Gazeta de agudos 19 05 1946

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SEMESTRE $1 5,00 Num. av ulso - $0,50 Num. stras . - SO.SO

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SF. MAN A RIOI X D E PENDE NTI<J

l)ireto-ProJtrie tario • HERC( 'J.JES SORiliA NI

ANO IIX

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Agudos, 19

de Maio

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de 1946

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( AP ass0c iações ru ra is suas filiaJ us e ru w li.s tas,

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lo pois todassão cuuw voce:! pnssat· dnas fa ltns n.nxi·

• T odas mm·cna.v loiras na II vas tem a cabecinha :ão pequem' I m as dos Le nçoences tez f'

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tudo o qu o podP. para p te jndJCa r o Ag ndos F . C.

na e oca como voce

OYRUS de ba~e· m unicipal ou reI a preço.; apreciAv elruente Você que tão g1 ·a cio.~amr:nte gi<,nal, que se oz·gn uiza - iufHi rures fiOS fix~:~dos pe anda, fala, danra e 1·i. rem no interiol', de acor lo ta beium ento da Ooor Jloce que nas m anTWs enso. Juycnil Veru Cruz d 1 · J · J larudas dos domingos vai a ANIVERS ARIOS o com a eg1s ~çao V! 1denac:ão, A iás, n o a n o ~gn•Ja omr á sua Snnta. versus g ente e se filia rem i'l F e passaJo. tt .F_-\ RESP obte Voce que da vida anda de~Juven1l A. F. U et-ra~ão dn ~ A s~ocinçõ>:>,s ve para ~u fis fi liadas do }mOCIIPrzrlo P in.oemw. Rurals do, E~tado de S. inte r·ior c-e rca rl3 70 mi l Voce morena, é a voce '/llf' No ditl ] :3, o f-: 1'. Ma· No Íl':H.li citH1nl ~stadi ü Pa ulv, poae rao, entre _ou lli tros de cYazo lina , 16 mi l me dirijo, 1)edinrlo qne me es- ma1He To rre~, din·for da S- José des ta cidade rer~ · tl'a s, ex ercer a s seguJll•· 'J J b ., o n· 1 18 culf' . I ~..;co l a N onna l dt~ A o·u. j ' . I . . tes fi oalirlàci es: q~J a ~ c E: 0 e lese: Qnanrln pas.~o. }1da r 11a ,·rjo I i , n !S i1 :::P Ju]e 11m d o ~ mu ~ · .J ' bo]'l Si .l ID I 1 JI t rns ue qu eroze ne a ( ' trttve.;· a8 V /·f1raras. qumv I () CO:;.1 . . Ol't"'S e m h~ ltt' S fute _a - ~ongrega r em Reuj20 mi l ele sa l. 4-0 mi l ~ fi ele mim j 1úr n:joa em pr-11sa. ~o cl1:l 16, o sr. V1e:en l . . sew todos aqu ele::; que! f I ' f )' h mentn e IJ."ando clur llo L'tjon t e N n polL' tJtle . lcos da t·:~ tcgo rw Ju ve:J J1· :o;e dediquem a lavo urn, cos 0.e are o ~ a r_e m o em .~ouho.~. Fa.6w <1!1 n::;: Hrnanbã, S<: tã.o potll g'O'lista dn a pec ua ria e as ind u::-trias l de trtgo, l O mil qu dos de A floce morow de nllws 11' 0 :s r. Albeno P nnce Cl tar·d e es pu t·tiva de boj(' rurai" incl·,sive as extran g rampo s para sercn , 8 !J'·o.~. eu. mendil}o lllll Jw uco ,[,. f l . . _1 ' u ' a rame na c10! . compru.xao - · J''\ lt'gia - ·'v <i..."' u ti.sr"" ' '' l 4 l'l . r·e os ortes ~ ~ IS<.!l p 1w auo ~ tiva s " de origem an ima l e ID '1I rolr s ae . • "'t I· n al' ale m à o impor·tAr}o (Jaando voce morrna fiirrira . ::;id e ut (;; esq n:;d rôes do .Jn veoi. l v~ V e<0r,~ a - .e . f . 1 1 ' ·1 1 .J . ' .sr:m de n!l m M' OJI I! rr:lu ·. 0 1 :'-io dia 2L 11 se1 d1orin!J a ta C r· n'L~ }5'. C. da Cich1d n b ) colabora r com os v ml to ne auas d~t01ta <ie !a rn-ocura dr um oNaú!o, pam r ..1 ... , .J l .J il)!Oim, fi lh<t do :- 1' A J·. qn ':! l be empte~ tH o nonw; poderes p ublicos, n o sen caroço ue n g ouao, ~ e m -~aber a1qo do sm /ut11~·o. r 110 tido de fo rta lecimen to do rte granel ~ qu11 ntidade de cn u me o coraçiio, }agtra m me ca ngc..' IO Nupl,!Pull e. e a versu ~ ,Jureail Ag nd o;-; espil'itu associH tivo t-'11lre ca nos. e nxadas, seror·n as espe-ranra,·. • g~ nc i l_ m e ull lê~ MtHin Lu !.If. Olul..>. OH q ue ex..,.rce m ativida- te medic nn e ntos v te · Pensei.. C la cli ktH hlhn:lw du F !' O L! U a dt o vísitc\uto a '-' ' . .~ . .· e l' I 1 P ensei mu ito sem nrula cnn• · 1 B f 1 0 des r ura is; nanoR, lt%ectlcJdas, e tc. •'ieg11ir arlvin hm· .. .r:e 1, ,cfltr. ~ 1° t.i . _t•n <m li c h<~ se iutc..1grad o de ve r· c ) repret:e!ltur, ua sna A F:\ RESP. c oro séde mesmv. concorda r... No dut 20 0 ;:, r. A ugu-to dc.H.l PÍrLS CRACS ju veui ' · l , a c I31'Se a' ri.la ....S e t P. d e :.' h n'1, 34. l Voe" .. , ~ore_ Jl'''' crrfr, areo t.ern· to nu , q ue tudo l'arão para nma . .1L11r-ria La ui i:::. 1 1 r ura l e defend e r os seu s na Capita l, p rest:ná a sa~er...cl. nant,N'o tt?f-J, .-\ o-; au iversa ri >iOf6s os / ,· . . . i\'rio dero d1.zer, porcpce ('11 . ! g rand e € X l b . ç~t•) eru nos _ voce zangarn• l'OII11go. dirPit os e i ntere~se~ , pe' 1to do intere•sado. pe~so;; l 1ao 1 J,: UDl lJ r tnh:!ltus du Guze·l ,v ,. te, t ·a • 1 1 ran te c,s pod e re~ puh !1co s 1me nte ou po r 0art n. (]11 "'1 1~'. C!onw urwe n 11, 1ruo, m11í- 1:-~. 1 P ur -:;n a V f 'Z , o eou j un e as out r ns c·Iasses 1qu_er es<:la recime nt•• a z·r~ 1tas out1·as, 1nD1'"JIOô , lo-:,-,,_8 e n1i I 7 / rtfm tam l em Mnl er 0 1[!0 (l ) pugna l' p e I() progres r E' JtO í Ia orgn ni za~il o d a siliOS, !O I 10 l o~•al, J,izará o grama 1 ~o ~ o ap rim vn.mento da c1usse~ rurais •. ,tf,.g -~' t·~_htlttros .. . ,· . ><. C"f" ~ ~d o di :- po ::- to a ele vat· bc~ m agncn} tUfW fJ u(•S fOES_ (/('alio~!, ll l_f1,l(.' ta n ;t lto_t f ) U Q J)} C t :·adi CiO Ua l ' · M · M · n · • .-a menta 11CIO se1 ~ .\ üo .w 1 porquf< '4:; e ) criar se!'vt ços de a s 1.1. an o az.e1 v lliiOarn e~ · todas o prow rava m l .] , Pnv ilbi'10 alvi rubru . 1 . ;itencia tecnica , eco mica Diretor Secr~->taria h r mais que me es}úrr_:a,·s pa P- .s oc i ~:t l nos sew~ assoei a. A A· Lenl,'oe:1se

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c 1dacl e el e U b ira m H, m a i;-; cia ne::;ta cicladt>, o ;-; J·. A t· _Er:~ outono quando ll VI, v ogu ndo mnltrapilhn pelas runs <l_n ~ I mand r, D·.·IDel.>io , re tt OOH\ Cld~tde. O S•)l nuent e e brilhante, lmnhava-lhe o rosto ~empre ri' ll lllfl partida d ~ fu tt>bo ., d11 t t>C II iCO de rutebo l C sonho, <' os cabelos 'l w d cs.. liu ho ctci,un- !he sobro! os om bros semi1'9ft' l'f'Ott~ i1 0 ca llJ pt' OIHH IJ Na parte de assistencia . ~ nús, . da ":3 n Hegião, onde se ex crac do~ mdbore:::: qna· e con0mica ao ~ 8eus nsso ! Atras dt>si, asnrotndn emaiRrido gritnvú:Olhn o Marin! 0 ansa~:farta! I d Bra sil. fP.Cf:'ut e' E a inf eliz., pu nha-se ll 8/ltVCO l ea r , g rl'ciosu e dt•scnvoltamente dt>fl'OillnranJ ngllL 'l'Ída mt·n ( ros o ciado.s\ se rá po~s ibiiitado 1 para alegria da petisado: ~ t€', n Ag ntlo~ F. C. e C\ 11ne11te cont ratado para a cada .-\seuciação Rural Pobre dem~nter [ O qu e ela é prescnte1aente ninguem ignora; mas, q•Jc foi ela A. A . .;eucoensE'. •t rt Íiladur do _-\gn do::> F . o. obter tllercadotias uo rnssa<lo? ~ A pPZa !· <h o Agudos 1 \, Jcal. · 8 dístríbu1ção ent.rc e les.! •) r.ão. Que tragico l\COoteciml'nlo fez com que a infeliz perd esse 8 r ter nprese ntad o ezu C'Hmpo 1 Fell'z perma zw u c1a e,, · !'IE'01 fit~ de lu cro, inclu• Homnnce mal terminado... U lll padüo de jngo ~ ll tre nós é o q ue \he de. sive reil izaJ' importaç-õ es 1 ~ Remorço?... i\iugnem o sabe... ~ pe l'i or a<• sEm <td 'l(:'!'Sn r io sej,a mos. do extr!bgPiru. corno ha i Seu8 lahios são mudos pura contnr SU>l própria e verdadl'ira que foi du!'atlte quasi {() ft'ze r" Ol " I' historia. d .. . . d P(luc o tem no t" <> .-. Porem, tenho quasi a certc1.a que ela {oi «outra», anteriormente ~ O O ' em po (,(() m ID n o, R . . - - - - - - - - - - - Ast:vüiaçào de Bar retes,,I pois, ''..Js louc" s si o duas pessoas». PELEJA IPI'lll iunn ou fa · importando 31:! 1 do Chi le T alvcs, já foi rica, t eve tudo e era orgulhosa e surd a ás suplivor!n-C'l no A . A. Len-. POMBOS cas Rlhei~:~s, e hoj e vive da :bonda:le publica. J d e 6 Pro llt" f'I. I1 Fe ,•f ""' l'h.., ~,.a- o ' · e o mundo é assim m esmo! T em tunta surpresa, que não podp- ~ .,.r.·ueall ~ e. pe a contaQ'ettl = liompra-se e Et:tft d u v J, q ue im port nu mos cal~ular ou pr edizer o Que nos s.;rá o «amanhã»; o nosso fu perto J e 10 mi l rolos de turo é cheio de misterios, e so sabemos o que nos !oi o passado Primon é Om sua ill COtn ,1. Pnga- sA bf'm qua lq uer ara m ~ elo:-: Eq tad o~ Uni ' l~ e vagamente dizer o qu e nos e o pre!'ente. . . PP _t e ~ ria t· parc iHiiJa de, : quantiuade . J. S. J V.\IOR. dos. d 1) 1i e me ll1u r qu a l1 .o J\llt qu e a atu ou essa 1n f . nes t a l)1.e daça- o da de e os d i~ t ri h uin ent re E==:~:::::::3 s:===:===:::::3E3~E3e=::::z~e:::::====::::::3 · pa rtid <1 . .-...----·- - - - - -· g ) promover o desen· vo_ iviroento f_i" coope rati- . vtsrno agrano. etc. 1

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'que reinava compietR cal - Cão isrnlita! bradou mi'\ t'.ntre os moradot·es da a rus sa exaltada F<-d a j aldeia. No portão do pn' mo utn dem ente. As tuas __.....,..__ IJacio do pl'Íucipt: doi;; ou palavra~ uão teem senti· ! O primf;iro nunca QSlá pe1 MALBA trot: guarda.~ convesawm do. O «pnrit7.• e!'ta muito ! to de quero esta. longe de Contint(açáo do nume1·o anterior . , . • . ( tranq uilameute. U mf. ser ál!:'gr(l, no meio dt> seu Deus; q•1em não se cbegn «puntz>J! . Que desgraça,lagnmas ~gra~~eeu o mLl~ j va transpo.i.·tava uro:1 grau amigos, eombinaud . > úS 1 ao proximo se afasta de pat·a os JUdeus! lagre que o pwdoso rabt 1de cesta., que equ,3librava preparativos Jas fe,;;tas pa i Deus. - E g0Maria, e[Jtào, 1hav ia üperado par" rem· I· oa ca''""~"·"' f. t" . h ra o Natal. I W. G. b' ,· ~,...,.,., I_U ,.s: e Vln O .., _ , . •. , f - : toru~u -.o rR 1 - . 9uc ; tPgrar o l put.ttz l no. go- 1 0 JUdeu mtenogou a iij ~e f!! dat mc~ts ~um I em Dam a8 ~pu_ritz,, fosse . restttmdo vomo ria aldeia e retuou com ar mister·ioso: IGàO no pdeu enNHTIIUholl l co, te reeia nda e \' últa~se . a go• · urna V•3Z CO!Jven 'I L' ? I''~) d···• lua . se mms - c.utão. 0 ~p un· t~» S""~· par·\< u palac·to d·>• de· \• vornar, uo::;sa ald P1a? · Çldo · · . t 't el J )l': ·1ci pe ' d R b'' de qu e bnvw uo m:1c 1 mcHretl de rep~ n te? e:-; a v •· · 1 e ~ HL · · tnllagroso· · . -ti; esse o mt=·> u dcse· do rabt· ma1s _Estas louco _ rPpli , J:-;aac erguendí) os b ra 1 o Vl' Ih'o N a t t~ d'1~1 't N aJ·r 10 conf~ssou l saac - · 0 , . ll Q ! ços oat"> 0 0 ,. " t· xcla:nnu l ach a <:>n ·se, .dta n ottP-, Pm rn::ts acb n que is!:.o s~ rÍ;t d c~so e qne 1 "~a.c b'· 1~oud~ mu l <}r =-"" ~~~m~· ·- ~ 'n1;,so r ·tbi íueorn 1zua casa, empt> nh:-do na a~o ra impussivei. Não ou no eJxat· a c~~a. c o ra 1 1 ° tsse qu ~ 0 ~pntl z , ,· .'),r- ' · ardna ttlrefa de cepia r' 1 ) e1.rr vo lh t te-ve a cur:os1{lade dF, P.sta mo r to . para v~. ::HtO ext3te uo 8t . P . 1 - ~ s~tll t> an e, obset·vnr o que ~e passa- I --Bem sei, bem sei ~ l ruun •io outto 4u e o exce rna.nuscn. tos ,qnau d 0 peht•• m 11ag.1e, pots s e t qtte m :\ 1 I . Ct'beu que ata uem o ~ a 1 f n'l . ! ra 11 0 poli!Cio dv ... pnrit~:ObJetou saa t! - o purllz d!:i em milr~~r~! \hT.f>n o 111:.\\'1 I> f<>ra~ i3}raue n-se t ar e .a,,l mas l'e~:::ns<: I- ~ F . ,1 llmlrreu ' l >o- de·lois re'l . . : lt • !:"' tar e' •b ·a ~>.. Je f) ... f l tC t• ll, úe ce rto mo1 r• u • o" 1s. pnn tz t'•'->->li "C ltOtt o e ... c bondo)"o copista abt·iu ' • I ' IJ ( cll . . f :{' d . ~. I . b I '

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nada e io1pos.si\~E = vel n um cornção nmpn ~ t·ado pela g!·<, G3 diviua. , 1 E~pera pot· !JJim; von fe \ \ c~ char · m ~ uartnde qunrro I 1 Ç fazer. co m, as minhns .pre ~ çes. Qu em sa be ::-~ ba1xa· l rà n ovnmente. sobre mim] CIJ. o auxilio de Deus. 1 ft isto dizetlUO O d eVO' m to t·abi segm,da vez r~ chou ·se no quarto. PRs-1 • sad os alguns 1mnut õ~ r·ea parnceu contentíssirn c.

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Nareuiu 1 supreso. = Hi'l,,ranfo. Quan]o foi ( nàojte o fizeste! E' <Js~a a Jiluf<..stou •.$e Rp l·e.ssa do, d('snl E' p1·e<.:JSO ptocum· ;orço~Hlllent~, engan:) d1~ n1e recorrlo) , qn~ te v~ I ~· itléi que iné 1:eferi c e::sa pa1·~ct• ud0 no meio dns lD , pen c.-<.. u . ~ão !i me_rA .na. par·te. Seu pr.bre e(o~ fome ;e -te {i e1 de co _ i diviua qtH~ desejo l'e~· treva s imensas, que o céu : ço,_e \'ert~ad e~. ma_s IIU ~) nada tenho ele men. A s- me1 ou c0m sede e t e flr~ gd.tar. rpaleCla de namat· so bre d(j \ o. pr.t . d&. m ed Hl 1> or 11 1 seg-uro-ts, pois, c,na llRO de brbe r·? E quando te li' t * gnlbo, rt>geJ fa -ln. 1en d o o b r<lÇO, 1ltt>r t·a · . · · . .nJ,. es etH 1. · , t de 11 SftU Cl'•:a dor de pessoa ai estrangeir·.11 e te bospedél . . . Ao sé' ntirse ~ozi nho , 0 cu c lCf 11 1 omo n 1 1 , · f ez a gun'Ht , ou ltU, e tfl vesti• ...,!' IN-a.) me o m •~ t e,· • osn v• ~ •tnnte . 1Nared1.. n reparou qu o u::: , u ma• ] au leJ'Jl"" p.- wY\l)'•·se "' - E~cutc1, DH'n boru a · . 1o gesto rt ú d·~r r~s•t:.l' n:-~s: . 1p!'ocurar n mo<'dn de ou . f,, ' recordo Ign~ l n_•e_nte do dl~ I - . d h . ),."~ , J' :s uad:s l~~lO e~t.UVillU vdll:6 1 i11:-', J'r~ R!:!:-olv eu ü ~neia, res n: ~go. P-iStas ~ullito ~~~<"Jlh~ em fllle fui VI Sita r- te prt , mnos o c eJqn e ,~.. . ~ne,.tm , .A ac! Jva mespe!a a 'u v.. , . ~ Cl<io do ten pn ~sa(l n B Prn _ . I I ... I .. . q:11~on t <hHl~ OR teC,tD\f>::í, . sa(, se l.ln t.a!l t oR r• esos 1f\ gnm n C<lii:Hl - nm a moc g~>nen.>:::o \' l::ntaute J,a,· Jc. m·'lo;: . da ~>nc ntr.o n . 11 . 11'1 1 set q tle a tu<l v ~ d <l • t em J'a' t e o bo vi~nbdo' ia d 0 · t ! •e . < • • • • • • • < • I( e UIO : a.\ z. l natmn!tu e ute C<UJ·J na ~ r (O'() llHl l S dnrante ~Jdo tnste manHa e ctw1a R d d l · ( · ' · .. '~"' · '- . . . t e~ p~) n eu () escon 1e E, sem tllhts [Va bvt'i\ , aL'eJc. . , d e d est.1usoes e l'ft 1):l.J LJO '-J ( • . 1· · ·~ 0 d .·'1 -tw · · · 11 son o cbrtque ' na vo?l et a c a _ )oJere ' })l'O(·tnat· n1P· 1 s::t, &utl·t~t:-lnlo en1 (fnw CII •O ef' ,a , s )· 1· ' ~ . r a ~. t i H. (> • 1 lhnt·, ~. Co lll <'I:H'tt-<Z<'I , :-tcba de n umH~·o.?s he r_leftciO~ . - A hnndade ele te~1 l l r t-'i pt't'Cil>Sa rnotda' q n ~ de t t Ja t·•·C· bt . Q ne cara(,(:lO :-1 paga rle t.ut\ me r !1 3 'I T I! I . . J . . res qne eu d •g:t. tve H> lllOI'l::l (•i=' henetJClOS qne 1 i Coulwua t io proxmw nttml'ro me, e d{'t-te tn t' de entner fnu~ . .Nã(J importa . Aqn e! : !!!!'!!'"""!!!!~~'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!"' ti,·e sede e d••ste me de I (>~ ~tH' fnt:a~l p t •r t i Hl)· j beber, c·ta est t•nngt>it•r, e co ntrl· •~. vtSJt<'tdo::: r R!ll · \ hu:s[Jt> lla~le uH•; esti i'e on pa rn dns ~:w,.; m o t! Jt·ntos prisão e fostt> \'<'l'·t\il ·! 1 m :••~ H ngn ~t io:--o~. f' rnm ; ...,..,_ ~= li~ q~1:1 od" fni it1-n?_ tn f' nR_ i :- tnftP~ . E r• bl~ lll ) - mdal;!on o ve\h ,, t•::;cr!' qtH' f lZt'S t e n nn~ d e lli P ll R ; . De 1 ,n 1waça com o t•ra . I . . . ' b ~1. tomado de \ ' 1\'n, e'i • ~ !Jeque nm o:- l!' llHW:;:, a twnl 1 .r.u tlc 20 (\ias

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Ru a 13 de Maio, 545

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uazeta de .Agudos ANO XIX

(EST. DE

11

S. PAULO)

dos por este Juizo, conforme processo de -----arrecadação que corre De t.a praça com o pra p~lo cartorio do 2.o ofi zo ele ~o dias c1o que conforme lau Eu, 0 Dr. José Teixei d.o de avaliação, con p b J . d sistem em uma casa ra om o, mz e e respectivo terreno,

EDITAL

AGÚDOS, 19 DE

771

DE 1946

I

Direito,

(a) José Tei réais sobre os bens orn xeira Pombo. Nada ltevados á praçn, E Af; mais. E:stà conforme:J sim serão ditos bens ou O escrivão, ~ sejam cinco alqueires de Vicente Ferreira Sil terra levados à pra~a no veira. dia, hora e lugar a cima. referidos e arrematadoR

do Registro de Imoveis desta comarca. da qual se verifica que, sobre os bens óra levados a praça, não consta que João Pacca honvesse constituido hipoteca

I

t

MAIO

·

direito desta cidade situados à rua Libero. ou .ou f?S ~,uaisq.uer o por quem mais der e nus reais .c.. assim se ..1 • l · maior lance ofetecer a e comarca de Agu· Badaró sob n· 84 cober _ . · ' te ue vmt e e tre:'\ a Q'Jel t d t Ih rao dJtos bens levados r es ue t~rr::~:- situ ado).; na cima do pl'eço de avalia dos. a e e as, com 3 á pra{la no dia hora f· . i TuEs C' POE"" ção. E para que che2'ue comodos internos com v ' . ' az.e t.H a l.\o -''·"1 v . ..., Faço saber aos que d b :e lugar acima refen dese munic- ípio e co uwr nc conhecimento de quem o pr·esente edital de' pare<1es t.e arro, com 1 dos e arrematados ca de r\ g uo oc: n \·a lia das possa i o teressar, mand ei · O respeC IVO telTCOO , · d , 0' $ Ü I · I·a praç~ com . o p1·aso medindo 22 metros de por quem ma1s er e a raz.ao de r i 0,0(1 o 1ex~ed1~ o preseot~ qu e 1 e ~ubhcad0 de ~O dias ,. v trem os um lado e S-t de outr•o maior la ace, oferecer Hlqueu:e .e qu e em seu 1sera afucac..v àele conhecimento tive e ai da conro m < . acima do pteço da a ' tod o dJ VJde e:o m Slanue l l na forma. da let. Agud os re~ que. no dia 3!) de t~ den ae~ecadaç~o.e ~~; vnliacfio. E paT'a que (~odf!gues Gotn eR, Frun :10 de Abril de 19±6. Maw p. futuro, ás 13 de 0 terreno ZJ ms na chague 9.0 cenhecim~.n ~h co Fin.!s .rle. ~e m (Js 1 Eu, Vicente F e!'reira horas, em frente ao e rua 13 de Maio' dividi o to de quem pt)ssa m Ie co nl o Htbeirau . da Silveira -- eserivào ~ubs dHicio do Forum e Ca do pelos fundos com ter·essar·, mand ei expe ; O n~"·- D'J:: rc~ p ect ivo~ , . . ' deia nesta cid..,de de J · d Ol" · di r o presente que secá i uut os c o ris iH umu ce:-t1 crevi , ... o aqm m e 1v e1r a / _ . .. . d p · ' 0 · · l D· . · Agudos o o t · d 08 Lima e de outro lado 11afixado e publics.do na dao d o Of~et~ 1 0 \ e grs JUlZ <e ne1to . .' P r eiro 1 'd V . 'c . d 1 · tro de Imove1 s de:sta co , . . au d I tonos ou quem su t com a a vem a crg1 tOt ma a t! l r a) Jose TetXt'Hra Pombo

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as vezes fls~r, levará : lio Rocha, avalíados Agudos, 30 de Abt"il de· m~ ~·ca dt1 qnal se, ve·rifi 1 ~"'!!!"!!!!!!!""_.._!!!!!!!!!!!~ em praça os bensper ,pm· Cr·$2.200,()0. Dos I9..J.6. lfu, Vicente Fer e·~ qu e N .~ü_ZO S AlTO ! . 1 1 ten_centes ao finado :respectivo futoscon~ta \ reira Silv.eiea, es~rivão \n~to constttu ~ Joao Pacca arr·ecada. . uma certidao do Ofictal lsubscrevro. Jmz de r ou oulros quc:H..s qu er ouus U

lupoteca ;ASSlfiBIDBSto JOfllal

Ano UI P<;. d ro li P"I'Ct be ra lu:1'J ~l<.;~twi ~>~('Õl'f: (> e:inbE·!l pnr:1 tr;l t\s pmu.l c:> :>Íl<~ c!araR. i viço e volt?. va m só a uoit. udlw r a t'o\·or c. os ~SCl'<l'vos. H u ,·in tc c n.:ll >t ~a rtei_ra::: 'p 1nndo niio se er.xergava111 1 A im pe n\t ri~. . purcm, t<:m ();: l w Ul <' ll S que m,,;:s tra clnns mcsns, cl o1s nrrnn ll CS, 1 m 11 i ~ ati planta::. I m ed v que üill nha!o 11e: 1 vo~o il:• lllarurn fol'am: Rni lhrh s:1 n·cs cntlei1:as. \lm caYn!ete, UJ ( a 1 !~utão, Rui Ba r bosu, La :~. .(' Wilson Oanõla 4.o grau masc. : façtl m a l h ::><' 11 c!< p pso, uws .J, ·sc · do f ':ll r • <:;niP. Lu:z (h cc~l :t c· d ''~ \"11:--11:". d p ~ · . 1 1 ele i:.ci!'te, q uc> r lt.! < ' o t(·kgra 111:1 , (~ u inti n v fl o(;;ti ura L l lll T odus Oi' ll1 •\'ais rln dass<?.1 T rrua, ., or.e 0 n . rO CilliO e Reprodução rnn. 1 trus. es1:i o pintados cl 0 v~'rd e etnrJ., Benjamim Co.n31a.nt e úutros Nns pnrf' cl t>P vc•jo um lw rarin a bolicionario-<, a pied'\do:; de Era uw qua rn . llhlderto d ".- ' Eutre0o-llln ' !Ih>. V i 11h t~ doi E 1· trA :> All n rl l· 1888. O um lw r~::l , e;n P uris. Brü:>il l;l nele ll p ,.: ll~PSU 1s:t I impe!rldor l) Pt"d n> rI ti l! h;! ((tl Hd ros pint1d•J!i e o re~rA tO d o. ta ntos ~ofrimeulos Jos e~cra N.)sso tmperador, D P edro bel allunciav.l a libertação d ns C' mb:u·cad,> paru a E uropa e. Duq LH· :1: (~a x ins : ' 'OS ceme~arnm a lra bul)w ,. vos, a Lei .l.urea. j f[ll (! m ricou (·tll ::oru lugar f('i A ll ne,.l cl~ts~e esta se mpre , . . _ I1 que f OJ'<l a Eul'co pa para tra escra o ve (I.w monnrca len c r·t l smt f1' lha a p r1. rwe::a [) Is;~ b0 l . bem ''tl'l'lliU ''1tl l\ lhll f\ a abolr çao. . . tar d :1 f'U:\ Sl\U d e, ne!:IS6 d lU es I . I P edro fo a J.:ul'< J'O .e tava bem mal. Porem s ofria cou 11 oi uu· y nra u tetn,. eum) E :;tn e nt E: nden q ne o Br:t:; ll I ew s ilt•ncio, reeignado. <•S ol~os cl~e! OS d <> .~~lgrl·'~us. jnilt> pocl in _C• tll tí r~u a r: r c.m e;:;cra dt• ixou em seu lugar SlHl f,Jhu No apnsento rf' innva ~ilr: n c!:1 lembtnndo S(' dn Ptttwl dt s lt\11 vo&. H:nta" asfHtH•U a ler au l Do mcn c!lderno ·Je linguugcm 11 priuC( za D. Isabel. A3 pesst r.s l'ulavílm bnix ) te que E:le tant• • amaY rl . lrt> 1\ qn e h\)l' rtc• n ps e~c-ra v 0 s, j Os nl>olicioni:;ttl:; 1 uprvve i e andl1Y:1tn llilS pontns dos pes l Ue sub:to , c.J m o S:i} t i ,·e:;s!: Um di pl\}mnla d (\s Estnd1,s t a n clo n oportuuiJa de pediram Todos estav 11 m preoeup 11 d,>s' melho.rado, se ,to·~·s€ ua c.unn 'j Unid os da :\n~c r.tea d 11 Norte - •• 11 pri ncez,1 D. Isa bel q ue t •':J : e os medicos tinhum poucas e ehe1n de t- ntuswswo excla. gne •> :Jl~tv a HSI'IIlLrnd•) 1l gru nde Mnrin Ruth Vnllím 4.o auc)(ndo mis. d 0 bom corH ção assinou a Le esperaaça:. d o !salvar o v~· lho m ou : tPsta dJt'Se : 1\ IIJ'ea a L ei de (Juro, qu 0 lt Aproveitam ento da aula de Historia ionperncl or Gra nde povo! Gt·audl Aquilu ftll.! n o~ Estados bertava todos os e:>cr:lvos. 1 D Pedn> li tinha os olhos povo/ (T:ddus ~c fc·z Ct •llJ t:angue, n H á cinc<:>t> l\t }l e o ilo n 11 0:> A 1 I I ·· semi cermdu8. of' hJ'hl'llS eatl'n l qui ee fez com fe;;Las e flor es 1 1d sf;im. <aque e <ta em <Jr ~ 1 P• BS<• os ha Vla €!'.Cravos n·~ ant" tcJdos Oi' es<·.-~avo.~ fi c,n diuos ao íongo dn cc:q w e a Brastl. l ra~ libertos." ~ua bC'Ia ba rha bmuca ~oe sobre Era uma ve rgonha pAra o 1 • • :Sll Í:i do fundo CEcur·o das C(Jber .. Do meu caderno de linguag~m nosso pf is, que ja esta va a- i H ouve uma !esta no Pnlacw Lus. Do meu eadcruo de lin~:;u~tgem deanlad'), ler e::.c ra vos. 'l os negros le varam nunalltetes De rep~·rt t· : ouve.se rurno 0 -s escravo!' vinham d n A · rl d flores a . prinJeZ:l, t:!horan res de pa:;sos t) b:uidas na por l ascnçao___!_~ fricn; eram e nganados e tro do de_aleg na. ta do qunrtn. Al~ue m atende :\faria De R osa 4.o a:to fem . cados por fa cõe:>, dúCcS, f' Ilo]e faz 58 .anos que ~-Um cria do SU1'g<' r !e mreg3 Dtssertação Carm em Sanche~ ~.o nno !cn1. ! peq1w n os obj r tos. deu a abolição dos escravos um t alegr1-1 rn a á lmoeratriz I 1 Os navios que traziam o:; , !~la o le e no 8('\~ rc.stq tris Br:~e il ia se tornand o ca A 11flSS!l cln!.'se tem a forma I pretos ch am:.t vam•be navios sf~v~, s~i:~· I essa lei ! S <ll te a pa r·cce um sorris:; d e Sllis da ve~ mnis adi nntad o. 8xis re t:~ n gular. E' forra dA e as negreiro:>. Vf e r .u n. Cação. Depo:s eht dis nlgu tia aiudd urn a grnurl a m 11 nchll soalhndn, A' c,;~uerdn :tbren' , Os escra •;os e ra m .iucl iad os mas p<:lunas a mca das ~da sobre r, os. Era a escrnvidão Sl· Lres grl'lnd ~s :;a n el >~ s. corno se fc ss('C'rn a ni mues Ec· l 1 mas e 11os duas upertam l\S cios negr,, s. Do l a u .1 dtreito Ir a uma pnr rozes mãos ccu l c nte. ' Em todo o paiz ~r fnrml\ram t :\ e nmalo nsa. Ia m de m.•d ruga da ao ser J U Do meu c:nderuo Je linguagem

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Pal:nrr11 -

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Editaes

Num. avulso • S0.50 Nu m . atrRs . . $0,80 !§f\~

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DIVERS O s

771

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ASSOGIA~ÕES RURm rurats suas filiada s e rma lidas, - - -- de base muuici]Jal <.'tl rej a preço.:~ apreci Hvelr11ente Você que tão gracío.~amente gi<,na l, que se o rga uiza- ~ iufe rill)res xos fix ado s pe anda , f ala, da11Ça e ,.i. rem no interior, d e . Rcor lo tabeiamenro da Coar Voce que nas m anhãs ens-o. do com a legislnção vi . denaç·::i·o, Aliás, nt) an o lm·adas dos domingos vai a ·tg1'eJ·a m·a-r á sua S mtta. ge11 te e se filiarem H F e passad o. n F A RESP obte Voei' q1<e da vida auda de<i· !:' U HS

n ·a me tmposs·ivel l S. S. alem d~ deiXHr fase lo pois todas .w'to como voce.. 1 pa:::sRr·' d nas f a lt a 8 ._., ..... a"" I . "" T odas morenas lowas e t· u~ vas tem a cabecinha tão p equem· ' mas do.;; Lençoences foz

' Inaeoca como voce I

<A ~· associações

eera ção dn.~ Asso ciaçÕ·~s ve pa ra

Pa.lavrjl . $0,2C

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Aco mpanba ,lo de ~ na t• x· R·•aJis·e: n ·fe no domin mn . f:nn ·lia fix, ~ n teE\iue u go p. 1•:\;-;.-:ad c , nn \~ i s inb . l . .....ctd ade el e· Ub it·alu H, maJ :; ei a 1~e~ta cidade, <• ,: r . .\ ,. _Er:-~ outono quando n v1, vae:nndo tualtn111ilha pelas ruas ·l.tl ~ d - 1) ,1Deb·1o • t'e tl 0 t11 ·'1 lltll ',·•~ p,·Jt'tl· ct.,n cl ~ftl t·.',... bt•. l nlan '• 'Cld!lde. O sol quen te e brilllllnlC,- b~lú h a \·a ·J h c Q rosto sempre r t' l . r·e(!· ·r·a ntr.• .,10 •.'a tll pPon a ru do tPe nieo de t ute bo <' sonho, c og e'abclos '!m dP.s1tlinho ca.i•un-!he sobr•l os om bros senntr " uús, da a 11 Hee-i<'i n, 0 11dEI se f' X enw dos mr·ibores qun· Atras dt> si, a garotada em a lurido gritttvá: O lhu a Ma ria: Dansa Maria! '· \ J B ·1 · d wr ra~1. rP.c.ent e' E n infeliz, punha-se a saracotear, g rt>cioM e desenvoltamP.nte ' nt'GlJl<\ ITtrtl .· te"ll .... l' l'l. rl ·'... tll (' rl 1< ros o para a legria da pctisodo. ~ te, o Ag ndos F. C. e (\ \mente co ntratado para Pohre dem~>nte! • A . .c\. Le w>n" rtr·~ d(J -'~:'o'. ~tldo.~~ F. . O que ela é presentemente n ingu em ignora; mas, que foi ela '-' "' l! ~" "' ... (- (J"dOt' .., 1 0 ras~ado? A p PZJ !' d·3 o Agnd C!s l} ,,eul. ~ Qu e tragico acontecimento Íe?. com qtle 10. infeliz perd~ssc ara •) ter Hpre.a_cnt<Hl o e.ru rampo Jj..,eliz perma nen eia et, · ~iio. RornauC!e mal terminado.. . um padcto de JOgo ~u - t te nó~ é o que lb e d e. B.cmorçoL i\ ingne m o sabe... ~ pe rior ac1 Sen 1H l Vl'lS o t'i n Se j a m ~s. Seus lnbios são mudos para contar su•1 propria c verJad,.ira qu e foi duraute quasi to I"!!!!!',!!!!"!!"!!!'!!!!!!!!!''!!!!!!!!!!!!!~"!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!' histotin. d Porem, tenho qnasi a certeza qu e ela foi «outra», anteriormente ~ do 0 té mpo dominH O, 9 r-----------pois. •<vs loucoa sãó duas pessoas». PffiL~J A te r11 ti nanon fa·

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'J'nh-cs,. já foi rica, leve tudo c era o rgulhosa e surda ás supliVO l'H VC' l ao A . A. Len-' cas alh eins, e hoje vive da :bonda:le publica. ç oe !l ~e pelM contagr;; t.n de O mundo é assim mesmo! T em tltnta surpresa, que não pod.. ~ mos ca l<Jular ou predizer o que nos s.;rá o <<amanhã»; o uoss<> fu ~ 2 a 1. t uro é ch eio de mistcrins, e sõ sabemos o que nos foi o passado P r imon <:om t:tla Í!lCOtn \ e vagamente di1.er o que nos ê o pre,ent~ , . . . . J pet _ eo_em t- parcutlit8de, J. S. JU:\IOR.

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Gazeta de Agudos ui

Ha, panto. Quando foi ( não It e o fizeste! E' esfola a afélstou•.;e apressado, desa - ~~· preciso plOCUra· me recordo ) qu~ te v~ 1\'id~ ~ue me referi e::sa parece ndo no meio das la - pemcu. Não a mere eom fome e te det de co. a divida que desejo re~· trevas imensas, que 0 céu ço, é verdade; ma.s 11ão mer ou c0m ~ede e te de~ gdtar. parecia denamar sobre 1 devo. por. de~med1do or 111 gulb o, regetta-la. de beber? E quando te vi ,,... d b terr·a. ~, esten endo o t·flço, 0 ch eique tomou de n estrangeir.,, e té bosped&i Ao sentir·se f:ozinho, t guma . ou tJU, e te vesti? Não me o ruister·ioso visitante fez Naredin reparou que as 11 urna 1an t eroa e poz· se a . - h:~,cu!~• m~n bom a recordo igualmente do dia v gesto fi o d e positar 'nas suas não e\tavam v~tzin:->. j procurar a m?e?~ _d e Ol~ ~~go. Estas -:uUJto esque em que fui vi sit:n-te pri mãos do cheique Naredirn 1A daciva inespe! ada t.lo ro .. Re~olv eu a at (>ta, pe~:s c1do do teu passado Bem b I . 1 . qm~on todo~ os recnntos, . . sao se a tantolõl presos i a gnma co1sa - uma mol3 aeueroso visitante havu, ~ . . d ncot trou set qae a tua v r da • tem t b0 · ··t do' .d d t ' I~ mas IHI a f' J · . . . • · . Ja eo 1 a e our·~, a:vez. Jnatmalmeute caid-) ua - L stdo tnste tngrata e cbPJa R :iVISI a d · 1 ' • -ogo mAis , rlrrante 'd d .1 '., E, sem mais palc\Vra areic.. i1 0 d .•1 -o••usou 0 cbt>ique e est usoes e tra b aruo 'ct (espün1 e n o esconlle . 1· ' • , , c1 o e a sna voz et a c a . _ poJerei pr·ocurar mesa, entreta nto, en1 gran ra 8 firtre)· h · · ·' · . lhor e, com ce t·t~za , ac a de nume~o. ?s bet! ef~ew~. - A h l)ndadA de tea I rei~ pl'eCiosa motda' 1 qu e de tJ JU t•ec:·bt. Qn~ cora~ão a paga ~~ tua me I 1 r es que eu drgn? T1ve f,J mona (JS heneftcws que 1 Cont·m ua no proxtmo nume,·o me, e deste mr. decon~~:H 1 fn zre . Nãoimpot"ta . Aqnei .. : !!!!!""""'!!!!!!!!!'--!!!!!!"!!!!!!!!!!"!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!~ ti,·e sede e d~>ste me de l e~ qne for::~rn pt•r ti so! bebet·, eia estfangeiro e conid o~. vi sitados e am· buspedRsto UJ t>; Q3ti ve oa . parados n o..; l.ll ome nt0S prisão e fostf:-' \'<'t'· tn<· ! 1 ml>is angnstio!-:OS, flram Naredin , supreso .

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forçosamente, engu n ?~ do tua parte. Seu pobre e nada tenho de men. Asseguro-te, pois, qua não sc•u creador de pessoa ai

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ba, tomadC' de vi,·o, e<>• · pequenmos

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MAIO

AGUDOS, 19 DE

S. PA ULO)

DE 1946

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por es te Juizo, do Registro de Imo v eis Direito, (a) José T ei réaiH sobre os bens ora conforme processo de desta comarca. da qua l x eira P o m bo. Nada bevados á praça. E fl.<; • • arrecad a ç~o que corre se verifica que, s obre mais. Està confor·me l sim serão dilos ben" o u De l.a praça com o pra pelo cartorio do 2. 0 ofi os bens óra levados a O escrivão, :sej am cinco alqueires de zo de 20 dhuf cio que conforme lau praça, não const a que vicente Feereira H i 1 te rra levados à p ra~a 011 Eu, 0 Dr. José T e íxe t d_o d e ava lia ção, con João Pacca h ouvesse v eira. dia, hora e lugar a cima , p b J . d Siste m e m uma casa constituído hipoteca referidos e a rr em ~:~ tado~ ra om o, mz e e respectivo ten eno . t, · direito dest a cidade situa dos à rua Libero . ou ou '?S q,uaisq_uer o por quem mais der e e comarca de Agu · Ba daró sob n · 84 co ber n~s r~a ls . b assim se te de vinte e tre ..; alquei maio r lance oferecer a t d t fh . faO dJt08 be nS_[eVadOS l r es J e tel'I'M situado" na Cima dO pre<;O de S\V:.l }Í a dos. a e e a s, com v á pra ça no dt a hora f· - I· Tl 'ES C:\ PO- ES ção . E pa ra que chegue eo modos internos c om ' . ' . aze i H a \. '• s ab e r aos que ·e lugar a Cima r eferi ,I · : • de q ucrn. F a('o v , paredes de barro com ; ucse m o me 1p1o c comnr ur con hecimento . o presente e dita l de 0 res ectiv o tdr ·e 0 uos e arre~at ados cc1 de Agucio.~, nvo liadas possa IQteresS'Br, man d1~ 1 1·a praça com o p l'aso d ' pd 2 .) t. ! dn PO I' que m mau: de r e á raúi.o Je Cr$-±00,0(1 o · expedir o prese nte q ue me tn o .:.: me r os e . ~ r , f' 1 ~. . d . . 1a o c e o1er d e 30 dms, vrrem os u m la do e 84 d t m~10r ecer 11 [,1ueire e q11 e e m seu i !:lera a txauv e pu u 1 tca o à ele conhecime nto tive e ainda conf{~·n~~ ~~ aClma do peeço da a . tod o divi· le eom JJunvel l na fo rma da lei. Agudo~ re m que. no d ia ~~9 de t~ d e a rrecad açiTo, me va lia cão . E · para que . H.o.!r•gue~ Gouu::::, F rnnl :w de . :\ bril de 19±6. Maio p. futuro, ás 13 d e 0 te rre no :n ms na c hêgue 'lO cenhcci m~n r: h co Pires .ele. _!;emus , Eu, Vicente Ferre irll h oras e m frente !lo e rua 1'"' de ~laio' dividin to de quem p0ssa m !(' cnnl o l{Jb elrau da s·t . . l ... ' ., v· v ~ . I( . O , 1. . · 1 'eJJ·a, ---..ese n vao su >S dtfww do E o rum e C a do pelos fnnd os com te1·essal'. ma ndm ex;1e : )n~a \):, o~ p ec 1 1vo~ .. . deia ' nest a c1'd aue .1 d J · d Ol' · dir o pr·csente que secá '<s utos consr<t u ma cert1 crevl · e oa qmm e 1ve tra /. _ . . > • Agudos o porte '.0 d Lim a e de outro lado Iafixado e publicado na rla0 do Ofiet ~ l do h,Pgls O juiz de Direito II os . . '~' . da 1 1· tro de I rnoYeis desta r o , . . . .' au d 1tonos o u que m s u com a avemda V0rgt .1or ma e {a) Jose TelXeira Po mbo as ve zes flser levará: lio Rocha, a valía dos Ar·udos. 30 de Abri\ <1e m :.:~ :·ca dt1 qun l ~e \'e 1·ih. e m pra ça os b ens pe r . po r Cr·S2.200,0C. Dos .19J6. li~u, Vicente D'er c" quf' N~~ZO ~:\YrO; ~~.!!':!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! te n_centes ao finado : respectivo a utos cons ta \ r ei r a Sil v.eira, escrivão n!iu CCIDSI 11111 ~ lu poteca 1' Joao Pacca a rreca da . : u ma ce rtidão do Oficial :subscrev1·o. Juiz de 'Hl ou: r oB quü1-.c1uer onus U U •

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Ano III

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Pro fe a~·n·:t I,

(Wrccbcrfl tudú .. ~,r.ci~• ÇÜC>- <> club;:s para tr:t ;\f! patLtks sfl" chra:;. i viço e voitavam SÓ a uoih! saber o qu(' ha. b dh at' a fCJ'\0 1' ( l•o N!(;l'<1V 05. t'it•t.C c n:n (~:lrtei.r>l~ I '1ll<lll1IO não se enxerg;W;II II A imperatriz. Jllll'Cm, te m o~ lwnH'IIS qne m·.;::; ll';L duas :l ll C.H~, dote unn:\rtl l'.,,nn i ~ as planta!". , wecJo que li tn nlwlo 11 e 1 v0 5 " b:• lltnrum frwat•J: Hui· B •rh sa tres caclei i:A!i u m C<t\·a!ett>, tJH' :Il !~ntão . Rui Ba r bo:;a, Lu '·, \Vilson Conõla 4.o grau lll:lSC. 1 f ll Çil m;o~l !I SC \1 r<;r<'::lCI, 11\HS J ,.::;r•' d .. IJ:dr· (.;,1\Í•• . Lu iz u.l ('(·~l:l (' d '"\';:,o:; , 1 I p I .. :ele i:.cistc, qu ~' r } ~;· 0 telcgrn mu, Qnilltino !lúc·tiW\H t. \J il Todu"' n~:: 1!1 ,,· ,• is ela da~s~ ' 11113 • ·Jose c 0 n.rocnllo t· Reprodw;iio , ma . tru~ cslfto pin tados r.l c r e!'d._> clnr,l.l B e11jamim Oon.;tan.t e úutro!l 1 Era um quaJ ro m,)deeto dE'' Eutregam' lh•J. Vi~tli a do E 1·rr;1 ') ;1 11 o c!P 1888. O ~nF pnrNIPs Yt·jo um hornrin abolicionario". npied"!do ~ ele um hotel, (:' ;:n Pnris. Brasil ~:: u.ele ~~ _Prin:!e~a ha' impc• 111 d( 11 D fl~·clro I f tir:h:1 quadros pi n1 1d0s eu t•ctrn to r!", tantos .~ofti m e u tos Jos e~era Nusso tmpcrad or, D Ped ro b~l anuncl:lv.t.a hhart:\ÇaodPs.tmb:trr:td ·; parti a E uro pa c D uqn c· d(•('nx iP.s . lvold C0meçaJam a tre h·:lhu eseravos a Le1 ~ urea 1 f' I . · .:\ nos.n elasse esta se mpre 1 H nuc fm·n a Eut·npa 1:> nrn tra '· ·• · C)U~ Ill ICnn t-tn :;HJ ugar ' " b 1 tar 'ci,. ~IH\ snude, Ut:!.Sil àiu es O v.e lh n m o ii!II'CH lcm t! fi i s u:t ftllw n priuccl-n I) {F.thc L b e m arrUI11'1dn para a a o IÇ30. 1' tel"• cum Es t a e11i.E: tH1eu que o f>.>n:s11 1 V Pedro II foi a Eun J'Il.e 11 011,•l 1r 01· 0 tava bem mal. Pure m sofria CU • : 'h 0 l'IU si lencio, reeiguado. l>S olhos cl~eios de: ~agri_mas.lllil<1 por:li:l Cnntinnnt• (• r m e:3CJ':Il . deixo u t: lll seu luga r :"lta r Ih;) No apose nto rf'itwva ~;il cn ciJ l: mbrando se ela . Pt~lrta d1 stan vo:;. E u.tiin aE<sinoú il lei nu Do un•u caderuo ~e ltuguugcm a prillC(·Za D. Isabel. A~ pesst as falavam bnix ) l~ que (;le Lantn ,\uJ.IVn . r en ( 1ue !tb Prt0 n os e5cravos. 0>: ab0licioni!'tas, ·npr<t\C i e And 11 v:11 n 1ws ponta:: . dns pea1 ])P sub:tú, t;.Jm~ sa ti,·ens•· lJ m dipi.)l)1:1 ln . ri ns E s tnd os l tu11dn a oport.unidatle p e d tram Todos estavam preocupnd<ls m e\h ~rnd v: St' lltot~ Sf. oa e·~tna 1 Dnulos d :J An~ l'r.IC<J d,J Norte H princc;z,1 !)_ Ts.tbel q•l e t"n.i e o~ m editos t i nham poucas e chew ele t· ntu.;lasuw ..:xcla ! 9ue ~:;t:• vo llS:>IStludo tt gnilldej Maria Hu~h Vallim ·.l.o ancxndomis. do bnm comção assinou aLe. espera:Jr:n:::. do ' salvar o v~lhol tuou : 1 tPsla dJssc;- : . . . .t' tlre" a Lei ·:le Ouro, que, ,., · ·~ . d ' . Aprove1tnrucuto da aulu de ITmona -" "' , 1.upel a o r - G rnnde povo! Gt'nnd1 - ,.\qu tio qtl<! n os E stados bertfl v a t odo::; os l':3CI'U vus, · D Pedro li !i nba \IS ol hos' [)Ovo/ Unidos F-e fer. c,.m sangue, n Il a cincot•n Ja e oito a nos A · d · .1 b 1 ,;,..im. llaque1e la em 01 s.~ml cern\uos. u::; mçns eateu qu i so for. c~tm f e::. ta ~ c f1 11 r es P•lss•: ti o::; h.t v1a c•sf'!ra vos 11•) 3 ntr todos O$: ese::a vos fica 1 0 1tlos ao longo do Ct:tpo e a · Brasd . • rntn libertos. :.ua bc·l 1 blil'ha bnwca ~>e sobre G:ra u mtt vergon ha pnra. 0, . . . s:ü:; do (Ulldo e~éU I'G das cob(' r , .. Do m~u caderno tle hnguagt!m mossa pcic;, qu e ja c slavn 11·! llouv(' UOl H fp,;fu 110 P ulacto ta!' Oo meu e:~uerno UI! hngnagem dearrtatl'J , l er e:::.c'1avo::. ·os negros lc v:;nnm rmual hctes Ve repet,t• : ouve.se rum" J J C'SCl'avo" ,·inha m da A cl d flore~ a. l)l'ln\:azn. chot•au res d e J:..Hl!!SU5 c b a ti,lus na por fri cn; eram enga nados c lro do de aleg ria. ta elo qu~Jrto. Al gnem atendej :Mnrin De Ro3n 4.o a:1o fcm - cados por fucões, doc.:s, f' iloj c faz 58 ao~s que se Um cnado su,·g~ e 1entreg!i Dtssertaçiit> Ü11rtnem Sanches 2.o ano fcm. ' peqn•·nos objrtos. clcu a. abolição dos escravos um talcgramo. li l moerntriz i ' o~ navios que trn ziam o:, l~ln o' 1.: e no SP t; rvsttJ tris O Brn~il ia se tornando ca A n ossa cl<H<se ~em a fM m& pretos chnmn vam· bc navios S ..1.ive, salve, essa lei l Sal . dc s.~tis da vez ma1s . a a·Jantado. Exis ' retnnguhsr. E' foJ·rndA e !\s nêgrcirM. Vf 13 rle i\Jaio! te aphrcce um snrnsc fação. Depois ela dis algu tia atncht uma grn!ld :> manclw fõ0alh:lda. A' e.:l~ucrda abrr n' O s e,;cravos e ram jndiados mas p:: lan:1s a • ntca das ~d14 sobre n us. Em ~~ escl'nv idã<l S(· tres grnnd es janela s. ' corno se fcssae m an imaes [c ·! mao e llOS duas upertam as r]os negrns. Do l:td o chreito h tt urna per rozes mãos cc11lenteEm todo o paiz SP formtH•ãm t :\ e uwaln usa. Lm de m.Hlrugacl a AO se r Do meu caderno r/c linguagem

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