ASS IGNAT URAS
f'iJB L l CAÇ O i- ~
A~"NO . . . . lõSOOO SEMESTRE . . SSOOO
Numero
S ecção Livre, linha, $3( C EJitncs, linha, . . S3~0
avulso $300
Pagamento adeantado
·Direet or-Responlavel • DB. ATHOS Jlil.{,;A.LHÃES
S . PAUL O
ANNOIV
11
Redacção e Officinas
R o INI c A _rp__o R IE s; .
li
:Av. Celidonio Netto, N. 41
Agudos, 18 de danelro de 1931
E~ GOLA
BRASIL
NUM. 19 7
A QUESTÃO 00 ENSINO
Passará a Euuccionar sob' E as pre visões d os amantes do espo rte em regimem mixto . Aos alumnos do Gvmna· Ruy Barbos a f Ih sio será facultado cursarem nossa t erra não a aCer tos typ os se m per s o nalida d e, d e s ses Recente decreto do Go- a Escola, sem &.ugmento de . Ao nosso ver, a chave ram, pois, a pa r tida f u. mysteri?sadns desgraças.que tebolisti ca d ecorre u ani«con t r a ng idos pe la s ua m o r a l de ca thecis m o e v.,rno Provisorio fe z peri· despesas. Ao _Padre Aqumo, Dr. ~o~ nrflJ_uge~ é,.?sta e soe~- madissi m a e a conten· s ua intelligencia q uadricula da a uma p e r petu a gar a existe~~ia da _E scola Normal Mumcipal Livre de An~omo Neves e Troylus l a_: a Ignor_a~ua popula ~ , tento gP.ral. d iscipli na de pensamento e de condu c ta», ty pus AO'udoa Gu imarães, apresentamos mae da serv1hdade e da mr· .... . . q ue abro quellados e m sua s mediocridades p as- ""E' ~e de conformidade sinceros parabens pela ma- ~erin. Eis n grande nmoaça DOgo n o ~rnnel~·o q 'r ·d d t !leira ieliz e dedicada com contnt n existencia constitu- I te mpo O Caven•a n a o w m, vida afàr a, i nadvertidos e ig n orados, ' · 1 · · b 1 d com o re en o ecre o, 1u sem id eáes, incapazes de ges to~ nobr es o u at Escolas Normaes Livres só que resolveram n questão c10~1a ? livre _d~ ~ação; _ei_s o stau t-~ o \' OI O l ' ti :-;~u o _ronl?rda:~l mrm1go, o ,mi· }1dve •·sar io c o n se guI u titudes e levadas, desconhecedol'e s do bom, do poderiam ser equiparada s 1 da Escola Normal. ás officiaes si satisfizessem I mtgo mtestmo, que ~c a~yJa mHr C<H 2 tent os um bello e d o justo, verdadeiros para~itas sociaes . ' I nas entranhas do paiZ. Para . . ' 1d outros, os segumtes »C ITOCOL » . t a p e - o vencer, re1eva 1ns dos c1uafS fo1 a nnul a o de existencia negativa, a ndam ahi, de po rta entre requisitos· :..urnr. ~ : d r mha q u e tmge em mos o grande serviço da pel o arb itro. e m po rta, d e esquina a esqui na, a pregar ser· . a)dfuncclOo_assem em_ P!·e. agu a fria - ou c o nte - «defesa nacion 11 contra a E nc, seO'un do tem !JO mões tre m e ndos contra a Gazeta. d10 · e · perfeitas dcond1çoes 1 gnorancJn», · do d 'u ma cai xa é s u f sernco a cuJa a peza l' c!a tõiHIZ n·sisE, n um i ns opitavel e s travasamento J~:: bi1- I1Ygiemcas e pe agogteas; f ' . · frente iücumbe ao parlamen. lis, le vaclos por ira odie nta e sentim e nto s i n- b) possuisem mobiliaria' !Ciente para 300 a to a missão de collocat'·Se 1te ncia op posta pel\1:5 confes saveis, ess es ca valheiros da tris te figu- adq:uado,. I?sbinete de sc~- ~ 500 grammas de fa- imr_>o~1 do inlransigenicmcnt~ Lençóen~es, o Caveira ra, lacaios dos mandõ es d a terra e inimigos c ~c.a s phistco na~ur_a e s , bt· zend a . - e n con t ra-se á t1b1eza dos nossos gover- p o ude a wua ma r c a r e nca rniçados da gen te digna e a ltiva, esses do- bhoth~ca . es~eCI_.tllsada ej n a Livr. a da <Gazet a ; nos o cumprimento de seu lll ais dois go a ls q ue, matenal supremo deYer para com a t am. be m f o ram anuu 1. d1dactrco mJespen. < mes : i ca vei~, berrega.m: u Gazeta é um pasq uim! save l , . . patna. Pertencendo ao con· ' Era de esperar se-lhes outro proceder ? c)_mantivessem curso Pl'ltineute ame ricano, temos ti· la d os. . . Não. A cla ridade e a luz jamais poder ão r:1arw annex~, para a pra_ . do até hoje a desd ita de _Assim , ter ill:i nou. a pe· 11chnrmo-nos completamente leJa COm a nctOl'HI d o ser bem vi5tas dos m ôchos que, affeitos á es- UCé\. pedagOIJ:lCa ; e 1 depfsrtassem, cada G . fóm do ambiente das idéas Ca veir a por 1 a O. d) c u rid ão, escondidos em insondaveis fur na s , fo anno , DO Thesouro do que têm sido o segredo da o c . . t d s . o· g em a pavo rados , a piar d oloroso. e desorden a- ta do afim de se: r autorisa . preservação e da gra ndeza o a ven a o o J da m ente, ant e qualquer clarão . ~a a aber_tura das aulas a. E .. . , ~ daheroica republicadonorte, ga r a m berr:: , - ~a$ o essteve VISit a a nos- cuja civilização deslumbra 0 fo rço e h a bll1dade de Assim, tambem us mediocres, os hypocri- Importancra de 14:0008000 tas e os a mbi ciosos teem otlio á verd ade e a para pagamentu do profes- s a redRcçao, a campa - mundo. Os pntriarchas. os [F r uctuoso e Noven t a, sor fiscaL nhudo Jo sr. José da paes da indcpendcncia a- 1e di•)'na de esp2cial m enq uem a d iz. ";\ .f tl ~ l ' • • 11 1 ,.. . 'l A E 1 N I S noss~ sco a r orm?-, ~ vu .u...a r 1a , ,m stmct o mcncana, ~omo 1c~ _c 1ama ção, p ois, ~ em duv 1da. Pasquim, a Go.7.eta ? Sim, si por tal se e ntena cu~ta de ~!:II~o vice. consul de P or tu- o recon_hccJmeBto ~I lia!__do . lof am os q ue d e o jornal inde peHdente que critica e d emons- fuodada esforço e muito .~acrifJCIO o-al em Ba , . povo, tmham a mais llltida a b~w a, 01 . tra erros e desmandos tl e g overnantes desgover· do estimado vigario- o ab· t:> ~ uru, 0 SI. int uiç>ão de que a. c:ulturn da mai S eu cbu .::ms mar am <~ dores. Sim, si pa!;qu inagem é cen s urar neto s negado P adre J oão Baptis· Jose Pa~lo d~ CaJ?a- alma humana é o p rimeiro assistt>n cia. Dos lençóenl'eS, tam d e g over nante 3 turrões que cn lcaru e r e cal- ta de Aquino, não poderia, ra, antigo JOrnalista elemento, n ~o só mo~·~! , cocer~amen te , por falta de portug u ez e actual chen~o econom;co e pol,ILi c~ da 1 bom se p od e dizer , te cam as leis e atiram por t e rr a , a ponta pé c::, mews, cumpnr as ex1genfe do Departamento de v1da de um Es~ad o_. \\ ashmg· re m todos joo-ad o be lll p lacas comm emor ativas de datas hi~to ricas . cias legaes. Info rma ç õ es Indu stri- to, na sua p rnnCJra mc11sa· . l {" H o- 0 ' Mas, si Cutões de fancnr ia sinceramen te Parecia, as::>im, inevitn.vel . gcm anuual ao Congresso, espec1_a me?J- ? tl~-> • j u lgnm-n'a diffamadora, en tãu, porq u e uiio a suppressão desse estabe- a es c Oo mmercwes , que adYe rtia-ode que •a iustruc- zao-u eirO d u ello. arbitro J oão Schifll pontarn uma i n verdade, siqué r, v e hic ulada lccimento de ensino que as Emprezas EJectrica s çftO, em t:>dos os paií:es, é a bcm demonstra o g rau de B_rusileiras est ão orgaba~? mais cst~_t,cl da p1· o sfe r, agiu optiruameute: nestas columnas? P orque '? cultura, civilisação e pro· msa ndo em S. P aulo . peiJdade publica>. jmelhor seria impossível. A Gazeta diz o que p óde pruva r: nada g rcsso de Ag udos. O novo d~pn l'tam en Euce rran do esta u ot a mais, nem m e nos . Si os myo pes montes n ã o Felizmente , tal não se deu . · gostam da ouvir v e rdades , a culpa não é n ossa ... Os amigos de Agudos, e da ta constit ue u rna obra Q 11 à O p ode m os d eixa r de Como J esus a Anná.s, po .:leriamos res· instrucção publica, reunidos mer ece dor a d o a poio lo n var o pl'L'Ce dim eu to graças nos iocançavel Pa- e da sym pathia d e to · Jos j ogadores dos dois pe nder aos p h arizeus q u e 1103 atacam: clubes pelo m odo cor · «Se mal fallei, traze o testemunho d1 mal, pre .-\qumo, deram muito a dos os paulistas, por· tempo as providenci as ne- que pre tende e s tuda.::D o m in go ultim o t e- l'ecto de se portarem s e be m, p o r q u e me bates ?» s para evitar o mal. t l ·b ·l·d d ve lugar uo cam po d H ~ . .ltli'a n te 0 elllbate. Qnern são, p o r é m, os que chamam a Ga- cessaria Sacrificando seus intcres- o c ns as p OSS1 1 1 a es A . A ~nulense, o a n mm u G · l zeta el e 'pn.s quim »? E' fa. cil Jize l·o. 85.'> tod os ses e seu!'l haveres. cora- f u t u n1s d os n osso ~ mu ~ rn(iêl~ a ISto pw e· · · 1 ciad o encon tro e n t ro as · m os ::~ssistir a nma lll a q u elles q u e es p e 1·am J o s nr. g ov e rnado r · mu - ções generosos dotaram a niCipiOs , c e maue ira a l~scola No rmal do:: Agn dos, poder, em qualquer m o· turmas do Caveira Fu teressantA o linda clis · nicipal, aquillo que d'olhos supplic es , m e ndide meios sufficientes para m e nta , da r todas a s int ebol Clube .leBta cidaput a de futebú1 cheia ga~:_ - um empre~u i nho , ou fuvorzito ; uma nparelhar se de accorJo fo rma ções necE>3sarÜl14 de e ,o Clube el a A . A . de la n ces emocionn n tes, ca n cnt, o u um sornso ... com ns exigencias d a le i. L ençoen se da v isinba Para e cites, um jornal . só é bom qmmclo A Escola Normal de A· para tl instailaçõ.o de . '• sem r ixas o u in nideu · g_udos, contmúa, pois, a func· quaes quer indu s t.rias , I Cid ade de L e nçóes . t es rles agracla vei:::.; uma e logia e adula os podero so!, ou quando, h y· cwnar. gra n J es o u p e qne nal'=, j Com o era de es perar· dis put a que transcorreu pocritamente , bate pa lm as ao g o ve r nantes. J o rnnl que não apoia i ncondicionalmen- Pertence agóra ao Gym · nas c idades do E s ta do, se , g rande f oi o mune- nll m aio r h arm onia e t e os act os dos m anda-c h uvas do lugar, que nasio S . PHu!o, o modelar fazen d o d e ca.da uma l'O do pe:::sôas q ue t:OUt - em 9ue os jogndo:·es s e n ão roj a aos pés d os pvt e n tad os de bolsas re· estabclecimcnto dirigido pe· dellas , n o p aiz e n o pa r ecera m ao campo a- . m a u ti Yennu, eutl't! SI, a com petente d'·· ex t rau g elro, · c~•l'O·l·all · d·'d". c heiada s d'ouro, lh es n ão cheira be m : é pas quim! lo Antonio Ne ves,pl'ofessor e tem como uma 1a rga fi m de a~~bti 1· a essnl l1J"'lhot· '"' v ... v S e mpre a ssim foi, e será . Antigamen te , seu director o Oonego João e be m orientad~ pro· im portante dis putn , tal· pagan da, na qual info1 - vez a m e lho r ldo a n ü o · Assignem a Ga zeta era um peerre pis ta que chawa v a a nossn folha Baptista de ACJuioCI . de c O orsario» (? !} ; ho je, s ã o u ns pobres de es- O corpo doc~~te, .-com-· ~ará sobre a op portu- j- - - - -- - - - - - - - - -- -- - - -mum ~o Gym~asiOe a Nor· m d ade e as van tagens ~ -------------·--------p ír ito q u e appellidam·n'a àe P asquim • ! ! ! mal e o seO'utnte : l . Pac;-iencia .. Dia v i rá e m q ue u11s e o utr ofi ' "_ . c e qua sq u er nego c ivS C~mego J oao Bapt.Ist:\ de s usceptí veis de dar lu· I se m ostra rã o contrictos . Aqumo, dr. Alfredo Penna, · · · d Fiquem·sc, pois a roncar os roncadores . dr. Pedro Guimarães, dr. cro aos . se~s ll1ICJa o- 1 Anto nio Neves, prof. L uiz ses e, mdtre ctamen t e, E ' o melhor preparado, segundo attestam os Mnis que mal, bem n os farã o . competentes, pam limJJa'r machinas de escrever, cal· C om se u s roncos e a rreg anhas, apenas Luiz Motta ~1ercier, prof. á colle c tividade. E' um.o b elln llllCla· cular, e 1·especiivos typos e acccssorios de metal. c·o n segu irão c onven cer aos h omens sen sat os de Frl\ncisco . Alves B l'isolla, 1 Qu em limpm· sua m achina de escrever com que a Gazeta é um orgã o in dependen t e e de prof. Brasil Machado d_e t iva a que não r eg ate a Campos e ~.1aestro Zefen 1OU· TYPOrlE R ,,, t , · d b ' ,, cção m oralisad 0ra. no Bartnlomasi. mos os nossos · u .' 6 a ~tan era em opttmo esta o e o te1·a E si não pomos á rn0s: tra a calva dos ber- A E sco la NormaI, que ate, v oures ' p or c on correr uma escnpta mmto clara. r:lll o r es é p o rque t e mos mais em fJUe occu par 11~6ra acceitava apenas a· par~ o pr ogre sso e a pr os l )roctwe TYPOLIEnE, na nLhraria tia G azet~t • 1 ~o tempo. l 1•noo " elo sexo fcminiP o, perl'h~,le do Estado . ~ ~ - ~~ ~ o o
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Oepartamemto de lnformacoes lndustnaes e Es-1 ommermaes
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-Nao era de exLrauhar que . _ . .... ~ Continúação da ~e7·ttdao publ1_cada em nosso nwne7·o u_m_ ~raudo numero de_ ~rade 28 df: dezemlJ? o de 1930 silcu os desconhecesse a" ~au - -- -sas latentes c vcrdadeuas '-'- p au 1o. d 't eccberarrl despact'OS os o progt·esso d c I.JUO Quanto ao 3 ·0 I_ em, na· e r_ . . . r. . c,· humano cada um de nós da consta uo a rcluvo des- segumtes papel~. O par,~, . .. . b ta Secretaria so bre os no- cer da Oommtssã.o de 1•1- oiiJ~r par,• os gro lemas dos mos dos socios componen- nanças exhawdo no balan- outllls p~lo_ PI, sma ?e nostes da sociedade ou empre- : cete do 2.n semestre do cor- Sá~ c~nc ~~·oes espcc~a<:s, c za -~l.fredo J:>enna & C ia.; ~:en~e anno. ~_cja prescn_le ~~~d~~vfst~~Q~c~·ol~~~a;~~m~ Uerttf 1co m :tts. que a firma a or em sessao d . t , S p d. ltem· do1 clla ff. · 1 D cscnyo1Vtm eu o oe . au . supra transrmtt. 1u por ven- o;: u~ana; 0 ICLO <o .r. oda em 191;j, por cscriptu· Umcmato Braga, sccrctano 10 Lem_ 10!" 0 em_ meut~ uma r a public:~. seus uirc itos á da Junta Nacional, ugmdc- compa.aça~ sc~ttmdcntaU. ~~m . , a _ umu Uomp·~nh 1.a.' L'uullsta de 11,or· cen<Io a, {vamara commu· ou~ros ícrnLonos D . d ' I . ,) l . d a quem o esuuo nao ça e Luz com sede n~ Ua- mcaç.to ue 1~ver nomea o _ cu . • d d . as mcsmascompcusaçoes que pttal do Etita o e '=>ao o Dr. G .tbnel Rocha dele· tã . d·<Y· , t· d t> I b10 o-1 b de d 1 d 0 - (J d aqui 0 pr o 10 amcn (J cs au o, so umn o e a . e ega a onvençao. e dobro u. Dahi essa tendeucia terras onJe se a cham eJ J· ·N de r\.crosto · 1 offic 1o do 1 t d f1c·:ttlas as iustttllações e as- ;;cri vã~ o nd-hoc Go•1C!alo f~ ~~ ~cnsur 9~e ~ ~~a ~se1~tat!as as machiuaspara doti :::,··utosfazendos~i~nte ~tn'Itacc paul~a. ruclo cte e.1ergia elec· o pJ~e""sidente da ' 'a111ara <L um~pt·éoteccwutstu~~~·~ l)i·ot!ucção . . . . v quer. vC ' O partlUC I!Ju <;Stnca, as bemf~>1tonas ~ons· h&vei' de servtr nu povoa- Lrial do nual nos oro-ulha5 t .. d c sas de machmas - 1 J t. d' ' 'J :tn oe e a ' ' ç,w < e a cu mga em au l· mos. Yem logo á bulha düs C;l.S.l.S para empregados c encia. ••u blica rnua nomea- 't ·r· '-' é 1 , vruzou tros e terreuo e casa çii.o de~ arbttradores e che·l tu·J us.a vc . a avoura ·cr ' , L
Uiudndc uacwnal. E estã a . . _ O b · , d parte dolorosa, inexplica,e!, Le1teGUimaraese om cento~ d ez m1l pes ('. dos ncontccimcut.os rcccuLcs meu dador Antonio J o - I cafes d~ dlffe re u tt>S e daque com toda razão tão sé L eite que alem de des estando cerca do ' 1 ' ' ' geral prolesto tel'e m auxiliado podero - trinta mil em c ompleto . I'1 tevautaram . . n os meios pau ~ n~;. , S.:\mente a cunstrucção l:l.baudono e o s dema1 s A culpa de. Suo Paub e . . . ,. . . _, _ a do Ler cresOldo, num mo· do. PI edlO, Vl em cout ll · l)lteuta lll_l 1 €.ll1 mao es vinteuto fatal, producto de bumdo largamente para tado, Llev1do a falca de um sólo bom , de um cli- a manute n ção -do Hos t1·ato e a saft·a pendenma rev~go~·nntc,, e d e m~a pi tal. te. Taee bens pertenadaptaçao 1clc<<l ,t uma l,Lcem , os cac::ans de Al. d · d Yourn, CUJH pro ucçao u~u a b ·t, ad D r. ~ "'d l\1 . , lmonopolizamos quasi mte· ,.~1"" e 1 u e ..._Lezeu e 11 eu e gral mentc. A culpa desse les e J oao Carlo s de S ouza N · · svCJOS · progresso é a dc Lct·mos sa. r >guen11, b'd . 'L . 1 o npt·o,oi ar, com ma1s l:Ollll•Oneotes da 1nna · Cor.1arca de Ag udos ~" 1 d o, <lme~ultt. 11?_1.a 1nsmctw · ao·ricola A . ~lei rel les & torica que o ::\orte p te'e 0 . ... . .' d p ·' ; • l". ,. Noo·ueira e fornm pequando, p01 <luas \ezes, C· tnne .. a:a raça o tc,·c em stws mãos um quasi nhorad <•s : 0 exu.:n.tvo mouopolio mtmdial: oalgoO Ooutor Clo\ris de hy~>Olt'Cat'lfJ que lbes dão c 0 nssucar ..A culpa é ' ror···es Bar·ro"' J lll.ZI nt(J'i'e o Ban co uo E3 . , .· . . .Ltl. '' ~, • nosR,t, Sll11, ~m tctmos exae Uu·eüo dt"Stn. Co-J taL!,, de l:3ão P au·o ' •a· piorado racwnalmentc o r . . . · l 11 ·• ca de A (J·ndos etc • l"l ~o l.H"U1 <:::t de ll ma d I· prest.Jgt o dn rubwcen. .... 1 o ' · ' v ( . Sc ._,_ '•1<a· vao I>au 1o cs l'a cresce u· .D- ,1ço sabo r aos que v 1da .bypoth ecana c 8 1 1 on tle se acha in~tnllnda a Ie da commtssão de descri- 1 ~'7°' , C;odmJ~ a dt?umenf_o do mai:; depressa do que c•s 0 preseute cdttal virem quautut de duzentos e _ . . t CClSl \o, <l e ._sn o ca e, L , . , (;' c<You a t t t , 13 d c, mtuu.ção :m b -cti taça o t~ rua de terrenos devo- em dotrimcvt<> do resto do ou ros, c porque ·n o_ < 1 ou delle con h ecimento vtn e e :se e con os ~e.Jhio desta ctda.de de Agu· jlutos · um cartão do Dr 1 • E 50 é 0 J. d sun horn, m1 c.xplorac;ao de . eceu tos e oi\ a 1t.. e emdo:; sendo t•·ausmitten tes Albu;·que,·que Lins Presi: ,p ,uz .. .' B m~n ~ -~ uma riqucí::n agrícola. c1uc o tlverew que, alteudenJo 1 ' . ~ 1t " t 0 11 1 G.r~JJnrino de- C'uadros e Je11Lc ao hstado "";adeceu·luegoctuds, ~ atnco rasi mundo procura ayidamenle. ao que f o i deprecauo <'O u e (~Jt~a 1 '(J;Se~OoOs t ' o jsur"e e d. . . rene comod' um . . com aettvl · ·d a. pelo J'li. ZO de Du·o. . . to lei .'·s o·Lll o ' ·/.· · ..... ..... -± • stl:l •nulher Amnndo de 0 . do as f•lt.''l.l''Ç(-Jes ·'a U·•· o , I' . ' . E, o. tem· lctto .:.J.:..J t. '. .• ' " " " u " [JUlJac lH'O !<>a 1titi!ID01 1Son· • " • ) • • · live1ra H.ocltaesuaruulher, 1nara pelo resultado da',, ~:> . Jo m\'CJ:I.Yd ..\ o st-u osfm- da 4a \~aJ'a e OlHO l~Sgc-navels em . I < I.)Ullll1o uumeral'lo as mau d '. ' 1·,T"l t: · · I J_;~venal Ga!eno de ::iouz~ convenç~o de 2~ de__A_gos lchcius, enquanto 0 resto do <'O c~lc. cYe: o ~c.u yrogrc~- CommercJa! da Cornntca notas COUVtl'Sl\~e.lS :a \ wuna e sua mu!hc!, Jose w-lnteu·:.1.do.; um otitcw da paiz supplica humiltlcmou· S{l. ~ cg,d-o c mg.u ~ 0 ~ 1 d. n ·t l d Est d Caixa da }iJstabllisaçao lnnvcenc10 ue Oltvc1ra l~o· :::>ccrdaria da ~amar~ do;; t te, t;ma esmola quulquet·. 1 de~<:J~: ~\,s;un ~u.lpa c, po1s, a ~ê..pl a O f " ~. ~~ ou (>IT! moedct con eu te t h a e sua mulher, J oac1u1m D eputados peúmdo mio,- ~ ~in uem se da' ao tL·aLa.,let p1 C1g t c Ldo lllciiS que . os UO d Ut .f._ ele .E e. 81011 O ... . _ , . . . . ..... ? 1/ 2 t. ·ae Oltvc:rn · · · 1 b. . u outros mpaul ~wcha< o c sua ~açoe, so te_ ~suovas d't lho... deg procura!' a cau.:;a pro· . , cxr1l01·audo . ·. .com . .· d e 1931 ' 3- S ,J...., uo 1..u ...~ , do c:l <Hz, , .a tc~xa . b, L _amulher, L,;arolina <.L: Olivei- V1Sas do ll1tlnlC1IJ10- Cum· i rundn dPSSC desem-oh-itncll·l iclhgcncla os ]LtCLOICS de li- ua porta do .B,Ol'Uill l oca · que. ~ VlSLl ~~ ~e 011 ra Hocha Botelho, por ~i e pra·se. Uma circular de l.;i to Iormiúan:l que aqui se qucza a se:u a cancc. .i .sadu no ed 1f icio da Ca· ures. flx<Hlu üffiClalmeu sw marido i1lt~nlict.o Jo::;~ rec_io~·iól, U e_r al d e o::;t~uta, o q~wl u u~ca de· Do Diariu de S. Paulo dei dcia P ublica. d o.ila t\ida- te peln Camara ~yn:Qot.ell~o de Ua.~· vall.lO, ).'-- tatisttca? ped~ndo preencher Ycr~<t ser sc11au moll_Y_o de 13 - 1 _31 . 1ele P r aça 'l'iradcntos d.cal elos Col'l'ectot't_'S, l• ranC!SCa de Oltv~ua 11- o questwna no. SOUJ ~ o uu· vrgulho o de bras;hdudc. I ' . . .' 0 da c n p i t n I DI..> d ] a cet'n l', todos h erdeiros r~- Ulero de predwscxlstcntcs;.:-Jiugutm se !cmbra de iupOl' '.ell'L' dos au_dllOllOS imm edinta m~ote aup:·e:;entantcs do COilSOCLO na ctdade. PJ ecucha-se e tlagar o moliYO porcluc a Façam seus i m pres- rle::;te meu J l.llZO ou . . fal_le0_iJo Uel. Ddi~hino de rem~Lta-se. O Boletim de Iinúustriu florccl?u mais em sos na T ypographi a ~uem as suas , ez~s fi - te t·r úr PO c~o. t~nga_m_edn 1 Oitve1ra Machn_do .' Dr. l•,· Agncultura ll.O _7 do CO!'- o. Ptmlu do lJUC uo Am;.1ZU · da "GazoJ a" re r. • • I . ' .. . . to . .A_,pm li!'SS.l di V l a, du.ll'<.l o Cnrr Htbctro c sua r..)l]te anno . • ucluve -sc. Ex· I lhHl, ou porque o café dá' . ·'"'.'" '· .. z..el , ha du _tL,zt 1 d. pu orio-inaria da hvpotboca mullv:r, H.o~nt~l~ S:o~.rc:~ e gotudo ~ .ExpctlienLc pas lw~lll_o~,u,;s terras roxas de ços razoavelS .... - ~bi;Cl> preg~u de veudae dr,~a.l n prim itl;,odeH:s n1~ ~:nlhe1 , l• r.\nCJ:>e_u . Jc sou se a 1.~rucm do" da. I H.tbu:·au P~·cto do quo nns ._,~.._...,......_..__~~~ . an eruata<.;ao, ~t quem go:000$000 ouro consUhveua _H.ocha l~_apt.Jst~ _e Pela U_ommJssao hnfH~-~··c~Hltlllgas'- pedrcutlS do ~ron ;~ ·l ll ' !l maiS der e mai or la uçv 1. • . 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OOOSOOO 1 hom:tz "\ lex.-tnd te Vllte llt tumuuo de 30 dia::;, o ser-j::;c c com o d!llllctrü propna· te 0111 Slltl ~éde >lOCial k. th .u. .u u_o eo lS lO e 0 f-! Silu mulher, Dr. José Oa· viço de euer~ria c luz cllc· mente 1 osso em buncos ' ·' · · .. ·.' ,::; 45 · ~ ' • Immovms desta ComHl' ' ". b . ' ' . ' c.eo·entm l)<.lra c111'! 0 '1 1' ~ 1 t " · .I n , va Icautt ue vas"ro '-"'oyan tnca nesta. c1uade e IIJLIIII· uuesos que se moYimen ta a. h • ~ S~hl'[l. pen e on·e, a LU.Zeu· ca , Ih~uhu n1 outro ouu~ na e o::; meuore3 João, re - cipio. Art. 2.o O ~erviço Lottliuude de nossa acLiYida· aqucJln ta~adecnr idacle, da d0 cultura ,!e café Llesa :::;ob:·e immoYel a 0 p:·csentado por s~u pa~ o dc_v~rit _ser cor.ce_dido . com do cumnh·rci'1l. d n mn~o o (•nr_rcntC' a_n uo, den oul i n ada Pr·ima vera' ser praceêlclO , oonfor·mo t·.t·tsmittente Dr. Alfredo pnvdeglO exclusivo ~favor O quo se quer deshcn t· é la. ~cgLHitte cln·r'cto na. s:tuada no distl'icto dP a co rupetente cert.idfw i'enna. c Jiaydée, rcpresen· c.h em.~rez ...• o. u s_ucw.~_ule <JUC Sií.o l'nuln crcsceum<tis ['ron:dOI': 'l\o"lns , . "1 . · ,1ue 111 "·-li101 p!Opos t a._o1 r-e te- tlcpn.!lõti<l do que os outros. Gui n a1 ães; .1 Paz, E l't'oo·uezw, 1\. lllliCI- 1r·auscri pta nos autos !'bs IHlJ<•. por :>t\1 p .tc 1\ ut?~tu 1 l ~crem1. ::Junes. Cerllf.co ~e r pelo p n1so J~axtmo de .\druiLtiHJo-:;e. em thcse, que Vice _ provedor : Hil· pio t' ComL~rcn de AgnJ <'S p :>ctivo::;, 1 ã o existi. o do umda que. re vendo1 o ltv ro 0v annos. Art. v.o H evo i::.t'> não :;e_J·a de,iuo i; 1icinlde,-Le ~staJo, com tod ,ts tnmhem r ecurso ou dt·fo· I0 d t · · que za peadeute de decisãv. :-:egun< e ac uG u~ls scs· J gam·se as di:spo .. içõ'!s r.m lllt'llle cill \'ÍrLudes mais em- m<·ro de O. L .mn . as ::,.UnS tel'l'H:::.,aluc,1;t sõcs .~aQamura,Jcllesn!oJ- coutraliu. Sala dus Gou1- prel:llclcdows da ra(·a. nem Thcso ureito: T te. meçam mais uo que os E para qup, chegue ao lhust>acü ~, co:l.;iaasegndt!~· missões, 22 de ôetembro as Y:mtagensde nmaimmi· Li? JdolphoLeitecle\Jat- tresenws e c·ncuenta e conhe<'imt-uto Lle tonos te actn : essa.o extraor L- de l!Jv9. ~l::moel de Barms <>t"t<;ão nbuudnntc uem aos lO" · 1 · · . naria d·~ 22 de Setembro \\':.uder;ey Sobrinho. Lin- b"~lc!ici 0 s do um 'sólo fertir)·, t . Cl'1 . . D . 1 um a qne1res t!a mechcla os intoressn.tlos. mande1 de 1909. :\os vinte_ e dois Jolpho Leite de ~latto:s. li~simo e um clima ameno, . uec ~ 1 .:- nJco, · t.. a~trga, que vêm :·efcri - l·xpedi1· o presente e~idc Setembro de mil no ve- Submcttido a di,cussã.o foi a tenta<-ftJ é grande para se AlCterl? -.:a.ld~. dos un plaULét e uos ti- tal o mais dcns de igu;.\! ~ento~ e l:O\'e n.es:n ctda~~e o_ projecto appr<•\'ado por at'firw:1~· q ue tu~o ist_o_uc1ui . 1<>) ~ec.rot 1 tnc : ·:~:110 - tulos uo ptupriodadr , teor para a pnblicaç.ão e de Agudo::>~ ~o l)a._.o da Ca- c:nco votos. Por p or;ostn é pu.-u lnlC:tocto fa\' Cl'ltJsmo. mo C' t· :o <lc Uat·vo.lll.o; dividmdo e c uf• ontall - Ef - do e~t'lo t n_tnra ~I untcJpal, so_b u plc· u_: um membro d~ ()oml~tis8:1o Paulo Yivc ~xpl~ra:l2o) Seerelario : Her v : < • a I:s.aç~o. . . , · 1 : 11 :;tdt:ncw do Ccl.1I1guel A. ~no a _C_nmara u1spe n:;ou o do o rc::;lo do Brasil . l~ Sao moo-euos :Jfadins A v ilw I do c o m prop 1'1Cdn.cks q~wm ce::-eJ.n lançm em l~o drigu cs de Almeith, res tntersttcw de 2-l: horns pn- J>aniC) qtwm drcnu [tS cne r. ,o ... ,- , . {>, J o·- ' C!Ue :-:ão o:: fu 1 am <.lo thtos bens, ('0!11 parcç.H I . l b ·t· . d . b '1 . I ~'1 C:.\!1 0 ;:;. c. ,(r) . . l' . I pon d ~rdm a ctl\llHlln os raset·o proJeco_sumet1- ;:_1~tH a<'CO!Hmta rastclt';t. >. . . . . l·A . \l D,, utol' F:1bio Onim;l · IH'81e JH1ZO, em o cw , ,.('rt>adores lJr. U:1br el de 110 a ~.a dJscu,~uo, o c1ue 1·~· n ouro do ouro d•JS co L,lpllSt ..t c t Cfll l llu, • .- ~ B.. ~ 1: J . bOl'" e ](1cal flcsio·nados. t.OC ') I111, T>1'< rCJIO . '.\1u· ti!ltú, . I'LOl• unan:memcn . t e llp !.I'CS pnb ,.lCOS f Cuera<.'S .J • I I 1' ('1.'1 'l,o•·• l "S 1 <lC ' Il!O U.\ t:o ()- ,. .JVeJra CJUC C' ll l 1S ( a . tO · U < r..: , ' .' f Ullll'l.LC! . . . <Od 12 de J·m c i l ' (l 111 0 ~~icip:..l. Ccl. ,\n ~-ndo de~- pro,ar.io_, dcixai1_J? de votar aqui ~e desman~!la em cb~l· Crlso lJritr. Mnjot· n ~lh ,.,I\_,'~t·Ja Leite: ~\.. • · ~gu g~s, E Al ~ d !:: dl~ l:ve: ra U0cha, \tce·Prcfet- o Prete1tJ J\1tllliCipc.l. Con- ·.-asmtbgrosas.E estaa1dea G·v;)'ll'; 110 th' Qttacl··o:-: Imo Ct•unlho B .n10s c de 1 1 n, CJ e: _ 1') ~[unic_ipul, Ttc. Lin dol· ver~illO eu~ lei o ·'~esmo ~l_uc :e i'ü~, em muitos mci?s, zú~ 11' ünval ho B:n·ro< Ettore e J u lio De Itochn T?rres, esc~ lYnu J>hu Lette de ~1 a t tos, pt:oJeC~o fo_1 rem cttH. o . ~o 1a nav rl1zcrnos ;~a pnrlc ~n S· . . l. p l· c.n1tenr1o a~ segumt0s f'UhSCI'eVJ. (a.) CloviS dC' .-.!anoel Jc Burros Wan \'Icc·l refctto em cxcrctcw culta d:t popula\<lO, mas 111· e atm lllll? 1 t. au a . . J\I o1 aes B <nTO::i. (Leonlderlc·v Sobrinho, r c d ro l para a competen\.~ promul· A hren t1 un lO r. bem feüor~as, perten c; as t ell n do) 0 lf ~~ , · _ BnwJão dr, ~ilva. faltando gHt,.~:1o. l\arht mai~ hn.vendo ""'""'~~ Os a~~o<.:inc.los appro· e aecesso1ios: casa do meu 0 s " 11.::."' <
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Bran- var am nntmi_men tP, na <t0mi n ist l'ação, ma(! h i. vão. A. Roclw < and1do da Cunha ?\ep? 1, se,sa.o do qn~ l.. vJ_CI :~ o\c da? cl:t Stlva. Lmdolph_o 1mesma l'Ctll11:-\.0 ni-: se- msmos comrll etos para 1 1uccno e <.,ap. An tomo se !I te acta. Eu_. .Jo?c Ce·1 L e1te de Mattos. ~a da ma.1s . . .. : . ' f , ·. . f\ .. · . 1 nrlos dn. Cunha Cnstr0: I~ s tino de _\gmar, :--ecrcl~· ·quanto ao r equerido. Agu- gnmte~ ~lO~)IJ::>IctS · uma bene Je.IFt l ca C, t er_1~I! o, , l La venda nnmcro _leg ·l fo11no da _C'nmarn, n. escrevi. I do,.;. :1 de Dezembro de j de rev1 ~ao aos estn.tu~ os nvve UlSftS do tiJOlo_s Papel r endado P~l a ; !~e1ta a sessão. _L1d:t: ap- i (a~. ) ~.f1guel Au~usro [{o. · HHO .. !Bu, .João A~gusto da e a outra sobre soc1os para col onos, do~e d1 - guarda-louça, _vanos j ...vvarl.::. Sel~ diSCUSSaO f.t I dngues ~e ;\lm etdu. Oahn·l S_ilvc;ra, Secretari O~ conte- benlfeito r es. tas de t aboas, l1'8lS car- 1, de~enhos, s~rtlm~nto :.da Ja sessao a;1lece~entc !1 l'l de Ü]Jvem.t H.o~hn . Ma - rt , sub'ôt'l'CVO e USSJgno. D0 aC<~Ol'tlO ('O m 0Stn) J'oqa~. f-'0ndo dnas A t•r e - Ch1C, nesta hvrariajJlSSOU·"" n':> l~xp i' ~I"ntt> . n'1e l de Bn:··o:o; \\J!H!crl"Yi , · R 13 d M · 41 j_.'; I ' Jr<•:>('')f.t•s í 0nnnr.l' ~obri:lh~ . \n;a:td(o rlc O!i .lorin . l lt:J't.Sfo da Sil-r...aira. !:)l'(~u:'da propos t n fornm nd ·t~ i clcscSCI5 muarcf:, ua . e a.lO, foi
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~ mica O "MORTHOL" ; :0 prodigio da chi- i allemã, conseguido após longos ~
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~ çado á venda depois de prolongadas ,~· ·~, experiencias, com resuJtados positivos. ' ~ Os pianos, vitrolas, archivos. biblio~ thecas, pelles, lans, sedas, etc., immu~ nizados pelo "MORTHOL" estarão li~ vreS dOS inseCtOS existentes e de fU· ~,:;, turos ataques. ~As traças, cupins, baratas eratos,de~ v oram annualmente milhares de con~ tos de réis de objectos de insubstitui~ vel valor. Esses prejuízos poderão ~ S~r evitadOS COm a acquiSiÇâO dO ~ "MORTHOL" -poderoso immunizador
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rear I mJ.:nedo~amente A- lente rapaz e se algum de- ·\))*' ~ (§i"" ~t ow~~~ com o )lraso tle 20 phara. quet c degtuedao 0 gudos, Jamais :-lttendeu feito se lhe podia apontar, t' . , ·1 ~~ dias coz: eCimendo e do~ suas justas pretensões. era esse, exclusivamente: Te' 0 a ro~rte de uma san~, 1~ ~ I O D Cl . d M 0S mteres:;a os man e1 uma natural pror)ensa-o par·a Te r.B OVIS J e . do- . exped" D b ld 1 .t E _ndo a. vrda de uma f_lor... . • u o present e q ue e a e se p eI eou a imitar o Pacheco, do Eça. I JS aqm c. q':le eu. quena ra_es . a r r os, mz e I se rá affixado no logar mudança para lugar No mais, muit•) boa pesQue me exphcasseJs, Senhor! dDirAeltodda coma rca' do costume e pu blicado mais apropriado da Ca- S<•a,LI ·serviçal, · amavcl, syme , ·gu os · · Para provar que não somos pela imprensa na fo rma d eia Publlca que infec- pa 11Co e caritativo. Todos, mais que sombt·a e pó, Fu.ço saber . ~os da le i·. Ae:udos, 16 de ciona a Praça TiradE>nAqu~lle no vezc de fa~er conSerá mister . . . , 193L Eu couselheiro Acmorrer moça, que 0 • pr~sen t e e d 1t a 1 Janeiro Je . correucm tt•s. De b a ld e se pe d 1u cncio lhe viera do b . Deixando o filhinho só? de pnmena praça com . . . ' que daqui partis~e o 1·a· quando esteve ás porta~~~~ o p:-nso de 20 dias vi· B~n:dicto Silvei_ra, esmal de Quatá. morte, com uma meuingite, Ora, Senhor! Perdoae-me! rem ou clelle conheci- c~wao, sub.:>ere vi. Cloi d Não comprehendo isto assim: d M H 1 E .se f0s~emo.s e nu- r essas que, quan o não e. Viver e morrer tão cedo, mento tiYerem, que no Vl3 e oraes :::trros . : , • \'at_n o enfe rmo pura a cova, d"1a 11 · p. 'n-'ust as e se11os a fi n~1. met•~n todas as malevo deJnm no cretino pa ra Sem um mister, sem um fim; . J e F evereuo 0 lencws do Governo ele· resto da existencia. futuro, ás doze e meia Nada mais Está conn c· Passar como uma aura leve, horaE>, em .rnente ao e d1· - ~t 0 rm e . posto cou t ta a nossa O /J 6 o1sa escapou da I na-o mar·s tel.'ffil·- m_ort0, quand:>tcvcn.mcnin·l \ Ou um de sonho amor, ficio do Fo"rum e Oa0 E~ scrivão • Ter como a morte uma desanta, Ci·u1 ,·•tle nnriamos . gitc... ., Tendo a vida de uma flor!... deia, nesta cidade, o Em compensação o mano!' · d cl · Benedicto Silvei·ra ~J portell'O OS au itOrlOS O Corto e que, a turas- [oi um dos grandf:S vultos ~ se um pouco mais o da republicn., que clle pr~-~ ·~ TonxAs BARRETO. ~ ou quem suas vezes fi· iiiiiiiiõõiiõõõiãiõãõõôõiõiiõ<=õ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; purrcpismo, Agudos em gou c q•.1e aj udou a implnn· IJ.o.~ -·~<W'---~..,.......s:>~l zer leva rá em 1 a. praça a. ~ ~ ~ ~ ~~~ breve ::;eria reduzido a tar uo Brasil. j os bens penhorados a ~~é!ê~~ll!!li~l!@!~ uma povoação sem reMorto, n. sua memoria ficou : ii3icrerwv ~-Manoel Mathius Hamos . . - - - , , p~u·a sempre gt·avada no coAP-!:!i.tlli.TUQAS 0 ·1 MADUROS BONS E c>u_rsos como rupa e. m~"'ão dos patriotns, que, to· j ASSiutw" un pbelia, filha do f<tl· e sua JJ?.Uiler na a0çao I ' 1 "d l o · t 11 BARATOS ? VENdos os mmos se ni.io esquc p ao·aram !:>UUS ass1o-· eCI o A < amo ...,ozZI ; execu 1va que 1es mo 1 wt<ln. . . . ' . I" DE OS O 0 ].,e hzmente, veJO arE'- 1 cr:nnde can cgnl. o em effigJ(}, d G t r-. No dia ~4, o tsu r·. Vi c- ve a i azenda do Esta· . _ . · naturas a aze a ua . d b \"0 1IJ ÇaO e eom e1 la a os· ptocessiOna1mente, J u li ta.. ~ .. . ' to no Andreotti. o, a sa e r: uma úasa ascnoal Pescinelli •eran a de u~ os ma- n;cn~c com os bustos ~c l semam\ pa:-,.lda., . p b . . .. Entrega a domicilio ~ . G q lllonano e outros varões 11-' as };Jmpresas B.:lectn· ara ens. const1mda de bJolos, 1efictos d? governo pas- lustres do republicauismo no' ce~s Bra~ i lei t•as (unas as ~"'nllecimeuto coberta de telhaq, com AGUDOS sado ser1am re parc1dos. Brasil. I . . t . . . J.> · 7 commodos sendo 6 .. f . . . E· . .· _c!Vlca. .. . pata :>ara o '\l O F a1'l eceu . . . . ' - - - - - - - - - _ . , -• ~~sa. ron_:.aua ao .s1gn,1 d J· u1::tS ... r_epentma assoalhndos e um lndnA 1-<'' ta, m otmum-no:s 8 l 2 0 1 d"' qu 13 o Gove 1·no do ce1?~ter10 Sao ·!oao Bapt1sta vpe l'u. e u ~ , BI , , ·. mente nestta c1Jade, no Uado, casa eosa com ~... t' . d ó lc1ta no Rw todos os au o, 1 p.na. anru, d" l6 ,l , · 1 d"ra;..) · dJ ll p<ua Jauu ''' e 1 para ta·t uo coueiJte, El\'8 lffi(UXAnÀ! E, srauoe~a cognano . auuos, 'no d 11 .1 • a.commodos 1)ara mora Y u 9 c un 110. 00 tep~rar 0 ma • qu e Certa vez, por occasião de 1Aguoic,s); os Sl'S. Luiz! nul e, '.t ~;a . · l\:1arm da e negocio, situada p~nep1~moEezaAgucl1S um:t dessas procissões civ i-l _ . ÜJympia lenna, Psposa 'd d , 7 d ESTADO DO C~àRA' quando, por si mples po· l cas, o Zé Coisa achava-se~ B.arb<t!lk, li r a !!C I se o do sr. dr. Alfredo P en - ~esra Cl a e a ru!1 e litical ba, tirou-lhe a u<l: calçad~, em ~re_ntc ao Pas·l ~atz, UOI tu.nato A ndr~o nH, prefeito .M nnicival ueteJ?,bro, ~s<1-uma. da Eu, Dou tor Nilo Tamaior parte do tenit,~- sc1o .Publwo ass1~lllldo á pas-, tt, Dr. Alfeedo Galrao, de A o-udt'S. avemaa J oaqmm &Vlei- boza Fr~ire, medico pe t lO dn, sna Comarca. li sagem do prcstrt.o no .9-~al, F•·ancisco Placcu, Gi~O ~epultamento teve ra, com 7 port~s de la .l!.,nculdade da BRbia. como nos nnnos anteumes, cc1m o C·1 ldiet·i A nt(llllO 1 h , frente e uma Janella AttE-sLo qu e ten ho ôc<ruudo soubemos figurava um andor com o 1 • & ugar ontem a tarde, f ·d ·d .' todo 1:" territorio q~::.~ b1.~~to de_seu illu~\re irmão, ~ent';lrini, Guari~o sendü grand~ o nume- Pd~r~ 1 ~ rde en a avem a, feito uso em minha cl1r le 0 co a c alias JULllto paroc10o com o ... odr1guc~ e. a Comp. ro de pessôas que acom· lVIuiSn com a rua ni ca do ELIXIR DE pe l m 08 tu c rea· 1 T 1 h · B · ·1 · 7 de etemb1·o :- d· C . d p meu wroe. . e e p on\Ca rai SI eua, panbaram a extinda a . . com. .a NOGUEIRA do co~heç.a~ . a oma,tca . e J- As baudasdfl muswa, exe. todos desta cid:.~de; Au· , avemda J oaqmm V1e1- . . ' . . . . ratlnllwa sera re1ucor- cutando marchas I)i\tt•ioticas . . . G l d sua u 1t1mr\ morada. . t Cido PbarmacentlCO Ch1· o . .• !o-do:Yfmn1me ot1aro .A'f ·1· l t d ta,coruacasapcrenpor::tdo a lli)SSn. puxavam o corLcJo, a cuJa c. -, T .. b . aml la e n u a a t ' C . M ·_ mico João da Silva Sil. . , passagem c povo tirava o Landgr~f d~... u~v~n f), apreseutall.lOS pe,:;am~s. c~n e a am_ara Ulll 11 t . Na? ? eseJamvs mal a chapéu, respeitosamente. P J OdqUJm hvssun, de ctpal de Agudos e pe- veua com exce en es Pu·atmmga, mas acha· Zé Coisa. impel'Ligado, 90 • BOl·eby. E R R AT A lo~ fundos por um cor- re:mltados em todas afmos qth~ se o Governo lcmuc e tr_is~e como um cyA o-radecelllOS. rego, com quem de di- fecções de fundo luetico. provisorio nssim fizer, pres_te, a~s1sLw, org~lhoso, á b Na l.a pagin:t, 6 .a reito, avaliada pela O referido é verdade agil"á .:;om Justiça. glonficaçao do mano. coltuuna, ond e está «e quantia de 1 O: 000$000 e affirmo in fi de gradus. _ ~spera . , uma De repente, elle notou que A V 1S 0 .1· d 1· " · - d" b · D ,1,. re\O I l~çao senhora, postadà quasi u1gna e, e1a-sfl <são .1.1.SSim s~rao ltos e?S QUIXADA' (Cear á), 25 mos. o q ue Jamais con- a seu lado, fixava com inA Directoria d oCa- dignos de , ; onde está levados a praça no dia, de Março de 1916. segmmosdoperre pismo: sis_teucia o busto_ de seu ir- veira avi sa a todos < ~naidentes, leia-se «in- hora e logar referidos JUSTIÇA. i mao e, em segurcta, o_ olha-t qu e n~o se respon - c1dentes,. e arrematados por Dr. Nilo Taboza F1·ei1·e. va com uus ares, mUlto ad- sabthsapor .' . ' mirudo& qualquer ~~~~~--~~~-~~~-~~~~~~~~~~~~~~Zé Cois~, seuti t~do-se. alvo despesa feita em no- I Papel rendad o para ?aquclla mspccçuo ~rsual, me do Clube salv o . ' guarda-lo u ça, var ios 1mpou de orgullto <: 1mper· a~ a u tortsadas ~e- R U A 13 DE MA IO! 5 4 - C AIX A! 1 tigou-se ainda mais. desen hos, s o r tim e nto A senhora continuava a d ia nte ordem escn pta T RLEPIIONE, 1 Chie, n est a livraria- olhaJ-0 e H olhar para 0 all- 1. do SeU presidente. 1 Rua 13 de Maio 41 ! dor, onde a figura do mano, = = = = = = = = = = Completo sortimento de fazendas, ar' rodeadu de flores e de ban- 1 ~ 0 marinhos, calçados, ferragens, 1 seccos e Molhad os, etc. lEGIÃO REVOlUGIONAUA 1 Approx;mou-se da senhoPNEU H A. Legião Revol u-1 ra, di1>se, num sorriso, orguA n niversado s CiOnaria em SUa sed ]hoso e amavel: I á ' . e -Vossa Excia, está me Fazem annos: ama{ua 13 de MaiO, ncha~do pm·ocido com o bus- nhã, o sn s. Pecho L. s~ a annexa ao pre- Lo, mw c? . do L. Doca, ajuu;~nte diO da Gazeta, con-Realmente, é mmto seh a b't· d d O Cé\1' t 0 1'10 · Vend e d or · ll I 11::1 O tmua a receber adhe- me 1 au~e ··· ~ . : . . . . "'Ões -POJS é ... Eu sou ll'tuão ~~~ JlllY, e O Sll i . J oR.O " E · d .do busto... :L opes Rubia. sper a-se que, en-, 1 No dia 90 0 snr. 0tro em d ~ E uc llde; de Andrade ..., ' . . pouco, gran e leCYarin Rocha aorteulSeJa o n~mero d e ü~~· rw - tP. mun'icipio . S~'ldenses m scriptos. fiSSIGt~tM ::.\''1 di·! :21. H lll l 'llill"l!
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K ELLY Waldomiro Piedade
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