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-.SSIG N ATUR AS
Al~NO
P UB LIC AÇÕ E S
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15$000
SEMESTltE .
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Secção L ivr<.', liuha, E<.litaes, linha,
Numero avulso S300
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Pagamento aúcantaúo S . PAULO -
RcdaetOJ.· .. Cllefe : J OÃO A . ])A ~lL\':llt}i
DI1AS IL
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. daue J1 I As classes productoras em acuiVl · I ~"
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tn•garem essa propag.lUua a «A exportação pelo porto Je fo ra dos eixo:;; mas, parecia-1 SO:.IS sem habilitações cowmer- ' Sun~US" fui po_r olgom~ anuos na a ·nós, '!l~C coahcciamo~ u > ctaes c UICsmo :;em neuhum:t or-~ medm de 10.7.>0.000 suecas; "PC· tantas cot:;mhas c ouvíamos pes g:.~nisaçào mcrc:tntil. nas exportamos no anno p. 11. soag cuteudidus c envolvidas . Attend~>ndo a (Jue J'essa pro- b.!i(O.OlJO saccas. mC\'Íruento. t:;em estas providen<!Ías não con- 1 Passou o dia 1 4 e nada. K <: pagao da official r·c3ultou em Vo;Z de augmcuto d" consumo, ser cs- st'guimos nenhutn augnH'nto d e I noite. t·omo nns demais, andaltl te redustdo em rercn de dois mi- uo~sas cxporlaçõcs, n em wesuro 'na mesma zona perigosa, c no •. lhões de suecas para o Estado de a preços rcdusidissirnos. mos dc.. usuuo movimeuto em i. S. Paulo, que tem e-asto a uuual· Se vender mos par te das nossas ella. 1\s casas dos chefes sem lavou ~a aiesamparo mente muitas centenas Jc coutos reserva:; a preçoa infiu10~, tll'pois il!uruiuadas. ,\I ais gen te e m · . b de réis, co111 rcsultatlos uullos c 1 uos dictar·ão o~ preços que 'I ui- nuu.wro de ''Oz e~. );o quart<:l u Ao m e n os po r ag o- I res~ das decisões do \'Cl'lt so I'C o llSSllmpto e ai.é contraproducente.; ao IJO~:lO zerem impôr. npparato de soldauos e of:ficiacs. ru, a crise do café em - [n sli tu tu, q ue só SP.r- se rá publi~.l?u p e la imprcn- olJj ccti\'0. f; c uão proviJenciarlHOS a!irn H ecolhemo~ pela manhã, pa 1":1 loc;;l l, dmxand o do re lct· Com·cncidos de que som<>nte de nos m:>strarraos fo rtes, nunca cormir. Despertamos no meio <l · polgo u a Op lOlUO pu- VlU p~n·a a co oca~a.o 0 quo cxpe>ndont p e los jor- nos resnltatll•s de uru,_ pcrfi!ita vcuderem·•s nossas reservas. pois c s.'lhimos. t\os~f• casa f"ra na r li '1 prooaganJ•t CIU camctcr pcrrua- é sauido que os ünportndore~ não do oucrmncnlo, ClU frente ao T 1• blica ' Supplar1L""l1 UO a <le o"Íilll<t t1os (os l r • uacs d o 8. Pnulo C' J.:.Í. de uente feita por· ulrnes ~ · · 1 das Uasns fazem slocks por tcarCl'CHI preços sonro ,... ~'uc•ona. questão da successão gentes, ge n te sem a muitos dos seus cullcgns co- CommissariaH Hmsileiras em toda 1 meuorcs cw seguida iís suas com- Na rua, ouvimos um transeunt pre~idt3 u ci a l. E n íio po- m euor n oção do q ue n l tl'C'id o, por longa q u e é I:;U!·opa nté ao Oriente está a 50· pras. dar vivas ú Hcptrblica e fi cam · d d · l tnl C'XI)OSição. 0 lav rador sr. luçiio da nossa la\'OUnt. ~c conseguirmos novos mcrca- mu iti3Simo ad111irados. ,\ scu tine . (lla se r e ouLro lUO O, SeJa a agricu tu ra. O abandono tl'csla pratica, nos dos ja impomos confiança, la do Thc:~ouro corresnoudcu cou dt•. l-\euasfião Hibns fez, ao I . ' . . . I. 1 c OIUO consegtn.r transportar UUl . ' n 1.1" u rna vez que u lavo uI:>el·cleu o v anco evana a rUIU!l wblt\'C COUIO \'ll{ll a .l'-f' jHlU I CR! JJ S I'. Pr·es id c ntf' dn. I'Clll1iiio, a poJ e.sc •lvaliar· pelos seg11intes g•·andt•s quu ntidaJes de edé aos \ 'oei para o. run do Ouvido ra se vê e n t regue a si Estado cathe<.:rorica- ::,cguintc pergunta: se não algarismos: lJH'rCildos e<colhidos para uo.;sa quando devia ter rum.tdo para mesm a sem ')l'CJ tecr>ÜO t ' f' b l :-erin. um mciv pratico pam A cxist<'!ICia de llOS~OS caf•~s propllgnnda ~ l 'raçn'dn Hcpublica. ' l :. lll ~ll _e, ti. COll t anç~ ( C'S uo;:; rcgultdorcs, nas eslr>1Jns J c Da fo;·m•l seguiulc: Era um facto! da p a~te d o governo caíell::;tns e os produ a propa.gund;l, qu e o go \'CI'· ferro, em ;)anf<JS c nas tuUws dos o Instituto e o Go\'Cfl.IO fnrão A l{cpnh1ico fora procl~mad'\ qu e a te pa rece l)erse- c l'O l'<!~ dc\·em se m n o acl.qui rissc Ul1l <l bôa quan- Fazendeiros, devem ser de . ... contractos com Commisilarios Hra· pelo ~l drechnl lkodoro!... ' !.idade de café para vend e i-o 23.000.000 d" Sllccn.s: - As vcu- si lciros idon eos que drsPjorem As primeiras noticins que ru e g.uil·a, CO ~~ a exige il· m aiS de lO!lg<lS, C l'ear 0 a c:lri c:aras , gl'atuitarnentc, da3 até 30 d e Ju nho p. ]1 . calcu- ab rir fil iacs lt:tS pratas cia J•:mopa deram foram estas: eJa d.escau1du e l'ep 1·e- se u b.:wco pro p r i o, g·c- uo cxLn:tllg<:iro, uo <[ llC 0 sr. ladas pelo anno p. p., cpre foram até o Ori t'n te, afirn Oi! propaga. O Deodoro proclamou a R epu de 8.600.000 saccas, P:n 8 mezes rem c \·enderem nosso ('Hfé por blicll com Benjo min Co nstant; he ns1vel do Ba nco do rido p or directos re- P rcsidciltc r c.:;pondc u que o portanto, serii.o 3.i33.000 sacclls. prl'ços que cubra m seu custo c O Floriano, quartel-mct>tre do ltsta.do, q ue s~ rec usA. p resenta nte s seus zc lWC'('O rninimo E' f[lle se deve Sobrarão portanto rm 30 de J u- tle..,pezns com peq ueJJo ltJcro para Ext'~~ito não obeüeceu as ordens · ' ~td ophll', pat·n occot'J'Cr ús nho ue lii;Jo , 17.7ü7.000 saccas. o propagandbta. do \tsconde de <Juro Freto, chefe a 1..Iesco• n tar ~ co· n lleCIIael o r dili<rente elos ·eus dt•:>J'c;r,as Jc Lran:-;portc, ;1lu- Precisamos de 11ts.is :! lltmos, :-; Ji.Jrc a remessa lic cafés pre- do gabinete, para fazer fogo contra L b · - · ., 0 . 1 J 1 .. ·.•· · 1 1 CISOS, Jtl entrOU COIUO lue\ aCCCI- O pOYO; C meiJtOS u aS Sel'leS e inte t'eSSCS e COIJ St l. tlJl· a pnnctp1:1r Cm ~ uC UlllQ (C !, {uCl de casas c outras , mui- HH~' pan1 vendermos o stock ta\·d na Sociedad e Paulista de O ~linistro da ~lari n ha, barão d<J K, mais nume ro sas, d o po r elemen tos a pn r tu s ubidas, em Par is c Oll- artual, isto Í>, só e.m ;;o de Ju-, Agricultu ra, f}l!e po• lrm set~ fe!las Ladario, . resistio enet;gicamentt!, e mqua nto extge 10$ do lrabal lw úgTicoln c tms capi taes cnr·opéus; scn - nho de 1 9:~2 teremos vendido os worrantadas recebendo-se «a vtsta sendo fe n do em um pe. rc~cn·as. 70 ojo» do <<rneço min i1no•' que -t\lns, niio h ouve con1bate, ti' IaLes. 1 do n C'cossat·i a n. ven d a do acluacs · .• ·~..... p or sa Cca das q u e '"'v O - I ( 1e s u as n ecessll . OuL~·o a3yecto dn nossa act~tnl for estabclcciuo, (.' do rcstautc, 1 l'O!CIO! uaua t e n de u de a cce ita r. ' ~ ó nssi m pode rão os (;;\fé como se Ltz entre ~Ituaçuo, U3.0 menos Jolorosn e a 30 OI O, crc:.tr-se-hd \111\ documento _r;ada. ~ fcl!zmcnte! por que o nós c nuo n1iSLUl'ado com seguinte: l]llt' podr. Sei· cnuos.ado pelo Ius- ~larl'clul l•lortano Peixoto negou A orienta ção daq uel- fazcndeí r os dispensa r, s u ccccl.mcos ou agua que lb e P elos preços de cus feio que li tu to ou pelo Governo afim de se a ex<'cutnr ns ordens d o Visi e estabelecimento de de uma vez IJO l' todas, tiram o sabor c o fazem agora estamos dispostos a P:l6ar. ser descontado nos baucus rl:t comle. de Ouro Preto. ou sejam 300$00J por mil caft'ci· l praça. Felrzmcutc! c r edito e stá e m absú - a «protecção» gover- des prc.saclo p e los que ll~to o ros, podemoq calcular o en~tC'iO A' prOPOI'<:iio que forem \'('11* j' conhccrm tal CtJI11<> se b e be unnual com toda ecouomia em Jidos e pngos os cafés rcmetti,los. uLo ( esaccorl o com n am e n tu e preSClQ( ll' no B rasil. ( [ LlC acal.m.vi\ de seiscentos t•éis por pé excepto n ~ .....-, Sf'U producto recolhido llO Bem ou m::tl contada esta historia a d o Ins ti t uto de Oa- de qun lqu cr io te t·fe re n colheita; bnneo f(OIC o warranton. Ollt,.este petdaçú.o da historía-élrenl; ~ . f . d .I 1 dií\Cl' o sr. ccl. Uarvalho de Portan to temos PDI'A urna ra- P nrn facilidade d'csta~ lrnnsn· c:; ou con ando ~pcua~110qunn o se e, qu e determruou os· Clll os pou eres pu h i Blll'I'OS Cl'a o J'l'llcto das 0 - 7.C'nda mont.tda c com t'Clll mil CÇÕ('S dl'vem .ser ntilisadoR os R!'• passou ~ltl or u C ~ e o q~e se a sérit~ L êl prim e i- cos q ue só da mn os bsC l'\'HÇÕC'S fc ihls Cll1 sua !'C· 100.000 cafeeiros formHJo~. o cu~- ;r.aze ns livres qu e f"x rslrm em o l~lC~l JRLl ~3 no 11 1 ornou par e . 1 lh es te m C" U "'"' 1o. · ·E tcio de Hs. GO:OOO~coo. <Juasi todos os Jlrincit.:les Jlortos ; ~s!m, urrr co .rmt nrbqulhf! r:~" l'CUIIa . ccnte Yl~H!em a < Ul'OI)a c a s <.> puu 1 rca n s que cu v I a anuo l ·a a ser· em lJ .... ... v <.>o ~ CalculantlO a colheita em 4.000 ria r;uropa, e onde se paga mot'" l ru . InstitP.ições officiaes , Da u ltim a re u nião mc~i~as l .dconst_:mtcs da ex- nrro_ba3 c sua~ dcs pcza.s a r~ziio dcs!n ~rmazen~g_~m1. q~~~n~\~~; l~cc~rt:sac~la 1 ~~i~~~ri,~ c1 poSIÇ<tO I a. sao a s que, a de oSOOO por nrroba eu seJam ?\estas cnndtçocs parcce-rnC' f"m f d ' t?dav1a Cr ea as eXC U · 0 3 ~ 'Y l tH Ot eS? n O l U SC'l1 VCJ', pode m p o r um pa· H.s. 20:000~000. n ada modific1.1r nem nltcrnr as f 0 ~ a r~.rd~ucza_ e tcxpóor·se, SlVamente co m elemen - 11 ' dao plena mforma._· l'l\dci ro á cr·isc. As suas ]10.- Juros de 12 OIO no nnno até praxr.> de longn data cstsbclrci- lllC quo/ .rana, as p:l a~. os cava .. serem vendido~ estes cafés (2 ao- das no praça de Santos, «apenas os n po tcmJ 11 «me{ 11 ~f3"• ~em tos d a }o.voura de ca- ÇãO a n eta e expOSI · lavt·as foram por todos ap- nos) f{s. 20 : 35 ~SOOO. riem·á melhorada» com rxporta- 1ugar. marc~ •;~ a~,·tPol t rs~u~s<Js f é, 'f1Uàsi fali ida íl p ri- ção que a 1'\e!!t! ll' es- p luud idas . Dando. a pa lav ra Despezas de fretes por estradas ção (eíta pelos r erdndciros com- !lo(JS lb)lo:nlld'(':s "c .ser~ a o ytoecd ~nl~~·r · ~ . . I .. 1 ' r: s ~ ' em. tm cnt . ~ -~ ·1 l t t a ffi[)l! ll, O' FX{)Õem a <t quetu d c l i a qutzcssc u s ar c1e f erro, ~nrga, tlcscn rga, carre- mtssarros fJuc os ~cmcruo pc os ttc fon;m: ' meu·a e COf!lP e Hrnen- :s. e ning ucm tomand:,-a, c n ccr- t.os, saccarras. taxas das fclrz.ar- typos reaes e qualtJndes cxncta - •. . . . ·gat11Sacla a se op inião de u m dos 11 08·das companhias de tranSJlOrtP~ lllf'nle iltll:!CS ás da vcuda füila Sdva Jardrm ~ o lll~IS dest~mi~O te deso l '· ~ t'otl-S" -· · " r' ' I'CUJlJ·,·-to c "--st '~' <act,a, até Santos, taxa our·o, de -±o;;GOO sem o P"rigo de reclamações c dcn t t·c t?dos. E'screv1~ e raz1a d rsgunuá, vênl l110strar sos maB cn te n osos, <iU C \'UC assign ad!l p elos :-or sacca, e outro~ encargos que pngamenlo de tliffcrcnças como cursos Vlbnmtcs, convmce!tte~. em aos f alendeiros c uja aba~ tndos c sensn.tos presentes . Eu, João .\ n g u s- se elevam n :!08000 por sacca ou tem acontecido. '~u~lq_u<:r lugar c hora. ~UilC:l se .c · !. t 1 s· 1 · !i t · d sejam Hs. 2ll:OOOSOOO. Tllmbem temos as•im a vauta- ~ mtmudou com an~eaçaf_ nem cour bô a f é l.el-os a creditar agncu ~o res ':iOu l'e O o c a I \' Cl l'à, ,ccrc ano • a T otul 1:20::J528000. gent d e rccomm co.tlnrmos o nosso prot."<;~~ns.d c prr":ro. Nao era .um a ff . . e seu ru oclo d e enca rar Camat·a e d csla nsscmblea, l:~ica IJOrtanto liOISO cafe' t>osto pro1ucto com o 'lOnte de B rnsi- cRxhrhbtCII'OI!ISl:t ;d era llllll cooveucrd,o . n. .a s_u e ICiencw , qu a cri.t>e e sua sol ução. a "SCI'CV !· . (a".) G "< SJ)"r'L,ll O de 1. . d I u epll lCC!!O e vn 0 1' . s ua" pa a ' '" " .. em Santos Clll mais de 30 $ (trinta erro conqmstll n o o ugnr (' <] IIC . , ' .. ]L\ n a o P.O( em co.n ~a r Qnacl ros. Anton io Oar\'alho mil réis) por ar roba de todas as somo~ l11CI'Ct'cdorcs, como princi- vra~ : seu~ argumen tos, sua .excon1 m edida s admmlSProseg uireln oc: Clll de B anos. Francisco ~ r. H.o - qualidades d csdo c~col h:t atl- 0 3 pnes f"xportnclo res de dois terços postçao clara, em I~h rases felizes CS, l · \1 , • l I> fino s, sem contar com os J·uros de cafés produsidos no mundo. nas quaes transparecia todo o ardo tra 1vas que ven1a ~ t.l' ~ gucs . . vcs ...\l<UlOC orde seu grande enthus ia~n10, S tlva l m Ot.l t !·a s (' OI1Sl. u. Je •·açoda propriedttdc e sem verba pnra _ ,J:1rdim cotwcncia as multidões. f d R l Tr b t I uen· trio 'fa o.c1a\ ... um cr .o t .. d f .I. .I o tl.ra l-os cl o a bysmo pa· n os n ossos SU)seq O po"o aconJJ)o," nlJn•v·a·o, "~. uct'os .\.I \'CS OCCJ. 1 111 S l 0 ()arnci- aprrctarJO ·ma nu· cnçao fi a illU! • ra · uoi prd ----v VO l'OSO e m que se R - tes exe rn p l H res. que !Cara vn·enc o c pe-ln sua pala na forte c symp:õ~thica. 1'0. :-\c bastião Hibas. Celso bríza, cas·· não conseguirmos prcch a m. Acta da rounião d o lana- \ fo rato Leite. Juycnal Gale- ços mais remuneradores. Ka celebre conferencia da Socie· Cou1 a propa0P'o.nda feita por --- cicdnJe "B'rancPza de Gy1nnnstlca Ins tiLuto nã o podot'O!:! dos munic-ípios de n 0 S. \ Tiann n. Eugen io Za- uós, com patriotismo c abnegaçJo, A Hepubliea esteve mnito per· em 30 de Dcz2mbro de 1888, ach n de esper a r o apoio da L c nçóes, Bocayuva c Agu- n i t·ato. Z ila h Carval h o de levando depositos de bons caíés to de n ó~ nos dias 4, 5, li c 7 de vam·se no pn lC'o Silva J ardim, L o dos Barros. Brcnn o Jtibns. L3- aos principaes log:rr·es da Europa, Xo\embro de 1889, e assim me pcs Ttoviio, 1\risiidcs Lobo e mai. lavoura. Pelu úú ll tra. riope Oabrin i. José Ganido onde scr.io vendidos p or preços exprilllO por que, chcgondo 1\0 outros, poucos. CJU e 11a - ·' l)O U .\ os 0!17.0 de X o>cmbl'o mu ito mnis bnrotos t.lo ' luc os nosso couhecir.aeoto que a pr·oAbrio.se a :;essiio, follttmm ai 1.1·0, esta v de mt·1 noyeccntos c YintC' · (~ " " il. Fra.nc isco AvaLo. A n to- preço3 actuacs, com o no me de claruação dar·se·ia naqucll('S dias, guns o r ado r cs : q uau d 0 cl1egot1 · •• d e iomal' par te llll. e- o novo, nes ta cida,le de A- nio . \ Yato. Luiz lhrbanti. café Brasr lciro, cujo preço deve nós, u m grupo de moços republi- vez de S ih·a JarJi •n fallar, ell leir>ão do mesmo, fni tn gudos, t'ls <lu· • lor.~;c h o ras, n a Enc'as Ferr eim f+or~cs. Pe. ter por basf" «mi!lima» em Santos cano~. ~<pont::~dos, pnssavamos ns ergueu·se sob palmas e começo ') "' eu ... t. scurso t'tlflarJJmaclo com sentinellas farda- sala das sessOes da Oamara J~ii.o 13aptis t..: ele 1\ qnino. de «25$00t)» por 10 kilos •para ~~:~;~nr:.rambulando, sondando o 0 s ~· Continúa n~ 6.a p~gina
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Crise que perdura e se aggrava
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.\I uni c ioal , prCS" ntes grande Leite .de 1\IaLtos. o com relativa lavrado res d os I I ,lm to . M. Cai'~Ln.. Manoel facil idaJc attenJ cndo a grantl t> .P , mun ic ip io s de Lcnçócs Bo- Uu stod10 de Avila. margem qul! ha entr'! o preço de sr. a_ r.w a. va.re~, t.em cavuva e Agudos, o SI.'. !Uc''custo e o de venda n~ Europa J ,. A e xposiçã o do s r. ce l, Antoni o toda, principalmente na AllemaO d. 11 el t 0 l ll dlSC~l t lV~ l j o r C:fas p arino de Q.uadros, Carvalho d e Barros nha onde j:í vendemos cerca dC' de H' buscar o d1 nhe1- Pl'e fcito Municipal. a ssumiu 4.000.000 de saccas, c<onde um a prcsidc ncia, passando·a lo<<A ttendendo ao exemplo que kil0 de ca{á de primeira qualida· que rO ncor r e u ternos resultantes da crise tremcn- d e torrado se vende de «18$ a par a a S U!l. fu ndação . go a segui r <lO Sr. cel. An- da que a lavoura soffr·cu em dez 19$200» com o nome de «Gun· ton io Oat•valho de Barros . annos, de l:JOO a 1910, em que temala» c o mais b11ixo c·:>m o Não p o ~l e se alcu- E ste, dirisrind o -sc a os pro- o~ preços de nosso café se arras- nome de Santo~, é vendido a . p r e vi.u.1e nLe senles, di sse ~ que COJnn n a n - l'\l'<l.IU entre 38600 c .JSOOO OI\ 1'TQ '"000 por k'l n h a r d e lOJ · r o. 'L pro.ço. d e Santos. Sem a no~sa propagaudu bem a lavo ura, p r opositn!- to. como h omem da l avou- Convencidos como calamos de orientacla e continuo, não couscm e nte af asta da pelo ra, nii0 fOSSC 0 l'll.d0r, Yi llha que C~3C desas tre Se deu priuci- guirCIIIOS oug mcnto de COUSlllt10 1 expor a s s uas idéas sobre a palrnc~l~c por falta de propag~nda. nem obtcrcm<:s novos . mercados. governo, COlTIO Se vê c r ise cafcc•i m que llOS asso- Vertftcaudo agora q~c cont,mua· l A protlucçno mundral regula acima e é d o d omínio .1 , • • mos no mesmo desc111<1o pel!l fa1· por 28.000.000 de saccas e o conbel oa, lcnc~o ,\. scgun, com t11. impcrdoavel dos dirigentes do sumo fni no anno passado de clas camadas p op ula- com m ontat•tos, o q u e csct·e- nosso instituto em virtude de en- 2:2.000.000 de saccas.
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Passovmncs muitas vezes em .. --fr ente ás cas:ts de Deodoro, Dcujamin Constant c Quartel gcQ ncral. 1 A's vezes, d.istrah idarucnte, auCnrc stln dando c conversando, eramos surJmitando os lavr:ulo rc~, prehendidos com um - «Passe Tão justamente queixosos, de largo !•> - E stavamos nas proOs nossos fornecedo res ximidndes do Quartel. A3 residencias claquellcs vultos De continuo estão chorosos. eminentes da Rcpublicn cst.w,,m Entretanto, o que é cobrado sem pre, a noite tod:t, illumiuadas; Pelo arroz, pelo fpijiio, ·' I r 1'a tCll 1 l ro, e os gnm ucs Cl~ es, F.' d e deixar contristado audundo de um para outro Indo, O povo, com n exploração. agunrdtwnm o mom en to op.Jortuno para O J csfccho. ]\"egocinntes de eonseiencia, Naua! Imnos uormir peln ma:\qui muitos encontramos. nhã . . . Ho;solvewos descançnr uus Xe5ta hora de prcmcncia. dia$. :\final, chega o dia 1-1; e pa- Para os mesmos appellnmos. X . Y. Z rccia c1ue a cidade csta\·a inteira
F A R E L L S •• •
GAZETA. DE AG UDOS
log0 por niio achai-o suffi-J h~rn, dizen<lo-lhe que os ~cus ~a cicnlcmcnlc liberal c cou-~ b1acos e•~'\vnm longe do JOrnabs
A intercess ão dos s antos e o protestantismo
'· mo cOn\"Jdundo-o a mudar de oílall dO 80 HllllOS de Hlnde, fiCJ~ e outras amabilidades. fallcccu em Par!s, em 183-l. O Gil correu ií rcdacção, furio-
Pc. Joiio E!. de Aq~.tno
Dirigindo-me aoa i!lustres proDo mesmo modo, é um z:bsurtestantes de Agudos, tendo á sua do pr~tcuder que a intercessão [rente o venerando contendor 1\n- dos anjos e santos no céo c. d~s tonio JI.Inttos, dc.,o, oor certo, nns justos na terra, derrogue .a dJ~lll minh:~s argumen tações, nprescn- dnde c os meritos do Divlllo Saltar-lhe3 provn' das Sag1·adns Es- vador. cripturas, desde que, em thcoria, J csus Christo é O uni co 1fenão admittam uma das mnis gi · diador da r cdcmpção c por seu:> g<~nt<'scas provas em In vo r do ca- proprios mcritos, como diz S. thGiicismo, qual 11. tradic:iio. Po1·- Paulo; ma~ todos os que oram e tanto, niio sahirei da 13ihlin, pela intercedem como a Bíblia Autoqual jumm taut.o os protestante~, rÍ$a. e os m<'s~os l~rolc~tantes del!a se achando ht>m distantes, prnttcam entre ~~, haJa \"Jsb o lendo-a e interpretando-a a seu bel culto pn>.'~ovido !?elos ~nesmos, pr.1zer, julg'lndi)-Se para iss:> comi por ~cca_s1ao do. feliz a~veutu ~o a assi~tencia do Espírito Santo dr. Galrao, aqui r_ec'l'!ldo en~1 e q ue n~o pode cst:tr no erro e nll as acclnmações ma1~ \"Jvu e Slll· verdade no mesmo tempo, o que I ccrn3 do povo de ~~~ulo~, . 'l"c SPria uma contradiç-ão. s~be guard_ar c~ c~cnnto d o11·o a Vou, por hoje, provar que. po· vJrtJ.a!_c hoJe tao rara, ch,..matla demos invocar os sar.to1, abrmtlo grat~dao. . desde logo n Bíblia. S.to tatnbcm med1ador..s scct~n· E" cnsimtmento na foor<!ja que darios, não pelos s~11s t•r<lJll"IO~ na nova alli:mçn feita ~>o r Deus me ritos, n•as pelos de J <'AUS com os homcn~, J esus Christo Christo. foi o meciador e o r econciliador Convem, sr. M11tto~, ohscrvr.r pelos me1 i tas da rcdempçttO. Foi qur, quando oram~s, se devem n este ~cu lido que S. Paulo cnsi· considerar tr~s entJdt~dPs: !)cus, nou «haver um s6 mediador cu- a quem ped1mos ~raças: J CJUS tre Deus e os homcn~, .T .!sus Christo, pelos mcntos de Quem Christo, que se dP.u a si mesrno csoeramos :.lcnnçal-a11 c aqnclle para J•edempciio de todo3 (J.n que, orando. ped e pebs mesmos Thim. ll 5 e 6:>>. 1 meritos de Jes us Chri:llo . .:\iio se
I I
Do que é
~A FUMA Y . ••• (Sortimento variado) Caro leitor, o 15 de Novembro já oassou c 40 anoos e 2 dias são pass :dos q u e Deodoro proclamou 1\ ltcpublica. Nnquellc tempo nio h:tVia criJe como hcje. !\ão sou pessimista, mas vejo que o tempo moderno, comparado com o que já rodou, não Yalc ... um pal:!ciio. Outr'ora não havia nnmuro, farras, etc. e tal... Não fvi atô:. que o l)eodoro quiz «prochunal-a a elln», paro. qer prl'si,lr•nte... Aguia é que elle foi .. E ><erá qu<' o marechal leu isso"? H.-corclando : «fi'ui no campo clt> Sant'Auna Beber ngua na cascata. Encontrei o Deodoro Namora1do uma muln!al>.
so dizendo no retlnctor que seria se~1 secretario, m udnndo de officio e fazendo das palavras nclos, telephouou ao arclut~cto Azeve~lo, pedindo photcgra pluas dos pred10s que couslruira, ao geologo Darmcs as narrações Jas suas descobertas e no poeta Na r('iso os seus versos, tudo para publicar, sendo as reEpostns sntisf:ltor·ias, obticlns pelo telephone. Mas, quaud0 o redactor lhe disse que o apparelho telephonico hn muito não funccionava, o Gil cruzou velozmente 1\ porta da rua c dcsnpparcceu na esquina proximn ...
. r,;.]
J oRGE I AssERAN I ro
.
•
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lttnao,
CAMARA fvíUNIGIPAL DE AGUDOS ORCAM ENTO TABELLAS
Banco riercantil Sorocabano 1
' ultos [al H·18tOrla
y
Lnf'uyette Maria Jost1 Paulo Roque Ivo GilberLo :MoLicr, marquell de Lafayctlc, era nutmnl do C!ldtello de S. Roque de
'Dec!ara~·ãn d lS rl i rC'itos do h om em», na HC'volução Fran-
cesa ; orga.nisador da guarda nacional de s un pnLt·ia c da adopçã.o do h<;>o Lricolot· c um dos [undadorcs do clube
dos frad es bcrnardos, nito srmbc imperlir u fuga do
rei Luit XVI, o que lhe a-
0h:t\·nniac (.\ \to Loire), onde c:n-rctuu a viu n luz do cli tt em 1757.
impDpulHridade.
De nnt.iga c thlbt·c família Abnndonad•) por todos d ·) .\UY('rgnc, a morte d e clcpois da deposição daquclseus pacs collocou o, a.)s l3 lc illCI!Htrchu c apri~ionado annt•s, nn pOS'Ic de uma pelos aastt·i.tC(\8, foi CllCCl' furmithWC'l r,H·tnna. Tei1l'll- rado . em Olmut~:, de . oudt• to. C'!n 177-l cao;on-sc com se ll~TC~'.l pelo tmtadn de
(.i. qué: se refere n lei orçnmen taria n. 125, de 24 de 0111ubro de 1P20, pttra cobrança dos itu postos
municipaes, Jc conformidade com o nrtigo 3)
Açougue~
: n) de carne de gado vnccurn caprino ou lrtnigero. 1408 b) addiciona.ndo carne de ~>nino. 5508 c) de carne de porco e seus derivados, lô:>S A d mini:.trndor ou íi~cal de Ítlzcndas : a) com onlenadr1 até 4:200$, 88S b) )) ~ superior, 110$ :\dvog~do : a) dom:ciliado no município, 220S bJ não domiciliads, 330S Agenci(l. bancaria, 55 0S .:\gencia de negocias de a utomoveis, GGO$ » cum officinas, l:I OOS Alfaiataria : n) s imp les officina, 17GS b) addicionando venàa de ínzcnd~s, 220$ c) idem, com roupas íeiLas importadas, :475S AlgoJãv, comprador de, 220$ Agenciadores de negocies de compras e vendns, 132S
165$
us 13S200
16$500 88$000
132$ 1105 165$
u) comprador,
2$
:i30S 4-10S
b) fóra do municipio, c) com nuxilia r·es, mo.is 1 Cullista e municures, Ccreaes, comprador de fóra, >> » do município, I Chap éos, negociante de, Cocheiras, sendo de alu:?;ucl, Oolchõe:t, nego<:Íunte, 4.·l$ e fubrionnte, Carta de chauffeur, 70$, sendo 2.a vü1, Oa~as ele commissões, Correctores, qualquer negocio, Costureira ou mod ista com officina, ('harutaria: com t od0s os art igos d o 1 amo, 132$ e anncxa em ouLros estabel(:ci-
11 0S 228 2208
ll OS G6S 55S 55S
6S 66$ 220$
668 88$
mPntos,
n os
Carpintcu·ia (officinn),
MS Carpinteiro, 77$ Calçado, negociante de , G6S Carvão, fornecedo r de. ll OS Casa de instrumentos musicaes. lOS Corrida!': ele ravallos, cada pa réo, Co!lfeitaria, com direito á fabricação de do4.4:0$ ces e impor tnJo~, GGS Cortume, 80$ Cosmorarna, por 30 dias, 88$ Casca para cortume, fornecedor de, 22$ Carr Pgador, 44$ Oa.mas de ferro, 88:1i Coroas e objectos para finados, 10$ Oarrom;scl. por dia., 16:3500 Oemmica : fabricante, 44S e negocian te, 220S Capitalista, 88S Cnsa de íructas e quitan\la:-, 22S Cães reconhecidamente mnnsos,
D Dentista: n) clinico. dentnria, com g:~.bincie, b) não domiciliado, Doces, negociante de, Deposites : de pão, 1 3~2 00, de bebidas, 22$, de le nha> -4A:$; de m:itNial : de 30 a GO dias, 22$ c de GO d ias em deante,
1G5S 220$ 22S
22$
po r mez, Dormentes:
220$
a) fornecedor das mnttns) b) ,. com deposito U(l. cidade, Drogario, Deposito de movcts c artigos do ramo,
165$ 198S
Empreiteit o on conf;tr uctor,
3308
77$
Amol~tdor:
a) ambulante, b) cem officina, 1\lu~ador de animac~,
11:3 22::i
üô:ii » bicyclet11s. 22$ Armarinho, negociante de, exclusivan:;ente, 220S >> coro outros artigos, 1108 Armazem de seccol' e molhado11) exclusivamente, 44:03 · . 'd d 1(\tm•)o-l•ot'mH) um :~ [J 1h<t<1o u•1nc c .\gcn t . ldem com outros artigof:, 220S <', cntlmsia~tn dn:; icll.l<\S phi- ' De regressa á Fnnç·a, Yt Arreios, couros e artigos de montaria, ll OS l n,;opllirn ~. deixou n cxCl'C:i- í'CU retirac1n, wndo C'Om sa- Armas de fogo e munições, 88$ t >c :1 Ti'l',wç·a para junl:H"-flú tiaf':lç:i.o ~~ vo!Ln. dos Bom·hon s Arligos ele fol has de FlnnJres cobre ou zinco, 88$ 1 aos insnrrecio:s twrlc·am c ri- c fot fetLo depuL,td:> pelo Artigos de oleographias, papeis pintados, etc., 44S 1 can0s qnc plcttcn.vam a sn ·1· drpnrl:t~ncJ1to do Scnn c Accessorios de a utomoveis, nnnexos a esta beautonomia, di::;tinguindo-sc • ).[aruo ( l RH\ . .i. sogui t·, fez lecimentos commercines, nos por varins victorins <JUC co- 1 urnn. viagem als R>L:~clos Agrimensor : roou com a c"l.pitulaç:tO rlc IUnitks, (jllC foi um p:~sscio 220S a) domiciliado no municipio , Yurktow!l, a qu,c obrig?n. o triumphal. Facilit.c,n, d.epois, 300$ b) não domiciliado, gen~ral mglcz ()ornwnlts. o acccsso :i realc'i \ du duque 1 Aves, negocia:~ te, 22$ e exportador> 55:i) 1..:111 UOS rNln.·t'II'CS ch 'cl f' Q.-l~1.iltl 1 ("ro!llJLtc•\i,j l ' -\;enci-1dorc::l de c:tfé ou aigodão, 1 10:"\
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242S
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tandas, por dia, d) addicionando artigos para fumantes, e) » bebidas, Banca de toucinho,
Clubes: a) de joias, b) d e roupas, calçado.! e chapéos, c) de artigos não especificados, Cdé) por mil pé~, 100 ~...,......,.....,.,.,.....,..,,..,.."""""""'"""'"""'""""~"""'"""'"""'"""'!'!!!!!!"""'"""""""'"""'!!!!ffi .
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GERF.NCi A
4408 1658 385$ 55S
o) em dias de festa> vendendo cufé e qui-
,·cnhom sc•rupl"e « l~arellos» 1w1igo X. Y. Z.
c ·,rurg ,·a-o Dentl'sta
A
44$ 132$
a) nas estações de estradas de ferro, b) na cidade, podendo vender café a chicaras, leite, chocolate e quitlindas,
E\1 subi num pé de couve E fiz não sei mais o que...
manidad'! pelos meritos da rcde~11- 03 santos l!ue conCJni~laram. " 1 pç:lo, n:io se Sl>gliC que ficou lll-,graça, lll:lS somenleJesusC'lm!;tQI tcrdicto o acto de intercf'dcr uns , pela r edempç_iio; !lOtreta.nlt', se pelo3 outros junto de Deus. lhes pode attnhmr 11 terc.e1ra, per- ~ .. · V cjamos: S. Pnulo muitas v c- qne podem melhor e ma1s ef!icar.1 z.e.l se rccommenda th orttções meni.e fazer o que uós f~t?.rmo.•: 1 EX·AUX!l.LAR DE CLl:oi!C:A DOS XOTA\'EI S DEXflST.\S XO itTll·.\'!F.dos fir•is e lh es assegnrn que fnr~ sua íutcrces~ão é apenns implo 1 lli"Axos so BH.\SIL, nns. MrnrTv FónOAX, no mo DF. JAXEJHO o mesmo por elle'l (l<:p. nos P I.' i- •·adn pnra nos auxi~inr. . . j r-: HhN1'Z ÜOACtniAN, ng s.\o L'AUI.O Fp, 1, Hl, aos Co!., l, :1.) S. 'l'luaDe fncto, Jc~us Ch r1sto fo1 o go exhor tn nos fieis que orem uuico que reconcilio11 o mu ndo Trabelhos p eroeitos e gaOrthodontia, m o lestias da u ns pelos out ros, drclar:tnJo que com Drus (Ep. Co!._, 1, 21)) ; que ; r a n tid os por l o ngos anno s. bocc: a e Deu s annexo3. muito podc n orac&o fervoros:t nos mereceu a g lona, a gr~ca c dos justos (5 'rh., v 1G). tudo o que é necessnrio n SA!\"ll.8. Paulo, clerwi~ de ter dito que çãn (S . .Joii.o, l.n Ep. H, l, 2). Mua 3 de 72-ftl Aga~doa Deus se reconciliou com o muo- Logo, não ~e pode pPdir aos m ~ d o por Jesus Christ.~. nccrcs_c<:n- ~os outra eousn que ínt.erccder WCõiõíõiiiiiii;ãiiiii===;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;=;;;;;;;;iõiiMõü==;;;;;;_.;;;;;;;;;;;;;c;;;;;~u.; ta : ccDI:'ua noR confiou um m1ms- )tmto de Deus, pelos mer1tos cl,. - = -~ lerio de reconcílinçiio [2.R Ep. aos Jesus Chr iRtc, pnm que por E li I' Cor, V 19'». Or• , uiuguem ou- iC obtenham a graça c a gloria! sará su5trnbr que o ministerio Assim é, que se concluem todas de rcc.. ncilinção confiado aos apos- as orações da Igreja em que-, p<'tolos dcrrogue a qualidade de Re- la intercessão de um santo, se conciliador que IJcus confiou a pede a Deus um beneficio : Por J esua Chr isto no divino rnini>te- Jesus Chri.sto, !\ esso Senhor. rio da redempçiio humana. Que diz a isto, sr. 11attos? '
13 as 15 h. Aos sabbados das 9 as
165S
Botequ ins:
Comer doce de banana E' só com colher clc piío ... .r\ tio nos faltem "Dominguices», K em o collega llílb:io.
Do
208 110$
Bailes, cobrando entradas, Barbeiro> salão de, » com perfumaria , » amb ulante) Bilhar, salão de, Bebidas, negociante de, exclusivamente, » com outros artigos, Bar com os artigos do ramo, B11zar de sorteio, por dia,
.. **
No~
5503 44S
Batatas c m r.is batatas, Certo Gil mandou uns artigos Batatas e bnt~tatl11s... para 11111 joru:tl c a rcd11cçiio d es- Se continún esta CJ;isc, tr, pelo «correio S<"lll sel-o», pa~ As bolsll! f:c:tm q uebradas... sou-lhc nmn tremenda descompos"Rm·flo rle 'lupá .~ _
~fi~~~rc~~~?d~c~~~t;:ur)~~:~i~toa ');~:I ~~nr!'~~iu~~J~ P~~~~~~!1 ~~o %~~~~ 1 :
12 horas.
Afinador de instrumentos,
.**.*
qu~ o aposto lo affirmn c 1 pode attribuir_a p~imciro aos sun- ! aj a eHctA expressão da d.m- tos, por4ue nao st:o e~tes autorc~ 1~
Para governo dos interessados communicamos que o escriptor-io de organisação nesta praça funccionará todos os dias uteis na rua 7 de Se. tembro n. 44 das 9 as 11 :112 h. e das
Aguardente, negociante em grosso, nao sendo prod uctor> com deposito,
Engenhf'iro: domiciliadG, 220$ e não domiciliado, 330$ Engenho de c!tnna : irucção animP-1, GG$ ; de ou ·
tro:: motor<"3,
llOS
E scriptorio :
a) vendas de terrtts, companhias de srgullOS ros, mutuas. cooperativas, terreno~, etc., b) addi cionnndo varios ramos, com ou 220$ sem cscri ptorio, Espectncu los : a) de qualquer natnresn, em theatros ou salões, 20$ h) em circo, barrac<~ Q lt pavilhão, 20$ c) cinemlitogrttpho pernumente, com direito :t
um bar,
d) exposições urtisticns ou phenomenaes, por 00 rli~s, c) expus!ções por 13 dias, En~rn:~~ 1 e, c:tda cncleim ou caixa,
3308
100$
oos
5$'00
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Barros, Coelho Mello & Cia. r---------------------------------~ DIARIO DE S. PAULO adeantamentos sobre conhecimento
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55$ 88$
110S
molestiaa:
Sf, serão puhlicndos os origi-
. ....."'........
nues que 11os cheguem ús mãos até sexta-feira e n ão serão devoh-iúos, me1mo não public'ldos
...,..
Para a 1·euda avulsa, estipulamos o preço de S300, cada excuq,lar
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Uma pagma, 2005\ - Mais de uma vez, » » )) 100$ .Meia » » Quarto de pag. 50$ ~ » »
Dor" "" peito. T••Of'ft ... oeM6. t..ct4...""" an.rt•
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'IAIDf Df.PWJJJO DO 1111111
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proprietario de le nheiro em s uas terras, 110$ idem, vendendo fóra do município, 440$ 110$ idem, fo rnecendo na cidade em carroças, vendedor em grosso para estrada s de ferro ou fóra do município, 2:200S e} lenhadora com ca minhão, exclusive chapa, 132$ Leilões, exceptuaudo us j udiciaes e os em beneficios de sociedades e instituições pias, !i terarias, religio$as ou artísticas, por dia , 55$ L oterias : 220S a) venda em chalet, exclu$ivameute, 3305i b) com direito a 2 ca mbistas am bulantes, 220$ c} vendedor amb ulante: :: em chalet, ôôS Louça, veud edor de, 66S Leite, vende dor de ,
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d e Vas conce llos c <l ssumpçiio Acccita cnusas de cobran ças amigavds: nn judif'ia<>~>, nos audi-
torios desta Coma 1·ea
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Scientifica-se a todos os operarios agrícolas dos ~ 1 '~ municípios de Agudos e Lençóes que os fazendeiros, em ~ ; reunião no dia 4 do corrente, resolveram o seguinte, com ~ ! ~ respeito aos mesmos: 1 ~ Pagar pelo custeio do milheiro de pés de café a ~~
Em Ma~::,~;:.::::•adido I~ ~ S cenas e ,., vomec tas Gustavo ?enna
~
~
oc c~siã~ . . rrrntar com ~
J ose VIeira.
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I "GAZETA DE AGUDOS"
f!.aphrlla• . O.a....,. .. _
220$
11$
g· J OH1S 1 h- roupas feitas, cal'fados e cha péos, De cada artigo, Machinas: a - de beneficiar café p ara ganho: b- » » arroz, 275$ e de algodão, Madeira s, comprador em toros ou serrad a, Medir.os, Moinho de fubá para ga nho, Materiaes para construcções, comprehendend o tijollos, telhas, cal, cimento, madeira, pedras e ladrilhos, Vendendo só um desses artigos, Materia es de encanamento, Machinas para lavoura , vendedor de, :Mobilias, negociante de, Material electrico, casa de, Annexo a estabelecimentos commerciaes,
~~-
~:~·
de ;~ccorJo com n twssa tal>ella
6oS
Mascate: a) de objectos d e f0lha, b) fazendas e armari nho, c) imagena, quadros e oleographias, d- fazendas, e· arma rinho,
r.ocrornl-.
Dutlaroe.
Tu rao r• .
Imagens, estatuetas e bibelots,
Kiosques, com venda de café, quitandas, etc.,
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t'úi/Ull'cas t· il·ctunoisilllUUi
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Dr. Carlos de Freitas
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" O CONTO DA
GAZETA DE AGUDOS
E DI T· A E S
SEMANA
UM.:-~ASO
DE MEDICINA JlllAILDA TAHAN
Uma dôr cons tante, ora nos Tms, ora nas pernas, atormentava o bondos o rei Terencio . Os medicos mais notaveis do paiz, ch::tmados á consulta , não souberam atinar com a mysterioga doença do soberano. Chegou um dia aos ouvidos do monarcha a noticia de que
a pas sar varias ho:!:as elo d ia c urvado , em mii pos ição, sempre a conferenciar com o seu secretario, homem de pequena estatura. Dahi provém ess a dôr no s rins, que desap p arecerá logo que vier um funccionario mai » alto exercer as f un cções de secretario geral.
havia na cidade um E antes que os oujoYem medico, chama- viutes d espe rtassem do do Biuk, muito habil pasruo em que se achae modes to, que gosava vam e lle continu ou: de grande fama no _Quanto á outra bairro ~m que m~rava. parte do meu conselho, Oo~v1dado a u· . ao a explicação ainda é palaCI_~, teve o dr. ~mk ' mais s imples. O geneoc?as iao de exammar ! ral tem a mania de faCUldadosame nte o doen- ; zer diariamente uma te e com surpresa de I parada da s forças. De to~o.s, de?la r?u que o accôrdo com aH praxes r e1 podena ficar com- protocollares da Côrte, pletament_e cm·aJo em V. M. é obrigado a as· poucos cbas. sistir a essas paradas - Devo fazer opera- de 'Jé [Jerfilado na v a t, , 9ao :.. ~vo tomar m- nmda do palacio. A esJ_ecçoes? I_ndugava,_ pal- se exe r cicio ex.aggerahdo, o re1 Terencw. do devemos attribuir - A b so lutamente essa~ dôre:-; que V. M. respondeu o Jovem sente nos musculos da doutor. V. M. ficará perna.
-z o
.
completamente Ji vre des~as dôres, si aposentar 0 ~ecretario e
Nesse me smo Jia 0
Rei
Tereocio ass ignou dous decreto s : um apo r e formar ~ geneml ! se ntava. o s ecretario ~ssa declaração cau- com t o dos os vencisou entre o s ci r c u ms· tantes um espanto in- mentos e gratificações, · 1 J 1 o outro reforma va o ge· desc~ip~I~e · u garam, ne.ral no posto de ma· a prinCipiO, que 0 po- re c hal, com soldo de bre medico, modesto e minist ro. simples, ao ver-se dian, te d e um caso de tan-E que recoml?en.ta responsabilida- su teve o tnl medwo? 1 J e , h o uve,:,se enlouque- -p~rguntará, de certo, cido e e s t iv eBRe a pro- l 0 leitor.
I
dis_para~e. Mas o mtdligente .
ferir um
medico ass im c ou:
to
se expli-
~:u v ?ur conta~: O Rc1 ~erencw.
. LInha uma fllhu , a 1mda princesa Y o l anda .. .
·· Como V. M. é mui Ah! Mas i s to alto, vê-se obrigado o ut:·a histeria!
já
é
A dBslBaldadB no .Gatholicismo «Mas seja o vosso fallar, sim, Destas relrtções naturaes e sobre· sim ; não, não; rorque tudo 6 naturaes rc3ultou «a união intima que daqui passa, procede do mal entre Deus e o homem. Rompi· (S. M..th., 5-37)». •las pelo peceado de AJão, J esus A attitudc do nos~o irmão em de novo, pela redempção, nos liChristo (podemos assim chamal·o?) gou a Deus. Dah: é que vem o não e>tá nA altura de um sncer· nome de religião, vindo do verbo dote e nem do a~sumpto contro- «religare• - ligar outrn vez>> (.Misvertido. sionario Brazileiro 31). Se tem a convicção da verdade Aos catholicos do clero pcrevangelica com sua Egreja, mos- guntamos : Ha ne~ta definição, trc-a clara, bem evidente nem só dada pelo fnllecido Mon$. Miguel uos parochianos, como ao pobre Martins, alguma in tcrfcrencia de rnbiscador, que só mira dizer c santos, rozarios etc ? provar, com o auxilio do Espírito Não. Logo tudo que pratica o Santo, aos irmãos que acompa- j clero fóra dahi não constituiu nham o clero romano, que n re- actos de religião. ligião de N. ~· Jesus Ohristo se Cortou o clero o laço que nos passa ••exclusiVamente» <'ntre a prende a D('ns e que é Jesus crcatura. e o seu, Oread<Jr. Tud? Christo, para ligar as suas ovelhas que dah1 passar e obra do mah- com fi tas multicores -os santos. gno, que trabalha para desvtar o Hn lealdade neste proceder? ser humano do seu Deus, «a fonMois: Jesus, no Evangelho de tP. de todod os bens». S. J oão assim nos formula as «0 .hom~~ que tem o espírito sentenç~s da aalvação e da con· repartido, e _mconstante. em to~os demna',;ãO: os seu• ~mhos (S. Th:ago 1-8)». «Eu 30U a videira, vós outros Comec~mos, partt P.r~va da nos- as varas (nÓs leit.or) : 0 que pcraa aaserçeo, por de~n~~· com o man ece em mim e o em q<~e eu clero, a palavra «rehgtao». permaneço, esse dá muito fruto : ((A's relações de crclttura a porque vós csem mim (está ouCrea~or. Deus augmentou. outras vindo bom irmão?) não ))odeia const1tumdo-se o fin1 ultimo do fazer nada (vcr1. 5). homem e tornando se nosso Pae. Ahi tem o c01tholico irmão a
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bôa nJva de Salvação. rito Sauto o nosso magisterio e a li dP. .. todos mandei expe «Se alguem, continúa Jesus, não Bíblia a palavra de Deus: S. Jo~o ,1 d 1 permanecer em mim será lançado , 6-45; I 4-2(); 16-l::l; Lucas 24-4ti; iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiüiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii j ull' O presente ltl'l q UC fóra como a vara, e seccaríi, e ! 1.:1 Cor. 7 a 12; 2.a de Pedro vae affix::tdo e public aeufeixal·o·.hão e , lnnçal-o-hão no ·~1-?0 e 21 e. ~iveraos Psalmo~, do na fo r ma da l ei . fogo e alh ardera» (vrs. (i). cuJa transcnpçao nos tomana Está neste versiculo a condem- muito Jogar. Fallencia de Brasilht- Agudos, 11 d e, Nove~ nação do homem que tem a le-I Quanto á segunda pergunta 0 b 1·o de 1929 }i; AlCl viamlade de deixar a Jesus para autor d'«Apologetica» vae respon- 11 o Vieil'a de CantJ•os · u, · 1 se ligar a creaturas! E, sentença der 110 p.e Aquino. d e~ da Rocbn 1 or: e s , irrevogavcl, para a qual pedimos «A missão de Jesus Ohristo ti· Cltnção tleBento Vlelr" Ctm•· · b . ( ) a attenção do nosso contendor, nh<t por objecto resgular da morte pos e Fernnntlo vaear" Leal esc rl v ao su ~crev1. a afim. dellc l~var seu rebanho a e salvar 0 que havia perecido, C l ovis de ~10I'H es Bar:servu· e o~~~r somente a .voz do isto é, não somente algumas na- O D o u tor C l ovis de Mo- r os. (D e vidamente sei Pastor legitimo Je~us Chl'lst.o. çõea ou cidades, mas. t~do _o ger aes Banos, Juiz de l '11.1 E ' Para realçar maiS o desvirtua- nero humano «sem lmntaçao no ado) l~ada ma i s. ~ sta meuto do clero e;r; seus .ensinos, tempo e no ~spaÇO». Dire ito desta Cidade co oforme. E scrivão ; val!?OS dar ~ conhece~ a mterpre· «A missão da Egrej" (de Oh rise C(J m <l rca de A gutaçao ~ue .da a _EgreJa romana a to) é estender ao longe, uo meio d Alcides da Rocha Torres esses "'ersJculos · . . dos homens e estender «a todas os, e t c . «Üom e_sta parabula (da VIdeira) as idades, (epochas) a salvação F ll {l o ~aber p e 1 o faz J ..Chr15~<? comprehender qu2 apurada por Jesus. Eis porque é Y Edição de hoje, •estreita um ao se ~e':'e estabelecer uecessaria que seja unica em to· prese nte edital que, t e nS pa.g inas entre ell.e e seus dJSOlpulos. Donde da a vastidão do mundo, em tvda do s ido apurado no c ur · tira n_ \'l~a o snrmcnf:o? De aua extensão dos tempos» (Gazeta de adlwsarJ1 a0 cepa. Que e que A d so d o prOCt S'-0 da fa l· della E gu os 12· 6· 2u" ) . be. rccll sueco de que v1ve. •m \ T' · d Vi. 1 Jesus Christo a natureza humana e o e1tor que 11 m1S1ao . e len r,J1·<.n., de B.,.asiliano , viv ia espiritualrMnte pela sua u· J~sus Çhristo a de. sua. ~greJa e il'a de Campo;;;, que O niiio com a naturel'.a divina : nesta nao hm1ta seculos, nuo hwttli ~s· d Faco saber que pretendem ca· fo rte é que hauria 0 Espirõto de paço. Só uma cousa.clla re~trm- m esm o fazja parte a s"lr·Pe H Ligo rl e Conti e d. AntoDeus. A~sim é neces~ario que CS3e ge :_a fiel observauca~ e rr~pa- ::;o<>.i edade « Vi t- ira Caro - nia Molit:a Ortega, t>olteiros, r~· mesmo Espírito de Deus passe gaçao ~o «pu~o ensm.. u!vm_o, & C l sidentes neste distticto. l<.lle com «em nós por J esus Christo», como quer d>zer, nno .rucsclndo, nao p o s ' ia., na praçl'\ < e 28 annos de idade, lavraJor,natu· por U'll canal, para de nós faze r, IXllStl~rado ?0m ensino do h?mem. Nla ri lia da q ua I (l i' a n I ral deste districto filho legitimo numa proporção conveniente, ll oC're o leitor que somo~ ll?S que s o c't os so li" dai'I' us B e nto de E ttorc De Con ti c d. Emí lia meus iuteriorcs e divinos, como 0 esta~nos a fazt" r a restncçao su- _ _ Françoso re sideetes neste dis· era Jesns Christo. I pra :.. ' . . . . Vieira C::tmpos e F e r- triC'!o. Flla com 19 a unos de idade, «E' absoluta•t'lcnte pnciso (veja Nao; c o M~ss. Braztlen o, . hde prendat~ domesticas, natural belll o leitor) «q ue estejamos uui- ~ro to~o cathollco, que na pagllla nan dc..' Vieira Lenl, are - Itaquery da S ~ rra, de~>te E~tado , dos a E lle» e por Ell.: a Deus, ::>3 aSSIUJ Joulnna.: . . q u e rimt nto dos ::-yndi - filha legi tima de Fr:urisco Moque sendo espírito, nos torna, de «Ellu (u Egrep) é a aptldao j lina Oncga, já Callec:ido 'e de <l. terrestres que somos, cspiri tuaes.. para aperfeiçoar todos os homens COS, por Se ll t e nçc1 C e 1l O · Ca rm en Godoy Hued.t, residGnto (AIIioli). de «todos os tempos e logarE~s, vedo COITetJtt' d ecr t>tei neste disl ric:to. Exhibirnm os l'lo· Leitor catholico não é o mísero DESDE Q'['"E STG .\M FTFL· a fc·t}}enc i· a dos t·efe i'l. d OS cumentos da lei. ~ i alguem soupharmac,mtico, ou 'humilde protes- MENTE a sua doutrina». ber de al.znm im pedi mento de\'(1 tnnte que aprc~cnta, ante seus oO commentario da Egreja ro- B e nto Vieira 0ampoB aecnsal-o nos te1 mos da le i e palhos, o lindo quadro da salvação e jmana aos '/CJ'S. 37 38 e 39 do F d L I ra fin1<i e rlireito. o tctricoaspecto dacondcmnação. Cap. 9, do Evang~llw de São e e rnan O 1._.1 1':1 ea, A_gn Jol", 9 de No,•emLro d e E' .Jesus que os deseul1a. com Marcos põe por terra a prcsUJ.11· HOS quaes c ito e C b ~UJO 1929. O official suas palavras e é a .sua Egr<:Ja que pção do clero, que auna-se com d t de CODfirrua Q IJeCeSSldllde de llOSSli 0 Vil' 0 prOtPstantiSll10 d0 SeCUlO pat·a e n ro n o praso ' Alcides de Quadro« união com Elle, quando o clero lG.o. dez dias, que correrão fugindo de ambos os ensinos, conE is o que rcsam os versículos: da data da public a ,.ão Faço eaiJcr qn a pretenrle m caduz seus fieis a se unirem a este «Mestre vimos a um (homem) " santo, ou áqnellasanta. que êxpcÚia. demonios em teu deste UO «Dia ri o Of:fici· :;;a r-se Carm:ne de Paulo e d, l3ella lellldnde de sacerdote I! nome, qnc «nos não segue» c al», !lpl'e~ entareUI-Sf pe· .~nn a das Dores l'enna ,>:olt~iro11, resideutes nesta cidude. Elle com 9ue nos responderá o padre A- lh'-o prohihimos» . «Jesus lhe disse: Não Jh'-o pro· ra11te e s te Juizo, sob pe 27 ann •» de idade, commercia n· qnmo.? te, nnlutlll deste di ~ •. ricto, filho MaiS: E ~u.do vem li~ Deus, .que hibais; porque. ninguem ha que 113 de prisão. Para que leo.itimo de Jósé de Paulo e de d. no~ ~ec~nCill0\1 com~1go me; mo fa\a milagre em meu uo~c e lo· p~1 .Cln.Isto, que cou~'l_ou _de nos o go possa dizer mal de nllm». c b egu e ao CO ll bec imelltO Lncrecia Orten ~i, flll ieC"ict cs. Ellt mlnl.steriO da reconCJ lzacao». Por Eis o commcntario: dos intere s s fldos, man· com lí anuo~ de idade, ele pren· das domestica~, natural deste disChr1~t?. vos rogamos ~ue vos rc«Trata·se de um homem que . , conCiheJs com DeuM . (2.a Oor-5- estava realmente com Ch ris to c del ex ped 1r O prese nte tricl o, filha le)titima do Dr. Alfredo renna e el e l >. Maria 0 l SiO). d . - . cria nelle e no poder CC seli no- ed ita i que vne nffixxdo lympia Penna , resid entes nesta rova a a uoss~ a~serç~o, vamos me, 1.uas de quem os discipulos 1 ! • f , d responder a ~e1gunta mn~cent~ receavam, porque não a.compa· e pub :ICado na 01ma a cida de. F.xLibiram 011 documenque nos fe z o .~llustradoJ~aJ.oci:o. nhava, como elles, a Clmsto. O l ei. Aand os, 11 de No - tos ela lei. Si alguem souber de al ~nm imperliment o deve accn0 , «Donde sabc1s que a B1bha e a divii~O Mestre «faz» ver (no prepalavra ~e _Deus?» sent<!) que esse «e 05 que se acha- vem bro de 1929. Eu, sal-o noR termos da le i e para de direito. : o 0 08• 0 Inte.rlo,cutor rcspon<~eu rem em condições identicas, es0o A l c ides ua Rol'ha T OI'· finsAgud o;., 11 de Noverubro de 929 a pergunta p01 elle mcsm~ feita, verdadeiram ente com os seus disucgaud~ poder s;r a I3Iblia que cipulos e com clle Jesus ; pois r es, e~ r ri v ã.o s u b :.-cr e vi . O offkial nos .en.sma~se. Nos affi rmamvs ser aue naquillo que fazem, não só (n) C iov is de .Mo1·aes A lcides tle Quadros " B>b~'" a encarregada de falia•· não contraríão a sua úoutrind, ( Devi dmn e ute poAr ,nos. E Ih d S . mas approvam-ua e a propaganh Bano~ . uramos o ~vange o c . (I\' M r s) sel! ado). Nada m a is U:sJoão uo Cap. 5 e lciamo5jnntos, · .or. ar lU. · . Snr. Vigario: Dian.tc. deste comm ent~r1o e do tá co nf()rme . Oeserivão, «Mos eu tenho maior testemu· de Alhol1, ambos fornecidos por nho que o de J oão. Por'iuc as santos padre~ , Acabaren_1~s proO melhor jornal de S. Paulo, A. ROCHA obras que meu Pac me fleo que vnndo que nao o cath~bc1s~o agratuitamente até o fim deste ancumprisse, as mesmas obras que ctu?l, mns o protestantismo e que no, para os que tomem assignacu faço dão por mim testemunho e~ta com os grn~des padr~s e !IS· turas com o representante em de que meu p ,_P. é quem me en- s1m com a EgreJ n de Olmsto. n viou 1 (vers. 36) Hn muitos outros comm<'llta- • • • • Agudos, LUIZ SOIMlNI «E meu Pae qne me enviou, r}o.s, que desvirtuam-se do c:a;]Jv· I ~'•>UencJU. de Bt·asthnesse é o que deo testemunho de hCis!no actual. . . no Vieh·a de Campos mim» \Ver. 37), J~ o.rovamos ter mag1sletJu CCJ_:I• «Exnminae tu Escripturos, pois a. ~1bha ; n1as como o clero nao julg;IÍa ler nellas a vida ete~ua : aceita <> testet:nuuho dellas, bus• O Doutor C iovis de .M ova .Ja•·•lim u. 1, esquic «ellas mcamas» siio as que dão quernos no selO do clero um sa: r aes Ba tros. Juiz d e na (la 1.·na 7 de Setem• testemunho de mim (V. 39). cerdote q~e nos soccorra e lá ~sta Dire ito desta C idade bro. Tratar nesta ty• Ora. s~udo a Bíb lia o testemu- O. bened10to de Souza - btspo nho de .Jesus Christo, clla contem da Victoria. . . e Con,ar c a ele Agu- pogruphin. Falia por n ~s D. Bencd1cto : todo ensino deste, que sendo Deus, d os 1 et c . torna-se seu ensiuo divino. «Para qu e rem e a pa z no l.n:, Mais : abramos a 2.a epistol:t de é preciso que o chefe d_e fam1lt~ Faç,o sabt> r a todo~ S. Paulo a Thimoteo, cap. 3-15- se compenetre de que e elle a_lh 16 c leiamos : «E' que desde a o representante de Deus» _(Dis· qu e o presente e dital ,·i· infa•Jcia foste educado uas Sagro- curso no Congresso Euchanstlco rem ou del' e co nh e ci· das Letras, que te «podem instruir» em 1922, .no Rio). _ B ellissimo nmostruario aca· para a salvação pela fé que é A EgreJn romana nao decahe: m e nto ti,·e r e rn que f o i bamos de receber ::: ::: ::: em' Christ.o». ' ' porque? Se o J udaisroo iJUe íoi n,diada a asst· m bléa «Toda a Escriplura «divinamen- uma religião. verdadeirn, deixou te inspirada (portanto toda elln a de o ser. (M1ss. Braz. 154), por- de c r edcwes que devia palavra de Deus) é util para en- que .não pode se dar com o r_o· se rea li sn r 1:0 dia coze ZONA NOBOESTI<~ sinar (está vendo Snr. Viguio ?), mam~mo o mesmo, elle que na o pnra rcprehender, para corrigir, respeita nem as palavras de Jesus, do corrente, par::. o dia Acnba de sahi r este imporbn· para instruir na justiça». nem a de Pedro, aeu psPudo che- c inco de D ezem bro pro· te livro. - EncoPira-se ne~ta Está clarissimo, portanto, que f e ? . , . Hedacção a Biblia - palavra de Deus Aqu.1 ficamos ate que SeJam xirno futur o, ás doze ho· nos ensina e assim torna-se o destrmdos os nossos argumentos, rM, n o Forum, á Praça nosso magisterio infallivel onde louvando a Deus o ter nos forcom segurança!! devemos' bebe; ?ec~do prov~~:s tiradas do nosso Tiradentes desta Cidainstrucções religiosas, nunea no 1rmao transv1ndo. d e , de accordo com o homem fallivcl. ..t.l\'TO~"'O DE M..t.TTOS que pediram os syndicos Comprehcnde-se que não se trata do livro em ai, mas do seu (Seccrllo livre) da mesma falle ncia . Ou· 126-Antonio Pirnui Autor - o Espírito Santo, que ====== ======= trosim fi ca p1·orogado 166- 0lavo]Fiedade nos esclarece o entendimento pa· G A F E E I R O S 83-0rozimbo F erru o praso para habilita ra alcançarmos o sentido de suas J»ONTO I pal~vraa. • Emquanto temos o nosso ma- ~ C . M çõe3 dos <'redorC's at6 o CASA VERDE gisterio sempre comnosoo, o clero 11 dia vi11te e c inco do tem o seu. em Roma, . O im- corren te me7. Pa:·a que PIIONE, 1 Temos alUda as segumtea paa-1 t b Sllgcn~ que mostram ser o Espicheg-uP no conh ecimento
COMARCA DE AGUDOS I
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PROCLAMAS
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Dia rio de S.j?aulo
IGQ· MADGA DE AGUDOS
VUDf-Sf :e~~~ d;i~:
I
Folhinhas -· 193O
CaminMes ~e ftluguel
--
Durante o corrente mez a o ectorla unicipal arrecada pos o so re cafee'Iros.
• ;V 1'd a F orense f est ~ l'tI erana ' li Dominguices --.:~ lissimafilha Combat.e ao ana1phabet lsmo i ?~~·mine co~n nos~o . . Carterio do l.o Officio !a 2 S ab emos pela Je1tujnatcharsk1 e outros pe· I • d s- d d ra d e JOrnaes e ao I ugog_os e r eputaçao Nascimento Paulo que as mund ta l.
Anna co m o sr de Paulo, - ---·..· P romovida pelo corpo do! mer_c1ante em me1o, cen te do Collegio Nossa Secontinúação da 1.a pagina effectuar-sc n_o d ra d1' 1 . . . L . Fli . nhorl do Sagndo Coraç'io A' . _, Dezembro pl'OXlmo. 1Uveu ta riOS. 1 UlZU ' Z l 1 pres .< ' • ' c > pagmus tantas a po lOta ue Laram compro_misso o_s avaliado- reahsa-sc no prOXlffiO do- mãos dadas com ll guardn-negra, j escola~ res e Berna!dma M~rta de Jesus, miugo, n o Th catro S. Paulo, fo rmando uma "Cambulhada», U lll : -"e COlll a maproceda-se. a louvaçao.. . a festa do encerramento das corpo uno, escuro, e esse corpo 0 n osso amigo e assiGasta .., e grupos eSCO1ares manPrecatortas. Do Jutzo de o,., . invadio a casa da reunião, dando d tidoG pelo Estado são nutenção dos estabele- reito da Comarcl\ de Pimtiniuga, au las_ daquelle opt~mo esta- tiros e jogando as cadeiras da gnllnte SI'. Sa],~a or 'Mo reno para citação de José Ambrosio, beleCim onto de enstn.o. platéa parn o palco, onde se uoha- ~1'nuhoz, commet·ciante em frequentados a C tU a l- cimentos df.! ensino pri- cxpediu-~e mand~rlo_ ; devolveu-se Do bem elaborado pro- vam os oradores. Gallia, viu o seu lar omim ent e p :n· mais de mario 60.000 :000$, al- a do Jmzo ~e Dtretto d.J. Comur- gram ma constam nu me ros Eu não pude penetrar na casa quecido com o nascimento ' lh d 1 · d cs. de Jahu dcpn·cada a este . , por que era criança ; mas, depois, L · • • meio m 1 ão ·e a urn - ga n smo qu e t€n e a Jui~o. ' destmad0s o. f.ranco successo; contaram-me que Silva J ardim c e sua pmnogemta, mottY<> nos. su bir, nlas, se ha di- Foi visada a conta de CUStai toman-:- parte, além dos alum- conservou•se sosinho, no pako, para lhe env iarmos c á. sna 'f' · · remoção de tutPlla do menor nos do Jardim da Infancin fallando e recebendo tiros e ca- exma. espOS<1, d. Lu i:~.a CalE~ sse s1·gm 1cahvo nu- n h eu·o (l1. Ue se possa t 1.1- Jnaoao - c'·l o uora~o d~ s t·tv~. . · t.tros da dos em todas as d'10 1-1· '.\r1\H\ 1lOz, os no~sos pa~ . as n1.cninas Elzira Caldic ri ' den·as; mero, consolador para zer bem empre2'ad o, Iuterpellaçao. Natal Euet v. Fn·. . ' direcções, Q\l e não o attíngiram, b d · d 1' 1· 'd . 1 ~ miuo P. de Lima. Expe!lldo m<~n- Clelta Paschoal, Mana Jos~ cadeiras de que clle desviava ra ens, esc.Jan e ICI ilu ('f; os que esperam ve r di- esse é. dado. Damante, Zilda Camargo, como U lll capoeira. á recem-nascida. minuida a po rcentagem Com a diff usão de l1o_ cartvrio do Jury foram re- Lydia :Mattos, D::tvina J\fot- Foi um salseiro dos di:.:bos essa · m~tttdos os aut~s. ~o processo ta Helena Napoleone lzil- conferencia chamada «ConferenA nnh· er~tn.J•ios 1 a na lp lH\ betos, que esco las l"j Ue se tem .f ei(e cmn~ de Lazaro lobtas. ' ' cia da Barreira» ; por que o prcF i zc r·am HDnos: no di~t precisa desappa recer to desde o inicio do Fallencias. llrasiliano Campos, da Napol~o u~ f _ outras. . dio da Societé Françaisc de Gym· . · · , l d adiud:t 11 assembléa de credores· Serão d rstnbm d os prcm10s nastique era situado na antiga 14, a interessante Maria An d e f lUJbvamente) .e Um actua govern o> J)(l e- para o dia 3 ur Dezembro. J oão ás nlum n:ts 11.110 CODCluiram travessa da Darreira; geln, fi lhinh a d" SI'. dr·. .'\1padrão que honra a se adean ta r qut\ em Bonifacio de Castro, contaram-se 0 curso. Os mocinhos, com Evaristo de Íredo Galt·ão, cmerito fatml · · d e J U 1'10 p011t0 a 1g u m (10 UOSSO M custas. Moraes c um, rapazolas que faa d ill lúlStraÇ:ãO ziam cliscur;;os «Se>praclos», nos tativo actui rf'sidcnt.c o o Prestes. vasto territv rio ha. ca- Cart9rio do 2.o Offlcio E•lição de hoje. pilares c uao praças publicas. Es- m enino José, fill1o do sr. · · . 1 11 tcs, - nÓ5 - aramos os propan- Rodolpho Rangel c honicm E VO 'lU e progreSSIVar enCia ue as. Careceu Je importancia o seu (; pag inas gandistas de todos os dias, de too sr. Odorico d e Castro me nte a reform a plaDentr e os grandes movimcuto. das as horas, de todas as even· Pompeia, digno ve1·eado r ' (]a pe Jos u1tlmoa · Ise rVIÇOS · tuuli..lades ; neJil que uma a dCart orio tlo Jnt·y Subvenção Benjamin Const:.nt era li ca- municipal. governos e posta em min is tração pode levar Estão com vista ao promotor beça, o espirito, da propngunJa : Fazem annos: h oje, <• . · dh d d M L AI A Camam Nl unicipn.l de era o chefe. Mathematioo, melhor, i nuocente Aldo, filh in ho do pra t !CU co m OS mell10-~ a ca bo, av u ]ta O da 1USa - oc, 11 voga c. • anoe vnro mestre de mathemntieos, cllo oo.l· Moreira, os autos crimes doJ réus Garça eonsignou, no seu l t rucçao res resu lt a doS . e por IS SO nun- Francisco l•'erreira e José Fer. ou ou nor «a mais b» que a pro· sr. Mario Pasch oal, corrccto ensino aperfeiçôa-se ca € demais que :-:e elo· reirll e Silva. Or('a!ll01ltO para 1930, uma celmamNaço'~.oetndblriORt:>.l:plu8b81~~-a Jar-se-ia .fun ccionario da Camara, \l> M. J niz mandou archiva r 0 verba de 2:000$ ao Ilospi' ~ .., sendo o seu primci t·o annipositivamente, com m e - gie a acção cla rividen- processo do réo Napoleão 'Pra- tal de Agudos. E assim foi. versario ; d e pois de amanhã, thodos baseados nos te e patl'iotica de Julio do. E' o que commutucou Ro d Quilutino Bocayhuva vliuha . cot~- o nosso prcsndo collaboraEstão ern liquidação de multa uzmco 1\ campan a pe as prunetestud os de 11oute.c:sori, P restes, de co mbate ao os auto~ do réo O!ymoio Vclloso l'C\·dmo. vigftrio clesta paro· rns oolnmna~ do «Ü Paiz», COill d or sr. p t·of. Francisco Al . Decroly, Tn(Yore, Lu- a nalphabetismo. Guachala. chia o sr. Antonio Au gusto os seus magistraes e be!los artigo!, ves B t·isolla c no dia 20, a ~ de Andrade Nogueira, digno artigos que somenle clle sabia Tr•ibunal (]e .J u sti~>a {' · d li ·a escrever naquelle estylo, daqucll11 senhorita Ma ria Isabel SilY pro ctto aque a Cl nc10 · forma elevada e distincta. vei ra Quadros. 1 ] 1 1 Nn sessão ordiOilria da 3.n Ca· Aos philantropicos <·amaAlguns dos Jitterat• s, os «No' Queiram os auniversalVerSOeS so pe os paes ('os a um- mara, em 13, relatado pelo sr. ristas d e Garça, Ulll bra,·o! VOS>), como eram chamodos os riantes acceitar as n ossas =========:--- ~nos com o po r todos os minislro Costa e Silva, foi jul· _ homens de lettras de eniào, ou .fclicitn\'ões. gado o embargo n. HG93. de A- = = - . - <<iude3ejaveis» para os hom ens de q ue se interessam pe- gudos, em que são embargantes Retreta governo, alguns eram republica- Ho•pecle• e Viajantes TIten t ro S · P au I 0 la instrucção. Galdino Manoel Ribeiro e sua I' 11os sinceros e trabal havam em m11lher e embargados, José Pinto A ba11da «Lyra Mu- varios jornncs e revistas. Outros Regressou de S. Paulo a N os vesperaes d e llO- ~ -Pelos cl.iplomados Cesar e outros. HPjeitararn os , e:ram indifferentPs nos aconteciexma. s ra. d . Maria de Auje, terem os o ensejo do corrente a nno foi embargos pelo voto de desempate. nicipal» compare ce ra mentos. . Dl' All''"'e J . . . - re~co lhi do para. l>ara=== hoj e nobJ'coreto do que muitos ontros vultos d r9de Cardia. de a. pr·e"! '-' v ~u .1 I jar- Je Sei talento muito escreveram e Estiv eram na cidade, h os· ke em um do~ seus nym ph al-os, O revdmo. ~ üim pu lCO, onc e exe- fizeram pela Republica; mas, es· podados no ~ Hotel dos Vi:1 mais orilúnaes tra ba- vi!rario ua parochia, cutará peças escolhidas tas linhas referem-se tão so•nen- jantes», os srs. Alfredo d,, "' ~ .J • t~ nos homt!ns e fact.os que colhos. I n titula-se o .fil m con_ego J oão B. de A- O melhor jornal"dc S. Paulo, no seu l'P.pertono. nh eoemos e oocorreram ás nossas Camnrgo, Seraph im Carpi , vistas. Sa1vad or Ribeiro, José Croe« A 01U lll er e a 1el». CJUlllO. gratuitame,te até o fim deste an--BILBAO gnal, Fructuoso de Mel!o o m «S ublime -no, para os que tomem MsigoaCoelh o, Ernesto Soares e pro vação» ou «A agotl PAROCHIA turas com o reprcsen~ante em _ = = _ J osé Nartino. 1 Santa Cecilia ·a de J er·usalem », ·_ Agudos, LUIZ SCIMINI ::: ::: «Hotel H ospedados no lll 1 O Sauto Sacrificio da MisFutebol No prox.im o domin go r ea- Venturini>•, os srs. Ca rlos naug ura-se o cmema 1sn será celebrado hoje nni1nauguração 0 Jogo de do mingo lisa- :se a festa de Santa Ce- Wiedlinez, An gelo Benetalli , fa lludo nestn cidade, camentc á.s 8 horas) na nost t cilia, padroeira dos musl- Albe rto Pe reira, Nicola P l'inJ'Sl'\J.S' ·J,.,.., 0 S "'l'te-hor'tem r' .l'a OSSC O, 9. que COrup_&. bO-. Sc'l ~.ratt• t.'Z . CO rD O C OllS t a d OS .1 - "LL. <• ' ' -~ cos, a qual p ro m et t.c r e- cipc, José Peres, J osé R.izzo l\:1. · rece u nume rosa ussJs1 letins que annu nciam maugu ração, :i rua Fl or1auo vetitir se de gra nde solcm- e Otto Kettercryos. · S Peixoto, em Lençóos, da fa- tcncis., deu pura os agu- n idtt d e. Hospedados no ~Hotl't a sua eà lu bição. 'ão brica de massas alimcn~icias denses 1:1 victoria, com O p rogrnmma, a. ser d is- Paul ista», os sr·s. José .Ju lio 9 partes de grancle bel- ZONA NOROESTE do sr. Dor1t>to Cr'cconJ·, q_ue 1 · · •• c o1s pontos sobre os v t- trib uido, mostra a b ôa or- Gonçalves, Benedicto Di a~< lesa, as rlesEe dra ma ' Acaba cte sahir c:~te importao- uã.o desan imou com o iu- sitantes de Ba urú . ganisação dos fe s te jos. Pereira, J oaqui m R ibas, J osacro. te lino. - Enco!'tra-se ne'lta cendio qu e a tinha destruisé Tibur cio Lopes, 1vfa u ocl Rerlacção d ta d b Dcc0rreu a disr)llta -N 0 dia 22, «Boro, res uran c-a so novos Para 8eul!! h••I•reJS80to p _r e• Duarte e 1\fan oel Salnzar. ====mold es. 11a melhor ordem, reti- llrnm n t~ olllc:lnRS 5'r11phl· - Para Sor·ocaba, ondo boleta dourada», fita A mesma cst.á. agora em ra.ndo-se os do «An tarr eside, seguiu h a d ias a colorida, com Lili Dacoudições de melhor servir ctica F. ú lube» satis· gent.il senhorita Jacyra Pon mita. aos que l he derem prefer en- feitoa com 0 acolhimf"n- 15 de Novombro cc. Movimento do Oar- cia, o que asseguramos pelo torio de P az durante -tuucci onameuto do machi- to que lhes foi feito. Festejou-se a data da G A F E E I R O S a semana finda : nismo a que tivemos occap roclamação da Repn blica de assisti r e pelo rigo:' casa da n- com al vorada, tendo sido Durante o corrente Naacimentos, 2: Nair, filha de sião roso asseio e hygiene com S il- hasteada em todos os edimez a Collectoria Mu- José F austino e José, filho de João que são :fabricados os seus va Jnrdim, ·enitla n. I, e squia re· 1 fictos pubh cos e nesta Bolo troglodyta nicipal arrecada o im- Bcrtho. na. da rua 7 d e S etem- l dacção a ba ndeira n a ci.onal. Casamcu los, 3: Octavio F errei- prod uctos. 250 g rs. de farin h a d e posto sobre cafeeiros. ra de Barros e d. Maria de Lour- Ao acto com par eceu n bl'o. Tratai' nesta tydes Prndo; Benedicto Rosa da corporação musical da visi- pogrnithia. tr ig•), 125 g t·s. d e manteiSilva e d. Benedicta de Oliveira nba local id ade, sendo offega, uma chicara de leite, Mace<.lo ; Octocilio Silva e d. Ncl- r ccido ao grande numer o de chica r a e meia d e a ssu car, s;ua Amparia da Sil va. Em Boreby q u atro ovos, umn col her Obitos, 12: Gloria, 15 mezcs, couvidn.dos profuso copo de S erá inaug urada sa b- filha de Frauoisco Cunha; Rey- CCl'Vcj a. A festa de Nossa S en hoCons orcio d~ fermento inglez. _1 • a 93 naldo, 19 mezes, filho de João Congratularam-se com o ra das Graças, padroeira de Batem-se bem, conjnncba dO prOXl.iD O, ui "" . , Guilherme de Oliveira; Ermelin- J c· · · Somos gratos ao sr. dr. tamente, o assu car e a mana exposição de t.raba~ da, 1 anuo, filha de Antonio Dar- s r. Iccom, em expressrvas Boreby, no dia 22 deDezemleta; Nair, 20 horas, filha de Jo- palavras, o sr. prof. Osorio bro, será feita com toda a Alfredo Penua , distincto en- leiga, mist ura -se com as lhOS dO nosso G rupo sé Faustino: Apparecida, 15 me- Ayres, dircctor do Grupo pompa do cul to catholico. genheiro que nos empresta gem m as dos ovos, e m s eE scolar, a qual estará zea, filha de J osé Francisco; d. Escolar de Leuçócs e o sr. Haverá kermesse com lin- o con curso de seu brilhan te guid a d eitam -se 11 1 cla ras Marin de J esus, 70 an- d Ath A · d M nos; Alipio, 2 me:r.es, n\\lo de Se- r . os q umo e I aga- d as barracas, tomando parte talento, collabornndo nesta batidn s, ~~ e pois o ferme n to f ranquea d a ao p ublico Indalecia até 0 dia 28, drts 12 bastião Alv es de Souza; d. Rosa lhães, con ceituado advogado nos officios religiosos dois folha e exma. consorte, d. e final me nte o lt>ite. Des· Cornelio, 83 nnncs; d. Anna J us- uo fô t·o de Agudos. sacerdotes, os revdmos . co- Maria Olympia Penna, pelo pej a-se t u do immed ia.t am e n lIOra.:s em d eante. tt.tla dus Do"ras, E· nvramos · ~ "'' 9 annos·, Hcnrt·· ao sr . D onat o nego Aq m· no e pad re An - convite q u e nos d irigiram te num a fo rm a u ntada de E' de• Ee esperar que Blosi, 75 annos ; .M:utinho, 2 Cic_co_ni as nossas cffusi vas tonio B runetti, vigario de para assistencia ao enlace m anteiga e m e t.te-s,r. e m • • · .l annos e l O mezes, fil ho de Frede matrimonial de sua gen ti- forno bra nd o . SCJ8 mmto VlSita ua na o rico de Freitas c 1 Mti-mvrto. feh crtações. l Cabralia.
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