ASSIGNATURA.S
Ab"'NO
.
.
.
f' 11131. 1 CAÇ 0
. 15$000
SEMESTRE . .
8$000
Numero avulso S30"
DJrector-Proprietario - HERCULES SORMANI
11
R edacção e Officinas
~~-
COLLABORd. DORES DIVERSOS
Agudos, 18 de Fevereiro de 1934.
Rua 13 de Maio, N. 36
----------------~~---------------·--------~~--------------------------------------------~~-Recordaçã,j... PARTIDO REFUELICANO Todo o mal que se Esta foi a n ossa desJiss e contra eote ve· graça. lho Partido, v elho e : hto, porém , n ão mais ve lhaco, teYe se u quê aco ntecE: rá. A licção de c r ed ulidad e antes fl)i dura, mas se rá bPm de 1930: por ser elle I' aproveitaJa. entã o dominante e os Não m a i::; nos il .l u Jiseus adve•·sario:; lhe remos com m e ntiras : cri ti carem os actos, de óra em diante, nos· promettendo um mun sa apreciação plena e do ~ um fundo de re in tegr a l, uosso appuio ge neraçãu e melbora- co rdia l e s em co ndic rn ento s p ossí veis e im- 1çües, t u do será para pos~i veis, não é de ad co m o U!:Íco P êrrtido miràr que houves s e até h o j e digno Je tal quem n o s julgasse, nome, pelos uen s que m esmo aos p a ulistas, somente ell e r1 os h a victirnas im be lles nas proporcinnadv-o Pargarra s de h euioud o mi tido Republicano Paulhafre. A miragem en- lis ta. l!anosa de melhores Pelo b em d e São ._, dias, faz ia sere m m e - P a u lo, pelo btlm nom ~ noscabados os j á bem do Brasil - p \H. TIDO bo ns em que se vi v in, jH.I~PU BLIOANO PAU· .1a mms · 1. quando o B ras il e ra LISTA e nau B 'l p l rbnsi' de ao S apu o,, VfRIATO so retu o, era . au-~
Chuva de rosas
••J e lera I couabc r s ur ha Ce rre une r.lulc
I
I
"'FllrCJ c nlllr PSobre n t e rra• uma c au'·"
d e ro~e e,. .• d P ro ~a~.,
(Promessa de Therwf)ha)
J á pudéras contar vinte ou mais primavêras, Li ~i eu x, d.oce noiva, de ~mor te
liuJn flôr Je
quando,
I
s-
Se.::ção Livre, linha,
~ 30G
Editaes, linha, .
$ 30c)
Pagamento adeant•dl)
S. PAULO
A N NO VIII
ES
anjo Je luz,
abro·avas. devéras,
parn um beijo eternal a leu meigo J esus!
Eis que assim, eatuamlo eUJ 111il ânsias sincêras,
contra o peito estrcirastc. amorosa, UIIHI cruz. J untn il cruz ucsmaiosl<' ! A h! santinha, poi~ éra" como n gnrça <J UC aspira áo allur~ a da lu~ !
Como garça ft>riJa, a vour, tu parlisle deste lllllnJo ncfín·in, - e;te cxi\io t.ào triste, todo cheio de Jôr, só Je estradas Jo lo~as ...
feliz rrne tu
Oh I
é~!
tua linJa promessa, -
Cumpre já, sem d ~: móra,
promessa d'outróra,
J erra111ando, na terra, uma chura de rosas!
P. J . MOREAU Agudos, 17 -
-Lembre mo nos
:? - ()3J
---da n os~a mortalid~dc: cunLinucmos luctando, c:onLillUCmos \'i· vendo, isto é, cuntiuuem.~s soffl'i' lldo... pot·qua () fin1 n'it• tard:~, .., até pudcl'emvs 1 r I• ~'~P'e~sa ·o, caso nos a oc :< he roicidade }\~11';-1 ('Sperar uns
O u minical com en., rnos IJiblicu..;. A noite, ás 19 1[2 l1 tVerá culto CO lO
prt-gt>.~ao
do ~ todos são
vanl!ei .... h o , co nvi l;-rdo.-3, a
é franc:~ .
T
BRAS li,
,j(JM. 3 4 5 oOo
----
1 I nstHntas mais e ainda n oreh('stm me brinda com 1 uma valsa muito minlw Andava pela cidade um cou!Jecida 1 Retirei.;ne do humbral rumor de ieeta · · · Uma alegria sadia era no- ! frio de tij.ólol'l a que me tada na pbysiouomia de ' . . !la v1a recostado e pro~eg\11 tod os. b I d I Era um grande dia para pensatn·,)~ em a~ o pe t i 1. :1 tod vs... d .ta 1emurar o... d'Ja som mavroso e un•sooo da que todas as folhinhas iam quella iucsquecivel v~ls11 .. orgulhar•Je em a•muucial.o... 1 ~ra uma ~ralsa m111ha, I seria mesmo a veràadeira uu1camente mmha ... «Festa dus folhinhas>,. 000 Dia feriado ... Dia pt·imei Quanta cousa lembrei . .. ro... quanto ~eutimonto meu Cl'· A 11110 N uvu .. . Hôas festas... raçíio en,cr1·11 nesto mome 11 • l«'elicidades. .. to de rccord ... ~·ãn ... gmfim, um novo desfu· lha r se de destinos com o 11 a valsa aos poucos EC in icio de um au•w auvo . . . ia findand o... · ... Ouvi m uito de leve ati \ rd 1 ;\ t\\l\'ll... 1'l,:>pernnçosa · v~..: llll, ..",a t tlreza 1·Ill du . .. roalm:1s pant o bis e parei. .. Céu liudo .. . Tudo lindo ... Longe d~ t.udo ... do ba Rua :tlegre, Ulovímentad••, rullto ... da alegria ... I'ÍSt,nha, saudava satisfeita ... só tinha por compa. llS seus mors.rlores... :.~beirns: n Lua e uro rcU ns cantavam, c utrns trato d·~ mulher ... distralliam se encHmin hundv t\gndos, G: JJ34 para o log~r onde se sen JIAREZIL LJriarn felizes, onde a mão <lbcn< <•adR da F elicidade os guia:>se melhor...
I
.
I
entrada
OQ:l
TODDY
E cu ... cu que tam bem vende-se no A té lú, ('mqunnto vnmtlS pas<Sei pelas ruas. por es.;as lo. ~cndo heroic<Js P.ri:>io1wir"s Gll :'~o ~a~; tu ~ 11 0 ruas o:1de a cada passo se K\fPOR[O S. PAULO Mas... a ironiã do .LY.I. de um 0a rrere cuJaS clwv~>s • . encontra \';t gente [eliz ... por ~abemus em nossas pro1wiaa I Funccion:trão a \)artJr df' ess11s mesmas ruus em que .:::Iesti no ins~-tno trouxe., n os a R evolu ção de - • mãos, sirva· llus de Ct,nsolt• am t 1l hii em diant<', na Oym· eu L:~mbelll perambulei ri. . este canta r Je um [)OC tcJ de · ~ - 1• 1 . • 1 . 'Oilllo e "lti.sl"._.l.t<> l1o'e ca o ':NI d «Tanto a mauua me Importuna nas l(l v <lO a LI o, a' au al:i "' "' "' ' .J • l .i~ ' I, nas maüS e quem Q ue o v1ver · "·· b \11\ tal) 1\()' Ja tuc u orrcce ; · . des te curso e as qufle · te mi11\1:\V<\ Cab:sbaixfl, veudo 1119 rnà l julgava o Partido Para um triste, que padece, «Tanto a . g~·:l lllC unportuna I - . . . ' ' < .~ LUdll sew gtlóar tlc nada ... , · ~· fortuna ser mortal.» Que o v1v~r Ja we alJoiTccc: rao IOtClO a; H.l, 00 ho1a-;. Republicano . e prorn~t · Para um tn,·te, tJUe 1>ade.:c, . • . ooo Li. não faz tempn, no 1 1 tia bens, que o p r oprio A pouca dur:1~·tw de umn E' fortu'"1 ser mortal.' I Uomo Ji t nobcJam f).~, es Uma orchestra, ao clanlo diario belga 'Le Soir,» de CJ HAltRASSE. i<Jsti_t<~wào escobr d c~ ti· d e re l'l ectorcs, an11nava · · que ,·da a In ot·La 11·d •I<le 1.J u 111 <1 _ ... um B ruxe 11 as, uma no t'rcw Cl1risto não promettê- \ 1 ·, 11a, pn1 ·a bem [)úUC'OS tHIHz r\ gud,8, 10 I I 93!. o!J. ·se as pe,;soas Qll!' ha salii.u de b1il e d" tS' 1 d d ra, pondo o futuro na· .. 1 c... •.. '-1· me poz u voroça o e a seJ·a uma dcs!!nw:~·, pa1·;i · JU • • • 1egrltl · 0 COI'UÇUO. - M. UltO · me ÍOUal. " .,JUffi COll cllll'J O O C.JIT ·ICU l0 v" c• C quasi tudus, ao ··cJ'lo, V<'lu Templo Evangelr·co prim~rio e ils unal 11habeta . (Eu agora via tudo c ou· 11 l d 1 E o que vimos se- sa ndo uma felicidade, um:, · b ) egrou, como eve n egrat· ·es ". ! fo 1·tuua •. H . Qg interas~ados poderão vwE taw f?m.d.. . a t0dos os q11e falam c nllol G I OJ e , Ll (;~ '''te eml)lO ' d irio-1·r se d.wnamcnie · 'SSa a 1na a com"osrr·ão ela~ r:" amam o lindo e doce idiv . O G-overno Revolu- Quem poz na bocca d,, ás 12 h oras fu ucc iuwl- . 19, SO n;: 21, 30. ao Gvm- de instrumcutos me enchia ma portul!uez, - «última · · c om t o d os os vulgo aquc!lc «nilu In\ b<:m r ão a:; au l tiS (a l E 'lCO la . na~io S. P aulv. · a al ma e m ~ esvasiava o;: fl .1 ~L'UCIO, . inculta e CIOnano, B . . . que eempro du re, nt>m ma: olfws, que aos poucos se ô r uo mews, podere~ e meros que u~to se nc:~bP», lembrou · ban 11uvam em 1agnm:1s · be1la», como lá diz ilac. ... que o Partido RE:>publi- se da mol'tc na peor das E: as minhas la~rimas, 'l'r~ta·se, nada mais, na· cano jamois t eve, o hypothcses; .J <"Jll<'ln lwje;: ~ uma por uma cn hindo, CH· da menO!Il, da creação, na'i que é q uP. tem feito?! diz «sómtnte p:1ra ,, nlPrtc ~ dencin\'!11U l~nlnmenl(' A c~lPures unive1·sida.des d~ 1. 1 nüo ba rellll' Uio .. . ,n melhnr ~ · V1\IEn que ~u ouvia calado ... P:tl is tSorbonne) e de Lou Mi 1 a g uma. r·ora CJlle cone1u1s~e» · · 1'1'1·1:1 t e e soz111 · I:o.. . Vfli·n (Be'lbo-·,~a), . e r1orou c ... vrst.o . dLinla cade•· COisa, con~orme pro· ser eila o ultimo.)~ ~rcordar é ;:offrer... ra de estudos da liugua mettêra ? Conser\'0\1. E' queixll bem g~ntl a E eu recorJava... portugueza e das literatura:; ao menos, aquillo qu~ Culta de relic:idade. Par'l es 'rendo s 'd . marcado dia do A luu? Fitan•·a constan· portugueza e brasileira. 1 0 25 0 tínhamos? Vale, s iqu e r I c gnmàe c uni,•e rsal mnJe . · · . ·temente. t\ creação dessa cadeira um apice, rio tradicio- ficio, _com tudo, os rlerivati . corrente mez de Fevere1ro para se proceConsolo~ Sim o mais d eve.: se ao illuc;tre philólo· u a l Partido qu e em 4:0 vos sao bn.;tnntes: l!m deiiEs der a e l e i ção do Directorio Político do puro dos consolo~ é n luz go huma nista francez Prof. d B - n morte. O p 2c;· dos Partido Hepublicano Paulista deste muni· p<d~ida da lua... _ Le Gentil. E:;sa feliz ini apno~ nos eu um r.a- 1 mal.:-s seria nquella que cipio 0 Dir·ectorio provisorio abaixo asb! quanta obr1gaçao de.vo ciativa, bastante dignn de Sll e um E~tado de : soubbSdCIUOS intermi navel, . ad pede o comparec'me to do ELEI ~u aqu c: lla lua com panh~ll'n lou vôr, é patrocinada pelu~ 1 . n S. Paulo que de 1 930 corno o tal que 03 beoci.os Slgn O, . . . lll'>ep>li'IIVCI! embaixadores do Brasil c para cà v imos perdeu ~ d!zem d1, inferno. ~Lts, nr. TORADO seu correllgi?narw ness e d1a, :Nas horas de ale~;ria ... Portugal, na França e oa do ? I v1da mortal d..-J um homem, das 10 horas da man h a en:t deant.e, na nas ho ras dt tristeza, ainda Uélgica . N- 1 N l' J , · , 111 me&m o qu.e h_otn·~sse m:.t! casa n. 27. da rua 13 de MaLO, esquma da te fito mais, ó lua amiga! R ealizam·se , frequenteao . uoca.. am~l::- ... de ur.nn v1~a mtell·q, se~1a avenida João Pessôa n esta cidade - afim Ni'w sejas como as luas mente, nac; universidade-; <J:o.'·ern os ~ Part1dos este. lllterm~~~avcl?. , de suffragar a chapa que será. previa · volu,·eis aqui da terra ... de Louvain e Sorbonnc, pohtlCOg, :üe 1930 fo· S1 ua Vl<l:\, :)ms, apC)s 1 t d' l d t d d Icomp1·ehende o que um co eruditas e preciosas confe ram e ll es j ulgado" pe- acut:ado e SEmtido cxamej' ~e~e lVU ~a ~ .. con~n OS n?m~s .e ~ ~-a~·ãJatn.anteqnér e de~e rências literárias sobre o l<ts mirabolescas oro lseutmnos que nada tem d.rs~mctos C~rrelrgwnan~s que d everao dt- .1a.. satisfaz aos coJ·ac;ooes 00 ~, 0 idioma e , sobretudo, rnessas pela 8 1. t" . valia; qu~ tudo é ~~~·p:,crisia r1g1r OS destinos do Partido pelo t e mpo re- : \,ondosos, aqui .distantE', no sobre n. ucssa literatura. ' e um co mmei"Cia! em fav<ll' de 5O'imental. . que t<l for ped tdo o t1·a:ts Isto nos alegra e nns bantes plataformas que uns poucos apruveit~1dores 1 I mitte entre os raios p::llidol:' consola. apres entavam . O 1h a· d.\ inf<:licidade alh<>in, mes Agudos, 15 de F evereiro de 1934. jde bondade um olh~t disGloria no Prof. Le Gen· 1 va -se para o futuro. !mo qu'luJ~ ha . o. l'ECUI'So It~n1te, a ontro que v1ve Sll- . til, que, _ segunJo rcsalta Nunca se cogito u d e i da .c.,usola('~tO reh~wsa; que I Gasparino de Quadr os · Zlll.!o, 0 que etel'll~mente! « Le Soir», - fala e ama, u.n passado bem f un - i a viua, em[~m •..\~IMo vale .. a I c.~nmara sa•ldade ... Con[Ol·· entranhadamente, a língua 1pena de set v1 ~ Jda,, - nao J. !. de Olioeira Rocha t..·o. I 0 1-tu O'ueza 1 durnentacl u em o b!'as , desanimemos &inda. Ainda I Tudo isto cu pude con · p o . profi.cuas. um pouco, e nada m ais.\ Alcides de Quadros l versar corr. a Lur.. 1 Y. de N. di::s.
""ortall. dade
I
A lingua portugueza na França e na Bélgica
l'a
·r
I e ,. c a- o
Ao Eleitorado do P. R. P. do municipio de Agudos
I
I
°
I
I I
I
GAZETA
DE AGUDOS 1
A Vida de F_am_il_ia---=11 CALCEHINA Especifico da dentição
Pe . .João B. de Aqnino
ASaude das creanças
Ao vosso filhinho já nasçeu o primeiro dente? Tem ele bom apetite? E' ele forte cor~do ou raquitico e anemico ? Dorme bem du te a a noite ou chorl\ em demasia? Os seus intestiuos funcionam regularmente? Dorme com s. boca aberta? Constipa se com frequencia? Assusta-se quando dorme?
O homem não é um ente
urna fonte de moralidade. animal O p11e e a mãe, unidos
Nunca mais ninguem o falar na s~;~a locomotiva. ~unc11 mais! Isso durantE:' uns vinte 1 annos, no fim dos quaes, tendo·se casado, teve um filhv que se chamava T oto quando se port.&.va bem e Julio nos outros dias. Pelas festas, offereceu a tsse mP-nino o bello pre· sente do tio Paulo. E foi então que, pela primeira vez, começou a brincar com a m:>.ravilhosa locomotiva· zinha , que, aliás. estava completamente fóra de moda, poi,. a electricidade havia stJbstituido o vapor relativamente ao modo de propulsão dos vehiculos ferro-vi arios.
l ouviu
I
A ttesto que tenho mepregado, na minha clinic~, o ELIXIR DE NOGUEIRA do phar· maceutico rhimiro J oão da Silva Silveira, obtendo os mc!hot·es resulem todos os casos d t3
solitario mas um politico, como dizia Aristo nos me:;moe pezares, des, teles. Dotado de instincto denham os prazeres vãos · natural de sociabilidade, e nocivos dn mundo. Educador em taes moiatfecções syphiliticas. elle se sente ~onstra n~ido por uma especie de horror des os filhos tomam habiO que affirmo em f é ao isolamf>nto a procurar tos bons ; e, se mais tard<!, Js lhe deu Oalc.thina, o remedio q ue veiu do meu gráo a companhia dos semelhan· encontram na vida horas prt,v ar qu e os acidente~ da primeira dentes. nmargas, não se deixam tição não existem? Com o uso da CalMaceió, 1 de Junho de Fundou se assim a fami- I tornar d~ desaoimos nem eehina pod em os vossos filhos pos-.uir tão 1917 lia, que foi o primeiro nu- arrastar para o mal. A vitltt de f:crnilia é ficleo social apparecido em bons d P ut~s cMno os }'Ovo::; do Sul da Euwpa. Dr. Armando Silva ordens chron(,logica; e, ern oahncnte uma fonte de A Calcehina é util em qualquer idade. (Firma Reconhecida.) relação á sociedade dome-s- pro~peridr.de para a aocieE' um poderoso tonico .para os conv&IPcl."ntea- A tica , é que a violal,'ào dl) dade. repoutlo hehdomaJario. asOs destinos do ; povos OALCEHrNA evíta a tuber~ulose, as infecções o grande r(Hned io brasileiro inte'5tinais e apendicite. - A CALCEHDIA sume uma importnncia ca dependem quasi ~?:xciu::iva ELIXIR f? E No~-qEIRA! do Ernpre11ndo c:om succe.<so ~m tod;u expele os vermes intestinais e c rêa um pital men te da farnilill . E' no . pharmace,ltlco e chlmJco Joao da 1 as motrstias provenl~ntes da syphilll S ilva S ilve>ra, vende-se em todJS lmpurna• d o Sl'ngue: meio improprio n sua p1·olifera<:âo. Vejamol a. lar onde se elabora o futu as Phanuneiu, Drogaria~ e Casa• · A vid a de familiã é n r'.> dn religião e da pat.ria, da Campanha e Sertões do Bra· . FERIDAS 1 ma CO!IIa precio~issimB. El pois é ahi onde se formam 1 1sil, bem assim uas Rep•Jblicas SulESPINHAS la é para o homem um &· os bon~> chri-:tiios, portnnAmericunna. 1 \~ '1 ULCERAS roma que o enebria , um!ll1to, os bons cid<1d:'ios. ~ ECZEMAS cade;a qae o retem uma A. rccordaçàt) do lar on ~~~ .MACEIO' ~1~!.~ MANCHAS DA PEll! Eor"ll que o conduz uma 1 de nascemos e nos educ.t. . , . , d d ~..::.:;-· DARTHROS 1~ que 0 p' ·rca o~ • d ter-' , bo partiu. loto soltou gr1tos lrou nnrna recu~a formal: EU, li'. l .C1 nnan 0 a FLORESBRANCAS c !amma un 1 · 1 01 ~. 0 u 00 : . ~ '1 a r· de triuu~pho. = A h ! não isso não ! E para todos uma foote da Jo prectpJ<"\10, ou D0 3 O ll , . . ' Silva, med 1cn e phar ~ ~ \ ~1 lJ r~HEUMATlSMO .I { 1· · 0 d 1d te · a n.; a voltarmos a, t - orno e e t>sta cooten I- - d1:sse V 11111Ja a sua ma· e tm a f!. e rmm f .I ue maceur 1co pela Fa~ ~ ~,;~~ SCROPHULAS 1 Mantem i:O lar a az e ratica do bem. e, 0 ~apaz · - . t>Z 0 papae, ma.~ . eremo:> quanuo culdad e de Medicina " . ...,..:.- ~ S'fPHIUTICAS ·p p p . b p r - como mdulgem~Ia, m:i S 8 P ln t e p.ntare;:; um JJOUCO me· a umao . ots . em ; , a ro _anaçao interromper o ::eu trabalho lhor. rln Bahia, cht•fe da . ~ ~~lJ t ........., ;~;:l ~ Hn:lI rnrnte- tod aa Salvaguardo. os propnos · do dommgo e a ruma da d f -t lf ":~ •S allc<çOes cuja oriinteresses temporaes. vida de família , como hei e oguts a. _ L0uvavel e bemfazeja CliDiCa Mrc!ica do A.. ~:.::-~=•d• lt'em ~··I• a 1 1 Investe u homem ao res- dP- provnr em o proximo Quando a ruachma mdou firm~'za . svlo d e Medic ina ~e a a A V A R I A • • peito, da confianç:;. e da artigo, desde que o a ssump- ~estante, r ~u~u em plena Toto cor igiu Re tornou ill l~ di co da Hygien~ Mi!harfls de cur.uios consideração publica. to se rev erte de subida lmha sem razao a_Ppareule, Ise um alu , mo modelo e. )J nuicipfiL 'Jf;AMOt OEPURAHVO DO SAaüUf A vida de farnila é ainda I importancia. tal ucoa verdadtma h,co nc, f,m do auno escolar, mot1va. Alfredo Hva uç:.;v..~ tirou o premio dt> excell~n a mão para apa nhal· a cia. P :Heccu lhe cheg:.tdo o quando sua mãe lhe disae: l V '1' - momento r e .-~n.>var o Modernos pannos riscados para bordar ., - _amos, 0 1o: por 1l 'J'! e~ido . Mas ent:'io [, .j o Ja bnoca:.te b<_llltante com ~ '\C q• lf! 0 recondu~iu a mão e a machina. éL tua locomotl VIl. v- <~.mo !i ar o fJ sentunent.> . . das I , Jn.;;tu 1 I l!Uar d a I -a at e a.:nan 11a 1 ~ op pn r t i iDi. l l u 1.P.S. Garantimos desenhos claros que não se No tl!:t segu1nte, teve ~ ? 1 ainda 0 pr••zer de vér s- u -:- Com•> · - - exc1amou 1 borram durante o trabalho. papuc fa :r.e.· evoluir a ma 0 J 1guo lt ..Hn em Como ?: 1 1china maravilhosa em vvl ta Um __rapaz Jeg ~,e ~~~~1a1_1h~, Acceitamos qualquer fazenda para rif:car 1 d? s:,lã ~; 111 a~, <)!ll\Urto .m 1 q~a:.1 ~lomern, <]l.IC I • 1 am? a l nde,-tou o deseJO de dtvc r ,Itv~ rtu·- se com um bnn-, tir·l;e por s ua Ve'/ f0 i para •tUCUv de creanç:l! I<;' ri· ! Dispomos de motivos ap!'Opriados para ouvir su:1 m 1mà~ ""rita. r: di cnlu ! Porq•le não me escolas e casas particulares. Mã:-:, me u q~eri• h, pt~ues um. p~licihi•1ello ? BERNARD GER l'AlSE não é po;)~ive! , n~o pod ;· l)om a tua d tde, eu ... ~~ !. ffi'H deixar-te IJrincnr com Alfredo, flUe cessttra AQOELLE anno, che· dotada de todos os ap~r ella; és muito crcança , c J~ finitivameote de chr,margado o dia de Anno feiçoamento:. desejavei:s: porias ft.lJN na casa!.. se Toto, nãv respo nd eu. ':..---------·------------Bom, duma fórma rigoro apito, valvul .. s, manome Vamos, não cho•·e.;! Quau samente conforme :..s pre tros, etc. Emfun , um~ lo· do cresce:·es, ·lar te -e:nos visões do cal~ndariC\, o .-\1, comotivazinha tiUsceptivel a tua locomotiv:t! iredinho viu entrar no do de rodar, esbarra r, Jcsc!.lrPor isso. Tnlo apressou· micilio paterno seu tio Pau rilhllr .e esmagat· n t medi se em crescer, 0 que lhe lo, quE', pondo-lhe entt-e os da ~as . suas forças. levou varias estaçõ e ~, ape braçvs um volumoso em · A v1sta de ..;se luxuoso t.ar de toda a 811 a bôa brulho, lhe disse, senti!- brinquedo, o.; paes de .\I 1vontade. Jn [~li ?-mente , á SO mente : fredo julgn.r:lm d0 !'; f! U I medida cp e o seu tamanho - 'rorna, T o to , é tev. deve_r emil~~,. pro tes to.:< ;je aloogi.l"a . a saa con ducta - Obrigado padrinho, - po.c! I tas: « ~ UllH\ loucura!» 1tornava ·se exerravel. Qu:mrespondeu Alfredioho. j ~ ~ao .:;e dcv:- J a r ao garot? 1 d ~ solic;tou a entrega dCI b1·inqn edo ' e.;;bar P or que - por um Ia do presentes d - tao1 caros - b~ « 11" 1 precioso ' r d' h I por em<J ts )Olllto !>> e tc. I'"'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - Al rr.: 10 o c11amava·sP- etc = I A _ igualmente Toto nos dias ; ·, c.J 1 • • 1 _o to ~~~" julg ou a pro '(5"':3 ~ em que se po rtava bem e ~; _ por outro lado _ 0 tio pos1to nus tur~r se :~ , es:;e _.. ~ S ~~ .J~ Cllncer:to . .\1er-lttr. v a JU um ~ cu P~ulo era tarn_b~m 0 , pa - pla no g rau dio,:o. tendo por 1 ~ ~ ~~ ~11nho de . Alfteutnho-f oto , ubjectivo a tn1 nsíorm ar;ào O O cu ~Q ISSO em vnlude dumn ac da lccomolivu em sul.Jma - -;:i .o ~~ cumlu ção prejucl ici!:l ] feliz- :-i oo quando come ça!'se :-1 C\l t:Q ,.t::l ~= ~~ me ote, demastado Erequcn· esta cão das reo-atas no P:. ~ ~ ~ te nas familia::. lla rgÕ do Luxe m b~ll'g. . Õ~ Depois de um abraço , Assim , ex perimentou al- LíY~ ; ê..~ a~fe~tu oso , que teve como 1 gumu su rpreza vendo seu ·& effeJ,u arranl~a r lhe um pou- 1 pae tomar-lhe o objecto O cu ...... -~ co o rosto, l'oto desfe_z úas mãos. O pne de AI- ~ "'C1 -~ ..-~ P-mbrulho. Este contmha fredinho em um home m o -o . N I c.J d cu ~i uma l o c.o u.wtJ~a. ao ~ma 1 que gostava de lllt>Chanica. ,c 'o- ::::3 ~<l!ll l des.sas 1~nsonas maclun as ; Ajustou os trilhos, g uarne· 1~ "'C1g OiS ~~~~~ . de madetra que se puxa m I ceu· ~\ caldeirü., ncceodeu 1.;: ~ ,..., 1 cigarros de qualquer qualidade, ~100 abaixo do preço commum ! ~ na ponta dum b'arbante, os fogos como u1n velho o cu =~ I ~ I Cigarros de $800 por $700 nem tnP.S!DO uma dessn s ferrovÍ;Hio enc.mecido na E! =~ · ) pOrCarias de CÓrda QUe I profi ssãO e Cnnog reciJo ~ » $500 )) $400 ~oi par c cem despertadores pelo carvão. I ~ $300 » $250 montados sobre r.>drts. Não: ÜP.ntro em pouco, uma -~ ::s O 1 00 uma verdadei1a locurnoti- , fragil columna dr> vapor 3 fif vazinha movi(la a vapor e elevou ~ e a ao e o i re m, ~ ·'t H
ELIXIR DE NOGUEIRA
VENDE-SE ·EM TODAS AS PHARMAGIAS
1•
I
I
·-n-··
I
AGUARDEM!
' ' "Casa Hrasi I I
1
.
I
I
=======================
I
I
N
L'IYrana. epapeIan·a da "Gazeta de Agudos"
Snrs. Fumantes ! Cigarros frescos a preços excepcionaes , os podereis encontrar na «Casa Salmen»
hy-l
I
g
I
0
o:
ro
g a_g
-•• ·= .... :.;.-
~
...
~
o
==
)
)
;~ Não se esqueçam. ISIO
r SO' NA Casa Salmen 34
GAZETA
AGUDOS HOTEL PRBDlO NOVO COM TODO CONifORTO
Soe. Anonima Fabrica·Votorantim D~PARTAME~Tü
DE AGUDOS
Compra qualquer quantidade de algodão em caro· ço para o consumo de s uas fabi·ic!l~, pagando os melhores preços.:.
PROPRIETARIO :
A'bi1io lio.pQlQo;a.o
OLEO «COS INHA» e SABAO « PRIMUS>>
AGUDOS
Est. de São Paulo
DE AGUDOS
Productos d.a S. A. Fabricll Vo.,orantim, postos !l venda nesta cidade. Procu rem -nos em os Emporios.
CASA VERDE Seccos, molhados, armarinhos, tecidos, chapéos, ierragens, louças, miudezas, etc. :: :: :: :: ~~ç~Q.;; Ka~~ilhó
Rua 13 de Maio, 54 :::: Caixa Postal, 1 Estado de São Paulo .:: AGUDOS
Alerta srs. fumantes ! ! !
Uasa Sa.l men
de
AFFONSO ALVES DE SOUZA Executa-se encommendas com presteza , á preço mDdico. Rua 7 de Setembro, 59 · A Proximo á Praça Sto. Antonio
~:Do~.
Só a «Casa Salmen 34,, vende os c_igarros quaesquer que sejam, 100 reis abaixo do preço commum!!!
E' a unica especialista na praça em: sedas
Cig:m oe de $8oo por S7oa
crépes, lamê, e demais tecidos finos. A «Ca sa Salmen 34 J, não teme concorrencia! ! !
»
» $5oo
~
$4oo
«
• $ 3oo
,.
S25o
P o r esses preços, só na cCasn Snlmen 3-t»
L------------------------------------------------------------------~
:JOÃO DE PAULO
Pa~aria eConfeilaria S. Paúlo Enca rrega- ~; e
da confecção d t doces para casamentos, boptisados, bailes, etc. - Stock permanente de paea, bis· coutos, doces de diversas qualidades, bebidas de reputadas fab ricas n!lcio· nl\es e extraY&'eira3. o-o-o - o o
-o- ENTR.EHAS A DOMICILIO
Dar São Paulo O mais completo no genero
nua 13 de :Uaio!
53
Rua 7 de Setembro 36 AGUDOS
Communica ao povo desta cidade, que executa com perfei· ção e rapidez: - Soleiras, pedras para luvatorios, peJras !>ara balcões, cantoneiras para ta lhas, pias;vazos e T UMULOS COMPLETOS EM GRANITO, etc., etc..
Acceitam.se encommendas de bancos p2ra ja rdjns.
Preços ntodicos - :-
Serviços garantidos
~~
AGUDOS
ALFAIATARIA
Estado de São Paulo
DE JOlO FOGAGNOLI
Emporio São Paulo .
Casemiras nacionaes e extrangeiras~ Brins de linho dos melhores fabricantes. ::>erviço garantido. Rua 13 de Maio :::: AGUDOS ,Estarl.o de São Paulo.
Agente nesta cidade, da «Standard Oil '" kua 13 de Maio, 41
.,..- !)rogas, Preços, Escrupulo,
Alfaiataria Paschoal
.N .-\
-
JlD .llll..-\ RDll
SANTA THEREZINHA do pharmaceutico :P2ANCISQO r»~AQOO Phone 36 R. 7 de Setembro, n. :3 1.
PERICLES FERREIRA & FILHOS Caixa Postal, 5
· ~::.-==,....-.,,-
Companhh\ Commercittl Paulista de Cnfé COMMI8SARIA
<< 00~1AL»
Recebe á. consignação, fazendo vs mellwres fillan<;ia . m entos, para cafés despachados para S. Paulo e Santos. Com pm pagando os xelhores preços, café, nlgrJdiío e ftnoz.
Padaria e Confeitaria "Santa Therezinha'' Annexo Fabrica de boluchas e biseouto8 Doces para casamentos, bai les, baptisados etc., etc .. Latarias, artigos para fumantes, bebidaa nacion~ es c extraugeiras
Rua 13 de Maio N .o 40
At.i U OOS
Sellaria e Sapataria Paulista
-
de
Moreira & Gaiofato Executa·&e totlo e q ual que r serviço cn nc~ r nente a arte, c.om presteza e modicidade no.- preços. Ruà 7 de Setem bro, 57
A2'udos
-::::-
.
Algodoeira Pau_lista Lâa. R IJA. § .
1-
.
BE~TO
• 38 • !UO P .4.1JLO
"' Machinas em: Agudos, -Faxina . Sertãozinho - Itararé SECÇÃO de COMPRAS EM RANOHARIA MOAOYR TRINDADE Rua Tte. Caetano Bueno, 2 -- Telephone, 24 -
AGUDOS
ULDERICO PASCHOAL
~ esta officina ta prichusa mente montada e x ecuta se com perfeição todo e qualquer trabalho co ncer· nente a arte, pe los [igurÍilos mais modernos ::::::: ::::::: Capri cho e esmer o. Rua 13 d e Maio o. 61 : :-:-: ..\..Jl-U DOS - Est. de S. Paulo
~ linaria
e Papelaria ~a «Gazeta de agudOS» ~
-'í::II>~TI~S
Telephone, 31
- ::::-
de
~ (JI ..!\
~-----------------------------------------------------------------------·--
EnJcreço Telegraphico
Ante!! de fazerdes vossa~ compras, visitae o Emporin São Pau lo. l<~spec i a l i s ta em scccos e molhados finos, louças, fen:.~geo s, tecido!', ~ te. Manteiga « Aviação » em pncotes, só no E mporio Paulo.!
CAIX A, 3E
Çom1mnhia <le
AGUDOS
-~ rmazen s
Sortiw ento com pleto de a rtigos escola res
Ooru maC'hiuismoa npcrfeiço:~ Jus p~ n reben eficio, cataçiio, en· Ha'! ••e c Jcmui~ serviços 11 eoes.sarins á melhoria dos typos d .. café~ . Annazeu:; proprios e cq uiparaJos uos regnluJ•>•·c• Jo Iu~titut o . Chave 1núepeudeu-:ill - E~ta ção Y t>irar,ga Rua Boa \ "istn, 3 - 2.o Andar - EnJu cçe «YPIRAI\ GA " CAIXA, 2134 • PHONf. , 2· 5121
S. PAU LO
Livros commerciaes Impressos em geral .
t:eraes Yttirnuga
Rua 15 do Novembro, 67
SANTOS
Gymnasio Municipal S. Paulo Em
r rcdio pr,•prio, construido:- co m todus os re'luisito• hygienicos-pcdagogicos, situado nu u1 dos mais aprazíveis pon tos da coufortavel e bella cidade de .Agudos. Moderno e completo estabelecimento de ensino, teudo annexa a ~sco la Normal Livre desta .:idade, com inspecÇiiO of(icial internato, ElC:ternato c Semi internato. E xames feito11 com o seu pro· prio corpo docente. Certificados vulidos em todo o puiz para a sua matricula nas academias.
As alu runas da E1cola Normal Livre desta cidatde tambem fi·
He;;c,ule~ Se.~~a.~i
Rua 13 de Maio 36
Corpo docente,consti-uido do3 seguiute3 professores: Dr. A. Penna , Pe. Joiio Bsptista de A4uino, prof. Vicente Goulart.Machado, prof. Antonio Ba r>tista, prof. P. Moreau, J. Benincasn, H. Ceretti. Oc utribuiçiio M"dica : Curso Gyronasial - 1:5oo$ooo, pugaveis !ldeantadarocntc, em J uas prestações s cml'stra~s , ou em mcn•~>li<lades .ie 15o$ooo. Curso Prinurio - 1:2oo$ooo, pagaveis adiantadamente, em duas prf;staçócs semestraes, ou em mensalidades -i e 1 2oSooo. CURSO N O RMAL l :!looSoo. Director - Pe. Joa'J B. de Aq11iuo.
POSTO DE SERVIÇO Gazolina, Oleos, Lubrificação, Materiaes Electricos, Pneumaticos, Camaras de Ar, !!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~
R A DIO S
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!"!!!!!!!!
Gazolina Energinal a m elhor
AGUDOS
Machinas de beneficiar café e algodão
''8. Paulo'' -
de -
Celso )'v1orato .ieite & Jrmãos PROXIMO A ESTAÇAO PAULISTA A(IU~ee
cam, simultaneamente e acm mais despczas, matriculado' uo Gyrunasio e confi:tdat á direc\·ão das R vm111. Irmãs CURSOS: Üymnasial, admissão, primario e commercial. INSTALLAÇ~O perfeita. ALlMEN'l'AÇAO: 5 refeições di<trias e abunoantes.
-
Sois fumantes de bom gosto? Fumáe somente os cigarros da Com panhia Castellões: «Castellões», «<Olga' (carteü·a branca), 'Progresso» e Auto «movei Olub». Jl
]\ceado ]\ . .iivramento peca
'! Agente da Anglo Mexican Petroleum Co. Ltd. ~
Praça Tiradentes
•
-
AGlJDúS-
e A \\ ~ E T. A ~A ~ _J = -~ ~ A N NO
Ylii
m'9
~1 A;, ~?-< J'rT: ~1 ~ ~/ ~ ~ -~ - ~ '---'=~ ~ ~ F!tV~REIRO
AGUDOS, 19 DE
11
DE 193±. 1
NU M .
[
=
345
,Uem Av1·Sa...
·Normal e f!Jbas de nossa Icipal .figura a querida lou· frimeuto diuturname:nte reaprazivel cidade. rinha C lara Bow . ~ cebido e nuuca Sll!JpOrtado Hoje, assistiremos a es· com pn~'icncia e f<'. M11s .d l d omeaçao , tu penda P.roducçãr. de Oecil Tão comro um 0 revoltar- p1·eoceupe se on não, teu A uiuguem: certa- mo 1 ea e que ese Para exercer o cargo de 1 B. d e Mille: «Ü E~iLA: se do home m contra as vi- lpa~ieucia.. ou se i~pacientP, mente, ha passado des· jam fazer delle um substiLutn effectivr~ 00 gru_-jDO», que tem como m te r cissitudE's d~ vida: no e m . 1seJa confiante ou IL~créo -: percebida a differen- como que d egrau para po escolar des ta c 1ct 3 de, fu i pretes os renomados astros , tanto 0 desespero JJada tem 1 o facto é que lls <:o1sas COI· ça sen s ível entre a a escalada á feli cidade nomeada a p mfesso ra An· Warner Baxter, Lupe V e· de b~m e rewediador para j retn 5e~pre as mesmas, rtll· fez e Elean·>r B oardman. essas tão commuos occnsiões, te~ mais suaves e supportn. planta mimosa e lou- - eis o homem fe i to nita Garbino. ue a escola do viver O L d' Th ' d Enconnnendas vcn- e faz com que o padece r se· i vels para os be:u cooformaç.ã de um bem cuida- q .r . • Y la Ie e ja mais c m ciau te , a m odos Idos com tudo. do jardim, e o vege· Jiplomon, que a J.OrJa cendo armuzenuge n s rle quem se fet·is~e com os I, Tentemos, portanto. tudo Tendo frito annos, hon l tal enfezada mente re · lo pa decer plasmou. na E's taçn,o ele águ· lia:::nes que nos detêm s~m- 'o que é possível. tudo o te m , esta dign ·1 represen· E m resumo : nasce- tante do renomado profes sequido dos terrenos dos Patuli sta pre atados a uoss.\ cruz. que de nós depende para vi:~11teb um pcuco ma is de'1 vermoe feli zes· tentemos tuari dos : as c\rcumstan- mos bons e ass im vi\·e ;;orado p a~tlistu e filha Jc . f D<! Ypir>lnocra, 1 Eucapa con formidade com a ll'ISS',t do e seJ'amos p' crseverante.s,· cias do meio são, as- namos s e mpre, c.lL.ell· uma das m a is illustr~s fa· u do mULlJO Ul'1 \)a-. milias reside ntP.s nesta ci do para Abd:· Abud. fortuna, hô<t _?U mà, vend.u I e ... dep~is, de ixemos .o ma_is 1 sim, de moldes a ca· d d d G t d De V era Uruz, 1 met.a em tudo o dedo da ProV I·j u as maos da ProvJdeucl:l ractcristicamente plas- raizo, si 11ão fos~em as d a f', a « azte a e Agu para ThomRz Mnrc:lho J r.l dencil-l a qtHII •·sc1·e·;e d i- di v i 11 a conformando nos . . J 'd os» apresen a s eus e!';pe I · ' · 1 ' · mar para a viJa desi- c r c um stancws a Vl a . ciae 3 pa.rabe ns sinceros a REGISTRO CIViL re1t<• po r li nhas travessas, e c<n~ o que se nos d1go o 1 Aos males todos Jo essa que. ao~ seus muitos os r11ales qne n us envta, cnv1nr, de bom ou de man, gual t é aquillo da na· mundo , poi:::, a todos serviços )!'estados em prol A o :rccto ri a Ge ral do siio cllelS p:u:a nosso bt:LU. e a ,.e.lau do para a. lembrança tureza bruta. ou a quas i todos elles, da iu-•tru~ção publica foc tf. l v;n.siou, e m circular de 9 E ste o H\'!So, ou 1~elhor, !daque:lle -evang~ltco exl'm 1 Não c utrame nte as ain rla allia·o facto de ser do corrente mez, 50 J;cita o t\'J reo co n.selho dndo. po1· ! pl~ dado pelo fdlw do pro circum~::tancias para a dêmos a s ua vel'dadei pionPi ra. por nqui. (le ludo ; uos surs. in<~pectores esco· Aqu ·lle m~w1· dos phdvs:.>- , p!'l<l Deus. vida de um homem ; ra causa; as cir c urns - 0 que d iz r c..; peito no e f- lares ag provith:uci,Li 00 ph~'"~ c lcg1slndures de ~O· A p 1.o videnciu que 11 0 8 com urna cllfferença, tancias, S€ll1p1·e ns cir- ficie ntc ensino .ia « l~scola lsentiJo de ser re:.!ommen- d,ub. os Lcmpr s, ~esus, 0 envia os soffrim~uLos Ella. porém: aquillo que naa c ums tancias. ro,·a )) e auxili;ll' e~tn ' dado aos profe ..-sores qu e, ~ill_' 1 ~~", q~an~~ dl~se. gu.o , mesma é 11 unica be~ ca· plantas s e opera em ÜASDIDO BRUXOT redncção com s uas momen· 1;:P.mpre que houver ~nsej .. , 1 ,h,t:;:selnus P~H a, a vc•Sl · paz de nos cnvíar as &it· 8 !Ztraçõe,s vai.·ias, no hoA udo~ -li_ O.:HB coilabo:·açõc3. J ,·monstrem nos meios ~1~1 ~~~tas ~ obs lyn. do ~am po, gri:1s: Eila o mnis ningucm. g ~ 7 que exetcenl a suu act1v1· ::;(.;tnlJit:! . CLJ? c so m pl~ a nos , T , • , • · 193-:2'1 1 .I mero e f e ito durante ' Futebol ·d d \ causar 111 r eJa e •Jdm u'll"iio 1 1~ ellu conhcmo.9, po1s, 0 daue a n rcess1 <I e f · < v ' f 11· " d a vida unica de um . . . B l' ~i D, F li l I ' d0 apcs·u· d<' nãu te rem as preoc- c~n !1· mo nos com tu <'. · ndl.Vl'duo. . Cogitas~, 11"8 me1ns <'S· 1 Jr .\. .. \!.\ ' \, c 1:paçõcs inuentcs de u·n So ass1m te1·em os enconLrn · 0 l • po rti\'OS locnes, da l'uudaç;io cas~ 1 ~1 e 1.1tJ C IV! lwlllcm. do o vord ndciro Elixir de De mimos e ]ouço( ' ele um nov,> quadro de I lio1 1stu um ·J optima e longa vida c a pedra phi· 0 . J , f t b 1E t 11 ici t . to n da que cncanece e mata o l 1 l r t· .d rl mas, por exemp o, e u e () ·-; s nm os .111 ,.O!'ID il dos c·vic· I I cl J I l ·:' IVC., 1 a l IIOIUCIU é untes d6 mais osop w para a e ICI H e o to(lO R E~ ( ', .,lllo.' I A- o de. qne (18 elementos cm·o. l- 1dpc• us ·Jc Jr ll<!ltO. ,) a p re , ncCUj) h~ao, - o so rqua .,.. l. se~npre · · .. . 1em..,. .pn• ·J l!uu:l, EUTICO PAR'l'WULON d J v 1d, 1s ll<'SLn campanha .Pi , a ve1 ~~ ua s .1 v 10 ua1 a e uma creança .e e A presideocia da. Asso- <'Slão t()mando ~~s necessari;: s dA fuiJJJIJ..I em noz;sos tem· um JOVem, physJCa e ciação Je Paes c Mestres providenci:JS p~ra repal'>ll' (\ pu.:;. I . . . m <?ra I rn-P.n• e; o s pr·o - I c?nnla, · , 1l:SSIOHIS .1\.5 poA nnivel'sarius por nos:-.0 1nterm.€ l l nm ent~v(ll Pstncic. elo cnmp., 1 .'iao qu c remo.s . ~1·1zer. que n.ws . '. l'IO'o•·o, o · ' ~ 1 pnus son hos e as Illu dto, a compa recerem hoJe, do saud nso «Agnd< ·5 f. C. o casa~ell~') CIVd SCJ(l o r n.d i C~.'' de~ e multas, pflla F arão nouos : s0es da mocidade, tud o ás 15 horas, no g rupo es Nossos votvs de rran c·a vcrJ . 1de1n~ .c 1samento, no 1 os [rdturcs. Amanhã, o menino Vic· se conjura para nos colar lo.cal. o.s m em bros prosperidadE>. l sen~1 du rel1 g10su da 1~alavra.l ,.h tor, filho de nosso am i ~o f b de SUl\ d1rectona bem COITI\J ,\!Uttll peJo COotra rt O. 1\Jãs U Ul'ra SCO Haia ~zer ons e a ver U · todas as !)e::soas ioleressa· Corrigenda é a Lei, aqui 1lu que hoje, ! l) 1 r..-t d'1::; Inu na s t•);; .SahA ·ador 20, a menina Eunice>, . . e o SI' . I •ua1on.t dos ca::-os, \'C I· mcamen t e bon J a de e m das no bom and.llncnto \I, ' 1 outros c1es1.tzc~ 11tt dos tra b a li1os esco l ·n e,; f \ a rn (e d acl ~ lt,un e nte re sa 1va os I uo-su !)l'"zarlo am.1go , fo . filha do snr. Canuto de ~ner · 'c . . q •uem nos cerca. ,,., 1 ort1JOO'ra p111 n e po:ü11 ·1· 1. <. ' ' (e 1 · m os· oo·ent1!mente c onv1'd a · Carva lho, vel ho commerI çao, - qu (~.., o 1e1.tor .Jll t ~? 11• ,. mc ~t~to <, contm os ma 111· g la romana , dureza de nesta locahdadl:!. · . d . t . t ciante nesta praça. 1 cllarna ·los l•'ss" ·e u · a-n cotno ··c: t t ., . . l tenc!Onat o.s . qu anta moça,' o::. pa1a omn1mos par e 1 111 A 2~. a Exma. Ha. d . Çol .....,f>.a0 .,.. , 0o u ü " , • · gen e ao cer o J<L corn~11 1 1 - 1 no c 11UJJasco .. demais a nte riores "erá . f1 . , G 1mesmo c1e b~u.t 1·am ·11 a, nao que E>sse ~r. LandP.mira C'ogo Benja~ervo s d e C:.GO, 0 egl·o I publica e te r.i co:/10 p. rin 1 ~atr:• s1.dno ar go « \ a 1e xi:,te h .je p('rdiJa. p f) r : uffe re cêrÚ tcrçn fe ira proxi· min, esposa do snr. Fran· 'SIDO e a nao comp a- 1 . . . ~· -~a>> c nos,o numero . J, ·1' .. , 1 .. . c1pa.l objectlvo o ex 1111e d d P.S-;e lliUI H > o~ em, lld!C·l- ! 111 <1 em «Verg1l1o H.oclta». cisco Benjamin, [un<:ciona · cenCJa pal'a com os 1 i t d l pn!=:~a o. no s Pgun o I)~ m" nle porque o m·H!dO , no n.un icipal. , . \ a s «propo~ as e vem a riodo do 2.o ar <J n. ho .... . ' . , c cn currentes 1sto nao dt· 1r.:1tenal e , c,,lan> anrc- j · P · g P ' que Gum ella se C,l,o u ::.o - Na c2dade · 1 Aos anniversariantes, pa1 · . ' e node nem de ve P"O· sentad·1s pelo comme rc10 c epo1s . c o pnmeu·o ponlo m en t e· no 1·el'r l[Jt 0 ~ 0 , ,\ a rabens da «Gaz.eta». ;j .1:' L 1 1 ' , · d' t · I e vtrgula accl'es cente se b 1nd m" u e foi c,ts& r se 1 ~: t t n.\ c:daje o Phco. ·~ ut·ar naquellas aul·eas oca, pa ra. Jm me w a ws - ( 1· · ·1 1 · ' G · S p 1 ~ • rl . • • tallação d <l c oope rati va in · ~m n.ao nao '· !l O qlte l •17., com o utra n.o CIVI . Sidonio ~o ~é Gnnç~lves, ymnaSIO . au ~ phaees uO VlVel huma fa ntil no referidc. e;;tRbc .cspetto .ctc.J,. e c o phlll· Ao demaiS, os bens da no.>SfJ partiCUlar anHgo e A. 16 deste reabn 1 "0 jlt>C1 · m ento d e ensmo. · ·'rac>s ->eado· latmo 1. ' u • · . leia . ,.~e: fo1·san fa1n.1l·1'.l sa- o ll et·lnÇa ' ' 11n1·c·t < co 11 au0 r a do r que tanto se r a m -se :1.s a ulas desse M . 1 J I . I lmemuusse JUVaull. meule para os que S"' unem b '( d t as ..l. eis <'lega a I propost~~, cntso HIJa a gul~ R . ttas civilmcnle e s-: us- filhos I a.teu. elm prod G~s a e: conceituado estabele · a epoc ta em que re· ? o•omelc:la n c qu e, . p o I I ev l ~ . . t P.nnclp_a mente, o ymna. c imento de ,1 · · · 1gno rancm, te uha de1xado legtllmo~. sto ~ao P aulo onde fvt ensmo. a. mente se ll1IC~a o sen· de faze.Jas scr·i o recebida, Receberr,os a <'ReVI..,fa hc~ult var o casamento 1 l ' I • Esc~lar tzr de uma v1da, tal ' '· .d t::. l do Insti tut o de Café doEs (Je rn nte a antoriclade civil I cn c . Empor10 l? razd~r pet10 yre s' c n e tado de São p ,, u! 0», cor- é p o rtanto , procurar bene- l L·tvro de ou~o A \'Í so u nos o sr. d iq ual é ella de verJade·. com ou pe <l. ll'eC 01'1:1 ( 1(J gru . d t I J r·' . . ~ na bigorna do vi v er , t. 0 01 t tes pon en e 11<.1 m r.> z <e a · 1cws mo raes c mal<'naes rector d o Gr upo E s co 1 .: e ? men ca l n~i.,ro. oara o .cida lão. E i --t~ se · tn.n · os 8 'ld · l que o E mpo o marLellur do tempo, iH', reumao de hoJe cabendo _ , ' \ ux 1·1·· an d 1ar· 1oca, " l:l ln . l • d f aos proponentes' ol'fa rece r ~~~se urgao c o quP. m ais de ve fa ze r preupu~m e nte . suas a..;;s lgn (luras d ~· rio desse modelar esE01 e ll\. m ecen o e ez t I sem «Gazela de A:r~ldo s», os I~a b e IeCimen . i o sera, a am )em oara ex·une d a pr"puana ·, o . p elo _llOI!Je, do oncle O!';lpadres,. quasl ·d " ·~ o aço J e um l1om em commi. 'ãõ um exem hr c·tfe pfl ullsta, nao .• o n') pre os estraoge1 ros, cut am cxm os. sl';; .: _ sempre em braza p e [q, d {" ' ·1 d 0 P Bra sil como tambem no m a is d os interesses do es Gotha r Ju Lnntlgraf Je berto amanha, e, porE na .e C.J.< ·~ cs;:>lccç ; ma e l r!Xtn.n 00'"liro. . tc,rn.ugo, e sq uecendo us Turvinho. tan to, nelle OS alumnos anc1·a u.l a feli'c 1·,l!.ode 1, CIIJa re a n.o j)l'o)puzec ~ . d d , desta forJ· a por que re m. D. ~. (). r~ cul~men açue~ a cons J u:;é Antonio Fantini - encontrarao a venda cten cla e os a visos da au · de Bocayu va ~ .to 0 m ate ·al11 C PS passa Iillpl'etenv e lmen - A quelles qu e :>e d1gnn.remo~ sob ~e a mesa de torida 1le diocesana. , ,, , .ou. n é - . te 0 ser humano, sah e r~n~ com parc.ccr, para as 1 tra.balhoJ m.aJ R um nume· Só fal tava, ago ra, qu t> . .TosP ~*' L)leJc Cesllr - sa n o aos e s tudo~. ,\utonw ,-\vlllo - ,, d e S.. . Aviso 0 adulto, tão differente s tstlr com 1nleresse. a~·s ro da «H.ev1s.ta do Depa~·· tnrn bew Oli de direito pro- ~1 c fA·· trabalhos. d:t .Assoc1aca'> tumento N~ctonaf de. (a~c. Clll'ftl>Se m incentiva 1· 0 r e· l 11 u 10 . J J que o .a, ao ponto para h OJP prOJecrados aI~> ta optlma pubiiCilÇUO . . '] f d Affonso Alves el e S ouzu POi' melO deste fa · , . ~" .ern ll . , ''d ~ . gt~ tn> ctvl, aztn o com S I" b . \T . . de 1 te res~e no.:; j que t?dos~e&proveitassem , . e e m es mo pr~s~nta ngrn?emmcu~~s e: .e espec1a.•n .A. •a nc,t otorunbm zem ossCi e ntes aos asconhecer algo que o p_rev!O~ c cffus1vos a p1e- sn1s. fa1.ende•ros da vtg<'octn do decreto .João de Paulo s igoantes de~ta e de a.s~emelhe com os sen- stdcocJa. T. SÃO PAULO que: Isenta de multa os não Irineu Oliveira R,) cha o utras loca'licfades q u e, • tlruen~os. do P.assaclo : Conctu·so (}~ lng_t·esso 1 r~glstrnd_os em, te.m]'~, de- 11 Ger aldo Blanco . as s u as assignnt uras energta lmpav !da CO· ao :tlagu;tel'IO I H m tcrn , essa conceltua- Cleto esse a Vct!e t ate ftns Agradecemos. Jes ta rolha se· acham . ' · l . . .. . . 1 da et\ iHl de diversões exbi·\ de junho do c 1rrente anno. l 1 a çao pouc? sensi ve O D1ano O[~I C~<~l do .u1a biu os dois ultunos epi"'o j S erin este um oulro inesti Reb"eta vencidas,_e devrm por aos devauews , nervos 11 ?este! pu_bltC!\1100. ~ ltstn I U\0$ do intP t·e~sante seriado mav.el_ be.n~[icio, P?is a . ' . ~. esse motiVO, :;e r reforde étÇO nas peores oc - de tnscnp('ucs condlewnn.cs sonóro: «L egtão d()s <..:en· 1ctrttdao ctv tl de nascunen· I-IoJ e a t~t c!e, cl 0 . muJas. casiões, egoi::>ruo que d•>S ooncorl'&n tes ao magll-1 tauro, ) . I to, uma hora ou outra "e te mp0 permitür, a Ban ] mede e pesa os sacri- terin pub!ico ~\3 São Pa~(o, I Como compl eme nt~ r:t precisa tao menos. para da Lyra Municipal , fici os cowp lacencia cxcl~c as. cand1daLn~ N11;;,1bn do _rn~ogramma •. ta~nbem fo1 o en.teno). e.. depo1s de. vará a effeito um va1 1 ' ., i .Mnrt:l R1zek .e Reg1na I l•l' exh1b1do o bell!ssimo d r~· lcrmlt1ada. a v .genc1a des!'e d . 0• d À U \(,\ E DE\! AIS CORES nen 1 lu ma !?ara com os' res, nmbãs t•>l'IU'ld ·\S pel'l ma «um l pequena elas Ml · favo rece tlor decreto, as I la o p t oo ramma. e ' companheiros do mes lnoss:~. c1nceiLtnda E::.c >Ia nh t'i • , que tem como prin· difficul d ades serão m crlo· s eu va&to repe rtúno. ! Nesta T)"J•·
AS CI:aCUMSTANCIAS
N
-
in:
I
'
I
I
I
l
!
o...J
N t• •'ll'J•O
°
O 1CI
I
I
I
I
I·
<&
'
l
".
I
I
I I
1
I
I
.
. I
l
°
I
°
l
t
.
.
'
.
!I ,
l
I
I I
l
I:
ae
le·l· I '""Y) p re ss os •