Gazeta de agudos 18 09 1932

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A51GNATURAS

ANNO . • .

--

. 15$000

SEMESTRE . .

Secção Livre, linha, $ 30(;

S$000

Editaes, linha, .

Numero avulso $300

Pagamento adeantado

S. PAULO

Director-t»roprietario • HERCULES S ORMANI

AN NO Yl

11

COLABORADORES DIVERSOS

Agudos, 18 de Setembro de 1932 1\

Redacção e Officinas

metteudo depredações de toda a especie. Espera-se que a dig-

na autoridade policial

A Historia

~300

J.emons·j c Não eram senã u mal- . pressiv, não age com cast igue severamente o~

BRASIL

~

Av. Oelidonio Netto, N. 41

NUM. 2 7 6

VISITA ÂS TRINCHEIRAS

... ··-

JXotlc:Jus -.·erdadelras do ulronh - Sector de Tuquury.

Parti desta cidade a 8 dv

«A' noite do dia 7 teve ini-

tra que, quando a lgu- feitores que invocaram Jeve ridaJe contra os . depredadores, e chame corrente, com dE:stino ás trin- cio o combate, travando-se

ma tempestade política Ipretextos porque não transgressores das l eis e

... d · 1 L ... d 1 se d ese nca d ea, a ca a tm uun o o as razões pa- os regu amentos, prensublevação o n revolta, ra dar: os assassinos dend o-os e punindo-os, surgem logo, aqui e ali, disseram que feriam os então os facino1·as, en· sa.hidos das tabet·nas e inimigos do povo e ma.- corajaJos pela iueffidos antros onde se oc~ tararn as pessoag mais ciencia do apparelho . l cul tavam nas epochas h o nestas do pa.17.,· os a- pol 1·c1'al, r·edobr"' m de a. de paz e tranquíltidade, drões dissera!TI. quere- audacia e atrevimento, os vagabundos e desor-1 haviam vs bens da na · sendo deutro ern poudeiros, os ladrões e os ção e pilharam os co- co difficil irn pedir a sua f ~ bl' d e (';guar- malefica e damninha . aHsas~mos que, orman- ... res pu ICos, d o verd a d eiras hordas, neceram as casas par- actividct.de . · aprove1'tam-se rda Rl't ua· t'ICU Iares, esva151aram os .J ustificaveis, po.is, as 0 O 1 f . . Ça a arma para c.om- ?0 res . m.umCip ~es; os m e didas excepcwnaes tt d d d d me. e r as maa1 sor 1 as mcen 1ar~os 1sseram que a policia costuma rapmagen.s . e lev~r a ef- q ue ergmam os obs~a- adaptar por occassião :f t 1 d d l t t ~I o .as mais 1e 100 as cu os CO? ra o exerci o das s uble vsções popu~ vmdiCtas. monareh1co, e lan ça- la l'd d f d res mec l as ess as . E m Panz, segun o ram ogo por to a a ~ t t o depoimento de uma parte,· só Os bebnrlos qcuet as vedz~s .at t cn a.II!l · l · d b" f' on ra o 1re1 o e a t~ t est emun1a l presencia , estiveram e oa e: b d d d 1 nos dias terriveis de disseram que tinham er at e e 40 ?omoçau, 1793, «OS vagab u ndos sê de e esva siaram os m~~, ornam-ae n~cese aventureiros que ti- t<mnéis. Uns e outros sanas para . garantir a nha~. se estabelecido obedeceram aoH impul- ordem e ev~tar ataques na c 1'da ,le 1000" 0 Jepo 1'" sos da SU?.. perver·s 1'd•.,_ co.ntl'a ::1. v1da e a pro · "' ~ "' "" d d dos primeiros signaes de: mas a. questão po· pne a e. A da revolução, perco r · \itic l\ era a sua ultima . n d úU, . d e con seriam as rua s e bairros preocupação» (Les con gUI.nte, mmt~ ~em a a ue engrossavam o seu vultions de Pariz). t~ndade poliCial des ta numero u nindo-se aos No nosso }JUiz, os c1dade qullndo, em re · operarias que sabiam movimentos revoluci- ceote portaria, prohibiu I d as fabricct.s . Tinham onarios não teem, Í8 que Iu c .ividuos desocse apoderado, ao auaso, lizmente, a propriedade . cupados e d esco nheci de toda a especie de de congregar os faci- d? s perambulem p e la arrnas e lançavam gri- noras em hordas, ou Cidade depois das 22 tos de revolta. Os ha- ou grupos ,· mas,· mal se horas. E ssa. determinab itantes fugiam á ap- fala em revoluGãO, ou 1 ção policial si fôr cum ' proxirnação deases gru- ~~ agit~ção pvlitica, e prida, impedirá certa pos; todatt a:> casas se Jll se ve um e levado mente muita de sordem fechavam; e, onde não numero de fig uras pa· e muito crime. se encontravam ea~as t.ibulares perambulaohordas freneticas, as do nas ruas da cidade: ruas pareciam desertas são os va 0""abund os e ns Mais Voluntarlos e inhabitadas. No iotui- desordeiros, os lad rõe1:1 Durante a sema partiram to de lançar 0 terror na e os assa.:;sinos q u e se com o intuito de prestar população, muitos des- pôem a campo, em bus· serviços â Causa Oo:~stituses bandidos davam ti· 1ca de opportunidade pa· cionalista, os seguintes mo· ros para o a r ». (Mathieu ra dar largas aos se us ços desta cidade: Dumas,Snuvenirs, tom. b :.lixos instin(;tos. Ahnerindo de Couti, ForI, p. 431j. Se a policia aoO"e tunato Fogaguoli Sobrinho, João BaptistR Ribeiro, offic E ntram no conven· promptamente com ri- cial de Pbarmacia, Paulo to de Saint Lazare - es- gor e firmeza, usando Teixeira, Paulo de Castre, c r e v e Taine- e pi- d a s medidas preventi- Hermes Oogo, auxiliar das lham-no. Penetram nos vas ao seu alcance; se officinas desta folha, Leonidepositas e devastam- reprime as primeiras das Auradel e Augusto Banos. Indivíduos a.ndra- tentativas de de~ordem lesLra. Louvando 0 gesto patrio· josos vinham cobertos e sequestra os primei- tico dos destemidos rapazes, de armaduras; outros ros infractores da Lei, fazemos 08 mais sinceros votraziam armas precio- vs meliantes cobram tob pela folicidc..de de todos. s a s pela sua riquesa ou mêdo e não tardam a pe1aa record ações his - retornar aos covis don- Itloleques damoinhos toricas, um delles tra- de sahiram; m!JS, se por zia a espada de Hen- fraqueza ou frouxidão Na. noite de 14 para rique IV». a policia deixa de to · 15 do corrente, mole· Du Camp, a proposi- mar logo nos primeiros ques de mau instincto d 'd d to a s atroc1 a es c om- momentos ene ~· g i t' as e pessima edu cação, an~ettidas pelos commu- me di d:a s preventivas, daram pelo jardim p umstas de 1870, e screvia:, se, na sua funcção re · bli co desta cidade com

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a ordem os paes desses cheit"as de Taquo.t·y • a lim de de parte a parte, Corte tiroteio. 1 · A .fuzilaria infernal que parpequenos ma fenore~. zvisitar · meuF 'lhfilho .l!:ugcn!o d am~·atto (1 o, tenente o tia das triucheit·as di ctato

Batalhão Archidiocasano qutJ riaes fez recuar, á meia noiestá. Gm oporaçõe;; naquelh, te, um batalhão de bombarsectc.t·. elas das forças coustitucio. Cheguei, apósinumeras pe- nalistas e ás duas horas da Do nosso prezado am •go, ripeciao e contratempos nc hd t d F · N !'ta . b . · • ' man a, ru e;nen e accossa o sr. c11ce apo 1 no, tece e- dia 9 do corrente, ás 8 ho· e premido pelos dictatoriaes mos uma carta, datada de 1.1 ras da noite, ás trincheiras outro Rtt<llhão nosso viu-s~ do corroute mcz, commut;{ de Tnquai'Y, as quues ficac::. obt·igado a co<ler terrcuo. Os cau do que acha-s~ l~ospeda 0 além de Avaré 56 kilomc- n1l~ntes soldados do Arcbino Hotel a. ERun o Pl''\''e·· de d.1ocesano, porem, , G ., Gl' Mugmi, .· · "'ut'lo v ' <" • sust ent a. tros · Tive cuet a1 1CC! IO, 46 - sl,J- .,braça r meu fl lbo e outros · b 1 ção de s. Berua.rdo- s. Pau. ram com mqut raotave e1o. e que es ta' t ra ba11, d volu•.ltanos uergia as arrcmettidaR do. i. 1.. n o d Q agudonses:-And B t p . . . d em Santo André no fabri co ge.1o e . u!l ros, en o e- mmigo, garantm o a retira. _ rPira Aristides Serra e Wal· d d 'I' de muuJçoes para os soldados d ' R'b . . l) . . a as tropas parâ aquary. da Constituição. ~mar .. 1 el'to. o:Ull uas Na retirada 0 l3atalhão ArN . . tnncheuas com os ooldados, chidiocesano foi vislldo por 11 a mesma rotsstvn aque e tendo poL' cama utn punha. - . . . nosso amia:> envia saudações d d f lh d um canhao mim1go. mas a aos agude~s&s e á uossa folha. t ~ e ?. as vet~ es ed Pb~r baln, cahiudo proximo ao Javessen o um !OlJCO e , l - IOC!LI onde se achavam os Gmtos nos confessamos ao uaneira qne cortei numa mat-. ld d _ d' U Fclice nmiao, a que:ndeseJ·a. · , 1 1E so . a os! nuo exp10 Ju. m r ·â d 'd. I ta pt oxJma ao oca · • nem avião atH·ou uma aranada mos fe 1C1 a es e sau e. por iss? deixei de dormir sobre as fot·('ns em ~etiradll. bem ali, ~o relento, ?lhaudo para 'r aqua.ry, não tendo elA n t on io F. de Oliveirn para 0 ceu. az~! e lindo do la, eotretaut.o, detonado quannosso Brasil, 'lnre a melhor ! do cahiu ao chão. Outro a. O volunta rio Auto- impressão da capacidsde viao voou :;obre os rctiranuio Fnwco de Olivef- com~a~iva e do valor dos 'cs, procuraJJdo mctralhal·os, l heJ"OJCos soldados do Jht,af l'• .d r a , actualmente mas, e Izmeute, nao pou, e d I . · · nos e· c~ l i!1.•-10 Arc1uc· 1eo~esa.ao- qu~ causnr uenhum damno as tor e ti:lpehmnga~ e~ - 1 gor.am ?oa saud~ e cvntt- uossas tropas: não houve necreve u a um s eu am1 - n!lam, ftrmes e d• spos.t~s a nhuma bai x~:~, nem se verigo, desta cidade, en- , lucta r s_empre pela fel!Cida- ficou qualque1· ferim~nt0; viando suas '3audações de de dSaoBPau_llo e pela grau- apenas umsold~do ficou fe.d _ l eza o l'RSI . aos agu d enses e com .b. n o, nao ua ucta, mas quau8 . , \ ao u~s r:vos, os. r~pa. do, atemot·;zado coro o ap mum~and,o que ei-ta zes do. ba~alhao Arch1d10ce- parecimcnto rlo avião iuimid e bo saude. sano. Ouv1-o~ descre>erem o go, procurand o refugiar-se combate l~nvJdo n!lquella zo- n'uma matta, pesp&gál'a o uaFa~>.·~o setas . na, na uo!Lc de 7 pa ra 8 do riz co1ttt·a uma 11rvore que o • JJesta Imtn·essos corrente ~ no qudal t?•_naram amur wtou um pouquiuho . . . • 'I'YJ). parte saliente e ec1s1va: C t' d d 0 B t · Oll!. a re Ira a a a!hão Al'chidiocesano, n qual verificou-se ás 8 horas da maubã do dia 8, para Ta · -· ·quary, cessou o combate. . Não tivemos, como já disse No dia 14, em o edificio nerul da <<Bngada», em S. acima, a weuor perda a lada Prefeitura Municipnl sob Paulo: ments t·. » a presidencia do sr. Tenen«Commuuicamos installa· Terminand0 eõte modesto te Azevedo F lorence, foi em- ção acantonamento local C h f B d l\f. G relatorio da miuua visita é.t> possada a ommissão-c e e c riga a mas eraes, predesta cidade para o ~canto- sente Prefeito Municipal e trincheiras, uão posso me uamento de voluutarios quo pessoas gradas. Causa Cous- furtar no prazer de dedaral' se destiuarn á ~ Brigada Mi- tit'.lciona\ista poderá contar que o Batalhão Archidioceuas Geraes». uossa decidida boa vontade. sano é nm dos mais efficien· A's quinze horas. preseu- _ G11spariao de Quad1·os. tes do Exercito Oonstitucio te o Prefeito conego J oão Rayroundo Martins. Ciro . nalista. Pe:ço a Deus que Baptista de Aquino, autori- Cauçndo. Alcides de Quadros. proteja e conserve, até a dades, fuuccionarios , repre- João Augusto da S ilveira». vi~toria final, a vida dos brasenta.utes da imprensa local Pelo sr. Tenente Azevedo vos solda.nos que o compõe. e da «Folha da Manhã:. , e Florence foi ainda dirigido Aconselho os agudens"'s a pessoaa gradas, o tenente A- um telegramma no mesmo se alistãrem uesse Batalhão: zevedo Floreuce expoz os sentido. o Batalhão Archidiocesano, fins da reunião, que foram Durante a reunião gran- que Deus 'proteje e acomr~cebidos com enthusiasmo, de eothusia&mo. panha». depois do que deu posse á Em companh~a do Tenen· Commissão, que ficou assim te Azevedo Floreuce vieram Agudos, 12 • 9 · 932· · '

FF_liGE NAPOLITANO •

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Brigada «1VIinas

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coo1:tituicla: os nossos amigos dr. Ju,y~e Major Gasparino de Qua- H alfeld, advogado e Joao dros, agricultor; Raymundo dos Saut2s Coragem , jo,ruaMartins, do commercio; e Oy- lista , meml•ros da Oomroisro Lopod Oançado, do coro- são de Baurú. mercio; e para supplentesl A séde da Oommissão é os srs. Alcides de Quadro~, na Avenida Antonio Carlos e João Augusto da Silveira, ' n. 1, resideucia do sr. Alei· funccionario municipal. det! de Quadros, que a cedeu Em eeguida a comrnissão de bom grado; sendo que o Empossada passou o seguiu- Qu11rtel General é na Praça tel€\gramma ao Quartel Ge- da Sé n. 82, São Paulo.

EUGENIO ZANIRA'.r'rO.

Quer lubrificar seu carro? Procure o Pos· to de Serviço desta cidade, á Praça Tiradentes. Ali se encontra pessoal habilitado.


tf&X W tA 4 AH&M* e, por vezes, era obrigada ! pelas Lerriveis dvres a pe- \ di r a Ueus que me conceRecebemos : desae a morte , como meio' BOLETI M da Sociedade de allivio; poré m teve Deus I ~ praça ! -- Tinge-se de Assisteocia aos L aza- compa ixão de mim, fuseudo · em qualquer côr : fazendas de todas ros e Defesa contra a Le- chegar ás minhas mãos, em I as qualidades, roupas para senhoras I pra, correspondente ao mez tiio feliz h ora , um re cl ame e homens. de :\l aio del!te anno. do vosso prodigioso prepa1 Lavam-se e reformam-se chapéos E ' Ulli folh eto de H pa - rado Elixil' (le Nuguei· 1 ginas, onde o assumpto é , ra. Conftada em tiio gran- 1 de homens e senhoras. -Incube-se de tratado com carinh o e la r- des c u ras, usei de alguns \ trocar forros em paletots, calças, cagamente. frascos do vosso prepar a do potes e capas. ~m sua prim eiru pagiun, em_ tão feliz tn00?-~0~0 que sob o titulo Semana da hoJe ach o me rad tcalmente Bondade diz: restabelecida, tendo Eeito j>í , 'S «Prog1~ammação elast ica a ~é, ur~a viag~m de 12 le~ ~ .::::::I ,_ !!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!'!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!"!!!! E: variavei, transbordando ~u a s e vtee- ver~u, nada ,sen ideaes e gratos aconteci· bndo que me fatigasse. Cu~­ mentos além das normas pre-me agradecer-vos tao i prefixadas os nove dias sa nto pr~ purudo, salvador ' . Ja humamdade, aco nselhandess~ semana uru~a, no dy- do a todo:> que suffrem co• nam tsmo da Pauhcea, de- mo softt•i qu e US Cill o IUi · sen~·olaram . um_ cur~o d_e x it• tle N o~ueira. E ' pu- de caminhada por e sses caminhos batido s de sol I bomtas reahza_çoe<l (tor.ah · l'llUlellltl v~r-JuJt!t i'O o l! Ut! Apesar C:u r esisiéiiCiu do homem d o C~fl"l tJO, quantos z_ararn 1_un sen al d e the~- acimfl aHirmo. vez es o mormaço pro du z subita s d ô res de cabeça, rdtastamtga t~ poRtas em evl- Monte Santo (I3~thia) , F·lqu e até pare c e q ue o s mio los vão estourar! en e pra tca . · p . e cada umn de ze1.1da Bôa Vista, 27 de Ju- 1 Se o cavalle iro t ivesse á mão uns comprimidos da sua'lo rit~pas t\y nth e Liso u as nho de 1914. • ' pro vide nc ia_! _Ca_fiasp5~ina te ri a o suffici~nte para • • mais sadias lições de sol~Enedina de Jfour" Alves. da r-l he all1v1? tm med ta to e fazel-o c ontmuar ale- ! Fum em o s d ehçu}daried:tde, no .exemplo fn. g re me nte a vto g e m. ~• d ~~' . sante de varios intuitos de F irma reconhecicla peio sos mgaros a u la. . . a ssistencia socia l, plena- ta bellião df! UauiÍ, Joib D:.tPor isso, nunca se deve viajar sem levar comsigo um I Em casa de famllla, m ente objectivados .» ma.sceno e Silva. tubo, ou mesmo alguns comprimidos de tgflaspirina . CasteBoes. Sao os alugam-se quartos, Ello ollivio promptornente as dôres de cabeça, de ouvido, b 'l ' Agradecemos . de dentes e rheumaticO$, ten do a vantagem de não melhos. ; com ou sem mo lia, f ":r•·egado COm SUCCO>SO em toda& fazer mal a nenh um orgqo. . á senhoritas ou casal, ss mo\est:as provculcutcs da syphílh Nõo se deixem i Iludir pelo,; succ&dancos e imitações. L Q 0E Ifornecendo-se comiDe tan to soffrer, v:via des· :! iutpunn(ls do SHu g u c : Confiem na Cnn Ba yer que é universclmente conside· 1da conte11te da Vida • ~ .c-~ FERIDAS roda a garantia de pureza, efficiencia c rigo rscientifico, DE 1 • • ~:· ESPINHAS P ortuguez, franccz, iuglcz, I Ver e tratar a rua · ULCERAS Cii:.!~!..43:?!I.U]-;J'., é ~) rtHnei:io de latim, g rego, arithmcLica, ui- • 7 de Setembro n. 27. E stava soEfrendo, ha dez 1 rJ:'J;;t.:~.; ECZEMAS TODA COf'i~L'-'~N~A B gebra e historia do Brasil. 1============ meses, de t urn:>res osseos .~ C ursos p ar a principiantes. na pe rua, braço e cabeça, }f.:"::n_~'"·?-1 MANCHAS DA PELLe F.;f\YE:R Curso de proparu.to rios pu- 1 «CITOCOL» a pedo lado esq_uer do, conside- t<q.. ; •.· I~ DARTHROS r)_ ff-'~--·-~· . ~ FLORES BRANCAS e l'l G inasios e Escolas Nvrdrl'nha que tl ' nge em rando-me uma pessoa iu u- ~ -· ~ ~(~: -?f"~-) T(~ R ~~~~~ b, i;·--~, t.-.J!~:, :;-;{))[(r( ,f~ ma1s . tilisada pol'q ue dt:! dia a dia 6 ~ '. ~ . RHEUMATISMO augmentb.vam o s m& us sof. P cin Furmaceuti co agua fria- o friweutu:; atrozes, ch eganclo i·h ....... , \ t~~-<i~·~.:t~-:.?.?.~ J · ~ '''··11 . do ct'uma ciaxa é suf ')... ~~ -(~···"' (.;::Kv.r'\ ~-;._;~, 1 ~ ~ a reuni t· 8 lascas de ossos 1 l~ {:..;.:~-' · c finalmente em todaa ~-.,:;· ••• ;. 1\S nllecç()cs _cuja orl-r~ .. ,,•Y-8-•;--_--::"= __ :. ~:.~: ..... ~--.:lro~_}j I Uciente para 300 a d e diversos tamanhos, até ~"' gcm se1a a • ......... /~· -. ':.r, · Secr~ta ri o Geral das Esco~\arca r.gst ;oda é"'~.:.:.·~~-:t;~\·:-<!1 : :~·r;; ~-~t:.~.'r~~ 500 grarnmas de fade oito centtm~tros de com· jJrimento, que se d espre ndi a m d~L per u.L e bra.çv . Vi· via j:t d ~scun te ntc ua vida

Imprensa

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P~pal o~ª~Qn nªªtª' ~Y'PJ!

A Livrarla d a ((Q azeta», reCe bcu lin dissim c scr timento de romances. ALUGAM-SE QUARTOS

ELIXiR DE NOGUEIRA

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Alguma~ p ·t!nvr~s sô!t~5 conser[twr:te _de povoado,_ ~l • m iam-no: e, temendo-o, ~s-; r enta ()ue ia da fazcn~a ao)~ cab eç<~. descoberta, em cu· em mym1ttrto, 1_tqu1 e alt ; porta •la _bflttca, ~no balcao . p cravam, sem ousar s uppo r. povoado. O calor sub1~ da I JllS cabellos se ema rauha. a palltdez da no1 va- aRo do .Joaqtum Ja Venda. um n ;~.')\. terra, afogueando o, mts tu vam cipós e folhas sêccas. EUG.L~\..PAGES:SE~ sinha - ; o dcsempena~l<•( corriJa de can.inlut aq ue O velhó,amphytríão, so· rand? ao fartum que lhe iOJhou 0 céu vazio de lúa, ~ . cs t0uvamento d o seu doutô ) cendo _lhes o ,;ang ue.nas lar- ~~gado, pe1ns man e! r~s do enchta as ventas, eseal d::w - ma::. re ndilha do de estr ellas s~nfo?a d o Ze V:eente fio rlo seu coroné fizera m-se 1 qes fnore n t:-~;;, refrcscanrlo- ?.e no 1:.1ndungo, deixara ao ~o -lhe ~ sangu~ ~a~ v~1~s q ue se destt1 cavam uo fun· ~ Eon\ techa.da num ~.?~ lhes t1trigisseru J ;sfarçuda j lt;cs _a a lma nus d tus de ca· ~ ~ ~10 do~ttor _a dire:-:~.-~~ ~u mtL~mecH I~!> pe lo od to,_ odto u0 azul, de azul intensa meu vu~1euto ~ervoso, e o dez~ "' ! m ente os olha;·e:; de toJ a 1 mcul.t. fe;;ta. :\l a! a_v~sa d o fow. Tao aottgo,,. qn e o lanceav.~ ou te escuro: Uma, a vermelha· dctro ac-~1de ~svu,aç_nvd. u_m~ 13 seletra COillpau hia. abra 1 _Quanto à op~niiio Jo . llo~o se retlran p~ra o con· m~ [ellcla _pessoaL ~C~Ida.n- da, parecet!-lhe imrr~e_nso v .c_eotc, umgue:~ a ouvtrJ, fot do~ ;~berlot e :, o _mo · d o lhe nnstas de vm"'an~a. olho s angumeo a fttal o ~a, m a zcan~o o ulttmo pas 'çando-os, uniildo-vs uum so da danç~. _ . l la nçear de ol hos uccusa Jo- m tuto embora assegurasse m Q0 "'c metteza no lOivelmho Margcando a e straJ ·t, em- horrendam ente. Tr e meu. No telhe1ro de chao ba tt-) res. os m ús línguas que o: rapaz aas <hnças, prend endo ao brenhou-se no ~e~·~ado, :fut· Tornou os olhos para fL e~do,_ ?'ancl:o , na_ faze n -:.la do Era antiga, !1 pc:1J enga. ni'i.o dcix't.rin a~ coisas assim,! l~ei_to forte~ e l~rgo _.o b ust?' ~ando s_e á poss tbdtda de d_e tra da; uma la nterna luzia a o COiouel Euzeb10, 0 .5 pares Adm;raram -sc, qmmdo 0 qu e se v mgana., as:wcan lo f?unosn das rap·ut~as, ct ser destacado pdas lantc r· longe, sacudida sem coros~ cle:s~nlaç~_ram appreh en·! viram chega r, ao Zé Vicen· sôbre o_ Í<\zerH.leiro a m orte ctan•_l o lh es aos. o_uvtdos, as nas _Eu~nrentas dos cornpa-1 passo, dançando lou cam eos lvos, m~t~mndo com os o~! te, risonho c alcg t e c utnpri da gemlo ra e a do P•le. I Cflnltga da capüa. . nh et_ro.:. _qu!.nclo passassem te, O sa ngue mais e mais lhos a ~azav daqluhe lladpafra menta ndo o.~ ] JO II O acolheuEis !1,H·que :se &dmiraro.m I Emba!ando --s"' nas notas de 1 e tot no aos la r es. lhe fervia nas veias. Esten1 • da assun no m e or a es' r d ~~·t U m J eu o punh o fechado pa ra ' . . do-se a.o técto fc .::itt vo d a ao vêl o avivan Jo a [e.:;ta que o n oivo nrrnncnva as h ao es pero u IDUI o. ta, QhJa 0;do am~a n e d bem fttzeoda. lllovimentnndo-a, l wme CJa~ t eclas; no ryt~mo dolente a um, ou em gl'upo~, la n: os céos, numa b lusphe mia. se avJa m a a pta o ao Era elle ainda creança, o-caado ta mbé :n o filho do das val3as anttgas, d as pol· te rna na. canhota, pwha a I nterrompeu-o uma r isada r ythmo do. valsa ' d. ' da ·valsa · o pae tivóra rusg,ls com o "'coronel ' vmdc doutor da ca-~ c.l. s, no V ·IVO d •·15 m.a zut·ka s, cinta e· fado ' de matto , o I forte a 1egre u m esvoaçar com os sacu ~~ o gcntlsllt lL, seu coroné, motivos de ciú· pita!. ' a Rosinb a. quedava di stra hi- cumpade A!ané, o An toio de sdns que ~van~avam: ba. o melhor chorao daque es S l. . N~ d·t d e quaudiJ em vez tro - dda Q H.ita as gente do seu Zé d d 1 t montes mes, co r1·enJ o no povoadv a )tam -no pe1·1g oso. ao 1 "' b d _ d In 1Hl os pe1a 1uz a an ct1 0 Alvo. de todos 0 ,. olhares que o Zéc a Fulgcncio os pi- duvidavam a lime ntassem in- cando lpha avras com r a· a ue -~·aPacl, os ptwo to na, como a ssombração dia' , ao seu co?·one, m a1s · t ençoes - smts · · t ra s. O s preca· paz ' o. os pre sos 11WJO e. , ruca -d g ene b o' l.wa, a ootva · e o seu dounão qu iz conversa, 0 Zé Vi-' Ih ara b nos d pares seu d ce nte· premindo a compa-1 a Rita mãe do Ze Vicente v idos, veudo -o chegar , ma! qu~1 -gtrava dm fint raça osd. e _castad- sw f0 ato. oca, c- ~ tô ..1 A Rosioha, que ria, ria .· . j ' ' r~ ao a es ava .o ou· mats o os os es mro s. oo d . d . li nhetra nos Joe lhos, comm· certa rnadrug<J d~. qu a ndo assumpta-ram do ~esdt~do, t or . E tantas fez, q_ue, afoi - 3 noivé.l. fal tava. esca1a amente, cana 1 alhe as presilhas _por s?l>re voltava de ~a1·aboga, o nde esc:tpultndo·se, dtst~nCt!'ln-: to, sob os olhos espantados Passaram, silenciosos un~, m ente, presa aos braços do os botões do fe txo. Vtrou íôra levar. trm~a c_abeças de do-se do f~tu1·o _theat:·o rle · do gaitista, a buscou par a aleg remente barulhentos ama_nte, que a pux11:va panc._ gargalo, er~uendo aos sett _co;one _\1arcol1UÇI··· Que alg uma co1sa barbara. Os I danç::>.r. A noiva toda!cor a - outros, a nte seus olhos i o- ra s1, ~pertando·a_, dtzendo· b e1ços o garr~ fao qu~ lhe estt;para a mulher, JUrando capangas o olharam descon· 1 da, anced eu ::tO convite. E flammados, se m d esconftar lhe cotsas ao* ou vtdo ... res tava aos pes, e o JOgt>U f a_ze 0 m~smo f:LO seu coro- flados, emqunnto o p atrão lá se foi com o o utro im - qu e elle P.stava ali, amoita- 1 . .* ·x· -:_azío_ para _o meio do salão. ne Euz e~~o, a::.stm. ~ue o ~o- franzia sc brôlhos, acari cian- p anda d~ org ulho, sa~udir do, 6 espera da Ro~ioha, I Os y~tme1~·os albôres da L.u:;pm. Altmpou. a bocc~l passe, pot::. lhe (ug ua-entao, do o cabo.., tmbalha_do d_a a s chinellas de liga no chãc daquella fa?·sa, e m ata do i manha dlumt~a:am um ~~a ­ ua ~anga da camisa de chl·l ap:ove ttando o negrume da I garrucha. E que ha vta mut- d e t e rra batida. Outra val canalha do a m a nte, do fio í dro da_ntesco. so~re a e.:.tt a t~ _Pmtad~, _lembrança da ! noJtt~ . . . , • ta fôr~a e m Zé Vicente, e sa, outro bis. Nova marca, do sett coroné. Qale era a - I da poe.1renta., estnas ver_m_e· VISita do ul.:~mo mascate, e , Otztam, ~mda, q_ue o _Ze muita andácia. Ec:timavam· e a rapariga batí1. palmas , quelle o dia da desforra, o . lh as ptntavam, nu m a felÇU.O 1 faze ndo rápido s ig na l de ca Fulgenc10 fôra. as:;assm~· no, .purque era b om, a o mes- ~ bisando ... Foi e ntão que, i r.i- dia em que ajustaria ·os a-j maca~r~, r etalhad_o s por iad es pedida, cabeça b~ix-:>. co- I do a mando ~do seu corone, m o_ te mpo que ~ te mia m. ciada _a _vais~, Zé Vi~ente traza~o... . . t c~, ~ragte~men~e u:recooh~mo um touro enfur eetdo, de- e que este d~5a f~ga ao_ ca- «Üao que ladra nao morde», t1. s ust1vera, mtempes t1vo. O sllenc10 ca h~ra de ?O· · mve ts, dois corpoa, _e , ma1s mando~ a estrada larg~, tP.- pao~~· o J a~JCLO V1ra-Tnp~. 1 d_i z o rifão; ~rapaz, porem , *** . vo; apenas os _g:tllo; , trtl~-~ longe, horrE>~da fer t? a n~ nebreCJda pela. ausencta de Dtztam cotsas) os maled1-1 s 1 não mot·dera nunca, tam- L a rgo espaço palmtlhou varo na. escundao . Ze V1- ventre, t erce1ro c u !tfmo. luar, caminho do poiso. ceotes, nesse ling uaja r in - b é m não baso.fiára. Te - 1o vaqueiro o es trads. po"i . ce nte avançou. cauteloso, Zé Vicente .

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AGUDOS, 18

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é mais arte, esta do que aI Dominguices I quella. Hei de Haldar, com esta chronica, dua3 dividas coa· tn.hidas nestes ultimos tempos : uma provém de injus tificada distração ; outra, do meu bem querer á su-

blime arte dos sons melo· diosos. Podia invocar os favores da moratoria ; não quero. Prefito resgatal-as, entrando em aceôrdo com os credores, que são boas creaturas.

...

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Coisas do mundo. Eu conheço uma casa on· de ha uru piano e umo mo· ça que toca. O pai dessa moça é professor de musica, mas não toca piano; es· creve e compõe com reconhecido sentimentalismo. São muito apreciadas suas valsas, p eças para bandas de musica e outras compo · ~ti.;ões. Elle ensina a ftlha naquelle piano; e, agora, ella é uma executante habil, competente, que sabe interpretar os autores, e .. , ignora que é assim; que nós outros a temos ne3sa conta de pianista c a pah de tocur de pr1 meir~ vista qualquer parte esc:-ipta que se apresen ·

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SETEMBHO

A~U-DQS

DB~

1932

NOTURNO

NUM.

11

276

NECROLOGIA

PARA . . . «.A' force d'expliquer mon coeut·, j'ai flni pat· 111: plt18 m ·y rccollnctitre et pat· ne plus 6avoit· ce qt'e j'a(lmirais en moi. Il y a toujowrs une part ck c'ettr qu'il faut laisset· dans fombre; je compte sur cellelá pou1· exc1Ue1·l'aut·re.»

Chove lá fóra, mas agua, E' chun que vem do céu, Rolando num branco véu, Perdendo-se pelo chão ... Chove aqui dentro . . . no entanto E ' chuva triste de pranto,

Caindo desfeita em magua Du Ebras do cornção ... Vai longe a noite . . . Uma nesgA Se esboça no firmamento ... No espelho lon~o da rua Molhada, de chófre a lua Se mostra por um momento.

Nas trincheiras, muitos dos nossos contermneos es. tão expando a vida em de· feza do nosso territorio invadido, da nossa autonomia ameaçada e da nos sa dignif!ade offendida pelas hordas dos sectarios da tyrania e da opp1·essão. Dois mezes de lt4clas,

D. Antonia Pereira de Moraes Na avançada idade de 67 annos, falleceu, em S. Paulo, a exma. sra. d. Antonia Pereira de Moraes, esposa do er. J oaquim Pereira de Moraes, fazendeiro neste município· Deixa oa seguintes filhos: Arge. miro Pereira de Moraes, fazendei· ro; d. Alíce Pereira Moraes, casa· da com o sr. Junnal Pereira de ld.oraea, Zuleika Pinheiro Machado, viuva do sr. Brasil Pinheiro Mach11do, Delpho Pereira de Mo· raes, casada com d. Anna de :U:oraea, d. Guineza Moraes Rolim, vi uva do sr. Antonio Rollim, Moacyr Pereira de Moraes, fall~:cido, e que foi casado com d. Amelia Moraes, Calimerio P. de Moraes, ct.sado com d. 7.ulmira Moraes, Mt.· noel Pereira Moraes, casado com d. E~the r Franco Moraea, d. Maria Mornes Rocha, casada com o snr. Irineu Rocha, e Alcindo, Zélia e Carmella Pereira de Moraes. A veneranda senhora era po•auidora de bondoso coração, e mui· to e1timada no vaetu circulo dae suu relações. Pesamea às famílias enlutadas.

sem tréguas, su-stentam el·

les pam que o inimigo não penetre, furiosamente. neste glorioso torrão, não se asse11hore,;e dos nossos bens, não e.<1pesinhe o n9sso brio e não profane os nosso~ lares ; para que a tyrania não se estabeleça definitivamente nesta te1Ta grandiosa pelas suas tradicções e pelo valor de se"s filhos; pam que não tzos roubem a liberdade e a pae, a tranqt~ilidade e a hom·a. E, entretanto, os lares desses abnegados defensores pa nossa cultm·a e da ~;:;a civilisação ficaram ao desamparo, sem um guia, Assisteneia á s Fami· J sem um b1·aço forte que lhes dê os meios necessarios lic.l!l dos combutentes á subsistencia. Na residencia do sr Thomaz de A_qudense8 ! Azevedo realisou-se, no dia 14, uNão sois solidarios ao ma reunião de senhoras da nosstt mouimenfn cun.stitucionasociedade, com o fim de tratar-se lista? Não desejais a vicda as1istenC1a ás famili.ta dos com· batent!'a agu~enaes, tendo sido etoria do mJm·mento revoleita a seguinte directoria: Presidenlucionaria ? Não esposaes te, d. MAria Joaê Porto; vice-pre-

* * ponto do Em qualquer Universo, nunca é demais um pharol pa.ra. íUuminar Depoi• . . . quietude ... sómente o oceano immenso, por on· Uma goteira lá fóra de perpassam as n áos inPiga monotonamente . .. incertas dos viajores, de • ** todas as noites e de todos te. Do céu de tule a chuvinha Tomiundo leveainha os dias. A's vezes vamos lá, eu e Na laranjeira florida, um primo della., tnmbem um CreAce, minora e 1e queda . . . *** é a grande modesto, A Imprensa -E' como o frou-Frou da seda que exerce o Di. usina irrarliadora de luz pa- reito no e!> paço de dia, e esDe teu vestido, querid\1, Quando que volt.ao~, modesta, ra todo o mundo, podenLigeiramente n ervosa do.se conaiderar, cada jor· creve a muaica nas li nhas Da igreja, num dia de festa. rectas da pauta, compondo nal um pharol. Este, umn~ E no teu rosto apance umas valsas bonittlS, maxi· vezes possante, outras veInda a ternura da prect" canções, march&.s, Rezada á Mãe Doloros.a ·. .. zes menos intenso, distri- xes, 1t 1t • búe, dentro da sua orbita, etc., ... para guardar. Mas, elle escreve aqu el Medito á bruma da sala, luz aod seus leitores. E n chuva creace ern surdinas. De sorte que uma gaze- les piuguinhos por cima da Um como tepor re3vala pauta, uns de rabinho ou ta qualquer, onde quer que Quusi por mim:- eu desperto: -São as tuas mãos pequeninas appareça, merece applau· tros oã.o, e me convida. pa· Folheando o F11usto de · Goethe sos e deve ser lida. O sim- ra ouvir a moça executar, Nna minhas mãos entre-aberto .. . ples facto do apparecimen- em casa della. Chegados lú, ella sentato rep:·esenta um esforço E leve e ebúrnea e esquiva sidente, d. Esther Brantes Maga- os 1.deais que animam os Como a espuma fugitiva de alguem. Esse a lguem é se ao piano, colloca o pa soldadog da Lei e da Or. lhães; secretaria, sta. Santa Sallu Nas corredeiras de agosto, e director, oonego João B. Aquino. digno dos nossos encomio~. pel na frente e alegra-se e dem ? Se sim, dae prova Voltaa ... E '!U fie:> sósinho Deliberou-se que os maiores eada vossa bóa vontade conDonde se conclúe que, canta o velho in;;trumento Vel11ndG neste cantiui10 forços eejam envidados para que I trilmindo, quanto possivel, 'l'ua carícia e meu desgosto ... s urgiudo um jornal ern uma uns sons maravilhosos, que uauot falte áquellll.8 farniliae, tendo cidade é motivo de alegria eu não sei donde é que vêm ... cerca de cem senhoras se compro- pam o conforto das famí 1 Depois ... quietude .. . sómente Hejuveoescc so b os dedos lias dos nossus bravos con. mettido a concorrer com 11 menaa· para seu povo ; e quando Uma goteira lá fóra !idade de cinco mil ré:s. della. len·aneos que sojfrem e esse é a. «Cidade de Agt:· Pinga monotonamente ... No proximo numero publicareZélia Benicasa a senholuc~m pelus ideaes de nós dos», que ile rujubilem os mos a relaçãv do d;mativos já reAgudns. rita que tornou-se motivo todo<l, agudenses. cebidos. A Com missão de ProtecApresento os pal'abens á deste perfil modesto que fão e As~:>-i'itencia ás jaminossa. terra, abraçando o nem ella, a quem admirA.· lias dos combatentes, desta Luiz Sc~mini, o «Cvrnjoso)) mos . .t'~ão cursou escolas ele =====-========================~,~ ~ cidade, já }oi empossada e que, dentro da crise, talvez rnusica. Agora, é normalisto.. Aprendeu na sua caga e espe1 a de t·ós todos A UXl· no se u período mais intenLlO E APOlO. so, está publicando a cCi- na sua terra, que é Agudos. FubricaJos á vista Jo frcAgudenses 1 Cumpri 0 ·~···----dacte de Agudo:p, sema lJah1, a noes:t admiração pelo seu valor. gucz. Vende-se a 1$000 o 1'0sso dever de solidaneda· nario bem esMipto e cuiÉ por isso que eu gosto Attendendo á situnção actual, o Prefeito Munici · garrafão, 300 réis o litro e a df' aos soldados da Liberdadosamente tr9.balhado na dade! da arte. pal estabelece a seguinte tabella de prec;os de gcneros 200 réis a garra fa , na pro· j :__-----------1 .~ua modeilta officina. lt m se tratando de resde primeira neces<>idade, sujeita a modificação, caso se· Quantas vezea a gente gatar uma divida d e peque· vai aos sulões luxuosos, ou- j a neces saria, desta data a quinze dias, :ficando a car- priedade de GuilLenne Zava- 1- - - - - - - - - -na impor~ancia, fica dispen· de e lia se fez annu nciar, pa.- go do publico a. fi.scalisação da s ua execução. Sã.o prohi- taro, proxima á EstaçàoPau- ' Bicos para guarda sado o selio da praxer: ga· se o ingresso e a mal· bidas vendas por atacado, a não ser por ordem expres- lista. , louça, nesta Typ. sa d1:1 Prefeitura e os infr<lctora~:~ destn.s d eterminao:;ões. vu.J a não appurece. *** Não se pode, entretanto, Outras occastões, num bem como da alter ação dos pre(n~~~etipulados, s erão pu: dizer que é resgate sem luga rsinho modesto, se:!:. se oidos com multas de 200~000 a 500.S000, de accôrdo sei· o . .. e11perar, topa·ae com ella ... com o der.reto re~~nte do G3vemo do 8:Jtado. Sabem todos a ogeriza que Sa I, litro, la. $400 e 2a. $300. E o piano... E' um ~dor· tenho- ao elogio gracioso, Feijão, litro, la. $400 e 2a. $300. Dtuli~as entregues ti Agencia do Banco Comcomo devem conhecer da çado tambem. Arroz, li tro, la. $700 e 2a. $500. mercial do Estado de S. Paulo, até cstu data. Quando o encaro tenho sinceridade com que, habiFarinha de milho, litro, $300 e $400. tualmente, me refiro aos me- sauàades do me u Ford ar · Farinha de mandioca, litro, $250 e $300. Exma. Sra. D. Anna d{l tes; menino Nacibc Salmeo: ritos de quem quer que se ranha céu ... Camargo Rocha. l barrete l1 medalhinha de ou ro, 1 ai Milho, litro, $200 . • ja, uma vez lhos reconheE e!:lqueço das dividas ... Ga.zoltna, lttro, 1$450 e lata, 32$000. Só com de ouro com uma turmalia<\ liança dP ouro, 1 brinco de ça eu. Nem ~e me dá cene 2 brilhantes; ata. Maria ouro, 1 medalhinha de metal; .fichas de trafego da Prefeitura. BILBAO s ura vinda, muita v·ez, de Assucar filtrado , kilo, 1$000 a 1$20~. Camargo Rocha, 1 par de Exma. Sra. D. Tcrez!ta a b a 1i s a J a s com pe te nci as, ·- iõiiiiõiiiiiiiiiiiiõiiiiõiiiiõiiiiõiiiiõiiiiõiiiiiiii• Aesucar redondo, kilo, $900 a 1$000. brinco~ de ouro_ com uma Bartolomazi, 1 alliançade ouqu e as ha e muitas por es· Falta de espaço Assucar mascllvo, kilo, $800 a $900. turmalma e 2 diamantes; sr. ro·Slll·.ZeferinoBarLolomazi I• se mundo de meu Deus. Banha, kilo, 3$800. Sylvio Corradi, _1 alliança de 1 batuta de pmta que lhe foi Não nos foi pm;sivel, por Gosto irnmenso da arte: Toucinho, kilo, 2$800. S algado, 2$200. ouro, 1 medal~mha.. de _pra. offerecida pela Bnnda Lyra tenho observado que no falta de espaço, estampar Farinha de trigo, kilo, 1$000 a 1$200. ta e 1 ~edalhmha 1taha~~~~ AraquarensA em 15:11·915: meio das artes acontece co· no numero de hoje a conPão, kilo, 1$200. dourada e~ma . snr~. D. Eh Conego João Bapt1sta de mo entre as pessoas: umas tinuação dos instructivos sa de Cont1 Cor rad1, 1 cor. Cebola do Rio Grande, lcilo, 2$000. rentiuha de ouro com 1 me- Aqulllo, 1 peça de ouro pesanapparecem muito, outras • Hascunhos Glotícos» com Bacalhau, kilo, 3$000 a 3$500. n ão. Aquellas ganham no · que o nosso amigo e col· dalhiuhn e 2 fragmentos de do 1~ gram?Jas; Snr. H erMa carrão, kilo, 1$200 a 23000. meada e conquistam, ás laborador P rof. Guedes de ouro; senhorita Joeephina de mo§eues Av11\a, .1 abotodura Batatas, kilo, 8500. Conti, 1 brinco de ouro 1 de .... moednsdepiatadel$000 vezes, os galarin~> da fama, Souza vem deliciando os , Carne sêcca, kilo, 2$500 a 28800. I broche com uma pedra. 5 e 1 moeda de prat.a de 2$000, com a preoccupação de ex· leitores da «Gazeta>). Ca:-ne de vacca. kilo, 1$200 a 1$500. terioridnde com que se exhi· fragmentos de omo; sor. menino Hel~o de \)liveira RoA publico.çãc dos intereCarne de porco, kilo, 2$000. bem; estas flCttm num in · santes estudos linguisticos Fraucisco A vato, 1 anel de cha, uma CJgan·e11·a de praAgudoa, 17 de Setémbro de 1932. cognito inexplicavel, reco· do prof. Guedes de Souza ouro, sem pedra, 1 &lfinete ia. O Prefeito Municipal : lhidas num ambiente de con será feita t!tn nossa proxi 1 de gravata, de ouro com uNumero de doadores até demnavel modestia. E, qua- ma edicção. ma turmalina e 13 brilh9.n- esta data-154P. João Baptista de Aquino

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