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figudos, 19 de M:.rqo de 1933
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Av. Uelidonio.t\ ('tto, 1\. 41
NUM • 3 O O WJiW4
Ped iu·.no? eutãofo~semosl .Jnry :.-.n • !..u;u .; .1 ! ,.;e ti as-·\ A I_ d' . 1.,v I cl · h 'd 1 ma n 1..1, ta. 20 , a~ e <.: lln~tJ tos 1us con eCJ os h "' . · · . · l · · oras, tcr::.o UliCIO no 1ot·um I c r11ntgos, pe a !imcera estt· d t . J . · 1 · 1tl. t 1e tas o 1ao·as que ate, uo·o- ' ma co.J1 , que sou beram Cl: r· es a os Ju t·ys · a p1"11U()J· 1 om a m atncu ·. d' j , C ··· , • · . • b ' . . • b car :l si a ú s mL fttmilia , du· rn scssao pcrJO tca c o .mno. : ~~1~;, O~ m~no.~ . J ~~ : l ú ~ tem suppla th<ldo_, l'!Hltc 0 long.> tempo quere· F.i~.a, p•)is, á vist.t de.sl.a,! . Quem não a s teve na I J?eus , qu e .d izem c~mpas:llu.nno:s e a 1 eall.Ga ç. tv . ou Iguala. do ao me u os ? sidiu ue:)tll. rect1 f;cad,\ n. n o,.,n, 11 0ttcta 1v 1 d~~. ~! 81vo e provtdent<: ate par~1 rnr.egral de tPrlu:3 O :i ; J~' qu~ e.;;:-;e mimoso Onb·o;;irn •lcha:se a dis a nteriOr, n t·capeito. j A un :<, por~m, ellas cons· com os m ais immundos e 1 exame3 de admi~ siio e : f1orã~ da capaddade posiçã.o de ~odo'l, u1.1. s llu.no· Dontt.thos t~t~em quas1 que a excla· min~mos animac$ ! Vós~ que 2.a epoca, e~litO, desde. bt!m pauli ~ta d o mais va. resJdeociH, naquella ctda,. ! sivJd~~e . dos :nstar~tes toú~s o~ llyrvs Racros apregoam u~ d .. _ t ff' .· t. l -I ' d ' d e da Alta Pauhst:'l, ondf!, Fem:rne "lte ltào se ~ x - 1 do extslu·: tudo, a manei · i d~SCJOoO de que o peccador 0 o C~:>t.l ~11 .e, O léU:l jl}v )l e OS pcl\ OS, que j com o mesmo prazer. agua r· g ottiram ainda. ern no o;so ' ra de ephemerolõ castello.;, nau morra, untes se converta ~~~n t e _ 10lCtadus ~:: <lU ·1 ~ o ~gudense, ~,e mp_re d~ opportunidaJe p>~ra. se:- t~mp·1, a :; l'l'.Se: vaa Je que u~m er?he~eros sãú ua 1c vivu! Vós, que "~~ enca~ la:. des~e mod~lat edu- 1tunlH ou em se f~.t.et e vtr·no" com seus pos::.lveis lndad~ do rvn~so po\·o. P t·o· duraçao. 10 1 n 1 m a q~e a ntlstes somente . pau~ redrcauJa n o reg1do pelo ; o;.; reconhecer fmcto in· prestimos. 1 va ·o o uello gesto .lc phi phan tns1a lhes proporclú ni:\, tu n· essa humamda.dc des Rmo. Oonego .J uàoBap- 1 conteste .sómente dr:::; i.c «qa.zeta » hug,ur..t·lhes 1 lantropin. de algu~n ·1s pe.s· l t':ldo 1ue, tudo u q':'e era nn· g raçuda pelo p<!cado,_ por tista àe A qu in o . j mesmopo v o: favores pro~pcnbde e <mude. t s~as,.na .sema.nafu~da,nn CI.o sa, mesmo vltcdruente 1que não '?e prop?rr-1onu::,· l => • ._ . ~· ~ . 'I . . ·.t jtnbmn~v para. mlllol'.'l~· o e:;pe rado. . . tesa reahzaçuQ, 'ltquer, dt: 1. . u.~lllR a .I \..1 m.a am Sl e lle Oo d~v e 11 alguc m, O Pt ublema Cafeeiro o soffrune nto dos se u" :-e· Oonseque~c1a : co.lleJ~d.o uma esperança uni~a, aquel· maçao nunca VIsta 1 d e ve- o Ul11CnmenFe a~ .., Re.cebcmos um .importan- j melhan tcs desp.rotegidos, por e:~>~e ma_wr d.o~ :>~f.f~t- ; la que poderia proporei? Protessore'3 e a lum- ' se u s ~ ~lo p ovo, ll.~t> te f·>~hE~to dc.no.rn mado "O lfHzendu ao Ho~ptlal de A· rnen~o:; que e o u;stl~udt:· ~e na.--me um .algo de feltctuos env idam agóra !meod10'ando nunca. J a - Problema O:d:ce1ro e: o Ovl) ~udos os seguuites dona · contmuo, o homem ,lp!J.eu daJe e uuu;n.o, que falt.u · d ' I ma 1·, benCO"fOS, Ollt. 'O " rlo Colombo» 1 do nuctoria do h vos: de a d e:;e&pe rJ.r d~e tudo, me conduzma ao cumt· 11161'3 o que nunca as • !:>, , a 1 :s , . . de t c c..~· a o 1t1·a vt· d,. - I 1 d f · - · f 1· 'd , . ~· . ' ~ . . ,... ., · Com. All LO lliU J m:é Le1to, em H.ev. Padre A(Jllino, 3 sa , l . . ~ l O a p er eiÇH:O, . e ICl a· \e r as capazes de tor e:;tabd_cuneut ?s, d .e que o nuctor delll')I}Stra um c~trninhões de lcnh >l; Wal· torua-r;e um pess!~Ista e de e ammo, CUJa ialt;i me nar ~s ta casr~ de .v e r - que ~lgun.1 ate pa:·a~l- :w vo pbno pnm suhr:1 cRo do doruiro Piedade, J ~:tcco de um desc~ente. Oah1 o to levou ao _de!es pe:o. ~nal, e dade1r0 8Uilil0 1)3!1· tam a CUS.ta de S UU S lno::;:;o pl'iucipal pmducto. as.sucar ref'tn r.•lo ; l ngvstr pat ·se, as ve·z.es, com ~ 1 me levara ao S UICII}lO tal· deirante- o melhor e expens as, ue sua r e pu- _ _ _ . . ·==--c--=== atl~eu que ceita::a _phtloso vez I . . f. . t ' --phtas a »severam nao poder - So 1s te~nn u n ha caRo o ma1s. pro lClente es- 1 açao as Yezes .. e.x~~ tir. . . ; e.x 1stai.;, de q 11 e 0 ~eu u!· tube l eclmff~~tol _,federal- I Um1b{<:lVO, pol_s, umn tl .C..s~as phtlosophtas de li tnno a.cto de dcse::spe rof! o, m ente o 1c 1a ua ZO!ln : I conce e u r ação Justa e . __ ~ __ _ le?n<', _hrg~m~ntam que a meu proximo pont.v ma esse Gyruna sio está f~- ~ grata a esse mod e lar S.U ...USTIUS deslllt~sao .da. vida pre.;en_te : oum livrv dt ue~illus~t-s · t b 1 · de ve tlludtr, 10..115 e m uts, som ente ser-vos-a por m1m da d· o a pro ~Ta ct' <l··d" ,, •.,.. coto a Ull· rage 1n d·~"' vd "fll ' am · da. ·' · ·e j e:;ta le eCimento, esse ~~ ... .., t<)d.·. gonto p,. 1· c fi'l 11 lil ~ ~'~ t ngu c m ' JU· • ... 1mput a d o, a v0· s que, , du.1z1r, nes anuo e a 1em ú.a pnm~l- te~p IJ SaCr ? ::>.anLO Ue admirava a resigtlll<:üo. a . :::ava r<'spomlcr a t.ll pcrgun- tura: ~nduzem·uos O maiOr contrunatneute a VO;,SOS ra turma d e ~achareis,! valor, h ct'OlCtdaJe c pncie nci:l qne. mcllw rme11t.e, t.l. NutH..:<\ niuguem lhe:~ per· dos soHt:ed.oras, pari:\ ,ex~'?- pregões me:>mt'S, !lle negasfastos ~ar-a vllhmws ll'l abnegação m e.s ~o , q ue 1 p Jd~a ser ch <Hn:H-I a de abn_c· gu ntou d e onde v.icrnm ú pio,- vh~·t.sto , d~ _ Ua.ldea. tes e:>sa_ gvta de ~gua,- a campo l !üel! ectua l, ar· apesar da Cl'ltlca dos gaçao, 1.hqu6b mulher tao qLH.:m cr.1m. H n m.u s ou me-l Ma~, es~t: _vhiHsto, Pt1.r 1 re~hzaçau da IOàl~ cara e t isticu e social Jestas zoi1os u e 0 iuve · am béln , esbclu " cari nh•>sa, nos sei., mê.;1.·~ quo :1~í mo . Ul<Us de:;lllu~oes qu~ :sof' uutca. esper.~uç l que rn~ .. d· l q .J . ' d~n:t .dtl utn:l voz dnc ~ c ruvam. c a ge1!te ouvta ape·: fresse ne,ta vtt.lu, tiera ql:'e norte•1va a vtda terrestre . , . , as a mss damnmhas 1cn:;talllla, 1\ acomp~lll h·u· o ll úS :ls :u'tt~:ulaçõe.,; do pe~la tc:r t:ealmeute destl· - Gu mo ueu~, v o 8 8 t. p1ag.. s . I . D e tO·J.OS e Ja. sobe ·. que procuram detur- cégo· monstro. monst.ru, o.~ fndvs, c um lu~oes como as nossa:., u· e>.:tsteucia seria prova dn Di r-se i~t, no ,·ê·loe j untos n~ c igo Deu,.<; lhe pague, apóz 1n~ vez que ~sgas phtl o~o- nulla, co.so :;e }.lrov~& s J àmeo te conhec1da a ' p a i o e menoscubàr, Oa j)c.teiJade socia l e in- ! mai s e mais se vae na run., u:n C'•õ<.ll de con- a c~:1wla. Nutla mais. plua~ Jogm<ttlCas o apon · se. um acto mau praticado teliectual Jo eleme nto tornanJu em colosso d e traRtes abísmntlnl.'~~- E 'l•\ cru . O r.,s:.o drdtia vida rn.iste- tam c~m.o Home~ !J~~s ? por vós: es3 e m a u acto vóil .l · J · · . a b:: ler.•t per~o nd JCnda, dH rwsa t'r.t umn "'raadc 1101 te Um O~ U;, ter ulusoes · · o priltlCaates, urundo me tO· gymnas1ano esta Cl- r ea 1H rtde a l Vl~1Hl!ll'a uma tez :lUll)t''J II:Idtt pelo Rol, ? · ... _Ou essa~ the~ riu_:; tê rn rü· da::; as e~perunças da viJt~, d~de: llOS emp re h e.n- para o u e m,- elle. que olh ns n:cigo!'l do marLit• deCertv Jia ll:Í/l >)pareceu na za.o, (JU nao: 111 t~IO, UIU quando com ;;unples acê oo <~lmeutol:!. d<f: ~a1s arus- , <:.té bem pouc o vmh~:~ siludida , c ?u~to edcultm,\1. cidnde nem :1 c~m tora nem ~ut>.~n . ha ~ue _nao t~~~~t. ~ d e vossa om.uipoteute ?.,.. t1ca soC1ab1h dade nas s euJo sem p r e r)ela al:\b l encoorH\ seus cnc:lll· o cego m onstro). ID a3.:~im no Iaz~o' SI uao tem, ~ r<tzao beça pudenets prúporcJo · 'E b'l was · · ma seru p r e crente ' uu1 ct Ja ' 6~gum.e. · 1 O C:l5C 1.UfC f e· esta cow esses pesslmtstas . WaQl est~:~çoe s pu do to3 de tnul llC"I })()tl.tt" " ' . > ' • U<!J•Jlle eS::I:< gu t a d ~ .~ gUf'. d ç· · t ll . J _ ...>. d . A . . . vcs~ido lóvc c amnt-r•>bldo, cbaJo ct·~t si lencio. e 11theus d~ desgraça. que me falLuu, prectpaau e ... ma l ll e ectua11 ~ 1 a. I e qumo? a mats mt lltor traça:.;do as curvas Na tHI·de dn te rceiro ,:ia Ao demais , o desgraça· do me na. perdição! de, qual O e?tabe l~Cl· \raJ1osa e püJante au- do :;cu fit;ico esbelto .. \ c•t· umu ntja•h de vcutc llbriu a dv, cuja vi~la n.àu mata é _Vos me perdeste:;, vó~ mento ec1u cac10na aes- r ora d e esperanças. bcl~ ira oud.uhtda úui nhnvn o portn da cnsin ha. Nadn ... AI- que uma s:me m_mterrupt~ me leva.,; cs ao sutcidio a t e . ma1s :mgchcal dos rost.os. guem quo por ali p:tssavll pa· de desiilusocs, aao poJera Logo vossa existencia é , l~ l c, um m.uu-1Lru lnunan?. rou c c.spemu. Ningucmapa· l'!.llc, ~a.so esse Ueus th~o- ~ u m mythu, uma illnsão a ~O H Annivc r s al"io• Cégc\ rios d ois ul ho~. ' llll de- recen. Gri t{)n. Chamou. ~in · nco ~xtsta, erguer o.s ma o.5 se acr~scentar nessa gran -====== vl'llZe In Hll Uúo., : 1JO·}e, . lc:s branco, c:ucm · supphces e m endt •\ta série de 1 ' erru I"'< OS• _ J de grande:> 1> d pt·u· ,, . , cantec. l de e 1·n ·n surs. José Paschoal a' .José p~rçoes, aa tnn\ wm ~ M· A cidade alarmou ·se toda, ao ceo, a .es~e ~eo a que illusões que me foi a vida. 6arôa • • • L N 0 . 20 . b1 la. O nntro nem se vt·l n» porque ., noticia corre u J c · tanto e mfructtferlimen te . oL!IJ ta , t\ Jmcmuu f o a~ n purn lcnln . A b•jCil d es . boc om. boca d~ on vido . recorreu, c1a mau d o .. Oh ' .A.,. opes. , ' cc · é ., udo s, 17 - Hl - 1033 . 11 ra +01·a esta' garoando L~ ·acta, u u1 a o sr .. us 1>C _ • . • '1 , u t' . ... · N d' 21 o mom. . dentada nan f,liavl\; :lOLCS onvt d . · '" iluc acoulccera ?· ... r . . · . Dev"...g"r'n "' •. 1•'tJ caem os lll ncasa. r o . IH <lrLtCulav:\ srm:; mcomprcen · A Jd o, •·LI 1'-uo d ~r·. UI . oi ,·cif', nr ros <lU guincl.los ani As autoridades ill\·adirnm Aagesen, d e L ençoe::s, ' ~ c ous t itaun · te b n litant ea, como v .'1rua l~.tn,gos <J fius ~e pruta qne de~Scem dencc P<t~choal. .N.o d:~. 25 mnlcscos Uma pcma to rtn, !l Caêa. J~ foram encontrar, kgs. de manteiga ; O. Ma · Vcntda-se com insislen · · 1~\e;; t a d e ,voou, ' · d a li'a - c1·" co nroroga~ão do praso 0 6 m·. J oao G~l r b 11)J ' res't d eu- ~ tru"·mdo n 1 urcin d0 C·eu · · · quando c.nt.t·o o~ farrapos Si.IJ. •1s de na. t D • · · c ' ' ~ ' tilllR cama de Vúl.. t l:i com a •• I"' -s ·1 garoa · · · 0 ! )·mgos u.e e crn UHI'•tua, J OVon <tr· "01' elh nndavn curvas e si- . ' '. zenda .\1orungaba, e Ir- de"' alistamento eleitoral, paSão pingos de tristeza , I los ~acertla e . H !Hell inu _;n. ;\Uusa;, ': ou , qu~udo nn cal- t;ICOcl .'clnonstruolsnl, n C'di\U('(;H mãQs de Ooot.t, da l?uze n- ra a d.a ta de ~ de Abr·il do 1 descem para u terra d. · d · 'd oe u :I, pun la <.:nl ;·a •> nú .,nueSão · "I ll\lllZIIlt1\ Uuld1e rl · •'·H 1a t) ro uzl' l o '\ rtsp t o"' · · 1 uO .i auuo · . pingos de saudade j' r' b ' · d' ' petto, e ~> sangue a CJ IT•Hn · <a urvo ' 1 ~ a cco de 1cut·r-·ute ," , . que cáem na minh'ulm~ Itinerantes c~. , txu .so 1·e pe nt.. per-se_ 0 monatro-ccg•> que café limpo. respect lV:.llnen ·i t: e caso quaat que mcorj· d , ·d't . , , :> I OCtl\ a In bandohm a_l jazin i movei. t e. ' testavelmeate resolvido o es 1 osa · · · Rsg t esson de S. I aulo o guns velhos (ados da Lm t . . não adiatoento da ConstJSão gotc~.S de pranto, qtte l' st·. Acc.\cio Doca, propricta . ta uin, que ela cantuvn como Na c~l·ecclra ~ b.wri?l un l*aJtel <ie impre n Ha tuinte marcnda para 3 dt~ uwlham o m eu -nensamen - ril) do Posto J e Se1·viço utn r<>ux 1·0 0 J ex·1m·1, ,. emudecido parect:\ o unt co a Mar o. ,. 1 d Foi a s!:lign;;. do pelo Uovec· to tri-ste. . . , ~ 15uc rgi na• , desta. Dcpoi:3 élo estendia ao po. \'C ar O ca avcr monstr J nso. S I l no Provisorio um decreto Conftieto de Lctieia ão gotas c e .agrimas , - !Ja capital cheg-ou vo o braço dosuudado e m o· E da moça que CHutava ? isentando de taxal! ulfanJeque ceiem tio céu. dos meus tam. ucrn o nosso amig_o Oap. reuo, em cuJ·a ruão caíam Não se soube nada. f·'a z se espera uma anas o papel de impre nsa. soIEmquanto ·fi ~on hos :· · . , L U lr. Gonz1ga Fl a I~ao, .a- moedas genoi'Osas ds dns, tal- tRn tos auos! E nunca mais g uc.,:ão pac1 lCa a carg'J . La[Jnmas de um anJo . .. i c?mpo.ohado de su•L dtg · vez não por piedade, ruas, se soubr da mulhet· boni ta, Amnisti a da ::5ocieJade das Nações, mfelu: como eu · · · . ntsstm 'l consorte. pelos encan ti)S que seu físi- da moça eucuntatlora c tera o Perú e u. Uolomb~a CO_?~, quando a gorua vat did co Lnti',ia. na que ampnravn c>~ri nhosn._ E stú nos cnrta~es opi· centram forças em dtrec-;ao 0 cmndo lentamente, levee"'t•e a DiMiaUlentc era esse o mi s mente o céao. .. Nun ca mais mao revolllCiouanu sobre a da routestada Letícia, con m~te, pingo a l'in.go : · · H.etirando s e de. mudan· t&t' pel~ cidade: de . esquina se viu a !nbu lher abnegada amnist!u a se t• concedi~Ja. no:; tando já a Colombia C0111 Uma saudade val che· l çn para G arça, vem tr"zer· a e&qum n. A notte rccn q ue possma 08 olhos de mar- envolvt~~s em m~vtm~n · 10.000 homens promptos ptl gcmdo lentamentR, lev:Jm en - i nos ll u.as de.:>IJedida.s o uos- lll~iam-tic uum casebre que h~· l ti r desi.ludida .... m~\s, cuja _ai- tos po~t llco · revohwJOnanos o a taque de P orto. Ar te, e m e matando pouco Cl 1 ~o am tgo sr. Uldc rtc·J Pas· b1t:1vam no~ nrt•abnldes da ct .. ma fermn e cnmmoaa nm- contrano,- ao actual est.arlo thur e a c~n~equentc mva pouco . . . FERill!: c:hoal. dadc. guem soube sond1u. .. 1de coi.~n e. · :-ão de Lehcta.
GYINASIO MUNICiPAL
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1\lledrfiSO •
eu era um bôbo, procurei las irmãs, do outro aposen· . CONT O JES PEUlAL para te da populaç ão do i11L<:> rior m a nte r·me como tal e voce tv. la hospedagem do g exposi- quo muito noe pcde:·á:auxi· • • acreditou. Interiorme nte, c-Apresento lhe:>, senho- tora~, be m como para os vi- lilll', que!· concotTe ndo :com =====::..:;···. xultava d e contentamento , ri tas a mi nha noivi nha Pu- sitantes do cer ta me. - As produ tos de sua iudustria, por estar re presentando be m Idem entrar. ~ntão voces cam,u-as de co me1 cio ex- quer abrilhautnudo o com a PAULO VALl..ADAi tE.S o meu pa pe l. Mas ag ora pensavam que e u e ra u m tran gr~iras que funciona m S\.l l\ presença, ue5La Capital, ra paz que tra v<1ssc E u teuho medo é da& se vejo que é un possi vel oc - lt1·ouxa, heiu ? Vou pedil ·a e~ :::5. Pa ulo e nu R io de Ja- quand0ocert'lmecsti vE:r inau· conheci men~o o o m ! duc~ões que ellas tra zem cultar-Jhe a verdade. Olg a !a se u pae ugora mesmo. neHo, bem como o corp.> g urado- Antecipadomeutc en · Olga B eo triz ficaria logo I comsi~o. • B eatriz estou nÕ mesmo ! E a panhando o cha péu consula r e d iplomaLico ex '' iando a V . E x tl. os nus~os fa scinado com a ':! Ua incom I - ~1 voce nuucu couver estado 'que voce. Quer cu- ~ sahiu . num~1 ~arreira doida 1 t~·an.JP.i ros acre di~ados em melhores ng radccim,nws, t.e· paravel formos ura. !sou c~•n m,oçu.s, co uve:·se sar· se co mmigo ? . em d1 rec9ao a ca~a de 01- ~ :::> •. l a u.l_o e no Hw ~e J u- mos a hon ra de 111>S firmar Inicia va-se, então, o na· 1 cc.mmigo. ~e nte ~c aqui, e -Bravos I - g rttaram gu B ea tn z ... ocuo, Jl:l. foram convid,.tdos dl:l V Exa . ,\m~ . e adms. 111Ôro com os cl ás~icos bei· ; não m e trate ma1s J e s e . a empe nharem se j un to aos e Ob1·w;, FEIRAS IN'l'E Rjos á~ eseou<.lidas no ba nco ! nhorita, que é se!'imonios~. seu'> g ove rnos e aos expor· ~A OiüN.;,rs DE AM OSdo jardim, OJ bd hetinhos DL' i::-e t:l; e m p a ~, 01r~ ,~1 11 tarlorus de cada um du.:; Ies- T!LU:) LTUA. (a) J ulio de marcando encontros que a ga. I3ea~nz. ~ unca del pa· J.l... ~ .,. "*6 pccLivos paizcs, pam quu se· OliYeira Estevcs- Com issacrenda protec tora !>C encr..r· ra na môro. De -cul pe· m e _a · ·· • jam ctlV ind,•s mostrua rios c rio E xecutivo >. Cortiiais Saureg<lVIl de. ccnduzil', ns ses- fralHJil PZ<l., J11;t:;, de testo as illaq utinas de ,\ Jgodão . nicipul - Oa pit;.~.l- P resa - vencl cci<,respara realisarLrau- tht<·ões. 0 Secretario, (a) Phi· sões J c Cl'JCma nas quaes mulheres. I I d o Amio-o e ::5enhor: _ Re sa<;õC'S dos produtos cujas lw lelpho .A,;[, G(Juveia N eo jove m amoroso e ra obri-Detesta. us mu l her~s! Dirccloria de. ins peçã o e portu ud~ me á palesLm que nrnostrns 0xpuzc reuJ. -:-- 8 !: 1 t u. l'DB. g ado a pagar e utra d•• pa P0r qll t' t~tn l ;t n ha uvct·sa o? F omen tos r\grtcolas. 2.a 1tive a honn de entreter sas mc>snHls corporaçoes c 1 C b . t• - T.~ cn1ca. · ,v1,. l'Ctl 1a r 1. com v. Exa.' em dia.~ J a auLu n'dtH1es cx tr angcJ.ras ccrç r anç a ex e cu n ·a rn pc lo me nos umu. pe:>- E ' qu e e 11 <H, 11:1 ma 1·or '"'·ecçao t . 1 1 III I W !!J o s sôa a lém d a dcu:o;u Jos seus pa rte dà>' ,·czes no:; cng:l. n.o 11. ~ii.o P a ulo) 18 dt.! ' sem ana !)as,ada esta tem ta:ncntc farão l;eutir fti)S im(e 1 · r.. · d 19"3 s t> ' .I 1 · c· s onho:;. os versos aputxo· n ..nn . .. . i evere1r0 ..e , <> • r. re- I por fi m comunicar-lhe qufl portnu\~ 1·~..:,; .< c se-us pa1zcs a ll'Cular n . 1-!Z. Deplrtam•uo:; em q ue. se exullava - Ura: I~ct w,. npyo ve1 te fe1 to .\f u_niclpal: Achando tl 21 Je .-\bnl p. J. será inau- co u vctuctl~..:la cn \·1a re?1 rc· \ mcu~o. dn Admi?istração os dote~ 1Jhys1cos e moracs sua m ocnhl.tb 1hv ct'\.lllJ v :se se em v1go r para o c~m·e1~- g ur.1da a p rinH·i ra FElH.A pr~~c~1 la~Les. a l.a F~lR.\ I \l untctpal. São Pauto, 23 ~e da menma, e outra s t ~lnt.ts pot·que, CJU;lndo clu•g•tf a te ·~ n o n.s m esmaB dtspost- 1. L'TTl~ LC'~ A U lUN.\ L lJ [!; A · I N I.GH..:--1 .-\ Ulü~AL DE A 1 [•evcru!l'ú tle 1933. Il nstne pcq u~ua~ ~o isa~ que qual v;lbice, ,·ocô 11Ü.'1 consigui- l çõc~ l rg~i? sobre a fi sr:aii · f lv.íO~TlL\.~, 110 s umptuo:so )~f0.::31'H"\_.::3a li m de ali ad qui ~s~mo !'3 enlwrP rcfeito Muui· quer l!ldlvldll? fcr1d o. pela s 1.·~ recupem.r o tem po per- , ~uçu.o oftct.al Ja. s maquJU as PAH,Q LJl~ DE l~D !..'d'l'l<J.\ l rl l'~n~ os 1nume rus p~oduto~ <:~p:d. Em adilttm0nto :i se t~ls de ü up1Jo pratica, ? nj J1do. Sou wcupa__z de en · d ~ ber~e fi c1 a m e~to de a_lgo-1 ANL.\l AL, á .\ veuidH. Agua e bt'tl!<•s. C)ue o B!'a::nl esta ctrcu lm· n nmt·w 11 8, de 23 maro r pJ rtc d1t.:i vezes w - gana r a u u1n pe.::;.;oa n. que m. tbo, vt mos pcchr a vnho.sã B ranca pc.::nnaner eodo a ber- <: nt cDncl t\·õe.; de ex po rta r . de Norem bro de Ht1~. sobre co nsci~ n te m~ n te~ . q ue ro· .~em . Vam os, dà m e c. ,labom çiio de V. S . ~to sen· ta a~é { de Junho, com U· l As U~J;<::tr;.i ns de tu riBmo, a~ cobt'<lll<;:1 ex.e~uti.vn. dos im. _ H.ebo, p orem, !ttzta exccn-] um beiJ O· jud~ de se L~mtH pub ltco q ue tua duração, po:-tanto. Je Cl•IDPfl llhth.S de v&pores :tq~1 j p0stos lll lmtc;pata quu, no" -;c~.o {t ~cgra.. g e tal pot q ~c · _ Um beijo '( ! .\ll'lCa a ~ lDStllla_çoes de.s::se g·cne ro -15 d ia s, e, a o mesmo tem· I'Pprt!sentndns, .os es~:t Le:.lcc~. termos do art. 23, do dccrelo era mu tto t1t01do e possu~a be 1jei na mi 11 ha uidn. Você -><,> pode.rao fu n~I om~r m~ - pu ofer ecer a v. ! ~xa.. um mctt toe U<lllcu r.o:> ~.x ~rangc ~ · u ~n~ ero 5 ..290, j á c,ot~Sli Lucm uma verdad ~li'<J antLpathJa e st<'t louca, ÜJga J3 e 11 triz. ? ! dwnte l tct'~ç a da ?lrfltor ta ra pi do e.s bo<,:o do que pre- r~>s e as c : :::p re~as d ~~ pul> l1- dwu!a atwa mull!Clpal, . co· pelas quest.oes . ll.mo ros :.~s. - E ntàv, pedir u JU b.::i de I nspeç:w c l• om~nto ~ 1 tendemos reali 3a r dentro do c1<.h de cxLrang.e1rns _<:&ta bele. m un:co n Vossa Srnh ol'l•t 0 As . pe qu~nas dlz.Jam qu<' jo é alg uma locura , H e \ g.n~vla<,; , a lJU .] de v~w ser progra JUa que nós traç.tmo,. ctd.n~ 110 13rasd estao scudo' seg umte : li?! to_ [ugi<> de lla s por lhes \ li o? 1 S~rá p~ssi~el que 0 solt?ll:~da por re~uert~n~nt~ _ T ra ta se d~ um certame ~·~nlt·~'"a.ua~ para .u J.Da cuojJ~- . n)- Dcvcrá. Vosiia Seu ho· iel, mcd?. 19ue esta vocc ~1zt:n•lo .se- de. ~l C·~L do com a 1101 tn à a em qu e deven1.0 se': expos- 1 :tç.to Inll nw, ntim d~ que •1 rl;t entregar ao ndYogado Um dlU, em quê Olgn Ja verdade? Nao nc;·edtto. bntx o · tus a mostru s J ü todos os ar· gnndc paraJ,t cumtrcll:l que encarregado d:t cobmnç~t 13ea :riz !;C gab·w a de pos ·l 1'\e,se inlc>titn, cltl!g•.ram .Exmo. ::5r. ::i ecrclario dn. t ligo:J que o umndu produzu nlC S!.'l' !\:alisada tenh;t g t'<lll executiva , pnt·a n~·ão imediu· su;r i nn ~m c ros ? amorados, as it mãs de H elio. l~s te scn i J\gric 1Ji tu nl, [ndustria e e possar:n ser consu midc.s d ~ C(l llC~HTen<:ia e . c... u .~ti túa t;, , utnn. relação geral ele suu.s <l.lutgas Juvtda rdlll que t; u·se allivbclo , porq oe com c; 0111 c: ci ' . no l~ rastl , tlsstlll cvmo de 1 \'C1·dade1ro aco11 tccllnenLo d:t lvrlos 0s dcveJ<•rcs; ~>lla co nq uisl a.~;se o IIeltv. i.l. vinda das duas nmigas. () . \.} ,·1 0 ; . 1I ·o . t.udo 11U a nto O. i l1 0S:SU..:l (lo . h il:llo ri a Ol..:l!llO<llÍCo-corucrGial l h)- ticn no entanto ra· lJa l'a mostr::1r o que seri<t Olga B eatriz o lo.rg <t! ia . In· . t ct11. ' ~ j)ld 1 l'l!o:.Las, os llOS~Os campos, ltlr> Brasil. _J>ara facilitu r 1culhdo . 'adn a·tdo e:n.'tui,. 10 1 1 c.tpaz de hze r, Ülga Bea· ven tou um a d!.:sculpa qual- bpne nf. ~) <a Jnsd·t " çlao 1. c as IJilS.S.lS seara s, a noss<, 1 a hospcu;tgC'm dos senh ores c/~1 ·e't·ec~Lrão 0~· de,·~·d ore<> , · ·· 1 · t 1 . . cn e ICla mctii 1 o a goc ao, 1 . . . 1 . • • . • • •• .t'tz, que Jl 1 a~1a te n u nt o que r ~ rt> t11ou ·~;, e.. s ;tlla da nesta locali Jade 1 agncu1tura, as nos:>a-,. mtHns, 1 r~pos1Lol'l'S e \' lSILa utes, se. q ue seja m reconher·irlamcn · ta n tos outros , re;:o]veu ten· - ~sta m os :t:BJOsas po r t d 0 , 1't J 41 o;: nossos bboraton os, u:s m cn1ndu um Departame11tu te pobres ish t• que nilo 11 1 11 0 tar tambe m o :· 1pnz que saber o resu ltilUO da e:1trc- v1e 1; e ml ' ut e <1 . · uos~a<; :.llt" S a.s nossa.; fel. · de AssisLencia aos ~·ora.sLeirus, tenham bens , l;C b·tstem . E _ r o \.Cgll a men o que 1 )ài XOll ~ - ' 1 d - d' · · t · 1 I t se .mo:"!'ava co~p e am e u . v t st~. ~ nla u.o 1W$SO 1wmem pelo lJec . fl.-í.::t de 15 de . briC.IS possam oictccer à. l) UtJ q ua SI} evcm~ ll'lgll· o-!para o pagamento da di ,· ida. te m ~I Heren~e~s .mulhen:s. , ca.h~u nn. te~~:~. <.la :ma tem .\Jurço de J !t:) 2 ' req ucre r]i. l mtwdo ce:stej •musem con dos_ctt~:mld:.l dcseprem aco NcsLC <::li>O, de,· vrá \) ndyo· P<~ra Jsso, f~, vtstt.t r a s Ir-. hçao ? Vocc gtt nb ou a a CCIH':\ pam o r:wcionil mc n dições d,) exportar, se nii.o IU'l?aCOú): . Opo rttt namen te . ga-l o .i u::;Li fit"l r plrnamen Lc mas de H cho,. afim Jc Le t posta ? to d·a uw ~llltl. cvm Vll.nta g-em, pelo me nos :,e.rtl. dado n cnuheccr os de- , a exc·lusão de Nttltt um dos uma opportumdade de se - Você:~ ostrng•lr:t •n o ; em jcrua ldaue de CNnJ tções tadtc.:> rcspccLlvus. - l'·.tt'il rlcvYlores pam conhC'cimell · C Cont r . Nes' cs. , tcrtnos • • .. 1 1 e ' _ • 1 1111..1 e 1• ,t• ll •.l~U n . r~r Co ''ll ':l-· sua po . pla no. ~v momento p rrc10 com b>S nussus connuu~nteil 1 .lte l,\t cut• 1· o.:m t- t r> c a prvvaça<> deste Dcpa!" l .::;o, Cln que c·u i~ insi.;;tir I'J. D. no 0ome rc1o lllnndial. -Co- d~ dos cxp.oslto t·.:s. c lllrns tamt·nt , por intemwdic> dt• bre vtcbms. Lá _cheg~.ndo , q uem vci u qne me i>>'ij ~,;s e, vucf>s cn (l·~stam rii hn. t!~Lil.d ua l d 1 ~ lll•> :;e vê, é um emprcen t.etrus, 8crr. tll.'J!.lll11S:.J~,O um V<JSS:\ Senhoria; rece bd·a fo1 o m paz, q ue, trar::;,m . .Ag JJ',~ clle n~i'> vol· ~;;)I)UO, firma rr!conhecid 11 e di uento J e l:ugo foleg o, t~r·,gr.l:n,L .~e Vls~t:t~ a ...~zen 1 c)-C<lSO seja Jt' co:n·e· V_?llllelho como um Cl\J t!u. t~rà rna ls Hqlll : l ogrH. ta.;:, eu ! :;do de ," 20tJ da ta xa de (j l l C e.x •gc ccorn~t. : .80lllLI de d.ts c~~ c..;~l[~, ao" !l!S~J LU~o~ nicucia dessa P rcl'citnr<l, po· 1'a? c comp!etamem e s cnt L:u hn. me aya ~x~ 11ado. por ,d<:dnc 1çúo l' ba ude»} I en ergtas e, de <I Ltv~dade. O CI C l l;I[t~o~, ·lOS ID ~l.::Clll<;, 1>;:1· derão , nos Lermos do art. gctto, lh e. dtsse : ell.e ! A . JH'lllCI!JlO, ag.J d~ I Agr.,d f'Ct> riumos a i u d n l mo me nto ~ grav.li;su~o pa ra q)nc~, l.tgo7 c p.r.tllts. do .~.ao 1 l 5.u do cl~cl:do n umC'ro 5.750, -.Quetra sentat·:se, se · bnnca· l ci r<~, mn.~. dcpJid, u q 11 e V. :s. d c'.;,;c d ivulgf.ç·ÜJ H eco ,tomw. naciomt.l e, j.Jur 11 t anl u c S~ nLos, p t(IJlUICIO· t<'l' !:. mbcm Cc>UI'llll)ll execu · p ropol'<;i'io. que. l ll lhe fu - <Í IIOtici 1 j;í puiJ lic.ad!t C lll i:;so,, P!·eciso que todos O::i 1 1 ~'1, 1.1 :~ 1.: :\0~ r.'::~~lel~t,aú.~rc;, da ti\'.L imcdi;lt:l, na 1'0t'IO:l dot; llhon ta Olga Deatn:z;. J a tenta:· 4ar Sll<;l e5cn- lanrlo, v~nftquet qu e o nm:t j<mlnis de:;la Ca pital, pela b;:üslletros se congregue lll l! ctht e ~CU\Hll:;:, mlel eSRl.\1\· itens a) c b) d~sllt ctrculnr. pulu. quando . o_uyiU uma vn- dl"'l"' ' Olga B ea t nz, q u,tl inhl'lll<lll es ta D i reto -~ c promovam, com todas as I te:> c e[etuada s ~o m todc~ ? tudas a<> 1C'uchs mnnicipni.., ria ) <.1 ' acôrJ,, c.>m n. l3 )I· fol.·ças J c que fôrcm ca p:t-IC >nforl >•• Nu rec.lltttl d l\ l•vt ,~ rio C' XCI'<.;Ício "qne ufl<l fo rem voz q ue lhe cllt'lgia a pa rhorat tti ng ,md iJ lavm : - Ess a é bôc1 ! \·oce :;a de ,\ [e rcado!'ia,;, <1ue os ze:;, o r ccrguime nt.o econo- r·~ havet·a agencia das cHru- at'J'L'uadadas u<:' ntro Jos res· Es p.ere _um pouco, que ria lev.u· o negucio na Lrab 1l ho.:; <.lu :safra a lgodoei- m;~o da nação. J<; um . dos d~ts rlc fe rro, C;cut.~o tclefo-,. ,ectiv<>s p raz1,s cstaholecidu~ 110. Pr<:>ct.so ,fala r ~..:om voce . br.incadeim, e .sP?tiu !' C do· ra J~ H.l:32 :;E: rão Cl.tccrra meiOS pratiCO:> de t:eah s~;~ r: u.t co. posto te legr!l~I C(', ago.n n1 a pl)st.ura desse município; Vnn aqtu somente por s ua m1.nada pe lo biChm lto :.~ mol', dos cm.2~ .I ..; f ·v~ rcii'O co.r- se e.osu obr~ cynloptcn.. esta cHt p.>st:d, :.~.gencw elo tu l'l ~tl)-e m C))nsequ~ ncil\ d,~ ci\usa. . he 1n '? ] . .. Com e; ta é q 11 e· ren te , lll lCJnn do se no diU na .celeb raçao de tom e1os e 010 , cm hm, toJas a.3 c> w >J t· n~..:lm:t d etcrmii'lado. ficn som 1 - l~? ~· m 1~~1~ cu us a ? . não c~_ut \Vamos. _ imedi 1to os re l <~ti Vfl,; ,lo P''t} l ':c'-.'l:;.t ãs. , ~o mo a . q u,e .v ~e 1J~td ~~ P~~l'.l ~ publ t ~,J o ~><~l'll cfciLo q nalq ue r _cxr.lusãt~ ela - ~ tm . H clw, por sua -1tve uma porçao de sente a no U<:{ I'I C >l:t.. :\ pro· :sCJ re.dtzada ncst.l. Uup1t.tl. 1 o, c xpc .,t ~oles. - illmpt eun ct•branca exccut.t v<1 1medHll:l causa. ~aiJc qual é a rn ~ã.o?. na lllúl'UUOS llhl :; ll<'!lh'lm veitamos o eos ej v pa ra a pre- - :\ Di reção dn. F'ctrü up -:· ditnenLo ue g ãaqdc :J.IC:lll Ce ou cancelamcnLo da d iYida :;tou npaix~nada po~· v_o· me i m~:cs~iouou ta ntv co scnbr-_l he nos~o~. protesto.:.. i:t, pois.• pJ.ra todo,; q uan - cconomico, ele ub.i.e~i ~··~ r.ti-1 ativa mu nicipa l qne Yoss~t 8A .c?· ~o ~í O St;l que v.oce n a~ mo IIol:o. ~' o t';tpaz q ue d P. ~ s tl ma. e clts tmta cou s1 tos se tnte ~.·s sclll pela so r V<H' ~s twssas pos~J btltd ad ~ H, Hcnhnt·ia h!l.ja dctl:ll'mi n: 1rl, ma a. mmha cus.1, v1.n~ aqu1 me convé m. V0 u pedir·lhc deruçà\) . (a.) R oberlü Roclri.- te do .tlm:)tl, quê I)Or todo:S e C?lllna , nesLc mo.m~n~n IH~- \ ctn virtude do rccabimemo com o pretexto de V1s1tar f\ 8 desculpa.:; por ter zom bado gue.s- Uhefe da 2.a Seçã o o-; m eJ03 ao seu alcance pro.- tonco pal'!l a n ttCJúnul!dad o, da refe rida circular 11 ~1 m el'C) menir~ns. . _ delle. T ecnica. pague m a iJee~ que vem de o ideal ele vr..do ~ c pru_movCl' l ll S. Ate 1 1cio«as sauda~:õ<:>s. - Elias saluraru, mas nao Helio, <]li <' ouvir,l tu lo . • • sP. r enu nciada e solicitem a ~O llfratcm ls,\ça~, mw . só O Di reto1·, (a ) TValdr. m i rn d evem ri.e.morar. E spPrc um pois estava no upose nt' t F e tra d e Amos tra• I com todo o empenho u C>m- men te entre o.:: JUdustriacs Pereira da Cu nh a. P DB _ . pouco a~n. (~.u er le~ alg~1 - co ntíguo, np parecclt dizcn 1 Circular n. 141. De parta- ~ p.trecimeoto de todos oslpro- d~ S. Paulo e. tios outros esma s r~vts ta s? AqUI e stão d0: m ento da Administração duto rcs c fJb ricantes nacio· tados do Bra~!l , como Lam Doaçoefoi &s mals n oVP.». - Olg a. Bt>atriz, desejo ~ l u ni cipal. São · P <Lulo, 201 uais e extrange rro<;. á !.a bem dos fubn~an tes de! pro. Circular n . 144. [),•parta · -- H elio, a pr,Jve itemos f~zm·-lh e nm a con ítssão. V o- de Fevereiro de 1933. Ilus- F E I H ,\, [.\j l'E H.N AC l O· du tos cx tl'<l ng e~t·('s de . argo mento da Administl·aç;10 Mu· O& mo mento:> sós. Vamos cês reti.r ~n~·1.e u n; pouco tJ:is.simo ~nr. Prefeito ~~n· NA L DE A :-.10.:5TitA .. , J?:l ~,JJ~sumo .e m, nvsso J:>aiz. -: uicipal (Palacio do Café). con ve rs11. r no jardim. fa lou , <lll'lgmdo se as Hmãs; mctpaL Ue o rdem do !:3e· ra qu e es ta te nha o InHiur E ts em lmll:18 gerais, um .\ São p ,\Ulo, 6 d e ~'lat·ço de - Não; agom estou oc· - nós que re mo'! ficar n.l- uhor Diretor deste IJepart>t· bril ho p:>s:>ivel. -- Par.l fa. parte do m.Lllto que P.r ctcn- 1933. IJ u;;triss imo f-icuhor cupn do. !Jepois gu a udo a s g uos insta ntes a só.;. me uto, e atenJendo á soli cilitnção dos t ransportes das rlemos real.tsa r no scn~t du de Prefeito ~1 un i ci nnl. De fll" meninas chegu re m, nó s coo - Que~ Como está .o m';l- c~taçã.o d 0. Scnh:)r O~mi»~a- 1 r~:;.petivas _noiO.<>tras e dos J :l t' t~ 1 :1 brilho cxcepc~onal li 11J em do Senhor ·Diretor d e~· ve rs:u emos. dadc. H e bo. Olg. L B ea tr1z n o execut1vo das FP.tras m- 1 vts t<a ntes a Fctra, estamos l.n U J~ [RA INTE.~NAC[O - te Dcpa 1-tamcnto c pcm cc·· - Você pa •·ecc que está vi;·on t~ n r.abeç~ ? Será 1te rnaci omles de Amostras trata ndo de obter das cum- ~ :\f1 1)!1j A:\10S l R:\S e, niJccimento d(·ssa Prefeitura , oom mêdo de .mim ! • ·ã-.~ pos~ ivt-] ? ! - . re,;ponde ra m Ltd., pe~o a V. !:3e n.h·>ria, : pan h~as _EP-rro V1a ri•ts .c <.!~ d<l.n d:> C'ie:10in n V .. E:.::a. , d c- ~a.b:tixo tra nscrevo o o ficin •ou ne nhn ma b1cha papo- a s trm~s , s alu 11do. . com_empenho, a max11na a - nnv0ga'(ao, taa~o ntctonae;:. St:lJ~n·J amos m c rec~.t o .ouso. de nu ~ne ro 0516, de 18 de na. - Nao po:;so occul tar tençu.o pai'.L o a ss un to dn como extrang e1ras, a con· qu10 <la vossa vl!IJosa Jtlle1- l fevore1ro do corre nte 11110 . -- E' que so u um p1J l! CO mais a verJacl c. Eu que 1exposição a b::1ixo transcrita, uessão d e tra nsporte g rntui- [creu<:ia pnrn q ue todas as do DEPA RrrA\:fE~TO DJ: a.ca nlt.1\do, _senhorita Olg a 1nunca. m~ iul.cre~:;ara p or e, p rinc1palmcnte sob re a • to ou, pelo me nos um d es· Prefeitn~ns .do Estado vc. l DE EDUOAÇ'ÃO : Uen tn z. Nao C<_>stu ma f11lar ~n ulhercs , q11ando n vi na sua ul ti n~ ·\ paite. «Exmo. conto c~e 50 po~· cento nas nhnm n m.te11·nr-se ~este p!~O , DepMtamento da JCdn· co m moças. D 1zem qu ~ te· , no ra de su,~ entrada . senti , S~r. MaJor Waldom1ro P~ - re~pectJvas ~n fa~. ~gual · grama, _P JIS a su·1 d1vulgaçao; c:-tç'i.o. Armas da Republica nho m eJ o dell'l.s, mt s Isso u m ve r. lad et l'O t! rt'eb at a - re u·a d~t C\mha, M. D. Ot- me nte ela. ple1tea. JUa .o aos pode ' ' ll' a se r um íatol' va· 1 não p:ls!a de invencioni:Je. mento. J om o dizi n.m q 11 e re tor do Departamento Mu· hotei s e pt nsões um DES - iiosu de cooperaçfto por pat·· o.mt imta na .'J.a pa,fJÍI' ''
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que o pre.se n te edital v irem q 1) (-l as co ncesiiiÕes d3 li ce 11 ças para diverLimeutas [)ubl i('OS!
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,bailes oa· .Joao T Gua lb e1·t o da s·] · - carnavaleSCOS f . ~ ~bva. tmuçao, estt vaes etc., etc. , que estão sujeitos 1 I a cllvarás especi_a_ es, se u - PREFEI fURA MUNICIPAL .1 'd P I do que os ba1les carChevt os CONTJ•ru ÇÃO · , navA Jescos depeudem a· "' A A 'r t. 151 . C?t. ab:ara.s té, m~::smo ao interivt 4.a Seção - Contabilidade.
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EOIT AL O Dr. J ofto Gun.lber- 1 to ri a si lv~. delegado 1 de P olicia de::;te mu:l lci pio. faz abt3r a to à o ,
de'Sementas novas d horta 1•I ças I e encont ra-m. . se na
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paTCL. funccwnwnento autorisação previ<; Nume ro 051~.- São Puu lo. de C'tnemru; e rPp?·e· do Chefe de Pol ici a i ~7 de fav~ relt O de 1933. -:sentações theat'raes .c;ed. . . f _ Senhor DHetor de Departa-
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me Iaute m urmaçao mE>nto de Adm inistração l\Iu dus l'L'Specti \'O:s delt-ga nicipal- C<t!Jiin l - Pe:ço ve~o regem pelos arts. 150 dus, corno se verif 1ca aia pa ra s ugeri t··vos. p:,r forê'l 158 do Dec. N. 4.405, I do q nu l'Stêlt ue 0 H.l·t . ça do Decreto JJ. 5.828,_ de de 17 de abril de J 928 1 mesma t:o mpr111 h ta. 1155 ac 1::na transcripto 4:. d o com~utc, a convem enque dá regula l11L·ntu ás l A'rt. 165 - .l Licew 00111 bmado CO l u 0 art: Cl a ~e. tu~ae, a_s prefeituras leis nume ;·olõ 2.0:3+, de ça pcl?'a sociedades 're- j 176 d. mun1c1pa1~ so mcurporarem, . . .. . . qu v lZ : uo podn:clt·o d u cidade ou 30 Xli-192±; 2.172. de bc't~at~vfl!> '~- bc.nl~s ,pu· Os bailes publicos ele- d:ts sédt:s dos d1sLriLot', vilas 28-XII-926; 2.21ü de wo~ sera_ conc2wu~n 1 t)ll novos nuclcJs de popu~8-XI- 1 927 e ~. 2:26 A · merhant~ 111{or ma çao twnderão do !Jceoça hiçào, quando o proprietnrio dA 19-XII-1927 con·l da DI:!Leqacia de cos· pr·c \·ia do Chefe de de tais vilas ou momdo res de 6 !inltda as di _..: posições ! twues e JfJ!JOS nn CaPu, i t~ra , o fica m sujei- tais ~~~da~>s hajam doado á 1 ·t 7 · 11 · · MuniClpah:.lade, á rea de Lervi ge~ Jt es rf' ~êttl v-a s a o 1 P~ ? t 0~ á:-: di..:posições des· I'Cllo o11dc po!>su ser cdi fi ca~t·rvu;o~ poi JCial do E s- 1 dos ?'eSpPt;ttvos Delett~ Beo·nlanwn to lC do fut uramente ampo csco t:1do t' <\ .;: n ttt·ibn iç.õrs das gados. para q neo chegu e a~ co- ln t: com todas a~ "'st~as i.ns rA~pe:-Liva:õi ;Hltnridad~"· l ~vid P nc ia Sl', i noto ~·- ~· 1: IJOci tl\í' JÜo de todo . tc~Jações a:'.~xas. As, dimc.n-. 1 COillbtnadoa com o ~ d1s- qmvelmentt•, da Cú lllbl- L' l)O.~~,Lm o.· in Leres ·: L· soes do lc 11 c 110 de , em 5 ~ 1 j · n · d .1· · • de 50 x 100 m et1os nc mJposttiVOS !i o .tveg1mew naçao os ulspoSifl\~os elos , que ~n JnlgurenJ nimn. A tenci osas S!~udações 1 to dd Custas. ~ parn. l egae~ f' Upra tlêl tJ SCrlp- jm •jn d ie. tdoscoma~ino- -ta.) F et'IHl'Hio <.lo Azc,·e que to dos :saibam qu e tos qn e os :dvarás _a V H<; ÕPS i1 1t!·od n ~i C.: H S pe- do. Onr~ iacs KRuda~,:óes. O ! os alv:tl'ás p;.\ t'a c in t~ 1na que se refere o art lv1 In an to n dn dc pol Cl<tl, E:crelnrw, (n.). . P!nlruleltogr-npho~ e rept e,en- (CJ NE.J.-1 A._S b Rb:Pl\.l~- r ec' nlllH I't'ITI dr~ U bcfà pho M. Couvew li. elo PDB. taçõus th eah·•tOS são :){i; t:- 1'.-\ ÇOJDt: THEA· 1 tnra dt~ P o 1icir1, com · __ J 1 dietinctos da demais ! 'l'l-L-\ l~S) serào COIICP- petente para. rPpRrl-11' os t·s pecie~ de alvarh-;, vào d ~d o:- _J 10l' u •.:>l , rn ~. c I etTO>- E' m:llltl'r o-; a?et·A' avenidaBenedictrau~crtptos o:s t\·Xto~ dao tl trct to, J.LX( LU- 1t os dt• :::l·uc:;. u'b·n·rl ma l••gaes qur regt> m a p, - ~!VAM~Nrr~, ,., vxi - : dos, maud o u h vra1· o to Ottoni, um predio j pcciP, d •wi d::~m entP. in btçõ,_.s Clllt'lllatogra plu- ! pro ente P<iita l qu e vae com 8 commodos bem 1 terprPt ado~. ex ..: e r~'>prt•se ota<;õ v~ publicado pela imp~.·en- arejados. 1· Preço de occaslão . . A.?·t. Z50. Nenh'Um ai the;.J_rnl-'s. :-eu: lo illt~gal sa e nffi xnt.l o uo lugar Tratae com o pro- I e les1v o ao::s 1o terL'S:<"'H dn cost n m <'. Da do o 'lJe?·titnento publico se do f 1seo c:-t ndtHtl i :1- : p·,..:sa.-l o tr e.-tn c"clade de prietarlu ~o~é V~ei~a= / ?'eahscl'l'á se'm a li c1Ull't->lll·St' · no:< me mo!-: 1Ir\ gnd o<::., <lo:-; 18 de mar Faça sea.~ imJn•essu .. i =~ oença fia. a11tm·1:darie p c n:is~ão para. ou tr o..; ({O de i 933. Eu , f\·dt·o nest..e. Tn•· c3a..d as páa•a WioUno, n esta Livraria policial co mpetente SP Jn d t v01·tm1en 1os publ iro~, ~i h ·ei r a o dact .ylocrt·ao I · rao co n ccrhdos PO' um me~, desdP: que_, nesse ?J?'fl zo, juuccwu:· n
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A NNO
AGUDOS, 19 DE MARÇO DE 1933
11
EDUCAÇlO
3
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VERSOS SOLTOSGHARADAS
Caminha o trem ... e olhando, 1\ sul\ ma rcha Para u m lado e pam ou tro d o caminho, T e uho vontade de morar Numa choupana como aq u ela, isolad inha, Completamente Ce rcada de ninguem . ..
JOSE' SAN'l''ANNA
-< Quando a
NUM.
11
e.~cola
receber e preparar cada criança como memb1·o de sua pequena com uni· dade, saturando-a ao llspü·iJ(J de cooperação. do Mpirito de servi·r, provendo-a, ao mesm o tempo, dos in strumentos neceuarios para a IJUa direção pi·opri-z, teremos conseguido a, mais profunda e cabal garantia àe que a sociedade em geral será mais dtgna, mais bela, mais harnu,niosa. >
NOVISSIMAS •l - 5. 2- 1 2 - 2 -
E d entro della, c.s meus fi lh in hos, Miuha esposa e eu,
3 - 1 -
Nà inL61·mi::w alegria. de viver,
. S1,1p~uh.11.mo.; u ma gnnrie 1 Dias», pag. ô6: «pam s:aciar 1 dtstancta a pt-rcorrer, em 1os cã es farniutos, Z.é Dias havendo preasa pode mos· a rranca um bugrczioho do s 1 procurar u m anto velho d e o raço s d,t mãi e ~ttira·o aos I E é p ori b!'O que est.ando nas cidndcs peq ue na velocidade 1 càis, e, porque esta rcllgisP~queninas, discretas, Não encontrando outro 1 :se aos mP.smos é tarnbem De vo lt..'l para os centros popul osos, tuelh o r . . . que remedw ; ft::rida a ci1 iba t~das. l:; !o o Oude o progresso gulopeia A escola tnH.Iicional não : fe~ sem a menor comoção, A cem kilómetros horarios, é a u nica hoje existen te; 1era costume)). P eusa nd n e m tanta cousn.Arrauhu-céos·ph&ntasmas, divórcios iucontave!s, hA. _?Utl'oa s iatemas de edu· i a ' wedida que [oi aumeu· Um conflicto politico p or dia onç-1o re_nova~a, . ~aseados j tando <J numero de iutele E a lucta inte rminavel do dinheiro, e~ teo~tas ctentlftcas da tuais, e s tas cenas foram pstcolog ta moderoa . desa parecendo. I S into desej os d e «perde r o tn·m» , .. P a ra n ão mais voltar. A rotina, a pa8SO ler:to 1 Até que, emiim, hoj e M:\JtÇO o co_m metodos contrar_10s encontramos tudo mais ade· j 1933 a o fim em que se ~e3tm_a qu11do á nossa civiüzar;ão. BRASIL MA CHADO a escola, procura m strmr N ã o só uós · tambe m as os pobres inocentes ali en· c reanças pr~ci~am encon· cerrados, enchend~·lhes o trar uma escvlll que ae e -- = - - = . oercbro com teonas q u e duque ins truindo de acordo lnmpa d u, euu~:ou o local de gnsto da Sih·eira. S ecretario, IUeSmO OI adulto s ás Vezes ' l · oiom E::ntüS perniciosos, que n dati)ogrl\fei vacilam conhece-las. com a s eis qu~ reger:n _?OS· 11·1 · b b : a wm c er agua · · · 0 [> re fe 1to · M unu~Ipa · · 1, . A 1 d f . sos C08turnes e mstttUJ"oe,.; v ~ , escoa ~nt1qua & OI Queremos crianças qu e ve Sem a na S anta . boa. as gera.çoes pa.:isadas, nh~uu a ser eminentem e nte Dr. Carlos Pere~ra Gomes. -nula aOIS 8clvagens brasi- soc 1a 1s . e ptt •·a is:Jo é rn.sCon tinuam animadas ns A vi s o leiros e má ás gerações a. tér que as eduquemos de corirnonias 1·eligiosa.8 dn setua is. Pa.ra ;>s selvagens, o.; a cordo com suas tendenciad mana sa•1ta, tendo h ll vid o De ordem do Dr. Protéito arr ojados pad re s que não naturais. din1·iameute muita concor· 1\ful)icipal, ficam imim!Hlos media m sacrifício:., adotaE t0 d · re ucia ás rezas levadas a e[ . os srs. ~n·oprictarios do ter. 1·am u m sistema de educa· m . II.J_ as naçoes 1':1. ?ão i d teletu a 1s, hoJe, o ponto ma1s fei tt) ua Ign•.h Matriz loca l. reu o, d e ntro Jo petime:Lro urbano desta citlado a, d t:' e adcor o com O-> cos· d;scutido é o que versa so ' Ke"'t"'b ·~leet" do t u mes os meRmos, para b J _ "' .. •. acô rdo com o art. !38 do enriq uecer-lhes a alma. re, a e u caçao. Ccdi go d e Postums, cxliuN b l• elizmentc já toJo.-: co m· Acha se q uasi rcatabelc- guire m os formigucil'us pol'. t A n Ch 1e a ~ o reo-a e · ·d · 'f · z ·11 m u itos outr~s ue :e d~ prec uue ram que um povo CJ v o Jc>vem .-1 uno 1 o, v e nturu cxiate ntcr> n os Ler. dica rã m á c t q . . sem c ulturtr, ana lfa be to c que em dias da semana rc n os de suas prop ricdatles, olh . ~ ~que:oe. nao iletrado, nada vale , p orque g uardou o leicv, atacado pc· sob p e na de mul ta d e 50$000. a':'a_m as a 1gf•l_s e per· si os govE: mos promovem la grippe. aeg u1çoes q u e s o rJãm para · 1 ...\gudos, 17 d e M.u-ço ode r educar i tr iuJo o progres~o ~a ter~a ' em I Prompto l"e!iLabelecimento d e 1 ~33 . ~nobrecendo o • c~~tu~nes ~ um __mvmeuto e tudo - rles- ! é quo lho nlmej a m os.
mulher rle S o m1a. teve uwa bôa eahida. DR. 11ZOR. Nesta valia a vasilha enn rra uma aria cwrto. BARÃO
À
E"s de oarta de um povo briot o.
GI L.
Louge do bulicio do mundo, Dos :mto-cúmiuhões, daõ fnb ricas Com as s uas sorc>ius a sil varem , Tal qual uivo de f6ra ao vi r du te mpestade.
DEWEY
100 PONTOS
2 .o TORNEIO
2 -
2 -
A medida ds valor é o instrumento .
REGULUS. l - 1 -
A ho.gagem do Octavio está em cima do aparador. NHA TUCA.
SYNCOPADAS 6 - 7. Este auimal pnxa o vehiculo - 8 -
Eate tecido de lã foi feito
pora
2. CAPSTEMO.
o nobre -
S -
2
POMPEU.
!
CASAES - i - 9
2 -
I
Em uma cala de paBto m Nito ordinaria, encontrei um11 utopa
fl'l'OBI U.
3 - Dentro do bote vai
uma
u eança.
YVON. MORPHEU.
ELECTltiOA - 10 iJ -
I
A utrdla eatá no aacco ae carrt.gar mandioca. ZEUS.
l
PBEJI.I OS t·o - Uma c:musa, producto da «Fabrica PQu!ista de Roupae Draucu». Offerecida pela conhecida «Ca.a Paulista. 2.0 - Um vidro de extraeto, brinde da popul...r «Phcmnaeia Saota Thcrezioh.a». S.o - Uma ciota de couro, offereeida pelo Snr. F. Paga11i_, proprietario da sfama_da •Uasa Pagani» .. 4.o- Uma ass1gnatura do no11ao Jornal.
I
I
I
~RI v ando miihões de h o mens dtrutctod p elas rcvolu çoe: c -
Bt~G U LAMENT O
Cadr. charadista é obrigado a m1nd1n sua lista individual, aesip;· nados seu Dúme e peeudonymo. Os tr•ba!ho~ para o torneio uel'erüo vit acompanhados daa re6· pectivas de.:ifraçõcs e, f'm separado daa aoluçõea das charada• pu· b}jeadu. A char11da que nõ.o liver decifração clo~ ra, não será publi cad~t . lltlvendo rmpate de pontos no fiu:~l do torneio, os premio& ~;e rlo di6tribuidos por sorte. 06 dicoionarioe adaptados 1ão : Simões da Fonseca e Jay1ne :Se~u ier.
U pruu para •u dl'ciirae\'Ões 1eró de 12 dia1. Toda a correopondcncia deatinada ao torneio, deverá vir em tiraoi de papel e endereçada a cst• redaccio, para o Dr. K. Mello. CORH.ESPONDENCIA : - Barão, Zcua, Nha-Tuca, Regulu.., üil, l'om peu, Capat.-mg, Ivon e Morpht:u : lnseriptos.
O Fi sc·tl Geral , csor e ns . -· ~-==== José .!. Garbimo na_tur~l<> e e~tnlngeiros. U 8 1 .-\o p:t s!H> que um pov o U1•. K . Mello ~~:~~~~r~ita~~~ hae~~~n~: intelige~tc e culto, mesmo _ __ _ ec 1 d · l s e m UJuda. dos governos, - u os; os segu n os, Jll ; 1desenv olve s uas lavomaa PORT AltLA N.o 43 u•ava.ro que hum anos so . d . -' o . m ustnas corta a n açao tes, ut>ste .Muuictpio e P f~ C L A M A erli.m os es tra ogcJro.-;, e por d t d' d d ü Doutor ()arlos P e nlira ComC~rca de Agudo;;, ~ ro atgeos, isso CI\Çavam os « bug r es». e cts !"~Ia s Gomes, Prefeito Muu ici. l Fuço saber que pretendem ·ca 'l · con s ro1 <::rro·vJa s e rans· -'' Ultas vezes eram estes tl · f. f . ,. L pnrH ter ogar uma au &ar-se: ~\fanoel Francisco e Da. · d a antiCo;;, em tm ap e r ei· E O I T pnl de Agudos, E stado d e H B 1 mais 1ürazn os qu1! os pro· çr · .. ! rlienein especial àe ali~- Ernelltioa Maria erliarda, so tel· · 1 Ja a .suu CIVJ1ts açao. !::>. P a ulo . ro•, residentes neate districto. E le ~lfa'uvslo se..;,vs.tgebn,l·, com~ em Educar é ciYilizar. U:lau d o d as utr1·bniçõGs E u, O Dr .) . th~ Castl"!1 ta m o nto dos Cidadão~ com 44 anos, ferroviario, natu~! •c o...::'e 11 a se v c, na P..oza , Juiz d e Di r e i to doJnl"ni de Fóra, Es~a~o de mi· «À Bande1m Je Ferniio quo 1he s~o conferidas, re vo'- liados e r e'sll le n · de nas Juiz Gerae•, filho legttlmo de An ga os :nttgos 48 e 52, bem t.lesta Co lunrca de tos n·aquelle Patrimo · , ronio Fr~ncisco ('Da. Maria I11· cvmo o paragrafo l.o, do arAgud o~. e tP. . 11' . q l e c llo - ' ue;o;! falecidos. Ela com 40 ~noB do dr b., ru '"L•J Pe ntnn-na Li o 57 do 'od i d p ;')lO. .!.1 pa l a t de Idade, de prendas <lomestrcat, m edi c~ 11~ui "r~sidcntc. "' ' g .' . ~ . go e o~-. Fa~o Sct h-.•r a todos I<TU\.3 ao con bee; meu to de In:1turel de Alto de Sant'Anna, E11· tu rns Muutctpais, determ1. \ , . ~ . l l tado de "Miuas Gemes, filha ! e~· 1 I Bôa Yingcm e felicidades. nau do Od S<lguiute . q nau t os ü presente CC11· . todo::;, Ul1l n de; (•X p e< lr ma de José BouifacJO, falecidv .
PRêffl fURA MUNICIPAL
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(Do f!orrespond~nt9, em ! B a t-adcm l'U .Moni eitla l L o) Fica iuteira~ent.e ~o tal virtl ffi, \I~ dde d utu d o 17). 1 S b critcrio do Prefeito a aferi· couhec11nento t l nH·11m , a cm os que em l>re vC' ~':io de p esos e m cdidaB nos· que att•ndcndo a o re Viajallte i ll o .tre t\ Or~ iniciada p ela l ' refeíLu - ' . . . . .; I . I" ... 1 ..., ' i r :l Muuicipul a limpeza do t e mumClp!O; quc ttdO pe O :So I CIIclLb l Est.ovc n c:;ta cidade em Ma tad 0uro local bem como 2.o) A correcção gernl do A.chille~ ~ormani mai vi~ita ves:;._o~l nn sr. dr. L~- 1a cvnstruc~·ào d'e um pro - imposto dt> Industrias e Pro· or bra~iloi ro e ieitor !ayettu .~ ·~ulicr L:-a l, Prefl'L . prio, para m at.ança de s ui· fi~sões sorti Ccita_ pelo Tczou· cto'mici l i~do ~esta Co: lo Mu_Uict pnl, o Illustre E'l.l· uoa, c c uja falta Yinha SH rmro e pelo ~:~cnt~rario Lan. marca este Juiz() de ~cnhe11·o dr. Adol pho J. d e reeeutindo Iteata Jor.a lidade. çador, e;n dia designado pe_• . ' Carvniho Del Vecchio Che ~ C lo Prefeito; c nco r do com as mst.rn· 1 (e du Rcpnrtiç~1o de, AguR hafariz Public o o ,o) O iwposto sobre ca. ções ul ti mnmente b;IÍ· tl ExgoLto!! d v Rio do Janei-: Fic:\ra m conclu ido!:! os !llC· feeiros será. lo.ncado 11 () mês xadas pel o EgJ·egi o 'rri· ro, c L r.n!R da I~sco l~ N!ivttl. lho r~mcntos de quo <:sLava do) :M arço e pag•J durautc o bunal E lei t o rlll H eaioCnmprimentamol ·o. n cce:;sitando o Obaiari7. Pu · ..nês d e Abril. I I d . I" b ')O blico, eitu~do ua Rua Anita (' na · cs1gna o < ta " 11 Para o Rio d e Jane i ro c• ·b · · · Jumpru·Bu. vi u te e tres) dv cor .xar1 aldi, mais conheCido Dada e passada na Prcfeit , (d ) h Com d estino á Uupi ral F e. p el•J n om C' d e cl3iquinhs». 1 tura Munici pal d e Ag udos, l ren e as 12 . . . ose o· d era.l, seguiram em di ns d1\ Alem d o todo cercado d e s11.r· taos d c;r,escto dias do m ês d e ras, no ecltftCJO da Esl!emana, os JOvens R~wltO rafos, [l colloca<;-~10 d e um M:l!'(;'l) d e mil n ovecentos e col a E stad u al do P~itri· 0 J oaquim P eutagna, ti!hos poste e!ectrico c respectiv!l t t·inl:t e trcis. Eu , .João Au- mon 10 rlos Bandci r ;m
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o p:-csP nte edital que : =~~~~oDa. ~:frlcee~~~a ~:ia ~~oco:.: ::;crà publ icado p e la. Sant'Ànna. Jpxhi_biram o• dceu· . 1 1 " f" d n o mentos d». l_el. SI_ •lguem •ouber pteu sa vca . 1X1\ () de algum 10lpedlmento acuse-\! I d ~ noa termoa da lei, para fin• de og~r ; c~s~~~n~ e er: direito.
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0 01 POI' a l<:lO 1 Agudos, <:lue fun~ioua a ~s~ola 1 E s tad u al do Patr1mo· U l O c! os Bandeirantes.
~de Março dt 193~. o Oficial Auidu dG Quarlro 6 •
17 de Março O[TOOOL)> a pe· de 1933. Eu, Alcl(.le s drinba que tinge em da . L~uc !Ja_ ~orre~. o Iagua fria - o conteu.A g udos ,
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Jmz ÚO Dll't:3Ito [a) J . do d'uma cal· xa é suf de Castro Roza. Nada • . mais E s tá coufot•me. f1mente para 300 a !500 grammas de fa-
0
Escrivão .
A. Rocha.
I1zenda, -
encontl'a .se na Livr.a da <Gazeta»
.