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ANO 20$000 SEMESTRE 12$000
Colnboradores
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Agudos, 18 de Fevereiro de '
19~
EstQdo d e § . l~aulo DRA81L
-
D.IVERSOS
NUM. 474
OAgudos Futebol Clube, vence um selecionado Santista por 3 pontos a O. OS TENTOS
O JOGO
OUTRAS
NOTAS.
I
dio á altura do melhor n ossos não s~ deu o mes· 1citou para que o jogo, Agudos vs. Barra quadro. Rigoroso na mar- mo. Tirámqs, quasi sem· diante do entusiasmo, não Boptta cacão e perfeito fintad or. pre, proveito das j ogadas degenerasse em violencia. "J" t' · f. 1 Segqudo informações Laurin. do - um me lO a e que VIm o~ , ma ~f'n Chegáda e partida da dit·eto"t·a, do A e-u dos d 1 t d t0 0 ~ ... ..., e va ot. e, coroar-se e exi da delegação :Futebol Club v j ogo de Mascrinha~ um no· nosso esforço e o nosso , entu siasmo. A delegação aantista, futebol, m~rcado para ~o cida, convincente e -de vato proruissor. real valor de vez que o d q ue veio chefiada pelo je, ~nh~a J;losso, qu~drq e seu adversario formava Sacy e Tvm·mix -duaa 0 s tentos que e• . . o da A. :a~rra Bonita, _. Bruno. .Pmhe1ro, es· da cidade, que lhe em· com o concurso dos me- pontas ve1ozes e pengocret aram a d erro t a snr. . lhores valores futebolis- sas. do se•ecionado tlm~do ofwial dad ndo~~a presta o nome, foi adia· tieos daquela adeautada Gradim - utuou como marmha e um v~r a. e1ro do, por esta, em virt ude cidane praiana. centro avante, marcadisl.o) - Aos 22 minutos esportista em todo o sen- do pesúmo estado em A partida que era es-lsimo, não poude mover - do 1.o tempo, Pa vuna tido da palavra; chegou que se encontram as es· perada com geral ancie- f se á vontade. extende a Ruben~_. que subado à noite, pela So- tradas ·de rodagem, em dade agra~ou plenamente Da atuação dos nossos ~elere 93 capa e, Ja na roca bana, hospedou-se no. consequencia das ultimas ~ consegmu prender, des- rapazes é improfícuo di- lmha de . fundo, centra Agudos Hot~l e regressou !chuvas. ae 0 iniyio até 0 termino, zer-mos que fizeram uma f?rte. Cnzanto, n~ cor- se~?unda feira , cedo, pela d. _ ogos em nego• a atenção daqueles que t"d D n da, desfere oportuna ..... de~presando o !~rte ·agu~~ ~em~:ay~1 ~ a. to de:~' cabeçada aninhando u mesma estrada de ferro. \ claqõs ce1ro, que calu. antes e . e Y ' .. · couro á~ rêdes sem dar I A prelhninar Segundo fom.os inbrdurante parte do jogo, Jogaram bem . e otlma- oportumdade de Cyro . . mados, f\ d\r~,tori.Q. 'do se abalaram até ao <Par- mente se c~nsiderarmos mover se. I A prehmmar travada «Agudos Futebol Clube» que São José». que consequzram, para 0 2.o) _ Aos 25 minutos entre o 2.o quadro do local.~ acha-se entabolan· esporte agudenee, uma d" A d F Cl b E d Os quadros : vitoria que, como jà dis - do 2.o tempo Bibiano a gu os . u e o s- o negomaçoe~ par~ a á Rubens que rapida- porte Olub de Lençóes, vinda do fo.rte conjunto O quadro viditante jo · sémos, surpreendente e mente impele a pelota iindou com a vitoria des- <Guarany», de Campinas gou assim constituído~- de todo inesperada. Nin- para a área perigosa á. te por 1 ponto a ~ero. e do <~Palestra Italia,, Cyro- Vianna-Vergilio guem acreditava na fibra Crizanto, que vai se inda C~p1tal. Laurindo- Di no- (Eles- dos nossos defensores e flir tando pelo campo à U~ belo gesto Aguardemos, pois. os bào)-Ma'3criuha - Sacy I· poucoH os fans que_foram dentro, quando Vergiiio guaranys e os periquitiRepercurtiu simpatica- n hos. d I t au d o, se lhe interpõe puxando· ·~ Grad"m - f ao• campo BCi'e - Canoca. 1 d d t t 'd d _. T M' , ·~diante do va or o a - 0 pelo braço. 0 J. uiz, men e, nes a c1 a e, o Gero e om- IX. · ~. 1 b 1· · t Em São Paulo versano, num evenbua que tu do vê: acuao u logo e 1ss1mo ges o d a n·Ire~ O quadro vencedor a - sucesso para as nossas a falta de 20 j ardas, que toria do «E. C. Noroeste , Sele~ionad~ A.rg~ntino linhou'se, com acerto, na côres. () que vimos, B 1·b1·ano converte no 2.o à.a visinha cidade de vs. Selecionado Brasileiro P f seguinte orma : = io, porem, foi cousa bem pon to do Agudos. Baurú. Deverão encontrar·se Irineu e Roberto - Pa- div ersa. O «Ag udos» j o3.o) -- Estamos quasi S b d d A _. U · o-ou como um bravo. a e or a e que guhoje, em São P aulo , em vuna, M aneco e rias- o . _. _ . no fim do prélio quando dos F . 0 . tinha marcado d:i s pu t a da t radicional Moya, Bibiano~ Crizant0, Assim e que, nao . _1gno- U rias extende forte para esse g ra nde encontro com «COPA H. O C A ~, os sele· Uris, (depois P e drinho) e rando a re&ponsa.bllidade I Moya. Este foge e ch uta Rubens. do Em contJ·o, JGgara m i violentamente qu e Cyro o S elecionado Santista, cionados de futebol Ar· com g rande von tade, du- defende mal e 0 couro lhe suspendeu um jogo já genti no e B rasileiro. Atuação dos jo• plicando-se em esforços, l _ _. entabolado com a A . E' euorme a espectati gadores não dando t reo·uas ao ~scapa!ldo das m~o.s e Barra B onita e oz a va ~~inante em todo. ~ o Impulsw nado por B1b1ano . . _ P ... Bras11 para esse grandiO O time f!antista possue, se u l~al e v_aloroso ad ás rêdes santistas. d:sposiGao das n ossa-; co- so embJte que se deverá de fáto elementos de versarw : obngando- o a Mais al g um~ minntos e res todos os seus elemen travar no cam JJO do Par · grande valor e de justo ceder, finalm ~ nte, por finda-se o melhor encon · tos. q ue An tarctica, ás 16 hs. .renome dent,re os quais expressiva contage m, que tro travado no gramado é de justiça destacar a digamos de passagem, «Parque São J osé». ~--------------------------------------~ do etuação de: Oyro um não foi, propriamente, O «Agudos F. Clube» colheu, domingo ultiJno, u'a memoravel e surpre't · d 3 o d t en en e VI ona e a frente a um: selecionado santista. Vitoria roere-
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Cirurgia dos MAXIL AR ES
guardião completo. FAez; 8 defezas magistrais. trez bolas que o venceram foram de todo indefensa veís. Vianna - ·- um gra nde zagueiro. Seguro, calmo e possuidor de grande classe. Dino - um centr.o mé-
O juiz produto de uma ~uperio Dentaduras ANATOMICAS dade absoluta dos nossos Atuou, como arbitro o j e sim alcançada pela snr. E rnani V alsesia. 1 CIRU R GIÃO - DENTISTA O seu trabalhá, um chance e pela combativi Pela Universidade de Miuas Gerais dade acirrada com qu e tanto difícil, satisfez ple. 11 COM 12 ANOS DE PRATICA estes ofer eceram ao seu namente. Foi um tanto Diatermia, Raios Infra· Vermelhos e Ultra Violeta. conteHdor. Assim é que, severo. I stcJ se explica, se os rapazes santistas porquanto O chefe da RUA 13 DE MAIO, 851 AGUDOS não acertaram, com os delegação visitante soli- 1 ~---·-------------------=
GAZETA OE AGUDOS
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ERTA vez, no inte·
· I d' r10r na n ;a, um lad!'ão, aprovei taodo-se da escoridão da no1'te, t en t ou a ssa ltar a casa de um rico senhor. Sentindo-se percebido, vl· fu ~CTl·u· para o bor::nue "''1 zinho e escondeu ·se sob uma arvore, de onde via, de quando em vez, avermelhados clarões que sm· giam nas trevas. Eram os criados do ricaço que o procuravam, com gl'a t) des tochas, pesquisa ndo toJos os recantos d o bos· que. - E stou p erdido = pensou. Os malditos ervos faltalmente vJ·ra-o S
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enct,ntrar·me aqui. E, sem perda de tem· po, resolveu arranjar um disfarce qualquer. Sujou o rosto de te.rra, rasgou as vestes e aJoelhimdo-se ' no chão finaia um sao · , o to faquir absorvido em profunda mednaça'~· Os seus persegmdores não reconheceram naque-le humilde penitente o
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L. 8 Uirao - __-
q u0ridos subditos !1. gran You rt>alizar diante deza de vo~so poder mi' de vossos o~hos dois es · lagroso. Assim é que vos panto~os nnlagres qae M .A LBA T A.HáN peço re:~lizeis em minha d e~l~mb:arão o~ c1 entes presença, e n a dos ilus' e de1xarao humtlhados os audacioso lad rão que 1 Ao ser informado da t res Brâ manes, um mila· Pf~cadores. . ... ' · ' · g ·e prodiaioso qne I'Obus E com o mawr mms pouc1..' antes hav1a ten- exu::tencia do no vo santo , . r . to> • ' ,. • ' . ·d d · ·,. ,· · N h teca ::tmdn. ma 1s a nossll mo, narrou ao ptlllClpe 1 1 ta o vt o ar a 1es1 encta , o punmpe a or, que f' f d , . as peripécias por que ha· do ri co patrão. ' O'overnava a região asss.l · e e con un a, para sem . . f~ . · · f',. 1 VIa pas:.:.ado desde a sua 10 E pressurosos levaram ltado por snb1ta e devota pre, os Iets · tentativa de asbalto á ca· · ao d ono d o pa- . cu n··os'Id ~ de R 9spondeu o fals0 ana· ::;a d.o riCaço . a ~ O t. I.Cia . '. 0 1·den otl que coreta ·. a_té ~ua che· 1ac10 . 1seus of 1C1a1s . f os::sem ao _ O' p -· . 1 B gada ao palac10. - Não e ncontra mos as bosque e CJbtlv·e ssem do . . 1 mmpe · em =Eis senhor - con' I veuel·ado pen: pei' set· q ~l e sots gen e roso e l . -os ' do1. s ' mt'1 agres 1 tente pegadas do la (hão e o 1 - ~ 1~ • ,, d . · . e um 150 . . ' mi ssão p ara co nduzi lo ao ~om, m as_ po et el rea ! ·r un 1co ser vtvo qu e con · •. hza r o milagre qu e, aca· que prometi.· . b . . pahct o. 1b . 1 d -Que milagres? - re segm mos de~co r1r 2LOl a1s <.e vl' e nar se pro· . . . . ' b E num earro doul'ado I torqmu o prmmpe toma um ~n o to q ue o rava so a, f ren t ~ de g!'a!l d e co r-' I U11"ter co o ~erva r · me d o de mcor1 . t 1' d o rancor. s b des 1 1 80 0 uma arvore · . tejo, o audacioso a ventu .. 1 _ .., - v~sso ~mparo e -Não vejo milagre al· -- Um san to E> m ml- re iro foi levado á sun ; pr ote...,~o · l-lecew qu e con lgum, ó cão tniseral ! nh as tenas ! bra dou en- 1tuosa m oradn do princi- . tr~ mJm se assabt·I? o~ - O .. . ' l a, . . . j odt os exal tados do" mcré ' prnne1ro tnJ a~ te, tus1aamarlo o _p~·op t'J etano. pe ~ah or. f)e~ as ru as, d ulos! ::; ó príncipe generoso, foi - Que fellc1dade ! !qua ndo o présti to passa- , A . b o segui nte : co m um pu· E foi s~m dom o1·a, a · · va , o~ ho mens hj oelha· i S!=3eg~7hv os, s~ nhado de areia e um p ou· co m panhatl o da es posa e j vam -se e b rij avam f ervv- P.a a vra - a at .o u 0 brm co de cinza, transfotmei filhos levar f r·u tas e do·l rosos a terra en tr o af:l crpeh- que ~at s s o . ~ um ladrão mun venerado . ' ~ m~os ; mm a pro eçao e nm · t t D.epoi l-'' , ces ao falso anacoreta. oouem ousarà o menor e vu· ·uoso san A noti cia correu 1e re O prmmpe receb eu. o ~ov i m ento co ntra a vos· narrando a verda.de em pela cidade. Na m anhã j novu. santo co o ma1 ~r sn pessoa. Aquele que vos~a presença, f1z com . t . 1 r espeito e soleUJdade, b e1- · ten tar con tra vós qual· o veneravel santo se st~dg~m fe, crentesd, e~ mu 1 , j :md o-lhe a ponta esfar· !que 1. ofensa 0 vinO'ança trAnsfot'm asse, nova,rn en· 1 ao, oram a mirar o .. ·d" d· f ' · \ u o t d·b' et . ,d' . ,; . . se rà ca ~tigado itupiedosa· ~· num 1a rao a J o: 1t él.pa n d ~oUillCa . extH\ or lnar.o f aquir que - S·l ulo faquir I - · ex· I 1 enso que essas extraor . . b b mente. f • • f , VlVla no osque, so uma cl am <l' t = Só h oj ~ ch o' 11 1dinanas metamo!' oses . ' . r~s vossas pa1avras . · f lt · . 1 arvore, cem n rosto SUJ u gou ao meu co.nl1acun en · _ d. 1 , l· d , _ 1q ue rea 1IZet oram a a d I . .1 ec atou o a rao - mente milaarosas I e terrf\ e a.s vestes e m to a v ossa v1da exem· t r::td U'l.E'lll a mai or gal'an · l · !"> • 1 frangalh o. Deram 1he mui! plar e tuodesta de ora· t 1a q ue um ser hu mano ~e:cebeu o arrebatado t o dinheiro e va liosos , ções e r en itenci as. D esej o póde des.eja r. ) pl'luCipe que SE\ acha v a presentes. I q ue demonst reis aos m e1ls E acresceuto n : CON TINUA N d. 3.a P AGL!fA
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du Venzit. • O encontro d a meia noite. p. M11gllfí. Uontos Maravil hosos « AS mil e unta n~ite • , .edição de luxo.
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sua palavra, e o aventn uma careiru uada podia sofret·. ... . neta tin Diriginflo·se ao rat~.is sà bio dos seus conselh eiros, teiro em um a das ruas perguntou·Jhe : de~!a cidade. ~or s~r - Qua l é a couclu~ão ObJe!<? de estl!naçao moral, ó brâ 1uan e ! 4 ue gratifica-se a quem_ a poder iam os tiJ·ar des~n i entregar nesta redaçao.
.res~ltará : . .
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Teatro São Paulo lloje
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Será apresentado o çolossal drama :
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Marido e mulher :
NASCIDOS PARA CASAR 1 Maiol' que «StPlla Dallas» 1 Um film pal'a toda idade ! A película que jamn.is Agudos esquecerá!
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L"lVrarta . - p ape1ar1a . - r·1pograf.la · G ~ GUDOS .
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bistoda? Não dela a lgum ensl0amento it.4 n edotas . . . ~ u til para o meu povo? I , l F. . . - Como? so a duas sema- • ~\ O d1gn o sacerdote hm·l nas te condenam "por duplo I ~ dú respondeu : assa&sinato ~ ~., 111 - A aveutura ocorrida r E' bem P?uco . I - A m1md uão me parece k com esse aventur0.1ro que i d \,\~ ., b . pouco quan o penso que e· ~ ~ . f az JUS, a 11as, a uma Oa j pois me cortarão a cabElça. l.
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gar o int t~ligeute lad t·ão. bre. puis hav1a e mpenhado a.
mora1s.
JI uneha, p. MiguE:l Cervantes Sauvf'dra. ·
Ro m a~nticas - p. L\ntbero de Queu. t•oetas do Âmol", p. Tlwmaz Antonio GonzAga. R ecm·4la çâtt que não .-squece. p. Max
fi:l, nessP sen tido , o principt3 Jav rau uma seu· . n's 9 ffílsu en~ poi!!to. -
impossibilit,ado de cast i· t euça qne se torm'u cél t~·
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(isAIIT A DI AG1taJJitJS ~=A~N=O~X~~,,~~===A=G=U=D=O=S=(=E=ST=.=D=E~S=.=P=AU=L=0=)=,=18~D=E==F=E=V=E=R=Effi0 DE 1WO. Balancete dá Festa de São Sebastião Casamento e São Paulo em Agudos RECEITA
450$000 400$000
Renda da ceia Renda da rifa de 1 boi Renda do leilão Esmolas recebidas Bebidas vendidas na ceia
80$000
Soma
155200 49$0vo 994$200
DESPEZAS
14$000 28$000 30$000
Para capinar o páteo da Matriz Transporte animais Programas da festa Compra de bebidas Gratificação ao fogueteiro Para. o retiro da Pia União Idem Idem Congregação Mnriana Despesas com a ceia Pag. do harmonium da Matriz Pag. cera. e lampadaa, Matriz
5$000 100$000 90$000 20$000 500$000 1508000
Soma
9805800
43~800
Saldo RESUMO Receita Despezas Saldo
Consoante noticiamos, teve lugar, às 17 horas do dia 11 deste, em Da. Amêlia, o enlace matri· monial do snr. Aref Saab, forte comerciante aqui residente e 'a prendaJa senhorinha Emília Fayad, filha do sr. Rafy Fayad 994$200 e de Da. Saya Fayd. A' ceremonia nupcial, que compareceu grande numero de pessoas ami gas, realisou ·se na rel-i i dencia dos pais da noiva. Gratos pelo convite.
Entre
~os
Acha-se, de novo, entre nós o snr. prof. Heitor 980$800 de Oliveira, e8forcado di· 013$400 retor do nosso Grupo Escolar. Bôas Vindas.
994$200
980$800 13$400
Aniversariantes Fizeram anos :
OBS : - Existe ainda, á venda um boi e umn novilha. No dia 17, a snrta. LyO resultado dessa venda, reverterá em beneficio ás óbras dia Thiede, estimada pro· da ·Matriz local, assim como o saldo acima verificado. A comissão encarregada para fazer a festa de São Paulo e São Sebastião, constanào da diretoria das irman · dades da Paroquia vem por meio deste J ormd, agradecer a todas as pessôaa, de coração generoso, que ajudaram com os seus obuloa e com os seus serviços, para o bom êxito da festa. Aqui deixamos tamhem um agradecituentc especial ao revmo. Pe. Bernardino Pvst que iniciou a festa e Pe. João Baptista de Aquino que a terminou com a missa do dia, a procissão e sermão. A' banda de musica de Agu· dos que com toda a bôa vontade deu tumbem a sua co• laboraçio. Tod~~os estas pessôas prestaram seus .serviçes gratuitamente, cientes de que essa festa ét·a eru favor de obras pias, como verã.0 pelo relatorio anexo. A' todos, pois, os nóssos fervorósos agradecimentos e vótos a Deus para que os recompense com muitas felicidades. A COMLSt)ÃO.
Conferencia em Bauru
I
Conforme estava anun· fgumas explicações aos ciada, realisou·se no dia presentes, o snr. Souza 14 deste, no salão do Mello dia~ursou pre8tan· A...utomovel Clu~e de Bau. l d~ .esclarecimentos ~a s ru a conferencia levada " ~itlvidades da Carteira à efeito pelo snr. Luiz que o mesmo tão sábia· Antouio de Souzà Mellú, mente dirige. diretor da Carteira de Terminada a oraGão, Credito Agrícola, Indus· sob grandes aplausos, o trial e lpotecario do Ban· snr. Sebastião Aleixo deu co do Brasil. por finda a sessão. O sr. Souza ~tfello deu O sr. Antonio de Souza entrada no salão ás 14 Mello seguiu, ás 20, 30 horas e alí, na presença horas do mesmo dit.l, com de. nu~erósos lavradores, 1 destino ao Rio de Janeiro. foi felta a sua apresenta· 1 !!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
I
~l~i:io~Io
snr. Sebastião ! "NASCIDOS
Em seguida, apóz
PARA GASAR" 1 al· Hoje, no Theatro São Paulo
fessora do nosso Grupo Escolar e o nosso amigo snr. Sylvio Tom. Farão anod : No dia 20, a professora Helena Napoleone, gentil senhúriuha da nossa somedade. No dia 22, a sra. Lau demira Cogo Benjamin, digna consorte do snr. Francisco Benjamin. cor· reto encarregado da Re· partição de Agua e Exgoto àesta cidade. No dia 23, Elsie, filhi· nho do nosso amigo sr. Orpheu Balestra. ~o dia 24, o sr. Mario Paschoal, zelozo secre· tario da nossa prefeitura. Para bens.
COlETORIA ESTADUAL
11
NUM.
Parallelos --
474
o homem
e
gulamento em vigor, ter· minará no dia 30 de abril a mulher proxiruo, a entr-ega es· pont:mea nesta coletoria de declara<;ões .do imposto o homem e a mais elevada sobre a renda do corrente das creaturns. A mulher o mais sublime doe ideaes. Pxercicio.
Deus fez oara o homem um throno; pára a mnlher um altar. O throno exalta, o &I· tar santifica. De acôrdo com a cir· O homem é o cerebro ; a cular n.o 2 de 2 de Ja· mulher o coração. O cerebro neit·o do conente ano da fabrica a luz, o coração pro Del~gacia Fiscal em São du:t. amor. A luz fecunda, o Paulo, esta coletoria avisa amor resuscita. ao publico em ·:'geral que, o homem e genio; a mulher é anjo. O genio é incommen o .eelo de educação e saú· suravel; o anjo é indefinível. d8, é iudi3pensavel em O infinito é contewplado ; o tod os os documentos , ac· ineffa vel é admirado. tús, contratos etc. , sujei· A a::J piraçã.o do homem é a tos ao selo federal, esta' s:1prema gloria; a aspiração da mnlher é a virtude extre• dual e municipal. ma. A gloria cria o grande, a virtude o divino. O homem tem a supremacia; a mulher tem a preferen cia, o direito. O homem é forte pela ra· Repercutiu de maneira al zão : a mulher é invencível tamente símpática o bélíssimo pelaa lagrimas. A lrazã.o conr;esto do digno interventor vence, as lagrimas com movem. pauli s~a, snr. Adhemar de O homem é capaz de todo Barros, doando a importancia a mulher de todos heroiamo; de 50:000$000 (cincoenta conos ma.rtyrio5. o heroismo tos de réis_) para o inicio da ~nobrece, o martyrio sublima. CO;::tstruçã<J de um hospital na O homem é o codigo, h vizinha cidade de Lençóee, que vê assim, com essa va· mulher o evangelho. O co· liõ&a contribuição, prestes a digo corrige , o evangelho a· toroar-se em realidade áquéla perfei<;ôa. O homem é o templo ; a velha aspiração do seu povo. mulher o sacrario. Ante o templo descobrimo-nos ; ante o sacrario ajoelhamo-nos. O homem pensa; a mulher um Livro de Compras sonha, Pensar é ter um eerebro; sonhar é ter ua fronte Vindo de automovel uma aureola. de Bandeirantes á Agu- O homem é um oceano; a dos, o sr. Manuel-Ama- mulher é um lago. o oceano rarRamos, estabelecido tem a perola que embelleza; naquele distrito, perdeu o lago tem a poesia quedes lumbra. o livro de Compras da 0 homem ~ a aguia que sua Casa Comercial, vôa; 9 mulher é o rouxinól com a escrita encerra- que canta. Voa.r é dominar da em 31 de dezembro o espaço; cantar é conquistar de 1939, mais ou me- a alma. nos no trecho da es- O homem é o fanal da trada de Piratininga a c')nsciencia ; a mulher a es . trella da (,speran~a. O fanal esta localidade. rguia, a esperança sa]va. A pessôa que encon- Emfim, o homem eatá co· trou o referido livro, locado onde termina a terra poderá por obsequio e a mulher onde começa. o entregai-o nesta reda- céo. VxcTo& H uao
Selo de educação e saúde
Hosuitai do Lon~Oos
PERDEU- SE
Acha-se afixado na Co· letoria Estadual desta ci ção, •1ue será gratifi· dade á disposjção dos in- cado. t eressfldos, o edital do Imposto àe Iudustria e Assinaturas da "Gazeta" . ,• e o nome de um granProfissão para o correo te . de filme que será exiexercicio. Avisamos aos nossos bido 3.a feira no Tea-
ZENO'BIA
COLETORIA FEDERAl IMPOSTO SOBRE A RENDA
De acôrdo com o re-
prezados assi~antro São PauÍo local. tes que, na prox1ma ' semana procederemos o recebimento lJrt das assinaturas da 5.a feira ~ cj Allan Lane Gazeta de Agudos. A Redação. Hoje, • Nascidos para Casar
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