ASIGNATURA.S
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PUBLICAÇ0 f ~
ANNO .
. . . l5SOOo Sli:M.ESTRE . . 8$1)'\0
S ecção Livre, linha, s;:~oq Editaes, linha, . $300
Nurnero,avul~o $300
P 11gamento adeantru.lo
S. PAULO
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Dh·ectoi·-ProJ•rietario - GA§P ...\.RI NO
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lledacção e Officinas
11
Di-~
BRASIL
QUADROS
Agudos, 11: de Julho de 1932
11 Av. Celidonio 1\etto, N.
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\1 NUM • 2 6 7
. ~ l·saça-0 d~à ordem ~ .. 1::da de um certificado p que por falt!i não m enos glorioso que I ara a ons1 I1UCiODa I cap~mdade belli~ovo l,.arne u aureolaradiu a das fa ·j -·· · ca, a arrancada tre· 1
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francezas· allt . h m e nda e armada pró. ' I Com acerto, havíamos cs- i fiança dos verdad01ros e- (' •t · tà · · . l i €'ln breve, estará i\ pl'O cripto eõtas linha~ ' que C:<·. rÓ<3S, preub o, dele esper:wça .J~ndStl UIÇaO eS llllO S mascu Ios l1.&.b1"t an- g lonosa . . que nunca. . ·f· · c1 . · ._ d Cla a . ,1 . . . . . ' va mm JCa e termo.s pwnem o nosso mudo de Jll{ 1egntrnJua ~ · a (;ausu · . d I . · tes a _ler?wa ~Idade 0 es~:;e r:o\ o nLu ne _em ] to<lo::; contribuído, m ais apreciar os <> CCcitos da re- que defende, Ylbraurio pa-I Cumpre, agora, a Je Pans tem, h oJe, co- l que hoJe vemos feitas , al a volução que se prt>pôs re· trioLismo, m:ucha, impouen- levemos a bom ter· . cl as 1lOOI'as, / a s a< 1amantmus fTOn tel· uma . mo· e nos , a levare mo a maiOr :- Ivez para P· la0 s v · lgeoemr , costumes, c t:.llt tos te e so bCl" bo parv. a couqUJS· a mais ineffavel das Iras do nos~o idolatrauo ça.o .(_e :.. clU l ..e J a milhõC'S custou :!O povo. ~ da s ua !Jb~rd:lde, que mo~ certo visto que · para s1· e os oo~· . e m · v1c · co E' : > ttt. d o J e S. g·lo ex.ce ::itl. o . U1n '1 \'Crd·tdell"l ' a I onas , nfteaçao · (... . · . '. «t~""'C· 1mpot· ta u·t' l1 berdadt do a causa é '.JUsta e nós ~ t d .J , ~, Bras1l!!! ' <"h>, a que nos 1mpmgmun. Bmsl] ! .. teros, a p~ssessao e 1 au lo, pa~·a ~o!) e pa: 'l'e\'e um prolo$o de dra 1ua, São Paulo uada I?edc nem som~s pauLLstas: .ul?um pequemGo , quadro) ra o Bra.-tl s_u poJe n;· AI O T A nunca Ini0 primei ro acto d e c um ed ia, promctt.e i compclltdo a ru - paulista o qual ex:)rn:lt'.l lenda- s ultlir uw <h !emma de " segundo a<;to é um1• per- m ar pa r~ o c~mp~ ~-a ~ucta, ciou obra que não riamente o mais sngra-l vi.ia ou morte: :1ssim co· Po1· C::ngano do dact.v- feit.a «fnrcn.», sendo de es- nest~s dws. t~o d!fiwe1s d~ fosse digna de si, nem do recesso das farnilias mo ou tr'or~, nas mar- log t·;~pbo dcixo_u de sahir 1. p<n:ar que o terceiro acto, fa_tna BrasJieu·a, .J~I_gur se-a J·a ais a d e ixou em ~ h" .· , d y ·- publtcndo na L1 st:1. dDs vu- 1ass1m a apotheose. descam Iell~ vendn conve Lttdas ~~~ ~ . ~ l?~llSieD~;es · e um qua- ~eU!'l . lStOll~a:s O pi . lun tut·ios do l\lnnicipÍt> d e I ao «pi eaclcim . . » com. a· !"ealtdude ~s promessa~ 1~1- ille l!i JO~nada; diga-o 01_0 em que '3e pa ten- 1_anga, se e1gueu o a l Agudos 0 nome dc•s srs. Al-lcompanhorncuto de mus1ca tas pelos falsos precUlscues a h1stor1a. te1a, sob a s armas da t1sonante ~rado el e <In- bcl'to P<~n cc. de CaJl!<trg!J e/ hnl'n~a. etü vir.~ude de te!·em da n?ssa . graodesu ;. ~:scs. Isto cumpre, e isto nacionalidade tricolor clcpenJ~nCl~t ou nfor- Ca p. l A l i Z Gor.:a\ga bdcao. des \"iado IUUJ.a •ill liSICa» que, J!ludmJo ~l boa fe dê baste para a convic"f' d d" l' t 1 . OS » U l~ pcvo laboriOSO, fornm, 11 8 r I um cert1 1ca o tzent o ~, ~ l~)e, ~ lll la_s . 11 h C f't · .comIn~ ;;~s(;i•CnS•lÍ n~Ú ,·e! ·s~· torm1 0 ern rná hun<, guindados aos ção dos mais tardos haver um membrv da dlvl:::onas do J.C::> taJ_o g t· l UCIO- If<' rce:ru "C[r\(.;0 Dli: J U- mais ultus C'_trgos ua dirCC· de espírito que por• quella casa iomaJo ga_nte que marcou ~ro n · nallsta ILIIO", pa ra rcpôr ltomens <;~O dos ~CSLIIJOS desta que· ventura contemos euparte na batalha do teiras pa~·a l? Brasil no .r . ... . , e e:oisa~ em se;1~ lugarc~, .ud:'_Putnu. . tre nós: a hora não Marne UaúdO o e- IDUilUO ClVlltzado, tum C?n j.olme fota ,~n- l(illlldll:t.lllr!u o pul_z ao_regi Sao Paulo quer _patcuteal é d d ta al p' qf ·t d bem se conclama he•·oi nuncw<.lo pelu~ radws / mcm da ConstitncJonahdude, 1 ao muudo que hoJe, C•Jrno ~ . emonsdr ç~es I~er re e1 o. _e a- , ·. de 8. Pau lv, aqui c.h e- J a pa:t. e da orJcnh>. I outr'ora_, ümda corre el? emp1ncas nem e sn~, vendo us d1ffwulda- cam ente, _entre u rr_o~r _,. 1 . . ...\g-ora c:>m n bru~c~! mu-I suas vews u sangue, a vt· cussões· nada de pre · 1 • . ·&· J . 1 , t · . aou uo u1a o. a caraVcl· l ~ · ' . -cl d · · d· ' ues e a 51gm..1caçao . os ca.n 10es e o re ~n~1 o {. F.1 U .. tnçao uós scenano~. so::rtos ta 11 a e o ~ palrwttsmo a conceitos partidarios, tremenda do desfecho mfrene de arma~ ft·n.t1- na l a e u te mca, q_ue lev;.! dos a ct·et· que esLti !'m raça Band~Jrantc ! .. . nada de desanimo d b t ci<las um grito ainda perc_orre esta zonn ; m- enst\ios utu neto de truge- Outra nao é na imuiJda_ esse com a .e m emo. ' d L"b centJnlUdo 0 }Jovo e m di·t de da campanha que pro- que certamente nao , 1 1 t d ma1s treme u o: ~ 1 er · . < • • • á l' t d Iave, c 1amou o os os . d .d_ cre nl a umr-se a fala nge ... * rno\'C swa."O a couqUJsta, ser pauIS a, na a, parisienses válidos e da e vu es"'cravt ao»~ her~ica de :-;. Paulo 1 n t:rceit·,~ *orNÇO DE por q~alqu~r ~rcço, ?a a~- finalmente, de preoc'l hes forneceu armas ~alavr~s qu_ um pau . . h·· . , I JULJiü, pur mottvus de touvmtn u 1\ açan i IISSJID, ~- cupações pelo futuro, · ·1· lista someutetraduzus-\que marc a rumo uu nós ignor· certa· Paulo e~>pen• e cuntu com . que es t e a lJ eue para uem amo . . ou Morte ! a·10 ~ l1e J ane1~0, . . · . paru , mente, . ·.1dos ..tcad · mas ,· h1ar · . e Sim: V1da Justtl os, ,uão oc- o concurso de quantos V l·· pOIS • t~._mvarar _as trmc enas depor essa dJCtadura t:on·eu tto mesmo dia e rncz Yem e t:aba~hum ,n e~:;~us ter per~en~e e de nossa t~o prox1mas do cora- · Agudenses I que opprime c qu~ do anno de 1932. As ope- ra Losp•tale1r:l c arn1ga, e acçao mtegral e preçao da França. Q uando em todos os es p~sinha ::t gruudP pa- rações levnd.,s a eff~ito cu!- p~·e fcrem a .,_..da 11um 11m- sente depende. E' certo que a Fran- recantos J es te h eroico t :. \ .1 91.1 . . rni_uar~un n a somma dos btente de qUtetude. tmbalho Si temos contas a h E t d · ~ lla a eira. do1s cmco · de sono que e certesas. . ça entao ~e empen_a- ~& a o~_em_que tlve::s- G rande éra amusc:apo- coube aocliaclezde.Julho Para a ÇO~STITUGlO- aJUStar com alguem, va numa lucta de v1da te.s a dlt~ meu,a_t:ravel pular que se eompri. a huurn e u g!uria d~ cu~- KALI~AÇA~, _poi~ i num~ de~xemo-las para deou morte, contra ini- de , em f re nte úO .1 A gu· t-I· r n ,alvo rada dn· v~etcm. n :.rra!leada decJstva, pOIS da lucta , o que · 1possmr d o1. ma1:s Cl:!· mm _ . sem hest J:i '' m i g o 8 estrangeiros. nn lOSO os utrços, DUO d H l . que hn de coroar u pntno- taçoes nem rece:os, co_m e , será certame nte deMas, si formos acredi- ha quem se furte o u Ol! otc ~ na ;:>ra~u tica iniciativa do povo Ban- cautando, com enthuswsmo, . d . t ·a Por ueira es uivar-se a o O.el Delphmo; pnmeJ· dcirantu. o Hym thJ da Patria! I?OIS a VIC ori . ta~ que sómente e strando São ram eute fallou o sn r. Hão P.mlo, depois de luPHY LOLETES ora esqueçamos tudo, gelros possam l!!er· ver- e:ver sag a que , promotor publico local. clibriado, subjug:ldo o espo· em tudo e em todos dadeiroa inimigos, em Paulo .sempre esperou A ge uir íallaram 08 liado durante vinte mezes AVISO vejamos s omente :::5ão grande e irreparavel c umpns!'lemos, abnre. d O ·avan inte_rrnina~cis, resolveu saPaulo a precisar de erro incorreremos; den· mos porventura, he· me~ r_o s a at D a cu rhr n .Jub>~. o romp~:r :.~ Oommunico aos nós E mesmo que tro da Patria, muita diou'da e esticrma tizan - patrwtJca, sr:r·~ r~. mar\!ha contra o iuirnigo amigos e freguezes h f ' o te adores t ão? f Pedro de Ohve1ra R t- d o seu sólo, da sua gente, d esta cidade que. c e es e n r vez, tambem existem e e~cepç .· b~ü:o Netto, presicl~nte, do sau pro&resso e_ da s~n nesta data, passei a de. nossas columnas inimigos bem ma is ter:\ 0 uclos, Cidade que VJnato d e Mcdetros ·g rande_ a, E, coheso, che10 . h h se)am desaffetos ao 1 .riv_eis qu_e aquelles em até hoje, e m 1\Ctu~ ou Nelson de Oliveira Ri: ;?e ~~'~. irm~iando pe~o ..p&iz ~~ TpAa~~a~l{ÊZI intimo partidarismo CUJas vetas não corre palavras nunca de1xou · · lb d l ' jmteuo um ... athmosrm.L dé que nos vae na alma . '. · . _ bel ro, A erto a \O• justificada sympntia, nttra- NHA - ao pharma. ' um sangue irmão do de fa~~r n onra a~s JUs c ha Barros, Arthur ihindo pnm a~ suas hubtes, c eu ti c o Francisco façamos VI~ta ~orda nosso : São Paulo, em to~ foros de P,ovo ban· ggydío de Carvalho j 1í. volumosas. uma nvul:m. Placco livre d e qual- para tudo ISSO. _para quasi dois annos de de1r~nte que e e sem- Estre lla Asdrubal Mo· che de adeptos, c•>m a cou· .. ' on uma causa JUSta, .r~· t t · 1 f · · ' quer onus ·..tlC a or.1a ~o v e r_n o pre OI, Ira . agora re · r·ae~ Andrade e snrs. bTd d e resp - causa co 11e t'1va qua1 ~evoluc10nan~, d1sso negar tudo_ 1s~o e apre · Carlos Oost", Jose Luiz acompanhada de uma sa 1 ,1 , a e. , essa, tudo é bom, to J á teve a ma1s clamo- , ~en tar indrff~rente u S '"r . Ol l cl l Bras~lwfl Bnrtholorne·t. dos são ao menos . ' ... ' ,. ' .. 1'-jogu~m: \~ves e sa va e pa mas, em: _ _ .2 , ' . zoga ~as provas. _ . jce rv1z.. . ao. espez1~har Da r·io Hlbelro biUt?·. •quanto 0 bándu musl· Agudos, 11 7 3 . por o:a, amigos. que e_m maos ~ons~~~t cador Je dlcta· Encerrou o com1c1o \cal tocava hynmos bm- EM TUDO SA~ O PAUlO ASSlm pendsemos, d e Sera estrangeiros, os aura_. . . - o snr. pt·efeito local, sileirns. . . assim pr~ce amos, quaes nos hol?-\·essen;l Nao! Mil vezes, nao! Oonego Aquino; a seComo vemos, AguEis que afmal so~u porq?e ,assJm pens~r l~~lmente vencido, cur- Em todos os nossos guir foi apresentada aos dos nã tJ s ilencio u no a hora que para Sao e agir e o que. Sa.o r.m amos a s du:as P!O· lares, no a mago di vi- voluntarios a lista em ' mom ento em quE' a Paulo e ,os brasileir<?s Paulo e o Brasil exivas? ~s hum1lhaçoe! nal das patricias fami· a qual deveriam lan- terra bandeirante péde fatalmente não podia gem, neste IDOfi?-ent<? mais mfama~tes com lias de que só se conl!!- çar os se us nomes, e 0 sacrificio de seus fi- d e ixar de vir, e, co- solemnemente histori · qu.e, cie sob~Jo, no.5 ~a. titue a plag~ aguJense grHnde foi o numer? lhos! . mo gen~e, não ~os e· co, dos pauli~tas. _ brmdado u dJCtadura · ! em pe.,o, a lh, sem ex- de rapases e sc nhvnAvante, Paulistas ! ra poss1vel evitasseQuem assim n ao A lucta constituicio- c epçã.o de um só, d en - nh!ls f}ue disputavam Para a frente Agu- mos: após o ludibrio pensar nem proceder, nali ~ta que óra s e tra- tro e m pouco e co m o o momento d e escl'e- clenses ! de factos e d esafio s e ja tido como trahiva tem, por conseguiu· ma!s ineffavel d.ís ju- ver os se us nomes em Ohristo Redemptor insano das attitudes, dor da Patria, inimigo te, significa çã o eg ual ~ bilos, nós e nossos pos- prol da grande causa vo3 espéra, de braços coisa que longa e bra- sanguinario e trahiáquella de que a Fran- te ro .:; vis lumbraremos, paulista. a bértos, no alto do sileiramente s uppor- çoeiramente covarde: ça surgiu maior e mais ufano:;, a presença ju· Oada a~signatura era Cor covado 1... tamos, mais por amor tratemo-lo como tal. - ···· -
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Ca_ma~·gv q ne n ·v~ suas j ar-radecimento si~ceros; e 1 p nmem-1s d eclaracões : d ot·a a va nte sere1 propa· avahaJo l !d isse have rdi ve eso::;~re- ; g,l~dista do a famado d.e p_u· por 200$000; som a ndo 1 '--<!>);:~· ~ 'êX"Y"' d or es J o a cervo in ven. rattvo do sangue E hxn· EtUta.l de 2 .a })ru~a r' o s b e ns Gw a l.ia d o - a I A Livrat•ia. d a «Gazeta»~ acaba c~m o 1n·u s o ele 1 0 quantia d e 15:350$000, I I tariado . - Em v irtude de N~g oeira.~ aconsel~ao · I c:1o que ni&nd eJ. es pedn· . do·o a humamdade soffretle t·eceber os s eguintes li vros : thas . 1 qut~ com o r ef e ri do abao dora. O Capitã'J L u iz Gon· time o t o· fica r e dusid a a pr ese::::.te pelo q ua l co nPo r ser verdabe firmo o 1 znga Falcão. Ju iz de quantia d e 13:8 15$000. o ~ Intoxicados uor Celesti no Silveira v oco n todos os referid os presente. Espiritismo e L oucura · » Xavier de Oliveira Direito substituto d a - D os r esp ectivos n u· c re J o r es para, no praso Pelotas - Ro Grande 1 Lenita » J orge Amado com a r cn de .AO'udos. tos co nsta nma cer t idão edital h abilit are m I do Sul. d este Versos Alheios » Rosalina Sandova l b do Ofici al d o R eg ist ro No va Lei da s Fallencia s » Ada mastn r Lima j seu s c redita s p e rante J oão Fernan des Cor reia. Faço sabe,~ aos que Geral d es ta eo ma r·ca da ~fysterios do Oriente » Nathaeixa •e::3t e J nizo sob pe ua de, o preseut~ e~.ut~ l COf!l q ual 8 13 va t'i"fi.c a q ne a I Meu E vangelho (Firma reconhecida). » E mir Silveira jfind o o r eferido praso o pras o de 10 dtas v!- ! Ui1l' ser 0 ón u s ht pote Ideias Espariius » An oÀ J. doB R eys ; não serem mais admiti Nova Democracia » Caio de Carvalho i dos a fazP--lo. E para q tte r e m ou . J ele conhtCl- 1cario a favo" elo exe» ~Iario Bouchardt · e nto '-S Empregado com succc<so em 1odn1 I~e nto tt ve rem que n o q ue u te, u ão p ésa. o u t r u Hetalh os e begu e ao CO ll ll eCJm mol~stillS provcni~nlcs da syph iliq » Anselmo L yra ~!ta 2 7 d o c~ rrente mez, q u alq ue r sob re os t e ns P ela Novn. Constituição d e to d os os inte res::;ados ~ impurer.as do san~:uc : ComrnuoiE mo, Nacionalismo: as 12 e me~ a ~ oras, em ora p raceados , não co us - Idealismo, Souza Carneiro por ser à este a fixado no lo(;.i""Yi.: FERIDAS ftoe nte ao e~lfict o do tau uo do~ m esm 0 s au· A N1>va Hcpublica » Amador Cysnero g a r do costum e e publi ESPINHAS JT ora cio Üartier cn.d A Mulher ào Ilu sioni3ta » l'u m e Cadela , nesta C 1· tos qua lqu e r r ecu1·so (J u el · ,·.-.·ll.. , ••.··· • U LCERAS O p a l illpl'e n s a na ~<'!§.~};~~-~ :·' ECZEMAS José S . Soares » d~do d<~ Agn~vs, _v po r defesa pendent e de de- Jfinas Gcrac:; fol'm a d a lei. A g-u cloR , · ~:n~1~ MANCHAS DA PELLE O Extranho Caso de P eliuo te n·o dos a u d ttO l'IOS ou c i::;ão . _w assim s er ã o ?\fendes por Christovão Camargo 19 de Ju lh o d~ 193 2. 1 --·~:.. , :;· ·· DARTHROS qn e~, suas v;zes fiz<W di1,os lJe ns lev ado::; a S egr~do s dr. F utebol » D ive rsos 1gu, B e ned icto S ilveira, I . ~~~·-, FLORES BRANCAS }e va,a e m . ..J.a p r aç.a p raça, no uia , !JOl';:\ e lo- O Alpha beto de R ockfelle r » ·1. b "L · l ~~ ~ 'RHEUMATISM O Perciae Assian 1 Arte de c ,;uqaista r as Jlulheres por A Quevedo ' esc n vac1, uu sct·evi UIZ ,· ~!$?~~· SCROPHULAS eo m o ~batJrn ento le- ga 1• r e l\ \l'ldos e an·e 1na Go m~aga Falcú.::> (Esta - ~~ ...;."' ' SYPHILITICAS L ivro IIumano po r X. J e .'>~a r :\[a run . f ll ··~~'..:.tlrfl . g;..l de 10°/o o s ben s ta do~ por qu e tu m ais I v a esc n co e m u m a o 1 a • . r•=.;~~ ~i c nnarnwn1e em todaa pe uh orad?s a José A l · l dé r ~ mai or lance of e- Costituiçii.o du H.ep1d>lica » Defendendo meu pai » Simões L opes ; d e pap e J ~e} a dO e CQU1 ~~ ns nllccçOes cuja orl• ~ os ~a Stl ~a e s ua ~u- ~ recer acüna do pr eço P oesias gc m sej a a » Prado Kc lly ; U ID à esta mpilha est a- Zarta IEQI>Irada 1~ e r na ~ça o executt va da a valià<;ã.o co m 0 d it o Sensaçõ<.>s » A. de .He~:q ui ta B u::;to.;; d •; al d e cu st a s do va· ''~V A R I A ' ' 1 h 1 po~ecan~ <tue l ~es mo · abatimento. J.i~ p a ra que Diccionario da língua lu soi lor 'de dois m il reis Milhares de curactos po.- !\lttriu B onchardet i devi,dame nte in n ti liza~ 'JRANDE DEPURATIVO DO SANGUE v e Engen10 Zantrato, a c h eo- ue ao co ulleci m e n - b ra~il ei ra Augusto Cezar ~aber : 7 7 alqu E>ires de to de t odos 08 inte res- A venhHieirn f"(ll estü.o social » !d a) . N ada m:Ü$. E st á ' ~--------, O meu d1t.!cionario de cou;>a;; te rras ~e ce r r a d o e c ul · sa dos m a ude i expeJir o daa111a zon ia. po r H.aymu ndo Moraes co nforme . -~:- .;>~ .§t :a.>- ~ " !-Cl:l tura~ s tt uad? n a f~sen- 1 pr esen te q u e será afl- Pt!;t OP. mocrn cia » L evy Cerq uci ra • lJ E _j o ~ !: ~ ?. ~ O E s c n vao =- - <e · c<~"' =- ..: ,IJ Levi Carn eiro d a ~.. . t?o mmgos u este xad u no lugar d o ~m•tu · F ede rali:-:mo e Jn dicia ris:no » o ·~ U: ~ t"" ug! ~ê ProblPmn MMt. nici!Jaes » » » m umm p10 e co marca d e m e e publicado pela B euedicto Silueú ·a 6s=...J go t§ "'~ ê E;i 0"· Um Hegi men » :\ ug u~ to Cezar • ;: li> ::.. o-· ::. o~ll oAgu d os, confron tan ?o im pre o:sa na fórma Lia )._ e..- ifl e>,.. _ ~~ ... <..>~ A T ribu Caioga.ng » Dr. ~ - d:. Sil va I ü -:>n....,•- c... "'() ,...;,.,,., E= c.!l e i:Jo de um Iano com V1r~ le 1• À O'ud os 8 de Ju lho O Con,;lr ,ttor Pn11ico u a: » Al berto Imbuzeiro ~ cm]u·e T l'inmJ•llando% g i lio A lves da S ilva , sÉI· de 1 9~2. E~ tie n el.lic Lo Hevista Brasileira de ~tl u t;açilo » J 0sé Augusto , o » D. X iq uole 1 g ue d ivid:nd.o com te r - S ilveira, e:-:c~'ivã1J subs- A C:ei.t d os lJ oronei,; ,-;: ~ ·- ~ )1 ·· • . , ,,, ' l!:F'f l· i')it'·tl;,l Defezrt do:; exSenodo res n o Com o maior prazer e • ·-... . .,~''·"" 1 '"'"•<::' !. l~; : t·as de E ugemo 'Mu nho z, crevi. Lutz Gon zao-aFal~ ~~ ::·::: ·· =:;::;:r:!:::;!J Y ,.: ca1<o d'l. Parahyba. por ).Iario B ulhões immorreduura gratidão ve- I\, )r• do Dr. Sebastião Hibas , cão . (E3ta~a col~da e Hi:storia da P!tilosophia >> L auriodo L P.ão oho trazer-vos, por meio po r outro lado com te r- devid ament~ inut ilis a - Livramento Condicion; d » Ary A. Fra nco deste e:;poutaneo attestado, l'<l.S de A ~at.o & Zan i· da um a esta mpilha Imposto de con:surno » 'fit.o Hezende a ma ra vilhosa cura que J orge Abreu obtive com o acretado e EXPEDIENTE ra to, ava l1 a d os a ra~ão e::;tadual de c ustas ju- H i:St oriadaLi tera tu raNacinnal » Na J udicatura de Ouro P reto » Alcindo DantAs u tilíssimo pre parado de V . . de 100$000 o a lq u e 1re, diciarias u o valor d e .Jurispru deocia F eueral " Oct11.vÍo Kelly S, d enommado Rlixit• de A ~ R impor·tancia d e .. . 2$00 0). Nada ma ts. E::.Pela J ustiça » J. Vicente da Costa N ° g u e i 1.' a ' do Pharm. «Gazeta ({e A.gndos n ' :700$0000; uma rasa tá con for m e. P rova Civil » Ha phael Cirigliano · Chim. João da Silva Sil· p ublica -se aos domingos de m o rada, barreada, co· 0 E · ' L enda da Península » BA rros Fe rreira · vemt. ~ s c n vão : Contos P opubues » Lindolpho Gomes ' Sofft·endo de terrível mo- Só serão puhlicados os origiberr a d e t e lhas , assoan c.cs que nos cheguem á s m ãos Benediotu Silveira. Contos e lendas do B rasil ,, Oswaldo Oric• ) !estia de origem syphiliticfl. até lha d a , n a mesma f<~zen sexta-feira e, niio seriio de» Carlos Chevalier ; e desesperado da cura, vis · volvidos, meilmo oiio publicados d a , avaliada po r . . .,' 1I Os 18 do Forte ter usndo ionumeros re· 1100$000; 1 3 alq u eires E_di tal d e C()D V O C il• , 1m ed io~ sem que oeohum Para a venda avulsa, estipula de in vernada cer cada d e c;a o de e r edorea. c.om 1tivesse dado resultado sa· mos o preço d e $ 300, cada exemplar o p raso de 1 5 dtas . l F aGO s abe L' a cs q u e o Eicio se p roces sa o 1tisEatorio, tive a feliz lem· arame , avaliados por 1 C550$000; 10 000 pés d e O Cap itão_ Luiz ~ on· : o prese nte ~d_i_ral ('.t~m oi a n·.) la m e n t o d os . b e ns ·, bra nça. d~ usar ~ prepara- Os annuncios serão cobrados zaga F a lcao, J m z d e pra~o de l t> dt as v tre m detX:\.d o:s pelo f m ado . do ae1ma menctOoado, c de accordocom a nossll tabella café d e d i ve rsa ~ ida d es, · 1 b · d 1 d 1 h · J . B ·1er1o,. de C. \ - I~ com pet:J ueno nu mero de estrag ados , n a m esma 1 D ll'tllto1su s t1dt utoA es· : o_u e t1 co n e,~I mento oaqnnn t1ascooi ~ stabe l eci - me com · Editaes e materias na Sec.,:ão L ivre só aerão publicados m e· fa zen da, avaliad o~, po t· ta coma r ca e g u· t1ve re m que p ·n• est~ m ~t''{· > d u q t>l1 e tn v~ n - pleta m~nte . diante o respectivo pagamento 1 6:000$000; U Ol pajó} CO• do~. IJuizo e cartorio d o 2.o taria n &•~ D. ,J udrth de C. Acceitae, pois, os meus
EDITA E S j b.3r to de telhas , n a 1:nes · . J tn ~"\.
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um verdadeiro diluvio,. que rosa envernizada pelo sol, minha vida horrivel. Che-l va no log11r do coração. rn de 11ooho. _Foi a classica durou varios dias. T odo o eu me levan~ei, alvoroçado: guei até a desejar o cyclo- 1 «Começo u a fa zer me pas· flexada 1 Fazta um Rol esmundo, no hotel, estava tris· ! «- Admiravel thezouro ! ne como o pão de cada dia . sar pela vida. inf~rna l. E, pl endido, um sol cada dia te e p~e.ocu pa~a. 9s ca- ~ - exclamei. - Vae fa zer e a. usa r permanente mente I qu~ndo chegou a epoca da_s mais radioso, deslumbrante PIERRE NEzELOF. sa t s l egitimo~ d1scutram, os bom tempo ! occulos e.!cu ros. Quan to fénas, nossa 11orte se · deClb t . d · . men inos recebiam repreheo- 1 cO olhar neo-ro mais carregado estava o diu. Ella não queria ouvir [c~mo uma bba ~Wl , P. c~zl0 senhor vae casar-se- sões, as sogras implicavam lançou senhor~ GUe me céo mais se reno se aC'hava fallar nem do mar nem das En1~ lla um bsa a Jo. !1 ~mte . disse-me aquelle homem de 11 com os genros, os noivos ~- h · me ~ lar Espreitava as nu- · serras, e muito menos dos ' atam em, a tvma Joven · d , 1' • o tac as qu~ um tem· · ·e ou d as sel. I Il··a e cantava f teuebt•osa. Ah, te· \ aztatn scenas e amuo. u• . . l . f vens a.nsiosumente oo hori· 1agos ~, d a p1a~uc: • • Eu começa • ronte f h "d d 1 Q ':? 0 do lamentavel po asstm vae sei a eg re.... vas Euquena e mbarcarpa- jva ser1amente perderaca · n a c~1 a o ue . ~e- ~ · _ respo ndeu·me ! zoote. · . . d nh~r nao sente nenhuma m · . «Mas ella, senhor, ~ll~ «Pois bem Naquelle ao- ! ra a B trma ma, on e, segun- t beça. . . <lllletUde, e t~m~u t? das a~ I n a, c~nta va. EraJOOSlJO ~Im- .· cMeSl c~ntenta~ento es - no, a partir da Pasrhoa, o ' do parece , chove dez metros «Ao meno~- dtZla~me a. suas precauçoes ? Stm. Ja . co ralO de sol. ~ue radtan· ft_JOu. entl vergou la, c?mo sol se installou 0 0 céo co·! de agua p_or anoo. mim mesmo - esta nao me 1 te creatura I sei·· sua noiva é bonita ter· Eu peusei· I' " 1• em ve z de tet' deseJado · t I «Resummdo: ella se tor· d.1ra· que eu gost e d e . ' 1 ··· · · 1 t mo e m um com parttmen o . . 1 que 1mpe na e mmto de sua casa · Os\ «Eis a mulher de que •nes· o ceo azu e o ar ·radnspa- d e t rem. A aguIh a d o ba- I nou tao msupportave 1 e d o nr d"i&ph ano. )> . . h . so paes sã\> pessôas honradas secito: sempre de bom hu- rente, 110 uvesse a nsta .0 a . - 1tomei 3ozm o o trem pal a . d .. d" h · d c: . d ' morte de meu p roxtmo rometro, com a obstmaçao ·o 8 t e 0 de Divorciámo·nos «Üomtudo, recewso ee eu m . elra . as . .... e us gos- m?r, um ~~mo . e. ouro .e I . . .- . de um molusco que se afer- . . n· ~ I 0 i d minha dura expe I OS são idenílCos... E acha cn stal:» Vtto d1as depois C0m prehend1 , desde ectão, I . l Depots e a se casou ?ova_ P_ s . e . . . 0 senhor que isso e .mf5.- eramos noivos. Tres mezes que ao fa lar do sol em mi· ra ': seu pen las c~, pe_:ma.- i mente . Seu novo mando e nencta, procure1 mformar · . t " l)n ~.s b"!m: e sc ut~ mats . tb.rJ e , nos ca.sa vamos. n h ~ casa, era como se r e- necia fixa no mutto .~:~ecco. . meu co C\t ~ n e r.. : « . i' u ~ f a b·l :.· cant·e. d ~ ·,mper·mea· tne antes d e a b rtr 1ração. E eis o que soube: mmha ht~tona, senhor, E « ~las, não tardet em com· fenr a corda em casa d~ - Q~Ie t e!D P0 horri vel 1. · vets . Sao feltzes. triste~ ma3 edi~c~utc. Oxalà prehender a sit_uação. _P or· enforcado. , . - r epetta mm~~ mulher, \ «Quanto ~ mim, senhor, I 0 pae d essa peqnena mara lhe s1rva d~:: hcçao. ! que me esquect de d tber · «0 se nhor não pode tma· cem vezes por la. levo uma vtda sem a me- I "Ih f b · a chape' os . . ha vt"d a . . Casa r d e. novo Vi « F 01. a. quat ro annos que 1' li1e, sen I10r que me casei. gmar o que fot. mm «Con:o b om ma r,:d o, eu nor a Iegr~a d osa1l a ncnv 1 lll ~onhec1 , no balnea rio d~ l com a filha de um fabricao· desd_e esse dia! Sempre ll~e f~zta no~r qu: a esta -! e•1 tambem ?. ~ndubtta;:te« pa la. ·· . . N' Qutberou , onde pa~sava m•· te de guarda chuvas o.met a dor·ura do ar c 0 çao et a propiCia pat a a. ven· : mente, pense• msso mudas 11 Se_nhor, olhe mf!. ao me 11has ferias. Chovia, casual«Quando, po r fim, uma sol, o sol (que amadurece j da d e bengalas e sombri- 1vezes. J ustamente, o anuo a?redrta? ~aquelle mesmo mente. Não uma dessas pe- manhã, a aurora veio faz.er· os melões e aformoseia a~ Inhas. E lla não queria ouvir 1. passado, em Cannes, conhe· ~ta, ftz mmhas malas e par· qnenas chuvas poeticas, mas me cóccg-ls com sua. unha mulheres. Mus o sol tornava nada tiuha um guarda chu- ci ~ma joven, urna creatu- tl para Cannes ...
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AGUDOS, 17 DE J ULHO DE 1932
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PREFIRAM aa TINTU_RARIA qHIMIGA, mais antiga na praça! - Tinge-se em qualquer côr : fazendas de todas as qualidades, roupas para senhol'as e homens. Lavam-se e reformam-se chapéos de homens e senhoras. - Incube-se de trocnr forros em paletots, calças, capotes e capas. Rua João Pessôa, 19 -
AGUDOS
Queria morrer
Quem é esse ~igante majestoso? Bicos para guardaQuem é esse louco louça, todo~ os~que se atira intrepida- pos, so na Ltvrana 1 mente sobre éssa onda 1 da «Gazeta».
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