Gazeta de agudos 19 08 1945

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Dlretor -Prnprletario • H l<j R U l 1J_. F.s SORDANJ

ANO XVIII

lle dMe ã• e Ollelnall aua 13 d e M a l•, -'"-'

llome nto nttd onal

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Agudos, de 19 Agosto de 1946

Grupo Es_colar_"Cel. Leite'' ' ~©<Cll<OIRS

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11 NUM.

738

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P.oldo .sorman i, proprieta Despedida n o res1dente nesta cidade; T , . d d raOLetJn Ooffie e mu· No d1a 22, o J OVem dar.ça, de Agudos para Sãn Angelo da Silveira Qua· Paulo, e não pcdendo despedros, 3.0 sarg~mto da dir·me pessoaln;tente de toda:<~ 6.a R. I. de Caçapava as pe:;soa~ ~mJgas, o faç!, f' li . J A • s·l' por mtermed!O da • Gazeta J l O uo sr. nntomo a d » . L . I 1 , d e A.,u os v ei· ra 'd o ureu o Me o, 8· Iren~ Píassa qm r es1 ente; ------------No dia 25, o galante rn euinO' L uizinho fil ho Parque Teatro Guarani d H l ' s'· . ..

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, A n iver s ari o d e s ua Jus • taJação B E DU IN O Por Geuser Abaetê Data auspiciosa para 0 p•> Nomade aventureiro dos m·e · j d A d é d 20 d aes sem fim tet~do o sol or Neste ln~tnnte em que o vo e gu os a e o b d .. I l p . lt . . corrente. Nesse dia, ha 32 an eu.a e as estrc. ns 1J01' pais vo a a ter uma lmpren tecto vwes errante e so 1za sa livre de ccnsnrae q··e &s nnos. atra2 foi instalado sob .d.' ld ' dos •deõ"ertos .so· . . ~ _ , . 1·t ao esca at~te . _ d con 1çoes rnclutllVCJS da g uer a d1r~çao de prof. ClodomJr desjlaldamlo aos ventos de toru impnuhnm, é ass.áo in tere~· FerreJra .de. Alburquerque ~ das as tempestades a jlamula !';ante. que se focalize, tl9lli , uossa. rrt~Cipal casa de ensJ' de lua lança e o teu branco a pO SIÇão dessa llle!)ma lnJ• no prlmano, o Grupo Escolar aluornóz que diz adeus a um prensa corao alavnnca de p•·o,de Agudos. pas.r:ado longinquo e obscuro .•. ? sr. ercu_r8 ~.. ytroam, D t t 'l· g1·csso e cc mu veiculo h ou es' l Ten<J nma histor·t a na vida . d!retor-pt•oprwtarto de~ta I dE-vera eds rear ues ad . Ch ,t 11 · f , · . I LI . .. i . . ... fo lll"' c e, eotr(l e poucos 1as, u to que m orll?a e orJenl.,t o d O p01 cc1 to, bct u·mo auP.ntm ~uo beJO organis,ado Parque Tea graodP publiCO. Aprnz·~os. vro e uro do deserto. Tatues vm ~nm~. 'r amh(;:m nef';o) e dia fes tro Guarani, que alem de mesmo. comentar e revi\ er Ou tem amor que lP. fez ~nfehz · ~ · · . . . . as palavras que 0 l"r. Feruau Tiveram a gentileza de nos Porque uuncft 801.,.is, po1·que teJ~ta o seu an1versano: 1I?ossu•r muttos d1verhmento:;, tio Costa. ilustre condutor dos auxiliar, tomaod1J assinatma vipes tão só, po·rque és a,9sim o ~ove~ estudante, Joa e. formado por um hem orga -•e"tJ'uos Jo •·'stado de da •Gazetu de Agudos• clu ousado? E a 1't sposta:quJrn, fJ lho do sr. Joa· mzado conJunto teatral. u ., u São rante a :'!emana: p 1 .N · O Paulo, pl'oferiu perante os erdãu, senrw1·. ão. procure qmm og<J. jornalistc1s paulistanos guandc Prof. Geo,.gina Araujo ?·omantizm· a mi,nha vida Eu . · há dias, visitou as obras da Sr. Francisco Katz sou mn simples saltiariot· de Aos HDJ versarwntes 08 Casa do Jornalista, que a Padres Francisc~:~nos caravanas, 11obre porem hom·a· para bens da c GAzeta,. Assocíncà•) Pa ulista d& ImDr. Thomaz d e Azevedo do • · MA RCELLO Na "Oficina S. Luiz.. h prensa esto. constru indo com A todos, no sso& agrade ci· VI S I T A Avenida 8ebastip na Lei. u ~:~juda do governo do ~st: 1 · ment.os. t 240 R f do e destinada aos prc1fis~ io---e e ormarn,~e uais dn r enR dP.ste Estado. -· --- · ANIVERSARIO$ Os irmãos e n cn r J'egad() s dn I moveis de todos os tipoB, 1 ..., I . dirP.ção da propriedade agri ·j por preços especiais. 0 1 A.;; palavrdS que ilustr(' '! BRASILEIROS ! / co!•'~ ~·,-' azellll · homem publico' jJrofE:.-riu, vnkm 0 az nnor. R lOJe~.. · .".. Sto Ar•.ltJnt'o des como urna imorredouru horne· JOVem eoato F ogag te rnunicipio, recPnf emente a · I A · · z d Vota1· não é apena.s. 1noli· .. . . sstnar o JOTIW e vo.ç<~rl nagcm aos hor:estos, critet io· ' dqrmJc!_i:l pe!a Ordem rehgrc~sA f~rra, é dever que tendes ,1 um dit·eito. E' um clevet·. T f\lll bem f e::tejará UO' '.lOS. .J Sul> e eQUI·1 1br 3 d ~S h1'\ mens de <i rr;.raOCISC31\0S,, , em d IH S CUmrJrÍr . imprensa, pois no fe liz pensar Cumpri o. :ie 0 seu aniver~ar in ma· dt> stR sero&na, em visita a eRtn de s. excia. a n1i~~ão do j <w. talicio , 0 Sr·. ~Jan()e) Lo· redação, tivera m a gentileza d e uos oferec~r um numero nalista per~;~ntc a sociedade é defe.ntler as cHu.;as publicas, Es p e r a d a este m ês u Ji. pe.s ~l o Livr·amento Dó<>a, da interessante revist,a <<Juvco • • fator esse 'JUe torna possível . b e raçiio d a gagoJinn no f'~ O COII:'gH d e i mpr•en · tncle Serafica», 0rgho periodi . . t~vançar cudH vez mais pe las 1 SH' . c) do~ Semiuarios Semficos 1 Para OS devi dos fm~ verech~: do progresso. I .Rio. 16d Meridional ', l . G'1l· dlt Provincia dn lmaculadl:\ 1de direito, decla r o t~I F' 1. -- · 1O nman 1u, o JOVCIU 1 . perdido .o Certificado D . Sou. daqueles que veem o) J ret~r 11 ISCa Jzaç.ltn .<a bertc Lirnoni. . Conceição elo Su~ . do. Br~~.i! 1 0 JOmnlJ CJta como elern~oto de 1 P~·efe1tura. sr. R enato .Me1ra q~e t"m c~mo du etoJ I• el l de Pr opt•tedade do meu grnndc atu ttção socia l, afirmou! Ltma, declarou que a llhera.· ~,ariio auos: V)tor M. N•lt,;en. o sr J~'~mundo Costn. A im·l ção da ga solina poderá ocor No dia 2J, o sr. Leo ·l 1\gradecPrnos ~C~~ev~~~~~it~hão, m~~~~~ pr~ n sa se mpre fvi. pela disse !' rer a inda este mes. De qual· .... mioação d~ idéias e criterios quer rollneira dentro de ôO {jl ~-:::;.:;;::_=:;_;:;::_~-:;:;;::;;::;;:~~~~~~~~~~~~~:;;;:::;:;=::;:;; ~ 1940, motol' n.o . . -"'· ele ação, a !'1-!av~:~n~a mes tra , j dias estará inteil'.tmenfe u or· ~~ <I 2 724. 3:3 5, de minha pt·O / ... _a uloVi.lOC~ Jmnalsrnadol'~ do l malizado o comercio de com· TM/iJA IT ~Ec!Q)E"lFQ priedade, licenciado ellgrnndecJ[)'l entc; de nossa bústive l no Brasil. i) llW'll lb ~ 11 '\ ll V ... P:otria. Auxi lia r a imprensu, _.._•••• - neste ID UDICipl O, !)crtant0, é u'a rn i!'sào dos gu Agudos, 18 de Agosto ,·ernos que se didicam real· Si a r.:olera que espuma, a dôr que móra de 1945, mente pelo be m da coletivi· N'alma, e destr6e cada ilusão f{Ue nasce; A Jri.ra Koymnn dade. Por outrc> lado, os go Tudo o que punge, tudo o que devora vemos nãv devem temera irn · Luzl t ana F . Clube .~ O coração, no resto se e.~tampasse; pr~nsa, a<• te-la como !:olabo · vs. ·~ TRI~S POR 'VEZ raJ•>rn , deixat~do que ela ma Ag udos F. Clube > ••• Si se pudesse o espirito que chorei nifeste com lil>e•·dade o seuj . . . , 8EM M E TRIC .4 a,; a1M.4 ponto ele vÍillfl e a sna criti Heal Jsnr- ~e:a hoJe,. as 15,30 ) Ver at1·avez da mm1cara da f ace, ca, pois, tl l:lssa atuação livre, 1 horu s~ na ':1smha c1dade de ~ Quanta gente, talvez, que inveja agot·a Disse alguem que são mal feitos, d · - ó · - Baum, o tao propalr.do eucon 1 ' Nos causa, então piedade nos causasse I Meu~ versos de pé quebrado: po ·~ surgrr nao s ~cmçac"J tro fntebolistico elltre o Luzi· > JUSLU das obras dô ,governo, ta J 1 ]oca )'1· · Sei bem disso, seu malandro... · · d · . 11 na F . UI u be ~aqu c a Ohl seu José do Telhado. m r. l s 1110 a .~.nentaçoes veutt 1 dade e o Agnd01i Futebol Olu Quanta g~nte que ri., talvez consigo das pela cn rca, .que ~ pode_m be local que rt>prt>sentará 1 Gr~aràa um atroz, recondito inimigo, favore~er a propna ot'lentc~çao mai<~ u ' · g d pt> t PoeUI jamais <'ll serei, ()ficial. • • d -3 mRJO . .? ed caom Eonar.'o Como invisível chaga cancerosa Disso tenho convicção; a .a eg rao o . i. ~. Os meos versinhos •ingelos, O governo coucit:nte de suas S. P. , patrocinado pela C. (). Valem só p ela iuteução. re!'ponsabilidades - acentua o K, com a aprovação da Fe· ' Quanta gente que ri, talvez, existe, interven tor Pau li~ tn -.leve deração PnulistA de Futebol. • Cuja ventura unica consiste De obras !eítaa, o we8tre. ter c3dl'! e3piritu superior que Conforme programa~ distri· Em parecer aos outros t;enturosa ! Em todo lugar é achado: recebe sempre com agrado e buidõs,. o prelio de hoje será Em vez de usares a pena, com serenidade toda a critica disputa<l,o por duRs torças usar o M.AOHt\DO. Deves construtiva, que pode ser I maximas que lutarão por um > Raym undo CORR!5i \ um fator de acerto e de aegu mesmo- fim, a conquista do ti I > KOT rança para a ndmínhtrução. tulo de campeilo dn 3.a }{egião ~ ==~~"""""-~AA°CQC .JJ)

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ta uoite e amanhã, ao nas 1Sois um modesto, diJigen , fosse mais completa be" cer do sol, se Ala h qui·l te e honrado tecelão de . beram ambos outro copo zer, eu ruesmo vos con-,Samarra! Que Alah, o 1de vinho. Jlalba Talaaa duzir~i ate Bagdad pelo Exaltado, vos faça pl'os Fitando, porém, no be A' conheceis, ó dade d~ soberano; pediu cawinho mais seguro da perar! duioo os seus olhos vi. amigo! a singular unil!amente ao bedui• floresta. - Eu um tecelão - vos e claros, o califa per aventura ocori- : no que o recebes&e como E para ser agradavel e:i:clamou o califa. guntou lhe pela segunda .~a com o sultão hospede dizendo ser ape· 8•) hospede desconhecido -Estas enganado, meu vez: , . . Al·Mabm durante uma nas um pobre tecelão de 0 beduino foi buscar um Ibom amigo! Sou um dos - Babes afmal, lrcaçdda nos arredores de Samarra que se perde· : pequeno vaso d~ barro, j oficiaes mais nobres da mão dos arabes! quem Bagda~? \ r a na floresta quando ; eneio de dE\hciOS.) viu h o, corte do vosso glorioso sou eu; . . 0uvJa, ha tempos, de em caminho para Bagdad. ! e ofereceu ao c::.lifa. sultão! - Ja sei perfeitame~te um . ~·elho. mu(lzzin e vou ! Sem !'ecouhecPr naque I num copo feiTo de osso, Ao ouvir taes palavras -.respondeu ? . bedm~o r~pltl'la f1elmep~b. agora 1le viajnnte transviado 0 1um. p0uco da ctelicioRa mostrou-se 0 beduíno mui s?1~. um dos oftctaes ma1~ para que aprlcJets. ta!n· podet·oso soberano dos ' beb1da. to satisfeito, e exciamon: ~ts~.mtos d~ guarda pes be~ um.. do.s epJsod.ws!arabes,obeduino rerebeu-1 Depoics de te-la ~OJvi· =Que Alab vos prote sod.l d~' salao . d.e Bagdn~ maJs orrginltiS da vtda o bondo~amente fe-l o do com vel'dadeiro prl\· ja, ó valoroso oficial! Quei . - ~~u, um Simples ?fl d.o famoso soberano abas transpot·. os otnbl'aes delze 1·, 0 califa voltou-separa 0 Altissimo que 0 nos c~al! - excla~ou o caltfa Slda. sua rnst1ca morada e dis 1t·a o beduinu e J_,ercrnntou ' ~o bouJoso califa :saiba l'Jsonbo.- Mmto t{> en gA Um dia, entre os dias se-lhA. lbe; o apreciar sempl'e com a nas, meu amigo. .. ~xer· do passado, o sultão AI· =Não vos prsoeupeis - Sabes afinal ó bcdni devida jul5ti~a os vosso~ ço CArgo d~ VlZlT JUn~o Mahdí - o grande califa; com a vos~a pessoa: õ no! quem eou eu? elevados uJe1·itos! no ncsso. glonoso sultao - quando se acbav:l a: tecelão! Fic~u·eis aqui t:\~ Sei perfeitatue ute E pat'f\ que n ::llt~gri~ Al-MnbdJI caçar em uma floresta 1 eSurprebendido ficou o E ~~ =;;;=n bom do beduio o ao ouvit nas margeus d o Diala ~ ~ @'s=======~ perdeu-se dos companbei ~ a&' essa segunda declaL·a~'ão 13

O Califa e o Beduino

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dar a conhecer 0 seu nom e nem revelar a sua quali- 1

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Impressos? na Tip. da Gazeta

_5\presentará durante a Semana OS seguintes filmeS -·· ·-

Hoie - em 1 &fj\ra.ndiosa J

sessão - Hoie J

A's 8,30 hs.

::::a~:!:a:u:~7. ~ :R Voz da tlBERD:IIDE 11 R 3.a-jetra, o grandioso filme iqtitulado · M

«Ford» - modelo 1929. Chamados no Ponto de estacionamento n. 2.

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veis beneficio~! Momentos depois 0 ca ltif3 :servi use de um ter· ceiro copo de vinho. De pois de 3aborear a gene l'Osa bebida, voltou-se ou tra vez, par a seu pacien te hospedeiro e perguntou lhe risonl o: - Sabes afinal. 6 filho

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Combatendo o ~nalfa betismo. Tome a seu car go: para isso, a alfa beti· zação de um adnltv, soli· . citando uma cartilha ao prüf. Muuoz, que lha far necerá gratuitamente. R.ua Gl'uguaiana, 1189.0-- Rio de Janeiro·

Dnss prelllla& de ferro para fahri· cação de telha!. Sendo uma para telhas [rancene e outra para telhas "pauliata'' · com dois moldes cndl\ uma. Ver e tratar em Piatan, com

Sabado, o super filme denom\nado

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GAZETA DE AGUDOS do deserto! quem so,u eu? muito s~ di v e r t i a j ao beduino que ficou - e havb ca usado prllfunda Í gual'da do califa~ a segun = Seohor· vi~i.t, _,__ res- 1~.o.m ns s~1eessjva~ aurpro com razão - es tarrecido impress~o. ?o espiritt>_ do Ida d?se de vinho, lugü 1 pondeu o bedu10o· zas .91;1~ a,_<;luelas ~uas p. ro ao saber Qlle.tinba com 0 a rabe, fehC!lf.O~l -~e mtm~a Jêpots, vo_s __ele'{ou a o ser VI:H'dad_e o que, ha mo~oes vmham c~ usando hospede em sua r~etica J m::ll?te . pela f~lt_z e~e~u· c~rgo de ~1z1r,_ ~ ·Pr?~ o· po~co 0 11~1 dos vossos 1 ao arab~ bebe~ a1nda 0~1 chou ana 0 UlOuarcha ção na sua or1gm~ l 1dea. ç~o de grao VJZI~ fo; ms l~biO~, so~s. um dos maJ81 ~ro copo de vmbo, Jepo· mais ppodero~o e mais ri' E tomandu do Cúpo en ·,1 ptrada ·pelo . t.e~ceao ~opo dJgnos m1mstro~ do vos· IS do qual, no vHm e ote, co d 0 munc!o cheu·o novam e nte com o A qnarta porçao de vmb 0 so glorioso califa! interpelou o ~e:1 am é:l vel . · , genet'•)SO vinnP e prepa· voa elevou ao trono do - Muito mais do qne hospedeilll <·om aquela 1 • • , Alnb lbarak f ama 1rou·se para saborea· lo pe Bagdad! E' por isso: ó isso!= respondeu o su l· mesUJa petgunta: - · exclam ou.- Que 1a quiuta vez. P,·incipe dos Crentes' tão. - Fica cel'to, be· =Sabes ofiu al, bed ui ~eus ? l'olo_·~gue a vossa!1 Com a~so~lwo, porem que oã o poss~ pe rmitj.z dui oo! qu e tens a~ura diau no amigu! quem sou eu? v•.Ja,. 0 R ei. Que. Alab viu o beduino e rguer·sej agora que be~a~s em m t te de LI o proprio g rão ~Cheik ven r ravel -res P10t.PJa 08 vossos filhos~ r apito e arrancar lhe o · nha companh1a , vi~ir, bnu~o direito do poudeu o beuuino - Não os ftlh os dos vos~os ft 1l'opo dE. m ão excl-. m a ndoj - Insensato que es!Comendador dv3 Creutes! tenho m ct ivos para dei· ;to~! . 1 _ P eço·vo;; perdão, 0 ~xclamou o saltão d_aud~ Ao ouvir tae~ pa lavras , xar ue dar credito ás vos A I Mal~d 1, vendo que v 1cali f~-~ . == Não posso con a voz um. tom de mvn t o b~duiuo inc1iuou- s 8 Sà~ pro~t·ias . . palavr8.s. seu cnrtcso e&tl'ntagema jsentir. t-lUtl'etanto, que b~ g~r.. ~~e~gJa . - Ousas co~ t r espeit osa m ente e sauuou,Su:.s o g l'ao VIZt r· do Pnn bais este copo de vinho!jttau,.r a vvotade de te.1 1 o se11 il us tre conviva com c!pe dos . Cre ut.es! · . cr~ li fa, 801 · sobet ano? . E como 0 express.0es eloquentes E\ Mnttü ma ts do qne AUtO • ORibUS pre bendi do por ,,q uPJe - Q ue Al.ah vo~ con s in ce ras · i.::sqr - l'e plicou o ~ nltã o • . . d 113erv e, 6 ca lifa! - r espotr 1 - Qu.e o Oistribuidnt· ..':.. Vou dizer te a ~erda · BOREBI · BAURU - ill'rHVI,l'e ' !no_vll.n eott0 JD~spl er.a 0 e 1d ett o beduino. ·- Vo tt n é LU l)) JI)h S~€' }' t' . vos acumule benefi cio~! de: son o pl'Opl'if, ..\!Ma . _ _ _ __ com 0 olha r 0 pobre be' exp tcat· o ~o 1vo .JUSt(l 1' · ef ot' hcli , c a]"f dad ·l . . q ·ue m e ubrtgou a Hnpl' 1 Q ne os VCJssos dla'l n <le .uag dutno ec::te aJnntou · · · · dt 1 • 1 l'liOl sempre calm os, ptos·l ~e H pedra Tlt~~Ta Quando aqui f•h r'-'Cl:S du··vüs de d beber · b Io qmn ", . 't Cn :1b:t voasse pe}o ceo ' to· t,) c,, IJO e Vlll l•. pt)l'(·S e Le 1zes por mm ~os , A te~ ba oo uco er eis- ~pc 'i d d ·l V ' 1 e muitos auos! uão ca usnlia hdves, mals comd passagem por .In~; n~. simp.lt-'11 terelã~' mr ~ de (lu_e ha ~l. tlm •· - \I M 'hd" . t gu o~ cor·re dcom regu ' " ' ' . ~ pot'çao e V IU o t u zess. O ~ 11 lt ao .c\ L a 1 qu e es uaut o u em ut ator emo r l 'd d d' 1de S·t tYt "ri''l q tl ·" 8 .... J>" l . l . • d r art a e to osos Ias • ~·~·· "' ~ ' •Vt J' a vossa rn en e (J t: 0 , de!'a ua rt cre.sta; de;:> '.s S6jo de declarar que :.~ l'íV''":I~~~·r-;')~I.!>B~B~,..,t'!l~..~P-l~l'!:l~r~..-~B '7~~ ('oncessionatio: ~~o ..: '!:AO~~u ~e~o ..- ~o.:w~o ~ '4""'"AU~\C/iu ~ ~0~\1:.. ''-="' ,..' de ttndes bebtdo o . pr1· vossa s ituação e ra aind ,, mei 1·o co po pasf~a.d(' 1 ~" ,a mnis elevada do que :1 ~r·t' n m d os o tc1ae13 c. a !1que realmente .... xe rceis! .H~ lljuntou com a rr.ai · ~ ~ .... o r· natUI'alidaLio>: ~ Advogado 'P rovisionndo ~ -Ti ve receio de vos ~ ~ Inscrito n~ Ortiem dos Advvgudos do Brasil. Seccão de ~iio Pnu!n, ~ 1on vir decbrar que e r-as 7 0 Mahomet, o profeta de eâm

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8 U I f ü.o . l (J n ta · graça ne~sa or1gm a l t• : in o.; perada resposta{' com , taes garga lh a da ~ expa n i di~t o ' seu'· bom humor , I que cgeg:on ll cai r rle co~ tas no c hão. , AI Mabdí- in.utll se.t· ia 1 dizer - levou o inte-i igeute J bedoino para Bagdad, e tomou o sob sua prt>ci c sa protPcão. · ·

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Agudo·s~

U azeta de ANO XVIII \\

AGUDOS (EST. DE S. PATJLO) , 19

DE AGOSTO

DE 1945

11

Nt'M. 736

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O AGUDOS FUTEBOl ClUBE SAGROU-SE CAMPEIO INVICTO DO TORNEIO ....-..DA 3.a REGIÃO.

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toda a partida. O cam aquela frente ao ~Guara peão invicto alinhou·s e ní Je Oa tanJu va, ou co· 1 em campo com a seguin 1 mo &quela frente a A. te éonstitnição. Capac~ te E. Jacarézinho. Felicida· P,e.drinho e Bonfa?ti; 1des. 1 Gato , Gutmarães e Unas; 1 VIRUS R.ubens, Bicudo, Carabi ' !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!! n a , Dinho e José B~n · jamin. Atuou a parliJ a o J · d F p F u1z a . . 1 . s n t·. \ ~ . , 1,' G· , ,·, Ence rram ·cie h oJe c s nnc t é ateia , qu e se . . d S . d · co ~ uz1u r egu 1arm c o te, l e _x.'8l'CI "' 'IOS .a ~ snta M1s ' dl'Jxa ndo de con sicrnur vi Isao, n esta cruade . D esde eiveis Ial ras co ~etid ~s 10 J ia 1, a população ca· d . toJica desta cida d e v e m pe1os nossos a · v e t'$arw s . . ' R t C , , I~' apro v eita ndo os :;a luta1·e; ep reseu 0u a . v. J . o . . . 8 en PresidPn te ; Dt'. J oãú . ben eft ciO~ da M 1 -:~n o. Prt8 ii ve irn Filh o. ' g aJns por tr êz HJ{. Pa· I::r r~e ci e u tr.'"' J'l',st "'ns , "" pa· ..tGJ.P~- 0'3· no ·s "~o. s rapa clr·e" ~> ... . . d ri\.' ~ ~ 1 , %.eg tento pe 1a fr e nte o l 1avr P. e l \ os~o oe n 1 0 1 a <r uerriJ 0 co njunto nivi· Jesu a Cri ~to \' e m de s er c:le::; te b&. uruen se, qu e, ouv iJ n por iuum e ras pes· f d digamos UC paS3Hge m, n o ~Oa~ , que róquenta n O com ~:J·ande fer·vu'.' a t.odas . ano pas.;al1o prop or cw · . . ., no u Jois grande;:; e~ pe · as !'olenid ade~. fr.ze m com ta culos. A l) Os to~'~ pai· :o:., j pleto exam e de consci e n · ' \·ermelhinhos», juntai cin. Cada sole nidnrle as· nwis uma vitoria como s istida é uma apoteose

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Desfazendo-se do ulti. que procurar o iquilibrio m~ eo~~rom1sso nc .~or da partida, vi s to corno .a ne10 llllCtO da 3 .a Reg1ao , m esmo um e nrp a te sena ~o a~ual campe Gna to do 1o ba s tante pa~a vencer mtenor, o Agudos F. C. ' o obs taculo ÍaCil de trans visitou a vísinha ciua c! e ~· por . Os c r a qu es que es· . d . rle Pederdeiras, onde, trveram em P e ernerra s . d ~ d J f rente a A . A . P e d er·n e1l e Le n e n o_ u ossa s core~,, , t . r as empatou pela con .a co m e~ceçao d e algun :s gern de l_x ~ • .sagrando - 1q-...: e ~ao d e n o.da d os em se campeao Invicto desse qualquer pcn'tH1 a, Le ndo · d.d d · . torn e io, ca!l 1 ata n O·se em vis ta out rcs <'ompr o . , d' ·t 1 • •, , d . . en\·er· ass!m, a 1s pc a ~-o cam m1s~os e rn a 10r . peaú Ju 3.a R egmo, ~e - g ad uru, r:roc unna rn pou. vendo e m cooseque n cla, par·::;e, nao SP. esforr,' a n · e' . suas f orças com o t1o em dem as ·ta. A ss1m me dn· · , I ue or iote rm e dio de Luzitana F . Clube, d e lq. ' P . . . Baur.ú~ ?ampeã od do se u 1 D~nhot, aods p nmL e iros I:CI~ m. ummpw, em. uas par mmu os ~ 1u a, os n os. t tiàas c ousecuti\'as e púr sos. conqurs. ara m se u pr1 O cg~)Q 1-.average.», sen do a ~ e1ro e umco t en.1 ~ . P~JmeJra p~rttda em B~u •.e~ to elo empate ro l cn n · a ser d Ispu t a d a h OJe, qms t a do po r u ma pen·'" ru, e a segu nda, nes ta ci· maxima c~ brada por Vi dade, no pruximo d omin t~r e conslg~ada p elo a r g o, dia 26. Vencido mais bnr~ da P.artlda, C?m ex esta etapa, o «a l vi-ru - cesslv<.J rJgor, po ts :lo - ~ í!l :m~va>~@.-7~~~ ~8'$~@.18'-S\2.1~~~ ~ bro ) conquis tará o t.it ulo noss o ver. a p€n a deve · ~· ~ de bi· campeão da 3 .a Re r.i a s e~· ~obrada _cc m um ~ ' • ~ gião. Q uanto a conduta tiro .dn·eto e. nao p e na ~ - - · ~ dos rapazes dos «cal<.;ões ~ l~laxt!Ila. ~ssrm, empa ta · ~ ALlS TAl- VO S lMEDIATAME.:JTE! ~ v~rmelhos», no «Caro· d~ a partida aos quatro ~ O voto é a vossa grande a r ma para a ~ p1~ho » da A. A. P eder · mmutos do s egundo te~ B defesa da DEMOCRACIA. ~ neiras não ~:.erv~ ct€ ba po, os nosSo::, rapaz~s I l j ~ Q u em não se interessa pela vida política ~ se para qualquer prog · ze ram tudo , men o s pro· ;~ ~ nos ti co quanto aC\s seus 1curar a u m t"mtarh a conta· ~ do país) é um estrangeil'o na propl'ia ~ f uturos compromi s~ú~. :g.e m, qu(\ uão o u ,·e pe· ~ ~· . terra natal. ~ 1 Senhores de absoluta su !ngo para nossa meta, t l Al t t d u D N JÍ dor· Gi . 1 os o f c n. t li umen o a • • d' , em gu ,,, 14 pel'londadP. e, por J3Su ..1 a:-3ta Jzer·s e qu e o nos ~ ,. ., ~ 7 02 francos favo ri tos , os no s · so g uarJião :.o f ez urna @) Rua de S etembro, ' Qj sos nada mais fize ram d u Ide fesa :10 d Pcorrer ue ~~~Wk'al~W~~~ @A~WJ:a)~~ill.ta/

ISanta Missão em Agudos

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C J D A D Ã O S'

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de fé e de amor a Deus Gt ande é o cu mero d e candidti.tos á Sagrada Me sa Eucaristi(!a , que dia riamente tomam a Santa Comunhão, em desagra · vo as multiplicas culpafl Tem merecido a especial atenção dos Missionarios os horuen s de Agudo1>. ~um a serH' de confe ren Clas espe c1 a 1~, - os uh omen~ des ta cidad e, tivera m n o portunidad e de ouvi r bem de p erto , as verdH des impe recív e is, e nsina d S as. pela unta Madre l greJ a. Que a lernbrnn~ a da Santél Mi ssão fiqu e gra vada na alma d e t o· dos os a gud enses e qu e Crís t? seja o un ico a re1 nar úe sta A2: udos par& ,. que possanos viver em paz e J eceb~ndo sempr1' as bençãos cte DE.us, pot . de s ua Mã tl inte rrne dw t:h:tntissima e Padrot,ir n do Brasil N. Senhora d a Ooncei<;ão Apar ecida. ConO'reO'ad o o b

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Colnbor:;çÕc$ exclusivas dos i ul uuos do G. E. «Üel. L eite» II

A no III

Agudos, 19 de Agos ro de 1945

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~urn e ro 46

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Orientação de

D.

Lidia Thierle

l ta ci dade. l~:s tnd <tl'a m ua Uma nuve m, po1e m, es· mção, o uosso ete rno agra AgUtiOS l m,•.es' m. a escola que es tuda recerà a nossa gran d~ <\ ' deciroe nto. u 0 8 leg~ia . , . Gloria aos expediciona· · U d b · " dos. Composição 1 Fn:eram'se hom en s e a m E>ss es ravos naol rJOR d e 4-,gu Antonio Martins - 4 ·0 grau masc. · Phtria os ehamo~1 ! reg1·essará mais a s ua ter " q u e m sou · Do meu caderno de linguagem C 01110 ve !•d:tdeit'03 I) Nl.. t•a ua t a 1. .'..uas E' com grau de orgu lho que me refi ro aos Expedi sileiros ate n det·am ~ o pe· be morrer tão ho nrosa· O Manino Descuidado 1'

cionarios A<Yu densos! \ t\ido do Brasil. mente, ficará para sem· 'e> F r 1 t e en· 0 am. u aram v ' pre na noss!! lembr<lllfla, " Oe A!!tldos, deste r.ed.,· ~ B.. ·1 f'rguran d o en t re os gl'an · · t ., c• ; ce ram ! cmho do taS! ' SeiS UI pa I Daqm a pGU(:Os d'1as des .,n qu e m a pat"l · a el'' . . • h zes c ews de entusiasm a, I es ta tão de volta. gue um altar. partiram, par a nos cam· .Recebet•emos esses grau j Os qu e voltam recebe' pos de lu ta da Enropa, de~' soldados com grandes r e mos de bra cos abe rtos. J e fe nde L' os nó::ssos ideil\s. festas, marchas, cantos, \ com o no5so ca rinh o, com Quando crianças, brin ca mu sicas, bandeiras desf ral a n ossas boas vindas. ! am, como nós brincamos dadas, para deruonstrar o ~\ o qua t0m bou no carn boj e, uas r uas calmas des' n osso r eco v beci ment.o. po de luta, n nossa Hrlmi·

Professo1·a

De man lt ã, a

Do meu caderno d e ling uagem

Expedicionari.os. de

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emp~· e~a

da abl'in

1\ porta e os ca chorrínhos eutraram e k varam as botinas pal'a ;-J qumtal. Os cd.chorrinbos brinca t'am mui te e até a gal inh l I branca, subiu com os fi - - - - -3 •1 · L · ·r00 , 1lhinbos em cima da tin a a ana u..:ta · 0 grau 1pai'"" aSSI.sti r· O espetaCtliO. Narração á vista d e gravura Q ua11 do ar.os I se le van C tn·los , no dia de seu . tou. de ~; pela fa lta das b o auive r·sa ri(.l natalicio, ga- 1 tinas, e, com geande tl'Í:< uhou um linuo par de ' teza,foi encontl•n-Jas éspn botinas de :se u tio . tiradas no quintal. Quando o me nm o foi 1 Ficou muito tris te, , dormi I', esqueceu-se de daí por diante proc urou g11arda-la::s na Sll patei ra. 1 tornar'se cuidadoso.

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