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Hedacção e Offiuina.
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COLLA.BOU .to'OUES D!Vl._·RSUS
Oirecto•·-P•·oJn·ietn.rio - HERCUL1'1S SORJJANI
11
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Pa0 aw1ento a denntaJl)
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::::. PAULO
Livre,
Etlitaes, li;,.ha,
•
avulso SSOô
i\ N NO VIII
Se.::ção
11 Agudos, 18 de Novembro de 1934.
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Rua 13 de Maio, ::\. 36
•
~ NU..M,
379
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~---
PROGRESSO ASSUSTADOR
;)erJer cru relação aos
~~~~~~~~®®l~~~~~~i~il~~~~ buirro e que á nvitc
' demai~. Pois esta ma- ~
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~ chiua ~erà como a n.n· ~~ DJARJQ DE S PAULO Al·l terior e terá ao seu ~ dos», no seu afan em godoeira Pé:lulista LtJ., , lado urna fabricu de ~ • A «Gazeta de Agu de prúpriedade Ja
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~I iovadeU1
os quintaes ttlheios, prejudicando ~ assim H8 plantações~ ~ Certo, estamos, .que ~I tal facto .lJà. 1J mais se ~ repeti rã .
defender os interesses a segunda da Sucieda I oleo. I~ o sEu JORNAL 1 1 tio Município e da ~i- de Anor~yma Fabricu 1 H.eferindo nos ainda ~ Director: Assis Chateanbriuntl dade, apre~~mta hoJe Voto_rant1m, co,m um 1 aos sures. Oel~o Mo.·ato I~~ ~ ~os . seus le1~or~s esta de~ v lO da E. F. ::St•roca LeitP. & Irmão, que I~ Noticiaria variado, Politica, neli.qiilo, E sporte, ~ l<Jnfermo bgeu·a aprec1açav em banâ c occ upando uma tanto tem feito pelo t® Vida Sacial, Oommercio, etc. ~ Aeh r. se enfermo ha torno do espantoso area de 2 500 rn s. qua progres~o de Agudos, ~ COLLABORA ÇÕES JXTE RESS A.I\ 'TES. ~ mnis de 15 <.lins o ••oss\l progre~so . agu.:lense dra.dos, sen.Jo esta [I Jirunos que os mes- ~ SlJPPLE!IIEN'FO LI'fTER -t.RLO aos DOJllNGOS ~ popular amigo Jus é Hc-n nestes ultimas annos. mawr machma da zo· mos ÍIJstnllarão em cur ~ Bonificaçilo de fim Je anuo e gmnde sorlt·io ~ riqu e, couceituado eel' 0 rtis· · · · l\,r @. ta ],,cal e mais conh ecido D e~cnmmar sobre na, e a t erce1ra, Iuato p!·azo annexa á sua. ~ ~ de premios entre os assiguantes amwaes. ~ pelo nome de Zé Nego. a-., vantagens e pro· china !:)ão Paulo de propriedade, mai5 uma ~ ~ .A0 doente, nossos since gresso8 na eaphera e propriedade do~ snrs. machina, ultimo typo, ~ Agente nesta cidarle: JOSE' SAN'l"r\N~.-\ @· rns ,-otos de prompto n :strt· ducativa não e neces Celso Morato L eite & mais perfeita que a ~ . ~ belecimenlo. sario. Todos sabem Irmãv, com de~ vio da ant erior. ~~~.@}~;i'!~1~~H~~~1@i'~~~~~~~~J~~ perfeita~ente que a Comp&nhia Paulista 'l'ambem, em breve, Casados vs. Bloco do nossa e1da~e possue d~ Est~adao ~e. Ferro. a Algodoeira Pau lista, ganizações da firma A rnaral. I~ para fins Amur um modelar G~upo Es· Esta foi adquirlda nos trocará as machinas M s· & .I d. . . t C··nsiituiu :J a verdnJe U 1 I t G E d .I ·' l urrey, tm onsen ul! tretb> f~t ço es a ma bellissima tarde e:.porti· co ~r, um per el 0 ym 1 s t~ os Um< os ua A · da .Algodoeira Sauta Co. Ltd., 8era instai- ~ declaração. va, 1a de domingo ultimn, uasw d~ll.tdo de L?d 0 .8 meriC2 do Norte, or· Mana, por uma pe r- lada urna machina Je Boreby, :3 do Novem- na qual mediram forças o:-; os reqmsitos. hygtem- ~ çando em cerca de feitissima, modelo mo be nificiar e reb enifi I 0 de J 934 com ponentes dr.s t~rmas a . cos e pedagvgiCos; urna 20.000 Jollars os gas deru o, ty po 1934, da c1ar · cafe, . ' tamuem mo-• I João ru Florencio .. · du Amaral. ci ma mencionadas. E sco1.a N orma l que tos qua!iUO prompta e mesma 1u a t·c(·, das ac 1 .1 ca · '·Fmna . Depois de uma :mlua· lue· ·~ uerul-\ e <l e 2Tanue H.ecouhccida) ll d constitue o orgu 10 e é a mais upet fei çoada ma citadas. paciJade, ta os casados c•msegumun todos q t l· i111pm· se sc brc l'lCUS ndver os a cur- mac unu .ueste genero. E, pat·a C"ncl.ui · ,., em Log o que es"'a" ma h S p . vencendo os pe Ia :1· sam . () uan Ooll~gio de l~ . . v .... " sanos d , OIS pata comp1 ovnr boa hora tem '::l o pra- clünas c:;tejam pre::; tes pertada contagem d e 2 x 1. ' S l Nossa o ::Sa. . s- 1N;t ,·espcm I das 3 I10rns, P·tt·a or~Jc,.a-<> d O tn wra · 1.:s··to , t.a u . ::.~ ta l"mbi'31' "" - m vr .zer em Hpresen t nr no :.L f uo cclúnar, sera, ut · "... "" , drJu~ cn~a -· · g!·at o or~Çél.O o_ue mi- nos que em m e uos de c ulto e distincto po,·o tallada ne t't.a cidade. hoje, serfw exuibid(Js os se- dos comegui r o t.itulo d e m~ ra ~ euucaçl~o _P t'e- 10 minutos benificiH <1es t·• cid ade mais uma uma A<YetlC.ta Jo l)·'r1 guintcs film.;: « J\lrJlal da cn mpeüo da TJiga Agudcnsr, 0 ~"' i\1 L 1 L '' · bast.u en Crct, t.u· som.:nte :1 pr~mana,. dpre Immar, um fardo de Hlgodão, boa nova : co Noroe::. te do. E::.tado 1 e ru)) em a~.: v, «vntxa ttlt·tna d11 J•:veutu:> F. Cluu. tendo am a outros . ,_ de ~h•si c•• ». c.,media do sa 111n<1o este prompto Sabemos que Agu - ,le San P~:lUlo , que Got·do c u ~l .. gt.,,, e m:tis J~ segundo os boaw:s que cur~>os annexos comu "" E dos vue ter mai~ urna I' tamuem t. . . . do ser1ar . Io s(Jnoro . co·.·t·e.n, t ,· tl encolltro eRta Pa n.' o emb arqu.-.. pe rte nce a o 111 1\llo sejam de rnusica, pin- todas ellls tr·aba!II•>m I d . C . «V Ultimt• dvs ~lolti cnnus» mllt'c;td<> parn ~~ primeira ~ • , u . tura otc . e para con.I 1 \a.rro '-' oe1ra,. m:.~.· rca on· \ mesma onram3açao. ~· (I • ") ) r 'sod·1 s lll 4 quillZ(;-111\ do JWO:<tlUO mez. " ., com u.nas tu unas < e lLnAJ7tal, amet'JC,·l tl a, mo O ten_·ett') . pura a: ' .o u ( P• e · " cluir, diremo s que re· _ act0s) C< >Jn v intn·pidn <•ow Aiud:1 em prost>guim ent•• 1 -ceoternente fundou se operanoH. de l'J aperfeiçoado, de constt~t!çoe:-; Ja e~ t a br•y Jlary Cnrcy em su J j 11 . cJr.ste cumpeonnto a <'CJUipr ·' em i·a de n .)omHa qu es tão de pouco , ' capacidade para 1.000 n eg-L CI<~d_o.. e mmto terpt"L"I I><;'ÀO. dos SnlteirrJ<; enfrentar;\ b:re Uma Aca u · a rnfHC<I uas .I ·tarltO da me nos de um mez ini- 1tlr!'obas <1e n1gc:,<1ão em 11reve IOI CJaC1os os t nt · ·"'' · nottc, grau· vr me11te o Blocu dt• Awor. merclO. Pul . 10 1 I b 11 ~ des rroducçàes (;\'Jetro) no.:: :\ frtda Jestc jogt.., SNá r<> · yarte instructiva e e -1 ciou·se. a construc_ção l l'Urua ~ em lOras <e a }o ~ . . I :l prc:;~ nta «Quando fa~ fal· parLitb c.. m a Congrcp;a\ão . ~ de mais uma formul a tr<~ balho e com prensa t; rliante <a e ta ma· · uca l Vú es.a rnos pro. I . ta um amtgu», com J nck'te 1\Iurinua. d t ·d vel iudw. > trJa algodoei . , metalica de a ço, p;tra n 10 s urto progre:.;s1vo, ConpPr . V \ OS. j. b· ra de propriedade da 600 kilos pur m etro o que nao 1 ( trn.o a~ Amanhã, rcprisc cJ,J film PR OCLAMMA . l _ E m r e açao as o 1as L· lJop \I·tsc·> t.., -~., 'J·tg••~••• •·r i\O)> · · 1 Cúnher ida firma J osé ; cuut co. . ul ·•a .~r>O- es '-'' J s ce1·c·l . ~ • - • " .. u . ' ' • i (e assisten cia SOCla L I , J llli:\ " 'l . no 'S ·l ' trm·:t..: 3.•l feira, «I<.Iilio tlas Fron· b'ar;0 saber que prcteu . a"sert"r Aus & rmão, com seuntnmcntr. com t!S·' d·· ....re<.Ttào') , ~~ ;:,. ,. ;::, • ~ . ~ Culu t"1\re·tlOS 1 1.• " n I. tetms», (a ,x , ..:o m 0 CO r· deUl casar se: [1'!0\Nr\NDO 1 0 SA ~lPIEfHO e U. N .\'1'1 · que 0 nosso grandioso de e.rn . ~êl u lo. 1 e mos 1 sa ma c H.na , qu e, ~<-~.ra "" E . :l · t . t , gc O'brien. hospital é da região aqm mui~ um marco IdP. propn~c 1at 1~c 11-\ • IA.. . VH ~~-~ e mcu P, .e 5.a feira, em sessão . das VIDAUI~ GA I{l'.U., :.olte1 roll, residentes nest e dis um dos m ~ lhores. para nossa hi 3toria e i Cornme rc1al l\lUlt~ta rn1ster affun <J rr_nus _qu ~ uw(;a'>,,.«~"mbrns da Lei>>, tricto. gue com 29 annos Passando agora para o qual nada tem a! de Ca fc, um a d:1s o r· A g~tdos de hoJ e .nao e e·•ru \' tllw m Powel, o co- de idacJe, lavrador, 0 <1tUrõ1.l , mais Ut.J.Uella cidade· mo c-J mpl ei~C'nto d ll pr·o as actividades agricozinha pucata onde só gra~ma sera passad,, un; de Sal'&gozil , 1:-1 ·spnnha , fii ho legitimo de 11arian:t l_as e industriaeP, , in · IS<S ~ ~ ~ ~ s>S> . ' • • "ptrmo dezeubo. formamos que Agnd,;s y ll\1 M se ouviam . 08 apltos S:~bb~1do, a Univ('r.;::d n· ::::,a mpietro ·e de D. Antonio j . J as l <>comotiva~ e 0 [ll'<::ic rttarú Pau~ Lubts f: Girneoez, r.esi<1ente11 ue:;te possl;le uma l as ~n1s O matutino carioca de nw im· di-ffusão tiO.'! E~lrldos rodar barulhe t1 to do Gloria Sluart em Segredos tlistrict.o. l!:lla oom Hl an· nos de idade de prc odn ~ ferteis e prod_uctivas 1 carroção de carne. da A·lcnva>. domestíca. o , . ••alutal de lavouras cnfPelJ·as do . .c\guJo., . J e hoj e é Di:L 23, Bnster Keaton I3at ra Bonita, Jcst e E s tado, Estado. I . t:tll ' Ruas de Ncw- York >l. filha legitima Jc Antonio .'\.s nossas fuzenda s l~il c lo ·.•:1 :• lochs cs! bt·es lettur·o s:ldt;. c nttl a tu<IUC 1ester mter· _ Di:1. '27, «.Eutrü a Crm·. e Garcia ~lartho s e de U. Jot~das ' de todos os I .. E D u c A ~~ 1) r s 'r R A E calada na s zona·s dti. c a Es p;~~a» com .J<tSé :\fn· Anto nia Berdeir·o C\mhap~ , preceitoa :concerné.nte·s Circula em tudo o 13rasil. AJl{Jroxim<t o ii toral do ablta l\m~,i ~ta, Sor?ca- jica. , reside nte~> , neste di striot(l. anu e .;:,oroest.e,· e a l~xhibiram os rlucumentos :· aos moqe rno" pt·ocessos de agricultura ad . inter ior. Atheoas do so lo a iHt"elanul\'iio da lei. :Se alguem s ou bCJ ulgum impedimento miram a todos os YÍ1si: N•>S scns n.nm Gros de dom ingo: go?oe iro, _é a cidade Em di::Hi1 da. semana dl-l accu sc ·> nos tcrlllOS ela \p·, . plulon1 ro p1 ca do cora- c· l · ·'t , t tantes . D IscorTenc1o em Supplemento Infantil e Litterario . .- J , t'· I0 I u.n~ ~' e1:! e\ e nes a para fin.; de dir·eito . torno i10ssu l..l VO UJ'a ' ~.ao e ::->. a,u · _.,. 1 re,lacçiio umn pe~soa L\ gudo~. 11) ·lc ; ~ ••V!'l tn · uro de 1934.. cafeeirn · collocarno-nn Supplemento em Rotogravura . residen te no .btl irro Sto· 1 O Of·cial e m JJrimeira graJ{de'ba Torla 11: qorre~pondenr:i,t clenerá ser dir·i uida ao !Je· ÂÜ PUBLICO ! A.ntonio .. :l q.ua! l ~ VGII · c:o m reluçã:o ás dem'üis. . 11o u q:1e1xa~ conrra e 1·ente rl' · O JOR NAL». Ei u abaixo ~s,;;íg nado , . p re f eitura, devido esta Agl:i dú~, a 1em da fa- 1 brica d e laJ:·ilhos, ser-! Rua Rodrlgo Silva, 12 • R I O q.ue a11 teriormenl.c ;~<:- não ter ~té h~je toma raria s,. muchinas de I SIJ:rnava João F lt)l'CI1 Cl0, do J)l'OVJd enmas Cu m ·· I•reços da!ii a~signsdm•a5 : " U beneficiar café e ..~ tToz, , f<LÇO seiente a tou os as cabn18 qu~ vaque1 possue trez posc:ante s i ,\nnual. 55SOOO Semestral, 30$000 - ctne o men nom e ccrt{) um pelas immeo ÍRções (VI':iT.\ S DE ..v:unos) algodoeiras sendo; urna I'rrimestral , 1 5 $o o o e Mensn.l, 5 $o no 6 João l!,lorencio do da ig reja do refe rido I Nesta Livrada. 1
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mu::;su lm ano , que, com· queres um bom empreg o respoudeu:; ;"<>s=:<í? :;;;-====-======"-=-= -=to est ado, me prestára , me posso e u mesm o 1 · I · 1 '• Jlalba. Tnla:an O:> nesc~ s sarws soccor- arranJa· o . 1~ ó pa~san· Continuaçcio ros. -''Que imprud eu do a rnào fina pela Ganlmrás trinta dina· cia, meu filho ! '~ dis se barba grisalha, corno O.UITULO I I I . , o velho mnru Lú. quem medita um p o uNo bazêlf de l\lnlLU res por d ta ~ passnra::; .1• O rale-- O homem das bar- vida boa c regale~ da!" ' ' Gn11ü.l e im pt·w lentc co ulS~e-me : « b>ts pretas. - No,-o e m Acéei tei, sem h t:sitnl', 4U 8 és''. Fiquei iutri· m eu nome é Thivjg prego de Nasir.- A vida 0 bello emprego que gado! . . .Jhan. Mc!ro n_um gran mys.teriosa de Thoiuk.- tão gen e.rosa.metl LO m~ 1Qu·r·, t~l.'iü ., felto.pa_l,·~ de_. pa.laC! ~,· &~1nha pr,oNas1i1'; anligo de ndm e··a off•lt·ec·Jo E nwtecet Ld c e nsLn cu' puedac..l ~ c c1rc u núo ou 1 1P pac la. - 0 1JOIUCIU O ... " ' - 1' l j . . ' turbanLe es[arrapado. - ~quem, no meu lvg Ltl', Ol' .que _rnao dil lU P?r um Jell.l~!HlllO J_arEspaucameu to cruel. - se lem braria J e for- ? U ~Ido tao Cuvarde e ~ITn. ~A fam1lta., p~t·em , 1
1 . pcH.lecid o do m e u
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Oous?l hns do um marabú.
a Hei dos TóENHO
di1,er-vos, Templos!,
que, ao sai r· ela casa dos loucos, parti p3ra o bazat· d e Monturak, onde s up1) uuha s er fa. t cil arranjar um bom ernprego. Cruzava as portas de urn a hospedaria, quando uril ho mem corpulento, de barba s negras, !lCenou para mim, chamandome. Approximei- me delle e pcrgnntei- lhe o que desejava.'' Aon· de vaes ns•Úm npres-
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Im pred <)::i<liUCtlte aggl'e- e
a ~et-: su
a passeios. e
rn u ar uma 1t·ccusa · di lo? Foi 'J q ue pergun- por isso. o JnaraYiliw' 0· eo:>se momeu o eru , · ···E' · O ue dwntc, pas sm· a. s el' tv8 ! ao R. i~l ClUO.. • :1 so parque, aue com cornoanheiro insepa ra · ~ ~;s sJ c o YlS 1o, !J e1a tat1to cuidado conservel Ido rico e O'f: llel·o~o Ciuo.Je , resp?Ivlen-m e, vo, vive tris te e a ban· rrh oluck e l-~I;tid. Ga· em vumpat~l.lla u c Tlw - .Jonado. Hcceiu t}ue o nhava triuta dinares lu ck el. Mow!, d? c~ual : ultão , su bed u:· J e que poL· d'a e .::"' n·le o 1 : _ pttreccs ser Jnl1r.n o 1. <leixo um re can to 1ã o L , ~v )11 · n · . o-a,·a a aco m panh !ir 0 ~.~.tmgo 1. L o1s co m e~s e i lmdo em completo Jc ~~e u bom pachá ao " ha. homem execrado nin· l arnpé!l'O, r&so l va conm a rn" ás ta \·e r11 a3 e aos ~~f~1, .. t>Od: .. falar &~ ~ 1 i fisca-lo. (~uerll, p ortan"rnaraqu es''. Um dia, :s.o Let a JL.-~. , e, 0 cu:s- Jto, co rrtra.dar um empo~:ern, p e la rn a ohà, tJ~o pop.u 1 ~ r. .11 c 0 ~1 0 Iprega.! o c.::pecialmeu te emquá!:!to meu amo ~ e u 0 flt.t :,.,e , dttonrto_, l pa rH. pass ea r em m•·u Tholuck dormia placi- j 0 ~ 0 •111 Jo_ u:::\ ra lm j j~trdim e . tira r- lile, asdamente, lev an tei -me ' rcc1Le:centou. h I). I :O lm, u fei ção tri.~ to nha 1 e, ::;em n a.da dizer-lhe, ~c\: c, 0 , C<HTasco ~a : que apresenta m os lo fui dar, a só~, um p:lS· cJ.cla·le. b no cat'l'a;:;co : ;;~tre" p vr otH.lc 11in seio pela cidade. Ao nmguen~ pod ~ ! '-d',u··· ' g tlP.m t nll1s i~a. ;:)er\'e .. passar, uespreOCCUpa. 18i.IU n.t'r l SCal' a n:ll:l . , : te O Ctnpn'gO ·? 8-:.Lt! ll<:t · cio e feliz, por um1~ I IqucJ P~ls mado (l e<~ll 1 r:1::; qml!'e n:u dinare s praça um velh ::> de te d.tqu ella revei..L~au. ' por dia!' ' --Se é •)ara turba~tc esfanHJ)ado ! O cmpr·:.~o <JU~ p:H.~ - a ndar soziulw ·- \.es . ce ra 1uo Jo m el'n 1· apontando para mLm j · · ' pon c 1. - n emprego <rritorl'- "Ali vae 0 eertame;n le.lo yeolr ~. l~ se:·ve! Exijo, p orém , ~mig~· de 1'holuck.'' '<]Ui:lllt0'3 pO( ena 0 JlCL qu e ~ão h Hj tt p o!·bts Ao ouvi 1· tal uv i.:>o, Cnn·o1.> 1v n e!n ) n11 el h s q t.le m e va rios h om e us, arrna-1 Encont t· 1 dP :\fa,.ir e" m · s;y.t forços o fecha r ! do~ gro:Beiro; brls-1 \llU llin lú -- Sidgular jll\)·1 h.tu · ~e ~ \'e lho \lO OU ·
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nom ~ exalta do!) que tc11 cinndo ·rne dos meus eu vt sse um pequ eno cn 03, peço, nma vez. ca rLaz, jun to a o portã o. : por a ~1n o, ucs m e u.:> Por mera cmiosidad e ' am o~, que m e red u;,a m resolvi i e -lo, e foi coll1 \ o sala rio E' me augmcn veruadeiro t\ õ; S ü 01bi'O >: tam O \;l':t.lJalho !· quasi _a de::, mFii ar de! U grê1 :1cle :-: ul tão Mae m~ çp.o, qu e. pude tm· iíwrn <\d (.Alia h o te nhn. duzn· o segutn te : 1em sttt\ gl.:n·iu) aehou . -- « MeJin~te a quun jl c uri osa e. lHll'l'<.tlÍY a do tia de um OHl<l l', qua l born N<t ~l t' Ah meJ, P qu~r. pessoa p o J c rá ld i.sse-lhe: [l l5S l.-; tJr, Ju altu do - - f_;,· ·Ica sa ben J o o' mono , ~(J e~ pP c tuc~ lo cameleiro! qu e p'el.o lll'e th< rn< ' . hoJe o• JO • t.c u ({ rrepeu dim cnlo ' · , e 1 ,· e n Nas1r, domad or · 'd , ele Muss ul. l~ss e vulen- :-; u.l Cf' l'l a ue, m e t~e ces u 1 te mussulman cJ propoe· ~: .'2ba 1:rot~cçn.n, ~~ se a pns -:ea r pdo J. tH - t-- ra s , po t cer&o, a t.u.t . 1· reco mp e us:\ n o 1l)Ut'tll so uim, à hora em que os leõ c:3 esli vP.rc m r,;o l- de .\llah! t0ê>~ . Dois nnnos de pois, Ao le r tal tUlllLH1 cio, t,a c::; pro nts dera i\J n.si 1· fu o·i qu ~ts 1 9 co rrel' Ahmed de amor ao co~n'o lou c<,! 0 pe l'fiJo tn1Lalho e de h onestiThiv ig (que Uheiüm 0 , Jade, qu e qe viu ele ca ::; ligu e !) qn eira <Tf.l-~vado n.o a lto posto d e nha. r dinltci ru fa l~e 1~do minis I ro do s ultão. que eu fo s:::e, incons· l F oi assim que ellc cie ntemente, passea r colt!:'eguiu, afin al, um n,urn j)~)'(ll.l e ue fe:·as!: bom (~ m p reg o ! ~~sco peJ tmlngrosamcn h icll ra çak ia rmdek te, de SCl' dev. m1du ! ozzmam! A.l-lwmdu-be· le h! Gra· (Fl:\1) ç&c.: n Deus! l·~ o pobre cam eleiru G c on clu iu : « uensuy» e « L\ r - Deix ei Mo nturak, cesp» - as ultimas e nun ca mnis 'lui z lú, novidades em cigarvo ltur. E lwj P, p~~ n i- 'ros da Cia. Castellões A
saclo?- indago u. H.es poudi que era de Mos I s ul e que ia au bazar, e m cata de trabalho. Disse·me, eDtào, o ho mem das barbas ne· gras: - " Se, como di· :te3, és ec;trangeiro e ·----------~--------------------uovo nestas paragens, posso arranjar-te um bom e m pt·ego! ' 1 E, a a - tões~ avau<;at·am p 1 ral pn:; ta d.o~ i:~fie l.-:- A leu- VIl' a m m l 1~1 re.:;post.:J. 1como se conh r~ees::; e <l t~s que e u lhe pt disse mim e eut raram a ! da Jo J:\l'(llln trtste 0 ::- 1 . 1 baud ·111ad.J, - () p:J.!acto . ., 1 , q ua1quer eslarecunen- e ~:: p.e~ncaJ'· roe co m tr.il d>ts :Júl m:mt ·,>i lilas. _ 0 C~U:s~ ( e. lll e u. l C'lL O i 11 1 'r ep m I o' :'Não te nho p::te~ntes, ensa ng uenti-ld··, e, C·JillO ta'-. -:-.A fug:1 de N:.sit·. 1 te u de.:>eJ?· 1~ ara.s os nem amigos. Preciso cai~se os v!hos :;<~ me u .lumo cmJ• regn dv cn·j teu s passt>ws sozlllllo, , nH·lclnJ · , t. ' I de um. co m panh eiro turvaram e !Hl o senti i · l e nao te rn :-; tn1uaJ 10 que se disp?ul:a a mais. nada.. Q 11a 1Hlo \ DKvEIS . saber, ó Hei ' ~t.l gum ~~)Jn porta:3 ou passear com1mgo: Que· vo ltei a nHm, cs tavu 1 mag nn1n~ o ! au e, qunn Ja nellt.ls. · V olt.e1 > nesse Jiil, res e.s~a occnp~ção ·r em casa Jc um velho 1tio m e Vl eu raJo dos fe rim e nto ~ , g r~<;as a os radiante, pn ra a casa desvd'JS do bondo.;;i0 do marabú. O emprego 1 an ciã o,. s ai novarne 11 te 1 cum qu e h.~vin Lupado pel...t crd a h e de ~<1on · e rn. iYlü t'fl\'IIho.:::o: <f t Wturak, e m proeurr.. de 1 renta dinnres por dia, um no vo e mpr~go . r\ - 1pa r1:1 p assea r num be lltl 1 peza t' do $U Ccediclt~ , !j !:l rd im! ~J o d in seg uin a prosperid ade de amanhã! perseguia· me a id éi.t t e, à hora marcadn , de con~Segn ir a.qnillo : recebeu me , jun to llú qu e e n c hama,·a um ' gnmde porlão do jar'' bom empre.go··, po r !uirn, um f:.-:>c rav.·o n eg ro, tOJ c ill foJ'I''1f'n f•o - e:>., CC• LJ1 o oo·elll'fl um Ci..ip llel11l$lr10 da d e ullu ra ng· lgu n l n d H, Pros•I)CC. y ti tl mi ;dw. intrro: ~i ti vn in- ! liombw" Ln go.s e niio musci.IIll tu ra . !Pg§tCh ©rQ! ~ Ooncorrrendo assim ao geande sorteio dclvuci<~. A o pu ssa~· l vul g•H pela pi'açn d u. g rande . Disse-l he q ue e r.1. o i~=-~------- ·---------que o mesmo offerece a quem to· m csf1uÍta de Mo nl urnk~' nnvo f-mpregadu J e . mar uma assignatura annual. 1 1. avistei, se ntad o l\ 01 Thi vig, o hiu cl ú c que R 1faT']·a~o u ma l~:~gen, uw v e lho Ja pas~eR r pc b jur.lim. u ' L - li I V A ' ui '· l.l hi ndú, qu e pa recia des O cscr<'l.Y O a b~·iu um ""' ..,..-= - -== =- ~ c~i(_la.do e pens~tivo. g ra nd e pot:1ã.o d e [_erro, ' ~ frf n tEtJ D m g1 me a ell e c pe r· ; que dava E' el've ni!R a o , ~ ~ t, ~ ~ ~ ~ _ ~ Ig u ntei-lhe vud e me ::;e parqu e , e pe diu -me . ' ria facil fu ·ranj al' um q~e entrass e. 9uiz, po· j Rece~eu e ~~tá v.e nd et~do por p !"e vo ~ C.,! 1 _ --.. -· ~· ·--·-;------bom Pmpreg0. - ' ·Se J'em Alia h ( seJa o se u pechmch~ a lLvrarm da «Gazeta de Agud os» · · ·~~----
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P&rece e star praticamen· te linda a e limina çiio dos•stocks • d e café e a:5segu~ raao o perfeito equilibr io e~tatistic.l d o café no B ra· sil até Jun ho d e 1935. E o equ ilí brio cambial está, ta mbem , praticamente as ~egurado ? As ultimas m edidas, fa vorecendo os n ossos ex por· ta dores co m a collocação d t' 400io d e suas cam biaes no merca d o li vr e ~ <> brig"li.ndo os impo rtlldores a se proc11':arem a thesm a porce ntag-em fora da taxa ofricial d•> Banco do Bra sil, vae aca r ret ar ao com· mercio em geral um grau de a livio, ou melhor val' beneficiar os elementos di rectos da oossa pr oducção. Po rém, o mercado d as d is· ponibilidades continuará, mais o u menO$, ide ntico. Como poderá, então, o nos so Gove rno cobrir o des equi!ibrio de cerca d<" 15 milhões de li bras que ac · cusa ne ste {)Xe rcicio a no!· sa Balança. de Pagamentos'?
conveniente, tterú a de unHl a bertura d tt credit.. no ex · ~range i ro, a se liquidar p·'~r· ceHadamente. [tea-~isand<>' se essa me· di'.in., e m te-npo opportuno . ~erá possiv~l man te r·se o equilib!-io c-ambial, no ni vel em que elle se encoo · tra a ctualmente, · ou seja cerca de 60 mil reis por libra. Verificando se um ah·n· zo na execução des~a me· dida, o nosso cRmbio de · verá nccusar um novo de· clinio. Eis. porc~ue julgamos muito possível de que, no decorrer do ann o proximo, a nossa taxa cambial sobre Londres, seja cotada em tor no dos 3.5 pence~, ou seja em torno dos 70 mil reis por libra. Tudo depende, dizíamo!!, das medioas que seriio to ma das e do tempo em que serão executada!" . Por emquanto o nosso mercado cambi·al se encontra em condicções satisfactorias dt> d isponi bilidad e e a melho· ra que registamos na ~ua Suspendendo o pagarnen· taxa, é a prova mais cvi to de serrs compromissCJs dent1!; p0rém não po1lemos externos ou imponno no- di~er o mesmo quando o vqs restricçÕeíl ao merca- proxirno cumprimento de do de c 1mbio livre? no:;sos CIJmpromissos ge· Par ece- n os q ue a medi- raes fa r-se a sentir mais Ja mais provavel q ue o 1intensamente no ml'rcado gov-erno tomará, e, no nos· das no!lsas disponibilidadc!l so modo de ver a mais r immediatas.
Coocentraeão Uariana Constituiu v m a ior es· pectaculo religioso rea liza · d·> a té hoje na vis inh a •)idade de Ba•uú, a Con· centra ção Mariana, q ue te ve lugar na quinta fe ira ultimG, dia 15 do corrente. Agudos foi brillwntemen te r epresentada pelos nossos dignos marianos, que srdorosam~;ole pres taram seu quinhão para as fcs tividades.
R..epresentantes de mui·
NOVE~~ DE 1934. --==~,....----.. .:. . ._- - !1. .=-____,N=J=U....,:à=l=.____,.3=7_9____,= I QUANJO UMPO VnltRIAM OS 969 DE MftlHUSAlEM 1
AG-UDOS, 18 DE
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Perspectivas Cambiaes Ce pyrlght da u. J. e., para a •Gazeta do A g u ~os•
DtiJ i\GSDQS)
Annive rs arios
de facto ú desenrolar da . partida desperte nos amaFI_zern_m an no6_: dores do bello esporte bre · Dta l o•, h memna Au n ~n- tão o m ais v1vo interes.oe. CÍflta, filh_a do ~ur. Domm 0 q uadro que h oje nos gos :Mnl?rl, alfa~ate. local; . yisita é 0 post:ante co~ - o JC•vcr? Euclides,. f~ - JUDCt~ do C. A. P e de r nPJ· lhiJ _do sr. Gwcomo C.~ll_d1en; Ira s da cidade q ue l_he di <\ 16, o s~. OdO_IICO de empresta o nome, q ue a lem Cns~ro P?mpcw, ngrtmcnsor de varios titu los po:;;c;ue aqu 1 rcsrdente; . ainda elementos de mere · h on:cm , o m en mo Aldo, cido valor. filh o do am. Mario Paschoal. 0 nos 11 o J uventu! F. O. Fal"il. amtos: :.inda não está na altura Am11nhã, o professor Fran d e enfrentar ta l ~dvcrsario cieco Alves Brisollfl, esfor· mormente nesta sem au~ çado director do l.o Grnpo em q ue ·os treinos consti· EE_colar ela Bauru e nosso tuiram grandes lacunas. bnlhnnte collaborador. E ainda mais, na partiAos fttJ.niYcrsadantee, nol"· da de hoje será disputada ~os purabens. a thça «Casadcs» ()ue estes gaihardameote oHerece ram. Cin. Ca stc"llões Enfim, aguardemos os Uocc bemos a ti~ulo gra eesultahio~ . cioso dessa importante com pnultia manufactureira de fumo~ c cigal"l'<:s, 500 ci EmJlrc za ()ons ta·u etoga1Tos ~ Olga» e 500 «Cas- ra ccU ui ver sal Ltlu ... tt::llõcs 500._. P:un dev idos f ins !l ·
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F U TEBOl~
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viso
aos
Com que idade morreu Depoi~ do anuo de um .Mathu!!ale m? E' nma. pe 1·· ~ mez, ndoptou se o auno gunta_ que tws occorre e Ide cino mezes, derivando que f rca, se mpre sf'm res- se e ste "canon'' dos cioco posta. Com 969 anuos! Idedos da mão pon1u c C\.~ - s e as ,; ust~m, p o rem r ai:tigos, como ' muitas das Na_o os le1tores. ~ sclcnc 1 a mo-I nossas modernas e fl:uuan derna reduz iu esses 06 9 tes cozinheiras Sf'rviam Ee annos a 78 an~os e 91 das mãos pl'lra fazerem r~czes:: · Ha v a na~ th~o seu;; calculos . Sobre a ba· nas du11gnad a s para ex . plicar os lona-o:; annos C)Ue Z'! rios annos_ dos Ci nco B"bl" os 17a annos de 1 ~~~ mezes, VIveu_, s_egu n at . Abrão, ficam r·ed u zic.los a 1 1 n ma10na tos pa narc 1:\.,, 7 ') 7·' l 80 . I I t ... , e os ue ssa c a ..... S uppoe·se que nus empos O d ?. - • f · bíblicos o período de um . anno e 1 " rnel.e~ . ~~ "ceu luo'lr'' er·a deaom i- I creado pelos eg~ PICo ..... nado " anno " . Assim os 930 I fundando se elles em um annos de idade do o osso anno, deviã haver uma pai Adã.J, calculando se um parte em . que. os dia:-. anno em 29 dias e meio, fossem ma:ore s & que a!'t duração de um mez lunar, noites e, outro period o tercmo~ 75 ftunes e h e :o. em que us noites f os:;em interes;;a.do:o:, mezes. maiores do que os dias.
que de passagem por e~ta e1dade, acceitci fi hoje, 1 demissão <1~. 'J?S~o a-
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--.::=:=----..:::...~:niJJ =====-==:======
CREPUS CU LQ
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bastião Alv~$ d~ SouzA;
~sr ado de São Pélil· lo, erc. ~ F.-\Z sabt>l' á todns qua11to u e di · • wl vire m on delle cu-
25) Autonio Ci1·io de Carva lho; 26} A uda lin Scares de Almei d:-~; 2/) .MAncyr L andi111 ; 28)
18) O lavo P iedade; 19) De Gonvoeacão do Jury Dr Alfr!-ldo Pe!1 nn; 20) ' Silvio Ct'l"l'&di; 2l )!Lin____...,_ rt olpbo~I..~eit A de ~l ntto~; O Doutor· J. do C:~stro 22) Zilah C~-trvn!ho dl} Roza, Jni7, d e Di reito BatT<Js; 23) J o;~ qnim u• S! a Cidade e Cn- .-\!vares de ~1 agal bães; rnarca dtl Agudo::, 24) Sebastião M11rtin:::;
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Está m::~rcada para :ís 4, 112 hil. da tardt>. no g(\nte E: lll". \ 11grnro Na Ütm11~o do At?uJoa;; F. )'oleone e nomeei o sr. a mator ~ ma1s scn~a ~I IJ · H,omen de Ct)L1 1i, qll'~ na! pa1 tida pedebolrwca c;-; rá npto a foruecer do anno. . f _ l'rntando se de um qu n ; <1 Uéh'Sqn o r· 111 •Jl'l11HÇOe8. dro visitante, euja fa ma 1\gnd os, li> de Nov. de 193-! trnnspôs as linhns do E~-l Chrisl itwn 1'. de Cnn;flllw tado, é de e::.perar se que! Dclegttdo·In!prcto!·
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pre~enttl
8~->ba stlii o Pires
Ocaco tropical... preludias de ag-: uin ... 1·ôo sincopado uma ave o espaço corl~. Por tudo é paz di11ina, e a natureza é morl• : -Ave Maria ... Em
SouiJ<.>l' de conquilha . .. outono opaleoetnte ... Momento de quietuJe em que o falar é hre1·c, Em <jttc pcnsauros alto e llU III mttrmurio lc1·e, A1·e Muria nos tala o co noção Ja geute ...
~ it o ú Prê1ça T1m<le1 tl e~ dvsta C:claue, pHra ins tal:.~ r ~l· n quana st>s :são p• • J i~>dica do juey desta CPmarca, cuja
F.' Hyron que au~pira us ler.~das do perfume, Ou Goethe que elern iz:~ o instante J& helezn ·?! -E' Deu;;, que deacc a pnz por sobre a natureza, E :1 natureza toda, harmouic», ~ um queixume .. .
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tas outra s localidr;.des, con stituídos no ge ral por Pr0\'31ii Pare láei fil hos e filha~ ue M aria Terão inicio a manaccu diram a esta g rande hã no Gy mnasio São e_ b_ellissima festa cucha P a ul o, as ultimas p r or lsttca, sendo que o nume · r vas parciaes deste an ro de Mariamos a lli reun_i 1 no. As m esm a s ser ão· dos, ~scendeu pat'a ma1s rea lizadas coru a p rede md. 1 ça do competente O progra m m a das fe st.. sen . · vidaue 3 foi rigorosamente 111spect?r do refer1do es observado nh.o se verifi t~belemmento. I cando no desenrol<lr dns me~mns a lgo . d~ :tnormal.l Uonath-o uo IIU 8)Jita l 11 Foram cnvwoos por S. O su 1•• ll'.tUslo L(;ite Gni- i;l Rev~. O. ~arlos . Duarte [ marães, fazendeiro neste mu d!l Uosta, b~spo ,lJ_ocesano nicipio, num ge~to verdad ei '1. de Bt)tucatu, dors tell'! · raruente philr.ntropico, em g ramas, sendo tll n ao S a n dias do semana finda. fez to Papa o o utro ao prin a0 Hospital desta cidade o . cipe da igreja nll B raE~i l , o chnati\'O dn i rnpo1-tanch de :1 cardeal D. Seb astião Leme. 600$00P, C'oja f(uantia jó. .1, As 8, 30 hs. da noite re· foi ent1·egne a() thcwurc!ro r j g ressaram O'! nos;;os rapa· daqucl la casa sm. Lindo! - .~L z~'o:. ílb" T r·ltt> nl' :'\l "ttt·S. . ,~)
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Zt'lllbt·o p. '' i ndouro , á~ dos os i nteres~ados l'lll' 11 hora~, 110 forum, gt>nd, se couvida para
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todos 1 ~ qnP, c~b, ndo d esignado qunes n a CAda um d'e o dia dez (10) d1· De pér si, bem C{)lllO a to. lllH·c.:inwmo ti v e r eu: guina.
FALLECIMENTO Com avnnc;ada eclncle e v;ctima de pertina:t. lll OI<'s tia, falleceu 110 di:'l 1li, nesta cidac1 e, a vcne rt~du s ra. d. Izabel Affon so Ca lvo espo~a do sr. Per· fecto Calvo, antigq mora· dot· destas pl <tg'>\S. O seu se pu ltamento veri fico u se no dia ~eguint e no Cemiterio Municipal. as 13 horas da tArde. A' família enlutadA :lpre· sentamos os nússos pe · zame;;.
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Agradecemos.
Ao qu~ ficam 1·eduzidas «idades biblicas» diante do .sciencia moderna ·- Pobres mortaes que t·il:eram tan tos annos quantos se vivem h oje - O anno dos 29 dias e meio, dos cinco mezes e doB 12.
::--es~ão
dins
hora da saudadf!, é 1\ hora em que ae e~qrtt'ce O mal do mundo, e a nlma embob-se na prece ... il
cúmpatecer.?m em n sala das ~udieu c! as des· te .] uizo, ( pavimPnto superior) do ed i[icio do Fomm c Carleia
t 1 abalh~ 1·á em Publica dest:-1 Cidad(>, con~ec ut i vo~ , e desriufltia tambem :t~
h~v e udo pr·oc('d i- reun iões do Tr·ibuna l d" huje, a o so rkio do::: do J ury, tauto uo di a Foi numa tarde assim-iu,-miuha irmã, recordas?, vinte e oito jurados ~ hora acima d<>-sigriaQue a nossa miie fal tou. O ocaso, pela fresta, A meid. l>tz banhava o nosao lar em pranto ... que t ê m de servir em clns, co mo nos suhseE n tnrilc - para nós no lucto e no quebn111lo ! ~~ mo~ma, foram ~or- quentt'~ , ~mqnanto dn Ln fúrn <.>ra a tarde al egre de unta festa ... teados os cidadães l-5e- rat· a sessão, 8ob a~ Depois ... quando choraste, irmã? - Avc i\Jaria .. . gniutes: l .o) ~~~l ias d,.. penas da lei, :-;i faltaNem sei .. . I uem tenho conta, irmã. - Ave Muria.. . Ül-ivei rà Roclln (Dr.); rem . J~ pata que cheAgora quJ.ndo um sino ern ondus corta o espaço, 2.o) Celso :àl urato Leitt-; gth~ ac conhrciuHmto En lembro, minha irmã, en lembro teu regac:o SupriDllo para mim " doce olhar de mãe·... 3 ,o) Norbt:lt'to de O li· de tudos e ningu <>m alNa hora da saudade em que no<~salma C!flU C~e veir:.; 4 .o) Ad r·iano Vl'll legue ignoranci a , man O mal que o ruundo tr111., e embala se na prect', Recordo, minha irmã, que me quizeste hem ... ~esiH; 5.o) Dario S0r- dou passar o JH'd:ente (' · ** * mani; G.oJ .Jnvl'U:ll do ditai tjrte será afixado 11 11 Aeusmata em sur.lino.. . outono opuluccute . .. 11 Vvrarn e nto Doc;r; 7.o) lugar do costntll e e pu Momento de <Ju:etude C'lll que o falar 1la g'1nte, - Crisáliola Jo além nad mãos de Deus ungida R ea tor Cibim; S.o) ~,l:lll· blica<.lo pela Im pl'en~ a Anda de hoca em boca em oração absorta ... , c1~co Placco; Ü.") An-ll uc•n l. Dndo c JWS~R d •l C.-i.;áliJo. nqnccenJo n lngrimn vrrlida Sôbrf! o leito nupcinl de virgem noiva morta, t<,uio Fan >ltino de Pn- ne;::ta Cidade c ('QmnrOu num berço vazi<> ... uuru ~umu lo ca~Ja ... l.l dna; 1 O) G1·C'gorio Ft·a11 - cn d<-' Agnd os, no C~ 1 · Crisálida aqu e ~endo a lagrim:1 divina, Tombando peregrina ~.;o~o; 11) tl ebast iito :F'e r tMic) do Jury H(•S 10 Da fnce de Jesus . . . J'ei1·n de ~J ello; 12) de Novembr.; 'de HH~-!-. Caindo, alva e pia, No seio de Maria, S;til.nn ino de P:mln! Ji:n, Ped1·o,do ~'l?'ra~nm · E em fcrma de rosnrío achada 1\(l pé J1t crnz . . . 1 ' Al)l'(' U Junior; 1 ~) Ze- · f.n Doca . JtscJw:"\o mteMom'3nto de reur baixinho. - /\ve Maria ... ';1 I firO Ot·si : 1-l- J Ulderico r r! no do Jnry, ::;ub-cre\'1 Pa~ch~)al~ 1:1) _l~nCI)· des' O .Juiz de Dit'f'it0, ll!LAR/ 0 C8UET1'1 , Ide Ollve1ra Lmw. ; 16) ~ .JMé De R rr7.;l; 17) Re.J. de Casl-ro R()za . fi
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Rua 13 de Maio, N. 36 ~ ~UM. 379 11 ~~~~~~~~~~~~ ~ ~~
.. J!l gu d os, 18 d e N ovem b ro d~ .,. 1934.
pe r de r e m relação aos ~~~~®J~~{~. ~~~~~~]~~~®ll bairro e que ú . nui t 1.! demais. Pois esta ma· ~~ _ · -~ ~ \ in vudem os (lUl\\lne..; . chin n serà come a an · ~ ~ ;:tlh eios, prejudicando A «Gazeta de Agu de prúpriedade da AI- I terio 1· e tel'á ao seu {~'Jj ® assim 1-l::; planLaçõe~. dos», no seu afan em 1godocira Pauli:;ta Ltd., ! laJo u ma fabrica d e ~ • Certo, eslamo:s, que defeuder os in teresses u seg und a: da S vcieda I oleo. I~ o s~-:u .JoRN AL {~ tal fac to não mais se dl) Muni<:.ipio e da ~i· de Anon_yma Fabrica l{cferindo tiOS _:linda l.i t®í Director: ..l ssis Chatcanbriund ~ r ept-til'á. da de, apre~enta. hoJe Votorantan, com um 1aos sures. Celso Mora LO ~ ~ ---------~os. seus lei~or~s esta de~\· io J a E. F. :::>oroca· LcitP. & Irmão, que ,.~ :Voticiario variado, Politica, Tfeligião, EsprJ1'le, ~ l<Jufermo l nt llg~ll'a a~reCiaçau em bana e o?c~1pa:1do uma tanto tem feito pelo ~ Vida Sacia!, Uommercio, etc. ~~ .r\ ('lJa se enfermo
PROGRESSO ASSUSTADOR
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DJARIO DE S pAULO
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tomo
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es~antoso a rea de 2 oOO ms. qua p 1·ogres~o de Agudos, ~
COLLABORACOEs LYTEH.ESSAXTES.
~ mais Jo
progre<:so . agudeuse dra_dos, ~e n_do esta o dirtmos que os mes- ~ SlJPPLEME.NTO Ll1''l'ER.HlLO aosDOJITNGOS ~ nestes ulhmos annos . mawr machma da ZO· mos installarã o em c ur ~ B ouijicaçao de fim de wtno e grande sortr·io ~ · · a r so ture . · ~ .r 1/B~ r~, D e~ cnmw na, e a terceu·u , lV.Lato p:·uzo annexa á s ul:l f®. de premios entre os as~ignantes aunuaes. ~ . ftâf a ~ vantagens e pro- china São Paulo de propriedatle, mais uml:l l ~ ~ gressos na eaphera e propriedade do'l ~;nrs. machinu, ultimo ty po. ~ .Agente ur:sta cidtvic: JOs~· SANT'AN~A ~· ducativa não e ueces Celso Morato L eite & mais períeitn que a ~ ~ sario. T odos sabem Irmãu, com de~ vio da ant erior. ~~~:®Jt®' ~il~~~~!~U~J~;r~~~~~}~~ perfeita~ente qu{> a Companhia Paulista Tambern, em b reve, J d nossa Cl a e possue Estt:ada.s d_e_ Ferro. a AlgoJoeira Paulista, g aniza ções da firma Amaral. ~ para fius um modelar G~upo Es· Esta f01 aJqmntla noH trocará as machinas Muney, Simonsen & dl:! díreitl) fa<}o e5ta col~r, um perfeito Gym Est~dos Uu id os d a A· Ja _Algodoeira Santa Co. Lttl., nera insta l- 1declaração. nas10 d~t~do de t?do_s m~nca do Nor te, or· Ma na, po r urna per· laJ<\ uma machiua <.le j Boreby, 3 ue Novemos reqms1tos. hygtem-~ çando em cerca de feitissim a, modelo mo benificiar e rebeuifi- ~ bru de 1934. cose pedagvglcos; uma 20.000 Jol\ar::; os gus derno, typo 1B34, <In ciur café, tam bem mo- João Florencio do Arnm·al. E 3col_a Normal qdu e tos qun!;Jo promptn e mesma m arca Jas nci- Jerna e Je gran de ca · (Fu·ma Rcc011 hecid~). constitue o orgu 11lO e é a m ui_, ap ed:eiçouda ma cit:Hl..\8-. pat;ÍLlaJe, todos quantos a cur- machin u neste genet·o. E, para . L ogo que essas macone1u11·• em sam · o C oHcgio de p · ' · ' ' Noss~ Stnhora do :::>a- . OIS I. para cobmp!'Ovnr boa hora tem "~s o pra- cbiua.~ e:stejí.\rn pre:stes d C . . Jsto, uasta 1P-m r a r-rn o .z.er em Hpresen tn:· AO :.1. funccionlH, .se rà iusNa ,·carcrnl tia s 3 horas. 0 g~·at oraJçtl.o a~e ml· nos que e m meuos de c ul to e tlistincto povo t<l ll ada ne:-ta cidude. huje, serão cxiJiuidos os ~>C · lliS ra a e ucaçao [J I'e0 · · desta ct~L-.1 . de maiS . uma uma Agencia . . l' . 1 m111 tttos b eu ·f· t ww f3ttt l guintes l'ilms: « J ornal da pl''mans pre unmar ~ d d \ d.,... M et.n1,, l'lll 1 :seLo, «0aixa ·d '. J ' um .Lar o e 1:1 go ao, boa tHJYa : co N on>c:,t e do l!.;:.túdo de ~lusica», cume-uia do ten o am a outr os c;a11111( · 1o es t e p10mp . to S ·d)e mos q 1 1 ~ A"'ll· t1e s·,_ao i> au1o que Gordo c o ~f<~gr.>, c mais 0 curoos annexos comn . .. 1. • E, ~ : · · do sct·w · l o scJllóro . . . 1 pmu o emua tque. do" v· 1e t"t' m " rs ut11 . 1 tam bem ))e rlen' ce a o ·tnteto seJam <e 1 mu ~J.Ca J)ln" · ·~ "· ' · · "' . .• todas elhs trab:.dlwm algodoeira, ma rCél Con·l mesm<t orgau rsaçao . ~ v Ul ti mv du;; .\ lubicat111S» tura vtC. , e pal a C0!1 · CO Ul UIIU S tUl'lll'S dcl . Ü \ ( l,o U lo PpisoditiS Ctll 4 1 · u1remos _1· a erren0 1 timmtal,ame rJ c l u1r, que r e · ., .· . cnna,mo . . ,para a :,-. ...··ct"s) ·· cn"'' .... v ·ltltrt· 1.i u- <> "~ (J\1' ceutement.e fuuuou se o~eJ aJJO~. delo _npedeJ ÇO:HJo, de coustt:n~oe.-; J<l e~hl IJny Jlary Oarcy ern ::tu in uma Acad e mia de Oorn· Ha questão de pouco . capa~1daJe pnra ~ 1.000 1 1egc cJ~ _o,. de ITI \t ll tú HH'P''~h.~rto. · p ·t· t d· rn enGS dê um rnez ini- 1ar!'obas de a.lavd<tu em 1!'€\'e I 01C l êl u;:; os 1'<1· A'n oiLl', n mnrcaJasgran·
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Casnclos vs. Bloco do Aanor Constiluin na verd:tde uma bellissi:na tarde esporti· va, a de dotniugo ultimn,
na qual tnedimm forças o» cotnpollentcs d;;s turmas acima mencionac.lus. Dêp<•is de uma <lt'dun luv· La os casados C•macgu i nw1 impo~ So:} s~:bt·c fl CUS udver st~rios vencendo os pela a pe1·tuda cvntltgem de 2 x 1. Para a se:Jcção dCJs c;Ha· dos co n ~eguir o titulo dú cnmpeão da Liga Agmknse, bast·t eu fre1.tar SOOJdJte a ln mw d,., J n vun tus F. CJiu b. E segnmlo os boA tos q ti L' co;-reul, tal cuconto·o e:>t;L
PROCLAMMA Fat;o saber que prt:!teu· dem casür se: FEHNANIJO ::s,.\:\1 PlE fitO e U. ::\ .\Tl· VIDAJJI<; GAH<. 'l:\ , :;oltei ros, residentes ue;:~tc dis· tricto. ~We com 2!) nnuo:; de iJade, lavrador, natuml Je ::Jaragoza, li ~spunhn, friho legitimo de :Maria na ~ampiett·o e de O. Antonio Girnenez, resiaenl.es nc::;t c uistricto. Elln oom 19
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nos de idade de prend us uatut al de 1))11 !!;), hw;tCJ' K c:.ltúll tlomestica s, t:lll • Wllls de ~cw- York >> • Darra Bonita, de:.t.c E:sta do,. Antonio o 1·.,1 _'>7, ~ 1!''"'11 ····" •. C•.-11 .,, e filha lt>gi ti ma de v v 1 ,, G uxcia Marthos e de _IJ. e a l<~spaJa» com J osé ~fo· Antooia Berdeiro Ca nhada, .Jicn.
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ricple, conceituado o~purt.ista t.. cal c m:ris conltecid•• pc!o no m e de Zé Nego. Ao doente, nossos siucc
ll'HH't::IJo parn •• primeira 4uinr.l' ll'\ uu prt>x itn•) mcz . r\illdl! em proseguiroen ltJ ,Inste c11mpeonnto u <'q ui !'" do:; Solleil''>ff enfren!:irn hn: V('mcntc o Bloco d~' ,\mor. des p1·uducc;ães pl<:t.J'II) n o!, r\ r. nda deslc jogn, st•ni rc· ;tpres:.:llta «(tunndo t'ur. fnl · partid,, c•·m :1 Cungl•egH~ât'l · 1:1 um amJgtl», cotn J ack' ·re M:niaua.
mercw.. ur a._n o a . . ,;- , .. . . l:l .. \ balhos parte m ~trUC LlVa e e- ~ CIO U ~~ a CVI1Si ru c_vao i 1 ' 101 11 ~ em !() l OI.lS <e t,' ·J. J 1 Jill prellsa . ~ de ro e:t l l;l uma for·m 1dutr<i ba llto e C o • rna1e e tami.l.· • 1 J uca t 1Vú es~amos proviJos.
l ó ui;~s o l l o:>t: tl popular amigu J\•sé H~n
ulta Pauli stt~ S oi'OCa · preceitos concernentes, Oi 1·cul:\ em todo o 13msil. .-\ppruxima o iitora\ uo bana e !'Joro'este; é a - - - - - - - - - - res iueotes neste d i~ tricto. Exhibir:.1m os rlucumentos aos moJe rn u'3 pro ces- . . du lei. s~ a lguem sou bc r sos de agricultura ad · llllt>rtor. AtheDas J o so lo al R.-elam:t~iin miram a tüdos os visi· N•Js scl!s uumúros de domingo : go~l oei ro, _é a ci dade Em dias Ja semana de ulgmn impedimento accuse ·•J nos tenllos Ja lc , t.u ntcs. Di ~COITCJH.lo em L · p~Ilon t roplc)a do ,com- · finda, e::.teve nesta para fins Je clireilo. Supplemento ln'anlil e itlerano ,,.,·,.."o <le '.....'· l <1ulo • 14 to1·no de nossa l.tVOUI'U re .laccão uma l)essoa r\guJ o :>, l tl ·1<! ~ c,vem cafeeira collocarno-mt Supplemento em Rotogravura ; l'eside,~te no bain.·o S to · bro uc 1934. O Of·cial pt·i meira grande.tu l r orla a corrcspondencw deverá ser rliri!JÜ/a nu ge- 1 q qualle\'all A lcirles de (J((adros com relação ás demai:;;. \ tou que1xa:1; conrra a Agudos, alem da fa~ ! rente d: • 0 JON.VALn. Eu abaixo !lS 'ignndo, Prefeitura~ devido es ta brica de ladrilhos, se r- 1' Rua Rodri!JO Silva~ 12 • R I q.uc Hlltt'ri~nnentc I~S- nao ter a_té h~je tom;t raria~. macl:inas de p • t ! s1gnava Joa.o Fl,lrencJO, d o p i'OVJd enCias Cl)m •·eço!ii «1as ass•gna tll'as : J! • d b · beneficiar café e ~~JToz, 1 LI\ÇO sctente a to os as ca ra s quP- V3f!UBI \Vl"3TAS DE .\UUDO~) poss ue t.rez pos"antes i ..\nnual. ãr,Sooo - Semestroal, 30$000 - flUO o m en nom e (m ito um pelas jmmedi~ções Nesta Livi'aria. algodoeiras senàn; uma1 Tl·ime!th'a1. 1 ti$000 e Men~•'' ' 5$000 é João .lflore nci<J do da igr<:'ja do referido!
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Carto-es Postaes
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refor~ar
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1 ..~-~~~.2.~~~2~~--1 Quem tomar
uma assignatura nova ou
a desta an nv, pagará
15$000 de hoje até 31 de Dezembro de 1935.
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=--=-- ===== C E~PRVGO~ 1mu:>sulm anu, que, com· q ue res um bom em- nom~ exalto uo!) que tcncialldo -me dos meu s tU lJ !) I pa,lccido du OH'U tti;-j prego rcspolldc u- e.t VHS~ um peque!lo ct·, 03 , peço, urna vez ___:=--.::.-_ _ -,~., Le êstado, me preslá ra 1 me - posso cu mes mo c:artaz, Jlln! o ao ponãc). por a:1no, uGs m e u ~ 1 i"Jlalbn Tnlwn 1O$ nesc~.:;sarios soccoe- an·.tnja·l~''. E_ pa.:::sa u· Por mera cul'io.s irladc ' amos, que me l'cduz<.lm r?s. - (,~uc 1:nprudeu d,1 a mao fum pelu re:so.lvi ~e-lo, e fui com : o ;.;a l<ll'jo e me. at lgm enContinuaçcio 1 Gauharás trin ta diua.' cw, meu fiiho!:' J: sse b~trba gt·is~lha, como ve t·d ndeiro n ~~su mbro, tt1m 0 l'r abnl ho! ( h .PITlJLO I I I res por dia c pn.stia ráô ~ "~velho m~raLu. quem. rn e<.ht~ um pou- q uasi_ a des tnn iur de! 0 gnl:• olc ~ultão MaNo brw.fl l' d~:: ~Ic:u tn . viJa boa e reo·>~.l:ldu!, Urande liOprud e u L~ co d1s~e-me . «Ü etll~v}·.l.O, que. pu Je Lrn 1introü.J (.\llnh 0 te nhn rak. --O homem dns bar0 Ac ceitci, se m h~sitl1J', t1u c é.s''. F iquei in tri· meu uom e é Tbi vjg dut:lr o segu[!J te: ll: W su:.t glurí a) ud tou b:ts p1'etHs. - Nu~c em . . Jhan. Ml!ro n_um gran . - , _MeJ ia~te a qunn j curios n c_ narratiY;t do p1·ogo de Nasir. - A Yidu 0 be llo emprego que gad o! mystc riosa d e Thoiuk. tão genet'0.3:Jtnelllê me I(~nc ten;~ fe1t.o par:\ de. p<ÜüCJ~. ~~tuha pro- t1a ~e um uJunr, qun l 1b?m Na,1 r :~hme (J , P. Nasi r·, amigo de mn crJ. oHc reci(lo . I~ 1merecet· t al ceu.:;_urn? j.mcdad~ c c1rcuntlu dil qu ~ r . pessoa pod~ rá 1dt:;se-llle: pachú. - O homem do quem, no meu luga r, I Por .que _rn<io lmha p~r um bell.i~sito o j_<~r nssL.;ttr, do ullu do _. 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Um di:l, 8 .0 Let u 11 ·~., e 0 .;.l~- jto, co.tlractar um etn- Tlü" ig { que Cheitan o I Jade , qne -;e viu ele homem co rpu len to, de pore m, pe la rn~:~nhã, I tlgo poyular. ~.' C<J ~ll o pn .•ga.lo e..:pccin l m e ntt~ ca :>tigu c U llueira g~- n~do no alto posto de barba3 negms, ucenou cmqua~üo meu amo Ie u 0 hta:-s~e. :-ntomlo: I para pus3'car em meu J,l uu- tlinl: cit·o fntendo mmistro do s ultão. para mim, chumJ.udo - Tholuck dormiu plavi- 1~ ~<:.il.1 dn. _:~•.tra!m · j~trd im c. tir,u·-l_iw, as- qne eu fm;.-:e, Üwous. .B"'oi assi m que elle me. Approxi mei- me dam~nte, levantei-me ! cck/~ :ce nto~.... 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Constituiu o JD<4Íor es·
FALLECIMENTO
Com avançada echde e pectaculo religioso renlizn· v;ctima. de pertinn~ 111oles 11.') até h oje na visinhl\ tia, falleceu no dia !ti, .;idade de Dar1rú, a Oon· oesta cida<le, a veneruda ..:\ Honso ·~ent!1lÇàfl 'M ariana, que sra. ; J . Izabel Calvo es po:1a do :sr. Per· Lev.e ~ar na quínt.a feira fecto Clllvo, antig ~ mom· ultim:;, dia 15 do corrente. dor d e,;ta s plagas. Agudos foi brilhantemen O s eu sepalt<lmento v~ri te reprcscutada pelos nos- ficou se no dia -'!eguinte no soa digno• marianos, que Cemiterio Municipal. as 13 ardoroaanH:nte prestaram horas da. tarde. A' família enlutada upt e· seu quinhão para as fcs sentamos os noS 50s pet.ividndes. ·· ' znme.:;. Representantes de mm· tas outras localidades, constituídos 00 geral por Provas P a r eláes filhos e filha, de Maria Terão inicio amanaccudiram a esta g rande hã. no Gymuasio São e bellis~im:l festa eucha· Paulo, as uhimae prori:~tica, sendo que o nu me- , vas parciaes deste auro de Ma ri~ nos ali i reuni . I no. mesma• serão· do!! , ~seendeu pa ra mais realizAdas COfiJ a pre-
O
. sença
l o, a m e> t\llh\ Annun-
ciutn, filh_a do ~m. Domin gos Ua~n, alfsuate. local; . - o Jüvem Euclides, ft·
lho _do SI'. Giacomo C~Jdiel'i;
s:.
QUANTO TEMPO VAlERIAM OS 969 DE MftlHUSftlEM 1
J e facto l) desenrolar da partida degperte nos ama. dores do bcllo esporte bre · tão o m ais vtvo interes3e. O quadro que hoje nos visita é o postantc conjunct~ do C. A . Pederot"i· ras da cidade que lhe empresta o nome, que além d e varios títulos POS'>Ue ai nda elementos de mere·
Ao que ficam reduzidas «idades biblicus' diante da .scien ciu moderna - Pobres mortaes que viveram tan tos annos quantos ;se vivem hoje -· O anno dos 29 dias e meio, dos cinco meze~ e dos 12.
I
Com que ida.}e morreu Depoi~> do auuo de UllJ Mathusalem? E' nma. per- rncz 1 adoptou se o ao no guota que nus occorre e I de ciuo meze5, derivando que fica, sempre se m res- se e ste ''canon" dos cinco posta. Com 969 annos l IJedos da. mão pot·quc O.'> - s e aasnst~m, porem I ai:;tigO!, corno ' muita s du Na.o 1 OS le&toree. ~ SCICDCI& mo • nossas mouernas e flam" n derna reduziU essea 969 tes cozinheira s aerviam ::~
I
16, o Odo.nco de Cns~ro P?mpcta, ognmensor aqu• res1dente; . hon~om, o mcnmo Aldo, cido valor. filho do sur. ~Iul'io Paschonl. 0 nos1o Juvent111 F'. C. Fnd:t. anuos: :.inda não está oa altura . Amanhã., o pr?fessor Frun· de enfrenta.r ta l adversa rio, ClfCO Alves l3nsollr., esfor- m(lrmente nes\a semana çndo director do l.o Grupo em que os treinos consti· Ee_colar ele Bauru e noseo tuiram grandes lacunas. bnlbnnte collaborador. E ainda mais, na partjAos anníversariautce, no!'- t.la de hoje será disputada soa parabens. a t~ça «Casadcs» que estes galhürdamenlc offerece d111
~nnos a
pauhia manufactureit':l de E DtJ•reza Coa druetofumo~ e cigurrcs, 500 ci garros «Olga» e 500 «Cas· ra ccU n lver sal L d a.••
ttllõcs 500>-.
78
am~os e
9 das mão11 pua
Para devidos fius a · viso a_os interes.:;ado~ . que de passag-em por· - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - e::-.ta c1dade, acceitci n 1 b astião Alves de Souza;
Agradect>mos.
FU T E B OL
ED I T AL
Elilá. nH,rcnd~l pa1·a hoje, J emissno elo 'JOSS•' aás .J., lt2 h10. da t>nd~', no g Nd e ~ n•·. \-iq?;inio Na Campo do Agudoa F. C. poleone e nomeei o 51'· a maior c mais senl'lacio H,omeu tle Couti, qn ~
De Convoeação do Jury
-O Douto•· J. do Castro . f Tratando -se de um qun ; quae::;qner 111 ornutç.õe~ . Roza, Juiz de Direito dro visitante, cuja fama Agudos. 15 de No\•. ele 193,1 d~-st:\ Cidade e CoCl&f"isliano T. de Cn•·vnllw transpÔ.! as linhns do E.:marca d e í\gudo.;:, taJo, é Jc e t> perar. se que , Delegado·lu•pector ~stndo de São PHalo, etc. • .:--: :-_ ___.______~===~:::::=:~~:::::::::-= (~) F.-\Z sab~r á todos I quauto o presentu ediI, tal virem ou delle co, ·- ----- ~~~ nhetinwnro tí v e t·e m qtw, csbmdo designado Oca1o tropical... preludios J e ag~nia ... Em vôo siucopado urna ave o espaço corta . <t dia dez (10) dH De Por tndo é pat divina, e a natureza é morta: zembro p . \'Índout·o, á;,: - Ave Maria . .. ll hora", uo forum, /'· Soniú,H• de conquilha . . . outono opale•rwt1- ... ~i to á I>t'i1Ça 1."n·:1de t.t ~:--:Momento de quietude eul que o ful ar é brev•' , E1n ~; u c pen S:lUH)5 nlt~ 0- nuru an unuurlo 1~, e, 11 uestn C:da de, pru a ins Ave M~&ri a nos {ala o coraçao Ja gP.ute ... tal ~at· se a qn::nra sE's E' liyrou que au ~pi ra as lelàtlas do pedurn<:!, são pt>liüdica do jury 'I' Ou Gocthe que c terni z~ o instante t.l:. bell!za 1! 1., desta Ü •ma1 ca, cuja - E' Deui, q ue deace a p:n pur sobre a nat ur c7.a , R a n:~tureza toda, ha ~mouien , é mn queixum e . . . ~es~ào t1·abalhará em 11 • i! Jia~ co uFccutivos, c f: a hora da saudade, é " ho1·a em q u e ee et:qu eee O mnl Jo muuJo, e a nlwa cmLala s e na prece . . . 1:I que hav endo procedi\li .. • * do hoje, :w so:·wio elo~ !! Foi numa t&lrue aJsirn - tu,-minha irm;'i, recordas?vinte e oito jurndos Que a nossa müe fnllou. 0 ocaso, pela Fresta, Á meia luz banhava o no~JO lar em pranto ... I! que têm de se!'vir em
nal pa1 tíJa pcdebolisti-ca do anno.
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E a tarde - p;.~ra n ós no lucto c no queuJ·Muto ! Là fóra era • tanle alegre de uma fasta . ..
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n() desenrol111' das 1:\' algo . d~ anormul. \ n onath·o u o Ho8pltal I• oram envHHIOs por S. 0 snr, F 1 m~to Ltite Gni · l{ev~. D. f?arlos . Uuarte I m:l{·ucs, fazendeiro neste mu d!l Costa, b~spo .h.&eesano lnicipio, num gesto verdadui <I de Botncatu, do1s tele· r;uueute philantropico, E>m 4 gramas, sendo u1n no San rli:ls d:. sema na finda. fez i!., t? Papa. o ~mtro ao prin a,J Hospital clestr. e:idnde o c1pe da •g re,Ja n.o Brnstl, o cionntivo da importancin de cardenl D. Sebastião Leme. 600$00('1, cujtl quantia já As 8, 30 h s. Ja noite re · (oi entregue no Ihezourc!ro (I gressaram O'l nossos rapa· d aq uelln casa snr. Lindo! . ~P.\ 7.1'!:. rh(l T";t(' rl" ~f .. ft,·r> ,!?;,
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Aeusmata em surJina.. . outono opaleaceute . . . Momentn de quietude <'In que o falar da gl!nt f', - Crisálida do além nu mtios <le Deus ung ida A nda d ~ boca e ul boca em oração absorta . .. C.-i.-áli<la a<]Uecendo a lagrim11 ,·crti<l.a S ôbre o leito mrpcia l de virgem noiva morta, Ou num ut'rço vazin • .. uum ~u mulo caída , ,, Crisá lida aqueSe udo a lagrim:1 diviua, 'l.'ombanJo p e re~;;rina fncll de J esua .. . Cftindo, alvA e pia, Ne seio de Maria, E em forma de rosario achada RCI pé da cruz .. ,
na
Momento de rez.or bftixinho. -
Ave Maria .. -
H {{;,4. RlO C/<Jifb'TT!
foram j::or-
teados os ciuadãcs se-
Agora quando um sino em onda~ corta o eep~tço, F.u lembro, miuha irwã, eu lembro teu re1a('o S upriado para mim •.• doce olhar de mie • .. Na hol"a tia saudade em que no65alm a eequc•• O mal que o ruuudo traz, e embala se na prece. Recordo, minha irmi, que 1oe quize11te h em •. .
do competente
mo~ma,
gnintes: Lo) IWas d~ Oliveirá Rocha (Dr.); 2.0) Ce lso Morato Leitt-; 3.o) Norberto de Oliveir.a; 4.o) Ad t•iano Vul· ::~esia; 5.o) Dal'io SN·mani; 6.uJ Juvena] do
Depois ... fJUando choraste, irmi ? - A .-e i\laria . . . Nem aei . . . ! uem tenho conta, irmã. - Ave Maria .. .
programma das f es t 1 • d f . ..J vidades foi riuorosamente mspector o re en110 es obsc 1 vado n~; 11 ~ verifi tabele'cimento.
fazerem
n:te zes_.: ·H" vanas theo seu3 calculo:~. Sobre a ba n as dlitgoada s para ex- Z'! dns an noll dos cinco plic:1r os longos annoBs bql~e mez~s, O:i 175 annos de viveo, segundo ll i ta, ~b - f' d ·d · · d t · 1 n rao, 1cam re uzt oa a a ma10rta os pa narc 1~s. 79 180 d I 7·' ""• e os d 12 e saac a f "'·· S uppoe-se que nos •~.empoi bíblicos o periodo de um · 0 auno e mezes . OJ " eeu 1unar ,, era deaon11•- / creado p~ 1os egypJCos, nado " anno", A:~sim os 930 fuodando·e~ elles em um auoos de idade do nosso anno, dev1a haver . UT?fl pllÍ Adà<>, culcnlnodo se um 1parte em que 0 8 d1s.~ anno em 29 dias e m eio, fossem maioreS do que a 5 duraçãt) de um mez lunar, noites e, outro periodo teremos 75 &nnes e tre!\ em que u noites fossem mczes. maiores do que os dias.
rarn. Cla. Ca stellões Enfim , aguardemos os Recebemos a titUlo gra resulta.Jo~. cioso dessa importante com-
A!
Je mtl.
I
A nuive rsu.r fos . F1_zern_m aunos.: D1:1
Parece estar praticamen· conveniente, !crú a Je nma te finrla a eliminaçiio dos abertura de creuit,, no ex· cstock~· de café e a:~segu· trangeiro, a se liquidar pflr· raáo o perfeito equilíbrio celladameute. ee,tatistic.> do café no Bra· Realisando se essa me•il atê Junho de 1935. ditla, e m te~po opportuno . E o equilibrio cambial Perfi possiv<!l manter-se o est&, tambem, pra ticamen· equilibrio cambial, no ni ve l e m que elle se enoon· te as11egurado ~ As ultimas m edidas, fa tra actualmeute, ou 8eja vorecendo o• nossos expor- cerca de 60 mil rei!\ por tadores com a colloca ção libra. de- 40ofo de suas ca mbiaes Ve rificando ~e um atrano mercado livre • c,bri- zo na execução dessa me· gando os importadores '' dida, o nosso cambio de · se procurarem a uaesma verá accusnr um novo de· porce ntagem fora da taxa clinio. Eis, porque julgamos official do Banco do Bra· muito poaaivel de que, no sil, vae acarretar ao com· decorrer do anno proximo, mercio em geral um grau a nossa taxa cambial sobre de ali"io, ou melhor va«- Londres, seja cotada em beneficiar os elementos di torno dos 3.õ pence~. ou rectos da nossa producção. seja em torno dos 70 mil Porém. o mercado das dis· reis por libra. ponibilidades continuará, Tudo depende, diziamoa, mais 'ou meoo3, ideotico. das medirias que ~erão to Como poderá, então, o nos rnadas e do tempo em que so Governo cobrir o des serão executada" . Por emequi!ibrio de cercrl d~ 15 quanto o nosso mercado milhões de libras que ac cambial se encontra em cusa neste t>xercicio a nos· condicções satisfactorias df' sa Balança de Pagamen· disponibilidade e a melho· tos ?, ra qne regi!tamos na l;U:l Suspendf!odo o pagamen· taxa, é a provi\ mais evi to de se•ts compromissús dente; p')rém não podemos externos ou impondo no- dizer o mesmo quando o vas restricçõe• ao merca· proximo cumpri~ento de do de C;tmbio livre ? oo:;sos compromissos ge·
Coaeentra~ão
======::!:l::,~=.-=N=U=~=J=.---=3=7. . ,-== .9
AGUDOS, 18 DE NOVEMBRO DE 1934:.
-Perspectivas Cambiaes
---
IJJJE &<i!TBQI
18) Ola vo Pieda.de; 19) ~r _A lfredo ~e~n~; ~o) St1vJO CL'I'l'.:.dt; 2l).Lm-
dolpho:LeitA de Matto::.; 22) ZilRh Can·n!bo de Barros; 23) Jo~quim ~ lvnt't'S de .MagaJbãe~; 24) Seba8tiiio Mnrtin~; 25) Autonio Círio dó CarYalbo; 26) A udalio
Soates de Almeid:t; 27)
Moacy~·_, 1 La~dim; 28) s~basttao . Pll'eS de ...~-
A' todus c~ quae~ e a cada um de pt-r st, .bem co wo a t~.
gnirra.
dos os mtt!res~ndos t>ID gl~r<tl, se convitla pam evtt1)1:-lrecel·2nl e m :\ sala das audienc!as des·
te · J"-lizo, ( pavim r nto s upe rior) do edifício do Fomm c Catlein Pnb lica desta CidaclP, dcstin~\(la tambem à-; t•euuiões do 'rribunal do Jur·y, tantQ uo dia. ~ hor:·\ acima designados,' co mo nos suhsequente~, ~mqnanto . ~u rar · a sessão, ~ob a~
penas da· lei, !->i faft·~ l'CID . E rara que ch~~ut1 ac conh<'cimento de todos e ninguem ~1legue ignorancia, man dou pa~saJ'O prt>sente ('· dita] q,e será afixado uu
Uvnnn ento Docii; 7.o) H e:tor Cibim; 8.o) 1!"'1 nn · ci~co Plr~ccc; 9.'~) Ant<.uio F:-11u:tino de Pndua; 10) G-i•egm·ío Ft·a11
lugar do costume e pn bli ca d o pela lmpre n:::a local. Dado e pas~ fld ·· ntsta Cid:H)<~ e f'oroarca J<- AgtHlos, n o C:'lr<;oso; 11) ~ebustiã.o Per tod·o do · J u ry. nns . 1 O rei r·a de Mello; 12) 'ele Novembr·) ·uc 193+. sd~l1'11illO J e PaulA IJ:Cu, Pedro do TA·l·rameu :1 Abn-lu Junior; 13) Ze-!to /)oca. E sc Jio;·:'io inte· 1 I firo Orsi ~ 14) U lderico r!uo do Jnrv, sl!b · c:re,·i. 11 J :1 Pasehoal~ 1 5) ~u cl yri es' 0 .J niz de J)irt' itn, ; de Olivt·n·a Ltma ; 16)
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