Gazeta de agudos 19 07 1931

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A$1i!GN.ATURAS

--

PUBLICAÇ0r~

ANNO . . . . Jõ$000

S ecção Livre, linha, $3CC Editaes, linha, . sseo

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SEMESTRE . .

Numero avulso S300

PogaiUento adeaniado

S. PAULO

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ANNO V

Dh·ecto•·-Pro],rietario • GASPARINO DE QUADROS

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UcJacção e Officiuas

Av.

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Ag~dos,

19 de Julho de 1931

f/ Av. Oelidonio Netto, N. 4:1

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NUM • 218

Coi Joa-o Alberto:

Lin'a São Lazaro .

penHa de cuidados e zeE' pOt'tnn to, compra.,.,.,,...; o~""""'==-=== -- - los par a com os nossos u . !Zet• que, ao ao sm·. Pre ~___,__ ==-·_,.,-,.,..,._--.., , . desditososco mpatrioü'\s - ~ feito, lhe aprese ntamos . •· , ,.. Motivos de ordem iutima, . os nossos p::trabens, e, 1 Conforme n~s, e .de que ac aso se achem a fO nos~o seman~no, ~ ~pos u~ e~ paço : praxe, sempre, mvana- fecta c.ios do incuravel P.elo que ~e colhe das noti- ! ao empt·e it eil'o con rt·a · de t empo re~u.lar, Clrculfit a, em Vlrt~de. de ; v elm.en tc, temos Jado e h o rri pilante mal. ctas pt~bhcad.as nos corn·lctanfe, que tão bem tém co:r:tracto p~evmmente lavrado, sob dire- : guaJ'lclafran cau.toJ oso:3 :\' IGA ll . _ f!!entanosdaJmpreusap. a_u· jsabi do cumprir seu de· cçao que nao a actual I ea l'éeu 1l imeutos q ue . . «1J )) H! pro l hstan~t, levam o Oel. Joao f l' . Entretanto porque' d eata cidade para 8".> .'lJ 1·1, ;" 'f' •) t mettemos dispensar·lhe l l\lberto a se demit~ir do e· V8l\ o "8, 1Cl tamos, ~el'· .. ' . ,· 1 "'Jnm c oD IIC_.n e~ . constantem ent e nossujlevado posto que vwhaoc- t os qu e :;o mos de qtl t>. a nos~a Ca~ltal s eA houvesse t:ans~endo O l Dentre. todos, aquel- maú; incoudicional a- ;cupando em nos:w. terra. a ssim ag irá até q u e dê seu D1rectOI , a~cordad_os entre SI, r e s o l- j le q üc mais uostcm des - 010 j' s. 8xia., que s e sabia op· po r findo 0 sen con· v~~os fazer a Circul~çao s.ob a respo.asa- j perta<lo interesse mai::s P · . timo e denodado . so~dado tr~telo. brlrdade do nosso antigo D 1rector Sr. Ma·. que l'enl, está 0 da pro- -· /aureolado. por d1gmdade / jor Ga.sparino de Q uadros. tecçãu d evida aos infe- Gymnn9io llnnicip~al nunca duvtdacta, não se pe.n· = =-""'·=---===-=-====-·ose . a o nr.oa 1' . e nem se u podm fa· CITOCOL » -.- a pe. re~os p~s~amo s PI. g mr, n n ~~ 1 Jz~s ataca d os d o tern'Em consequ ~ :1eia do sava zer, fosse capaz de, com pro· I« ,: Vlda de JOrn~lls t.as, d ent~o _nos. moldes que I ve1 mal de llans(.;n, a já tão conhecido e:;ro r- ficiencia e tiiJo administra· dnnha .que tinge em se:r:npre sAegULra1?os. : ap~H? mten·o n osso ás 1 medonha molestia. que ço J') i ucaasa. v e l Padre Itivo tiio perfeit.~, dirigir ~em agua, fr1a - ? co~ teuCOisas boas; c r iter10 e JUIZO nas nossas a . . tornu a p ess oa afasta- :\ o;,.l ino temos co'n vi-l e rect~m.enLe aos dPstmos do duma ca1xa e suf·. preciações · inteireza absoluta no nosso a 1 .:la J o m eio s oc ial co. ) , • ' 1 . ;;d' t do ma1s 1 ~p~rt~ nt~ dos E:;- ficiente para 300 a • • ~' t ···t; d d l a' . Cül e esp etlu. atnen. ell ~\'ios hrUSllCll'OS. hntretan- 500 de f agii, , n a o P'"'rmn Ln o, e qua quer manvira, mu 1:1 fora v erdad eira in stn lla -lo em 0 p .. ed•. t tad .i' grammas f lh l t d . -) "" u • w o, como se 11a no o, uera d t va a nos~a o a re_v0 ~er e rrenos on e a preclta! l o r ta nt o, do a ntigo cl ub, 0 uvs- 0 OeL João Al b ~ tto teste· zen ~· -;: encon ra-se ~uru1enma predorr~m~.' 9uer de l!lodo re!a- c on1 ~ympathia p u:·c1, co Gym ua sio. mu~ho f!el da sun. ~p.tidão na L1vr.· da • Gazeta ~ trVO ,quer abSOlUtO, CiltlCa, qua nàO neceS.::i a· l demos ;,taasaiho RO cbs p f ..... f de tntelhgent~ aJmtmstra· 11 0 ria, adstricta aos principlos mais compl e - 1tinet0 represeutau te da r e CJo ClJ•· ~ ~. eu~ t.lor, ,gu~ando magoiftcamen.nendicancia tos d a bôa c t hica profissional. «L. . ' L .. " , IcaJo c,? m e"l.Tit;l o c te ~. Eltulo nos se':ls <;Ie~b. _ , • ., , Iga ;:;. azd:v ' a lu xo offt::rece a quem nos . SoubP-, com cnt.eno m· · ~ Mms nao poderemos prometter, poi- yual tem ~ u u setle eml .· ..· .. '. ·~ ' .-~ · · n- vulgar dar seus passos· Faz dw ::~, com ap· ·b , .. · 1 . . . Vlii l llt: o 1..1y mn":-.JO ur · , 1 ~ 1 , d t . h as amma q.uan t O n as 1m Sl em que 11gm- 1 a VlSlPhu. e pro:;l>er;:i d b'll' · ui:to commett.era a mínima P a uso:s, emo s f\ e er, . ' ' • I pressao ao·ra a 1 1ss1 . . . . . . · li · 1 . ramente, v1ve um vast o c cus toso program-1cid:J d e de Bauru. . . o mJusttça, d!stn bui!.l~o. g a- rnlilaçao po ?I~ reg~ma D 1. ~ · l LI I ma, p mR, mnegd velmen. Iharda mente , garanttas re · la dora ,lo exista· e VI• a t rrec~on<t c a<< · 1t · t 1' - d d. 8speramos bom acolhimento . IG , L . . ·1 e, a ms ü lac;o.o pre· aes. . . _ , v e r os pe mtes. I n » ~ec\,; ueram o:s mm se nte a presenta I oJo:;, . S. b~\a. , que nao c pau- Po'Gre gente que mea t tenc wsa carta em que 0 8 princi--ios hyo·ieHi· hsta, na :"Uf:l pu~sagem _no . ·r ... . . 0 ,; ella nos exprime seus a- • . ,· ).·~,· ~ l &'o~crn~ dei:te ~·,co torrao, t ece JHutec ., : ao,pl:CJsa, I t'TaOeClmen ' · t 1aaco · cos ex tgl\ C l ;:; pela 1c•. cie txa. u1delevP1s le .nbran-~ é c erto, por l'd que 1 nao ha os pe . 1 " 1 0 1 1 .- . . '• ........_11· 1· ·d· : , ~ - · - ças que tem que ser re.em· uma so oca 1 a < e que ·f-0' "r.) Ul u que ' nos 1gnamas 1Gt•atMão ao Ul'. Gnh·ão b I·ad. llS "''otn 's·'"' ' 1dades. Que t.en 1no a sua, d e c.•e. oliOAU :;, llQ~·l"JO .. • • . a H ao lllspensm a. seu rep1eo t.ilga o. kv ,Jura · a ella lhe ·d d ·1· ., A~ · Com jubilo l >j , em cabe e compete 'o falar a c u1 a os e aux1 JOR. d , Após alguma iuterrup· mt\ de ~odo.o os st rcs da · sentuute, o 111 ruo ·i:::ir: 1 ção SUI'ge, outra vez.. á lu:~, c1·eaç:lo. lexan Jr-e 'l'undi~i, cava- ,1 " ' ~ l' respeito. Agudos , terra on ê 1 dA. publicidade, n «Gn;.;eL\ Je M ns em umn coleti,·idnctc Jheiro que nos fizera ·-~ eolnnllHIS do 0 ' sso Comtudo, S . . Paulo, que com zelo se. trata das Agudos,» fruto do esf0l'((O do que deve timbrar em ~c r um seu eaptivc., dada a sua sem a uari\•: incluímos O dentre seui> fdhos . conta g.randes coisas, nece~ · preaLantt> amtgo do Agndos, dos mais perfeitos orga11ití. -. . d _ pedido que n os fôra vnlto3 de ~esta11~~~ ~ncon - 81 ta, por ~ua vez, cm._. ;',<IaJ·nrGasparino de Quadn)s, 1uos rwb pena de inevitavel geutl1eza extrema. a, O f e ·rto pc)t· un.1 s tmp · 1.cs, te~tavel, for<l fcil z tendo, d ar los l ~ se us po b res quo não sabe o qne é sacri dissolução, como estabelcc.:r bs erva d'1 o seu mcon - um m o de.~L1J h ab :llb a- ua m sub:;titnto do c~l.João . .· (icio, em se tratando do to· a uccessa ria coc::;ão a par d \ teste am o r pela causa :\lberto na iote1·ventoria, á Aq~I, uem ha_ duvi· do o bem dN;ta ci.:J ,,de. etcrogcncidade de ekmcntos que abraçára , de dis- dot· q ue , n[w u )~po ndo pe::;sôa do illu;;trado Dr. Pli· dn, VIve m coraçoes ca ... Não obstante se!' empre. Lii0 api!rtatlos pelas fuU<;õeB de mai oroa r i<]U f:'7é1S que nio l3.<JTeto, hou11W1 hones · rido3CJS, que, nós o p encndimenLo delle coadjuvado àv linc aJ ,,cJriu? ....... ---:=azw as Ol' ~ uada:; ela m ngm· tis.;imo, dt competencia. e- samos, serão p romptos pelos que mil itam em prol· Como (;OllScguir a mesma seu uiguo director, não devo fica Vit'LUU 8 Ql.le é a gra- levada, conhecedO!' profun a, de vez, acabarem da coletividade, « '\. Gazeta união ele vist9.s p<1m u fn·. apenas conselhal', mas pe- 'J · do das nece::;sidaue~ paulis - com .., mendl' cancl·a. · m · d.lSlJCnsav•J1 n.· bna di r mesmo aos leitores in. tt · ao, ve 1.11, t o t1o ag "' de Agudos,» não deixará. monla ~ r n- t as. doravante du cort·cspond~:n· ordem? tércssados na prosperidade decim t· nto, tOI.'flUJ' p n · O uovo iutcrventor, pauA lmas bem formadas r, uma nspiraçáo, alias jus. Como n.e:endr r em tc1dos dP 11ossa ciJade, a aceitação blíCtl a ~uo. pag:l , p o- lista uato, jomalisttt de rc· relig iosamente boas, te · ta, de quantos têm intere· os peitos :1 pim do t1 tU Ô1' d 'uma asniguatura para e ll a. d indo a D0US iê, áq ucl- nome, fo rçosamente, !em· mol·as ás mancheiaE . ses viuculados a esta fu tu· n0s g ra.;dcs cometimentos Ded ieuJ ~~ excius.ivamuute :e que com cat·inl!u e brc1r-se·á cio que omitas Por que reunidas, rosa urbs1 qutd o desejo de e m cuja rO<tl i s·t·~ã >a sucie~la · ;;os in tcrei'ses locaes, portan· vezes d1sse1·a. SU>t peno a de 1 l ' t' favêrrlesenrolar se aos j)l'ú· de lograne:onsagra';ão de sc·us todacolet.ividade, a «Ga. bOtJ Uade liJH zu}tÍJ'il da ouro6.smassa.se, fito.ndoo 1 COngregac as, sa .IS. pt·ios olhoa o imponente cc. hcrücs c tão imprecindivel á z~t:::. de Agudr}s» jamais da- saude d e enn. co m pa - horihonte p01uiista fal·o·á co- z e n do a. um d~s ~~lS uario du v.ida d e Agudos- marcha (l o progresso ? n\. tourgem a contendas ou uhe ir n, o ga lardão que brir·se de côres vivus que les ple nd1dos pnDClplt>S a comarc:t na sua iutegrida· · Pela facil p1·opagação dos pml'idos de qualquer forma metecA. g uie~ o povo d.entro num l'eJigiosos não fazem a de, o municipio Cvlll suas nubres ideaes quo s e efetua tendeuciosos que accanetaambi.cnte da m.a.l S extrema cr·eaç"o (j<> Soci-edAde · tcs energiaS, · · · pol' mew · d o ]O · rna1. · Trata-se do O[)r1r·arin connança, t L• .. t de Pau... pu]all SUU8 1111· nam o desassocego d os Cl· ves tid o d e esp~· d ~i.at.i va~, sua Vif?ilantc aclmiE' o jomal o tnousageiro dadãos de boa vontade, co. AntOIIÍO Ovid io da Si\· ranças que o façam pros1- e · . JCen e mstraçao a soc~ edadc com oficioso dos sãos priucipios lidiudo formalmente coro sua v a, b o n1e111 que vira a ga no seu labor com o mes· la, abnganclo a esses seu geral evolu 1r, nu~ cos- de vital idade de nm povo, índole ordeira; a escriptos espo~a á porta da m o :·- m~ espírito antigo de âni- pobres? mos, numa pa1a.vra, ~u~er- o port~-voz de seus proce- deste caracter reserva-se a mo, de ardor no tra.balho Não seria esee, acaso, meio pratico e forte rado nos estretto.s hmrtes res. E' 0 orgií.n pensante seção livre oudo se lhes da- t e e que, venturoso, tor· que . tem engrandectdo o 0 de llOS'la autono~ta, po r~rn <.!'uma coleLividad<>, o não rá publicidade com as leis nára a v el-a sã e cura- Brastl. p ~om todos os ardeutes tm · de um particular, assistiu- da imprensa. da· de seus padecimenpara que, a o teta, no pulsos da paz em que se do-11-.e como tal 0 direito de Como orgão do progreaso tos em \'irtude do~ ines· desenvolver da aua &• debat.e .no momento a al - com<Jutar, de dicernir sobre e do bem estar do povo de Hygiene t•ubllca cção beneÍica, de mão . t~,; d O que timaveis e !lrandes cui· ma UaCJOUIJ I· a t,.ilha a ~:~eguir para o bem Agu d 011, app1a.u d Irá ~ segura e 8effi COffiffieÍ· E m todo o orgamsmo · I)em comum, d ~ 1evan tar aos ven- f-or JUS · to e def eudeud o se m · dbdos que Ih~ foram Fel1'zmente' apo' s lat'· timento de injusiiçã! forrnA.do existe a alma ma- tos da opinião n atenção as· pre os interesses locaes. Jispensados pelo gen~- go tempo do senli-abi'\n· . . . Eis o novo programma roso, nobr·e e muito il- dono · inevitave1s, agisse ev1· ter, c principio ativo que sás pronunciada de espiri· imprim11 vigor e armonia ás tos avançados p.ara que .1'oe 1·- que «A. Gazeta cle de Agud 1· · D 1 em q~e VIvera tando 09 exploradoree ' funções que são a pedra fuu- rada nesse tribunal inclemcn- dos» apre&euta. aoA seus ~e.i. lustra o c m1co r . A - nossa terra ' e1s ~ nos que :e aventureiros que por damental de sua existeucia. te seJ·a cultivada como bom tores. fredo Galrão. a vemo~ , nos d1as . . actu· 1a h.1 peram b u1a m? . Têm-no 08 mineracs por trigo ou lançada como cisco Uma vez que ela não &aA s. ex1a., fazendo · ae~, com ~nas Vlal pu· , Ahi fica, com esta coesão molecular, os vege· ao baratro do osquecimP.nto. tisfaça aos dcsejoe de tod•>B, nos J)Ol'tavozes de. um bhcas . rlgor?samente no~aa nota em pé, noataes na potencialidade de 1 Eis caros leitores, em sin- uma vez que ela não seja trabalhador, os smce· b em cu1dadas ;e capaid ia ' suas celulaa, os animaes na tese, n func;ii.o do jornal, eis a voz da coletividade. uma ros a 2-radecimentos da- zes Je agradavelmeote •a e · , ~ ====== força irresistivel do seu em rcsmno a da «Gaz 0 La de vez que ela não cumpra o 1 instintoefinalmeuteohomem Agudos.» programa traçado por estas queHe a quem a~ra no- I impressionarem aos . Expostas estas rnzõo~, co- linhas, serei o primeiro a vo alento na luc~a da I m ais exigentes dentre Faça seu annunc10 no dom privilegiado de sua inteligencia . que o eleva aci- mo a fiel into1·pretar;.ão do lanç.u.lhe a primeira pedra. vi1Ja. · na Gazeta de Agudos 1os exigentr>s.

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Segundo noticia a «Ga:~>etn de Agu(los» impl'ensa. de ~. Paulo, CAIXA POSTàL, 287- END. TELEG. «WARRANT» publica-st aos domingos de a ccordo com o~ De- Só serão publicados os ori~i­ TELEPHONES 121 E 122 Rua do Conunercio, ~1 legados Geraes da ca- i naes que uos cheguem ás mãos §ANTOS pital e do intP.rior, o i até sexta-feira e não serão devolvidos, mesmo não publicados chefe do Gabinete de 1 SECÇÃO GOMMISSARIA Investigações, dr. Brau- Para a venda avulsa, estipulamos o preço de $ 300, cada lio Mendonça determi exemplar Recebemos café a consignação ofjerece'!do_ aos nou que d 'oravan te o ncssos committentes todas as vantagens posswets. Os nnnuucioll ser-;i.o cobrados Pa2emus adea~1tamentos mediante o recebimento porte de arma~ prohi- de accordo com a noss~ tabella dos conhecimentos de embarque. bidas só ser á consenti· ~ Editaes e materias na Sec.,:ão Vendemos os cajés de nossos freguezes sempre do quand o fôr e~trirta Livre só seriio publicados meele acc01·do com as ·instt·ucções recebídas e nos emdiante o respectivo pagamento mente necessario. p cuhamos vivamente pa1·a a melho1· collocação possi vel. Em tal cnso1 o pre- ' - - - - - · - - - - - Tambem recebemos café em comn'gnar-ão em Pamnaguá. teudente ueverá soliciseus impre•sos ------------------ ---tar da policia a licen- Façam na typ. da Gazeta ça, indicacdo a causa porque o faz, po~itivan·do tempo e local em Na Delegacia Geral ::::== REPRES~NTANTE que necessite andar ar- da Capital haverá um TELEPHONE, 665 J'AHU ' \ mado. regieto especial que 1 1 U ma ve~ que n o ar· · permit.tirá, .c~m facilichivo da policia nadai daJe, 1dentlf1car o porMolestia lncuravel s~s ns~s conste que possa de- tador de determin_adn ~ ... '* sabonar o pl'etendente, arma r a. sua l~ cahcta­ Declaro q ue bi at..,cado será enviada u·a nota de de reRidenCia. de nma mole~titl inc\ll·a.vel A~ ave• de vôo maia ratlido Riío : ao Delegado Geral do de ritCUtnafÍ;< ffiO , passando 1\1 fra&-atas qUI; p~dem ait'a\'eSAf In te rior, que expedirá 1Faça seu annuncio muito . dl)en!e dois meze~. , ~inohc:S:u~~ ;:g~~h~Jsa::s ~:~~:! ~;~ , na Gazeta de Agudos U se•, pJrem -~ ell,l provei_- Icomo a! lrngatas pódem attinglr a permissão. ~r··

o tanto soüimeuto na cscu..idão dn gleba. Os ramos furman tm uma comandi tn de lad ..õos, rf'vendeudo a retulbo ás í olhas o que Jbeb forSJ. vendido em grosso p elo tronco. As folha::. p ol' sun vez cram safadas c YiYiam de fazer dinheiro com o ar atmosferico. Os espinhos, eRses uão pussa vam duns inulilissimos t-ypos, v.tidozoa d e sua f orça e de suas baionetas, mas 4ue er~ conveniente sempre tra. tar bem n o intnito do se servi r deles com 0 fiLo de faze los dar eombalc Rlnâ· uhil áquilo que hoj<' dc fen diam.

Eu Live num d os canteiros de meu pequeno jardim uma das mais li ndas rozoiras deste muudo. Durante · muiLo tempo, cl:- alegrou me a vista c me iuebl"iou o olfato com o seu p ei'[Ume suave. Pago~ caro, porem, o crime de ser tão bella o é o seu í:m traj ico que peço permissão para coutar. Como todas as rozeiras que se prezam, a minhá era composta de raizes, caule, galho, folhas, espinhos e flores. Dentro da terra negra e bem adubada, trabalhando dia e uoite, quintessecia••do os produétos quimjcos do sólo como um verdadeiro laboratorio, a s raizes obscura::l, sujas de lama e estruAliás, sua ralissima culme, ignorando a luz, vi viam tnra os puuha ao eabot· de como os mineiro<> de Gales qualquot· esperteza. ou dos Urais. Iocontaveis, 'l'al propaganda I o g o ramificando-se subterranP.a- produziu seus fru tos. As raimente, elas sugavam a gle· zes, som excepção, encantaba ferdz , engordando, tor- das com o que lhes diziam mmdo·sc polpudas, m•1ltipli- da vida das rozns, entendocnndo-se em irradiações e raro que poderiam uzu[ruif"USteUlaUdO todo 0 editiCiO la CQITI 0 JDe SffiO direitO. vejetal que se amostrava aos , Quere mos set· rozas, v iYer olhos do homum na super· . como UB l'OZ'IS, governar CU · Eicie do planeta, sob o ouro 1 mo as rozas , eze rccr à àita- to dive l'sos re me d1ol! caset- 1 130 kilometros por hora. Ruffon do sol. Outros trabalhavam du ra. Es tava achada a nova 1.u's. 'l'~>u tl o Rnnuncia do pa- affirma que se perde de vi~ta uma á flor da terra com os ele- for m ula da vicl<\ da rozoim : :1 b 'li . pre 11gu.ia ern menoR do tres miuutos, meu tos c1ue as rc1i U'S r~mo- a di tádma dns raizes. E a ra a cu ra l a sy p 1 " 0 NO - o que rcprescntl\ approximadamen p:H·nrlo E LlXTR D fi: ' _- te a velocidade Jc 1.51)0 metrod las lhes manda vam. Atlsim , revol ta se dezencadcou , nju - GU ElR.-\ d o Pharmace uh- por minuto ou 90 kilomet1 o8 por 0 tronco ÍJ.zia ascoudc r a dtt(.b pcln infidelidade dos co João d~ Silva S ilveira, hora. :;ei,·a e decet· o ar, os ra- cspi nhl)::'. adq · .• ual'h 11 r 111 a c i n IJIIF' LINDA REVISTA 111 110 .~ · 1 11 O nome Angelin1 é bruileiri.;· mos repartiam os alim<.:ntos t\.S r:tlt.CS nã•> Lm ):l lfli 'lltll Oentr:d. c!e ~ta ci dade, e •imo, sendo a madeira. conhecida Bellos desenhos, Tamanhos natupor toda a rozeira, as folhas ma is, a rmara m-se, sai w m (o. const::gui cu rar-me c? m o por esea denomiu:tçiio drstle o3 respiravam e produziam a ra do chão c qui zcram Ie,·ar nso de mui poucos v 1d ros. tempos coloni&es. raes, Ensina a bordar, Auxilia a clorofiln, servindo, quando tndo ele vcncidn . .1\ s 1'07.:1S r\ IJtot·., fnz er deitõl 0 O Angelim-am argo~o, tÍ tam bem 1 0 bordadeira, Indica numero, typo · · fJr!l m oo Cl ll but e use' Qll" "lhes ~on v icr. conhecido por Aracuiw ou Lom· Calam mortae, d c a d u bo n o uao r e ZlS b. . !'anleiro feliz. Os es pinhos da mns;;n A.nonimu \: cn]a . " r~guema ~o r set· a sua ca sco~~ me--=--:: e côr das linhas - - - J 11 C lh clicinal urn pod cro~o ,·ermifngo ou defendiam a plauta da ve- meada. oão 1 "' 1 qHFs oe 0 :.atehelmintico. UNICA NO GENERO rncidado dos b ichos c das \fmchnl'<tm . ~:ku pe1·fumo (B'it·ma reC'Ci i1heoid<l.) :nãos,inconcienLcmentecrueis so ap:lgou 110 nr. 0 pokn RI() GRA~DE DO SUL Licoris foi, st>gundo a mytholo. ' gin, o uloute sobre o qual parou , das crianças. Emfim, coro:tn· que .fecundaya on lros jnr- Dom Pcrlrito 16 dl!' Outubro durante 0 diluvio de neucali:b , o do aquela obra J e coop et·nc;-f\ú dins pct·dcu PC IHlt; cu rolas d0 1cll-0 ' barco que continh~ron cspernuc;a dn ~!!!'!!!!!!!!!'!!!'!!~!!!'!!!!!'!!~!!!'!!!!!!!!!''!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! q~10 viuha dns cn_tranbas d? 1·csof(uid ns . Dep ois, pouco (' reproducçào do gP.ncro hllmano, ~-~ · · solo c se expnndta ao ar h-· pou co :ts folhas fOl'am tom- --~- - Deucalião e Pyrra. Papel rendado para SUPERT\VIST CORD vre, as rozas ve rmelha$ de - bnndo, os galhiuhos se enc- , ' Um_!\ expeJiçii~ .l\rcl!eo!o6-icn, guarda-louça, varios I _ . r-abrochava m u o roeu peque· grecenclo c rcLcJrccndo, o orgtl.l1tsncl 11 pelo~ So' 1c13, aca bl\ de • Como uos 10Eo•ma o s11r. MArLronco mais furte ::;ccn.ndo fazer excaVliÇÕCS na cidade: _de desenhos, sortimento cello Cer_oonel Io~peetor da 9ono jardim. Ociozas e lincLts enca nta. I I C1l t<''l1) ~ 11 t" t> lé O l i C, P')l' r·.,n, ~ Themm, proxirnos dt\ ' fl ontena I chie nesta livraria- odyear Tire ~ Ruhber Co. O!. S . ~ afghã.. Foi úescoherto ali 11111 gr:~n· \ ' ' • \ A. e. que cst~ presenl<'menie nes0 varo os olho~ cgpall.: n,·am l ns propri:ts t•ai zc~ p ct·eccram de edificio, adorundo 00111 baixo- Rua 13 de 1\1aiO, 41 ta e~dnJe, o mteressc 1uas demonaa sua tssencta maravtl~10za de 1om 0 sem t.e r qnem lhes A6S dout ingos, alrele,·o, obj ectost!e metal ciuzelado _ ·-- - - ·--· tra\·ÕPs do Supertwist Corde, d_o para o prazer dtJs_ scn L1do~. gasf.ns.:;c 0 producto do nanço e ,jnntaa· ese fragm entos de uma estntua d<' - - - - ·--- lyp~ que é emprcgadC\ na fabnA~:~ petalas macJas como balho a nonimo ll:l re]JarLic.; ão ))e(''l· .. ··s ..·, s exJna ~. terrn-cotta que mnnifeslnm clara- las A phrodite~ e prlas Lois do Ct1Çado dos pntus Goody,~ar_qu~ elle · d 1 "'"' ~ men te 1\ infl urnc!a gregr.. f.tUarto e do quiuto Sl'culo da no:~ - ven e, pau ce nunca ulllliUUlr. nnuilias . ' . sa éra : na Dulgaria, na Thruno «Creio que _a ':azão porque ume. seda, a cor Plll'f'UrJUa e :1- dn colheita, 11;\ in tcl!ge:nc!:t bios de mulbm·, o de znb1·o- da d irc<·ão e llQ luxv ~llH\r:\· Oa antigos egypc1o5 com •a m EgvplO na G:ecia c ~m Jtoma -, pesaoa acha U\o anleressaute este dwr sousual como um cor po vilbozQ dns ro~, r.s. .. !.''"""''" sonR•:~I IIS -~ • repolho depois de beberem f m I erà tfe 'u1o constante. oord, que estica mais e se enco• ., ahundancia. O r.:-polho ou'lUe se _e u.rega ao amor, o K na rc.~z,' ira llJ CH':n . c u · ~ "'l rr é. l"xcell~ute 1 lhe mllia vczca qued qualq•:cr . 1 • 1 1 1d 1 d 1 Ih para comvater os e e1tos c1• em· O primeiro tango foi puhlieodo lro cord uo m<>rca o, c que ucme ~ .i,Ca 1 _que_as ,a ) f' . as contem plei n rc ?.ult.ad,> l'~1t al i briaguez em Buenos Air<'s em 1898 e i11- monstrA acção e qunlidaJe. Todos e os bCIJll-f .ores Vlllhclll~ l ou - du;n g rande d rama C<> !c LI vo.l Molho de Chaves titulava-ae "llon Juall ". de Erue~- o~ frcguezes ou ;>rovnvcis cow ba~· ás corolas saog u111cas, Nesta ltist.OI ia duma ]>obre l N u ilh.t Mauricio, ha um l e iTe- to l'ouzio. M.& s a popularidade do praclorea que viram esta d emonsc<M~d o esse cncan_o, t t od o esse plnnta que pe rú~ m )u 0 meu • F oi Oll CO ntrado ll (l moto ti r oit,.nta am1os mais ou tangv •o' con1c,ou ,. em 190"v com traçao - ..._, a mnc1una. · Super.wts • · t co-1 t0 d menos. " La Morocha'' de Sahorido. . nhecew uma daa razões porqutUXO: _ a essa rt~tueza eram jar_d im, p eço que ning ncm jardim da t->raça Cei. _ . . . os pneus Goodyear são melhores>'. o _rez.ulta?o d? trabalho. hu- Y(.' Ja qu:llr)ller malc vola aln - 1 D l l . ~{ h. d Na Iuglaterm os ciies pagam imü m tios vwhn~s 1~negavelmen· Supertwist, é, como é sabido. O P l lHO a C • .\ o, ;Josto desde o onno ele 1796. ~e. ma_s extraordmar:os do mnudo um typo de fllbricaçiio de pneus m1lde _e stlen~lOZO das ~··nzes, zã~ a p:icu ,-e] a qualquer da açao contmua (' d l. SCreLa COUza no te mpo (Jlj n o Ce - Utn lllOlho dt> ChaveS, . _ oO I fe1to por um hR_bl~ante dcKen · cortl empregado exclusivnmcnle d0 1 d 111 d0 1 7 b d E,tlControu-se _n~• excavaço~ de . tucky, Estados Umdos. Foram , , . cau e e os ga <>~, paço. Isso está absolutamon COU ten ( O ·~ aYe-3 U Anhnoe, uma ser1e de pequenmo:< 1 utilisndo cinco mil phosphoros pa- nos p_neu~ Gond_) ear Ali ·" eathe1 sussurro ve rde das lo lhas te Cora das minh~s cog ita. differLlJlt~s ft>itio~ . cJpel_bos comp~stos_ de espheras ra construir es1e violino. Os phos-l Pathf!nder. Fo• prod~z·d~ e ,. . C da de feza dos eculovs. çõcs. O d't lb 0 l . de v1dro, ~o mtenor dos quaes phoros foram cuidaJo•nmente u- perfc1çoado pela _Goocl)' ca~ em u 1 0 E d é mo • ac H\ estava apphcada uma folha c.lelga- nidos uns nos outros e o instru- ma das suas fabncas textls parn as rozas sem p nr Gubtavo BA RROZ O se n est :\ redaCGãO, a tia de chumbo ; 4 moldura era ruento assim arm11do produz 1001 I s11tisfnzer a necessidade da flexão 0 que partia pelem i cctm Da Acndemi11. Brasiloira 1 · :l J • tambem de chumbo elegantemente muito melodiosos. I nas parede~ late~aes elos pneus dau~e que ia produzir OU · t i8 postçã.o C 0 seu egi- ornameut11do. Este utensili• de O p4 ciente artista levou um nn· ~all~o e e~ta necessiclade foi satra3 rozeiras, co ::r: o as idéns ~i lU O donO . , galanteria era tu.1.ido á cintura pe-1 no iut<:iro para completai-o. I bafc•ta com todo o suc~:eno.f criam outras idéas . AO PUBLICO Um dia, não sei que in:;eto espalhou no m undv Convido todas as subtenauco dus rni zcs algumas doutri nas p erigozas. pessôus que se julgaDisse-l!:es q uc, cmqnanto r em credoras do meu :sem cspemn(\as elas moure fallecido sog t·o Luiz juvt'm no seio ela terra dia Caldieri, a Me apresenc u oile, á cust \ do seu tra- tarem coro s uas contas balho c do seu sa~;t·ifi cio as : rozas se espauojavam ricas, correntes a fim de seinut.eis, oci<>za, e [utüis sob r em satisfeit::tR a té o a luz mara vilhozs do sol. fi~ do m ez de Julho. Segundo a propaganda d o Gallia, 25 de J unho ht 1 in seLo, forn d:; ter ra de 1931. l:!Orocnte havia cxplorndores e bandidos. Salvarior M?reno Jfunhó?. ',cb:lfl!'li!!!•lltii'.I•••••••••••••III!II!B•••••n•III•II!!•II!I•••••=•II&&BI.l!l.-!1~•••••••••••

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Ataliba

Fa~undes

C. Barros

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de .,,.••• ,,...... Archlvo•, Blbllothaca•, Pellaa, Lana, Sedas. etc., contra Traçaa, Cupin•, Ba-

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Nesta confeitaria, os srf!. freguezea eDCODt ram café, leite, chocolate e pas teis a

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annos de estudos, e que só foi lan-: S çado á venda depois de prolongadas ~ experiencias, com resultf\.dos positivos. 9 Os pianos, vitrolas, archivos. biblio~ t~ecas, pelles, lans, sedas, etc .. immu~ mzados pelo "MORTHOL" estarão li~ vres dos insectos existentes e de fu~ turos ataques. ~ As traças, cupins, baratas e ratos, de@voram annualmente milhares de con9J tos de réis de objectos de insubstitui~ vel valor. Esses prejuizos poderão ~ ser evitados com a acquisição do ~ "MORT~OL" -poderoso immunizador @J contra msectos. ~ Com o pequeno dispendio de 5$000 -p poderá V. S. evitar grandes prejuizos, ~ que são occasiouados por essas pra@I gas.

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Meo~ol.c:.iQ So~~a.:g.i ~ JIA~o N • .,o A.GVD08

MEN8A.LEa&8E, . . . . . .

Paro• no acte da in.acripção e

n o l .o de cada mez.

Es pecialidad e em latarias bebiuas, vinhod ex t rangeiroe, ele. Acceitam -8e encommendas ()e rlocec1 para casamentos, boptiaadoe e- festas. DIEBID..t.!lj GIELA.D&8

RlGOlWSO E ABS OJ.~UTO ASSEIO

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13 de Maio, 53

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AGUDOS

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HERCULES SORMANI RUA 13 DE MAIO N. 41

AGUDOS


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GAIITA 1)1 A N N O

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V

A~UI)QI

AGUDOS, 19 DE J ULHO Dffi 1931

N U M.

218

11

I

Vnndanas NOtaS CASAS SANTA IIARIA

tir, e que, rte n tro no f pio! das zou~~ Noroesse u pro~rama, dem onsBl l1 te, Alta P a ulis ta e A.l~ tre, á lt'ociedade, ser a : = = = ====== == =-. ta Sorocabaua afim d~ m ulher b rasileira dig- ! Balaee : pres ta r aos !l'S. prefei · Em D 088&8 mios, é. na de- si me~ma, g ran- ! tos e demais nutol'idaR ealisou-ae no d.1a 6 do I· d . . Grande sortimento de Lans, Trico~ nossa vista, o se mana- de no r espeito q ue se eorrente mez o enlace ma· es WUUICIpaes OS e&rio feminista cujo titu - lhe d eva tributar. lines seles, Sedas, Casemira s, Linha trimooial da gentil 11enho- clat·ecimAn t 15 sobre as lo en d ma noua aprerinba Er!le~tina de Sou z11 fi n " lidAdes da Liga. •O .Jernal» D M C, Brinquedos, Machinas de costura, com o dlatmcto moço •.r" Cumprimentamol-o. eiação, ~ do qua1 é di· Humberto Françoso, so01o rectora. a exma. sra. d. Comnosco, o n.u 3 RETALHOS da firma Irmão11 F ranço1 o, -EstAVe tiimbem em Vieen tina Soares. d ' «Ü Jorna l», orgam pro prietaria d~ cPadaria e nossa Red a cção, na seProduotos vendidos dlreotamente Confeitaria daa Faruiliu~ mann tran s~tcta, dand o'rrata-se de um pe- pu blicado em S a nto A-riodieo d e optima re- m aro. E' uma foihil. fidesta cida de. nos o prazer de umn da Fabrica ao consumidor 0 da cção, esteiado em 1n a me nte redigi d:.~ s, 8en P aranympharam acto amavel palestra, o s r. n a religio1o oa sra. José p ri ncipio• de todo m ui 1 suta e q ue ze losarnen Salmen e Davino Alve s de Osw a ld o S ilva, socio r~sy m p athicos. E' si as- te cuida do sint eresscs Sonza ; no e1vil, os srs. José Pl'e::!en tante do bem f eisim o dizemos, difficil do município em que Preate~ e Arsenio De Con· to jor·na], « Ü No r·oeste, • ••• nos não é da a ss erção ó editado. ti. ed~ tad o na p rospera ciD u rao te o a cto, aoqua.l dade de Baurú. façamos prova inconAcha se sob a ba:;· compareceraJU muitas pestroversa .Pois, é d a vida tante c ompelente dire c· :~ ôas amigas, foi se rvido lauAgra Jecemos. (Antiga 13 de Maio) das soctedw.d~s ter-se ção do sr. Roge r Hata mesa de doces e bebida•. Na cidade que de chegar a conclu- rold Richards . O a recem ·casadol'J, emsão de que a s mulhe-j Coa stantes seremoa barcaram uo mesmo dia, Afim de i n s t a 11 ar AGUDO~ no diurno da Pe.uliita, ás uma fil ial das c Casa~ res são, como os h o- si «A Heacção , e «Ü 11 O h o r as, para S ão Pau 1o, S M . . mens, capazes de serem J or nal» nos dignarem ~iiiiiiiiiiiiiiiôõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii;;;;;: , em via,em de nupciu . an ta r ar1a> nesta Cl senhoras de dote~t ele- com s uas perm u taa. . . . . j Desejamos ao jovem par da de. acha-M) en tre uõs tahdade raa1onalmente. Ll'udo o · · d ' 11 d 1' . A C 11 vaJo!l. C asos são do MAIS NUNCA GUERRA I an igo do general aus,riaco, c heio uma ~~tm a v~ . ua e me \o SI . ugusto rete a, •Â G azeta• nosso conhecimento, já de entrelinhu ameaçadoru, tem- e multa5 feh cldades em re presentau tc da uran ( Rio ~. Je, elro. C.ollebora~lo ••· brei-me da emoção com que e1- SUl\ nova vidn d f b · d h· d nos não refe rindo a an . Recebemos tambem pecl•l da. LUX . JORMU.) crni cSoldlldinho de •hwnbo» . e a rJCa e tecJ os tiquados facio~ histori- uw e x e m p j a r da c A O ..rti&-o do technico militar ga- um doa poemeto• de H~mo• 4~ ~nniver1ario8 ' Santa Maria,, de SorOneral austriaeo Glorsetzky, t radu- Coral, recenv~rueme ech.\a:io . (jo eaba cos, e m qu~ a s mulheGazeta) ' orgam in de- zidn pelo &'t!Oeral Bartholdo Klin- ie acha ' "Ven~a) pela L lVfllfll. A Fizerarn annos: . res, com a lto de'fcor ti- penJente que se oJ ita n a ger, que an alyaa O I iivroa de Re- Encadernadora . No dia 7, a ~alante - - - - - - - - - - tn&r'lUe, traz um peau meDto ,Je ~oldadinho da chumbo: Um, uo e senso, têm sido adeantad a c i d a de de horror á mente doa que o lêm dota ... a vante marcha i Meta vol· Lucia, filh inhn do nosso Theatro S. Pa .. lo figuras de suverio r m ó Mogy-Miruu, ~oba cri- com attenção.Touo clleé umpro- ta ... .\·olv~rf Aprelentar armas ! am iD'O Irineu de OJiveJ· rito. . 1 \eatç vehemeute eonlr& o que ac- Conl•ueneJ• ! l"o Jack Mulhall e Pat " . .~ Y terio'-a dtre·~çàn ( o sr. eusa de derrotismo do autor de S?lda dinho de chumbo ... '\Ue rn R och a ; no di a 8, a T ambem, quotiJia- R . A.thayde Aranh a. «Nada de novo na frenteocei..t•n· galanteria ! l<'a ce• eoradaa, leve senhurinha Pt·iscilla, ~utb ~~1Her. sao os pr m · uamente le mos, nos ''0 '"' tal» e de cO ea[orço para desa- covinha. riso d. rosasdeanbroeha· r·e."'l' dn.n t,u. e rnS. Paul o, ft'. C!pi1CS lUt.e rpretes da n.l· Pe J·ruut a:•t· n~OS v Lu eo~Lunur Ja g uerra». das, olhoe pequeno~ fulgiodo rua'" v " I h parlamento!:~ das mais prazer . «Pesa aobr• oõa, ee~re'f'e o gt:- licitlll ... E a 1\ba do bonnet I') Ue lh a dú S l'. R o mano ::)l)acomer Ia . sy~c l'Oil ~civilisad88 nações acner.ll Glor•etzky, o ieseaperodu- rebrilha, lue\roaa ... res·, U úU i ll 9 , a menina :::nua, •A. ~rlmena N m~u· . ~u •:ra pe~d.i~a ~a d.ôr p,elos Soldauinb.o de ehuruho ... Qne . to , P:Xhth ldõ\ hon rem n tuaes, as ideia8 femilllthZIVCI5 ~~CrJÍIClt.IS lllU\CJe. 11Vel - proainha empertir~tdo ! )t'llrda Ka- Nn l' lll a . f ti h a do s ,. . G I:ilnistas têm sido recebi- rnsn »emoa 'f'encJdo , 11 g uerra se nos ki golll alta e bem fechada lec lu' . r 10 con te lltO de rodos q uf. afigurari.l. differente. Quem tom- tr~ de oiro a seintillarew, ir~n· com o ,_el'l j ll •} (lU J ti ;reram a ven tura J e das com grande a cnta - IJ" H " " H bou prcct.s a levan~Ne. M~a He· dca bolsoa abotoo~.dos, co rpete em- o :H' . Da rto 1'3orm a n I,Cnm· men to de parlamenta· Dia 11, e m a tl OSS!l ·~"rque tira ao catdo o U~liCO ar- tado, calçu eompridaa ... e que e· 1 . ... .. . > • a assisti r e q u e hoje :o. m o. q ual podena r' er.- leg.ancia.delicndll e pura.! Umj ns· im e: el ctnt,· 11 e~t. •. p 1aya , , l d . res q ue se vão tornan- cida de, eo b a COill grtmo uer·El! o Ol gull~o do dever no mm chetroso, po r capriCho, fa r· ~ a S l'<l . d . ..:\.meh a Ma r- sera ~vu a. t:- m _rep r·Ise. do directores de facto e ten te e c rite l'Íusa IJ'e- ltr~m ente curopndo I • dado. > G- ·b' > . l. d HuJf", na rnatmee. ~~ 0 De q ue maneira comprehended . I I.S iH lii O <: Sp < S,\ \J (') h .. d . .. d _ á (la. vid.a do; pp vos, le- Pr encia üo ~ r . B e uedicrá o techuico militar o r eerg uiUm, ois. .. apresentar armas! Sl' . •Jvã• · Gat·bi U\1; n o l i:) Ot H S a t x . e, !"el. vando·us deutro ua esL~ · · w cuto de <<quem tombou» ? Çinco a~n ot IIPQen~s : .. e 3 Pri- d' ll · ,,, ~ a pn·::;entada 1\ es tnpeu 1 to .Creu·e,abnra· s e es- Euteoderáelle q ueé necessa- metra fardm1ta ! u.e m adas .reH\ , ome OIUOvt:.o1 :SO, d· ., d ' ,. l;. '-' tr·ada da pa z, a maiúr \.e uo vo (~S ta belecim e n- río,si:n, que tr-.balheru C()IU he· n;tentes e que .ale_gr\a ! Qu l' etl,hH· fi lh o <lo s r F o rl unat:o a •• I) Jn b Ja ,.o . cn al ( n u a Jas utopias sonhada !:i ... to CO IUlller cial n ue, co- ro>idmO remanescentes dagra a · &tnamada conVICÇU? . . .,Fu g.lgn . o IrI B r?C.L . . a lm::t sua p:-~ lma b . 'l de tragedia para a rccon~trução da hf~rchn.. furte, VIril, rt'Vtra, fa:t. J no Outro-sim, apoio in · m o to dos o~ d emr.i~ Allemanha, sua pntria, usando oa coutln~ncla, cor~c 1\0 C3pelho ... í 1i f\ 16, a t'it'nhor •a lv. J O· e d instrumentos dn induslria do co m- Soldndm h o ft~ccJro ... } f 11, I condiciona l s e Jeve dil~ · P1·ufeseor es q ue n os !:Oruecem, . e· me~cio, das sciencias e d~s artes? ~oldndiuho Je chumbo ... me u sep llO i\ , l u i\ lO Sl' p ensar ós senho ras verá m erecet• n o>:sa.s at- E ntão não •e. ins~trgiria co utra OI fi lhinho adorado I F ra.or isco L ope..;: t~n bio; brasileira~, as q uaes, tenço - e::3, pors . , se ~ \10 ( Io que buscam lllSiplrar ao po vo o Farda knki, bonnct luatroso, ri- n o ,I'1a 17 o "'~r J os e' En t •·e nós, ctistribuin d ~· horror a guerra., para que a re- gido porte ... . • . do luzes d . e sentindo n'alma, talvez, no l· O parece, (tCll t ro <1e dvol ta dns lU:lSSas influad no nnimo A pntria é grande, é pouerosa A lltOlllO G al'hmn, fisca l be MS L' . 1 e ;-,N u Si\·1 maior amor que o nos- tliD •v" ornmercr 'a r· :,aslnLl · dente~ oa governante• torn~ u O·OS prub 11 r na u.· v e p:~cifistas. Quererá elle e e !1.. . mun .lCi. pa• ]·' ll o l·i 't..' 18 ' G L!JSCO a. ... Ol'IDa h so pela nossa Patria, te cuid ado~o . irá fe ze n en•inuar que é peg11ndo no vamen- Não vá clla alg um dia pedir o j ovem Ga.b r·i e l de Cas- e no . ym na~lO , ac a m· despertam, despertau- du R,_ ·u·a~ transaÇO-eS, a S te _em ar~a3 q ue se ri!erguerá o meu IOlddadiuho de chumbob, _rara tt'O fl' ll10 ,l O 0 0 880 ami· Se OS JlJU StradOS prOft:'Svencido ~ brincar e guerra ... para rmcar U ~ • b S d' d o-nos os d 0 es qu eci. · quaes - promettem ser ' atzAffirwar que ai os allemii.ea ti- de morte. go J oão Booifacio de Ro re:s sen ores yn o ~o meuto ern f} Ue nos a cha· v~liosas. Yeuem. triu~pha:do a ~erra •e .~yltJia SE RAFIJf Castro. ~- Gonça_lves ~ AntOllll) mos e, dess' arte, IÍ vislhes ar.' gura;Ja dt.versa e negar ':1· ue Almeida A compe· ma evtdeucut. umveraal. N:o SCIO F azem ann os: : . .. ta da s ua a ctividtlde. de toiu as grandes ~otenctu venH •.je o jovem À t:is ten~ll\ do prof. SynoUI~ do seu inca nsav el ar· Pharmacl·a Boaventura cedora• alar~~-ae octrculo da pro..' l do sr. Joao - estao eotreO'tleS oa enSl· paganda pactf11ta. t 1des, f1l1o b • dor, pose;ivel é em nós Além do qu~, 0 ~vro de. Ik Serr., H ora mos A a ga· namentos da lu:~gua .portorn e o a nimo forte Communicou- nos 0 marque não fOI um liVro naetonal, Cartorio do .Jury t .... · tugueza e c!a h ls tona u· d C 1ao e _.,1a na a sr. Manoel B oaventu ra, que podeu e inclinar n'um deter · oncet· . . á d f d q u e &. ra ça tnlZ recor· . d' minado aeutido ~omen\e o espirito 0 M. J ui& recebeu o libello cri- ~ãO f Jlh a dO SI' . QdO- DlV ~ r.-:>a 1 ~' o pl o .es dações q ue encorajam q ue po r esses 188 es- allemio. Traduztdo am todat as me offerecido contra o réo Anto'- . , . sor Almeida o ~n smo ta.rá in!ta llada num dos li.nc uas, ef!~ .alcanc• foi interna: nio F ernandes Castello, ficando n co Pomr: eJa. . d 1' ~ . 0 Satisfeitos devere d' l 1 etonal, e 11 JDOcubu o horror a marcado a este o praao da leipa- Aos anmvo r~arlantes a Ingua mgieza. IDOS ficar ante a lucta pre •108 ( a pu.rte a ta • guerra, l Ua acção foi IObre \od?l ra eonteatar ai, quia:er. • 6· t t ~ primeirO e lente apenaS da ctdade a nova « Phsr ?1. puVOI q ue o leram DO propr!O Foram offere eidaa razões D l l ap a ttZ~ ~ ap_:eseo a a. do Gymnasio ft O pas· d 1 en ceta a pe as nossas B Idioma. pellações interpoatu pelo dr. Pro· s uas fehc ltaçoes. ' », fi Diz a definição da philo•o phia motor Publico contra OI réoa Jo· soque o segundo, leccio P atricias, mulheres in- macia oaventura · · b em do direito que o Direito interna · .... B d d d · Visitas telligentes e amorosa s can d o 8. ~Sim IDtll S cional publico HU direito daa gen- sé e - ano e1 ernar o, a ectaao na tam lJe m na N 01.ma }

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e jury que absolveu 01 me1mo1.

valentes nue, a' face ser tea é o ramo do direito que estu't Cumpr imentamol-o. ·1 h vi 03 e· reCUll!OS l da u laia que visam tra nsformar Estiio oom viataa a odv• gauoa 181 ou·n os n a setnado m undo, querem de& · p armaceuhcos aque - • IOCiedade de faeto existente an- pana razõea, •• au~os crime• que na finda o s r. Ale::..: an t re as naçoes • · d ad e d e a Juati"a ' t>.numa socte ... move contra Oacar Lou- d fa zer, com sua cam- la par te da po Pu l a.,..a o. direito . renço. re T un d'lSI,. represen· 6rupo Eecolar panha de liberdade, a Ao sr. Boave ntura Esaa transformação será talvez o M. Juiz mandou por em pra- tan te da c L iga de Sa.o 1 08 péchn que n?s é ~tira· des~j amo~ lhe bon s n e- :ni:i:~o~~~!~=~~e~~za~~~:onto }~i~ F,~ilioos iilineirteJ~~i~~. 0! Lazaro» com séde em\ ]..,ôra nomeada, em o da de po vo mferwr e Ig OClOS. eriam aeus filhos eom tttnta dôr, acção executiva por multa de j~- BaU I'U á rua B~ ptista mez act ual , adjunta at) .Incapaz. I tanto trabalho e desvelo para q ue rado, que lhe move a F u eD\la r 7 70 [i' 1 1 l . depoia affirmem certos sociologoa do E atado tendo sido desig nado o de a r valho, l G ru po .L!JSCO a r oca ' ft Desejo nos é tP.nhn Façam seu " i m pt•en o sl q.ue a guerra é 1:'~ ~ai neeessa· dia 5 de .Agost~ proximo futuro sr. TLtndisi ~stá Iex ma. SDt'á . profa. d - l . Irto para o reequtlhbrto da super- para ter lugar a mesma praça, aa . d . · z J• p · M h d 1 R ~eacçao on go exJ Sna typ. d a Gazeta . popul aç.c'to. Rntio litiite-se ~ na· do•e e meias horas, no F orum. . percorreu o os mumCl- ue Ia lUtO ac a o. "'

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