Gazeta de agudos 17 09 1939

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ANNO X

BERC(T J...~ES

Redu(:ào e •trlelaaM

aua 13 de Jlolo, lU.\

INDEPE~DENTE

SORMANI

J

Colaboradorel!l •

Agudos, 17 de Setembro de 1939

\ . I

UM ACTO DE JUSTIÇA DO

lhe 'e~capam gemidos Je dores. tres, e dos melhores, com São lagrimas de contrição. - - - - - - - - - - - - - a missão de orgamzar a lamenta os excessus . .- deMonica Ago8tinho. Dezoito annos i instrução publica ainda Ohorar é oBturai ao homem. de angustias! Uro filho perdiincipiente em alguns de Deu·lhe Dr.us duas fonte:s do •. , Para 1empre? Quem .d instrucção tem sido, outros EstadoB •.• de lagrimas, interpretes das r.abe? indubitavelmente, um dos 1 O professorado paulista dores da alma. Sob o peso del>sas incerte Chorando vem ao mundo zas 0 mãe de Ago::~tinho cbo· maiores factores das na· não esmoreceu no afan c ionalidades. de manter b em alto as d e11 e, c horan do de 11-e s., d es· ra . . . c }1o:::a sem cessar. pede. Abençoadas logrimas! Um povo jamajs pode' s~as tradi{{ões; ~o contra· As lagrimaa do ber<;o são Lag rimas de zelo, que inun· rá elevar-se no proprio no, sob o benefiCo adven· o preludio da 11imphonia de dam as fHces de almas eleitas, conceito se não contar to da actual Inter-.tentoria tristezas que elle ha de, fur .. para as mães só ha um mal com a expressão ideal sente crescer o enthusiçosamente, c o m pô r sobre - o peccado. motrvos que lh'o furnecem as L r.grimns de J eeus/ · do prirueiro e lemento de asmo p e I os problemas aguras da vida. Chora o Salvador, ao avio· sua íudepeudencia. eJucativ0s. E, e:>sa d1s Mas, ha lagrimas e lagri- ta r a cidade. A .:;eus olhos se Sem compreer.sào pela posicão avulta quando se mas. Hn Iugrimas de or:!nlho, desdobra o obominando crJ· cultur·a a nenl1um c1'da- sa be que o d r. Adh emar ~ d0 d · ·d·10 ~xplosõts de almas hypertro· me erc• • • 1 B ph,iadas pelo amor proprio. Jerusalen theatro de seus dão é dado occupar·se (e .arros n~o P e r d e O homem soberbo, contra- prodigios, objecto de seus das coisas de s ua patria. enseJO de estimular essa ri!ldo no seu desmesurado carinhos, era naquelle mo- 0 individuo ignorante o~bre cla.sa~ em seu~ andesejo de honras e grandezas, mento, um covil de facínoras representa um peso mor selOS e d1_re1tos. . ~hora. Nesse choro, traduz ot> qct- aflavnm 31!1 espadas, a S E d entimentos de sua alma re· guçavam lanças, Javravnm to naa iniciativas do pro' . XCliJ. que, em lS· 8 voltada contra 0 despreso d'a· cruzes, vomitando inpreeações. gresso e nos de h ates cur~o pronun~iado na quelles de quem esperava 0 Vcnd0 a cidade chon:.n so commocionaes da collec· cenrnoma da Inauguraincenso da lisonja. bre ella tividade em que, por ve· ção do edificio dum dos Ao lado desta, estão as lagri Videus civitatem flcvit su· zes se arrisca A soberania nossos grupos escolares, mas do homem irado, em cu per illam. da 'opinião publicn. promettera empenhár se jo olhar chispante se ltu 0 Jesus chorou, mas suas odio 0 desejo de vingança. 14gr!mas tiveram sempre por No p~riocio em que e m beneficiar os denodaobjecto 0 peccador endureci a.traYessa mos, tão cheio d. os propugnadore1 da Chora o. homem voluptuoso do, 0 PHe cterne offendido. .Mestre em tudo. Elle o foi de conjnnturas, muita s e mstrução, cumpre, _ago_ra, depois de ter percorrido a ganna dos vis prazere!. tambem dos que chorou oes· sàbias tem !'! ido as licções um a cto des~a JUshça Sente, no si lencio da ~>oli - te vnlle de mi~eJias e de no sentido de demon~trar mandando melhorar os dão, o vacuo de sua alnsa ; dores. qu e 0 problemu do !.lnal venci~entos de directo lamenta que, a elle leve van· Conden ou as la~rimus ver· phabetismo deve ser ata res, mspectores e deletagem a vil alimaria que gosa ~!lODilOSc">', . "- "''S J ag rJ·m,·t.~" "~ s teJ·· cado ele f r e n t e e com gqr_Ios d e .ensmo. ~em os preca 1ços d a dôr. eis, ns lagrimns que não la· Verte lagrimas a ambição vam culpas n~m delictos. ~s desassombrad~.1. coragem De facto, esses, mais que, longe de attingir os pin- lagrimus que não lavnm eul· por parte dos governos . do que outros funcciona caro~ da grandeza, vê se na pas nem delitos, as lagrimas São Paulo de 1 0 0 !! a r~os·do magistéri(.l publico, dura· contingencia da rastejar, que não seJ'a 'c·,rdas ~· d essa 111 purlU' 11 1 data vem se orientando tm l1am ur!!e!1CJa curhnd o ama1gas d esi 11 usõe.s. pela resign 11 cão. '-' • pút' forroa a e11<rt•aodecer· repar·ação d1'zemo~o T am bem a. avareza t em suas A lma ~ que chorues , como agrimas. eu. e ~ ue senti11 o rnargor· das se com o padt~ão de se u reparaç~o P <: r que t~in· Ohorn inconsolavel o ndo- de sillu sõe~ e do desampuro; e n::nno reformando ve - guem viveu tao desampa· ~:ador d o ouro, porque um re· pngae <'.3Se tributo dt' vo~>sa lhos ~ethodos, creando rado sob a acção dos ou ves de fortuna lhe arrebatou pobre nactureza , mas chorae esco1as em numero a1ne t t'O ':l gnveruos c o mo o <l t h esuuro e 111e arrancon o c0m olhos fitos em Deus. que coração. vos consolará 1 ciavel e exe rcendo um11 professor primario --por· Lagrimas vergonbosfis! p T B A · s;;l ]utar vigilaocia afim dP ] ü~nto os elemento s que ha nobre~, vene e. uoao · qurno n ão soff rer so1uçao - , l 1:' ora se ac h arn cootemp Ia IJagrl.mas "' v randas : são as lagrimas do · 'd d 1 tra b a Iham so b o re · Dentaduraq ANATOM ICAS co ntmm a e 3 campan 1lll 'os iofortunio e tle dor. ~agnmas

oouERNO DE SA-o PAULO

I ! 1'

Chora 0 enfermo no seu leito de soffrimento; C'hora o pobre entre as pamdes núas de sua choça; chora a esp()sa ~Obre 0 cadaVel' de ~eU espO so; choram os orphãos no abandono. Este:!! gemidos sobem a0

~;~f;t~~!~~;~~~;!e ~oec::do~

.

Acima, muito acnna das lagrimas do iofortunio e da

Cirurgia dos :\!AXILARES

or. sah'Id ..u,.. Maluf

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gime do tempo integral. tismo. isto fora da e s phera Não DOS esqueçamo~ r:le I-!U3S attribuições nada que daqni sahin1m m es· podem c.:onseguir para

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ANIVERSARIO& Fize1·am anos : Dia 11 a senhorita Celísa, fi lha do sr. Fortum\· to Fogagnoli ; - dia 12, a menmn Thdma, filha do sr. H e1··

cu1es

6

JI;;;;~. :-;OENÇAS

CLINJCA

à séde, amanhã, às 7 horas da noite.

Resldencia -

DE

CJUA~ÇAS -

GINECOJ,UGI ..\. PART08 - OPERAÇÕES

CIRCO l(ftJftO POlYURPSift Deveria ter estrtado hont.em nes ta cidade, o ~ p o lyterps'I a , 1rco Te,auro b · J em orgamsa a compa: ohia de v a r i e da de 8 • dramas , comedias e revis · ta s, de propr1'edade de J u }'1eta T hvares e d'ITlgl' · · do pelo sr. A. Ozon. Os aeu numeros de variectades, apresentados em pnmetra parte pe1o seu otimo e lenco artistico, certamente agradaram · d or. ü pu bl'ICO aprecia E m !':E>gun d a parte, no

palco, foi levado em sce na o drama policial em 3 atos «Ü Lout~O da Al' deia. > que foi tambem muito aplaudido.

Para hoje, está anun .

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d estinos dessa agremia ~ ção esportiva, pede-se W~ o !!Omparecimento dos (:.. srs. soei os e J.ogadores,

!

Sormaui.

desta folha. ~ dia 14, a snra. d. Alzira Moretti, esposa do sr. Elizeu Andreotti ; Nesse mesmo dia Carlos José e José Carlos, filhos do saudoso Luiz Gonzaga Falcão. Fazão anos: Dia 21, os snrs. Anto. nio NapolPone, Idylio de Almeida e lTrias da Riva.

~ ciado

CLUB~·~~ DR. JOSE' MBE:ARDRIQCS AZEVEllOt~·-

Af' d IID e se promoYer

far.er foce ã série innu· meravel de l'esponsabilidades decorrentes de sul:l represent.ação.

~~~~~~~{S>~"N!,~ ~

~:;~r~dit~~nf~. lal;ir~:~ti~l~d~. ~O~~i4~~ ~~ ~f~~:~r~~ ~

Soluça ao pú cio altar, uma alma arrependida. Vem·lhe ao pensameuto Oh ris to t r a h i d o, insultado, crucificndo de novo no Calvario da con:sciencia. Brotou· lhe dos olhos fer ventes lagrima~ e do peito

DI"\"ERSOS

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• A H eroiha de Cnba - H.ap tad o pol' Vingança - Os Caça u ores el o F ar-W est - ~os M a re~ da I nctia . O Cor sá1 io do pa c ifico - Os U lt im o ~ C'or:,;á rio..,:. Os Pi rllt~~ Uas Ber muda <-~ - .A Vi t Ól'ia do Co r~{ni o . O C'm sá~·i o I nvencível O Corsa ri o Negro = O Ju· l'Hill t'tlt o do Co1·r-::á:·io Negt·o -- A R ·li n bn dos Ca r ai h as. A ]i'il h a do C() r~á ri o .N tgro - O Ca pitão ~l or~a n . --"~----~:;.!;;!'1t;z:tt!m:~ :?!!:;] octe: -

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que a c;>.vi ~ça.~~, no Brasil, go ~a de posição realme nte pri· vilegiad a, g 1·aças avs iuccn tiv os, que não lhe tem fa l tado d a parte do preeidente ;

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R eHquia,

Contos,

As min as tlc Sal o m ã o.

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Conde O'

G etulio Va rgas, justa mente l a d mirad•J como co a migo da a viação>· De ía't~ - d iz o ar ticulista - som e nt e depois dt Hl3 1 a aviac;a , - o Cl. \l 'l l brasilcJ'r·'"' p o"de entra r em um período de constant~s progressos, datn n · do des;;e ano a creaçào do Departa me nto de Aero nautica .,

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Echus tle O Manda·

Abrnnho~S.

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Pri nunre1·as Rc.m»ntiçns - p . Anl.hero de Qucn t!::l - I•o eta~ ti o .-\ me ['. p. T lwrnar. Antonio Gon.

zaga. Rcc~n·dtu;fi.q, <J ltO nã n CS()Uece, f'. ~~ra x du V en7.i t. - o C!H~o n t~·n d». nt~i a neitc, p. Mn g;~\i .

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«tSffiOia para ffiÍRha mãe dOeílte t:. . ~.r.·'.: E pela fome ás portas da anonia.» H 1~ U d f R I f' ma voz e rovão: . « ua, vadia, l \1~.c.. l/'ia ver SI• enconfra ocupaça·o decente.I }) :'. ~

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«< Zé B ola•) -- «O S :J ]Hn·qninbos" - <<A A l'CU ·• fi e Nué" - .. Noite d e Nntal» - << O )_.()bo ~~e- ' ~ I '(.., l ' oz>> - «"- (:iA'al' l ';&. e n.s formig·a sn. 11 ~-: ~

teiros aereos, f? rar-n orga n ~-~ sa das compa ohtas , coustrUJ · 11 _ __ , ..__.... da s fJUntro cente nas d e C<IOi. l po~ de pOilSÇl, OCupando h'lje ' m inand o por ll f>r••scntnr :'1 8 eP<:omeud õll:\ postne:; C o Brasil, quanto á aviação estati!>tieas relativ:H a Hl28. mil lib rn ,; de cartas

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L inn;, de hi sf.o rihs para crianças:

Civil, pertencentP. ao Minis terio d a. Viaçã o. Multip!;ca- l ram·se, deste então , os ro·

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OouLos Ma n•villwsos «.4tii m il e uma de luxo.

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"Suba'• gritaram-lhe arrojadamente «'-: Do alto da sumptuosa escadaria ~:: «? E a pobrezinha a mão nevada e fria ~ Subindo, estende e implora sorridente:

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O Co utle (l<' J[ontc Clll'isto . 4: vu l. do Finado. 2 vol.

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A;u a da J n ven t:s, Tur bil h ão, Tt•eva, Tot•nae n ta. Feh•t\ Liv r e, Deu l)ia, O P araho,

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de Coelho Netto

ta. uAero D ige.t•, especiali·

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ria da «Gazeta» dlJ• r ante a seman a

(De uma revista a.mericann)

O ulti mo nu mero da re vis·

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0eSCB ChOrandO, L3· effi b3110 · 8· espera l d' b' d K men IDa que nem su Ir pu era, Ber'j'a • lhe a fronte1 enxuga o pranto e sae • • •

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civil_. o d ri ~etro i)gar n a .'\.· f!l)) md en ca o f' 11 ' . emon::; trar~I )) • o essas a 1rmnttvas, o art•· cu lista do « Aero Digest» e tlll tI I • mera as e m prt!sa s qu e mnn· voo tiurante o n t10. com ~ ~ av~ocs ~·lumz. no Rt~ .d•! .Ja : ~ ~ tem linhas em trafego, <buci(\( tra r spo ;te de 50.000 Pll>'i;í>geJ• nen·o, c a fut ma faon <'a d 2 !'';; ~ n umero de aviões de que ro::, 2.205.000 Jibt a s de IJ,\ j a viões em Lag-ôa San ta , no (\~ . ~ 0 1ispõe cada uma d elns rcr- 1gag<~ns. 44-1.000 librus de i Eslndo de Min as Ge rais. ~~~~~~~~~~~~~~~ 'J)

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11

Ser vi ço de Fiseal hla c;ão

[ Fabrica .de rrecidos en1 AgtJdos

do Exerci elo Proficio n a l i d e Odo ntolog i a ) •

.

A Gazeta de AgudoE, Icara ter

eminentemente lrini 10, G. Garcia 10, orgão que se dedica ex- j popular afim de que to- i Santos Mainini 5, José clusivamente a(JS in teres- 1dos, na medíJa das suas I Sa.nt' Anna 20, J. M. Sant' ses. vitaes do municipio 1posses ,Possam tr~:azer a Anna 20, A. Pereira 2,

I

!

NUM.

452

7 de Set embr0 ~ l'

dia 7 de)

corrent~,

d ) homtioageando a data da

Do sr. d . r. E pamrnon as I d d · d B .1 0:1mpos Filho, inspetor odon· 0. epen enc_u~ O rast , tologico, recebemos as seguiu· fo1 c se:;mute progrH· tes comunicações sobre a sua ma Jevado

a efeito no

fiscalisação: . . Grupo ~scolar de .Agudc~, . ·S~nhor ~trttor da Gazeta sob a JiJ'e(}ãO do proL 1 e rtdade Agudos, tem o sua. contriboiGão. Daáo E. Salzarro 2, J. B. Gar· ele A0 1ldos. » ! H "t . d Oi' . . fehz ense~o de tr~zer aos\ o f1m a que se propõe bmo 10, L. A. Souza 2, - Comunico a v. S. ' que el OI e I vmra . seu_s qu~ndos J~J~ores a é ?e crel'·t::e que em D . Costa 5, Maüricio Blt! Je ordem do Dr. Diretor do HINO NACIONAL. alv1çare1:a notiCia d~ mUlto pouco . tempo v~- ~ me? 50, B. ~eira 10, ~ Serviço de Fi!'eo.lisaçãe do Abertura da sessão, pPque,_ mmto em .~reve, uI1remm~ subscnto a total! lys10 Oorrach 5, s~ud i~;xercicio ProfiliSiona!, foi a· precndido compulsoriam<:ote I~ ~xmo. Sul'. Dr. A.utc)· fab~Jca de tecJGos em dade das aeçõe.s consti- 10 · 30 P' 0 I i . 15 o consultoria - dentarío do mo Carlos B"'erreira da prú)ecto, se converterà tuitivas do C<Jpital ')l'e· l a:uJl.,,. n' h. ·1 t. t ..J 2m0a p ' Sr, Jess~ Guanabara Nogueira Silva, d. d. Delegado de t • ,u1z L\u> c1 e a o , e· .d .

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I v·1guu11- •J'"'O , santo Sá, resid ente no dístrito de Policia. . 1 (1ro Dona Amelin , municipio de ) • . . 00 , · _ j AbaJXO f'egu:m os 1 Bartolassi ~. J. Garbino Agurlos. pelo Sur. D. Ep1'1mi· 1 -·- Af; bonequmhas, A testo de tao oppor-. rnes dos subsc n h>re ..: com 10 1..:1 • " 1 d . 1 ' · · , .tv.Larzo r~1H ra e o,- nond •IS Campos Filho, In ;,pe· l canto por um grupo de 1 d tuno empreen Imentu se : a quantidade de acçõc9 .J of'é lzauro 10, Abdo tor de Odontologia, co m séde alunas. 2) _ M ~nia Cecilia Bar e~contram homens d_e Ítomadas, o que pt·oYnm Abud 30, A. Siqueira 50, em Br.ur!Í, por exerc~r ilegal meut.1• a Odontc,logra, Je a· . ~oa vontade, q~e, sacr1- f o :- ut~;;ia~mo e o veda- j :\ . P. Camargo JO, Pr:i· côrJo com o D~>creto Federal bosa; poes1a. 3) - Alugam-se quarf1ca~do o repouso, ~udo : de!ro 1nt:resse, pelr.. cau- 1mo Oap?l~o 10, Arse1_1~o 20 .931 de 11.1°.32, oo ã.rtig~ :)2 do mesm~ decret~. . (tos; - sketcb - por um env1dam para lt!Vai sa, genuJUa.mcnte poou-' De Oonti 30,. M. More11 a O mesmo wfr&.tor fo1 auto· grupo de alunos. vante a gigantesca obra ·lar e que. por i~l:;ú ~es - J~~ ~· Soram J_. ~­ a do de multa, de conformtda · ) . · que, indiscutivelmente, ! ,' . " 1 d"d· Ribeiro 10, B. S1lvem:1. n, de com o mesmo decr<3to a· 4 . -Iracy PtJlegrmt ~ mo, se1a uma e .. p en 1 a t · Ab J p 1 8 0 trará a ressurreição para I'ealidade quérenrlo D eus I a ucrnl~~() . reuo T . au cima. poe:-na. 8 s c'd d . ' . o e l <lOUlO 1 ' . . rmeu o l'e u consultoriu !oi Pntre 11 5) - A moda das tais 1 3 no~sa e. i Uma vez subscrito o 1 R ocha 10. Euclydes Na- gue sob as ordens .do_Sub· ,· anquinbas- cauto pelo Pelo pouco tempo que : capitaL será eleita a di- poleone 10 Mario Pas- Delegado, daquele dtstrtto. 1. OJ'feão. 1 sur~iu a idaia de cons- !retoria que dará io ic:io ,choallO, B~rnardo e Braz Envio·lhe tambem uma ! '""' d r, 6 ) - Jur;~cy Bueno-• truir-se em Agudos urná ; ás obras . para, talvez, llO, F. BeoJ· arnin 10, Felix r·elnçiio os nofissionaes Je· go lment~> legRlisados, perante ' poesia. fabrica de tecidos por IP011.Jer df un clu:l~t· nu .ceu- 11Martins 20, A. Del Rio o, Ser~i~o de F•_is~P,11sação do I ?) _ Luzi á Garcia _ · d e acçoes F eruandes . popu 1a t ra;~a a _p:·oxi!na . Sêlil"ll . . 10. J eQus "' _ ,., 5 , I!:xerctc1o Profls:nonal, para · m e10 res, pode-se . chegat' á P~. J o,..ao BaJ2tlStH d~ J. Peres Blanco n, E u- sl"r publicado em ~ma digna poes1a, l 1 . r lo Aqumo nOO acçoes, J cse 1:clydes O. Lima 15, José folha: I 8)- Inoc~ncia - - can con_c_usao,bp~d o I_P-su :a<d Del Riü 350, Paulo Si- Franco 15, Augwsto De f.-.h·urgiões . Dentistas: . : to pelo orfeão. posltJVO. o tl o, 1Sto e e mão 300, rrroyl u\l Gui- Conti 20, F. Sanches 10. l\ll·a :\gudos. ! 9) =Luzia Carvalho== (640:) se1s centos,~ qua- rr:arães 300, Arcang~lo Maneei lJó::!a 50, A. Pe- Joõ.o Batista Fories. poesia. , J'eta contos de re1s, que NC1pole?ue, 15ú, Gal~nel legrini 10, H.. Rangel ~0, J o,é Rodrigues de Maria. lOj - Maria DanielAgudos, muito em breve, O. Rocna , 100, FJ:ancisco J o::;é Guarido 10. Otsvw Martins de Camargo. poesia: , · ~ Placco 100. Pauhno Lu I . Saià. Malut 11) AI d T · contara c_om mals e::ste cianu 100, Oalil Nl-lcle Pubhcarerno~, no pro· P •·aticQ- J.AceucJad o :-ma e uplgrande e Imp~rta_nte me· 100, Ulivio B onetti & lt·- x1mo numero o..; demais Guitlo Co rradi. ~r~!~'a. por um grupo d>3 lboramento, lll<ÜCe da mãos 100 F'rederico Ptt· su l.>Bcr!Loret; ficãndo as Cit•urgiã.o - De!lti stn :12) - Glorinha de Rosua viralidade e da sun. gaui WO, 'l'uffy Saab JOO,Icoluua~ du 'uosso J· ornal PMa D. Amelia. rn r · d B C sa - poesia. 0 ctl':lvi_o .Lendo_ lo 100, t·esel·vaJas pat·a registrar ansia em progredir. .,uClano e arras amargo -~. G;ruarvdoT 10() . 1os n0mes de tcJ<.los aque- .o. rnti co- 1JJceuc · 1 d 13) - M. Ju lieta Bt·iA comissão «pró Fa· nn~_onw._ a o;b· d ·ti é\ , Na31m :-5nuul ] 00, uayme 1 . • • Katsuji Higashi . sola - poesia com o caunca e tem OS» em 1Lisbôa 100, Plínio Oarrlia \ 1es que rhreta ou wdlr€ Atenciosas Haudações to tRedenção) , gudos. lançou urn ruam 100 M. Porfirio Rocha 1 ta mente quizerPm contri- I:.:pmninondas Campos Filho. Discurso pelo diretú1·, festo á população, reui 50~ 'said H u3:ein 50, Ho- 1bnir em prol da causa Inspetot: de OJ c.ntologia. Hiuo dit Independencia. gido nos seguintes termos: mero O. Lima 100, J u· ! de ~\gudos, hoje concre · · i\gnJos, 14 de Setembro ~ncerramento da ses·· Manifesto uublico pu rã venal . Vianna _50,. João ' iizad~, coro bastante or- ri e 1939. são. a obtenção do capitaJ,Del J:llo 50• HJla~·w De gulho, na sua Fabrica de =-==-====~============== : . Oontl 50, JoaqUim O. ·T .d necessauo pa1a /~. mon - Machado 50 , E sí her A . ee1 os. tagem de u:na faonca de :r1achado 25s Ernanj A. Cumpre-nos Ralientar t.ecidos ou fiação, na ci- Machado 25, Eugeoio Za- os trabalhos q4e vêm dade de Agudos, idead? lt;iratto 1~0, Dr. ~,lills O. f:eu~o le:a~os a ~ffei~o em 1.000:000$000 e d1 Rocha 100, Dr. l hornaz pela cornzssao pro viso ria vidido em 10.000 acções FA~lel ved ~COO! MHanoe_l H · sob os auc;;picio3 do snr: . d J 10 5 0 , tiiO agg1 5 0 , . . . . no va1or nom1ma1 e .. Lucio 0. L ima 2oo Jos6 1BenediCto de Ohve1ra LlRs. 100$000 cada uma. lScdmen 200, Guiiherme ! ma, prefeito Muni0ipal, Visando o interes~ e r ZfiVattaro 50, I.Juiz Za- 1que já se eute.:1deu com unico d~ propugnar seu ;n ttnro 50, Luiz. . Oezarotti o Departameuto das Mu clesfa)emmento pel~ e.x- no, Pedr~ .A?d_? 50, ~n-. nicipalidades, para a isen· paosao da oosse cida<"le, gelo Ma.lnltll oO, Mmol l d t d digna de melhores dia'), M.orita 20, João Fogag- çao_ comp eta e ·0 os vimos de lançar o pt·e- ·~ noli 50, !talo 10, G. Bi o_s 1m posto~, que deve · sente manifei:lto. preten- garelli 20. Aref Saab 100, ll'1am recah1r sobre a aludendo dar ao mesmo u~ · D. Magri 50, M. Ventu - di da Fabrica.

em urna esp 1en d1 a rea- tend1d o.

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