Pi.JBLI C A ÇÔ b: !!
ASS!GNAT U RAS
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15!5000
SEMESTRE . .
ANNO
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8$000
Numero avulso
Secção Livre, linha, Editaes, linha, . Pag~ento
$300
ANNO Y
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Redacção e Officiuas
11gGdos 7 19 de Abril de 1931
adeautado
BRASIL
Dircctol'-Responsavc l - DR . .ATHOS .U A.GALHÃ.ES
8. PAULO
S3CC
S30C
11 :Av. Celidonio Netto, N. 41
ICENTRO REGREATIVQAGUflENSE l'~~~::t~~~:~~I~:~:~~~)i~=d:~~s~:~~1~08c~i~ii~:I
\1 NUM • 2 O 9
~é:aO~~N~ou:~~~::>nHe~~~:~N~~~aratis-
A q mã, goza~ perfe ita_ saúde, E' nella, senhores, chia hespa nhola é u m tas se levantam em ou· 1 05 O Brasil é grande e Haja festa, por toda sego·un~,o ~ 1zem_ que ost-povos dosd nos- acont"'cÍmentu ele re- '1 trar..:· ]Wvvincias. . . LJl1lllC, nao 11aJOrdnae~. uv t~ ~ rico. Sua3 terras são a pal'te, antes e depots da, bateu o recorJ de fc- j 808 ser oes a pre n em a percussãu m undial, de- i E' pos~>ivel q ue não ferteis; o clima, amé·: do trabalho I Homens:;, cundidade no Estado de S. , l~r; é PJr ella qu~ os ha- rnostrativo de que as ' vinguem as idéas ~e no; bellissimo o céo ~ mulheres, creança~! E-m- 1t>a.~lo, _mas não n~ Brasil, ~ltuntes de longm~,~as ideas novas vingam fa- 1paratist8;S, mas, se v monde resp lende Q <' ru· trem todos ~- se dJ ve L'- 1 puk , ha pouco muls de um Z?nas do nosso teulto talmente garcm megavelmen te, 1111110 zeiro do s ul · formosas tir! i rl~wz; um te_legr a <!? no tornam contacto O po~o hespn.nhol a brodlarnação da re' Q d' . I an~ annun ctava que H 1u, com a . '1' - I < 'd as mulheres... ue ;:;e lSSlpem as I num só parto, quatro crian· Cl VI Izaçaode ha muito Yinha tra- pu lica terá Sl o m aE, entl'etanto, 0 b1·a· tris tezas q ue no~ acom- 1ças haviam visto a luz do N_ão nos org ulhemos, balhau1lo p81a a'lopçao : léfica á Hespa nha. sileiro é um triste! panha:n <lo berço! do )so_J. .. . nÓsJ ~rnalistas das &'ran- do regimem _republjca~ 1 ..*,. 1 , o Carnaval d.iz nr, o folgar e o J o rtnnto,_ pault~t-ls e p a - des Clclacles, acredJtan- luo. ~ua asplraç5o fol l »c~EJCt!ld;tde ..Uio n s o X IU So ' ·~ t. b - f ' racn.ses estao ago ra empa- d . . . . Oonstalla t. conse<Yue res ar, se em na.o l- tadus em fecundidade- O q ue os noStiOS ]Ol' sat1sfe!ta : o tllrono, por «Üonserv~r~i e seguirei as mtmodificar,'urn poucg, u ze rem ... ne~ mal. 4 a 4. n~es pe it~tram uos .i n- blw. de D;Poio ~a opi- nh:\s trad:çoe;_~· temperament o chorão ::. ~r. --~ vws sertoe8 de nossa mao pubh ca, rum fra': u" P) . . A 'd d .1 terrt\ I . . . . l· l 1 Oartageua, l J l . . -: 0 r~t brasJlelr O o temn~raffiOCl a e aguue~ golosamente, ( an( o u- Affonso de B.cspanha, UU!CO reimenta m~lancholi~o de se p_arece disposta. a iMPRENSADO INTERIOR Não · ali o cabod o. gar Ú Hepubliea. ·1 nante já nnsceradosret,_tet!lpos e hoje actune·~lqdue um ex1 a o 3o· ~ U &. alma de caboclo, reagir contra a tnste- I - -,;, r..- o cmplra, o Jngnnç-o, o Tena lucrad0 com fi litarío, a lNrtlo de um. cruzador, cantador de modinhas za que infelicita a noso·aucho leeru l:iS no ti· lUUUUll<,~ü Je regimen a . que (;orrc veloz, com_v1agem mar\ Im d D ,..., _ ) - s/ cad<l, para a lnglaieta. pl~ngentes,cantador de sa gente. .c.\. prensa os ~~s- ?tas que lhes clao os Naçao Hespanho!a,? ~ As .Primeiras .horas da m~nha noites de sertão e oE, porq ue não q uer tadns ! Della nã0 vos JOrnues da sua tara e o tempo nol- o d1ra. E de hodJc encdont0,~r~tmg~nasob1):~oa~~ · f jj · )' t d J · . . / , nas ocas e at a e , lhos de m orena bonita ... q ue t en11amos a cn se a o, JOrna~I S as os o seu municlplO. Es- que, apos as exa~taçoes pto a deixar 0 seu paiz, tJJlvc•. além dus 1·cri-· grandes centros, qn_e seo. são para sempre. _Quamlo to~~ou a 0 O bl·as 1·!e 1·1. 0 "'offr·e, de alegria f · f ._ os guias. da sua renovadoras se<Yuem. lancha que havta de conduz1l,o a perennemente, a CriSe Ses 'inauce1ra e po 1Ü· :ize8tes A.S VOSSaS pn· op uuao e OS one?tado· se, ge.ralm e::te, Dfi Vl- . bordo, voltou-se p;o~a um peque' ca, resolve u, em bôa me1ras a~·m~s, mas que- res 0(1. sua mentalidade! da das naço e~, longos 1nO grupO qli C ~C VIII nO C!l~S C~ (le a legnti... h f d . ll d 11 . . serena mas fmnemente, dtsse. E esta nostalgia, m- dorda, unO ar nesta Cl· ro f~ ar e a aos que Por isso mesmo - a penodos ele desorganl ) «Oous~rvarci c seguirei as ruiuhas que l á~ vezes . . . Vamente na a e o« dentro recrea começaram e triumphu· rnt.ssa1 im - 1 tradições." Ue d eCUH ' 0 clesses J.or·naes _ sa(lão 'f • 0 sobcr:mo pareceu hesitar Ulll El.d do tivo agu ense,» com ram nas m etropolis - q ue J· .cç é mate 1•1·0 ]m Pilte pnmem n.o movimento : momento, compreende_ndo que, VI a e no ca-racter · e nas <• -~ j revolucionaria feição 1 uaqu.,lle angustioso m~tan t e, as ~e/d e no sa1-aO llO b re d O no IY .\.10 de J UUe ll'O d" t 0 1 fn°:~~Jo :~~à~ ~~=~'dh-~ Theatro São Pa ulo. Üctpitaes dos grandes ~e!~c~lm~~~~~-~~~~~~·~- ine5p6rada e completa- !~~i~~a 1t'í~f:ío~)~~...~~~~:e~t~iiSr~1s~ Feliz iniciativa! A- EP- tados do Brasil. mente Jiversa da ini- mensagem de um rei 1esthronado, co e imprevidente. · b d sa. Podeis, por én1, re n~ hora da sua parttda para \) g udos, careCia em e Vós mn l podeis com cial. exilio. Repentinamente,. o rei gri· d a d e, UU \,) ~l U• pre hende l' 0 que é 0 !:>re8entantes de impren. A d · d · Dalll. a ausenc1a de Uffia SQCle • . este esta U je e• tou uramattCillllCUtC: «,, ' tva a rr esestimUlü que sentimos b d d' f · sa, reunidos em C<Jr. panhn!, » phrase já pronunciada e e 1versoes arn1· sacrifício phys ico, m· sorganisação, parece, por elle algumas veze~, em ~lopara grandes empre· lia res. tellectual e moral de gresso, ter a certeza de nao escapará a nova mentos angustiosos dn sua vl?_a, hendimentos... o CENTRO q ue com touns as suas ··omo ;)Or exemplo, por occast:\0 ~ sera,, um jornalista do inte· f 11 d f . repub lica. do att~ntado de que foi victima, Somos fata listas. I. pol's, d 'o.ra avante, o rl'or· l. a las e · os se1·us e elno dia d~ seu casamento. ' Sabe se J·Ú, que a 111- o f' , I I da t os, o JO rna Ismo uO grupo que Sfl en~ontrava no cacs que or S')Ura , ( lZC;TIOS. pouto t e reumao Lá não ha « \l arinouep eudçncia da Cata- respondeu 110 «VI V a)) do ret e a B;, pa cho rrent;tm~nte. nossa mocida.:le e Ja tu,)> nao lw m·whinac:; interior procura cum- lunlw. é ti<.la como b c- em~arcacão afastou-se. O cruza. t' '] . f ·1· J orir, com sincer·<> ... JJ 1•1edor Priucipe Affonso levautou nw c I vos, SI enc10sos e um1 lU agu ense. rotativas. nao lta lino- t ~· ~· tv consumado e que ferro, 5s 4 horas e 30 mmutos. sorumlw.ticos, aguardaAo~ a ssociado15 e fa- typos, não ha papel em gnção, a eua e1evada mos o desenrolur dos milias o Oeutro, u~ ac· bobinas, que se desen tarefa. acoutecimentos. Nada cordo com os Estatu rola em branco e que (Conterenciadodr.JoãoLulzAim.1923) B A I L IE - BICOS m odern os· fazemos para mUtlar- tvs organisaJos, pro· sabe impresso e prom· para g uard a -lou ça, ll1 es u curso, nem lhes · ' t d 1 Commem~> rando o ta. porcwnara o os a que pto para a distrib uição. NOMEAÇÃO c•. 0 e1la c'lbet·tu 1.., de suas . de d1versas core s e 1 " alinorar os effeito~ . les diver timentos e· es· La' 11 a- 0 J1a tP.ler)llone, · · por tae ao tmblico, o , f eltws - sor t"1me n t o Mas, quar:Jo E'lles se portes tle sa1ão soluta· 0 teleo-rap ho a toda ho· .Por acto de 13 do ·,lesencadeis.m, contra- res ao corpo e ao es- ra Jo 6 dia o u da noite conente da Secretar ia Centro Recreati\'O A_~..-; lindo - nest a Typ. 1 riundo iucxoravelmen pirita, como sejam: bai- a collabo ração fecuncl~ d e_ 8egul'ança Pnbl ic<'l dense offereeeu á soci.ere a<> nossas pretensões, les, matinées dançantes, dos grandes centros. 1, fo~ nomeado. em com- di'\ de agud,ense, uo dt_~ ESGOlA NOR ·MAl ou o;; no~sos inte resses, Jogos ele xadrez e daLá 0 jornalista é _ m1s~ão, para 0 car_g(, de 15 c.lo corrente, u m_bai então, inc.onsu laveis, mas, ping-pongue, etc. m uitas vezes _ redac· chefe do Serviço de I- le que df'co rreu a:1Jma. E' prec1so, · porem ' que tor, typographo, revi· deu ti fi cação do Gabiue- d 1·ss1· mo • Cnrs n Comp leme n t ai· nos que1xamos r1o D esti no, de tuJo e de to- os aguJenses lhe deem !fOr, paginador, e distr i- te de Investigaçoes de S. Gratos peh1 conYi te De accordo com o 0 se u apoio-·- moral e buido r. dos... Paulo o sr. de. Joa- coJo que n os distinguin , Regulamento vigente, Sem raziio, nos quei- material. Do contrario... E' a infancia da im qui m da Silva P rado desejamos 11 Centro vae ser creado o C urxamos. Aque lle que se Ma~, esse apOJO, es· sa f vida l on~a e prosperl- so Complementar a nc.ouside ra «um en teaJo tamo:> certos que lhe prens · que, com pro icieuciR t- dade. - fa J' ta.t·a' ·' Mas, como a infan · critm·ioinvej aveis,exer ·nexo á E scola Normal na 0 da feiioidade , com a e· d es t a Cl·da d t . Cla, e 11a t em a can d ura ceu, durante annos, nes 0 nergia pa ra traSalho H. e a fé, o e nthusiasmo ta cidade, o cargo de 1 ' A cham·se abertas as amo llengada, entor peci pelag bôas causas e o dele~ado de policia. da, não pÓde Rer Ja. t . . d o o lllSCrl pÇOeS aOS exam eS ma is um operatio ener- Quatr o çrianqas sao pa n ousRmo e que Ao Dr . .PI'ado, pela ~ U de adm issão ao l.o e · nos fa 11ou enan em sua merecida nomea(lão, 3.o an nos, até o dia g~eo, aperfeiçoando a 1 num so parto, em 1 d' " memorave tscurso. a «Gazetc. ' apresenta Aos donaingo s. ai25, das 8 á s 10 h oras, mão ele obra.,> I Pederneiras São os seus sac rifi· 0 11 · N S 0 de q ue p~·ecisamos cws e as suas luctas - sinceras fe licitRções. moço e ,jantai" es.. I no o egw ossa eOs jorr.1aes noticiam que, p ecines á s exmas. nhora do Sagrado Coalegria. Demos ao na f·azen da « T aquara1» do em que m uitas v ezes o p é_ . de b h l d d familias raçao. 1 u1a o o mau umor, &.. Municipio de Pederneiras empa3tellamento é o u- ape r en a O par a O'. d t t? t d 0 ]" 'd B d f 1 d I . vurladn s ooJu:n .E!!l.._ ~1en:;a lidnde do c urn Ost ft lt- Ia .... es e ós a o . ',nm o- meu m eiO e ale a guar a- ouç a , v arws 1 ' 1 Para longe as tris· tão Leme, brasileira, casa- calar quando nao é 0 \ so 35$000. ' u . . da com o lavrador ~urvli.,. desenhos, sortimento t.ezas .... .u.aJa nso e . t L t b assa~sma to o recurso 1 0 d' canto e musiCa e flo- 11brno 'l0 ?s a d em;, I am, em I para emmudecel-a que chie, n est a livr a r ia- ' Façnua seu s impresso s Irector, 1 ras1eu·o, en a uz;, num . . • res ! só pu-to, ha pouc;:,;;, di~L3 , a torna d1gna de apre- 1 Rua 13 de Maw, 41 n a typ . •la Gazeta I P e. João B. Aquino I
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Harmonia e Contraponto ____
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será SURtent ado pela Legiao tão, onde o caboclo calum~'-IUSICA Sl'MPHO.YICA E DRAJlATICA ..... . _ Hevob cionaria, a todo o niadc. lucta e soffre h ercu' (Conlimíaçao) transe, d e ntro da s forrou- Jeament e. Q uer, qu e o seu lns juridicas decorrentes a ppello vá ecoar a té onde Pode-se affirmar, sem duA musica moderna vem Forfa leelmento d o pode r poio material, e o aspecto dos ptiocipics de organiza- palpita r o coração de um vida d~ cnhir e~ enqano, intt-oduz;r tnntfi novidade een tral de prosperidade das zonas çào nacional que pro pomos. brasileiro, u m coração ge- que oxJ~tom mmtas c rcle- uos tbemas c un harmonia, Q uando nos referimos ao 1uraes só se c>ste uta ou de n e roso que queira actuar vudu.s d1ffcrcuçus enLrc llar- 1e tanto;; effeitos theaLraes, f.J d , J f · •t j" b f" · .4.. l"ii lor,-nl'!' n rnuaclns f, t .t: o er Uentra não nos re- 01 o capt a ISrno ene !CWrevolucionari amente no sen- , m~nJa e von raponto •. com? que só um Becthovou pofc ri mos exclusivam e11te ao do. O Exercito e a Amada tido d e salvar 0 Brasil. ex.rstcm nccontuadn~ d1vcrsi deria addicioua r motivos iuPoder Executivo. O Poder Ao redo r das lavouras nacionaes são, ante::~ de tu· 11.1J • t t d · d · tcresRantcs da 1 .~ mn ms an e e 10 ec1- dades l · entre ad musJCa . svm• . ao repcrtorio . Central d eve ser cotlJpre- espleudidas dos grandes uo, bra sileiros. Iti Jh•)S da são, de angustia para a al- P lOU ICa c a . ramatJC$l. . sy mpl_H •llla classica. . he ndido como o conj uncLo propr ietarios, que crea ram cidade ou do sertã("), o 10ol· ma nacionul, de duvidas A U armoma, tanto siJn. A lo~·rna n_ova da musrca dos pode res com exercicio a supremo illusão da rique- dado e o marinheiro do atrozes para todo'3 05 que pies co~o ~omposta , C!:.teJ! · d~·am,atrca ex1ge a mcs1~a uem lodo o territorío da He- za, a rrasta-s t- uma agricul· l3rasd. ::3eus pa~s e seus amam ~inceramente esta de-se uao s? aos con hcc:J-I nrdanc. ([Ue a symphonra; e publica. E sse Poder J~vc Lurl:\ penosu: que ~e pro1on- mnãos são os pa!SU003 q u e ra n de ratria, ur e ue o ·~cntos p c:olnnd(JS c aualy-, :1 llll~>'~C<I nã~ possue o~ta su forte e dispôr de meios ga pelos u osso~ "~-'rlÕe8, lavram a_ ter ra ou mo~•em g , . .. , g ~ tiC• JS dos mtetTallos o J .,s "."nd :~·;w. se1uw quando msu fficie nte'!l para ma nte r a abandonada e esquecida, a:s tnavlunus das fal.m?a~, li Povo B~asi~: 110 s e l e~a~lte: ac~rdes .multiformes c;,m rc ' t_ll.uanHlHe se liga ao. dramu, X ação perfeitame ute unida sem credito c sem nuxil:os. e n1qtHlilLO elles, os bra!:i!let· . numa so v~z, .uum_ so t>es laLivns mw:rsõcs c rn;o1u Iorll!<ttH.lo com clle un:: todo c sustentar as dircctri- E' o dnuua no hom<' ~ ll bm· rc's tc-udadoli, delegados le- 1tu_. n~ma, 80 d u·ecçao, qu~ ~ões, mas, tarpbcm a appli · completo. De simillutntc n· ZCS naetonues ll que ~e de· 6i leÍI'O gitimos J o povo, zcJum JlC· TiêtO e, SOlllC_nte fi meJhOI, <:a<,-ão de imita<;ões l'Ol' lllO- nidadc I'CSUlt.n sempre a obra v e s ubo r•J.mar t ou·' o o 1J aJ. ;~;. ~ .I d e lltlln l) a t na . mns t e n ltn!Clt ne ste . .I • • ·t . pa1·t cs <:onsu.. . 1.d Dess<' hvu1em ; 1 -~nlfado\ JaJutcgn J a uc d mo· J . t o rcc·to ou con t rano, re tar· uc c11 c, CUJas 1. . re llaCJ, ~ . . . I 1 men o: urasll a e ra l· d ·L . d ' l . t , tl . E "·se I:>od er de ve te r ra rrn· pelo n:!l!\ J\"le tt pe a w ~:n uten çao cnl realidade 1 aciowtl! os anc c1paçoc~. pt> _acs, ca- ~Iu es sao os lemas }H'lll· 111,, 0 pn 111 . ficnções profundas por to- di ~mo, JJela ::-~· 1 . It:lis, JH:lo dos plllll:lpws pollt i<:o_s que ' ·. c • noncs rcaes c 1mr tatJvos. j1 Clpac~, que, como na symdo o territo rio bra E'ileiro O!l· bucio; desse b omPtn Sf' m se cl'lgJUalll da propm1 al· A.., Legw.o RevolucJonnr_la Obedecendo á bnixoR nu- pholl!a, se CJncontmm,se tt".l· de qner q ue ~ !llHl [>IC$C'I1- in::- \I umeotos agriculas se m wa. ~a n11;a de que cllcs de. S. Paulo appe_lla: P.Ol~: m cmdo~ 1111 tLtn, ]~;u·nH·ni I cam, se. reH O \'~m na J'l,l'tnn. ça seja reclamada. lll cios de tranS i)Ortc, sem J~ro\'~tn- U ~~~ d_auo e ~o ma· ~aia todos.~~ bol~S bros rl_el I zndos a. dual', lre~ ou qtwlro se ~cpaiam, _e s~ l'(;tlncm.0 Executivo FedHal, po- a!"sistencia, c111 e v1bnt, ele riiihcllO brasl!CJ ros tc1n ? lOS, sel1l c!J::stmcçao d e CIC· 1 p<trles, a liarmonxa repre>'t'll·J Co~n resp;1to a csthcLIC:_t, l'i:m, pela prop~·i a natu··~za ::;~] a s<•l, a ,. 11 x:td~t _heroica, de>ver· de llHtnter c pr~st1· elos, ~ que ~pre ~:nt~ ill .. ~~- jta, l'dut i\·;uiH·IIil-_.1 n:t'lodiu,: llllt~ladc co elemer~to ma1s de suas funcçocs, _prcctsa 0 mstrumento prwuuvo, na e· ~mr o gu\'cmo yuc t:;;:,UYer 111 CJ eciencraes, •· .1 ~1 t 1 o· uma ommPl'nla<;ao: é 0 l'll· ~~.l~.ol_lnnlc; de sc~~t~ <{Uü estar armado de mews que xasperantP conq uistr. do pão rca lizao~o ura progrumma dade m~ral c 0 c.~pnxio ~e fcitc frito de rendas ri nas c clilLJc!l se torna ~lcJ m r~· com lhe possam as1::egurar uma e da roupa. IJeR~e l 1t'" l' ll r Je c•;nlorwlllat.:e Cv n as rc novaçao e ~·cccn~Lntc\:lO mim osm; que amoldnm 0 palan.:H·sf:t p:nfH.:ulnndnde. 1 efficient_e acção, sem pr·.e :I"]Ue é C"'lpaz de derrui J:ll' asplrtH,:Ões n!.iCJOUai:S. P ara da nossa Pahn -- }·fll(l C)llC nstido esbelto e luxtHISO que Ontk r~ lÍl:\'\: .. b~1s_:ar uma ~1ue as cu·cum~tanctn~ o ex t-1 florestas, q ue vndein ;1s rios, l 16::.o é preci so que as nus - ve nlwm , ~banrlom:_nrlo <;lS t\•l'l la elegan te e ati m i!'H\'l'i \'<'nhu.cp·;! de tllllc;ao, é na .Jam. Vem nlu. o pengo, de !q ue se ec·gue COIII O um ti ~as forças anllada" e.- tcjam preo?upaçoes fncc10~ns e I o H·xo belo c gent:l. ll~{'Sllla D.,~·a <lu ,,rL?, p:>rquo um~ su per pos1ção do Exe· tan enfrentando a na ture za; iotegrudas nu sen tru 1cutu tla as dt~p u lns de ordctn pc~-~ Emquanto nllarmonia nüo clla dt,\'_(; a sua ut~ tdatle as c ut1vo ~m relação aos ou- que oiio foi capaz ainda de .:\ H;ãu. l'oul!Jet<: &oExercJto .::?a! , 1 n~c1ever·-c: nas l'ttas ad mi tle qui:n.u; c ih..'lll oita- pmpor(ves ry mul: J ca~, que tros do1s_ poderes, de onde intervir violentamente ua c á Annn<.la, tambe m, umu fll e ll·as, afim de C)tJe ::.c pos: n1s, o Contraponto n:in r·on- <:IJHmam a nossa llttcnc:ün_ c t necessidade de se cstu· vida política d tt Nuçiio ela- gnwJc:. obnt cducaJow. O ~R lenn a tet·mo o comp;x·, l'enlc IH' nt a l'nccc-ssi"i<J de despert;lJU :1 n os>:n c:y.mpntl cia. dar_c!n as ~ases novas da mandu por um direito sa· u 11 Jt ta r Lào é :; 0111 eute <> monto do pro:;ra!nn~a hoJe tcrvu; c de quartas da meoCumocunscclucneut, acl~a~· politJ.ca nacwnal, de sort.e grado. lw ll1eu 1 que sabe arrisca r a prcsentado a .l\ açao. m:t cspceic, nüo dc,·cndo c ~ ~~1os na op~nt pcda<;o~ d1 :·1 · 'l evltar··se a volta de anuTodo o poble mn i!ocia l a propr~a vida un dcteza A ~evolução Brasileira, não p~clcnclo,. o thcmn! pas_- <~rdo:o com pot:c;~ . d cscnpc~ao, gos erros. do Brasil presente ~~· redu z da Pau l<L Deve :;er tu!n· nüo for apenas a c1uédr. de sar alem d <\ Oll.n.Y.a, p01s, d1-l c. q ue pol um lcRt:m~ cspc Pensamos que o Poder a' uma. cIesOJg,l . . mz:v,ao . .d o bem.' onde cn<.:IUZ<t r· !al dos .. d _ quer ' illC esleJn _ ' lllll gove rno . , como ·su ptJõe \'CL'.samolltu lmvcrul . .- . ·u 1.c . . • tltemns. PI'IllC'Ijll\CS 1 .'lcccssullo>', l,,t d eJa 1 eve assent~t... trabalho. O trabal ho está um trmao d•.!s :::e us IJ'lnaos, os C]lle asp! ram o l>otier co- lllCJ_llo das d!\·er:;a~ p:trtl's <os l 1,w ·~ 1 c.t - a represe. ntac;ao de d esorgan1· za d o e <1esau1pa· CIVI<-, u·~ . nrn lllU\'IIne nt .J l ' conco r<.lan ~'ia uas mo finalid·Hle unic·t · ·1 Re· ntllll\'CI's'ln do~ molJ\'o:; thr., 8d;t111form.c<k d 1 11 JJU~"'Õe.: c ua lurniuosa voluC'1.0 con<-tituiu urna mu· mlllH:os c1.asses, pro uzmc o um e~ d 1. 1 d a~ [' 1t u n H.:o, !'~>rem s~mlJue ' . d h . ra o. orno u!l.se c a g rau c ' ' ~"' -. "• c ,c · , • • • gJs1a.tJv,) e tec nteos, e . . li<·iio do exeJUjJb . UJ:I cxer- I··, .. ,. 1 l t J. () C'n'ltr·tjl' nto Jl'IS "li'\. entre a nl 1Jo,; t:xH.:tn c 1cmL·ntus . I r. orgamzaçao cumpre 11" sei ' ( .d.('n l .l(IICn ( (\ llH'Il a I ' ' ' " ::; )d 0 I lao < e P? l~ICO~: , s d d~·ct i·i . d • cito e lllll<t Anuada esda· tbde, num ~runde c no,·o <·in co t·~pccics, i~so é. cl,1 pri !;Jc:wr n· :I(.'Ml. . -a delimitaça.o dasarens pe ntanl. o, - :o.}' ·•'· n,l. e, s-l recido:;,co ru ivJtc&eotime u- I'tlfllO 'o'p·,'erltc s·• tttllt'(lo mcira t:!i[H't:ic de nota conI•. por· es,;,, moti\'O 'tu•· J"t ' ' d Cell l':l IZa('fiO n(l,.; gntnC pc • · ' ·' · ~ ' · l3 li 1 j poffl tcn_s ao ~x_e rc_ICI~s o llticleos .c 'bano; . , t: LO da ~ua. Ltna e da ~ua cohcsos disciJ)] iJiadns. os tm nola ~~o ( 'ontmponlo flo<.: 11. 'ui. U<.~t.t·:l ~~( \•t- c:;:$U rao·1o · eleiça.o tndtrecta ur ' • • li1C('n r· · . .' ~ . . .· 0 · · · liCJLl:::; lll'1.lllt•:- tlo.s lragmcndo r o .d ' t d 'R bl' . vaodo· sc a. creaçii.o de gpm· g cntr-• , cJn::.htturao a ma;or brn;;tl etros po Ic !"lo athngu· 11 o, e o prrm<'JJ'o passo, t' tos d· 0 , .. ~rr . . ,• 1, , P e~t eu .e .a _ e pu rc::t, 1d eR cidades no intc 1inl' prc- garuntia <.le atrirmac;ão de j o alto objecti' c1 du ltevo-, a nn~c.cn.n"'\r,; da ~..:scola do 1 11 1 ,t , g~,~~:· .~ ll?~en.t ~~~· . --:-? c_ousLILUJçao ue um parando·lcle de s~a fó t·~u o ll ll !U l '<lllla altiVa <tll<~ qu er luçãc Nnc:onal. Chi~~I(;.!'J1)CJ; mlo poÚtlld~l ( _ . ~ ) C\CCI.l' ~1 . S) !U~J 101~" 1 ' JUtl!cwno, comoorgam un- d -1 ' · d·~ fu11Jal!lentnr todo a sual •• -. 1 St>r-.·tr sc d cllcJ •~lraharm om·jm' 11 "' uuJI,utcJI~.;Jtl.<~<l ~cu ~ io nnl unificado ' autono· e.., oca~cnto, mais tar - J' . " . . . : -~ s populnçoc:- de tot.o t·. . 111 .1 1 •·. . .. . lemptram<-nto d:~SSJ<:u c U•> . c das capJtaes pa ra o ::ertao. poliltca .. a::; ~ua::; pwpun:s o l3rastl, a Leg-1úo Ht>volu - 7-._l: u ' IIH. _out.t J •• umtll Ic:cu tem )cr·'nv•Ilto m ,i ..11 :no~ . . 0 Estado tem d . t ._ verdade•.:) es~enciae::::. Ao cinna ria t!e S. · P<Julo se di· 111a 1 s~lCCl'tiSI\"a d~ :-;ons t':n · 1 " . n · • · Lc;te a:-sumpto, por 8el . f e In._e.' . lançurmos <t.:i bases uc.:;Le . ·t . I I rYlllllli<:,l prupor~·a·J ~H'IIlhll .\ .. udus. 1\Jdl. ] , . ·I t' . · · v1r ortPmPn! t> r.o "'CntHlO I . . l'J ~e na ce1 C7..1 c e que 1 • , ' o · (c Jç evan 1":-.Jma Jlll pllrlall· ' . pl'uii'J.IIJ1 111tl. du'l"'l!1l0~ um . l I . '1 r d o ( Olltntpolllll, <J'.W J] ,) S('ll " . •·J ·J p•Jrn. ·t effc:<·Jiv·H o ,I de dn:· n tt'l'l<' a•1 \"PI<lno<•lro -.1 . e. I ncn lum JH\SI c n .l' :gr.o e I, I - l I I :. Ze(eruw Bartulunzu.~i ,' l' ' ' . - .' . . ' ~'"'l'ict dl o•· ' 11 111'1 ,.,.z , .tpe lo llntJL.> c~i '\:l:l:t ao ,:j mcsnlo deixara de t.:or- .·otnp exo ( ~ •u·gos Wllr.on ltll•a r evuJucrOQ!·rlO. prccJ- 1 '<" . . ,< ' ·. <)·lC n:ilitnl do Hra:.il . hero ico 1,.. ·t . .-1 ·('r'H'lcs ,lbmn o-e ns Fumts re:ws • ' I I . II I C'XIH•Z I " ~· 1).-< jll'll l 'l 'll0" . ! c::sponc l ,te.~ f> IH I o . 1 _\ l . • . n n ::s.t <11C0.1Jtll a urrltlt.t' JII ·_ d. . 1 t • , . pati'IOllCII p:lru que vc. -~<> J'fi\·'IL L>l•' fO DlJ!'•· \. • \ L'illll!.:tli\'H!:i,tilllphcnomt·Jl, BR~NNQ PII~'HE !RO , 1 • se no. . : ·. JHIO ev•· 1 e:-PCJ'ÜH I'I'>'C('n· ' . . •• ) , .1 · I r.. ! 11 '· • 1· ::sl:>a e.,, tlllt n . · . , ' 11hn unn.r 1;\eii·n.- neRta "'lL 1 1.1un ~11\Q;U :.t' que·, em ll111 ,. .. ,. P:n"~mcmto b·tsico ela u-1 11'11.1\a:<, n.t ~ 11 -' 1 atiJII .. e . dE.' 110 ,-a C<ll11!Jé!Dha d~ inde· '' ,_· _, _ , u tubit..:nt~ c <lu uw dc mculo, "'" utd<.u ... •la Patri<: , c tlo:-; de· I drlensor !>'lprr-mo elo" qui' pclJ(!t·ncia. :::>~o I aulo. i\n sede Ja pela;:; ,::uas formas c p ·ltH Em companhia tlc :ma l!xUla. ;nédS pnncipios qtiC tleix:,-lq_ncrcm tmbnlhur e produ · , . • l.cgiãO Ucvolucionari a Je' SU:l~ l):lJ'tir·ularidar!r:;, a.;!":tr. fulllilw, ;tcalmuo.:truuofcl·i·· oiJHrv .. e··> ·t , . , z•r t~ ·ona o &rn .. u e:elo D•·a•!l ....: l>·llllo J {tl" J3"t·a- 0 de I 1 . .. l II . siucncia para >'antos,omlc '"e oc1 li • J'i ·;I o~ o::s_ r.e~.c .mt!lll· ... ·• . . ! . •J, : . . ~" ·~ ' • • • ( 1llJcrcnte ( ::1. :ll'lllOlliU, pro· cupar o elevado cargo U(: uirector •' to a , :'\ a<;ao 13_ ·asdc1~ a~ :\ 01·bd n . d.os . ~wo pnos Lcg1ão Hevolucionaria tap<'ltnxng;~, ~ Ú. b11 .3 a c c:L·du u \ a::: lv c;<I tU po d t C<>lll· J " ::>uccu•·dnl J' «U J,;. t,,Jo Jc Siio · ~ <] Ue c ne:.::cssnno, pnn· ft.. lldiimClllCJ;' JUl"lri Jt:os elo de S. Pnul o tmçando ao m~rço_ de 103 1. ! ll,si~·üo. l'nulo», o nosso prCZo<UO lUni;;o, Sl . .- Jualmcnle, é cre_ nr ll lll go- ]<,s tudo, CüiiJ.o_ o compi_·e- t>ovo Brasileiro o seu 1)1'0· Gh~fJn: I ~fcJ·ccc , JlOJ·s, UJll cx··,t l'•1<' l~rcu!!o l'inheiro, uprccimlo bo · 1 > 111 \f 1 C0 t • mcm uc letras, a t[UCIII a zona )ll'· 1 l ell.(I0 a [-<'_gmo r"evo vcr.no rode e ,dt ~ponr lo <e ~ iO · . grnmma el e acÇ'iio; expon· l\ 1f.'UC "' n. . l'intll cticu c anah"Lico a dJJ' . roeste deve iruprc~sionaulcs me· ·ne ~''.' pa ru cfrecll v•.n· uma n:ma de Sao, Pa u lo, ex1 ~tP, do claramente, sem di s~i· ~o ao da _Mendonça Lana. ft•reuça qnu l<tssa ent 1e a mori_a~ histo:i~as ua s;xa viJa eco· po1Jt Jca no alto ~cnudo Ü<llu ma grandt· <t rca dencçao,I 111 ul u<;õcs se m indecisão a · ecre tana g-eral ·c 51 .uoii!ICa<"pobuca.08cmtl!autcJor· 11 1 ~ !auriciu Goulart. nt_~ ..-a ~J~·llJ~r~~~~C'•t cacom·\na\i>$b,membrot.la_\ca~eu1ia J~ pllt"'Ha, poré111 . nll:::oluta-l tl entr~> da quãl o poclcrl s ua dout;·ina oue é men~~ 1. • l l ' • (' · · ·• po:;IcdO < I .t m,t.ICU . Letl"'ls de Futuh\' seu I•stmlo nar_le~ll: !"Oure lfosto ;t COltlJ~;: (e\·~ L\":e nren lP._sc_Pxercp,r: s ua d~ que decor~·e nt.e da ommJssno CIVIl: C~nlO cx<;m[J O ll lt J il'fc. t:il, ~oube crcar -~m Ba~Iru, _ouuc !lC'oe, Jc oru em pess?al, a:> no.' eot1do de rncrementa1 propna alma naciOnal; 50 _ Hubião J[f' int. renc:-n que existe entt·e os dcsempeuha\·a cvm raro bnlhantuttcs <.leve ~<er alh eio. , a~ lorçns pr?d_uct?ras c cor- brej)Qndo 30 antbiente da!" ~ nd ;.Jenucci. Jois termoR citarei um fa. t1~mo e!?unl cargo_ na ~uccursal ' <YJJ' velh·1c: illJU "'1 Iç'a " h" _ . J> h l S · p·]l . ' . . . tl «O Estado», u<u cle\ auo nu· ' '""''""""no ~•·al!>niho : hutc- <> <· · • • • s urdas mac mao;-oes part1· "ap ae ampaiO ~ 1 10 · cto IIIIJlurlaJ•lc ua luslona · mero de admiradores, dado o lieu t>CUflCUd>Õ eeon omlen .... I :'\o 111t'~l ll0 lem p:-, CUJO- darihS, o seu pensamento O scar P edroso llortn. da arte, a saher: que l3cctl!o- cnr;tcter lh:mo e COIIIl~IUUicatii"O e t•.. c~rla pre ao l ~s t :, d fl l'éiJÜr('gar politico de affirmarões niAlvaro C rnz. \'tn ;::c•mpt'\' nud·JC'iosn 0 111 a sua cultura produ:;tl\·a, de capa· ··n d," t"· ' ' 'li"';;O l~apha e Jl'u ·. ' Sé ll!liS l l"t cidatleori . . iualemultiforme."'ão II.." 110 Bx·a ..,"l'l l.llllllCI1SOS Jl" ... ~"'no~"'""' ., .. O'J)n :; .. - t'd ; as ~'cl·. rn o-c u 1n >a ppe 11 o • '-' · r·J·c··,·t d c ülJ" vcr" :.uas ."J'll1pIlouJ·ts , o . d . ,·1t1·rune1tos. "' t nmon · ·Jos a ~' 11.". a.rrtnca d 08 a to d o,; os t>que ha b All10.111, r·a. . ~ · ' .o trnbaU1os de Jmpreusa e1xou 0 temos, entre\'ncrllantc c limido na sua em Haurú, 0 uotavel homem Jc · anto, o problema dos desoc· prlos en o~ po_li_t JCO~ du pas- luctam. soffrem e sonham Plinio Salgado. ope:ra fr'iJelio . Aquelle lio- letras, nos varios jol'I_Ja~s loca_es, ·upaclc)s. M ulti plicl>m·sc nas :-a lio, pelo e~p1 nto cl eaveotu· a g rand eza de uma Patria Huy Pogaçu de Alm eida. mcm tüo cminoutc, aquel\c especialmente no u~umo ua. };~~i Jadc s tentacuhtre!, nas rasq uedomi no tda ro-amente livre e forte. Alfredo l~gvd io. grande rcfcrmaclor da. mu roes~e», do qual ro~o.seu pnu~el· 1 l i b · ' J ' . • ro d1rector c uns pngmas nobúJ· metro po le <s bri lllfl nt c;; IH· < uran ~ tn 11 o: a 01.1 ~ !:, a fJOJa · A Legião Hevol uciouaria d e Francisco A. Teixeira f:l iCa Rymphomca, não se a· o~ as dos municípios, Jo grande or.u uh~l·céos soberbCI~, pala· ~C: na mco_uc~encw dos po- S. Paulo quer qu e a sua Mendes. chava no seu m eio ao con- gam <<O Estado ue Süo Paulo•, cetcs lu xuosos e ca~as se· lttJcos profi SSJOnae~>. I vóz vá resoar nas officinas Vicente Ancona Potyguar sagrar-se á musica drama- c~mo tambe!Il no couhccldo hvro ·ae t t t · A · j' 1 f l . li t' t<Zoua Noroeste», trnlJalho seu, d e 1lt 1 01.1 s; P, en re a n o, exts. nac10 na rsnç:ao c. nas n J:-Jcas ; no~ co eMedeiros. Ica. comparceria com 0 ur. A . ;\l, Erte ge nte sem tccto c se m gressl\·a do apparelhnme n- g10s e na~ ncademxas; no Commissão militar: Os limites e:;theticos da cilla. E' uma ouro que bem dc•1brigo! A s capitaes se hy- to banca rio, das vias de commercio e na lavoura Uoronel Alcedo Bapt ista musica sy mphonicn, são as ?JOnstra o seu atilado espírito no pertrophiam nos qua renta communica•·ões d:~ :< 111inas s<'m nJnpnru: nos centros (' 1 1· columnas que dão a firme. 'f!:t>oru ute est~do. qne r~z da re· d R bl" l > I'd , · . nva cnn L g1ao commerc10 mtl ustna c soannos e urna' epu tca c (a energ1a 1y n~uliCa, e urbanos onde vrve u ma so· ~ fajor Arli ntloOliveira. za, a consi~teuci n c as pro cied~tle. ' '!UI:', por, 1assim Jízrr, man ~ já hoJ· e em dia uma orie n-, ciedacle dispostn, para a ). · J3 ar b osu d e porçües indispensayeis á sua Brenno Pinheiro, que nn vespe_Majcr 1'iano :eve ate la pou co o «ensi· taÇ'àO seguida pel a maior ' salvação do Brasil, n abju- or . grandiosidadc. ra de S~ln partida es~cve nesta CJ · lhAmento» através de todas }:arte d os pni zes civiliza - rar um erro de visão social tverra. Rrc tlio\'en Yaci!laYa em dnc~e afnn de dcspecht·;se de seus ' dentro <i J rgors · t~ que a arra5tt.. \'I\ ·tr· C:ap.1tii· o H.1ul p·111 t 0 S e1"dl · cambiar as formas da sym. auugss, el!l Bauru um eUJ ,, ,, pro t ccçoes e f acr"J"d 1 a d es d o~>. r.JJ 1·, n est a : b:trque teve 1-egulnrmentt> concorrido, ·!i~qwnsadHs h e mpresas e nOt'i'O prograwnJa de br::t- remc~.!Javelmente para um Ca pitão Thales i\l arcon- phoni:1, tal como hasia f<' ito nobndo-se na gare da estação Pau~yn clicat os, no passo <JH<', silidade e corresponde a abysmo, de que ella só po· des. Ilaidn, dv mesmo modo que l ist~ pessoa~ de al_tn rcnr<>s~ntação <• rouca:; horas dl'llas, já uma ve rdad ei1n sogunda dcr:í sl' snlvar numa g rau· Capitão S ilv;no C as tor da vncilla um architccto ao soCJal: alguns .amigo~ Je .-gudo~ "C CllC0lltram populaC'..J • d I J?O l't' . - pano- •~obreo-a d .o :\oroe~tc· ·. Je ' . ' • o e s C? m nan l Hl. t•.~ rn e pen d e n· (e 1 JC'a cI e Vl3ao b . · erguer os a l"ICerccs d c um cu cujotl!rector jornal foi ~ - s . um dos ma 1s a 'J drsamp·t J'O de todo >~ - c1a do HrM ll. l""l11f''> rll)c: probl~m us da Concluscio edi ficio. ln ilh,..ntPs coiiRhorndun.:s. ~---···~··._.
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GAZETA UE AGUDOS
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ANNO
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AGUDOS,
19 DE
ABRIL
DE 1931
NUM . 20 9
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o p pusieJO n istãS tb :t::> I~ AS lEGIÕES REVOLUGIONARIAS E OS ANTIGOS ' II se , · IV m bkoa o dvs } l t llàt->S PARTIDOS REPUBLIGANOS q IH~ n ão a ce:ei I 11 v:nn o u
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' ' . ç ao - po I1t.1ca que go - jJOS"\ll e n m cnten·J se au o e o lO noi.ci.am. Debal de, o s r. Pa.\110 d.C' l·,·•<'.'t <·.·trl'll· .··:t <(tlc ,·tbr,v·ar:t 1e recompor essa f o r te aggre nua 1 ~ . . , d uran t e 4.0 unn -·s u. I a p a ;;sa ua .I !!li!'<), d izÍ:\ o d 1'. J 0ào ago ra <J1il c o dcas?. ·1··~··:-:l Cl''l Ict~ou •Ie ta nto pr<!~ tlgto , {]1 1 t 1 pau Ista ~ Lo ra.cs B arros pnrllll ca Jíl ··nJ ~ ''-v'' de c•tusu, ' Rev ublica. t\ cltssolll ção do F. 1\. .\1. jú fôra procla· T l!eod oro . .ti ila é uma. soe rcso ve ll · ~ va men le j taucanu~ 1111111 v:,:c·nf:· zu .suln u nl;andunar us1h quanw.da para orrra nizll.r ::;e, em vez dc> Ue. :l l,pgi:iu 1\.P· .. ; . I \.)I. • pela p:rm~l~lCI1CIU du coro- ga p nmor<lSOS o rauorc::.-. :' d~il!Ja de «punguistu,; s e tm· ~ v.\JIIt <\ • p -1 .\Ca H'H' ::>\S- nel_J oao A1bcrlo nu car go 0 Congresso encerra r-se·(t balhat· súsiuho. ,·olu('ionaria de M inus, j:i c·m pleno flo recirnenh', <·omo 11\'1•1. .. do mte rve_n to r fed_e ral. sell1 q tJe os ri.O!!r.·tncl enc:. <'s a ttesl a o ent IIu::Hts 1 c J os l r g o:1:•n":-; E f · m o d v :nan d c d c:> t'J ~· '..1'r,·t 1IJ·,·tlhar,sLJrt·ii>.ia:H.lo car ~ P Xisto . ~ s:sa s m orm ao:o~s con- QeJ· rlll'l cll>uu ados u retiol ve r t · 1 · · I Jlle devt!rá e ffectua r·se e m Bell,l Ho rizoute , 11 0 prO:{Í· ·· Jmna m 1> ljUe a «l''olha da !.~t quest,:-to P" t.ll'tst". Clrns c re og:os- c é :u·o, . :.) j . :lul!o n . p ort,l n t o. ex. t l':tn I1ezu e.; t 'I .lll:OI'IIIfl I' .. ... JlOl'tjlle, r)a l'a a o utrll CS!lC· mo lI ta · ~. !a nh ii.J> a Hirmo u desde as ' çii.o de qne os ve lhos lideres Jv P. R. .\ I. irialll teu f' n M primeiras horas ela crise : . CAl o ~f A lO H H.E- cie de traba!ho, esse que u tar galva nizar u ma co rporaç:"i.1 p:1 rt icinria, extincta por L Jt IH U U OCH:,.'fl('() d iãbo imcnlou 0 que fui fci. 1 0 co ro nel J oão Alberto fi- I DU'''T O DF.\ L [orças d a s Ctrcunstan · · · dc· v to 11ara os Lurro,; e parao~ 01a' poJ't' 1 IC.ts crea d as no p:uL:, ca ní, dizía m os sem receiu po is Ja H e volnçii.o. O lH .\.fUtJ D I·~ .:-: . P .\ U L0 e «O Xixe Bal t>,dra é u m de eno. E~tt:<' os prcft-itor-qne deshcr dados da sorte, - cl· 0 I pu d eram apu r:·tr q uae:; o:s na ss Os (1a <1O~ l, C 1O s In :t .Jorna» · , d 'da '-'e •tlgt1., 111 leve dll\'itl.1 •. d cmt tt 1r.::m. npos o ro1lll)l · le, Izidoro :\Ieh.vlo, ex-lmna· . I· l p . jJ"· '1\·f . IJ<Lla . .. ICS . t·a ura • J. o e-o··lancI e pu.·L'I(!o ~mporu _uv < ... .' • • _, • I ll·.U.·:'1 1) , .. _ neil'O uom crca<.lo,cx-cancli tec laes. (o l l 1111 t, · uao r : ..res.nJt1111 .1 t :1. a vI'C5 1)elto ÍOI j) <' l<(llf' ('li z !'!1C.1 o ( () l( o ClilOCJ,l · · , Ja ·- agora mtetra · · men t e a bsorvt'do pe 1a Jeguw ·,l I • • · do Iisc-ttl mme1ro ·" - . c11a ,u t • , u i ' il ludi i··t se a·· s i m P~"l O ' solJ I t1co em vao se procurara' <.hllu a um l<'P:lll' " . . nott~ , aJ,Jo, o espec ac o · ·.. · · ' d . (' , . . do lixo e ex gatuno lwnura· 1 ,. ICVO lolCIOnana. l3 f . d lj Clllf'lll<ltO"'ra pllico cht>IYalJ· I sugesfÕC's d e e::pcrnnças o llO lll C o ~ 1. • OI~Za1a rio, lt<b lillllH absolulamens~. ABrthur e ruard eds, dA td·amo eb ~Je, o '. IaiJ do :i ca~~ o uJL. t ~::-i·!e ~onl q u e não tinham 0 mt:nurllt\:111 co. de Sao Jo .~é (o " O e jbrw rant, na qua 11 a e e mem l'üS (1;l ( ( lll · I ... I· ·ta .. 11 \l, 1und·uncnt.J Hio Panlo, provavc mente te Jlt'lldur <'lgum. 1 !l1Íssão i': xecutiva do P. R ~L , d~ que o primeiro Pl':l. Pl'C- :;,,la .~illll wd, nt c;:; < 'vl•' ., pon nc cllc fieou soliJnriu AnJaYa. l"'i!-ó lzid<H'U ú 1 . ra.m ao s r. OI egano . 'f . 1 um:t cnrtn, f'llLC 11 \l llHI G 1":'11. ' I r:-- 10')1 I ' UDHl VLCtmw . . 1 st'd ente, env1a ·' ac1e I ill. e. u e r r~l)lll' il ~.,•!71) 1.!. \..:~." ~ ''0 1co· u ugovernoJuao .\ 11.ucrto. procura u<.: pa 1 pedindo·lhe qu.e convocasse uma r e uniü.o do ~orpo di· ~~:~~::~:~ ~~~u ·~~~~·.n t '! <.:•> Wl', ~O ltSTADO IJ() 1a0 I 'Se Rl<"i •n é-. p<idc-~e af. rase t.'::ilt'é':!T uad!ffi.;il e COll· :-e ctor do PartidO para e studa r a swmptos do Interesse o M· ' x ·. é '1)<lll-, ' .. , . . ;'irmar que Côt lliu o lllUio r <:eitnaJu p:·-Jl'i~•ão que .tbn\·la o1·ganizaçã o. 0 s r. \Vence1:>ln.u Braz con vidado n . a:.-, 0 .~ IXe - • -" ohcJHmos ha dws. em I' d t d f d F _ çüra quando riu á porta da la r a s ua assi..,.na tura a es ta carta recu~ou-se a fa zcl·o. çud•nho, ~;;u· x", qna::;l. 1·e- telc phone ma da Capital Fc-! I'C !uc 0 1· em~cr~_lco] ~, "ts nuüt\:: local um sujeito de ~ o . ' ·. d•HH I0. . l eve II C<.:l!SS I(1·~- d .. I . ·1 r 'd ! b< o J>OlS qt.e . . :)Cg u lldo e stamos mformados a reumao unpetra da · e ta , que u geucr,, st O· , • J . :-. ao . ose · ~· (o · 1anmtajudo H!IILrc subrc o 1 . , . ' . OI . ' de de c ncostnr 1111 1:.1 e sca · 10 . 1 1 · ,·d \ lO nrc o Clll o mu m...1p1o I . ' I · 1 1 n D Jloss 11j ,1 qual rc l!Zia, no sv, uma ·1ã.o se r ealizara, por 1sso que o preside nte cgano d , f' li ... opes làVHl ::; I o c 0 nvtlc 0 1. '1 . l , I a a a r v o r e. 'cz 1) un• .>o. dado Jn m o · ari,To de in · e rr. q l . , 1 d 11 . I . ·' a c te .,., se negam a COOV?Ca -a. . A [ami lia Balestra <A CCOJ· t l t. l jf'(, I' OI d r:)' mai s forte in flu encia . g ra 1\( e me a 1<\ Cl'ilY<'.Jt\( a (.lt' E pensamento dommaute nos ctrculos re~po n ~ a, e rvcnLO t no ,s .H o o .otO. pcdms c presa a uma grosRa - po l·t· com... 0. banuho · '-' 0 J) A VI r, f, : \ Dr. · d c otll'o ou J· e cous:1 · pe la SI't uaçao \'CLS L 1ca d o Brasr·1 a conversa- o dos Jvu . . J . e, pc u-. t>o. r· 1.'~ SO , de•a ., bou so br·e O C..-\..':> ti, cadellt 1 1 t' um "" nos uma chUV<l d e d esmenJ UOUEl{Y parecida. Lntigos partida rios republicanos em le"·iões r e volucio- " u!d.o tl ..._l ar·::;e . . apo10 . asseo t ara, a o 1:>ra""d e r e co ns t rue drd.·1·' t:;a luu·lhe a o enea 1CiO t1'clo-"· ~ · d · na.nal'l, em CUJO 1Zl f 1t•ro l'l'Sv1rcu cspoJar 1 11 (ão do governo provi:soriv. Ness~ sentido, já o sr. Os· cou • rn nca;; e ca >o~ e U oute m, )JOré m , d ive rsos O ca:ro_ da villa de J u- o gordo cksc·onhccido dnwaldo Aranha se communicou com o dr . .Bo rges de va:;~;) ura:: . collega s tr~ 1~ xera m·nos a que ry ve10 revela r um f:~C· quclla c·aJcia que lhe de,·ia \ [edeiros, chefe do P a rtido Republicano Riog randense, O Xixl3 te ve m ed o · · · mesma ~vt1cta, com ares de Ito i n_te r~,:sant~: o p rcfe1to pesar immens:!lucntc IW \'Cll· )b tendo delle pleno consentimento para o traba lho de Co r reu . .. U .:! pois, a po licia q~I Cin da ,um:t g ra n? c no· de la na.o sabt_a que o _Par· trc uojuuo. :?rmação da Legião Revoluc!onari~ do H,io G rande do ap(txf~~l. co rreu muis .. . v1d:tdc . J a a C<·~he~Ht~~· ha 1 tido Democrattco havt~ nP oz-se de tocaitt c esperou. :)ui. Ao que sab~mo~J o Pa~t1do .Ltbertador se conser· c o:. :;olda do::s ati rarn m . . . m~tto te m po, os jeitoivS .da prese nb~d~ o seu ped 1do 0 c:a,·alheil'ugo 1·dô, dcpoi:; v~r~ fó r:;t- do mov1mento leg100:a.no, ma~tendo a s uam«_1•olh a,.d_a .Manh<~ » , q u_e ,ts- 1d e d emissc~o. do primeiro r~; pique dos si51 hvl~uahdade ~:_ findor da _Polit~ca do ~stado e. da H e- (HIE~,;~~l'r ~ Xixe teve w e- 111 v_er~ ftcam mais u~n:t ":ez ! Co~o esse, q uantos ca_. nos dn egroju, enll·ou no tom:mbltca. As legwes revoluc_woarras s.e_rao n_l;us tarde p , · a scg u~an\n das no:;sas m· sos n~10 have1·:1 p o_ r ah1, )1\) c foi ".J.o<.'lh:•r-sc IH• fun. do, outra ve"-. _a ro u. 1'Ot f 1 1 11 :~ansformadas em um pnrtJdo de uma? naciOnal, _des_- pre;:;o colll as lara nja s e o rmuçoes . , b.nto _mats qu_e ~s tt>_tas c ~ .:lo da n;we, a rezar eootritmado a d~fender o programma ~.os 1deaes que I!ls pi· recolhid o ao xadre z. Ohu- OS 0 El\10CH.ATICOS E prefc1tos de t: llss tonu nos do ct.ameute. ra, m o. movimento de reforma pohbca qu e o Bras1l es- lOU a:> l aranJa:.:. . "'111. as, paO:::,, LI I.~> E,"R'l'ADOl> , E'S 1 .: Diario _Na c ooal» absoluta- I Jzido ro, cheio de unc(·ão , r, a atravessa. n. do neste tnvmento_. O Sr. O.:n:·:t ItIo A1.·an I•a, l _ m_ ente na_ o, con ferem c. 0111 as 1r eligiosa, poetou se !l.<'nurtc. f rccc qu e nii.0 go!'to u. I ~ • f f 1 dl d d 1 0~0 que 0110 _o rma ·' a.a 1e~ao uo) _s r. ,> ,rg es ~te~ ~A Uirmá mos qu e 0 Con- lista >; offtctae.:; o rgantzat a ~ xo ao lado do homem, qu e len:o~ ll? mo~un entlt iegto_nnrl? no lllo c.'T~·n nJc (1 (, Su. , gTesso Li bertador não to- p<.: lo Dcpurtnmc~t~ de A d- desl'inva lentamente us C;Oll lccJdl~ mce nttva r a o~:gantzaçao d.a:s. legloe s _n o ~ortc ~ ·~J ma.ria conhecime nto d o c,,_ ministração Muntctpa\ ? tus do seu rosn r io, c COI~e:[o ~a1z, para O Q oJ<> ]<~ tO!II 0\1 toda, as m ed tda;; JUnto ' ÇOU taJDUCUl as suas Ol'UÇOCS: ·to;; lllte i·ventores uo:; l~s tados . _Padre nosso que est.nc::~ uo D o 11Diflf'io de s. P.wlo» d~ 17-4-.Yl. -=-- --- tinc to ~·e ple~f' n t a n te d o ;NOSSO eéo, sunt.ificndo seja o vosso Anuh·e rstn·ios F~ r ·lgott'fi co A ug- 1t> 11 o uoulc ... .( , l t Bra3iI. E uclides A nd r des E, á medida que ia pro pres~ntav~t : o pt·esideu ~om~ e a:m~ Rutws : Muito lhe a g rt\dec e nunciando, em Yoz baixa c t e l't>Spon d ra: . . I No _d . ~ 1~, a sra. d . m os f\ vi ita c om que F izet·a se ladrão como se eheia de ardor religioso, a 8 _ Vou ou vu· a t>pt- RP le~a A, qumo de Ateria fe;ito banq ueiro ou ca · prece, Izidoro com ·um<\ ex· 1 d0 p nos honrO <l . si a Felicidadeo hou· traord iuaria habilidade,proO (li . J o n- 0 rrl1",... 0 ctor·o uião pub !i cct . 1 pitalist~. VI a, I:·ma rvmo. ~vesse ajudado. cumYn bater o rcloO'io do X.<~ vier, que pre sidio S. E n :uuia em p;,}acio, dre João B. de AqUI · illas, a F elicidade, sua vi r- vi zinho, pm:audo-lhe,.., geituPa~~lo em t e mpos d if- na pre~en~.a. do pare dro, no e es~:wsa d~ Sl'. He~·· tuo~t~ c irascível esposa, c_ra sam ente pela cor rente. fieei~, logo após a g u t> r· os typos com que se J mogenes :M artms A VIP,ositivnm eute _uma. harp1a . o outro, já então pelas 1·a c!o Parat., _,.uHy, tiuba d'. 1·t· . h· , ,r : la. u b ·~ Gosava com os maud1 toss up- alturas do «Creio em DeusI\ .~ la. o a .l.U~llé\ u.ece e mos as I e v i, - plicios 1\ q~c SllbmcLLia q uo. Padre», percebeu a mauobr:\ No ?ta 17, a SI a .. d . tas • O Mundo Ford• tidiauameute o esposo, bona· do «rato » de egreja c inclib o m humor, c oisa rara Cafe, o Juca Alfa ta te, ,. utre os políticos. Sof- um :-urdo-mudo, o Ctm· . ErneHbna de Almeida 1 e tBrasileetric, edita· cllão e mag r o Izidoro l\Iela- nnodo-se para I zido•·o, .disseLt'OU oppost<:ão tenaz t ·nuo do Pn lacio e ou- Lea~, e ..-posa do SI'. ,Juç,· das 110 corre nto mez. l do, q ue f ô t·a , em te mpos lhe em voz bnixa, junto a<J uo~ :-;eu~; 1\d \·ersarios po- tros que taes. tino dos Sauto s L e al, Ttmos rec ebido , c omi idos,_ ca udidat~ a um loga1· o uvido ~ • . ._ , . . . . . p· . . . de fiscal do llxo, emprego -~ao Yale a penn, cava· I1t1 vos e pe1a pruneu·a - .Aqu 1 0 c ou selbe1- res1dcnte em n·ae1cn · regula··Hlnde, os JOr- , com 0 qual semp 1.0 sonhn. 11 · . . te é de cplu. r r p l . . b . I.>· 1 . P· l· d' 'd· 10 11 0 , a correo . . 'ez e.~ · rt~l o_, a a~- ro p e de um cbafanz. a. e .\>S JOVt:lll_S, . a~ o naf.S c ~I c\ w» da Cl _a· ra, Ja mais cou seg;;1:1do po- quet» e o relog10 de Jl!kel. .. ..;emb lea prOVJUClal to· Q•.H~ acham vocês? Tei.Xelra e Nan' L!sboa, de de s~mto . Anton\10 ré~ Alcauça!. :> por ? fio ser E con tinuou a orac;iio : m o n conta:s ao c hefe d o - Oh ! muito O•lill reside ntE>::; n e sta c tdade . ! d e Jes u s. Bal11n; • A Co· cl_e1to r e _uem ~rynd•·1nho no tod <• poderoso, creador du · J oao - ~mto b o m! Um chafa-' · f d A t b dtrecton o poht1co da s u a céo e da terra .. I e r exee nt1vo. HoJe azem annos, o mal'CH ,) e J•aça u. a; terra. I zidoro, ouyh~doo a misto1 rh eodoro zang;ol_l-Se_; E', l'IZ !.. . ~~- Her~ogenes :M. A- <J Ol'llal do Com me: Cl c..) ) ' I Fracassando-lhe todas as 50 aviso, não se deu por a por seu lado, r1d1Cnh:sa.- Senhor conse lhei- vtla. e scnvão da Collec.- d 0 E. Santo do Pmhal; preteuções, naufragando la· chudo. \'a· OS. Para issocrevu t~ 1·~ , _será se 1·~·ido. ~ o- toria Estadual e o jo· «A ~:"(>z do Povo»: d_t> ~entav~lmentc, no c~.~mer . .· I nd inou-se tam~emno ot~ ll1élllUtra assembléa on- pll!làO publica e~ta a0 ,em Paulo de Ca~tro. O_nn o hos e ~O P1rat~ - ciO , pa t~ 0 qt~al ~u t1 a.1a co- H~o do _horeem:l_,l m e?S\Ih,\ o·inal e ma is 1loeil Cha · s I do . . ntl'iaa » da CJdade que m o ll? mado u coocetLu~do e sempre a reza~ . - '. eull_,L · eu a ~ ... Aosautuve rsanantes , li ,. ., ' l uogoc~aute de ba ua nas, w s· a nós o vosso rem o, seJa fcJ. !lla,·a-llle, por ironia, a. Na opio ião publica a ap r esentamos os nos~ os 'e empresta 0 uome. tallado numa. qn itauda do ta a vossa vontade ... (E' de o pini;to pnblic}1. Eqnlln- qu e o pl't>:::.ident e s e l'u- pnrabe ns. Agradece mos. m cl·cado, Izidot·o M<'Indo, cnr- lli ckcl, cavalheiro ?I) En t:lo, ~ - - - - regado de filltos e de diy i. m uito obr igado peJo a,·iso ... d o a Jgtll11 lliHe dro l)e- feria COIJ1 iro ni cu des ~ ( · HosJ•edes e Via jantes das, tendo a inda po1·contrr.. E continuou reiigiosa ceontri· d ia ao pl't>~idcute qual preso, o ppo ndo-lhe h Façam seus impres- p eso a m3~;et·a da esposa , ctam eute o seu Pad re N osso: qu e r e mpre go p a ra elei- outra dos ~ens fam 1l1aE s t e ve ne~tll c id a d e, sos na Typographia que tod t,s as m a nhnns lhe _ Xão ncs deixeis cahir · o f!.n gado com os seus ·lll (>m tentação, livl'ne-nos dcslo ror ou m e·'IlOramen t o s res E: rl o mes t 1('0~ , r nvo 1 ' na se mau~ fi u da, o SI' . da "Gazeta", - pre- rola p:.wl\ o di!'\tr1c t o q n e : e- vi c\ elle 05 libe t·ae~. os R o d o lpho C onles. , dis· ços razoaveis :::: - sistcntes pcdit.los de dinhci. I rclcgio de nickcl, amem ...
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