Gazeta de agudos 19 09 1943

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.-

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PUBLIOAC0B8

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Palana • 5'1,~0

SF.ltl

AN~BIO

Dlretor-Proprietario • BERUtTLES SORUA.NI

ANO

IVI

fted ..

~ão e

11 Rua 13 de

Ol!elnal8

:tl u lo, li•li

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Colaboradores - DIVEBS08

: ·- :-:

Agudos, 19 de Setembro de 1943

de ., ~a.u"~ç~o Ição das f!oleguiohas, o artigo S ~ç~o ~ '* "'"" ~ orientador du m estre , o rehtto •

INDEPENDENTE

Falecimento

HOMENAGEM DO POVO DE AGUDOS AO Pe. JOÃO BATISTA DE· AQUINO

D. Eliza Cogo

das festas quE: são bem suas, Faleceu no dia 14 do Do «Diariode S.Paulo»de 17-9-9J31a FUUJU!a das ati1rid ad es, do m o vim euto meusul· eufiru vei· F oi alvo 0 tHb tn d~ g:ue da Sorocabana, e UB corrente nesta cidade, a E' com .verdadeiro prazer culu urna se !'ie de' fatos que sign ifícativn b o ruen~~e m là, ao som da banda mu - e.xma. sra. i!. Eliza Cogo, e. r~conhectdamente agrade-I fazem du Jul'Ulll ~i ubo verdadei· r o r parte do povo do A ~icnl, foi Mompan h ado esposa do sr. Augusto etdos - por mu1ta Hessoas de J es"P "" a· ,.o espelho da vid a ef.'co]a r' uma octud o~' . em coust· d enqao · que, transc1 · d ·evemos Cugo, aqui residente ba ba~o a c~omca lf r~,e~· : imf1gcm exala da prupria vid~:~ l '

I

sor , publtcada no «Dw:~o de ~- Paulo,, na sext<:felra ulhma,, com referencw .ao «Rodape Escolar», concedulo v ela «Gazeta de Ag11dos» a os alunos do nosso Grupo Es col ar. Rodapé Escolut'es em Jornais do Interior J amais passou pelo n 0::so u. eosumento que em apenas três meses de atividades pudee. SQ esta secção reunir tanto materíl-11 util como documentado do esforçc, da dedicação, da btel\geocia e sobretudo d o ele ·

auR re f:' Vautes emprel-'ndi· taq ue social da l ocalidade , va rios anos. meutus leraclus a d eitu até á sua residen (!ia. A veneranda sra., que nepsta cidad~ po r 8. Excia:• A's duas bo·c as da tnr- aq ui desfrutava de um o adre J oao B. de Aqur· l d . · vasto circulo de otimas

du a luno. Incrementar, pois, p·o1· todos os m ei 0s a iusti tui. ção do j omal escolar deve ser umn das fu nçõEs precipuaa da

AssisteJJcia T E>cn ica das In sli' no d d Prefe it0 t.uições .-\ uxiliat·cs da E scola, .· ' l · · do DPpart~m enLo de ~:d ucação. (•Jpa . . lJir-se ia que há serios obsta Os ao:ugos rle s.

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e , no pltoresço

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da picinn, que se localisa . proximo á ot~va CP.ptacão P.Xt.!l~. J e a crua foi 1be servido verdaden a w ente sat1sfeJ· 1. o ' d d ID ''~a A oces e cer tP,.,, e mesmo ap·adec i : 1auta . -· dos pelo fSe u n O' '(' e xito : ~ €'J~L d e llli'\H3 . 1' A ''G"... ze t a ,, C0 DCT at - a úH"1tat•ao ~ r nt' " h H2' ,. landv·se com r.~ omena., l1 ét potav el pal'a a nid ~. de - re~clverHm presrar- gens prestada~ ao verd1~· iue mais uma justa h orne · deíro amigv de Agud os tHI ~em. que é o P e. Aqui no, aHollt o m cedo foi s. exci::t! presenta- lbes suas felici · festivamente recebi do lla ' tações.

culcs a Yencer, devido us exi· d0 D· I · p · c d0 D• E · ge~ ·:ti\S I. P., mas a b NI vcn tade. a persislencia e n cnmprteÚ~uo .f. ld :i vence m t 0 dr...s ns d 1 leu IH es. E na- c pc · 1d e Iw ver em b >~ ruço i rremovivel qunndo s ube m os que 0 orgão estl\du al de im· P.rdPosdo.. esta edll t regnfc á es~l nre· 0 Cl a lreção p ro ·eaeCir 1' ot.'l Filho. qn e alem de j ur ll al it' t:.t é emerito pr., f<·ssor. Por outro Indo tc dos sa k •m os o apoio Jecidido qu e ini..:fativns dessa natureza (Hl<..ontrnm d n p!l rte

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1

vado ebpírito dt~ CC>mpreeusão do!! deveree dos n oss os profr,s· sares. E e facil a valiar 0 uosso jubilo, pois em todos os m o· meutos aqui estamos pnra res· saltAr essas qualidades do pro· nnu~os i çraa_oMduenirceitpr::..elt,llspaprlalbi!·C~:~li za' fessorado. Sempre quíl nos !em · do diretor do De !Ja rla m ento de y ~ bramos de sugerir qualquer Educac:ào. . Art. 2.o As despe~as 29 iniciativa digna de ser ~entuda S e do futo hou\·eêSP tanta , Decreto·JCJ n. o de 17 de com n exe\mção do fJres enle 19 3 pelos benef.icios que pud~ rão dificuld ade . vtt\erí u a pena 8U' Sete ~bro d e ,~ · . . decreto'lei correrfi.o por conta . b . · ·d O l refetto .. 4UU1C1pal de . d· b . . . . ,..· ..,. trazer ao ensmo, rece emos gertr qu e foss e to ma o put· Agudos oa coofornidad e do as ver as p10pnaa con.Jgo ... comunicações de que isso j á norma o q ue PRta fa zeudo o dt aposto' no art. 5.o do dcc:-f,' das no Ol'~amento. . se far. e;n tal ou qu al parte do Gru po Esco!n r de Agndus. O to·l ei n ·o 1.202 de 8 de Abril , Art. 3.0 - Ebte decre lo'le1 territorio ba ndeirante. O traba· seu di retor , prof.:ssor lJj ;~ l ma de 1939, e nos' termos da HeI enlr<l rá em vigor na data de lho que nuuca enMntrou r.co, Octav iano entrou e m. e m~wà i· ~ c!ução no 114:5, c!e 1943, I sua publicaç.õ.o, revogadas estimulo e aplauso surge de to· o:entos CJ m 0 pro pnG>tarw da do Conselho :\ dmini;:-trati vo as dis posições em contraJio. dos <-s lados, a m ostrar que, <<G:azeta de Agud us», que se do E 'itado . , embors 113 m odestta até certo e~1t11 semnuulme.n to noquela I o'EUR G:TAI Prefeitura Muoicipa l de A· po nto prejudicial em que vi· c; dad e::, ~ conseg~ tu qu~ todos1 ~ . · . ! gud os, ! em 17 de SetE>mbro vam, os noasos abuegad os mes· os d u tc l : ~gos f.eJII (!nbll ::!a do. o Ar •. l..o.- Ftca a. prefettu 1de 194 ..l. tres não se contenta m com n Rodap.é E~cola r, C~m malena ra mu mcJpal autow::ads ~ P e. J oão Baptista de Aquillo rotina ou com o .si~ pies e co ·~ &xclusi\U do rele nd o eatabelP' c? ncede_r. n<? pre sent~ .e~e rc• 1 Prefeit.c Nunícípal m odo ''labor cotidlllDO". ci me u\o. g ' \.l tn R for·mn no va cw , os "egumtes a uxd to. , . 1.tca d o na S ecretana d · · · t.tvn n ao - d e Jvnw · 1·1smo ·111 f o. n t 1·1 . Q uE>m I C c::: 14: 400 00 ( 1 t. l p Pub · · espmto e m1c1a -r.., , 1 HI or f . 17 d S t da. O 110 morreu no magisterio pau listu. d ve ou \iv~u uo interi o r co·~ ze mil e qua trocentos cruz..,i· b re ' i~4;m e e em E' por isso qu e não nos n~ecc o de~pl'en~im~nto dos ros) á E sco la Nomal Livre, ro, ~ · . cansaremos de end ere~:nJhe diretores dn Jonl ~II S . .l.!.:les f~~ em para p ut?a m euto do P!·ofessor I ~HU'J O F errem1. ~ndr!! de entusiasticas fe\icit~ç?es. Nem tu~o ~ria B U3 c:da de c sao os rl~ Cad el~a d<:! Educaçao;. . . . Secre tano. todos conhecem suftcJeutemen· pn meu'C6· 11 o fe recer os e)e. 11 - U r.$ 2 · 190 ,00 (dot::< wJI tb a vida escolar <'l podem m e u ~c:s de que as e~tidn d es cento e. n oventa cruzeiros) m esm o achar que exageramos. pt·ec's,a m pa1:a se p: oJelarem ao Hosp1!al de A~udos, p~r~ Dia rio de S. Paulo Não importa. O tempo dirà forn ua orbJ ta mumc1 pal. O amp~ro a matern idade~ c 10 . >. _ . . . , lllelhor com quem está a razão. <.>xe1~plo do sr H ercules Sor· faneta; ~ ! 1 a. tJCt pa-n ~s .0 : e pt e.. Este comentflrio vem a pr opo · OJàllf , ~la .~ ~a zeta de Agudos• .III .- Cr$ 3.810,00 ~tre~ sentaote do D HHlO de eito do um jornal recebido bá·d.e fr uti fiCar. Nã~ tenhamos mtl Oltucenot?s e dez cruze t , S. Pauio" nesta. cidade ontem , do Agudos. A im preu· ~ t~'·: d~ . «R ndapéti Escr~lar~> é ros ) ao HospJfal de A g11do~ ,..: . .• I ~ , a· . sa, qqe o getJ.ern! Góes Montei· Jmc•:o!Jva que nasceu ·ntortosa. para amparo ao~ doentcd po ~q~oJ ;e .... se JOl~a ~era IS ro chamou pltorescsmeute de PROFESSOR. . tn bu,do g tatu.tamente 1 bres. "6.n arma", e que se colocou IV.- Cr$ l.OO~,OO <~1 m, ~~1 nos mczes d9 ontnbro, numa posiç~o de m e: cado re! e' cr~zeir~os) ao Aslio, . Uoloma novem b t o e dezembro vo oo canano muodHll, preCisa AJmores. de Bauru, .. ' tomar o de vido lugar no reces· V - Cr$ 2.400,00 :(dois e como b ? lllfl caçoes a os noso da escola_. Já não . se C[>!D· quatrocentos cruzeiros) á Li' vos f\SSlUantes unuaes. preende eosmo ee111 Jornal m· Uma casa com 8 como· ., .fantil. Ele é Lão utiJ como o dos, sita á Rua i 3 de PREFEITURA MUNICIPAL D E AGUDOS

Prefeitura Municipal de

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V en d e-Se

liv ro. P ode mesmo até d t: sper tar maior io teresse do que mui· Maio n.o 207, em ótimas tos compeodios ''didatic,.:s'', condiçõr.s. nem sempre atraentes. No jornal escolar 0 a luno sente a rrratar c/ Ageu de Ma tos. sua propria vida. Ali está a s ua co!obora~ãc , o trahalho do colega amigo ou do q ue lhe m ostra a carranca, a composi · · •

Impressos?

Nesta Typ

Boletim financeiro

da se m:1na

Saldo existente em 11 do corrente Arrecadação durante a semana

I

finda

amizades, era mãe do sr.

J oaqUim . Cogo casa dO com a ex ma. prof. Maria L e·

tleia 801·mani, d3 exma.

Sr;i. Laudemira Cogo, casada com o s r. FranCl· sr·o BeoJ'amJ·n ' da e"'ma 0 .,. • M arconsr~ . MaI 'l·a CO'"'O t; des, aqui residente~. O ~eu sepultamento ve· rificou·se no m~smo dia,

no Cemiterio Municipal de Agudos. A' familia enlutad.~. apresentamos nossos peza·

mes. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!

Despedida

O sr. Mtl.rio Pelegrini ~ caixa guarda· livros da firma « Votoraotin » n esta cidade, reti ran do-se desta para a cidade de Sorocaba ond e irá exercer o mesm o cargo, e n ão podendo dis~ pedir·se pessoalmente d e todos os seus amigos , o fn pvr iote1·m cdio desta folha , ofer·ecendo os seus prest imos a todos e m su~ nova resideucia. PBOCLADA. Faço saber que pretendem se ca~ar: Angelo Franços o e OI inda de Oonti, amb os sol· teiros. Ele coru 23 anos de idade, c ontado:, natural des· t-e dis b·ito, domiciliado ·e re· sidente em São Paulo, d istri· to da Lapa, filho legitimo de J oão Françoso e de 0. Gui· lheimioa de Queiroz, r csiden · tcs em São Paulo. Ela com zo anos àe idade, de prendas domesticas, natural de~:~te dis trito domiciliada e residente. nest~ cidade. filha legítima de Auguslc De Conti, residente

I

nesta cidade e d~ O. Maria R issi de De Oonti, já faleci' da. Exibiram Oô documen tos da lei. Se alguem soube de

algum impedimento acu!'l e · crS 125·6 38 •50 o no~ termos da lei, pnra fin s

305,00 de direito 125.94:3, 50 Agudos, 13 dr: Setembro d e Pagamentos efetuad os durante a. semana crS 4.449,00 1943 , . Saldo que passa par n semana Oficial v mdoura. . . • . . • • , . . . . 121.-1:94,50 , Alcides de Quadros.

o

·


GAZETA De AGUOOS eha•-cado, o rapaz tentou ,tancia à chuva, correu no t empo. Decidiu·se. .E re·j& voltar Bobre os proprios • • • desculpar-se: encalco da of~ndid.~. tornou a traz dos passos passos••. - Porém... - Mademoisele ! d~la. O rapaz olhou o céu. Conio de Affonso Netto. Olhe! Olhe aqui! A mocinha nao respou - Senhorita! A chu~a não parecia quedeu, -.. . lrer abrandar. Porem, ele E a garota arregaçao d o NO meio da chuva tor_ MaJemo1·..,ele '· 1,, de "' - E u não t'1ve a cu 1pa. não se ·mtim1·a ou. ~, 0 reocial a jovem caminha- um pouco vestido, e~ti Ela, nada. Continuava novo, emparelhou com va apresada. Os péziubos cou a perna na direção do a caminhar. - Foi a ród1. ela. Agors 1 entretanto ) agei~ mal tocavam a .cal-! interlocutor. A meia, in· 1e.... r "l1 - Ma dem01se n a~ - ... "..:em falar. d 1 d 0 h ça a. O corpm t Ell·t·aru onte molhatla , "'olade mo1se · le.... I E a agua. j rn.dez vezes f oram e vo1• H •a a aga , • v v m1gnon parecia ainda va-se á pele. E s tavflm Ja bastante t taram. m enor sob a abóboda ne_ · · ' 1 , D h om e m nao ss p ~)ude lougE! da baratinha. - E s tá encantadora as Cs lad0s ... . h 14 grn .d ah som.b no a.d I.!J o Cl'Utet'. ~squecen .., · · 18.1 • f ar.en dO b'lqUlD · h O.. . p Or f Pm a garota can· a s1tun· = M ft d 8lrl01Se !Slm, ros t 10 o llllmoso esspa- _ l E · • "sareeia, alfogado na gola çao. ~. estouv ar.n entE> E a parou finalm en tP-. - ··· sou. mterpe10u o 'd d d munnurou: Cravou os u1 bos cinzontos I - Senhol'ita telite": ergut a o capote e caI semirit. - Que li nda pe rua! no iu~istente. Não sorri n. , - O 5enbor quer dei1 . ' E fa ou· I -Perdão ! xar de me seguir? 1 I me d 1atam ente, A rua estava dese rta. uma ! • mão nervosn desenh o u na 1 P e rde seu t em po Já não a sigo. · O uvta·se apena s o ma. . . seu fra ncez! Esta V h tn n o v arnente no - H ein ? ! rulbar das agnas na sar· fR ce do lmpru c.tente cmcoj R d . t lt 0 locrat -do ''n~iJente" --Estou fazendo o geta. o gem er lougin- i uedinh os ~fu sados. oltou nos acd?es ~ ~; 1 OC h . r(; ... v o ou em d d' I At .d treçao a , ov1 a sempre . ' 'footing'' ... . bat·:ü a. qu~ , ~ nm rs. 10 " ·. ·I · revJ 0 1 l E la pa rou. - Mu ito interessante!... 8u~lto, 0 lcslle??1~ ~c~~ 1 J:i} a pequ e~ a afastou·se O mocão olh ou com ., El e tambem . Po1s vá f azer seu tfOO· quebrado pe J arfat pús !a pa~~os m pHlos · pa:o m o. Fi taram se. l, tiocv0 » em outro lagar. sant e de um motor. · - . 1 p 1 ? S · . t' h ,, I O dcsnstnl<.lo, íl p ~'ttl C J · · or que 'o tàva . erla El a f r?.nziu a testa. A· l -~ão posso. U,.ma b RlalOapaSSOU, . r·lCO U b oq n1a ' b erto. ' -~ 1 . b' d- o '.) fun do u ma is o rosto na 1 - Como não po d e?. · I ph>, on ca ';). L' ws taw1 r·tn cn n ce1__ ete... D . . '1 . 'l I N-ao posso a. ban dO· Oh! I e po1s, não da ndo 1111 po l' .u as, não penson mu,to go a do ca pote . E torn ou 1 = 0 gríto foi tão vi bl'a ~1lc>l _ !n a r a minha Chrysler. que o cbaufeut· da bal'a to ~ E quom o im pede de a levar? se assu~ton. Fre1 ou vi o1e n . f.J~-:sWY<i)<?.Ã~ill..~(27.~W...~~m~~~/fflffi..~~~W.ta>ro~~~WJ:al~~~ i ~ tamen t e. S alt ou. E·, co rreo 11~ 3:i! - ,I - A senhorita. do,foiatéo.log-ar otJ de ; ~ • MO i~'T IE '~ I· a pequ ena gntara. 1~ '' __. .... _ ll'\ ~ S11n. A seoh?1Jta - Que foi? I~ Nasceu juuto a Ulr.a fon~e, e ao fio d'ogua P urccia q ue n flo r e a moçu tinham ~ mesm~, com essa cannb a N.a calça da, .ela esta.va l ~~ [)citou dous verdes ramos per[umado~; Um me3:nu pcnan•nento, um mtsmo anelo ~~ de aDJO . . . " r i\,l<luele tempo uiío subia a magua E um mesmo aroma r. ue elaa so continh am Com() •~ • 1, " , , f lll'Josa. O~'' Ia btos, IDln to I :í!l Do coração !los olhvs desma\ados. - Uma no calix, outra no cabelo. ,<ii) j polpudos; n~:nvusa uJ ent el': ~ ~ - ~róda qu e :eve a mordidos, p Arecia m pres . ~ Era o teuwo [eliz U:l mocidade, D:ts ilu~ões, porem, bem pouco duram onsadta de a _~usar, só, ' Quando o céo dt aureJs brumas se apa in.,Ja, As m<<uhiis de ouro, as tardes cor uc rosa, d t tes a esgaicba r sao g u ~. ~~ Quandto ll IUiiO d e \lUla eter na divinJ .. Je E as visões que á volupia se mil!luram ~ Cu ~ o seu per ao oruara

NA CHUVA

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Nos olllos l'ela m pag l>. Nas I I • faces um rubor de cólera ... ~ - Ü seobor não e nxet• I. ,,. f! a? •~ 1~ = Ele não comPree n deu. :~ -· Mas, qu e lhe acon- I ~

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Silencio Je segundos. ~~~

,,, a r "J 'ada· .1'..1 .~ ': . ~ - E s tu ptclo!... VeJâ '. ~ em que e~tad o m e lJÔl 0 ~ r " 1{'i\) casa<.; ol. .. Um casaco q ue.: ~ me cus. tou um m ez do e,· ~ couo m tas!... o senhor o - l um cri rn i uoso! ., Ele olhou para o ca pó- ~ te da pequena. . ~~~ ~ E sta molhado. SUJO. ~ Che io de agua imunda ll.. ~ q ue C0bl'ia o nSf~ ] to. ~ - · Foi a ba rata qne . ? ~ 1 Itl' t 1 ~ - Cl1no.... to a., ~-

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Quem havia d~ s.er?

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qne me pagar! Pelo casa- ~ 1 · ~ co e pe a poeumo!lat_ a ~ m e artlSCOU lliTJ ao o senhor ttcba p;~co! De que me serve, agora, som · brinba?... E tud, o gz·aça~ · 1 ao ~en h o r ,, seu , cretmo.... Ja eompletumente enque

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~uru m<)SUJO e!tgaste pren.Je a sowbru á estrela

Deixam depressa a cdnde venturosa.

Era o tempo em que n nvó recita A poesiu balsamicn da prece

Por isso, a qu!ldra dt1 felicidade Da flor passou tambem r npida e l eve, E grasnou uu111a lagrima a saudade Coruo um corvo num tnmulo de neve.

110

neto

B ralha, :,i ele corre alraz do inseto Q ue aos pomares em flor zu1nbimlo desce. Era o tempo em t"JUC a \ "OZ dt' gaturamo 'l'imida e ~nstn e111uuta-6c L'OS niuhos, E us patativu5 vão cantar no ramu, E as juriti:> debicam nos cnwiuhos.

J á não sorria a ílor como sorrin

Ettem tão perfu mosa se mostrava; Em que deserto, em que monotouia

Seu cornção de flor agora ondava

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. soa,

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- Sabe que ';1é muito -;z_ , cengra<;adinbo , · ~ 1 - Sim. Pa pae jà O di?.:! 1

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~ ~ s ia . ·.

(;;l1.6 it °10- • o· • senhor

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«<ngrata \)1 - ç:~urmurnva a n um canto ~-~ Da alcova - . <<ingrntn !» E a luz. c.lo )~ar en trando, -~ ~o vel- a asstm loJa .bllnhadn ew p ranto,

j TD "S ffi O~ tn -' ~~

-

C resceu a ilor... A jarJineÍI'a vinha l{egal·a, á ta1·de e qusnào ar.oauhccia, ~ acariciava ll I'Omo (I U UIIl irmiiziJlhtl Q 11C a gatin har a r enas principia.

Leve como uma nuvem que flutua, Mais veloz na carrcita q ue Atalan ta, Num raio em iava :w coravão da lua o de!>graçado coração da plnnta.

i\?.! ~

-

Com receio do sol, tronxe-n Dlllll vaso De porcelaua para a sua alcova, E, contewplantlo o lu mnrco do Ocasf' , A' Hur di~ia: - «Não faz mnl qu e chova l

O a;>.ul do lago vinha ·lhe á lembrança... E la subia em scísmas ao Lenmtc

Q ue tem que o invemo E&S madre&ilvas creste, Que a u eve embrulhe num s ut.lario as rochas, Se o meu hal ito as petalas t e veste I!:, grata ao~ meus de3velcs, desabrochas?

«A íofttncia, a viração dobrnndo as fl ores Nas tardes lougas e crepusculare~, I E as oudas begrednndo os seus amores Na interminavel ampliJão d<-s Ulares...

.Scismas - e o vago olo r dn tua scima Paira oo azul sereno e constelado, E vês a lua e o sol por outro prisma. Mais transparen te e mais iluminado.»

E a veiga, e a encosta, e a citara argentina

E a flor ouvia, eotreacordada, n incauta E ing enua VOZ da \)alidn senhora.,

Al ma sem poiso, premAttlramente Colhida no punhnl de acerbo espinho, Porq ue não t e ajoelha! cowo um crente? P orque não vôas como um passarinho?

Que tinha o som mavioso de uma nauta E o fulgor indeciso de uma aurora.

Foi longa eSRI\ agonia .. . A todo instan te

E remon tava

aos terupos de creuoça

Do luar, no~ bosl] ues, das estrelas, n'agua... E hoje n terra do exiliu que con fin a Com o paiz do tumulo e da magua .•

Com qu e prar-cr dor mia·lhe n a p»lmn Da mão a debil flor de niv~o calix ! E com que g raça e amor b ehia·lhe a alm n Como se fora o mel dos frescos vales!

c

T odll a lllcolva da moça estav:t ch eia Do olor que um leito de mulher exala, Que é cotovia- e eutre os lençóes papeia, Q ut: é dulia- e o culto <In paixão trescola.

A alma é o vaso da crença converlida Em funereo caixão, como o da p lanta; Cada esperança mortll é u ma (erida Onde a sauJad e geme e o v erso canta.

L UIZ

sol havia J'á transposto o Oct.-SO... E quan ~o o luar abriu da alcova a port:!., Em vez de achnr n fl or e achar o vaso, Viu num caixão u ma creança morta.

MURAT

-

é o tipo

Muito obl'igado , . . do cabe'~ ttd o ! · · • . 't A senbonta C\ oba

Era o tempo da fé e da esperança, O ús arrcbócs uoiraoos c risonhos, Em que começa n'alrua J:t creança A íh.> resccucia dos primeiros sonhos...

~nxugava lhe !\9 lngr~mas, chorando.

1

Do in ... in ... in ... I n telüreo te? ~ Não I 'I - In telectual ~~ - Não e isso ! ... do in ... '~ io die-ésto ! ~ = ~ A rre! Custon a sair ... ~ ~ - Im polido! ~ ~ - E n S"'nh orl' t<> e' de· ~ ,.. v w ~~~ licada como uma fi ot• de I ·- man acá !...

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E oJ.O!ldo, alem de tu· D l' .

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AmolarJtel -~li babi!

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Ele rin tambem. L @ , • comentou: @..7.~~~~~-'G)~~~~~~~~~~~~~~~@;{~W...,~ Parecemos até do: ·


GAZETA DE AGUDOS atores de cinema fiiman- tempo. Entrou tambern. nesta .cidade, ficam suspensas todas ! lizou dentro Jo terreno Ct\r um expressivo triun' e QUSISQUer entradas de favor, e m . . . d 1 f" d do a lguma come d'Ul..f .. E, num segundo, na chtl' j ogos a se realisarem, ficando a cri-, da diClphua, on e todo fo, o qua acusou 10 a E ' ! O seu h o r te m cara va so fi cou a fum~tça da ~erio _ dos re:spetivos dirigentes, a' ambiente cooperou para a peleja. 6 a 3 pró locais. de Buster K eaton ... Cbysler, que partira como ~i~~~:oa to~lo~o~;e;~~:;es:a:2d, ~~~e~~~ elevar . o brilho, da 'movi· O placard, foi movi. - E a senb orita é tal uma bala ... saldo exit>tente no B Anco Noroeste roentada peleja, que rei mentado pelos visitantes, 1 em n1>mc úo • A. F. C.», nesta data, . . . .d , l . . · QlHlt a · azu... 1é de cr.:::; 378,50. Nada mais haven· mc1ava as at1v1 anes es . o go nos primeiros mmu - · Sim . .Mas, uão delJai j do, encerrou-se a r eu&ião, que para portivas de nosso glorio ! tos da contenda, mas, os xo rle aguaceiro como es· AGUDOS C::i:~1~ã:vn~uc~utf. e~~~i~~t~ ~s~~ so pavilhão, de cujas !nossoD em seguida canse

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FUTEBOL GlUBE

!nada pelos m embros presentes. (as ) glorias e fei tos me mora- guiram o empate, passan - Ora! A btn·at~ (!:-tn Al'l da 14.a reunião ordinaria da I J oão De <?on~i -:-. E\lcli~es Napoleo· ' 'ejs, ai nda conservamos·.~ <.lo dai para frente o marc. ~ Comissão O rrranisadora do Campeo · : ue - ~os~ Vngtho Mota E r a o que ali. Vamos entra t·? inddc.velm_ ente, nas pag·i '! dor, á assinalar os segum na to d e F u t euo. d e A gu dos. A o"• .· se c on C tmho. . d J - D (' .. - Nós doi:;? opta a p~>r oao e · onu. I nns 1ustorwas do Agudos •tes resultarlos: A. F. O. 1 oito de St"temhro de mil novecentos te.

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- E enta·o?

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I er esidencia q uarenta e três, às vinte horasíon 1 EXTR T) do snr. Fuclides Napo eo- : ' A ( n~2 pro~~det_~-se a déci~a quarta r~u : Reotla br uta o1ao orc.mar1a du Com13são Orgamsa Dt>spesas pagas

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FHL\NCElRO

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= Não conco t·do. Cr. S l.?-~~,~lO Cr. Si o7o,OO 1 P f L'e ere a cbuv:1 ? dorn do Campeonato t!e Futebol de , ~nldo apurauo Cr. s ll58,90 - Ou a bamta st· 01 1A~u-:los, na qual re~olveu·sc o se· I . OBS: -.Os comprov11nte~ do .m_o· ê I gumte: - a) 0'lr por enccrruúo o vtmento acuna , acha·se 1t t.hspo.;•rao voe . l('awpeonato de J9-13, com o r esulta· de todos 09 intere~sados em poder - E :;tà certo! <lo referido nas ubH ~oteriores, agra· do respousa\'el. ' · t• decendo, de modo smcero c ger:~l , O ra(:JolZ a b rlll a ptH l- Ia toJo~ Oil que, d iréta (' iudirétamen ...... - -

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r' 2 -X 1. 2 X 2- 3 X 3- 4X3

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Aquele que por certo ! 5 x 3 e 6 a 3 '

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resultado d f nossos e en

pnra o loc,ll e embate com o qua se dirigiu a fim de presen 1 sore3 deixaram patente ,· , .• · . ~ t " 1 d . -Ciar o purneuo e:;pe a ~ u I o va or a nova geraçav lo oferecido aos [lteiçoa· de Azes, que era iucum ! d · l 1 1· J · los o esporte ( r el" , c e I ::w os para prc)ssegmrem

nhola da Ohry.sler. te coopernr am pa ra o ex ito alc..:n o,.a- ' . 'i!!'1l uoss a terra, vacilo u e ,. a rotina dos noss os snte E 1 tio, semeando n semente pura e get j J;;i ~~O 1't -~- ~ ·· d J l fd · Utre. · roinetivt~ .de "'?: novo ~utebol, un -., , 0 mesmo Cnt.I.car a, a C as paSSaLOS es .ao eeempe - E você? terra rer h l, da01vosa e boa, .1Juc re- I se a d versa na, com quem nhando·a, com todo ardor U' f. · ·f presenta o consagrado e trmtentlno j F. l t tarde d.1z; que o pl1üorama d a 11 e mora,l 2 f"Jm d·e que v e - l!JU warel .aqm úl'lt. «.\gudo.s Futebol Clube»; b) Aguar m a ~en e .o a -Sendo assJro. .. d~r. oportunidade 1Jnrn prvccdcr o..:_ de dorrnngo ultmlO, rea - lutn em hipotese blguma .jamo8 e m breve, a no~sa UIVtdenuo do s:~ldo npuratlo entre os "'l cancha do pouena ,I . . f . t A pequena pu Ion yara concorrentes J o CaulpQcnat~, tendo l_7,0U--;e ,u < , satiS azer, a mas h.oa ~d eira remu 1ar, no ce as almofadas da barattnha. lem vi~ta a di~i:uldode em se proce·' ]· d acho ~- J c.~e. um a f~1) sa d~ espec tadores ja que uano, dos grandes es . . . ' d d. 0 Im t e1·lan d ' .· •der \llllll rcuntao CO ll.l ti presença de r.olO'ante peleJa fu tebo h ~O rapaz, aO COll t I(I.LlO) todc•b os quadro~ concorrE>nles, por I' o ~ ;1f~1) U:5S lStlrJam0:5, Uffi da q ua fOeS Jo que ela talvez esp e ras-~ interwcdio de seus respectivos re· i C<.!, ~ .. q u a 1 r eulJl U qu eles denominados Pa ulista. ·t·10 b l pr cscot.lntes; c) Apro1·.1r a presta- · COnJ O !r t lJ él O t"'' 0' eQq tJ aQ b J" - t ' . b t se, a e u a por oa ção de c on tAs, nprcs(lntada pelo rcs- • <:;~ f t Grundcs p re 1lOS ), porem '-.JO , a { Ireçao ecnJca, E, calmamen te, sentou- pons:tl'el, c;ue np.resenlou como re: j dro ,~e do Agudos. _Fute- 1ni no·ue m poderá exigir 0 do atual pt•eparador do snltado, o scguwtc: Heuda bruta. b l Club v·s BonbJ F U r o. A . F 0 , a eq~1~e · Jora l se uo guar.da- Iamll ... . Cr. s 1.233,90. P c3\)csos pa:{~ts: 1 1 maxrmu de n ossos jovens A IDOCJI)ha com t e m Or. , 3 _õ75,oo. ~~~l~o. npura~!o:! Como era bgu_a:dado, J·ogadores que naqu ela alinhou o segmn1e tean . I ..: A · Cr. $ Go8,90; dl R ciOIC!Ilr, por m· ne ' ta IJU <TO·t nns Vl rw m o~ . I "I D"t" h MUlleirO t . , Ch'l · pou CODl UffiSOlltSO, termediodosdirí«cotr•da Ooutigsâol ::;, < ' ·' ~- tan}e JUOlosa porenver llD o, brin a bolsa. Tiron nm Or·ganiRadora uo Cam~eonol(\ de l•~u· 1co ru o. tal sucedeu, ~ rea gare~ em uuíforrne tão c o Preto, Egas, Orlando, espe1hinho. Pma caixiob·l• as tehJI.~f' AgudoF, 11 - titulo precnrJO, , par~c ~rneoto dos D1a bos l .· . Zelão ' v ubvtdaúes e; ponl\':18 do «Agudos g ou o ~u como o do .~\ FC . J , - ~ ru aldo' Sergio • , de pô... ~F~tt>bol Cll~bc», ~rat~~do para do· Rubro.f':, q.u e enver:g~ndo tudo fizeram, e graças Mateus, Dmho e Zé. - "Quo bom q•te estava Ullogo .Pr?Xl!UO, dw L , um e_mbatt• ' a gl <wiosa e trudlClOnal auS .SHUS es f 0fÇ08 f €.Ce b e 'fo U·1 oô.. tiveram uma boa < futebohstlco CODl O esqut~druo J r-' . Aquele abraço, . , «Borrb2 F. C lube», d:\ localidade IJc.tqu eta Verm e!h~, yor raro co mo fru to de rccom atua\ãO! lutaram cem um Q ue me deu enseJO que ~~ ~ empresta . o IJOIUe, pagtt~UO certo emprecr:lr .,;e 13m . mesmo Id eal ' sempre . . para t&.io, sem mats despt~ ~.~, a un· .:::. , u· peusa, aqu€}e expreS.SlVO .. pro o~ sentir a VIda portancia de Cr. $100,00, tu~o de c om todos .os seus Pl e l triunfo que será levado curando a homogexmdade Como um grande bei)" o .. ncordo C?OJ prograrnn .llrtJUIVaúo; cados tecm cos em busca . . . de eonJ· unto • c) Deposttar 110 Banco ~·)rtiCS.te do r .. para as' pagmas de VI to ... . O Ada.o tento~ fnu1 t1r.lE~tadu d" Siio !'~ui: ·, ~e~tu c,d.1~e de. um resnlta Jo, t tgno rias de noss o e: 8 poric, . Entret~:tnto sempre _sa Prendeu nos Jgbws UtD 1c em oomQ do ' · guJo, 1: • Clube • 1e Ju sto para as cores Jo d a d t hentar em plano de mt.nor . M 1 o snldo verificado . . b renda S IJUrll<l ll f t , 1 1 c o rno seu o a 1 . a em d c1gat·ro. as, . fi c.~u;a 1no re~eriúo ~ogo, f!Oti sso que, aq_ncle I egpor .e OCft • parada u e ora iniciamos. esta f}~c; . não lhe permetm sausrn . , dcpoSI~O ser,a. movr~enta~o. a tlt.ulo F elnmente tudo se rea o pl.eql 10 _ d Se rgw Dmho) Mateu6~ precotrlO, at e que SCJO elcrta :1 um~· i con t.u (I n ao r. o 'l d M t . . zer ao deseJO. Itoria definitiva, d? alvi·ruhro , que ~ _, - Ise r tH: lJ ~aci o na l, tambern Ll..ga~, 1' an o e on : l Lá dentro a Evazin ba I por certo .tudo fe. Til p;~rn o bem ~o ! f . l l ..) . ro que atuaram com rna ls ' f dcs~nvolvtrucnto do t>sport<' brl'tao u a::> ul ( OS C 18mfl tl O::; d lt 1 · d o OS· I I e t'· l · . o ach·ersano . esen110 t ;.n h a t e t·mma o 1 'nesta cnlade, conquanto q ue rucon . ' ! fra cos· pOIS . . nra . ques na pintara. Pa1·:\ra trc._por partr do po~·o agudensc o ; l > • l t.· . Cnn:-51gn~:t ram os tentos de <JUe.uece~sttam os «esp?r· ~~.ou Je se-mpr~ u lil C?tn pa:.-a o A. F . C. Di nho 4. de canta r.. E f,01. CO Ul l1ll l/;l. I apolo teman~>l, atualS tlefeusorcs úu camtw ! ftb!'a e e!1tUSlllSD1 0, dw.n I expl essào Jehosa qne , rs· f t~ ruhro; f) Co~_ttilUIIr com . H Tl'a· , d d .Ma teus, 1 e um goa_ que o ,· . lhs.nção das reunwes ~crnann:s,. ondt>, , te e um .es qua rao que zagueirü c outran o a8 ten d e n d o o pescooo, t"> ll serão trn~odos os assunt?~ tlbll f'nt~s embora ln tegrado por I . r

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para o rapaz. I!lo reergutmento do glor:oso •AgU · : - Eh' Buster 'dos F. Clube>; g) Jncenr em _totlos - . -. ~· · I os pro~r!lmas, que. tendo Clll Vt<Ía l\! Adao entao, na o perde u Iáse cnhca que atravessa o futeLol, I

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O SEU JORNAL

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CARLOS RIZZINI

Diretor : -

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N O'PlCIARIO 'lAHL-~DO. ~ ~ Poli tien., Religi ão, Es porte 1 Vi da Bocinl, Co-~ ~ merc·io, etc.. ~

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Golaborações interessantes.

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.Agente : -

Pro!. JOSE' SANT' ANNA

!. Rua 7 de S ete mbto ~

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1

Oazeta de Agudos· ANO XVI

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 19 DE SETEMBRO DE 1943 NVM. 642 li Dona Amalia. J. á, tem 0 seu Posto I~ahcova, povo cordialmente, o $im~a· construçãt> já esta quasi ter· A('flradecimento de Dona Ameha, minada, verificando uma é l!ldl!ldOr d R d E t d. I pela bela aquisição que fizé· vez, o esforço perseverante Arrec "" "" aS en aS S 3, OaeS. Iapoio ra, agradecendo, tarnbem, o e a bôa vontade do povo da A família de ELIZA CO· . decidido 9ue . lhe fóra que! e distrito, concretizados IGO agradece sensibilizada á 11

m~ís

J

_Atendendo aos Justos ao· :os visitantes, em nome dos ! c~ado pe_lo fuoctúnalu;roo da naquP!a bonita obra de arte. todos as pessoas; que a con· c~ws da popul.aç~o do progres hnb:tautes de Dona A mel ia, i Secre!ana Ja fazenda, na co~ Os visitantes de Agudos, re 1'fortaram no doloroso transe siJ?ta e nco dtstnto de Dona ' falou o snr. Dar i-:> Uurdoso , ..:ecuçao de um de seu;~ obJe · • tu·aram·se de Dona Amelia, por que passou e mui parti· 1 1 • Amelia, o Governo do Esta· i ~Inchado que, em concisas l tlVOS - a lost~!a~o do Pos- ús 16 horas, sa tisfeitis~imos culann~nt~, agradece aos srs do crecu, naquela vila, um i palavras, agra~ee~u a pre.oen· ! t~, em D~nn J..mella.. Dtsse, com a cordialidade, simpatia fa?ult!ltlvo~ Dr. Alfredr~ Pa· posto arreca<lo.dor das rendG s ça do dr. T e1xetra Pombo, le mda, 0 Eadre Aqumc, da apreço e atennao com que ra1zo Galrao e Dr. Vrceote

l

estadoaes. Afim de instalar Padre Aqt:ino e demais com· i satisfação que estava p0s:::ui · ...... I D&mante, to d t ·. e.ssa dependencia da Secreta- poneotes Ja <::oroitiva, ~llu- j do, de cu1~primcntar o Cúle·. f<?ram h-atados .. E, .assim, n~ nnan. 0 • ex ensl r1a da Fazenda, conseoouida daudo tambem o so r. Lniz . ga, sur. Lmz Gonz11gu, prefe1 v1da daquele dtuamJCO dt~tn v~s ~eus agradecn:~entos aú graças ao e.sforço do nos~o ba Gonzn'ga digni~simo prefeito to do visinho e )epJ nmigo - tro, mais um marco se assi rganM ~a paroqUla, p~dre talhador e incansavei - Prefei- de 1:-laut~ Eurbarn, bl"m corno o m11nicipio ,de Santa Barba· nalou. com a creação do Pos· I , osé tma da Silva PaE>s. to Pe...Jo.ão Baptista de Aqni o reprcsent11ote de Frei d. ra. Throbem, sob pul.m~s, ~e· • to Fiscal, indice seguro e ' a irmandade do Sagrado !e vanLou-se ~ · no,. d mglll·s~ para .Dona A.,. 11.·· l'dco1au, a .ca r~o d p q, o d r. r ~1xe1ra rea 1 d e seu vtgol'oso :f)rO Coração de Jesus e, aqueles meha, doromgo ulttmo, uma se Rcha a JgrP-Jil de Dona Pomb.o. que, em.um d.o<> seus gresso. que a companharam o corpo · d esta ct·da d e.' c 11e_ Ame 1·il~, congr ... tll tan d. ti ,:e . a in magntttcos ~ fe ltzes rl l~cur;;os , á sua ultima morada, convi· c.om1ssão e 1 fiada pelo Exroo Snr. ar. J ose; da, com os presen tes, pela 11agradeceu ss saudaçoes dcs dando os, a todos, para asllis· Teixeira Pom~o, integro e I impcctante conqui sta qu e- aca~ j or~dores que o ~nteceder:nn. PROCLAFftA tirem á missa que por alma culto Juiz de Direito da Co·! buva de 0 bter 0 distl'ito com 1c o hourow couv1te que lhe da idolatrada extinto, fará ce· marca, e composta do He'':' a instnlaç[\o de seu Posto i fô1·a feito para assistir á fes · j Faço saber que ~re~endern lebrar amanhã, dia 20 do P~>.dre João Baptista de r\ qUI Fiscal. A seguir, discurMn 0 ! ta. congratula:Jdo. se. com os se. casa r:. Alberto . Rtccl e. D . cor~enl~ ás 6. e meia ·}loras, no, dr:. Thomaz . A'!evcd_o, snr. Lu!z. ~onz:1 ga, prC'teit0 mor.a~o_res do d1str1to, p ~Ia Ot1la Mo1a~ . solteiros, res1det1 na 1gre)l\ ~lltrtz . desta ctdad~. snr. Joao De Oonh. dr. .Joao de mntllCIPH' de Snnta B a rba aqUJ~I Ç::to daquele servtço ;1 tes nest9 Cl(lade. Ele cvm 25! Por ma1:~ esse a~o de reli' Fer.reira Silveira, e os fu~ci~ · ril, CJLic wmhem se congnüu- ptlbhco, e fnzeodo votos d~ anos de idad~ ~pera!·io, na: gião. e amizade l'eite.ra~ seus nar1os estadoMS, snrs. .Bab10 !ou com o povo de Donn A· prcgre~so .ao pro~peto e o~u 1tural deste dtstnto, filho lf'gt senlJmeotos de gratlda.o. M~ximo Macedo, Paulo M~· m~lia, pelo r~n l melhora1~ento l.c~to dist:Jto a e Dona Ameha, !' limo de Carlos . Riccí e . de retra e Breno Camargo Bodt que acabava de consegUir Fa· JOla prec1vsa d& t'omurcf\ de D. Mndeln. f'aulma falecidos. ni. Em Dona Amelia, a comi:;· lou, tambem, o medico dr.Tou 1 Abudos. Sua Excelencia foi Ela com 22 anos de idade CONHEÇA d ~ são foi recebida, g-entilmc.nte, irinho! reprcsenlaule de Frei muito n,rlaudido. A':; 15 ho de prendas domestíca 9 , natu: os_ gra_n eo:~ a• pelas. classes ~epre~entat1va~ l D. Ntcolau, que. por Sl, e por raR ma1s ou OJeno.s, com a ! ra! deste dí~trito, filha leg~ti·l more~ da H1stona. da vJ.la, na res1dencta. do sub parte de !;e~ ml!~d~?te, que j pres~nça das. autor1dades, no ma de Jo8 e Augusto Moia, Focahzados por Julio prefe1to - snr. Aoacleto De !se achava an po.mbd,ta do de predto escolh1do para sE:r lo· 'á falecido e de D Maria Atl ~ lazari? - onde_ }be fo! servi- compm_-ecer á fe sta, dis;:~e es·! ?aliz~da a repartição estadoal ; batilJe resid-ente ne~ta cida· as do otJmo aper1ttvo. A 13 ho tar Jubiloso p ela creação do : Hlst!?.lou·sf', solenemente, o 1 .' . Todos os domingos, ras na retlideocia do sor. Da· Posto ew Dona Aruelia, íeli- 1Posto Fisca l, lavr&.ndo-sc uma j de. ~'lCihlram us documentos às 21 horf\S rio Oardcso Mac?ado, e.-cri · cit~ndo seus .bnb;t~ot.C'~, . por j úta que foi a ssinada pelos da leJ. ~e alg~em soube d.e vão de paz e o!1cial de re- .ma1s essf:. s1nal tncqurvoco presentes, havend·J falado o algum rmpedrmento .acuse "Escandalos'' gístro civil daquele distrito, de seu progresso. ~ub palmas ,. in::;petor fiscal - sor. Fabio ~os nos t.er'?os da lei, para NA RA DIO COSMOS teve lugar um opiparo . e : lcvaotou·~e o r .adre ~quino ~Jaximo, b~m. como o Padre • fms de dtretto. \ agradavel almo~o. oferec1do : e~ em .belo e ardoro~u u.u:JrO· e o~!·· Te1xe1ra P ombo A /\gudos, 11 de Setembro de . A etntssora q'.le marce:t aos visitantes, pelos morado· \VISO, d1sse que. na qual1dade comtt1va. de Agudos teve o 11943. res do distrito. Por essa oca·l d_e chefe do executivo muni P<;rrtunidade de .visita~ a ml;\· 1 . O Oficial rumos. sião, á cha.mpngoe, saudando . ctpal, e, pessoalmente, sau· tnz de Dona Amelw, CUJI:t Alctdes de Quadros. 1.410 Kds

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Creanças agudenses!

Ostentai sempre o orgulho de sêrdes ,Brasileiro ! ... Colaborações cxolul!ivas dos o.l unos do nosso Grupo Escolar.

UMA GRAVURA

1dRva

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liçõ ~s. Era fol'te ln tlrÍnt\ d o eixo, na~ cos- estamos

Itas dtt Ba1a.

e corado.

• •

prontos ~

balhar em

tt·a· fume e beleza! A tempe· o ratura torna ·se agradavel. achar ne- ~ As flores desabrocham

outr:~s qne

Gostava da viu_a de R evoltados com isso os n osso .gover·no Catnpo,. das planta((oes e brasileiros declararam CesS~rH\S. . mu}t.icores, pêrfnmadm~, Numa cbacaca morava de senttt' ~ perfu_mt:l gos-1gue.:-ra aos inimigús da Nos m enm os d~ \:e ll!os. : nos campos, nos prados <:J uma familia em que havia toso_ d<:~s tlores sllyestres.l democr~cia. estudar, sermos diClplma 1nos jardins. , d Nao etn. pregmçoso e A nossa marinha de do:::, trabalhadores, concor I . um fi l bo muito bom. 1 . t t d d·· . • d . ; 0 ceu o nosso qaen· Todos Os d ia~, emqllan ev~1u a va-se v os os 1as guerra Ja t~m nnxiliaJo ren o sempre pata a gra n 1do B. .. f. 11 NarraÇão por Roberto Finarti 3.o ano masculino.

I

. . mmto eêdo. to sua mãe t1ra va o le1 te da vaquinha Mimos:~, , 1 Luiziuho brincava com o OBRASIL ESTA EM GUERRA gatinho Bichano. Por José Rlifael Cardia Galrão , T.omava seu ca f e, 4.0 ano misto • A ranJl:I.Va seu lanC'be e ta para a escola. Nossa patria tão calma, · d e to· " t-ao am1ga Quando voltava da es· t ão b ou, cola o almoço ja estava dos foi ofendida e ultraja· pronto. da. Almoçava e ia para o Em agosto de 1942 na·

a:·

I

·

1· - .

os patzes a Iauos, a nossa aviaçãu está gu:nda udo as nossas costas_ 8 os nosSvS soldados estao prontos a pegar em \ltnliiS ao •• • AI .d .' .· pumeiro ape o . a pcttiia.

Nós crianças

ouvimos

i

deza do Brasil.

PRIMAVERA

. ~ e· • .. Compo&Jçao por Olga Kurkjtan 4 o ano místo B Chegüu

a

nsn

lCa az~

como

·o azul d e uossa Idolatra· da bandeira. Os passarinhos salta d e ramo em ramo por verem

I

ta nta beleza e fartura de

I bichinhos.

primavel'aj

p.

.,,

de nossa pa· I. c heta · de encantos e fl ores.I Mnmaver~. . Iria e estamos prontos, j~' a estação mais bela ' aravllha de luzl tambem, para trabalhar d o ano! Maravilha de ~ol! pela Vitoria. Assim como 1 Quando E:la chega tudo E' a natureza inteira que~,, faziam a n x i 1 i a 01 os nas que parecia dot·mir no preparE' pam agradecer~ a ch ama d a

eam·1

serviço ajudar seu pai, vios ttossos que nem precisava mandar. navef};a(}ão costeim foram panhas, do avião escolar, longo inverno, acorda, Deus, tanto encanto. tanto Todas as no1tes estu- torpediados por um sub- dos metais e da:borracba, enche·se de vida, de pet·· bem e tamta beleza!


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