Gazeta de agudos 18 02 1934

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ASSIGNATURA.S

Ab"'NO

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f' 11131. 1 CAÇ 0

. 15$000

SEMESTRE . .

8$000

Numero avulso S30"

DJrector-Proprietario - HERCULES SORMANI

11

R edacção e Officinas

~~-

COLLABORd. DORES DIVERSOS

Agudos, 18 de Fevereiro de 1934.

Rua 13 de Maio, N. 36

----------------~~---------------·--------~~--------------------------------------------~~-Recordaçã,j... PARTIDO REFUELICANO Todo o mal que se Esta foi a n ossa desJiss e contra eote ve· graça. lho Partido, v elho e : hto, porém , n ão mais ve lhaco, teYe se u quê aco ntecE: rá. A licção de c r ed ulidad e antes fl)i dura, mas se rá bPm de 1930: por ser elle I' aproveitaJa. entã o dominante e os Não m a i::; nos il .l u Jiseus adve•·sario:; lhe remos com m e ntiras : cri ti carem os actos, de óra em diante, nos· promettendo um mun sa apreciação plena e do ~ um fundo de re in tegr a l, uosso appuio ge neraçãu e melbora- co rdia l e s em co ndic rn ento s p ossí veis e im- 1çües, t u do será para pos~i veis, não é de ad co m o U!:Íco P êrrtido miràr que houves s e até h o j e digno Je tal quem n o s julgasse, nome, pelos uen s que m esmo aos p a ulistas, somente ell e r1 os h a victirnas im be lles nas proporcinnadv-o Pargarra s de h euioud o mi tido Republicano Paulhafre. A miragem en- lis ta. l!anosa de melhores Pelo b em d e São ._, dias, faz ia sere m m e - P a u lo, pelo btlm nom ~ noscabados os j á bem do Brasil - p \H. TIDO bo ns em que se vi v in, jH.I~PU BLIOANO PAU· .1a mms · 1. quando o B ras il e ra LISTA e nau B 'l p l rbnsi' de ao S apu o,, VfRIATO so retu o, era . au-~

Chuva de rosas

••J e lera I couabc r s ur ha Ce rre une r.lulc

I

I

"'FllrCJ c nlllr PSobre n t e rra• uma c au'·"

d e ro~e e,. .• d P ro ~a~.,

(Promessa de Therwf)ha)

J á pudéras contar vinte ou mais primavêras, Li ~i eu x, d.oce noiva, de ~mor te

liuJn flôr Je

quando,

I

s-

Se.::ção Livre, linha,

~ 30G

Editaes, linha, .

$ 30c)

Pagamento adeant•dl)

S. PAULO

A N NO VIII

ES

anjo Je luz,

abro·avas. devéras,

parn um beijo eternal a leu meigo J esus!

Eis que assim, eatuamlo eUJ 111il ânsias sincêras,

contra o peito estrcirastc. amorosa, UIIHI cruz. J untn il cruz ucsmaiosl<' ! A h! santinha, poi~ éra" como n gnrça <J UC aspira áo allur~ a da lu~ !

Como garça ft>riJa, a vour, tu parlisle deste lllllnJo ncfín·in, - e;te cxi\io t.ào triste, todo cheio de Jôr, só Je estradas Jo lo~as ...

feliz rrne tu

Oh I

é~!

tua linJa promessa, -

Cumpre já, sem d ~: móra,

promessa d'outróra,

J erra111ando, na terra, uma chura de rosas!

P. J . MOREAU Agudos, 17 -

-Lembre mo nos

:? - ()3J

---da n os~a mortalid~dc: cunLinucmos luctando, c:onLillUCmos \'i· vendo, isto é, cuntiuuem.~s soffl'i' lldo... pot·qua () fin1 n'it• tard:~, .., até pudcl'emvs 1 r I• ~'~P'e~sa ·o, caso nos a oc :< he roicidade }\~11';-1 ('Sperar uns

O u minical com en., rnos IJiblicu..;. A noite, ás 19 1[2 l1 tVerá culto CO lO

prt-gt>.~ao

do ~­ todos são

vanl!ei .... h o , co nvi l;-rdo.-3, a

é franc:~ .

T

BRAS li,

,j(JM. 3 4 5 oOo

----

1 I nstHntas mais e ainda n oreh('stm me brinda com 1 uma valsa muito minlw Andava pela cidade um cou!Jecida 1 Retirei.;ne do humbral rumor de ieeta · · · Uma alegria sadia era no- ! frio de tij.ólol'l a que me tada na pbysiouomia de ' . . !la v1a recostado e pro~eg\11 tod os. b I d I Era um grande dia para pensatn·,)~ em a~ o pe t i 1. :1 tod vs... d .ta 1emurar o... d'Ja som mavroso e un•sooo da que todas as folhinhas iam quella iucsquecivel v~ls11 .. orgulhar•Je em a•muucial.o... 1 ~ra uma ~ralsa m111ha, I seria mesmo a veràadeira uu1camente mmha ... «Festa dus folhinhas>,. 000 Dia feriado ... Dia pt·imei Quanta cousa lembrei . .. ro... quanto ~eutimonto meu Cl'· A 11110 N uvu .. . Hôas festas... raçíio en,cr1·11 nesto mome 11 • l«'elicidades. .. to de rccord ... ~·ãn ... gmfim, um novo desfu· lha r se de destinos com o 11 a valsa aos poucos EC in icio de um au•w auvo . . . ia findand o... · ... Ouvi m uito de leve ati \ rd 1 ;\ t\\l\'ll... 1'l,:>pernnçosa · v~..: llll, ..",a t tlreza 1·Ill du . .. roalm:1s pant o bis e parei. .. Céu liudo .. . Tudo lindo ... Longe d~ t.udo ... do ba Rua :tlegre, Ulovímentad••, rullto ... da alegria ... I'ÍSt,nha, saudava satisfeita ... só tinha por compa. llS seus mors.rlores... :.~beirns: n Lua e uro rcU ns cantavam, c utrns trato d·~ mulher ... distralliam se encHmin hundv t\gndos, G: JJ34 para o log~r onde se sen JIAREZIL LJriarn felizes, onde a mão <lbcn< <•adR da F elicidade os guia:>se melhor...

I

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entrada

OQ:l

TODDY

E cu ... cu que tam bem vende-se no A té lú, ('mqunnto vnmtlS pas<Sei pelas ruas. por es.;as lo. ~cndo heroic<Js P.ri:>io1wir"s Gll :'~o ~a~; tu ~ 11 0 ruas o:1de a cada passo se K\fPOR[O S. PAULO Mas... a ironiã do .LY.I. de um 0a rrere cuJaS clwv~>s • . encontra \';t gente [eliz ... por ~abemus em nossas pro1wiaa I Funccion:trão a \)artJr df' ess11s mesmas ruus em que .:::Iesti no ins~-tno trouxe., n os a R evolu ção de - • mãos, sirva· llus de Ct,nsolt• am t 1l hii em diant<', na Oym· eu L:~mbelll perambulei ri. . este canta r Je um [)OC tcJ de · ~ - 1• 1 . • 1 . 'Oilllo e "lti.sl"._.l.t<> l1o'e ca o ':NI d «Tanto a mauua me Importuna nas l(l v <lO a LI o, a' au al:i "' "' "' ' .J • l .i~ ' I, nas maüS e quem Q ue o v1ver · "·· b \11\ tal) 1\()' Ja tuc u orrcce ; · . des te curso e as qufle · te mi11\1:\V<\ Cab:sbaixfl, veudo 1119 rnà l julgava o Partido Para um triste, que padece, «Tanto a . g~·:l lllC unportuna I - . . . ' ' < .~ LUdll sew gtlóar tlc nada ... , · ~· fortuna ser mortal.» Que o v1v~r Ja we alJoiTccc: rao IOtClO a; H.l, 00 ho1a-;. Republicano . e prorn~t · Para um tn,·te, tJUe 1>ade.:c, . • . ooo Li. não faz tempn, no 1 1 tia bens, que o p r oprio A pouca dur:1~·tw de umn E' fortu'"1 ser mortal.' I Uomo Ji t nobcJam f).~, es Uma orchestra, ao clanlo diario belga 'Le Soir,» de CJ HAltRASSE. i<Jsti_t<~wào escobr d c~ ti· d e re l'l ectorcs, an11nava · · que ,·da a In ot·La 11·d •I<le 1.J u 111 <1 _ ... um B ruxe 11 as, uma no t'rcw Cl1risto não promettê- \ 1 ·, 11a, pn1 ·a bem [)úUC'OS tHIHz r\ gud,8, 10 I I 93!. o!J. ·se as pe,;soas Qll!' ha salii.u de b1il e d" tS' 1 d d ra, pondo o futuro na· .. 1 c... •.. '-1· me poz u voroça o e a seJ·a uma dcs!!nw:~·, pa1·;i · JU • • • 1egrltl · 0 COI'UÇUO. - M. UltO · me ÍOUal. " .,JUffi COll cllll'J O O C.JIT ·ICU l0 v" c• C quasi tudus, ao ··cJ'lo, V<'lu Templo Evangelr·co prim~rio e ils unal 11habeta . (Eu agora via tudo c ou· 11 l d 1 E o que vimos se- sa ndo uma felicidade, um:, · b ) egrou, como eve n egrat· ·es ". ! fo 1·tuua •. H . Qg interas~ados poderão vwE taw f?m.d.. . a t0dos os q11e falam c nllol G I OJ e , Ll (;~ '''te eml)lO ' d irio-1·r se d.wnamcnie · 'SSa a 1na a com"osrr·ão ela~ r:" amam o lindo e doce idiv . O G-overno Revolu- Quem poz na bocca d,, ás 12 h oras fu ucc iuwl- . 19, SO n;: 21, 30. ao Gvm- de instrumcutos me enchia ma portul!uez, - «última · · c om t o d os os vulgo aquc!lc «nilu In\ b<:m r ão a:; au l tiS (a l E 'lCO la . na~io S. P aulv. · a al ma e m ~ esvasiava o;: fl .1 ~L'UCIO, . inculta e CIOnano, B . . . que eempro du re, nt>m ma: olfws, que aos poucos se ô r uo mews, podere~ e meros que u~to se nc:~bP», lembrou · ban 11uvam em 1agnm:1s · be1la», como lá diz ilac. ... que o Partido RE:>publi- se da mol'tc na peor das E: as minhas la~rimas, 'l'r~ta·se, nada mais, na· cano jamois t eve, o hypothcses; .J <"Jll<'ln lwje;: ~ uma por uma cn hindo, CH· da menO!Il, da creação, na'i que é q uP. tem feito?! diz «sómtnte p:1ra ,, nlPrtc ~ dencin\'!11U l~nlnmenl(' A c~lPures unive1·sida.des d~ 1. 1 nüo ba rellll' Uio .. . ,n melhnr ~ · V1\IEn que ~u ouvia calado ... P:tl is tSorbonne) e de Lou Mi 1 a g uma. r·ora CJlle cone1u1s~e» · · 1'1'1·1:1 t e e soz111 · I:o.. . Vfli·n (Be'lbo-·,~a), . e r1orou c ... vrst.o . dLinla cade•· COisa, con~orme pro· ser eila o ultimo.)~ ~rcordar é ;:offrer... ra de estudos da liugua mettêra ? Conser\'0\1. E' queixll bem g~ntl a E eu recorJava... portugueza e das literatura:; ao menos, aquillo qu~ Culta de relic:idade. Par'l es 'rendo s 'd . marcado dia do A luu? Fitan•·a constan· portugueza e brasileira. 1 0 25 0 tínhamos? Vale, s iqu e r I c gnmàe c uni,•e rsal mnJe . · · . ·temente. t\ creação dessa cadeira um apice, rio tradicio- ficio, _com tudo, os rlerivati . corrente mez de Fevere1ro para se proceConsolo~ Sim o mais d eve.: se ao illuc;tre philólo· u a l Partido qu e em 4:0 vos sao bn.;tnntes: l!m deiiEs der a e l e i ção do Directorio Político do puro dos consolo~ é n luz go huma nista francez Prof. d B - n morte. O p 2c;· dos Partido Hepublicano Paulista deste muni· p<d~ida da lua... _ Le Gentil. E:;sa feliz ini apno~ nos eu um r.a- 1 mal.:-s seria nquella que cipio 0 Dir·ectorio provisorio abaixo asb! quanta obr1gaçao de.vo ciativa, bastante dignn de Sll e um E~tado de : soubbSdCIUOS intermi navel, . ad pede o comparec'me to do ELEI ~u aqu c: lla lua com panh~ll'n lou vôr, é patrocinada pelu~ 1 . n S. Paulo que de 1 930 corno o tal que 03 beoci.os Slgn O, . . . lll'>ep>li'IIVCI! embaixadores do Brasil c para cà v imos perdeu ~ d!zem d1, inferno. ~Lts, nr. TORADO seu correllgi?narw ness e d1a, :Nas horas de ale~;ria ... Portugal, na França e oa do ? I v1da mortal d..-J um homem, das 10 horas da man h a en:t deant.e, na nas ho ras dt tristeza, ainda Uélgica . N- 1 N l' J , · , 111 me&m o qu.e h_otn·~sse m:.t! casa n. 27. da rua 13 de MaLO, esquma da te fito mais, ó lua amiga! R ealizam·se , frequenteao . uoca.. am~l::- ... de ur.nn v1~a mtell·q, se~1a avenida João Pessôa n esta cidade - afim Ni'w sejas como as luas mente, nac; universidade-; <J:o.'·ern os ~ Part1dos este. lllterm~~~avcl?. , de suffragar a chapa que será. previa · volu,·eis aqui da terra ... de Louvain e Sorbonnc, pohtlCOg, :üe 1930 fo· S1 ua Vl<l:\, :)ms, apC)s 1 t d' l d t d d Icomp1·ehende o que um co eruditas e preciosas confe ram e ll es j ulgado" pe- acut:ado e SEmtido cxamej' ~e~e lVU ~a ~ .. con~n OS n?m~s .e ~ ~-a~·ãJatn.anteqnér e de~e rências literárias sobre o l<ts mirabolescas oro lseutmnos que nada tem d.rs~mctos C~rrelrgwnan~s que d everao dt- .1a.. satisfaz aos coJ·ac;ooes 00 ~, 0 idioma e , sobretudo, rnessas pela 8 1. t" . valia; qu~ tudo é ~~~·p:,crisia r1g1r OS destinos do Partido pelo t e mpo re- : \,ondosos, aqui .distantE', no sobre n. ucssa literatura. ' e um co mmei"Cia! em fav<ll' de 5O'imental. . que t<l for ped tdo o t1·a:ts Isto nos alegra e nns bantes plataformas que uns poucos apruveit~1dores 1 I mitte entre os raios p::llidol:' consola. apres entavam . O 1h a· d.\ inf<:licidade alh<>in, mes Agudos, 15 de F evereiro de 1934. jde bondade um olh~t disGloria no Prof. Le Gen· 1 va -se para o futuro. !mo qu'luJ~ ha . o. l'ECUI'So It~n1te, a ontro que v1ve Sll- . til, que, _ segunJo rcsalta Nunca se cogito u d e i da .c.,usola('~tO reh~wsa; que I Gasparino de Quadr os · Zlll.!o, 0 que etel'll~mente! « Le Soir», - fala e ama, u.n passado bem f un - i a viua, em[~m •..\~IMo vale .. a I c.~nmara sa•ldade ... Con[Ol·· entranhadamente, a língua 1pena de set v1 ~ Jda,, - nao J. !. de Olioeira Rocha t..·o. I 0 1-tu O'ueza 1 durnentacl u em o b!'as , desanimemos &inda. Ainda I Tudo isto cu pude con · p o . profi.cuas. um pouco, e nada m ais.\ Alcides de Quadros l versar corr. a Lur.. 1 Y. de N. di::s.

""ortall. dade

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A lingua portugueza na França e na Bélgica

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Ao Eleitorado do P. R. P. do municipio de Agudos

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GAZETA

DE AGUDOS 1

A Vida de F_am_il_ia---=11 CALCEHINA Especifico da dentição

Pe . .João B. de Aqnino

ASaude das creanças

Ao vosso filhinho já nasçeu o primeiro dente? Tem ele bom apetite? E' ele forte cor~do ou raquitico e anemico ? Dorme bem du te a a noite ou chorl\ em demasia? Os seus intestiuos funcionam regularmente? Dorme com s. boca aberta? Constipa se com frequencia? Assusta-se quando dorme?

O homem não é um ente

urna fonte de moralidade. animal O p11e e a mãe, unidos

Nunca mais ninguem o falar na s~;~a locomotiva. ~unc11 mais! Isso durantE:' uns vinte 1 annos, no fim dos quaes, tendo·se casado, teve um filhv que se chamava T oto quando se port.&.va bem e Julio nos outros dias. Pelas festas, offereceu a tsse mP-nino o bello pre· sente do tio Paulo. E foi então que, pela primeira vez, começou a brincar com a m:>.ravilhosa locomotiva· zinha , que, aliás. estava completamente fóra de moda, poi,. a electricidade havia stJbstituido o vapor relativamente ao modo de propulsão dos vehiculos ferro-vi arios.

l ouviu

I

A ttesto que tenho mepregado, na minha clinic~, o ELIXIR DE NOGUEIRA do phar· maceutico rhimiro J oão da Silva Silveira, obtendo os mc!hot·es resulem todos os casos d t3

solitario mas um politico, como dizia Aristo nos me:;moe pezares, des, teles. Dotado de instincto denham os prazeres vãos · natural de sociabilidade, e nocivos dn mundo. Educador em taes moiatfecções syphiliticas. elle se sente ~onstra n~ido por uma especie de horror des os filhos tomam habiO que affirmo em f é ao isolamf>nto a procurar tos bons ; e, se mais tard<!, Js lhe deu Oalc.thina, o remedio q ue veiu do meu gráo a companhia dos semelhan· encontram na vida horas prt,v ar qu e os acidente~ da primeira dentes. nmargas, não se deixam tição não existem? Com o uso da CalMaceió, 1 de Junho de Fundou se assim a fami- I tornar d~ desaoimos nem eehina pod em os vossos filhos pos-.uir tão 1917 lia, que foi o primeiro nu- arrastar para o mal. A vitltt de f:crnilia é ficleo social apparecido em bons d P ut~s cMno os }'Ovo::; do Sul da Euwpa. Dr. Armando Silva ordens chron(,logica; e, ern oahncnte uma fonte de A Calcehina é util em qualquer idade. (Firma Reconhecida.) relação á sociedade dome-s- pro~peridr.de para a aocieE' um poderoso tonico .para os conv&IPcl."ntea- A tica , é que a violal,'ào dl) dade. repoutlo hehdomaJario. asOs destinos do ; povos OALCEHrNA evíta a tuber~ulose, as infecções o grande r(Hned io brasileiro inte'5tinais e apendicite. - A CALCEHDIA sume uma importnncia ca dependem quasi ~?:xciu::iva ELIXIR f? E No~-qEIRA! do Ernpre11ndo c:om succe.<so ~m tod;u expele os vermes intestinais e c rêa um pital men te da farnilill . E' no . pharmace,ltlco e chlmJco Joao da 1 as motrstias provenl~ntes da syphilll S ilva S ilve>ra, vende-se em todJS lmpurna• d o Sl'ngue: meio improprio n sua p1·olifera<:âo. Vejamol a. lar onde se elabora o futu as Phanuneiu, Drogaria~ e Casa• · A vid a de familiã é n r'.> dn religião e da pat.ria, da Campanha e Sertões do Bra· . FERIDAS 1 ma CO!IIa precio~issimB. El pois é ahi onde se formam 1 1sil, bem assim uas Rep•Jblicas SulESPINHAS la é para o homem um &· os bon~> chri-:tiios, portnnAmericunna. 1 \~ '1 ULCERAS roma que o enebria , um!ll1to, os bons cid<1d:'ios. ~ ECZEMAS cade;a qae o retem uma A. rccordaçàt) do lar on ~~~ .MACEIO' ~1~!.~ MANCHAS DA PEll! Eor"ll que o conduz uma 1 de nascemos e nos educ.t. . , . , d d ~..::.:;-· DARTHROS 1~ que 0 p' ·rca o~ • d ter-' , bo partiu. loto soltou gr1tos lrou nnrna recu~a formal: EU, li'. l .C1 nnan 0 a FLORESBRANCAS c !amma un 1 · 1 01 ~. 0 u 00 : . ~ '1 a r· de triuu~pho. = A h ! não isso não ! E para todos uma foote da Jo prectpJ<"\10, ou D0 3 O ll , . . ' Silva, med 1cn e phar ~ ~ \ ~1 lJ r~HEUMATlSMO .I { 1· · 0 d 1d te · a n.; a voltarmos a, t - orno e e t>sta cooten I- - d1:sse V 11111Ja a sua ma· e tm a f!. e rmm f .I ue maceur 1co pela Fa~ ~ ~,;~~ SCROPHULAS 1 Mantem i:O lar a az e ratica do bem. e, 0 ~apaz · - . t>Z 0 papae, ma.~ . eremo:> quanuo culdad e de Medicina " . ...,..:.- ~ S'fPHIUTICAS ·p p p . b p r - como mdulgem~Ia, m:i S 8 P ln t e p.ntare;:; um JJOUCO me· a umao . ots . em ; , a ro _anaçao interromper o ::eu trabalho lhor. rln Bahia, cht•fe da . ~ ~~lJ t ........., ;~;:l ~ Hn:lI rnrnte- tod aa Salvaguardo. os propnos · do dommgo e a ruma da d f -t lf ":~ •S allc<çOes cuja oriinteresses temporaes. vida de família , como hei e oguts a. _ L0uvavel e bemfazeja CliDiCa Mrc!ica do A.. ~:.::-~=•d• lt'em ~··I• a 1 1 Investe u homem ao res- dP- provnr em o proximo Quando a ruachma mdou firm~'za . svlo d e Medic ina ~e a a A V A R I A • • peito, da confianç:;. e da artigo, desde que o a ssump- ~estante, r ~u~u em plena Toto cor igiu Re tornou ill l~ di co da Hygien~ Mi!harfls de cur.uios consideração publica. to se rev erte de subida lmha sem razao a_Ppareule, Ise um alu , mo modelo e. )J nuicipfiL 'Jf;AMOt OEPURAHVO DO SAaüUf A vida de farnila é ainda I importancia. tal ucoa verdadtma h,co nc, f,m do auno escolar, mot1va. Alfredo Hva uç:.;v..~ tirou o premio dt> excell~n a mão para apa nhal· a cia. P :Heccu lhe cheg:.tdo o quando sua mãe lhe disae: l V '1' - momento r e .-~n.>var o Modernos pannos riscados para bordar ., - _amos, 0 1o: por 1l 'J'! e~ido . Mas ent:'io [, .j o Ja bnoca:.te b<_llltante com ~ '\C q• lf! 0 recondu~iu a mão e a machina. éL tua locomotl VIl. v- <~.mo !i ar o fJ sentunent.> . . das I , Jn.;;tu 1 I l!Uar d a I -a at e a.:nan 11a 1 ~ op pn r t i iDi. l l u 1.P.S. Garantimos desenhos claros que não se No tl!:t segu1nte, teve ~ ? 1 ainda 0 pr••zer de vér s- u -:- Com•> · - - exc1amou 1 borram durante o trabalho. papuc fa :r.e.· evoluir a ma 0 J 1guo lt ..Hn em Como ?: 1 1china maravilhosa em vvl ta Um __rapaz Jeg ~,e ~~~~1a1_1h~, Acceitamos qualquer fazenda para rif:car 1 d? s:,lã ~; 111 a~, <)!ll\Urto .m 1 q~a:.1 ~lomern, <]l.IC I • 1 am? a l nde,-tou o deseJO de dtvc r ,Itv~ rtu·- se com um bnn-, tir·l;e por s ua Ve'/ f0 i para •tUCUv de creanç:l! I<;' ri· ! Dispomos de motivos ap!'Opriados para ouvir su:1 m 1mà~ ""rita. r: di cnlu ! Porq•le não me escolas e casas particulares. Mã:-:, me u q~eri• h, pt~ues um. p~licihi•1ello ? BERNARD GER l'AlSE não é po;)~ive! , n~o pod ;· l)om a tua d tde, eu ... ~~ !. ffi'H deixar-te IJrincnr com Alfredo, flUe cessttra AQOELLE anno, che· dotada de todos os ap~r ella; és muito crcança , c J~ finitivameote de chr,margado o dia de Anno feiçoamento:. desejavei:s: porias ft.lJN na casa!.. se Toto, nãv respo nd eu. ':..---------·------------Bom, duma fórma rigoro apito, valvul .. s, manome Vamos, não cho•·e.;! Quau samente conforme :..s pre tros, etc. Emfun , um~ lo· do cresce:·es, ·lar te -e:nos visões do cal~ndariC\, o .-\1, comotivazinha tiUsceptivel a tua locomotiv:t! iredinho viu entrar no do de rodar, esbarra r, Jcsc!.lrPor isso. Tnlo apressou· micilio paterno seu tio Pau rilhllr .e esmagat· n t medi se em crescer, 0 que lhe lo, quE', pondo-lhe entt-e os da ~as . suas forças. levou varias estaçõ e ~, ape braçvs um volumoso em · A v1sta de ..;se luxuoso t.ar de toda a 811 a bôa brulho, lhe disse, senti!- brinquedo, o.; paes de .\I 1vontade. Jn [~li ?-mente , á SO mente : fredo julgn.r:lm d0 !'; f! U I medida cp e o seu tamanho - 'rorna, T o to , é tev. deve_r emil~~,. pro tes to.:< ;je aloogi.l"a . a saa con ducta - Obrigado padrinho, - po.c! I tas: « ~ UllH\ loucura!» 1tornava ·se exerravel. Qu:mrespondeu Alfredioho. j ~ ~ao .:;e dcv:- J a r ao garot? 1 d ~ solic;tou a entrega dCI b1·inqn edo ' e.;;bar P or que - por um Ia do presentes d - tao1 caros - b~ « 11" 1 precioso ' r d' h I por em<J ts )Olllto !>> e tc. I'"'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - Al rr.: 10 o c11amava·sP- etc = I A _ igualmente Toto nos dias ; ·, c.J 1 • • 1 _o to ~~~" julg ou a pro '(5"':3 ~ em que se po rtava bem e ~; _ por outro lado _ 0 tio pos1to nus tur~r se :~ , es:;e _.. ~ S ~~ .J~ Cllncer:to . .\1er-lttr. v a JU um ~ cu P~ulo era tarn_b~m 0 , pa - pla no g rau dio,:o. tendo por 1 ~ ~ ~~ ~11nho de . Alfteutnho-f oto , ubjectivo a tn1 nsíorm ar;ào O O cu ~Q ISSO em vnlude dumn ac da lccomolivu em sul.Jma - -;:i .o ~~ cumlu ção prejucl ici!:l ] feliz- :-i oo quando come ça!'se :-1 C\l t:Q ,.t::l ~= ~~ me ote, demastado Erequcn· esta cão das reo-atas no P:. ~ ~ ~ te nas familia::. lla rgÕ do Luxe m b~ll'g. . Õ~ Depois de um abraço , Assim , ex perimentou al- LíY~ ; ê..~ a~fe~tu oso , que teve como 1 gumu su rpreza vendo seu ·& effeJ,u arranl~a r lhe um pou- 1 pae tomar-lhe o objecto O cu ...... -~ co o rosto, l'oto desfe_z úas mãos. 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Ypir>lnocra, 1 Eucapa con formidade com a ll'ISS',t do e seJ'amos p' crseverante.s,· cias do meio são, as- namos s e mpre, c.lL.ell· uma das m a is illustr~s fa· u do mULlJO Ul'1 \)a-. milias reside ntP.s nesta ci do para Abd:· Abud. fortuna, hô<t _?U mà, vend.u I e ... dep~is, de ixemos .o ma_is 1 sim, de moldes a ca· d d d G t d De V era Uruz, 1 met.a em tudo o dedo da ProV I·j u as maos da ProvJdeucl:l ractcristicamente plas- raizo, si 11ão fos~em as d a f', a « azte a e Agu para ThomRz Mnrc:lho J r.l dencil-l a qtHII •·sc1·e·;e d i- di v i 11 a conformando nos . . J 'd os» apresen a s eus e!';pe I · ' · 1 ' · mar para a viJa desi- c r c um stancws a Vl a . ciae 3 pa.rabe ns sinceros a REGISTRO CIViL re1t<• po r li nhas travessas, e c<n~ o que se nos d1go o 1 Aos males todos Jo essa que. ao~ seus muitos os r11ales qne n us envta, cnv1nr, de bom ou de man, gual t é aquillo da na· mundo , poi:::, a todos serviços )!'estados em prol A o :rccto ri a Ge ral do siio cllelS p:u:a nosso bt:LU. e a ,.e.lau do para a. lembrança tureza bruta. ou a quas i todos elles, da iu-•tru~ção publica foc tf. l v;n.siou, e m circular de 9 E ste o H\'!So, ou 1~elhor, !daque:lle -evang~ltco exl'm 1 Não c utrame nte as ain rla allia·o facto de ser do corrente mez, 50 J;cita o t\'J reo co n.selho dndo. po1· ! pl~ dado pelo fdlw do pro circum~::tancias para a dêmos a s ua vel'dadei pionPi ra. por nqui. 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Sidonio ~o ~é Gnnç~lves, ymnaSIO . au ~ phaees uO VlVel huma fa ntil no referidc. e;;tRbc .cspetto .ctc.J,. e c o phlll· Ao demaiS, os bens da no.>SfJ partiCUlar anHgo e A. 16 deste reabn 1 "0 jlt>C1 · m ento d e ensmo. · ·'rac>s ->eado· latmo 1. ' u • · . leia . ,.~e: fo1·san fa1n.1l·1'.l sa- o ll et·lnÇa ' ' 11n1·c·t < co 11 au0 r a do r que tanto se r a m -se :1.s a ulas desse M . 1 J I . I lmemuusse JUVaull. meule para os que S"' unem b '( d t as ..l. eis <'lega a I propost~~, cntso HIJa a gul~ R . ttas civilmcnle e s-: us- filhos I a.teu. elm prod G~s a e: conceituado estabele · a epoc ta em que re· ? o•omelc:la n c qu e, . p o I I ev l ~ . . t P.nnclp_a mente, o ymna. c imento de ,1 · · · 1gno rancm, te uha de1xado legtllmo~. sto ~ao P aulo onde fvt ensmo. a. mente se ll1IC~a o sen· de faze.Jas scr·i o recebida, Receberr,os a <'ReVI..,fa hc~ult var o casamento 1 l ' I • Esc~lar tzr de uma v1da, tal ' '· .d t::. l do Insti tut o de Café doEs (Je rn nte a antoriclade civil I cn c . Empor10 l? razd~r pet10 yre s' c n e tado de São p ,, u! 0», cor- é p o rtanto , procurar bene- l L·tvro de ou~o A \'Í so u nos o sr. d iq ual é ella de verJade·. com ou pe <l. ll'eC 01'1:1 ( 1(J gru . d t I J r·' . . ~ na bigorna do vi v er , t. 0 01 t tes pon en e 11<.1 m r.> z <e a · 1cws mo raes c mal<'naes rector d o Gr upo E s co 1 .: e ? men ca l n~i.,ro. oara o .cida lão. E i --t~ se · tn.n · os 8 'ld · l que o E mpo o marLellur do tempo, iH', reumao de hoJe cabendo _ , ' \ ux 1·1·· an d 1ar· 1oca, " l:l ln . l • d f aos proponentes' ol'fa rece r ~~~se urgao c o quP. m ais de ve fa ze r preupu~m e nte . suas a..;;s lgn (luras d ~· rio desse modelar esE01 e ll\. m ecen o e ez t I sem «Gazela de A:r~ldo s», os I~a b e IeCimen . i o sera, a am )em oara ex·une d a pr"puana ·, o . p elo _llOI!Je, do oncle O!';lpadres,. quasl ·d " ·~ o aço J e um l1om em commi. 'ãõ um exem hr c·tfe pfl ullsta, nao .• o n') pre os estraoge1 ros, cut am cxm os. sl';; .: _ sempre em braza p e [q, d {" ' ·1 d 0 P Bra sil como tambem no m a is d os interesses do es Gotha r Ju Lnntlgraf Je berto amanha, e, porE na .e C.J.< ·~ cs;:>lccç ; ma e l r!Xtn.n 00'"liro. . tc,rn.ugo, e sq uecendo us Turvinho. tan to, nelle OS alumnos anc1·a u.l a feli'c 1·,l!.ode 1, CIIJa re a n.o j)l'o)puzec ~ . d d , desta forJ· a por que re m. D. ~. (). r~ cul~men açue~ a cons J u:;é Antonio Fantini - encontrarao a venda cten cla e os a visos da au · de Bocayu va ~ .to 0 m ate ·al11 C PS passa Iillpl'etenv e lmen - A quelles qu e :>e d1gnn.remo~ sob ~e a mesa de torida 1le diocesana. , ,, , .ou. n é - . te 0 ser humano, sah e r~n~ com parc.ccr, para as 1 tra.balhoJ m.aJ R um nume· Só fal tava, ago ra, qu t> . .TosP ~*' L)leJc Cesllr - sa n o aos e s tudo~. ,\utonw ,-\vlllo - ,, d e S.. . Aviso 0 adulto, tão differente s tstlr com 1nleresse. a~·s ro da «H.ev1s.ta do Depa~·· tnrn bew Oli de direito pro- ~1 c fA·· trabalhos. d:t .Assoc1aca'> tumento N~ctonaf de. (a~c. Clll'ftl>Se m incentiva 1· 0 r e· l 11 u 10 . J J que o .a, ao ponto para h OJP prOJecrados aI~> ta optlma pubiiCilÇUO . . '] f d Affonso Alves el e S ouzu POi' melO deste fa · , . ~" .ern ll . , ''d ~ . gt~ tn> ctvl, aztn o com S I" b . \T . . de 1 te res~e no.:; j que t?dos~e&proveitassem , . e e m es mo pr~s~nta ngrn?emmcu~~s e: .e espec1a.•n .A. •a nc,t otorunbm zem ossCi e ntes aos asconhecer algo que o p_rev!O~ c cffus1vos a p1e- sn1s. fa1.ende•ros da vtg<'octn do decreto .João de Paulo s igoantes de~ta e de a.s~emelhe com os sen- stdcocJa. T. SÃO PAULO que: Isenta de multa os não Irineu Oliveira R,) cha o utras loca'licfades q u e, • tlruen~os. do P.assaclo : Conctu·so (}~ lng_t·esso 1 r~glstrnd_os em, te.m]'~, de- 11 Ger aldo Blanco . as s u as assignnt uras energta lmpav !da CO· ao :tlagu;tel'IO I H m tcrn , essa conceltua- Cleto esse a Vct!e t ate ftns Agradecemos. Jes ta rolha se· acham . ' · l . . .. . . 1 da et\ iHl de diversões exbi·\ de junho do c 1rrente anno. l 1 a çao pouc? sensi ve O D1ano O[~I C~<~l do .u1a biu os dois ultunos epi"'o j S erin este um oulro inesti Reb"eta vencidas,_e devrm por aos devauews , nervos 11 ?este! pu_bltC!\1100. ~ ltstn I U\0$ do intP t·e~sante seriado mav.el_ be.n~[icio, P?is a . ' . ~. esse motiVO, :;e r reforde étÇO nas peores oc - de tnscnp('ucs condlewnn.cs sonóro: «L egtão d()s <..:en· 1ctrttdao ctv tl de nascunen· I-IoJ e a t~t c!e, cl 0 . muJas. casiões, egoi::>ruo que d•>S ooncorl'&n tes ao magll-1 tauro, ) . I to, uma hora ou outra "e te mp0 permitür, a Ban ] mede e pesa os sacri- terin pub!ico ~\3 São Pa~(o, I Como compl eme nt~ r:t precisa tao menos. para da Lyra Municipal , fici os cowp lacencia cxcl~c as. cand1daLn~ N11;;,1bn do _rn~ogramma •. ta~nbem fo1 o en.teno). e.. depo1s de. vará a effeito um va1 1 ' ., i .Mnrt:l R1zek .e Reg1na I l•l' exh1b1do o bell!ssimo d r~· lcrmlt1ada. a v .genc1a des!'e d . 0• d À U \(,\ E DE\! AIS CORES nen 1 lu ma !?ara com os' res, nmbãs t•>l'IU'ld ·\S pel'l ma «um l pequena elas Ml · favo rece tlor decreto, as I la o p t oo ramma. e ' companheiros do mes lnoss:~. c1nceiLtnda E::.c >Ia nh t'i • , que tem como prin· difficul d ades serão m crlo· s eu va&to repe rtúno. ! Nesta T)"J•·

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