl f · ·d Esteve nesta cidade e seus amores cem Sula · nossas populações rurais, a e devem ser antE::s pretesto 1 0 pr<J ema ot reso1vt o . . . . . 1 1 existencia compulsória do po. • : . -·. •:? é' [) . s" 1 cum a perfura~ão de alguns vlSttou-uos em chas Ja mita, ou qms fazer um pul'\ a ,uac:ao. ~ u1a -., ._ . · d A . • I b ml-\r ao pé de ca(la morada. c•>Ufiar: agoro, quando feliz· poç<· ~. _sem1 ~rt~~~a~o~ . ~~s semflna paEsa a o ~~·: r cantlCo par·a ce e. rar . o Uma touceira de bauaueirras, mente as rltPilções se Yoltutn ~~edJaçoes da -tual Oatxu. tbuc J . CaldeiHt. vutJante amor e o matnmomo. 1 uma la.raojeira, uma manguei· . d t\ O'lHl • E . p11ra a rocn s pa1:'l of! c!. o1s b : ,· rept esentante de J. C. ; stou mats pr'Jpenso a ra, um abacateiro, umo goia· terços da popda<;>.ao paullata Prcms~mos. aso;malar .que a E rB .. .. ) Ltd· d crer que foi para celebrar beira, um mamoeira, um limo· que trr.ba!ham e proclu;,em OI) perfuraçao fel~ .c.onsegllldB: a· ... ~o l 18SI1 a. t) eiro, um cajueiro, outras fru tmto da lel'l'a, Sâll Pr.ulo po· travé& de sacrtfJCIOS anaudJtos I :Suo Pau lo. os s eus amores com teiras indigenas ou aclims.das de transfcr:nnn:~ num grfln ' S ulamita, pois Salomão formariam um pequeno pomar de pomar, tendo pelo menos era extremamente amo junto ao milhão de habitações c:inco árvores frutiferos ao pé ffi •Civ.:P<' GI~~ , ;w~<'CI~-r.v.;r,:-c:w·~--c:w::o'l"'c;';•v.i'I""GI~:- c:w~ ffi l'OSCJ, tal 0 UUillel'O de w ~\::'1~1.::'1\~~'""~"'""'~''.:..\::'1~<;::/~\::'1\~\l<I~ \W ~ ~ w existentes na zonas rural. Os de cada mnrnda rural. ~ rainhas e concubinas moradores teriam ai um refot" GY ~ quP. possuiu. ço excGlente e barato para o seu mngro •;ardRpío diário. E Legião Brasileira ~ ?.:' Alias isso era costume não obteriam aE:sim somente de Asslsteneia <Do livro «folhas Oulono» daque les tt:lmpos. mais ralori11s; a grau de v!.ln · • • ~ X~ tagem é que, consumiudo \ Vahoso Donat1vo ~ Todo~ te aclamam a nwllm· mais linda .. ~ Em 1918 em feria~. frutas frescas. se supririam de ·- B . · que pisa este torTão sub.lunar ~ fiz uma parafrase ao vit&minae (, dE' sais miucrr~is' A LegiaO I fiSI 1erra de ~.< - beleza rára de uma gmça ·i nfinda (!!) "Oantico dos Canticos'', qu~ não encontram bastautes A ~sisten cia C. .Yl. de. A- ~ ua dieta costumeiras, de feijão gudos rect>b(·u um vahoso ~ oo q ue àesprezei por muito que a multidão não cansa de louvar. ~ impe rfeita. arr?z, fari~has e pouca c·~ii:,a d(.nativo da pintora pa· ~ m~1s. Ser~ exag;rado dizer tricia D. Maria de Ca ~ A nossa terra está por ver ainda ~ Agora, pena vadia, al· que com Isso forJ arem ~ s mr.tt d · ~ tão raríssima flor desabrochar ~ j ma inquieta na b a lbur' nova raça mais sadia e robus. margo P o mpeu, ou~t1 v o ta? ' êE8e repre~ entado por 5 ~ ~~ àia literaria que a traves· na eterna primavera do Brasil, ~I sam os, fiz outra parafra· Sendo de 4 1(2 milhõeE' a quadros a o leu de sua ~ cheia de sons e flores perEgrinas, ~ se que se me afigura população rurr.l e admitindo se auwria, sobt·H Íllteressl'! n · ~ a densid!!.de domiciliar de 4 a. 5 te5 motivoli. ~;ssas obras GY debaixo do mais linda cé1' de anil. ~ mais passavel. E' sabido pessoR.s, te~os n EJrobabi li~la~e dt~ elevado valor arti~tir.a ~ ~ que parafra~e int.erpre· da ex1stenc1a de um mtlbao Todo o .seu perfeito em si resume: 69\ tação livre de texto q:Jal· acbam"sH expostas no sa· ~ de moradas aurais. Bca put'tEl, ~ elegancia, esplendor, pa1'1e gentil, ~ R< quer mo t.1vo, t ema para na sed~ das fazendas e dos lâo da P1·~feitura l ocal R< ~ g1·aça, frescu?·a, brilho, luz, perfume . · ·. ~ Iescrever em prosa ou 6itios maiores principalmente, e o produto de sua ven· j á terá o seu pomar. Suponha· da revertet·à em benefi· ~ Quando te fotográfo nas retinas ~I1~ers?. Ninguem procure mos que sãc 800.000 as mo· c io das família s necessi' G'Y ~ fidel1dade no parafrasea· fico sem geito, pois teu vulto assume, ~ dos. t\ fidelidade está no radaa desprovidas de àrvvrefl tadas dos soldados con · ~ frutíferas. Serão necessàrios 4 vocados. ~ de tão perfeito, proporções divinas. ~ original, na Biblia. milhões de mudas. A secretaria E~s~ elevádo gesto da ~ da Agricultura assumirá a Mas, apezar de seres tão lindinha, i_2 Cortei muitos trecho.s tl'l<>ntos a artista foi mui · ~ ~ por enfadonhos e demas1 · missão de !:ornece·las gratuita tens para mun gmvi§simo defeito: te. mente, com o entusiasmo de ta lo:Jvado em noj::Sh c i· ~ adamen.te repetida.s. és bonita de mais para ser minha. ~ Perdi tempo? Fiz bem'? qubm SE' l«nça a uma cruzada dade e a DiretorÜ\ da L . de sul;ração nacional Os pre. B.A. sensibilizada por ; Gandido Mota- 27 . 12- 1942. ~ Fiz mal? Pouco importa. feitos, com o mesmo entusia~· essa prova de sentimento q; ~ Fiz a minha vontade mo, eucarregar•se.ão de distri• patriotico, externou á doa' ~ JOSÉ JULIO DE CARVALHOJ~: e sat~sfis meu paladar li· bui·las. Os proprit:-tárioe obri• terarw. gar·se·ão a plantá'lss nos seus dora seus especiais a~ra· ~ quintais e a fiscalizar colonos cteeimentos. ~~~~~~~~~~~~ Caudido ,Mola, l.o Janeiro 1943

CINCO ARVORES fRUllf[RRS no PE' DE cnon MO-

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