Gazeta de agudos 18 04 1943

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SEMANARlO

I~DEPENDENT.E

Diretor-Proprietario • HE.RC(11JES SORHANJ

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Colaboa•adores

iiiiix_v_·iiiii~~.:_!:_:_:aõiiõ(:Ji_:_eei õin;o; ;~-~ -~ln-.'i-~-~-:l!o .o; ; ; o; ; õ õi õi i iAõiõgi i i i ui õidi ioi õisi i ,i i õi1i õ8i õi iõi iõdi i i i ei õi õiõAi· õi ibi õiri õi i i li õi iõidi õiei õi i i19õi i i4i iõ3i i i i i i iíi i i.Jli~-IE-'@iiita"diii~iii~~~~=~·aule

___A __N_o __

IPRESIDENTE

; BRASIL ! li

11 NUM.

62 2

brasileiro, a fig-ura impsr e ' Na çldudo revolumonarra de Getulio ~;ar E steve na cidadão e deu·nos gas. o prazer dn sua vi~ita o sr. Com aquela despreocupa· Sylvio Luiz Costa, nosso an ção total da timidez que é a Quinta-fei?·a santa. , , tigo colega de imprensu, atu· Geraldo N. SERBA essencia de seu temperamen· Anoitecia almente alto fuocionario do Montaigae, um dos graudes 1goroE~os em formar tal juizo to; coro aquela serenidade que R z . d 'z t t Banco do Brasil em B~urú. vultos das letras francezas a sobre os r<>sponsaveis pelos é a fonte de suas vitorin6, foi paraodoan amen ee m'tS n~ ttca ar l · , em ensuave · Agradecemos. J firmou, em tem 1no. e não sem I des tinos do BrAsil até 1930. es face I an eDetn · · · ench ~a · a prece d 08 JM'tS . o,, com a VJO . . . , surdtna, pouca sabedoria, que a utili- De 1889, da quéda da moDar· rnCionu 11zaoa dos genw3 P?hh. a pequenina igreja triste e, dade de uma simples ou gr.w· j' quia, Rté 1930, infelizmente, cos, todo o nosso falso s1ste num desdobrar de sedas ia ~1 b R t• - esta- 1·rm1ta · da ao nu· o nras1·1 nao - so fre u as mu t a· ma de n~go c_tOs · pu- bl'Jcos para morrer, lá fora, na rua dese1·ta v u e ecrea •v o d e oao mero do tempo, mas ao uso i ções evolutivas que era licit0 r econstnm, oe acordo 0om 11 e fria 1 Agudense que dela se faz, 1 es perar·se de um l'egime ondt> iodole brasileira a estrutum j · S l Ni d . I • • • d . nacionalistn do Estndo ~ovo. . te. : . eus e en wr OSGO. • • Esta instituição agremiatíva remos, sem recew e 1n· (os pnnc1p10s ernocratJCO::l e pro 1e~ o noss~ . povo. . . paz deverá realizar DO dia 24 J)fO ~orrermos em ~rr_?, que est~s 1a _liberdade individual ou. co· E com e~sa .se.nhn que ele ctuonastante. .. feltc~dade perpe xiroo f_uturo u·m fnusto"o ba1.1.., pailwras do m s1goe gaulês Iet1va sobrepunham·se aCJma s e apresent~ AO JUlgamento e ., ..., podem ser ãplicadas na per 'de h.:do . Está grnvado de á admiroçiio da posteridade. · '· Abnlhantará o roestoo o _Jesus de Naza~é -- o bom a: Jazz » bcal. sona1idade marcante e na fi- forma indelevel na men te de Tem, portanto, justificativa, mtgo dos ptJbrez~nhos _ hirto . . gura im~ar ~e Getulio ~~tr· todos os brasileiros o que foi 1 a s ho mcmag El ns que todo bra· e gelado jazia morto no seu A _Derectona vem po~ mter gas. A ctelóp.ca obra realiza· nos~o país elll quarenta e dois sileiro em plenll. coDciencia esquife ~egro, p 01• todas 08 ::an· I medw desta ~olha, .convidar a da em do1.e anos de ~overno I anos de regime rep ublicRno. de ~i mesmo, tributa a Getu· tos pairava, invisivel mas ar· ~odas os seus asso?Htdos be~ pelo eminente fundador do .Muita coisa de util se f e% lio Vargas no instante e que repiante, a sombra espectml da om~ suas respectivas Famtla E sbtdo Nacional, vem compro neste periodo de tempo, mas SUA EXOELENOIA, com· morte. , . as af1m completar o brilho var que Getulio Vargas fez graves erros foram cometidos pleta mais um aniversario. Amai·vos ·u ns aos outl"OS... da realização; porem pede rig•) uso da sua vida não IJUma com imperdoaveis prejuízo M eu suave e loiro pregador rosa ?bsP.rvaçho para (J seguin estiolação pu~ril, mas sim para a marcha a s cencion al rlo do B em! Tu disseste, agat·ra1,. te av1so; em pró! de um Bra!>il ca·l' Brasil. Tudo, em COUGe'lUencia do a espada de Pedro: Será vedada a entrada a me da vez mais prospero e da precariedade d1.1 C!tJtil po· J~ _ Não matarás/ nores. maior. litica ent.àn vingente, e p<>la ____....._ Certo do comparecimeDto Essa evocação de carater discordia política qae campei· A nossa cidude f oi honr11dn Foste vilipendiado ferido cru· de todos, antecipadamente tipicamemente íilosófica nos o l avo. entre os ~e us homens pÚ' · na semaaa finda com a visita citicaclo! J.l1os perdoastes, maR agrl:ldece. corre, ao vermos que as CO · blico11. Quasi todos os chefes doF> brilhantes oficiais, Corc uel pedistes perdão para o~· teus at· A DIRETORIA 1 memorações que se realizarão ' politico:; que nss umil'am aos ,\bilio de RE'zeude, chefe dn gotes; (aroar1hã) dia 19 em home na wa is altos postos cL1 govcrn•1 n Ga C. R. e Tenente Coronel -Pai, perdoai •lhes, eles não 0 gem á data natalí cia do che ' ça do país. e~tuvarn i mbu ido s Pcd ro Pradr Filho, comaurlan - gabP.m. que faeeml . . 1 fe da nação, tem quttlCiuer de uma parancioidade l~:tmeD te do 4.o B C. t-m Baurú. Pal~do Rab~ da Gahleta. coís:l de incomum nos unais ta·1el. E com governos dec;sa Os ilustres cnbos de j!Uerra Porque não voltas ao mundo? • ·• ~e nossa já aleutadli Histo· especie, o progles:;o nacional estiveram Dn Dc] egaciá de Po-1 Levanta:.te e caminha! Não! Demro de poucos di ... s rra. ficouemperrado. )Í•;ia em vi.:•it:l. de co rtezin ao Não, zn~doso e santo Jest~>S! Não "" Entretanto, é justo que se i E~sa, caro,; leitores, foi, in· JespE-ctivo ti tular, Dr. Walrlo. volt~s! E melhor que não vol' terá inicio os_ trabal~os rec~nheça que essas comem_?· ~ felis men~e, ate 1930! a passa: miro De}[iuo de An1orim Lima tes.. . _ . d~ rernodelaç~('. do J<U · raçoes tem toda a ~ua r azao ·gero po!tca do B rn~d . Os homens sao hoJe peores .. . d1rn da praça r~rndentes, de aer porque Getulio Vargas De ..,1gso. :-~, esta parte, vemo;:; Festu cívica em !wme· · com a' ~ua bondade, com a Ellr 1os q uals terrnmarao por 1 5 su~.t tolerancia com a s ua e que U(;tulw Varg~ reve: co completo o resto do cal · ' mo nelllUm outr o mem nu· nagem ao aniversario ne rgia, com o seu í\lto tino bl.ICO a·1COragem ')f.i'1> .ICá d e d"'es flo !li". (,i Cf.G li o V at•4>'8S "'"""Ve""Sfti'I.O"' çarnento daquela prana I"&Mn •- C' :!t 't admiDistrativo, com a sua la r d' · f rt • "' publica ga, sobre 0 panorama politi- muc· ar ais acets o pdano!'ama.. uo Gl·npo Escolar Completou auos. . . . . na 10na e ou organ o a na - ----Segu ndo soubemos, o 1 ?otnacl~na lequaçba, ~esmo, : ção. aOartade lOdeNovem· Di a l(j a menina Ilse f 'j . d 1n erna(;loca , sou e. mternct· b · f . Amnnliã dia 19 tls 9 botas :~. ,, · 1·1 t f'lh' b d re cl'l• o ]Eif im, será · 1 b · d.· t' l r o Que o r c.:>mo uma vara l\' . 1a rH\ ( 1 f ::t 1,m a o Clona, .sou e, rn tscus tv e · . · . uo salão de fes t.as do uosso F · B l lota c io ct'e t"luml'naç-" fi . d . - magwa que con::;eganJ o m1 1a sr. 1r·anmsco enJ·amim a,. men t e, tn mr. t com · - mar · i· Grupo Esco~nr em. dhomenn t ectea.o . -.: gl'e d c uma ressut·c1çao d ,, e de d. Laudemira Ben· eficiente, alem de seus . a b S? l U t a na h IS ona pa fi~ • . 1...1 . fica. geru a ':ltn ll:lLu !icla O 0 uefe excta. ultrapassou o coefwtenE d G _ da N:1çfto, o exmo. 81·. Dr. J nmilll. novos bancos que se-rão te de uma simples vida efe· 1I a_ sta. hav_e rn .· uru a F azt> m ::! oc,s: h o, overno ed Na_ç~~· d 1f l Getnl1·o Vanras. ~ c v1oca dos, trans:forman· mera de p•)litico p \lrtidario, 1· sd 0 ?Je, lCI festa ci vic<l. ond e se rá desen· t n~sta.d quu ra Amauhfl., o sr. H ermo· do-o assim, numa praça para se incorporar como urna l <'> ex l~ encla os povu_s,, um volvido um prográma litcraentidade tutelar ao numero i todo so. Porquf' se lei e. a río musical pelos al unos des. geoes Martins A vila fuu· ideal para os footings. dos indispensaveii tfeutro de : 5 ~~bm q~e a companha 0 m: te est:iuPleeimento. cionario estadual, residen· A <~Gazeta» , orgulhao· nossa Historia. dtviJuo, e ~ sombra que a tes e m S. Paulo. :; é segredo para Dl·n· campanha, 1gualme_ote, 0 E_·8 · Nesta festa tomará parte d f E I d G Tambem Cl)ffiY)letará a· do·se do incansavel ba· Nao0 uem que a té 1930 a ii<>íono ta o, que a propr1a n.1 çao, o r ea? scc. ar o rupo ~ progre.sso g · ' -t· d B . ~t politicamente or"'anizada. A· sob a dareção das pt·ofessoras nos amanhã a interesl"an· talhador Jo 1 wa o rast 1 es a~al l· · ~ mia po' . , r· o . , rd. H e lena Hoffma:.: e Lit1ia . ~1 'l f'lh o Padre m ergulhada numa mono tama ae :.e ao mtltigre da let que e .· te menma lV an enP, 1 i· agude11se, que , ' f . . 1 I t . t. . ThiOde L d D . TI e num rÍtmo e volutivo que na e lmp acave, o pano ts · nna o sr. 1011YI'iiO ' e o' A.quino, apresenta os comprollietia séri:1 e periO'csa mo de seu g rande execultor. Falarà :::essn ocasião s11br_c tlll'i ui. seus siucerús para bens. mente os destinos do país. l!~is, em torla a plenitude a a graude data o Prof. AntouJc F ' . Dizemos isso porquanto a for explicação do ~angue novo R.. ia. ara an QS. ma de governo até então vin · dado por Getuho Vat·gas e A dil'eção do Grupo con . J?ia 21, O prf. Antonio alegria sempre Para a gen~e er~ fragil, uma vez que que circula em toda ~s veias vida por nosso iDtermedio o resei'IJO em meu coração um ap01ava·se em bases minadas\ deste portentoso Brasrl. povo de . .~gudos. No dia 22, a. ex ma sra d. 1 p~lo egoísmo, pelo displicen. E' público e notório que, Herwioia A. Pascoal, es' lugm· modesto. porque sei quPcia, pela falta J._e visão c: v_e·! em cada quadra da. Historia pOS}I -io Sl'. M:nio PHscoal, logo virá ao seu encalço) zes. pela auseD~ta. d~ patnotu;· l ~e um p ovo, ela possue o se~ fun ~io nario dct Prefeitura uma desg1·aca maior. mo de certos c1dadaos qut fa jmterpretc, com tod os os atn· • 1\II · · I 1 1 ziam de seue< posto~ !~ntes v!. ' ~utos da sua P!'estina_ção. S~ VENDA DE JORNAES E n !l1Clpa . OC~l : . ' . vas de seus bem ·estat propn 1Isso é verdadeuo nao a era EVI s Acs ao 1ve1 sanante a os 1 . ' · R STA . A nexo uma bem I , t • . I demaiS proclarnar'nos que. se montada ENGRAXATERTA. . ' P1 e.:;en amos nossos para Oremos não sermos tão n · ergue oo panorama pohtlCo Praça Tirsdente•, - AGUDOS bens.

VARGAS:

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Impressos 7.

Nesta T~p


GAZETA

OE AGUDOS

Frei Boulenger

1grande

coleção aca.ba de receber a. Livraria da. «Gazeta. de Agudos». Próprios Para Presentes.

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1-.:XPEDII~ ~TE

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Senhora, seia o;QU· Jhosa em am(IICentat teu filho! L P. CTOG L A N au·~enta o leíte , fortificando a mãe e o b6bê. Peca (! aua (annacia, drogaria ou C. Poslol 1 8 6 1 - S. Paulo.

. . . o lu.qa1· idNt.l pnra sua.<~ /e1·ias. Passe-ios, Excunões, Nala{'lio, F1·nlas, Cavalos,

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palnvra P roprietario: HORAG lO SALL PJS CUNHA VE:\'DA DE JORKAES E l.a e 4.a pagina : 81,20 o eentimetro de coluna NO'!'A: - Aceitam-se representautes !ocais paw dirigir a propaganda e atender pedidos de informes, c , : REVISTA~. AneJo:o uma bC'w 1 2.a e 3.a pagina: $O,i>O ·, , principalmente para obtP.r inscriçOes no plano Je FE'RfAS COM PAOAMt:NTOS E~l PREST,;Ç'OES. , I montada E:\GR,:~XATEHIA. --_ __. • Praçn Tiradt>ntes, -- AGUDOS


(

O azet·a de Agudos· ANO

I

·xvi ~~

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 18 DE ABRIL DE 1943

TIRADENTES Gt1Uier

I

====---~ JJBA.ETE

A efemeride de 21 de A- dos nós a conheciamos. E, bril pertence, hoje, áquele s•>mente hoj e, cento o cincoengrupo de datas historicns que ta auos depois, vai ele sendo · laro, na H "ts tó r1a · d o estupendamente rehaiJilitado assm~t Brasil, osEseus dgrandes mo uo seu jueto valor, quaudc á mentoe. m to os os tempos, luz dos novos documentos depois do inicio de sua fur. historicot~, se constituiu sua ~ação, o Bras~! _vibr? U ~o verd!:ldeir:l peraonalidade. TiImpulso d& t~ea1s l~h~ratB, .-adentes, al<:m de notavel ho . lu~ndo com mator estotCls~o, mem de ação e de espirito maiOr perseverança . e maiOr 1!!() par d e tauUI& e grandiosas galhardia pelas mat~ nobres · ideias que arrebatavam de . e ~le.v~ntadas conqmstas que iutusiasmo as gera~;ões suas a clVlh_zação em suu murcha corltempc,mneas em todo 0 asceucional, outorga a todos mundo, seja na' Europa como 0 8 povo., do mundo. na America. ~etccia ainda Todas 68 gentes de nossn a mais alw col>bideração dn geração, como para as das rainha de Portugal que. em gerações que a preceder11.m neetea cendo e vinte anos de carta diréta, lhe ent.re~arn missão de ((grande prudeunação independente, a figura cia». altalllentedasingular de J osé Joaquim Silva Xavit:r, ou 'l'iradentes foi um mártir

PROVIO[NCIA OIVINft • .•

que a julgam mere cecto· ra dos bens terrenos e e·

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Nl7M. 622

"Folha de Botucatú"

femeros; o premio da vjr· Comple tou no dia lO tude d eve ser maior e do corrente o ~eu nono mais digno do seu valor d r· . ano e pr0 Icua ex1sten · inenarravel __ (>le deve cia a nossa ih:.stre oon · se1 eterno, como eterno f rade a «Folhn.. de B 0 tu· sempre foi o D e us que a catú», que sob a eeclare· ama e premeia 1 .d d p d Cl a 1reçao o sr. e ro Si formos bons, p ,ntan. Chiaradia edita da na to, e a desgraça n os per cidade de Botucatú, teu· seguir, lembramo·noR sem d o c om? se cretario o sr . pr_e de que el a a. expi' l P e drettl Nett.o e CO~ í) b gers nte o SI A ntom o co, pois Deus tew o tem· a çao que ca e aos JUStos, , . : · 1 po deste munJ.o e a eter para nos p u r ificar de fal 'I I1 o. · nidad e para premiar ou . tas com que não p od ere· Félicit~ndo a denodada castig ar. t Vi o i m pio n o mos goz ar da felicidade colega, mconteste bata· fas tígio do poder. ~rguia' eterna. Si for mo~ maus, l hadora do prog resso bo' t ucatuense apresentamos ~e sua fronte altan~ira. porem , e a :sotte sem pre , ' q u a l o c edro do Li ban o. nos sorrir, mais ainda a ' Fol ha>> 08 ~ossos vo · t d d d Fui indo, e elejá não e· n os devemos precaver e us e prospen a e. · t (Ps . XXXVI , 35, 36) . a temoriZa · r , poiS · é certo :etS i a

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s ma vados que não b f t ·• rec e em cas Igo, an es VI "' a opu}"· ]uxo Vem Do v D v ncia, enquanto os bons quasi sempre parecem vi· timas da d e s o raça ~is . e o mator pretexto par.a o~ q_ue descr em na Prcvi den cta. E' exagero. E' precipi· tacão. Espere mos um pou ·

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melhor _ Tiradentes _ BF. que morreu por essa idéia E os que acusam a Pro· que D eus, ou resol v eu t ome certas características límpida dfl ver a uobre e videncia por isto, é que dar·nos algum gozo nes· querida tem. putria libart11 d e b 1 · De l .o de Abril a 31 · que não eão as que corres um JUgo que t JStava a as f "•- não sa em qua SeJa a ta vJ· da, par a ao depois de Ago~to está aberta a pondem ás complexissimas . d . !1 felicid:tde, a paz da punt' r··nos e•~t·namente na · d d x1ar seu esenvo 1vimento, @U!l w VIrtu l~S e seus caracteres e . .. alma, o gozo d u ma cons· ou tra ou e ntão está á estação d e caça, com as potencialidades de seu es e?ouomt_a, en fim. sem'~ lado 1 ' pirito. 008 bon 11 tempos esco- n~sos_ fllhoe. F01 ele que m ci~ncia tran qn i a 9-ue na n ossa espreita. na est rada exce <;ão á ~aça d e .camf da vida - está nos espet·an p o .que vaJ de 15 àe .Alares, ficou nos vagnmentt' ua. pnroc1ro. deu_ o brad0 cootrn dor como ~a alegria. memoria a figura caracteristis a delnp1dnçao da econom1a Ao d e ma1s, mesmo 9 u e ldo na curva, conforme diz bril a 31 de J ulho. Ficü ca do chefe da conjuração / privada do povo miueiro, do o s .~aus recebem ma10r 0 caboclo de nosso sertão, proibida por um ano a m ineira, possuido de um ai · govt'ruo que <m anca va até fehcld~depe!to mundo, o curva q u e pode estar nes caça de c a mpo nos m u ni· tissimo aml)r a terra em qu~ os uhim ús vi nten11 das urcas que na_o e çe~dade,_quem te mundo ou 0 0 o u tro. cipio de Itapeva, T a t u i nasceu ~ para a qual sonha- dos noE~O::! patricins exauriu d à va o rompimento doe grilhões do as mais ricos jazidns cp..;e 008 JZ que 1880 nao ser · E felizes de nos si t3Ssa e Itapetininga. que nos prendiam á metropo n Divina Provideucia gracin· a pagab a elfe~tdada P?r al · curva for ainJ.a nesta v i· Aos infr atores aerãu le portugueza. Isso foi o que 8 0 mente nos de r:~ , canalizai\ gu m e m ~~ o aq Ul na I. d 1' .J d apren demos, ha uns quiuzes · d!)-as para o te:wuro por t u terl·~, .. e qtte Oetts desej - · a Ja, pois na ou.tra as em·· ap d w a. aq as pena Ina e s vas se tran~formam numa a 1"1 auos nos bancos das escolas. ! gucs , os fi lh os da terra sacri. pagar ja, pRra an depois ~ · A ação nobilissima e li rea ·i fi cada, vegt-tnva m ua mais castigalos eternamei1te na circunfere ncia que se ~!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!! ção tremenda que Tiradentes r m gra miserÍH , impossibilita outra vida? E a virtude chama Eternidad(\, no Provocou n o âmbito estreito ~ dos que estavam à e solvere_m mui pouc o a C!on hecem e céu ou no inferno! da sociedade de eeu tempo, 1 ns exigeucia& insacinveie do F'rei Boulwger D eu n o~ o prazer de vincaram com mai11 fvrça a ; erário de aiE:. m-mar. sabem avaliar aqueles s u a visita t ornando uru n noss~ meno~ia, pelo.s lauces . 0 sangue generoso J e Ti1·n a ssinatuta d e stn folha o b~ro1 - dramatJcos e af1nal. tra- deutes, vertido a cen to e ciugiCOB de que Bf1 reveBtJram . . coentll anos e que hwou as sr. Abs Yasbek, incus · trial residente em Marília. . Ve~oe em . nossa çritica ' sargetns da terra carioca, não b1st~r1<'1l a respeite dCt alftres Ise perdeu, entretanto. Serviu - T~mbem n os visitou, Xav1er _com o .correr dos ~~:nos, ! para rcg3 r a sementeira fe salda ndo a ~ua assinatura um curlo&o va1 e vem . .:\wda 1cuud a de um ideal que em d a c Gaze ta de Agudos li, coloniais e nos 1 ... h · d d"os nos temnos • 182:<i av1a e ser a ra 1 a o SI'. Franc isc o Martiu s, que logo se seguiram, ~nquan 11 realidadt: bn-lsilet·a e se truus to fc~ " conjuraçã_? miue~t.a \ formou na eaplendida lição de faze ndeiro t·esidetlte e m constd erada um crtme opro. patriotismo de omor á liber· Lençóes. brio, ui~guem se lembrou dE' f dade e de 'altruísmo que ha Nossos agradecim e ntos . aroesqumhnr o p&.pel que ne de pa~sa r de geraG[lo em ge. 1 la representou aquele que te r,!ção como o mais t-loquentE> ve a ma.xima infamia fulmiua 1proLesto contra os p ovos que Manoel Oóoa da peb lei de tempo: Simpl ~s querem submeter outras ua olféras, _J osé J oaqmm ~a S1l ções ao mai s cruciante desea Regre~soll de sua v:;1· va X twler, arrastou a mcon- p era para aacb r 08 seus in ge m a o Rio d e Jaueit·,,, fid encia, figuras do estofo de couft ssaveis desejos de pre. o sr. r . .Mano<·l Lopes d .1 Frt!ire de Andrade, de Al ,-a. · potência. Livrame nto Dóea, noss.) reuga Peixoto, de Claudio ; 0 ideal que anim 0 u Tira· M_anoel da. Costa; mod~st; • dentes a cento E' :!incoenta antigo colega de impre n · le1go, s_uges~IO~ou as s:xmtd~: anos é 0 mesmo que leva, &a e faz e u doi t·o neste des un•versltártaa de Vtla RI hoje, muitos povos lsmçar munici pi o . ./"" ca; modesto em fortuna, se. mão das armas para defenduziu os capitalistas ás ideias d"r o seu p!ltrimrmio tanto como cultural e economitas em pratica da A- territorial merica do Norte. Depois de artístico. longos anoe tudc isso lhe ne. Faça .snn inscrição i media:am~ nte g11ram, paradoxalmente, os VENDA DE JORNAES E • e aJude a acabar com a tu·ama . R EVISTAS. - Anexo uma bt m •; ri ticoa uacionais. Tiradeutf'a p assou ·a ser aquela figura Mu.ito maior é a queda de montada E NGRAXATERIA. - · Tn!ormaçõee com MANOEL LOPES DO LIVRAMENTO DOCA, Praça Tir11dente•, - AGUDOS simples e visiouaria que to . quem mais alt9 .~e coloca. Rua 1 3 de Maio, 323 - A1r11dos

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I PRESIDENTE

VARGAS : BRASIL ! n~~~r~~:~.:,.Ef."G.t~li~·v.: '

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Geraldo N. SERRA

Estndo de 8. Paulo

Agudos, 18 de Abril do 1943

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DIVERSOS

NUM. 622

Na cidade

E steve na cidadão e deu·nos o prazer dn sua vi~:ita o sl'. Com aquela despreocupa · Sylvio Luiz Costa, nosso an ção total da timidez que é n Quinta-feira santa . .. tigo colega de imprensu, atu· essencia de seu temperamen· .Anoitecia almente alto funcionario do to· coro aquela serenid11de que · é ~ fonte de suas vitorin~, toi Bolando lentamente n~ ar Banco do Bra~il et.a B~urú. . parado, em suat;e e mtstzca . Agradecemos . es face a v1o · a prece d01 J t.e'tS . enchza " · lao I' J o, d com d . 1enewl . .. surd"~na, racwna 1za a ,os gen~as P?!Jh. a pequenina igreja triste e, cos, todo o n?-so !al~o st:ste num desdobrar, de sedas, ia Glube Recreativo " ma de o~goc~os pubhcos para morrer, lá fora, na rua. deserta Agudense reconstrmr, ae acordo com 8 e fria índole brasileira a estrutura 1 · jj h ·11..,. Esta instituiçã:> agremiativa nacionalista do Estado ~ovo. · t. : . e!f8 e en or .LYOsso. · · · pro eJet o nosso povo. . • paz d~verá realizar no dia 24 pro E com essa se_n ha que ele comtante . . .. felicidade perpe x1mo futuro um fausto11o baile St' apresenb a o Julga mento e tua Abrilhantará o mesmo o á admira ção da posteridade. ~ · · de .nazare 11.7' • . .. . uesus - o bom a· « J a~z » local. T e m , porta nto, JUstlflcatrv:s,. migo dos pobrezinhos -- hirto A Derectoria · vem por inter a.~ ~omsnagen s que tod_o br~· e gelado, jaEia morto, no seu mediu desta Fo1ha, convidar a $lle1r.o em ple~a conCI ~ncl~ esquife. negr(J,. P?r todos os :Jan· todas os seus associndos bem ~e 1n mesmo, _tnbuta a Get u tos pm.rava, uwtsivel mas ar· como suas respectivas Famili h o Varga~ ._?O m~ta.nte e que 1·epiante, a sombra espectral da as afim de completar o brilho SUA EXuELENCIA, com· morte da realização; porem pede rig•> pleta mais um aniversario. • ' · Amai'vos utl$ Q(JS outros. . . rosa observaçit.o para Cl seguiu Meu stw.ve e loiro prfgador te avisó; lJ do Bem! Tu disseste, agarran· Será vedada a ent.rada a me J ~oOfirOSa do a esp"da de Pedro: nores. ________ - Não matarás! Certo do comparecimento A nossa cidnde foi hou rllda Foste vilipendiado ferido cru· de todos, antecipadamente na sem:lun fi nda eom a visite. cili~dol M~8 perdoaste/>, mas agradece. d oE. brilh antes ofi ciais, Corcnel ped~stes perdao para os teu.s al· A DIRETORIA ·· go&t:tr · . . :\bJ!JO d e Rezende, chefe da 6.n O. H. e 'l'enelltG Coronel - Pa~, perdocn•lhes, eles nt!o Pedrv P rad c Filho comandnu sabem o que fazem! te do 4J) B c. e~ Baurú. Palido Rabi d(l. Galile·ia! Os ilustres c-abos d e guerra Porque não voltas ao -mmldo? est.iveram 0:-\ Delegacià de Po- Levanta.te e caminha! Não/ Dentro ue poucos dias li·;ia em Yisit a d o cnrtezin ao Não , pi~doso e santo Jesus! Não Lerá~nicio os trabalhos J Osp~c-ctivo 1itu lar, Dr. Waldo- voltes! E melhor que não vol· de rernodelaçãü do jar· miro Delfino de Amori m Lima tes . . . Os homens são hoje peores. . . dim da praça Tiradentes~

.JESUS

Montnigne, um dos graud esl goro!'os ~m formar tal juizo vultos das letras francczas a sobre os responsa veis pelos firmou, em tempo, c não ~em destinos do Brasil até 1930. pouca sabedoria, que a utili· De 1889, da quéda da inouar· dade de uma simples ou gran· quin, até 1930, infelizmente, de não está. limitada ai) nu- o Brasil não sofreu as muta· mero do tempo, mas ao u so ções evolutivas que era. licit0 que dela s~ faz, e.s perar·se de um regime onde Oremos, sem receio de in· os principias de mocra ticos e corrermos em erro, que estas a liberdade individual ou co· palavras do insígne gaul€:::~ 1 letiva sobre{Junham·s e acima podem ser aplicadas na per de tt:do. Está grnvado de sonalidade marc~nte e na. fi- · forma indelevel na mente d e gura im~ar, ~e Getulio V, ar· i todos os brasilei.r os o que foi gas. A ClCloplca Qbra realiza· nost>o país etn quarenta c dois da em doze anos de ~overno &lDO.s de regime republica n o. pelo eminente fundador do ~uita coisa de util :se fez Est•do Nacional, vem compro nest~ periodo de tempo, mas var que Getulio Vargas fez.· graves errús foram cometidos uso da sua vida não numa com imperdoaveis prejuizo estiolação pue.ril, mas sim para a marcha ascen cional do em pról de um Bra!>il ca· Brasil. 'l'udo, e m consertuencia da. vez maia prospero e da. preca rie da de da cartrl po· maiO. li~ica c,r.ltão v_i r~gente, e pt>l~ E s·s a evocação de carater d1sconna pol!t~ea que campe!" tipicamemente filosófica nos o . ava entre os seus homens pú· corre, ao vermos que as co- ; blico!f. Quasi todos os chefes memorações que se realizarão políticos que assum iram aos (a.mar,hã) dia 19 em homena : mais altos postos d a O"ovcrn :Io gero á data. n atalicia do che· ça. do país. estavam imbuído s fe da nação, tem quuiquer de uma parancioidade lumen cois:1 de incomum nos anais . tavel. E com gvvcrnos de~>sa de nossa já aleittada Histo· ' es pecie, o progt es.:;o n ncionnl ria. ficouemperrado. Entretanto, é justo que se i E!:'sa, caros leitores, foi, in· rec~nheça que essas comem_o· ; felismente, ate 1930, a passa· raçoe5 tem toda a sua razo.o gem polica do B rasil. de ~er, porque Getulio Vargas , De 1930 á esta parte, vemos EU r com a sua ~ondade, cem a que Gt:tulio Vargas tev e co Festa eiviea em bt}me• sua ·tolerane~a, com a.I s ua · e m o oeu h um ou t ro horne m ' p u . nn•rcu· l ao ,·Jniv...,..rsurio "& Aniversarlos ndrgia~ ~ 0 ( 0 seu a to \ 10 0 1 blico, 1:1 coragem fí sica de des elo Dr. Getulio Vargas 8 a m nrs ra Ivo, com sua ~~ mudar as faces do pa norama no Gl'Upu Es~Qlar Completou ano~. ga, so~re (I pan~rarua pohh· nacional e outorgando a na· • • Dia 16 a menina Ilse ~o naCl~nal e qUiça, ~esmo, ' ção a Carta de 10 de Novem· Amnuhã dia 19 as 9 h o ras .Maria dile Ç~ filhinha do ' mternactonat soube. mlerna· b t • · 1 h · d.· · l r0 QUe rol c.:>m (> uma vara Clona , _sou _e, m tscust~v: · magica que conseguiu 0 mila no sulãv de fcstns do nosso sr . Francisco Benjamim mente, mflmr com dectsao d . . . G rupo E sco!nr em h omena. e de d. Laudemira Ben· . t . t . ..:: gre e uma ressure1çao m1r1 d . . d Cl . a b s~l u t a na h 1s ona pa n~ . . ..... . fica. gem fi a tn nata 1iCJa o 1ete exeta. ultrapasiou o coefwten· ; E d G N _ da Nação, o exm o. Sr. Dr. jamim. te de uma simples vida efe- 1 _ õta . 0 • overno ~ a_ç~~· Getulio Vargas . haverá um&. Fazem anos: mera de p•Jlitico p~rtidario, j tl~O h?Je, n~sta quaara dtflc!l festa cívica, onde será desen· A manbã1 0 Sl'. Hermo· · para se incorporar como uma ! dii exJ~tencJa do~ povú_s, , um volvido Uffi prog1 áma Jitera· entidade tutelar ao numero i todo so. Porque se let e. ~ rio musical pelos alunos des. g~nes ~artios A vila _!un· dos indispensaveis •ientro de 1 s~n;tbra q_!lP- acompanha 0 10 te estabeleni~ento. cwnarlO est~> dual, r·es1den' . t · (hv1duo, e a sombra que a· •t e s e S· Pa u lo· nossa H 1s orta. · E . Nesta festa tomará parte m 1 1 "o é segredo par·a nin compa n 1ft, tgua mente, o ll T b · t cl · o Orfeão Escc,lar do Grupo am em comp1e t-ara, R • Nâ guem que até 1930 a iísíono a 0 • qtte tt proprm na çao, b · h· . . ' r r d B •t t politicamente organizada . • A' so a (.hreçao das profEssoras DOS aman a a mteressan 0 1 mLa P.?h dwa rasl est a":a lie·se ao milsgre da lei que e I d. H elena Hoffma:J e Lidia te menina Marilen ~ 'filbi ' mergm a a numa rnono ama 1 f . . h d D · ' r . . . 'rhied~ 1 o patnotls e num rítmo e volutivo que . na e tmp 1acave, . ·n a o sr. lonyslO \ eu· comproruetia séria e perigcsa m~~-d e seu grande ex~cultor. F.nla rà .::essa ocnsJ~O sob1:e turiui . mente os destinos do país. ..1J_s, e:n toda a plemtude a a g.taude data o Prof. AotonJ C' .li'arà anos: Dizemos isso porquanto a for exphcaçao do sangue novo RuJa. 21 0 1-f 1\ t · · ma de governo até entãc• vin . dado por Getulio Vargas . e . A direção do . Grupo ?on. . la • P · D o mo gente era fragi], uma vez que que Circula em tCJda es vetas v1da por n osso mtermed10 o Rala. . apoiava·se em bases minadas i deste p orteutoso Brasil. povo de àgudos. No d ta 22, n e x ma sl'a d. pelo egoísmo, pelo displicen-j E' público e notório que, H orminia A. Pascoal , es· cia, pela falta J _e visão e ! v.e: em cada quadra da Historia _ pOSfl f lO s r. Murio Paseoal, 1 zes. pela auseU~la d~ patriOtJS I ~e um povo, ela possue o se~ fun civnario dn Pt•efeitura mo de certos c1dadaos qut fa mterprete, com todos os atrt' • M · · 1 1 .1 zia~ de seus po~toS> fontes·v~. ~utos da sua p_restinação . Se VENDA DE JORNAES E 1 l1lllCJpa . oc~: . .. vas de seus bem·estar propn 1680 é• ver-ladetro na-o "'era ' .• :\.cs am Vel sanante •\ Y.! , " • REVISTAS. Anexo uma hem I . t dema1s proclamar·nos que se 1 montada ENGRAXATERIA . . - 1 pre~en amos nossos para 05 • Cremos não sermos tão ri· : ergue no panorama pohtico Praça Tir11dente•, - AGUDOS bens.

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Melhoramento Publico

os quais terminarão por completo o resto do cal çamento . daquela praçu publica. . Segundo soubemos, o

jardim, será dotado àe iluminação eficiente, alem de seus novos bancos que sP.rão c0Iocados, transform11n· do-o aaBim, numa praçll ideal para os iootings. A .._Gazeta», orgulhao· do·se do incansavel ba· taJhador do progresso agudense, que e o Padre Aquino, npresenta os seus sinceros para bens. refarido

Salao s Paulo

alegria sempre ·r eservo em meu coração um lugar mode.3 to, porque sei que logo virá ao seu encalço, uma de6graça maio1·.

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Gazeta de Agudos· ANO XVI

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 18 DE ABRIL DE 1943

11

TIRADENTES

1 PRo v1oEH.c1_n o1v1Hn

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11

qu~ a julgam merecedo· ra dos bens terrenos e e·

NllM.

622

uFolha de Botucatú"

femeros; o premio da vir· Completo tl no d1·a 10 não t d d · u e eve ser maJor 6 do corrente o seu nono A. efemer\de de 21 de A· dos nós a conheciamos. E, r~cebem ]castigo, antes Vi' mais digno do seu valor ano de prf\ficua exísten· bril pertence, hoje, áquele Sl)mente hoje, cento e ciucoen• vem no uxo e na opu1e' · 1 1 d grupo de datas hietol'icas que ta auos depois, vai ele sendo ncia enquanto os bons menarrave - f' e eve cia a nossa ih:ostre con· aesinRlam, na História do estupen d amente re h a \>1·1·1tad o quas1 '. sempre parecem VI' · se1 eterno, como eterno frade a «Foiha de Botu· . Genser

ABA.ETE

Os malvados que

Brasil, os seus grandes mo . ao seu justo valor, quandc á tiwas da desgraça _ ~is sempre fo1 o _De us que a c~tú», .que_ sob a esclare· mento8. Em todos os tempQB, lnz dos novos documeutoe ama e premeta 1 d d d p d depois do inicio de sua fvr. h. · . · o maior pretexto para os · CJ a 1reçao o sr. e ro IStonc~l'l, se COUS~ItUJU su~ que descrem na Prcviden· Si formos bons, p,Htan. Chiaradia editada na. to e a desurat~a nos per cidade de Botucatú ten. mação, o Brasil vibrou ao verdadeira peraonahdade. TI. . impulso de ideait~ liberais, radentes, td<::m de notuvel ho· Cla. ' • e ,. • . ' lutando com maior estoicismo, roem de ação e de espirito E' exagero• .E' precipi• segu1r, lembramo nos sem do com? seeretar10 o sr. maior . perseverança e maior ~o .Par de tautas e grandiosas tacáo. Esperemos um pou' pre de que ela a. exp.i ·IPedretb Netto e COU!O galhardia pelas mais nobres ~dela~ que arrebatavam de co pois D~us tem o tem· a~ão que caoa aos JUStos, gerente o sr. Antomo e alevantadas conquistas que mtutllasmo as geracõeR suas ' . .. TiFo a civilização em suu marcha 0 t'· t d po deste mundo e a eter para nos puTlflCar de fal • · . d c u .,mpvrnueas. em o o o F 1· •t d d d d 1 ascenClons ' outorga a to os mundo seja ua· Europa como nidade para premiar ou . tas com que nao podere· é JCJ ~n o a eno a a 08 pov~ do mundo. ua A~erica, merecia ainda cnstigar. cVi o impio no mos gozar da felicidade colega, mconteste bata· Todas as gentes de nossa a .mais alta cont.ideraçAo dn f~stigio do poder. Krguia· eterna. Si formos maus, lbadora do progresso bo· gera~o, como para ae das h d p t 1 •u t e tam °~ geraçõe& que a precederam ram a . e or ugn que, etn se sua fronte altaneira, porem, e a sotte sempre • ca uen 8e, apr sen nel!tea cendo e vinte anos de ca~ta dlréta, lhe eotregnra qu 1 o cedr0 do Li bano nos sorrir mais ainda â 'Folha» 08 nossos v o m1ssão de 4(graude prudeu. a ' • nação independente, a figurn cía». Fui ifldQ, e elejá não e· nos devemos precaver e t 06 d e prospen'd ade. altamente singular de José · ~ · tp XXXVI 3r,: 36) · · ~ t Joaquim da Silva Xavier, ou 'l'irndentes foi UID mártir ~·s.t(J1. s. ' o, . atemorizar, pots " cer o melhor _ Tiradentes _ aP. que morreu por essa idéia E os que acusam a Pro· que Deus, ou resolTeu lume certae características limpitla dE' ver a nobre e videncia por isto, é que dar·nos algum gozo nes· querida terra patria Jibartlt de b 1 . De 1.o de Abril a 31 que nâo são as que corres um jugo que estava 8 asfi. nao ~~ em qua seJa a ta vida, para ao depois pondero ás complexissimaa xiar seu desenvolvimento, eua !\ fehmdade, a paz da punr·r·no-.::... eternamente na de Ago~to está aberta a ·• d d vmu et3 e seus caracteres e alma, o gozo duma cons· outra ou en•:1;o está á estação de caça, com as potencialidades de seu es economià, enfi;n seufl lado . . .. '1 ' w.. pirito. Dos bon• tempos esco- riosos filho@. Foi ele quem mene;a "ranqn 1 a ~ue na nossa espreita na estrada exce~ão á caça de camlaree, ficou nos ~agamentf' nn. prime.iro deu o brado contra dor como ~a · a1egrl8. fda vida- está nos esperan po que vai de 15 'Cle Amemoria a figura caracteristis a delnpidnção da economia Ao demars, mesmo quelao na curva conforme diz bril a 31 de Julho. Fica ca do chefe da conjuração privada do povo miueiro, do os .Jl!aus recebem maior 0 CRboclo d~ nosso sertão, proibida por um ano a mineira, possuido de um al· govt-ruo que arrancava até fehctd.?de,nesto mundo, o curva que pode esta\' nes caça de campo nos muni· liesirno amor a terra em que os ultimos vintem d!ls arcas que n~o e ve~dade,_ quem, te mundo ou 00 outr(). cipio de Itapeva, Tatui nasceu ~ para a qual sonha· doa ll\H;~o~~ patricios exnurin 008 d 1880 va o rompimento doa grilhóf:e do as ms.is ricne jazidl\s que • !1. que uao ser~ E felizes de nos si e~a e Itapetininga. que nos prendiam á metrvpo a Divina Providencia gracio- a paga a ele~ dada P?r ai curva for ainJa nesta vi• A. o.,~ m · f ra t ores .oerao. ~ aqui na 1e portugueza. I sso foi. o que ., snmente nos dera, c~na I.1zan gun·, bem f.:.Ito ~ 1 d as J d · Ja, pois na outra as cur·· ap wa a~ pena 1 a des aprendemos, ha uns quinzes ~ do·as partl o tezouro portu. terra, e que Deus deseJa . anos nos bancos dae escoias.! gues, os filhos dn terra sacri. pagar ja, pa.ra ao depois "!1 8 se transf~rmam numa da let. A ação nobilissima e. a rea ficada, v.egC:>~ava~ na. ~.ais castigalos etername1:1te na mrcunferencta que se ~!'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!IM~e ção tremenda que Tiradentes nEgra m!sena, lmpossJbll!ta outra vida? E a virtude chama Eternidad(', DO provoc~u no âmbito estreito dos qt~e es~ava~ de. sol~erem mui pouco a conhecem e céu ou no inferno! d~ somedade de e~u tempo,, Rtl ex1gencw& msacluve1e do ' b • . ·1 F....; Boul•nger Deu no~ o prazer de vmcaram eom mata fvrça a:erário de alem .mnr. sa em ava1lar aque es ,.,. "' sua visita tomando uma noss~ meno~ia, . pel~s lances : 0 sangue generoso de Tira assinatura dest::t folha o b~rot · dramatlCos e af1nal. tra- dentes, vertido a cento e cin. gwos de que se revestl~a~ . coeota nnos e qne lavou ae sr. Abs Yasbek, inc!us · . Vel!loe em . nosst\ çt·~tlca j anrgetas da terra carioca, não trial residente em Marilia. h1st~r1ea a res-pe1tc d<' alltres i se perdeu, entretanto. Set·viu - Tambem nos visitou, Xavier .com o .correr dos a.nos, 1para regar a sementeira fe saldando a Rua nssinatura· um cur1oso vai e vem . Ainda 1cunda de um ideal que em da (Gazeta de Agudos>,. nos tempos ecl?oiais e nos 11822 havia de ser a radiosa que logo se segmram; ~nqunn 1I reallda.d~ brasilera e se trans o St'. Ft·ancisco Martin s, to fc~ a conjuraçã.o míueira formou nn es pleudida li~fãO de fazendeiro t·esidente em co.ns1d~rada um cnme opró. patriotis!.llo, de amor á Jib&r· Len<;óes. brlO, m'!lguem se lembrou de dnde e de altruismo que ba .Nossos agradecimentos . amesqumhar o pr.pel que ne j de passar dt) .geração em ge· la rep!'eseutou aquele que te r<tção como o mais eloquentE' ve a msxiroa infamia fui mina l protesto contra os povos que Manoel Dóca da peh lei de tempo,. Simpl~s querem submeter outras na slfer~s • .José Joaqmm d.a S1l ções 90 mais cruciante deses R eji!;ressou de sna via va Lv1er, arrastou a mcvn· pero para saciqr os seus iu· gem ao Rio de Janeiro, fide_ncia, figuras do estofo de conftssaveis desojos de pre· o l;úr. Manot>l Lopes do Fre1re de Andrade, de Ah·a. 1 potência. Livramento Dóca, nosso renga Peixoto, de Claudio! o ideal que 1m)mou TiraM.anoel da. Costa; mod~sto! dentes a cento E' ~iucoenta antigo colega de impreu· le1go, ~uges~JO~ou as s~m~d~: anos é G mesmo que leva, ~a e fazeu dei r o neste des umvers1tánae · de V1la R1 hoje, muitos povos lançar IDUUIClpiO. ca; ~odesto e.m . fortuna~ ?e· 1 mão das armas para defenduzm o~ cap1tahstas . ás 1de1as d"r o seu patrimouio tanto economt<.as em prat1ca da A· territorial eomo cultural e merica do Norte. Depois de artiatíco. longos anoe tudc isso lhe ne. Faça .sna. inscrição imedia~ame. nte g11ram, paradoxalmente, os _ VENDA DE JORNAES E •!ríticos uaciouai!;. Titadent<·s e aJude a acubar com a ttrama. REVISTAS. - A. nexo uma bem de passou a sel' aquela figura Muito maior é a queda 1nformaçõee aom MANOEL LOPES DO LIVRAMENTO DOC..o\, I montada ENGRAXATERIA. • · simples e visionaria que to. quem maú alt1 ,çe coloca. Rua 13 de Maio, 323 - AiUdos Pmça Tirsdente•, - AGUDOS

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Estação de caça

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Assinaturas da "Gazeta"

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Salão S. Paulo

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