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Palavra - $0,2C
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Editaes
Sli1Ml ANAR.lO
Dirctor-PI•opdetario "HE!U)[.'LES
'Palavra - SC,2!1 '
IND E PENDEN 'l'E
S~RJIAN.I
Colaboradores -
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1 A Petulancia Nazista Na jb1·a~t<l~Ee dix1~te da. _monsj Grupo Escolar Gel. leite! Livro de Ou.ro Novo Comandante do H'JStona. . dE BrasJ'j idesses trosldade u·~ llnpuol dade I destacamento• •policial local atentado_s, po_r. Gahia Escohu~ 8a1d::.ram tl3 suus as· . Icerto Je ha mUito tleJ' I i siu~turas dn ''G<lzeto. de JOSE VILAR SAN JUAN xou cie e:-:istil· nH'&m RealisotHe oo dia_ 11 do A ""d s. os exmos. srs: Em substituição· ao Cu
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.d ) corrente, entre as arlJuutas du ; gu os, . bo Eliziaro ~ Vieira qut.• a eua 1mpunl 8 nosso Grupo .l~scolar, 8ob a1 Antonw Santana; . r ' . ' . . dA foi mom~n~an~a I presideu~ia do s~ p 1of· Djal·) A ugusto De Conti; por varws auos ~ssumm N~s capltui~s ~ue se· A reação br~~Ilena Ja ma qtuvw.no, dtretor:. um a: _BjmJli.o Palndeto, de j o cargo de comandante s~g~urem na b1~tona b_ra se fez seetir, em toJo:s rc_ullla~ para n. ~lí:!vaç~o du Piut~nd0 dest~;~m~m~nto local: s1letra, nos quais fot· h1s· o~p camoos de bcü::l.lha.) Dn·etona da Omxn_. J'.scolur,· L ; 'Pai d'l _, 1 .:,. tomou po1:se ao coman · d . <:> ... J. · · . . - f 1 u.z .u .1 o ue 1a . F t~l'la a a sua contnbur~ Como podt>If>mos ~dmi i qv~:e.tt·omgdt(~·ul~i ~reO~>wrae'~utlet·adeo· ta u,· do o snr. Americod on ' <:ao n esta. . o<TUerra ' as . l )l'J · ·. • · ' .'·· . _ • . ·."-v ." • , , · . seca ' 3.0 sargento o 4. 0_ . t11· <1 llH asao dl\ AfttC}.\1 úa eletçao fo1 o seguinte : - , 1::3a1rm Abrohao, de 8. . gens pohtlca~ . e _social~ do Nol'te pt=~lns tropn~ an Para pretJideule Proi: h~:~cema Paulo. B_ C l'ecentemen!e remo da ;t~a paJ·tlclpaçao. no glo amer1ranas setn cou Feruande~, Brisola. reel ei~a; A' tudos, apresentamos VIOO para esta Cld~de .. con hto _e as conqUJst~s siderê\r o valioso apoio Vlce-~le.\>~o~nte Prof. ~na)nos~os agmdecimentos. Fehz permaneucJa en dela ormnrlas, sobrarao d B. ~·1 ·••p e" t d. ·1 Candtda Jdas Bo&.s, 1eel<:1tu: tre nõs é 0 que lhe ul· Diretor· de Imprensa do R. pam a Gazeta de Ag"dos.
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. de orgn 1b o pr.ra motiVOS . " t o d os os b ra~1'] eu·os. .n propria petulancia com que 0S nazistas quizeram apoderar'se da opinião ublica brr.sileira, toruaiJ P do-os cée:os adoradore8 '-' de um regime que mor·· rE!rá no Brasil antes ·de nascer, reviverá para sem pee os f l'acassc.•s profu ndL'S da dl'ploma"'- ·Ja naz 1·8_ · ta na extran!!elro . ~
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étremendo~ que, dia nteobtidos J.c sucessos <c~ dos pl'imeiro poljticam~n ~ te e depois militarmente ~ na Eur opa,
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ClVels e com o Lllrelto da submü:são de tod.)s os povos.
A surprt->~n de nossa firme e de.steruida a ti tu
d.e dec]aL·aodo-lbes guer. ra, provocou um vercta· déiro desespero de cau· sa e dai atirarem-se co ntl'a a nossa na ve~:a · <;ã mercaute e de p~s· sngeiros como verdadei ras feras medle,ais. A esperança nazista. de que a nossa f€ se que
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TESOURO DE :BRESA
zas, quando lhe parou á muito dinheiro para o' cia a ele. Mas quando? porta da casa um velho pobre alfaiate. Para pos· Onde? · CONTO DE MALBA TAHAN merc~dor da Feni~ia, que suir objeto tão curioso e E com o coração abal vendra tapetes, calxa_s de raro. Enedim se1·ia capaz ter descompassadamente OUVE out rora, em vindos de ~gito, da Siria, 1~bano, bolas de Vl~ho, de ga~tar dois dinares decifrou ain da: BasiJonia - a fa- da Gt·ecia a da Fenicin Imagens, pedras colonJas de prata. HO tesouro de Bresa, mosa cidade dcs historias . prodigiosas . d~ 18 uma ~nfinida~e,., d~ ou- Está b em - concor· enterrado p elo genio do Jardins Suspensos- um aventureiros que haviam tros ObJetos eAtic:;.vagan- dou o . mercador -- fica~ me:,mo nomb entre as pobre e modesto alfaiate topado com ct:&vernas tes .tão. apreciados pelos lhe o livro por dois dina montanhas do Harbatol, ehamado Enedim, homem mensas ch eias de ouro· babllon ws. •·es, mas esteja certo de foi ali esquecido, e ali se itJteligente e trabalhador, grutas profundas cr1vada~ Por me~a ?uriosidade qu e lh'o dou de gra<}a. acha ainda, até que ai que, por suas boas qua- de brilhantes· lm·as sor· · come~ou Enedlm a exaAfastou...se o vendedor, gum homem esforçaJo lidades e dotes de cota- j di das que gl:l~ rda v~m cai minar as bugigangas q~e e En edim tratou, sem venha a encontra-lo". ção, grangeara muitas xas pesadiss1ma.s a trnns· 0 vended or lhe . ofereCia, demora, de ex::~minar cui· Harbatol! Que monta· simpatias no bairro em bortar de pel'olas, mimo - quando descobl~m, e?tl'e dadosam en tt~ a preciosi- nhas seriam e~sas que que mo.rava. . \ so fl'uto da t~pina d.e elas, n_ma espeele de hvro 1dade q1~e ba~ia adq uirido. encerr~.vam todo o ?uro Ened1m passa v a o d1a · barbaro8 cartagmezes. E 1de ~UI tas folhas, onde Qual na o fo1 a sua sur- fabuloso de um gemo? inteiro, de manhã á noi · l não poderia ele, a seme~ se vJar.n caractere~ estra- • pl'esa quando conseguiu E 0 esfor(!ado tecelão te, cortando, concertando pbao9a. desses ave~turei- nh,;s_ e desconbec.ld~s.. decifrar, na primeira pa· dispas-se a decifrar todas e preparando as roupas ; ros fehzes, descobnr nm F. . ta u~a preCI?Sidade gina , a seguinte legenda tas paginas daquele livro, de seus nu merosos fre- I tezouro fabt~loso e tor- aqu?le. lrvro - afH·ma~a \e:')crita ern complica~os a ver se atinava, cu~tasse g.ueses, ~ embo!·a pattpér, uar·se, ass tm, de um \ 0 :r:lficant~ ~assando a~ !caracteres caldaicos: o 0 que custasse, com runo, nao perd1à a ~spe- 1 mClmento para outro, rnaos as pelas p~ls s bar- segredo d o t esouro ae segredo de Brésa para r~n<}a de vir a l3er riqu1s l m~is do que Nabonid, o bas 9ne_llte caram. sobre bresa' '. apoderJlr· se d~ tes~uro s1mo,_ senhor de mmtos re1 poderoso? Ah! _se tal 0 pelto ~ c~st;:rva apePor Baal! Aquele livro imenso que o capncho palacws e grandes tesou· acontecesse, ele ser1a, en- nas trez dl.nal e~. maravilhos.1, cheio de de seu possuidor fizera ros. tão, senhor_d~ um. coru.sTrez dlDare'5? Era misteriLl, ensinava, com e nterrar nalguma gruta Como comquis tnl', po- ~ cante pnlamo; tena nu· certeza, onde se encontra perdida entre montanhas. rem, esea tão ambiciona- merososescravos; e, toda?, Nesta va algum tesouro fabulo· As primeiras paginas d~ riq ueza! - _!>ensava o 1a;:; . .tardes ~u~ gl'anae l ~o, o t esouro de Bres~! eram escrit_as em caracte• m1sero remendao, passan tcauo de o~r(), tirado ~o r l , Mas que tesouro ser1a 1res de vanos povos; Ene· do e repassando a agulha mal) sos leoes, passearia, ; ~ e: ~ esse? En E>dim recordava· · dim foi obrigado a e stugrvssa de seu oficio- CO· de seu vagar, sobJ·e as r l[ se VaO'amente de já ter d~t· os hieroglifos egip~ mo descob rir um desses g~andes mura~has de ~li ~ ~ ouvid~ qualquer referen- cios, a liogua dos gregos, famosos tesouros que se . blloma, c~)rteJ a n dv. a~m; ____ _ acham escondidús no seio It osam en te os prm c1pes M -" . · 'l d l ewco 0 perauor e P;~rteuo da terra ou perdidos uas 1 ustres a casa rea . ~ profundezas dos mares? A ssim m edita va o bon i Diplomado pela Fa:!uldade ~r ~ @ Ouvira contar, era pa- doso Eoedim~ divagando de Medicina de São Paulo lestra com estrangeiros I por tão longingnas r1qu e- 1 Telefone, 12 - LENÇOIS 1 f"'
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AGUDOS
Tip. da --Gazeta" .
GAZE-TA
DE AGUDOS
os. diale~o~ persas, o co~ jcompelido a estud~r pro-,perolas de valor incalcu· ~~W..~~~~~~~~~ phcado 1d10ma dos JU· ~· fundamente as leis, os lavei. ~ ' @ , d_eus. _Ao fim de t~ez anos, princip!os l'eligiosos de I Mas=c?usa_interessa?' ~ ~~ Ened1m da ant1ga pro- lseu pa1s e os do povo te!-Enednn nao conhecia ~ _I_ .. fissão de alfaiate, passa - calde u; com o auxilio ainda o segredo de Bresa, ~ - ·.. · va a ser o interprete do j desses novos con heci· embora Jhe tivesse lido e ~ ~ Rei, pois na cidade não mentes conse2'uiu Enedim relido todas a~ pagiuas! ';?./ ~ havia quem soubesse tan·l•dirimir . . , ~ v· Qua~do eu r,ahir cançado da romagem, ~-· uma vt!lha 1 Como poderia penetrar· Uma ave só não quebrará seus cantos; tos idiom as estral.Jgeiros. pedeocia entre doutores. aquele misterio?~ ,, Ninguem meu leito ha de jtmcar de flores ~~ O cargo de interprete -· E' um grande ho· E um dia, cavaquean· _ Nem o põ de meu~t pés lavar com prantos. ~ do rei era bem rendoso; mem Enedim! declarou do cdm.um velho " imam", gtmhava ~nediru cem di· qua udo soube do 1ato teve ocasião de referir'se ~ Quando eu lança1· dos hombros já dormentes ~ nares por ...dia; ademais, -Vou nomea·lo Primeiro á incógnita que o ator· ~·~ O roto manto d'um viver sem ghloria,d ~,,'_, mo~ava numa grande ca· "AI· inJ'str·c>. m~ntava. Riu ·se 0 bom N inguem met' berço embalará c ot·an o, _ · .o: Ne1n do meu nome guardarlt memoria. sa, tinha criados e todüs E ac::sim fe~. Fvi 0 no~so religioso ao ouvir a in' ~... ~ 0 os ~ob:es d~ c~rte sau Iesfo;çado h eroi ocupar" o genu_a. confissa? do gra 0 : ~ Por mim, que a vida atmvessei cantando, ~ dav-:m ... esp~It?.::>amente. elevado cargo de Ministro. de vJzrr, e,_ af~lto ~ decl ~ Por mim, que o mundo chamará de l01tco, ~ Nao desistru, .porem, Vivia, entãCl, num suo tu fr.ar ?S maJ~z·es em~mas Ninguem um 'riso apagará dos labias, ~. O esforçado E_nedi!D de o::;o palacio perto do jar· da v1da, assim falou: Dos labíos, onde a dor dum tão pouco! ~ de~cobrir o m JsterJO de . ' . . - "O te sou r o de Bresa ~ ~ Bresa. Continuando a ler dw:;. real, t_lt)bn _. m_u~tos jfl está em vos~o poder, ~ Eu fui na ten·a o eco do abandono I . ~ o livro e ncantado, e ncon escrav~s, .e tecebJ~ VIS~tas meu senhor. G!'aças ao ~. Fui ast1·o errante e de emprestado bnlho ! ~ trou varias paginas cb~ias dos Pdrt~Clpt->Sd rn a JS dricus iivro mistel'il•SO é que I!Y Não dP.scobti nos ermos da romagem 4Y de calculos, numeras e e po e1 osos o mun o. adquiristes um grande ~ Um ma?·co _um só 1 -que m~ ensit~asse o tniho f S figuras. Graças ao trabalho ,e!saber, e esse sabel' vos ~ i E , afim de ir compreen·ja? gra nde_ saber de E~_e· proporciouon 0 ~ inveja· ~~.~: Cantei, mas foi me~t canto o som convulsc• ~~· den do o que 1.Ia, f OI· o bri· d1m_, o r e1 no proa · , poss ui a. DIJ regougo do mar nas tempestades; l . o 1'edlu . / ve1 ·s bens que Ja f j fiil Sonhei c9mo Gonzaga, amei como e e, 5'1 gado a estudar Materna- rap1àamente, a Cl da de 1 ~ Bresa, signifiM, ''saber'' . ~ E deixo a vida sem deixar saudades. ~ tica com o calculistas da cou repleta de es~range~ , Harbatol quer dizer ' ' tra· ~ i2 cidade, tornando-se, ao ros; grand es palacJOs, .v~. l ba lbo ''. Com estudo e ~ F olha de um ramo desgrenhado á tarde ~ cabo de pouco tempo, r ias estradas se constlll_l 1trabalho pode o homem ~ _ Despregada 110 inverno e solta ao vento ~ grande conhecedor das ram para lig_a~· Babil~m~ conqui:::tar tesou ros maio ~ Fui tanta vez tambem rolar por ermos, ~ complicadas transforma- às cidêides vizmhas. E n~ ! r cs do que os se ocultam 1 ~ Seguindo sempre o mesmo pensamento. ~ ções aritmeticas. dim era o homem ma1s no seio àa terra". )~ ~ Graças a esses novos notavel d_o _seu temp~; 'rínba raú\1) o velho ?? Amei a i11jancia na mulher que amara, ~~ conhecimehtos pode Ene· 2-aubava dianamente mais sacerdote. . I, ~~ De olhar de fogo e coração de gelo. 1 b Do1·mi com crenças, acordei descrido; dim càleu ar, desen ar e ~mil moeàaR de (lUro; e Bresa, o genJO, o guar Ctl; Prend·i a vida a um longo pesadelo. ~, construir uma grande tinha em sen pal<"~cio Je da realm e nte unr tesou· ~ ~ Ponte sobre o Eufrate~; ::narmor·es e ped l'arias, rc) valiossimo que quat· ~ @i _ Passei na terra - como á fiM' dos mares ~ esse trabal h o agradou cai~a~ de !Jrouze cheias ~uer. homem esforçado e ', Num céo de bronze um bando de andorinhas; , tanto ao rei que o munar- do JOH\S riquíssimas e de mtehgente _pode cons~: 7r Elas gemem talvez, gemi co"! elas; . ,: ca resolveu nomear Enem guir: essa riqueza prod 1 ~ Mas ninguem escutot' as que'txas mmhas. ~ dim para exarcer o cargo 1gio 8 a não ee a cha, pr-rem, rp; ~ de prefeito. O antigo e 1 perdida no seio da terra ~ Vaguei comigo so pela existmc~a, (i! huruilde &lfaiate passava, G à~R<J'll'.A OlE AGU!IH~S ~~~~m nas profnudeza~ Jos Gl: Fitos debalde os olhos no carmnho, ~ · 1 • s1m,. • fill Sem uns laivos de amor e de verdade . h u assim, a ser um d 08 b o · 1 , 111 ., 1·eEJ·, e oco_ n tr.a-.a·ers ~~( ~-~ · da CI'd& de. , a-;:u•~:>m:•~~:J'E "' bous I vrns, qu e, pro •, Nem mú·agem, meu Deus! sempre soztn o.1 .-mens notavms nos , 1 • Recebe·se artigos, publicações e ~ Ativo e sempre empe· l editaes até quiuta t eira p 0 r ci onando snber aos bo -"~-' Quero agora em j 1·ouxel, á beira d'agua, n h a do em desve n d ar o Noticias até 6.a feira me 113 , abrem para que se '~' d fil} Onde o canto do mar nJe embale a m e o, segredo do tal livro foi Os originaes, mesmo não publi- dedicam aos es~udos com ~ D escançar da 1·omagem no deserto ~ cados, não :~erão dtvo!vidos Iamor e tenacidade, as V. Como um riacho á sombra do arvoredo. ~ I Este jornal nüo se responsabiüsa g'ruta~ mura vilbo:-~ as de ~ ~ A Legião Brasileira de purartigos assinados mil tesouros encantados. ~ Não tem dob1·e o finado em leito extranho ~~ A ·t · é 't .-..--1 ~ N em letrei?·o, nem cruz, nem pedra - Embom ! ~
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O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. IMPRESSOS SIMPLES E Rua 13 de ~aio, 545
DE
LUXO AGUDOS.
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@ A. dous passos de mim lá corre a lotwa Ao ma.r da eternidade em que se lança ! Rio de lodo, quiz sonda1·-te os sei~s Que hãc de em pouco esc01ader m~nha lembmnça.
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JJiagdalerza geutil, eu te amo tanto I ~ Com ligo sonho em nvites de ab~ndono, -~ ~ CGmligo acordo e nutro-me de ~nsonomtas, ·~ Até que em teu regaço tenho sono ! ,
Em que lençol vaes emb;·ulh~r meus ossos, Quando eu mudar de po ~ ~soln;mento? Dttra verdade que aprend~ com~go: . Pesa mais qtte a mortalha -
o esqueet:me,lto f
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~ ~ ~ TEIXEIRA DE MELLO ~ ~ & '.:<\ (!Y ~~~Yal~~~ill~Wm~Ã~~~t\f>Yci:>~~..f"d'W~
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Agudos~
G azeta de
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ANO
XVII
AGUD OS ' (EST. DE S . PAULO), 19 DE
11
o FOGUETE
fej ou a lg um f elizardo .
MARÇO DE 1944
I
I ~ v ~ mD e L ~ia:~s~so
De~graçadamente, a Vitoria Brilltante do Jumaldade hu m a na a pro· venil Cor inthians d e A· ALFRENA v eita a combu stão da pol v or e. para fin s de des · gudos em Doreb i N ã o s ei que m f oi a· t . . . . d P<>leJ·ando nnquel_a localida. · f'l r m çao, e o p rmmp10 o que l e que de f m m a 1 o - propri o .roguet e está e n · de, nn domi ngo ultimo contra 1 sofia como sendo " u ma o forte esquadrão do Borebi ciencia t a l, sem a ~'~ual conlraudo apliração na F. C. os rl:l.pazee integrantes '1 g u e !'l'.!:l. d0 o mundo s en a tal e va 1oroso conjunto alvi ne., N . Ha muita gente que gro , que hoje co mpõem em qual ' . ã o Eel, ou nao não sabe porqu e é q u e maior parte, a equipe de As me ocorre , no m omento, 0 r o)"ão sobe. O utros, co· pirautes do A. F. (), couquis. o nome . Fic a , p or h oJ· e, taram um brilban ~e triunfo so. conde n a do ao an onima- uhecernos a razão do fe · bre o seus antagonistas, ven· oomeno e , !)t Ot' isso mes· ccndo'OS por 2 teni,()S a 1 . t o o autor d a def in i<;ão, mo, n ã o compreendemos A l~art id& teve n!D transcor JUSto castjgo e t amanho como é que certos ro- , re: a?Jdet1t.t-.dt1 ou d1gamos não pouco caso por uma.· dis· j ões cons egnem sub ir e fo1 d:sput~wa de acordo co?l cipliua de ind agações . o tempo regulamentar, po1s fa zer tanta d esordem lá foi apenas jogada, um uff, ti· abstr a t as' a que O mes. em c u:na. me, no qual os nossos melhores mo J é ca T a tú, d e cóca· articulados e com a!·rematef: De onde se conclue p<1sitivos, 2 vezes bnrlaram a ras, pres t a cu lto . ue ha fc O'Ue~es e fo ·d d 1 1 o _, .1 R êfletind o m elhor, a - q Jo ' ' - ct a e oca . qm~nro Aguu e;: cho que n ã o é p a ssive l g u etes. H.esta-nos a tmn- se apresentot• u:u futebol te~r de pena 0 que proc ia- quila segu rança d e que uicawente superior ao stu ad· fl f 1 o rnovim &oto a c eucionnl versnrio, c nã~ ha nbjeções A illOU na 1 OSO l b a a ta }' . "d conte::star O brJ!Jv:ntl' feito doe virtude d a inocuidade. e ~et:? um :m lte, e a que a jcomnudodvs de Da Ri ;ra, que f at 1 Antes me las timo eu de . a. rma is n;na \-e·/. uas p•lginas de H·~ u n n b u ~ca p e"s rn , . ., · O d e).xar aqui' c o ru o so1" '-' "''' !, Our_o do ~e:arboso fa.rd amen Lo h 'd d te J' a ntes e jrrita utes qu e I A!vruegro, . demoustra_r::m a . d . dad o escon e cI () as . . , ' I SU~\ moral ftbra e t radJçao de - e ltm · 1tam a co n teo-: ' n ao letras. H a ou_ tros gene , -~ . · . u.t_• ~ c g_l_o ~i n _csiellt.ndn, diante de t t h~ l) laçao bu Rbaque do ro fOS de pesqmzas, e m q u e ~' . , _ IUJrO ~ aJS açan o ilS. OS SUjeit OS passa m do Ja? q~ e SUh lU. ~erao OS , TJ.v:ra~ OS l!OSSSOS ~apazeg, pe n samento à açã.o e as pnme1ros a fugtr da va- fatOie" pe.us qulles tenum ~ e . - . a nu. s a dec ida me- transpor, e tal se deu consJg· cobaias sao sa c n flc a d as. Ía~co.lica.u na ram uma vitoria qne teve E o cargueiro, si esta v a ~lto val01:, peh. m~n eit·a com? Como d ar brHbo a os tórtv continúa t àl e ----~----..· - fo ra colh1dR; arbltro c0nsp1' nolenm qual.' ·~ J':tnd o coulrn exi tos que apre·
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en.retanto pec~lhflr, e1D: JOgos Cnkgona mas sr m tam · • ' l. a am suas c . . , bem á torcida fator que mui· chegar-lhe o t1_çao. E pr·as d e c~dernos, lap~s, to cootril,ue para 0 ~ucesso que o f oguete nao se faz call:etas. l~vros, papei s , de um f! pam a desmoraliza· sem p o [vor a, e a polvo- ! l aplS de COr e outros ar· ção da outro, se e::~te mornl· ra le m b r a a terra de tigos , sem primeiro veri mcnt.e julgA·~e ~u~~ grande Confucio o filo l5ofc. Daí ficar os nossos arti O'OS. ~o~ p! E>xo _ de !OferJvrJdade. Em · ' ' O •· lb t:> t . rnptdus d1zeres reprnto o que as d 1vagaçoe s. maiOr e me or es 0 foi o embr:tte e como brilhnn· l!.,oi o c hin ez q ue t~ve 'JUe da praça! temenle ns M Bsos de feosorcs a idéa d e m isLu rar sali- LIvRARIA E p APELA co!llet:n'? aquele trinnfo ~ue f Rld. DA GAZET A se unn·a aos de nosso querJdo t r e c om e n xo t'e e c~ r ~ » " '· A F. C, mostrando assim n v ão. Mas não tirou d os Ru a 13 de Maio No 545 nosl'la fase de iuveucibi lidnde efeito s d a mistura ou tro p roveito do qu e o da adição d e a lg um as pagi· ffi~~2@~~~~~m~~lp~~~W~~~~~~ffi faç
om dee~as
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nas ao capitulo dn cien· cia recreati va. D as bi· chas da China às mara· vilhosas aplicações da
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escopo u mco ve h 1 ·e a Runc"a q 1 r u e a a egna na terr a e paz entre os homen s de bôa vontade . O f t ' · 1 ogue ·e e o ma1s a d Cre e a t 1 o e sses ar&ua·· tos. Sobe às nuvens co m p : o dig iosa rapidez e leva até là a noti c ia baTulhen ta d as festas joaniuas ou
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NOTICI
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O SE U JORN AL Diretor: -
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OARLCS RIZZTNI
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terebentioa on então um nou co de oleo de linhaça. -Es fregando- se um pa no molh:;, do em leite s~bre o liuol~um conserva-se h~po e ~ que e melhvr, dura mats. cnida~~o com a s •·ou 0
das finas
Para lavar as rendas finas deve -se usar um sabão de· coco diluído em agua bem quente. Oepoi:-: de frin., us rendas devem ser subm ergidas oes~a. agua sem esfrega r. Depo:s enxngua.-se em ag u a limpl:!. e colocarLJ -se nova· mente em agua qu e contenha um pouco de po de arrus, polvilho ou gelatina . E ssa ultima recomendação refere se ás rendas brancas.
No dia 15 fez ano s o men ino Ovanir A n dreotti, f ilho do s r. Elizeu And rio t ti; Comple tou ~e u segno · do auiv esãrio no d ia 17 o m e n in o José A ugn~t o De C•:> oti' filho do sr. J oão De O on ti ; Faz anos h oj e: O nosso prezado a m ig o
J osé Simão, comeraian te estabelecido n esta p r aça; Tambem neste dia com pletou aoos o s enh or H ilar io A oJJ'eot ti, pro p ri.e tario do Bar S. Ben edito; N
F arão anos : J" 2 3
· Ia . ' o m e mn o A lceu, f ilho do sr. He rcules S ormani , dire tor de~t a folha; .r; o
~ 0 cnidado com as teclas 1 No dia 25, o ~ r. Ca rlos ~ do pia no M . ~~
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m.~· ...-) As teclas do piano tJuuca de· ~--
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: .m a Lacerda!
· Aos amvc rsariante, os . ~ ':.~m se. la vadas com agua. R el igião, Esporte, Vida S oeta1, ® ::;1 estiverem manchadas de oo'3 sos p a r a be ns. Com e rcio, E:ltc ... ~ amarelo como geral mente a· .:: contece, passu-1:1e sobre as ~.'P~ ffe"~ta olabonrções inte'ressantes ::. = ~-~ mesma nm runo com a 0"'ua ~.~ de limão e sal.
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lmpreSSOS1 .
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Agente: - Prof. JOSE' SANT'.à~NA ~· . ~ ~ Assinar o Jornal de vossa Rna 7 d e S e t e mbro - - oAGUDOS !!® ten·a é dever que ten des
da sor te g r a n de q ue ba' ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~ffi \
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ESCOLABES !
Mas, e o f oguete?, P e r ce/ bo que o leitor Ja e sta achando que d emor o a N ' o
NllM. 667
futebol em ontras I O quadro vencedor alinhou o seguioLe onse: INGEN UIDADE Cbimini, Lauris, Nato. Egas, Arnaldo, Zelão, LiJer, Michel, Nas alctmedas de.~ertas de Da Riva, Mansur e 'l'itu. uma aldeia, um a serenata Gols de Aroaldo e Tunim, b . d . passou .. . am os em 1Jll 0 t~sti 1o. Eram hom en s boemios que lb Chi mini, N d ~:tto, Luuris. Bri· desejavam mO?·rer nos braços ara~ , os emais completa· das mulheres. raro com exito a nossa retum knle VITORIA. O vento cantava no talo S . c. B. das palmei?·as, dan do n ovas forças ás velhas esperanças, ~~!!!!!'!!'!!!'!!':'!!~!!!!"!!!!!!!!:'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ amando mais que n ttn ca o sil encio da noite. Os boemios passat·am can~ C3S3 d8VBffi b tan do e as m eninas ergueram· se dos leitos par-a agu çar :os Como tira t• a s mancl1 as ouvidos, e cho'raram sem paz, de f u t r as. sem sonhns, sem espern'r'.ças, p . h d porque interpretaram m al o;, ara tirar as manc as as am ores dos boemio/3 e quizefrutas e ào vinho, deve se r am viver sonhan do eternasubmeter o tecido manchado mente com boemios e com &os vapores de enxofre quei Jnado em um prato. Se isso serenatas . . . não fút suficiente, lava-se o l ngenuas gm·otas do povoa tecido em ácidu· cítrico dilui do! do em agua. Enquanto elas vivm·em , os - 0passaras cantar ãO, nasceTâO - se oumra · , o can t o Como conserva r n s f l ores e nao flores ii•e seas. dos sepulC1'0S, as ilusões mo· p ara conser var a s íl ores rara-o dentro do p,;· .,.to e elas frescas até varios dias depois pode7·?o sonhm· muitas noi· f d de haverem sido corta das, es, :atn a · · · bns ta coloca-bs em agua dis FREITAS N OBRE tilada, onde previamente ~e tenha colocado um pedaço de f& carvão de lenha ou um punha do de sal de casin ha. <A ,
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SEHANAAIO Diretor-Pt•oprietario - BE.BClTLES
I NDErE NDE XT E
S~JUIAN.I
~olaborad~tres
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DIVERSO~
ANO XVII
A Petulancia Nazista Na ibra~tnsse diat:te da ?lonsl' Grupo Escolar Gel. leite li . d Brast'I idesses tnlSidade ae l mpnmdade H.IS t~ aten tado_s, po_r Caixa Esço§~r I
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Livro de Ouro
rJovo Comandante do destacamento~·-poiJ'c'Jal local . as· '
Sa1d[lrl;lm 33 suas ' certo de h R m mto de1· j . . , sinaturuP. da ··e~zeta de , . . _ , JOSE VILAR SAN .JUAN 1xou de existir mt~:-:m 1 Realtso u-se no dia. 11 d o lA d ,, . ,. Em subshtmçao ao Ca D irttor de Imprensa do o. R. c. ! . ' correnLG entre as adjuntas do g u os, os exruos. , S I S. b ,.,r . 'V" . 0 .i!i lZI_aro • H~Jra, qu_e, 1wra a Gazeta de Agudos. po rq U I? , a E:\H\ lmpurl.laa nosso G'rupo Escola r, ~oh a Antonio Santaua; . ·~ de foi mom~n~aG ~a pre ~iden~ia do s~ prof· Djal. t Augusto De Oonti; pOr V·<ll'lOS auos assumJU N?s cap1tul~s qu e ::se A t ração bra~IIblra Ja ma Otav1ano, diretor, uwa.! Ernilio Pa ludeto d e o cargo de comandante s~g~urem na b1~tor1a b_r2 se fez sel!tir· em tod os re.unià~ pa1a a ~levaç~o da Piatan; ' do destac:::m~nto local, s rlen·a, nos qua1s for h1s· o,::p c~mpos (le b.-t.lalha. Dil"etonn. da Oa1xa .t:scolar, l L . p 1"t d u·,. to mou p osse uo coman · . . ~ d. . . . , f wz a1um o e I: 1a do . F on· torwua a s ua con tnb u1C ' . .l • • . que ll"lgua a mesma ate e-: t . 0 snr. Amerwo 1 t .orn o pou e remo~ :H m1 1ve reiro de 1945 O resultado 1 .an, 3o , . t d 4o çao nes a guerra, as ori t".rr n 1n . va~<H• - c1n Af 1'1·ca,, úa . c!eiçao , . _ f 111. o seguinte . <..::1, 1""r· lla - 0, de S . B seca , , sar gen o .o , . : - • >.Ja.Im n. v a gens p o1itícas e socHtls do Norte pelas tropag au I Para pre:údeut~ Prd: lrace~a Paulo. . C !'ecentf'menre remo d~ sua PU I' ticipa<;ão no glo· americanAS .sern éOI.l r Fermmde~ .Bnsola. ~eeleJ~a; .A' todos, apresenta mos V ! do ~ara esta Cld~de, . conflito . e as conq uist~s sider~ r 0 valio~o apoio J VJCe ~~·es~~~nte ProL r:.Jt&. /no ssos agraderirnen tos. Fehz perrnanenc1a e~ dela onundas, sobraruo d B ·" ·"] ·e l' ' ot· d - Caudlll!l vllAs Bohs, tecl <:::ta;. tre nos é o que lhe al" . de orgu lh o pata o I «Sl -- "' motivos _ ' d 1 p ese clb \) 1 .a tcsou1e i ra ),. ro f . L'mR !'1 l a· 1 mejamos todos os brh~iJeii'OS- A na ce~s~o .as uossas a- ri~ lgnês n~anculli; 2.a re~e:u-. . . ~es nm·d1C':1S? j1~ a :~val:m r~H·n. Prof, "Olga iluffmano; ,---=prapna pe,tulanCI~ co m cbe de Mout~u rner r des- 1.l ::t_ secretar~a tProf. Lyd~a I / . . que os uazrstas qU1Z~l~rn rle El Al!lmfrin t~~bemllbl:Je, r~cleil;l; ~.il secret~na~ Em virtude de não ha Juvaml Votorantm F. G. apod_erar·se . d~ O['lDlâo não eocovtrcm o .:\8U 8Rlefbt!Oat ~or~·e,s ;~ dire- ; -rer processo& preparados J' orrará hoj'e em Pederneiras publica brrslle~ra toruaD o. ta_~ et a c.u_ou ,)o. se em I ' • • . jO'• t & ' , po io na campanbn rl:1 segllld:.l a eleiçao. , pa1 ~ Jll !"'amen ·~· nao s~ • . _ . do-os cégos adoradore~ Af . t · l' > L., A C · ,.; ' realJsarn a sesEao do Tn Seo·undo mforma.,:oes a nos 7 1 I'ICa se ·elltl'lOUa . L'.J (\ a:xa .cJ'CO ar uO DOSSO ·. . . . . "'d d ,· " .· h · , . d e um regim e que mor - nT , ,1 ~d b ,· ürnpo. que s~:mpre foi bem I bunal do Jun d1s1gnada preta as. :-":'et',l aeffUJ r OJe, ·a' B ·1 t 1 vv atu ooc os sn m:nmos . , 1 • _ P p·•ra " v r;; ul d(; 1" 1 1 <a c 1dade l'é l n0 raSI a o es (te · , , , - rec~"btaa pe1O pOVO aguc1t11Se,. para amanna. Ol' esse u n. • 0 nascer, reviverá para sem nazl~tas !:O AtL:tntJCO nao, jn conta con1o soeiof' no cor I t' . l\lf · ·~ ·d Ped~rnelrns, . Juveml Vot4 · "t . J • mO .JvO,O ~JUlZO I enoulrantn desta culade o qual pre 08 fracassos profnn- deve m n_1 ~ ~ns anat10- rente ano c~m (.;S _segniotes r <t expedição de edital di:l , _I ' ,· d '· t . 1_a Impor eu_ . l . . r es bra.stlell'os? Sim não pessoas: ~nr;:; . G wcond:no e p~trocl~a o pe d usa d d1pomaeJauaz1s- ., . . , . . 'B .Pa::;clwai,JoãoViena , Said per1.:.ando o ?O m pureCJ 1 teflrm~TotorantJmS~A.d~s ta no extrangeiro. A ce ' est~ a ,tVlC1cl. q ue o ra 1J) , G b ~K ..110 1 · mPnt<.J dos jurados convo ta locahds.de, onde na dls1 1 zueira com que os ale- s íl Já pttn iLt al:zu u~ dos! Aar.ug~l, u z·a e; ~ ur<J, ' '1 . do . putar pela primeira vez um a '-' . . o-eu 0e 8 , ouzr~ 1\1atto1<, (J u c 1C,\ S. · 'd d f b ) mães no Bmsil enca n 1w cnm e_. naz1str.s coort·a a :"' 0 . D. p 10 p c ·l" ami qtüs~~ parb a e ute . . tiuo rC's, L uu •· "I- ~.,.....~ .. ~ AlmeJamos aos componeo· · o nacionali s mo da gente sna St'b ern nttl. 6 mats dcnio José Auo·u&to De Uont d J ·1' v t F 11m f' , A E~TADUAl es o nvem o oran brasileira, levou o gover certo alnda e q u e :nr.da t~? -~ rcHngC'!o l:\ar.•ole•>_,ne, J o:>c 1.1 t ~ l.l R R C. fel iz desempen h o, em 8na. no nazista. ás m ais absnr os nazistas senti.t ã.o dei "~1 run~, .Joec Rem~to 1 1 edad~, p. V B50 prim eira jogv.da, fazeruos vo . . r·· 'Catttl!U<l Omus~o, Antomol to- pa.r•t q ue colham o . lon das pl·eten<;.Ões Sübre à mats pel to a . torn, a co- ; ('··bre ra ~ntorio K· po]eflne ,.;r o ' . . <> • 1 ... ,. • • J " • l' o corrente 1nez P<lga ·se r o ~ dR v1tor1a nossa atitude numa guer- ragPm ? _a . eneqna do Sorvei.e_rüi ~ lori, Prc.L Marthal oeGHt repartição: · · ra e m q ue se batiam povo brasllmro. 1\par~wln ~npoleone. ' ··I rnpMto de Industria e !!!!!!!!!!!!!!!'!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!'!!!!~~!!!! os defensores da Ül'dem A todos, a e;;ses con!r-ibuin· f Profissão: Imposto do selo C o R '3 ~ JQ O e da L1 berdade 0 dn O-,~--..- - - -i tes dda Caíxn E G~_scolar, ~o d:•re·l~ verba_ a q~e ed::-tãHo sujeitos es tZ!1RI!~i~~~rg~. . ~n
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te e J epois militatruente na Eu~'úpa, o:S nazisras se consid erassem inven· civeis e com o J\reito da submi~siio de tOd•)S
os povos.
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sageiros como ver dadei lf5 ~ ras feras medievais. A ~ Avenida BeRedito 117 - AGUDOS - Telefone, 7-4 ~ es perança n~zista de .~~ . ~-t 1 que a nossa fé se que · ,IL~~'J~~~~~~ ~~~~~~~,;p~~\!)~~
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Lonas para terreiro de Calé Encera- ~ ~~" d · · - S acos para' COlh e1·t a ":»:),' (~QS lffipermeavelS ~ de café. ~ (S e·t'. e 10 ,J: 1 ~ egos t u b o1ares) ~ ~ '")) ~ Sacaria nova e usada e Olitros artigos. ~I
A surpresa de n.:)ssa fitr.afl e destemida a ti tu de declarando-lh es guer. ra, provocou um verda' deit·o desespero de cau· ~ sa e dai· atirarem-se ~ contra a no~sa navega- ~ çã
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DE AGUOO S
GAZETA
O TESOURO DE J3RESA
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zas, quando lhe parou á j mnito dinheiro para o, cia a ele. Mas quando'? velho pobre alfaiate. Para pos· Onde? CONTO DE MALBA TAHAN J merc~do r da Feni~ia, que · s uir objeto. tão c~uioso e E com o cora(}ão a ba' vendia tapetes, caixas de raro. Ened1m seria capaz ter descompassadamente OUVE ou trora, em t-indos de Egito, da Síria, 1~bano, bola~ de vi?ro, de gat:tar dois dinares decifr<m ainda: Basilonia - a fa- 1da Geecia e da Fenicia unagens, peura s coloriJas de pJ·at&. " O tt:)souro de Bresa - E stá bem - cou?or· enterrado pelo genio d~ . mosa cidade dcs historjas . prodigiosas. d~ / e, uma !nfi nida_de. d~ ouJardms Suspensos - um a venturEmos que hav1am t~os ~bJ etos _eAtrav1:1ga n- dou o mercador - fiCa- rne~mo n orn~ entre as pobre e modesto alfaiate topado com ct~.vernas i- j tes .tao . aprec tados pelos lhe o livro por d,)is di na montanl1as do H arbatol , 0hamado Enedim, homem mensas cheias de ouro; bab1lomos. . . ~es, mas esteja cm·to de foi ali esquecido, e ali se ü:teligente e t rabalb.ador, grutas profundas cnvadas P or m e~a ~un°s 1 dade que lh' o uou ele graça. acha a inda, a té que ai que, por suas boas qu:;~- 1d~ brilhantes; Iurns so r: 1co.m ~:o u~ Ene9~m a exaAfast ou-se o vendedor, gum homem esfor9~Jo 1 0110 8 ltdades e dotes de cora~ Id1d as que guardavam ca1 trato u, sem i venha a encontra-lo . ' a" bugioa ngas q~e e En edi m ção, grangeara muitas xas pesadissim<>~ a trRns- 0 ver~t ed or lb e . oferecia, dem ora, de exnrn inar cui· H arbatol! Q ue mont asimpatias no baino bor~ar de petolas~ mimo · 4.u~n ? d ~sc?br_m, e?tt:e dadosameut~;;; a p reciosi- nhas seriam essas que q ue mo_rava. . I so huto da r~p10 a de ela", u_ma especJe de ll vro da de que ba via adquirido . . encel'l'?-.varu todo o ouro . E?ed1m passava ? d1_a b~rbaro~ c~rtagmezes. E j de ~uJtas : olh as, ond e . Qual não foi a s ua sur- fabuloso de um genio? mtetro, de manhã a no1·l o ao po den a ele, a sem~~ se VIam car actere~ estra- . presa q uan d o conseguju E 0 esfor~ado tecelão te, cortando, concerta ndo l lh a oça _desses ave~tl1l E:l- nb,~s e de_scon~ec;d~s-. \decifrar, nu primeira pa· dispos-se a dedf t ar tod as e preparando as roupas 1 ros fehzes, d~seobru· n m E ra u~a pteCI?stdctde 1gina, a sl:'gui ut e legenda as paginas caq uel e livro, de seus numeroso s fr~- ~ tezo uro fa bt~!oso e to t·- 1aqu~le_ ltvro - afir wa:,a 'je~crita em co,mplicados · a v~r se atinava, cu~tasse g_ueses, ~ embo:a par< per , na r -se, as.szm, d'9 um 1° : 1 afJ ca n r~ ra~san do as caracteres calda icos: '•O o que custas~e, com o run o, nao perd1a a espe- 1 lU C\ment o 1hHH ou tT'o, Imau~ as pel as P?hs bar- I segt•edo d0 t esouro àe 1Isegt•edo de Brésa para rança de vir a ser tiqüis 1 mai s do q ue N abonid, o ! bas 9ne llte caHi m sobre 1 bresa''. \apoderar- se do tesouro simo, senhor de muitos rei podet'oso? Ah! se tal 1 petto - ~ cust a-ça apeP or B aal! Aqu ele li vro imenso que o capricho palacios e grandes tesou· 1a con teces:-;e, d e seria, eu- . nas trez dl_n:n·es. ,.,.. maravilhos.) cbeio de Ide seu possuidor .fizera t h d · Trez dwa res? ilira ' ros. ao, sen or _ o u m_ coru.s- 1 . · nüsteril'. ensinava, com 1l enterrar nalg uma gruta Como comquistar, po~ cant e palaclO; te t·la l' U· · - · -certeza, onde se encontra \perdida entre montanhas; rem, es~a tão ambiciona- ! mer<,sos esc!·avos; e, roda~, ! ImpreSSO S? - Nesta va algum tesouro fabulo· As primeiras paginas da riqueza! - pe usava o 1a.::; t::~rdes nu ~ grande ,. __ ~ so, o t esouro de Bresa! \eram escritas ~m caracteml:sero remendão, pnssan 1carro de o~ro, tn·ado ~or · Mas q ne tesou ro seria ;res de varios povos; Eue· do ~ repassando a agulha mallsus leoe~, passean a, ~ e:: ~ ~::sse? E n('dim r ecor dav a· : dim foi obrigado a estur 'i ~e vaga men te de já ter dar os .hie roglifos egipgrússa de seu oficio- co· de seu vagar, sobl'e as mo descobrir um ' desses! g~andes mnea!ha.:i de ~"' I ~ ~Bao ~ ouvido qu alq uer l'eferen~ Icios, a li ngua dos gregos, ~ famosos tesouros que se ! \)llonJa , C\' rteJando_ a~u:; acham escondid,;s no seio tosam en te us pnuctpes M d' . •1 I e 1c o 0 pero.dor e P artetro da terra ou perd1'1Jos 11as Itust r·es da caf:à rea . '!!!!!!!!!!!!...!~~~~~~~~~~~~~~~~!!'!!!!!''!!!!!!!!~ porta da casa um
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os. diale~o~ persas, o co 1compelido a estud~r pro- t perolas de valor incalcu· ~~~~W...~e?"~~~ill.tal~~@JID~~ phcado 1'd1oma dos JU· jfundamente as lms, os llavel. ~ ~ deus. Ao fim de trez -anos, 1principios t eligiosos cte l Mas=cousa interessao· ~ 9 1 Enedim da antiga pro- ,s eu país e os do povo lte!-Enedim não conh ecia ~ ~ ~ fissão de al_faiate, passa- caldeu; com o auxilio ainda o segr~do deB~'esa, ~ - · .. · ~ va a ser o mterprete do !desses novos conheci·,embora Jh~ t1vesse hdo e ~ Rei, pois na cidade não mentos conseguiu Enediro relido todas a::; pagiuas! ~ r• Quando eu cahir cançado da romagem, ~-~ havia quem soubesse tan·~ dirimir uL!la ve lha 1Como poderia penetrar Uma ave só não quebrará seus cantos; tos idiomas est:augeiros. pedencia entt·e doutores. aquele mis~erio? ?} Ninguem meu leito ha de juncar de /loTes ~ O cargo de Interprete - E' um o-rande bo' E um cha, cavaquean· ~ Nem o põ de meus pés lavar com prantos. -,~. do rei era bem rendoso; mem Enedirnl declal'OU 1do com um velbo "imam" , e g;\nha v a }i;nediru cem di · q uaudo soube do fato I teve ocasião de referÜ''se ~ Quando eu lançar dos homb1·os já dormentes ~ nares por dia; ad emais, -1'/ ou nome:do Primei·r o á incógnita qne 0 ator· ~-q O roto manto d'um viver sem gloria, ~~~~• m~ ntava. Riu ·se 0 bom mora_va num. a grande ca· .Ministro. Ningu.em meu berço embalará chorando. 1 h N em do meu nome guardará memoria. sa, tm a crJados e todos E assim fez, Foi 0 nosso 1religioso ao_ ouvir a jn· ~~-~ os nobres da. corte o sau esfot'f\"d o b erol· ocupar 0 genu_a _conf1ssao_ do gr a n: .. 1 1 d j ~.... f Por mim, que a vida atravessei cantando, av~m resp~ t?~amente. elevado cargo de .Ministro./ de VIZir, e,_ 9 e ltO ~ aecl ~ Pot· mim, que o mundo chamará de louco, ~ Nafo dde~Ist.Em, dporemd' Vivia, e utão, num suntu frar 08 ID<\I~resfeDI?:mas ~ N i nguem wn 1·iso apagará dos labios, ~ o es or9a o _ne J?l e 080 palacio p erto do j :u· da vida, ass1m alon: ~ Dos labias, onde a do~· dttra tão pouco ! ~·í dfl~cobrir o m1 steriO de '. . - "O tesouro de Bresa 'i. Bresa. Continuando a ler dim real, tluba _ m_u~tos jt:t está em vosso poder,~~~ Eu.Jui na terra o eco do abandono! . ~· 8 o livro encantado, encon escra ''?S, . tecebJ~ VJS.ttas meu senhor. Graças a o rFui astro m·rante e de emp1·estado bnlho! ":. trou vat'ÍitS paginas cbAias dos priDCipt:>S maiS rJcos livro mistel'i1.•SO é que Não dP.scobri nos ermos da romagem d_e calculos, numeros e e poderosos do mundo. a dquiristes um graud e ~ Um marca - um só 1- que m~ ensinasse o triiho! ~1 f1gura~. Graças ao trabalh? ~ saber, e esse saber vos }1 -~ E , afim de ir compreen · ja? grand e. s7lber rle En_e proporeion ou Ol=l in ve-ja· ~ Cantei, mas j 01: me" canto o som convulsc( ~ dendo o que lia, foi obri dim·'· o remo p_rogredm·. l veís bens que J.á possuía. ~. D11 1·egougo do mar nas teml!estades; ~' 1 d d f ~ Sonhe-i cfimo Gonzaga, ame~ como ele, ~ gado a éstudar: Materna- rap10arnente, a Cl a e · . rBresa, siguifica . ''sa ber'' . -~ E deixo a vida sem deixar sattdades. _, tica com o calculistas da cou repleta de es~ran.çe~ ' Harbatol quer dizN ' "tra· •~ !"' cidade, tornando-se, ao r?:s; grand~s palac!OS, v~. ! balho'' . Com estudo e ~ Folha de um mmo desgrenhado á tarde ~ cabo de pouco tempo , r:as estrndas se con strUI tr~balho pode o homem 'Yf _ D espregada no inverno e solta ao vento §Y grande conhecedor das ram para ligar Babilonia conqni~tar tesouros maio ~ Fui tanta vez tambem rolar por ermos, ~ c~mpli~adas. transforma· à s 0idad es vizínbas. E n~' , res do que os se,ocultam 1~ Seguindo sempre o mesmo pensamento. i~ çoes arttmebcas. dim era. o hom em ma1 s no seio da terra , l~ Graças a esses novoâ notavel do se u tempo; Tinha tazãü o velbo l~ Amei a injancia na mulher que a.mara, h · bt p de Ene· d' · · d ~ De olhar de fogo e coração de gelo. C?n eCJme os o gauhava 1amune'tlte rna1s sace;:· ote. . j~ Dormi com crenças, acordei desc ·ido; 1 JJ_m calcular, desenhar e mil moed as d ú ouro; e Bresa, o geDio, o guar @I Prendi a vida a um longo pesadelo. ~ construir . uma grand~ tinha em sen palncio. de da re~lm ~nte um tesou: ~ ~ ponte sob1e o Eufrates, marmores e pedranas, m vahoss1mo que qual ~~~ Passei na terra_ como á flor dos ma1·es ~ esse trab~lbo agradou caixas de brouze cheias quer hom em esforçado e -~ Num céo de b1'onze t~m bando de andori·nhas; ~ tanto ao re1 que o monar· do joias riquissimas e de inteligente _pode cons~: ~í Elas gemem talvez, gemi co~ elas; . ~ c~ resolveu nomear Eneguir: essa r1qUE:'-Zêl prod1 ~ Mas ninguem escutou as qu.etxas mzn1ws. ~ d1m par~ exarcer o _cargo ~io ~a não ee ac~a, p0rem , ~ ~ 1 de p_refeJto. ~ antigO e I perdida uo s mo da t erra ~ Paguei comigo sõ p ela exist~nc'!a, ~ huru . llde &lfa.Iate passava,. G .~~n~'li'A DJ~J AGUDO§ j uem nas profnndez.as ~os <il, .Fitos debalde os olhos no oamznho, ~ d h •· • 1 ~ S em uns laivos de amor e de verdade ,. assim, a ser .um ~8 o j F.Xt•Eon:liiT.: I mareü; encontra·.a·ets Slm , ~ N em mit·agem , meu Deus !• sempre soeínho! m ens notave1s da mdade. , nos bm1s livros, que, pro· !.t ~ Recebe-se al'tigos, publicações e ~ Ativo e sempre empe · editaes a té quinta fei ra p0rcionando saber aos ho · . d' '~' nbado ezn desvendar o Noticias até 6.n feil'a meus abrem para oue se ·~ Quero agora em jrouxel, á betra agtta, ' :~. ~ Onde o canto do mar me embale a m edo, segredo do tal livro foi os origioaes, mesmo não publi- dedicam aos e studos com ~~ Descançar da romagem n o deserto ~ cadoa, não serão dt.volvidos amor e te nacidade, as ~ Como um riacho á sombra do arvoredo. ~ Este jorn11l não se responsabilisa o-ruta>; maravi lbo~as de ~ ~ A Legião Brasileira de por artigos assinados ;1Íl t esouros encantados. ~ Não tem dobre o finado em leito extt·anho Assistencia. é o exercite • • ~ N em letreiro, nem cruz, nem pe~1·a - Embm·a ! "~ Tabela de publicações e anuncios: Anunct'em neste JORNAL ~ Por envia solidão, sem musgo, a sombra, ", da retaguarda.
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Qt<e noite vou p assar, No seio imenso e nú da etermdade ! Talvez lli venha iluminar-me os sonhos Uma restea de luz e fie verdade r
,t
dous passos de mt·m lá co1Te a louca
Ao m ar da eternidade em que se lança f
R io de lodo , quiz sondar-te os sei_os Que hão de em pouco e1.1conder m~nha 1embmnça.
~~ Ma.Qda~ena
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Grande sortime1úo de Livros Escolares e comerciais.
Posso, como vivi, dormir ago1·a. .
gentil, eu _te amo tanto I Comtigo sonho em nottes de ab~ndono, . Ccmtigo acordo e nutro-me de znsonomws, Até qtte em ter' regaço tenho sono !
Z:_ ~ ~
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Em que lenrol vaes embrulhar meus ossos, Quando PU ;,mdm· d f' pó ~ i solo_mento ? D ura vel"dade que aprendt cormgo: . Pesa mais qtte a mortalha - o esquectmenlo f
TEIXEIR tl DE MELLO
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~ ~ @..rm~~~~@A~m~~~-P~w.r~~rJ.vz~~.re.
O FOGUETE ··~ALFRENA
fejou algum felizardo.
nosso futebol em outras . plagas. a Vitoria BriiJumte do JraO quadro vencedor alinhou 1
De~graçadamente, maldade humana apro· venil Corinthians de A· o scg.ui?t: o~se:.
veita a combustão da pol vore para fins de des· Não sei quem foi a- tx·ul'ça-o, c. o pri'nci.pl'o do "' ete está en· . · a f'l que1e que d ef mm 1 o- propr · fogu 10 sofia como sendo "uma conlt·ando apliea~>ão na ciencia tal, sem a qual auer .... o mundo seria tal e o r a. , N . .Ht\ mu it&. gent~ que qual". ão se1, ou não não sabe porque é que me ocorre , no momento, . O 1, o nome. Fica, por hoJ· e, 0 roJãO soue. ut.ro~. co· condenado ao an onima - nhecernos a razão do fe· nomeuo e, por isso mes· to o autor da definição, mo, utio com~reendemo& justo castjgo de tamanho . como e, que ccr t·os t·opouco caso por uma dIS· l. jões conseg'.lem s u ) lr e cipliua de indagáções abstratas, a que o mes · fazer tanto. desordem lá mo J éca Tatú, de cócaras, pres t a cu lto. Rafletl.ndo melho 1·, aCho qu '-o na-O e~ paSSl·\i·e} de pena 0 que procla.l f' 1 mou oa f 1 oso l ta a a ta v1'rtude da I·nocui·daule. Antes me lastimo eu J.c o dejxar aqui co ruo sol· dado ·desconhecido das letras. Ha outros generos de Pesqul.zas, em que os s ujeitos passam do pensamento à ação e as
~V Ta a o L Ide
em
CJill3.
De
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gudos em Borebi P <'IOJ·ando Daquela ]oca]ida · de, no domingo ultimo contrn
o forte e~quRdrão do Borebi .,., · 0 os rupazee integrantes .1. 1
•
•
do valoroso conjunto alvi.ne· g ro, que hoje compõem em maio r partt>, !\ equipe de As pirantes do A. F . (), conquís. tar am um brilballte triunfo so.
Arnaldo, Zelão, Lider, Michel, Nas alamedas desertas de uma aldeia, uma ser·enata Da Riva, Mauaur c Titu . Gols de Arnaldo e Tunim, passou .. . b . d nm os 0111 1111 0 t>sti 10 · Eram homens boemios que Ohimiui, Nato, Lauris. Bri· desejavam morrer nos braços ll.Jararr.;., os demais completa· das mulheres. ram com exito a uossa r etum O vento cantava no talo bani& VITOHlA. § . C. B. das palmei Tas, dando novas
forças ás velhas esperanças, !!!!!-!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!:!-!!!!:!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! amando mais que nttnca o
b · re o seus antsgon1stas, veu· " ceo<.lo·os por 2 tent<te a 1. U A p:\rtirh, teve ~~m transcor
rez· acideutttàa ou dic-,H:nos ufto "'
que todas as · donas de casa devem saber
silencio da noite. Os boemios passaram cantarado e a~ meninas ergueramse dos leitos para aguçar :os
foi disputada de acordo com Como tirar as nuanel•as ouvidos, e Choraram se1n paz, sem sonhns, sem esperm".ças, ele futras.
o tempo reguiRmrntar, pois f 01· rspe nns JOg~l · da, um u f~'., t··I
me, llO qual os nossos melhores articu!Rdos e com arremate~;
onde se conclue pl'sitivos, 2 vezes burlaram a a et e~, ,.. e fo Ue l1a f L·t=>u q · · cidade loctd. 0 qnr.dro Agu de:.: ) t t · gueteS. I "leS ·a- no~ ti t an- se apr{~SC1lÍ0ü U~ rutebol tec· quila segurança de que uicar!)euto su perior ao st u sd· o movim~:;nto aceucional versario, e não ha obj eções R ·u n }"ml·te e .., ue""d coot€:star o brr'lhF:ute feito do"'o: tem '' f t 1r 1 ' · "'\J a cornnndodvs de Da H.i1n, que e ·a fl • (mais uma vc:t. tJos p~1giuas Je
Ha uns busca pés ra.".i· ~ Our.o do ga rb(,so fardamento tejantes e irrita ntes que 1 Alvrnegro, . demonstra.n~m o. _ ,. ' t sun tx.ornl, hbrfl e tradJç..'l.o de . . n ao _se 1lmltam a co n em- de glo ri a cstE:lltadn, diante de do t'Q - HnortaJs · · i' açau 11uas. t.. Plaçao b '"'b"que .... , " jão que subiu . Serão úS Tiver1un os uosssos rapazeP, prim.eiros a fugir da va- f.\tor<::s r e!c.s qual:!s terinrn ~e ra, na sua decida me- tmnspor, e tal. se. deu consig· cobaias são sacrificadas. ua~·am uma vitO ria nue teve ., E o cargueiro, si etitava ls.ncolica. a! to valor, pelft maneira como tort~, continúa tal e - - _ . . , . _ , . __. fora colhida; arbitro conspi· qual.
INGENUIDADE
Chtmn11, Lvuns, Nato . Egas,
Pnra tirar as m A.nchas d as
porqw~
inte'rpretaram mql oa
amores dos boemio8 e quize·
frutas e à o vinha, deve· se ?'am viver sonhando etgrna.
submeter o tecido manchado mente com boemíos e com &os vapores de enxofre qu ei serenatas . .. wado em um prato. Se isso _ r •. . t lava·se o lngenuas ga1·otas do povoa · aao lúl suttc1en e, tecido em ácido cítrico dilui do! do em a~uu. Enquanto elas vive'rem, os ~ -Opassa.ros cantarão, nascer·ão Como
eonservat·
flores frescas.
as
fl ores e não se otwirá o canto
dos _sepulcros, a8 iltfsões mo·
Para conservar as fi ores rarao-dentro do pm~o e el~ frescas até varias dias depois de haverem sido cortad;.~a,
poder~o sonhar muttas tes, atnda .. .
basta coloca las em ~gua dis tila da, onde previamente t::e tenha colocado um pedaço de li~ c~ou:vâo de lenh~ ou um punha do de sal de cosmha.
Como dar brHiw aos li nolcnm
nol·
F'REIT'..a..AS 1[\~roBRE
J\nlVersarios ' No dia 15 fez anos
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rando contra exitcs ÇJue npre· menino Ovanir .Andreotti, I sF-nLnvam·se depoiõ de quasi 1 Esfrega•6e uma flanela unta filho do sr. Elizeu Andriot Mas, e o foguete? Perce il t)! C<Jncreliz»dos, destruidos, isso é da em cera para assoalho e ti; bo que o leitor jà e::;Lá entretanto pec~Iliar, e~ jogos terebentina on então um pou achando que demoro a Não façam suas com- de~8US C<ltE:gonn mas Sim tam· co de olco de linhaça. Es Completou seu segnn· · E' ! bem á. torcida fatvr qu e wui· fregando. se um pauo molh:>. do auivesãrio no dia 17 c h egar- lh e o t1çao. peas de cader nos, lapis, to coutri1;ue pata o sucesso do em leite sobre o Jiuol~um que o foguete não se faz canetas, livros, papeis, de um e para a desmoraliza· couserva .se limpo e o que e o meuiuo José .Augn::,to De Cünti' filho do sr. sem polvora, e a polvo·! lapis de cô r· e outros a. r· ção de outro, se e::~te m oral· melbúr, dura mais. J rn lembra a terra de tigos, sem primeiro veri mente juJg;n;e num grande cuidado com as rou oãv De Oonti; Confucio, o filo sofe. Daí, ficar os nossos artigos. ::;omple.xo de iuferivrid actc. Em das fi nas Faz auos h oje: · lh rapidos dizeres reporto o que O nosso pr.. > zado amigo O maiOr e me or esto· foi o embstte e como brilhnn· Para lavar as rendas finas as divagações. José Simão, comerciaote ll.,oi o chinez que tf! ve 'JU€ da praça! •temente (\S nossos defensores deve ·se usar um sabão de' estabelecid o uesta praça; a idéa de misturar sali- LIVRARIA E PAPEL A l co]bet:a~ aquele trinoto 9ue coeo di luido em agua bem t f· . RIA. DA GAZET :ic unJro. aos de nosso Q';lertdo quente. Depoi:-: de fria, us Tam bem n este dia com re com enxo te e car· . » . . ~ . A F. C, mostrando assim a rendas devem ser subm ergi· pletou auo~ o senhor H ivão. Mas não tirou dos Rua 13 de MaiO No 545 uosPa ~asc de invencibi!idade das nessa agu a sem esfregar. lario A ndreotti, propl'ie efeitos da mistura outro --Depois euxagu a-~e em agua tario do Bar S. Beno<!ito; proveito do que o da a limpa. e colocat11-se nova· Farão anos: dição de algumas pagi· ffi~&:'~~~~~~m~~~~~~@l]~~~~~ffi mente em agua que contenha · 1 ~' ~ um pouco de po de a rrus, No Jia 23, o menin o 0
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Alceu, filho do Rr. Her~[:~%:~~~[! à~:~:~1 ~~~ DIARIO DE SAO PAULO i f,ft\:::::·:~'J:~~~!!;:::r.~::: cules Sormanj, di reto r
0 SEU JORNAL desth folha; vilhosas aplicações da ~ .no ·d 1 t " n· CARLCS RIZZINI ~ v CU! at o ~om as ee1as No dia 25, o sr. Carlos arte pirotécnica, tudo te• u etor: (lO pmno Maria L acerda! ve 0 escopo unico de NOTIClARln. VADI ADO As teclas d o piano rruuca de· Aos aniversariante> os a:aunciar que ha alegr·ia ~~.r •J J..O, ~~ f~ vem se l::.vadas com agua. nossos parabens. na. terra e paz entre os ~.~' P olitica, R eligião, Esporte, Vida Social ~ Si estiverem manchadas de ~ ' ·~~J 1 l homens de bôa vontade. ~ Co~ercio, etc... [~ amare o como gera mente a· O foguete é 0 mai 8 ala· ~ :f,.~ contece, passu-se sobre as · d ~ Col bo · te te mesms ''m com au:ua cre e ativo esses arau· ~ a 'raçoes 'l.n 'ressan s . ~ r,~ de puno limão e sal. ~ Impressos Nesta ply tos. Sobe às nuvens com ~ ~ prodigiosa rapidez e leva 1ifWJ Agente: - Pro f. JOSE' SA NT' A~<N.A ~· ar é là a notici.a b~rulhen ~ . __ _ , ~I Assina1· o jornal de vossa 0 seus impressos na ta das :festas JOamuas ou ~ Rua 7 de Setembzo AGUDOB [@: ten·a é deve'r que tendes Fanam l da sorte grande que ba· ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~ffi a cun~prir. Typ, da
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