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PUBLICAÇOE~
A NO 20$000 SEMESTRE 12$000
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ASSINATURAS
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Num. atras. • $500 S~DANABIO
Diretor-Proprietario • HERC[TLES SORJIANI
ANO XII
Redaeã• e
OlleJn•~ 11
R11a 13 de Male, .'i<l.'i
INDEP EN DENTE :··- :-:
Colaboradores
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DIVE RSOS
Agudos, f9 de Outubro de f94t I
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!riamente resídindo em São aos sofri ruentos, paPuulo com sua exma. familia. • • gue os érr·os que não lhe Foi com verdltdeira tris cabem. Num rnís grande teza QUd deparàmos um como o U<JSSll. onde mui Convertida em realidade uma velha aspiração de Agudos. Mnnoel Dóea a rtigo, há poucos dias, no to ma i ~ da m ~> tHde do A pós cmta permanencin en ------ ···· ~ venerando e aÇJreciado povo P.st:1 p:na sGt' nlfa. tre n<?s, seguiu no vamente pa A {?;;zeuda «Gloria», j Pação e~ouomica tle gPm tÜorn•io P aulistaJlo», o bPt.izado, a qnantidade é ra o Rio de Janeiro o snr. qnal venti lava a sempre infrm<~. O qne se percebe irnpurtante proptiedadejde alPi-lni•e e coo verte em Manoel Lopes do Livrament0 d ebatida necessidade de não é pela quantidade :lgt·icolt!. si tu:1da uesrH m ~~ rPali da de n 111 ;\ velha as- Uóca, U11sso antigo colega de .J 1 d supressão d!ls Escolas que a cantpnnlta C0I1tt·n nicipin, seguu<.lo. ab,·nlsos ue -'" -gu os: pos imprensa. p1·o f usamentf' d Jst.r-1 u1'd us ,• prl'açao . . · . . Nor mais liv res. Razõe~ de I'IS Noi'O tais livrt>S es•á !'e . d OS pp IO ra d'tO !i Slllr uma 10dustJ·Ja de. te e CO tnUIJIC<l . simpleÍ) ecouomia nas de::, d St:>llvolvt'ndo. li}' a ogl~ Nas cime nto p ezas? )i;' absurda es~a ri7d QUP o..; Jente~ Uél~ O· emi::-;sor, vne culr ivar es· I CJC~o~. Na nos~a prox11na to ano nrna grande área ; t>drçao, pra_z~r rosa~en~e Acha se enriquecido desde a legAção. f; cia i8 têm lh>r êstes edu .. de tenas eo rn plantação I dar·emos notrctn. mats crr o dia 14 do corrE:ote com v «Mas o segundo moti- cnndát·ios que ~ahem tam de um robusto vo pesou mui to mHi s nas beu1 corno se deve cum de a!r,ol'.•i:·Hs para cria· cn n~tHnciada sobre o g1•an nascimento pequerrucho que na pia batis ção elo bi cho da seda. de mell.10ramento im pul cousideraGões do d1goo pl'i r o d-· vPt' e os nobt'es mnl receberá o nomE: de A· Jt,utumente com esta sionador a ser intrndnzi dilson Cal'lo8, o lar do sr. chefe da e;::;tatistic3 esco fins. E' a pt·oj.",agaudn da lar que nãú escon de 0 ~mel hor qmdidnde <.lo pro n.hri<;'l l't•i l'A notiein~ ehf\gA I tlo em nossn ciJaue, mar Fraucisco .O.ubosa e de sua pavor causado pela cre~ dut<P. hto tHmbem não ao 11,'>~~ 0 c~nhedctmt>ulto, •co inicial de uma DO \'a exroa. sra. d. lliida Andrec,ti Barbl>r;a. •l ,. • cente avhlan cbe de diplo é verdade. O produto daa q ne e llltcuçao a pof e- 11 , • Nossolf parabens. rosa organisação i ndns- ; eta de pH spet Jdade. mados, nu ma época que só diminutíssima parte ~.5col a~ Normais livr·e.:: t rial, montai' nesta cida- ' !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! dos novos p rofessores po t;m h~mrado 0 n:a~rstc > um:', fiação . ~e ~eda , GAZETA SOCI4L AniverHario de obter colocação no ma r1o. E desnecessat·Jo e11 n d<' tendo ]a adqumdo, por · __ gisterio ofi cial~. TemosltnP J'ar o quan tn uc e.lu (l(J ll1Jll'a , da fi,·Jna J c~é 1 . Completará anos no dia 21 m otivos de sobra para c;.l(iores pnwectos e pro · Abs & lrmãu, a Maqui l ltanerant~s do corrente o sr. José Ora· q ue essa asse rcão seja fnnuo:s :-:aem des ses esta na «8f10 J oão», que ale , l~m cr,rnpaohia de 3ua filha veiro, proprieturio do bem ref utada. Não é cri vel belecimtJ11t0:::, para a g lo a presente data vinba l srta. Lucia, seguiu para _São montado arrnazem de ~ecos e que num pRÍS on de pre· ria , n ão ~ó do sacerdocill de e n volvendo 0 benof:i- Paulv, a passeio, o sr. [rJUeu molhados «Mercadinho da A· 8 parecida», rE:sidente na cidadomina o a ualfabetismo que abwçou cotno a da i de aÍ(T .. d~o. Pt·t>d io de_ Oliv_eira H.ocha, fa~e_n~eiro de de Penaj)olis. 0 c •1 t::> t ·a e 1vernt,ta neste mumc.plO. n ão h aj a colocação á Patt·ia. so 1Iunmentu cous t' Ul o, Nossoa parabens. c t\ Vbla nche» de professoI ucul pn m (le de~l i s<>s, PSpnçoso t> ótimamente res q ue se formam atual de proteção ou de qna l· l ocH li ~ado, com desv io ela D•·· Thoma~ ..\ze ,·edo mente. quer outro nt<) pa ra a Kst rada di:, Feno Soro· Encoutra·se tlc.;ta ~idade o A m edia anua l ainda sua existent!;a'? Isto tam ca h~ !Hl, a compra ora Pfe j Dr. 'l'I 1011111 -~ de Azevedo, o fi não é de espantar: 1.385 hem não é võrJ~de. l!.,o. t u ada pda Faz~-' JH.la ~ G i o j cial do H.egi:;tro Grral de Ti· Comuniea'nos o Dr. João nas E sco1as oficiais e ram c-readas (•ssa~ E~co· ria~ represeuta uma trau tulos desta comarca, tempora BllptJsta Fortes, cirurgião den 1.478 nas E scolas li vr~s. la:;; pt~las nece~~idade.~, pe ti~ta aqui domiciliado, que .E' preciso q ue se no t e acaba de instalar em seu Ga uma cousa: 3 metade dos los osfo r'11o.s e !';acrificio5: binete Oentario um moderno educadores não segue a de pes~oa~ vo ltadas no (it ~~~~.._.~~- -~""~~=-"" ~ aptlrelho de Raio X, modelo profissão. G rande lnume progrcs.!'o da comn oidncle. 1 TIUSTES RECORDAÇÕES 1941, destinado a exanu:s ra· ro dl?' moças se casa não .As Aoficiais ~ão infen_sas - ···· diologicos em geral. Afim de deixan do 0 eS pOSO que Si aOS el't'l•S 0 prote({OeS, ) l"adre .loão D Ap t l s Ca d e .4qoolno procederem a montagem desga a espin hosa vida. Mui_ 1 mas não esliío ~x i mida:->. se aparelho no Consultorio Ela ouvia receiosa tos moços desviam se pa · Nàu só a::: livres, mas as oJontologico do Dr. Fortes, o o seu seio dolorido ra os gra ndes centros (,ficia is tambem sã :) su~ · estiveram durante a semana aplaudia co.,.n um gemido aon de va.o com o fito d~.: cet iveis de an omnlia::; com nesta cidade o:; Drs. O. Biten cada estt·ofe lacrimoso; mel hores meios. OlldE', toda a rigoro8a fisca liza· ! court Ju niN e O. M. Basto!l, pois, essa a valanche qne ção. I eogP.nheiros da General Ele· que ou nos clarões da memo1'ia pe1·tu1·ba os altos pod~re~? 0 q ne se faz mister tric Uuios X S!A. de S. Paulo. ou n o3 afetos do peito, O que hà é o se!!m nte: niw é essa carn pau h  snr achava o oculto conceito u ma err ~nea i n tel'p r~tação da 0 tacanha que des· • e udvinliava ·lhe a hist01·ia. quan to as E scolas_ lr.n·es. pt•est igia os uosst~s foros ~~ s se s estabelPcnnentos i .·. . . • E exclmnatJa: Que doidice ! _ t-ao d'1gn os e t-.aü e 1e· c c crn 1.1zaçao. mas ~ ou eao b Cho?'O e 1·io I Que singeleza I vado;; · como o~ oficia is. tl'a m~Jl odr: a ca mptand a Ai! no sorrir que :t1·isteza · · f em p_ro os nece&sl -a os . .. Drzer·se q ue «a mms aNoções Comuns Ai f no chor·ar ' f U{j meiguice. cil m edieina é a da quei do p_ao do e$pl~'Jto, q t~e, pelo prof. ma dL•s p rodutos em ex· in [ehzmente, a1 nda nao E após tomava: já viste João de Toledo cesso , é mera n topi&. l se pensou. ch(Jrar assim que quiméras? amao Volume encadernado preço Não é possive] com pa rar Tão alegre que tu eras . . , - 10$000se tão t'eduzi<lo num ero filho, quem te fez tão t?·ilite. A' Vendo na de professores com a e· o.~ escravos p~dem tudo LIVRARIA DA «GAZETA)) n ormidade de café, ou wu seuJt ferrox, até o desejo 1 co~·j'f,\'ll ~ ~I ~ ~=:=::-~:::::::::=::=:::::s::=:::::::::=:::-~-~-~-~·-~·::::z~~~~:=:"~ """. & :.....---------~ que essa cl asse p redesti - de suír deles.
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Aparelho de Raio X
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CONNEN dormia pro-
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quando ouviu,
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Ker'~r· I~·st me nte, vibt':ll'Ctn os ~inos. mulbor o despertou, gri . Oh!- t>xclanion, tando: agora não ba mais duvi6 6 8 - Não em viste, Yves? •:•• "' GlltLL.utollT ·da. Ha algue ru lá em ci· O sineiro gruu1u u. . """a ma respost.a e voltou-se, va ao pas~ar pelas. aber-1 pelas ruas sohtal'Jas. De va ali sentado deante do UJ .:.r · . foCTO r o1td·n sobl'e os st!us para contm11ar u ~omno turas d e podas e J11 ne11-\S vez em 4uan d o, se VJa ~ · _ . . · inte~·rompido. e arrastH va e m rapido to r um debil fulgor. ; O sineiro, temeroso, se ' pa~sos, abr_m <~ p~rta. e Mas a mulher 0 sa· velhinho ms folhas secas, , . ' afastou entrou na lgt'eJa. E~ta se 1 0 cndh, com força e disse: ti-azia~ clat·nml:!nte o som Era fogo que. s.e dei i. A.o chegal' ~ pra~a d~ : actiava as escoras. Os ta -- Garanto te, Yves. co dos StllO~. .xava aceso uo lat , na , tgreJa não m<us onvtu os . manco:;; de Yves resoaruo não fech~l:lte a p~rta - · E ' _ verdade.= disse noite dos mort~s, par~t t sino~. . . : ram lugubremeute sobro do campauar-10• Yves: sao os stoos de que as almas vtssem e : = JadJCk deve ter so cs ladrilhos. _Como não?.. Estàs Kerkris:t ... Algnem s~ es· ( pude~sem r oconb Pcet·, as nh aclo c eu ta!nbem -~ A' di!·eita, atr~z de usonbando, ~adick ... De-ixa condeu no campa ua~·JO, ,casas. lp~->nson. - ~ ~era melhot ma pilha de cadeiras, se me tranqUil o. L evaut on·se, ve~tltl-se, I Ao passat• pOl' urna quH eu VIJlte. , I achavam as cordas dos .. l·- 1 ,r "'R ol'· 1 Chegou, no e ntanto, ate - Então porque t ocam arend~u s ua :~ ntt>rna e, h . lh C <J<}a 1~0 •ll..\:1, -' \ ' '" os sinos? i ant es d e sa b 1r, o ou o . . f. bu OU 1a portn, ver1'f·tcou qne a SlDOS· 1 1 Conuen endireito:I·se ' rêlog io. Era meia noite. : !"~e a Jan e_ a, e tcon a 801.1rn es mn Psrava bem ft:cha . Connen iluminou-as para escutar. ~ Fó1 a tn<io ~·stava na 1to. Yaum.5k, 0 l~u bador, ~ da e l'egr~sso u, então. com a lllnterna e vü1 que Com efeito: o vento : m;:~i~ co mpieta escm·idão. ;qu e Havia sid o entenaJol Não h<~via ca ruinhado l p13~diam imoveis apesar tempestuoso que assobia- ' Cunn en s.e P"Z ~ :-mrl:u seis semanas no( os, esta· uma ce ntonu de pn ~so~, l de, no alto, continuar·, ca
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Saçã,o Religiosa
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AMAIOR MAGOA • • Deparam-se a todo mo· menta epísodíos entriste cedores. As provaçõe~ (ninguem as aguarda) vêm com asas cambiao tes em pauar o brilho de toda e qualquer caneira. S urripiam lhe o in efa· vel goso do bom vivt>r, a v e nturu de uma arni· zade, a placidez de um lar, o en~anto do convivio da terra natal, t udo ... tudo isôo abate a moral,
Horari o do culto
Cribto, seu Divino Filho.! e de d. .\Jaria Franci 5ca Bem aventurada será A MaenhouJ.t , já falecida. Exi gudos com esta de v ;iÇãiJ ! biram os documentos da tei. . Sr alguem souber rle algum
1
Prefeitura Municipal de ftgudos
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impedirnento ncusvo n<J~ ter Com e t·c io d e tJ:e n e t·os ft1issa s: á:; 7 e ás 10 Vai progtedindo, r pou · mos du lei, para fins Je direito .- 'limenticios Agud<>S, 17 de Ülltubro de horat:, na mut riz; ás 8.45 co a pouco, nesta aben· horas, nH ca pela de Sto. çoada t~rra, a hequencia 1941. Oom u u it~a 111 nos da Pt•e O Oficinl Anto nio; 7 e H lHJ t·a ~. dP ct·ia~Jças á~ a u l~:~ s do feitura Muuicipal qne! ele Alcir/es de Quadros no co l e~io, pl'lra os c8lu Ct\tecismo lvcal }Ç que act·rd•) com o art. 373.
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dantes; ás 7 hu t·n ~ . Santa Ütii'U.
p:nagt·ato 2.o e art. 581. pnutgt•af.o 2.() do Decreto u.o 10.657, do 30/10/39, que aprova o Regniam en tt) d t) Policiamento Sau 1 tario de Alim entação Pu b lica, deverão os senhot e~ comerciantes, produ tores e VêU d~·dorcs am lm !antes dft go ueros e pro-
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Catectsmo
na os st·s. pRis estão rom· pl'eendendu o signifwudo Comunhão geral e do apelo veemente tio DtSPERff A BILIS reun ião: dn liga rio Me· humi lde es(:reviuhadur nino Jes us. na missa das rte~tn. «8cçào religi,J:;:a». 7 honu~, em ~egui<.!t~, l 't' 'l'cuho cc.:rt.e:r,a rpJe! em Stm •;atome!:mos-1:. Saltará da Cama !li;rosto Para TudQ união. lJisrn dos ..:entimenlus no Seu llgndv J<~ ~ derrhmtor. diarla• Catecismo: na capele~ bre.s de...:le po •; o edut!;:do rrcn l~. no c ~ t<'m"1:o. \lm litro de bili•. !" •• bi1:111 n!t.o ec..'rr e lh ·rf'mente. OI o orgElnisrno. Todavia a Je 8to. A11tonio, ns J :1 e c<itulicu. e m breve. as o.limcr. Ws di s;:-.,.r'ido• e svodNr~m . Oo . ~~~~ incham o estom&iO. cria11çu;:; ~<1\.<Jli cas de J\ · dor da ingratidão é u horas. Cot.n.·vem a lltfriio de ,-entre. Voe& r e-•.e n.l>ntitlo e Q.\H" r.~d· .. Tudo é amar~o e a Yid& é um aflic;ão max ima que já o Exposição do San- gudo~, em peso, frcqueu mar\y rio . não to ear"com balido homem pas~a ti ssímo: (bs 14 ás 1~ tarão os centro:; de cu te · n lc,-m !!"·s imp1es Sadt' hn. como o.a tarno!U j·; ... .; para o Figado, atu ra r. (i;' um comb~:~te hora s, e n ce rraudo · s~; co m cismo, não se observan· •:rr.a correr ·" ~··· •le es"e lit ro de bilic. e voei surdo de paixões. A que a uêução do ::SS. 8acra· do mais u ::ri..:te espeta· JtttrA tudo. Não cau:~rJ : .,,n u : :,f.tJ 3ua v~s c contudo Mio culu de c riau <.;- M, pns· t· t ::. :--"\ bílis correr da de um vivent.e ine- mento. fi .., :-v PiJhtlaa CAR· 'l" •. n' o I · '· l'ão &c:ceite bria. o cora~ão malvado Gl.larda de h onra : seando ocia:-> run3. em 0 hora'l ~·~~g-radas dá !n~ de o u tro. das 14 ás 15 l~oras, a li t ru~à\> r P ligiu 38 , pl'e pa Amigos, conhecidos, ga e as cntequu::;tas; las . , .. ._ 1 t . . 1 1 , 161wra~. HS f'll tan,o::~e, ne. ~a ena, •u • 1 11:1 !' 1 . ; ' Parentes e os mais , afa'~ 15 us tam-se magicamente. No de Ma ri~ · das ] G á" J 7 1 t~a gPt.aç~? <te ma.t e nn auge do nome da opu · l . ' ~ l· d I hstêl~. llldtlere nt e~. Ía i :.> OS voceAgarota bon'lta llOta~, 0 npo:-~t~ d 0 < u l c ri~~fi os e até t·unwuistas. l enma, da fama, acon· [ orac;a~; dl~S 17 as 18 lto· "1 Livrtwia rln Gazeta r 6 · chegam·se, mordem e re 1 rH :::, v1guno, a cvngrega· cebeu ,1s ulti.ma.s novidades festelaru-se. A vida é.um "ão mariHIHt. j,. 111 a 11 dad c I'RO() JJ.-l ll .-l S · pm·r1 cnrtas. -. em twp e1.~ mar . de ou~o; o zem _é d_e. S .Ben.editu ~ demai~ F;!ÇO sa uer ,111 e prett·ndem multtco!or. Zas-:- depOIS ftels, f~1ahzando se . com·j1se C;t~;u:~ :\rt111.' de ())i\·ei~·a e da fatmdade fut1l vem o a bencav do SS. ::Sacn.t cl ,\nn El 1zu l.unlw. Roltetr o;:, revés inesperado. Vai tu mE> nto. - .. Em cada hora , residC"nt es ne "ltl cidud<!. l•:le Para OS d d . .~ . com Z3 anos d(' iJuue. lavra O • e roldao ~or água far se a a horu sa u!a pe dor. natnrni d~:-te distrito, fi ES'"'OTADOS, aba txo, coo.fundtndo coro la paz do munrl o, ex· J!Jo J.,.,itimo de Pr-dro d!' Oli V a fuga da humanidade. ceto nu h ora do Vigurio. veira, j ;\ raltciJo (' lle ti Eu R fi. I A tormenta há de pas · que ~P.l ehrHr?t as cerimo g.Pnia tllariu d::~: Uoncei~·ão, re . d ~ I . :'! cl eute ne~ta Cidade. hl.t com r A .:;ar, mas a r;nágoa que 0188 0 me.:; 1 0 ros<n·.w. 17 anos <ie iJa de, Jc rr•·11clas t•esta pela nqueza per· QuE>m p<>rteuccr a ·vanas dotnc!'.ticus, n:d llrHI Jc Borebi. dida , pelos amigos que irmt:~ nrIi\1 IC''\ c umpr~dl S U<l ri esta com;ucn, f1 lh:l ll'0°·itima uos deixaram, a liás hl' obrigaçiio En&e udo, sc me11 . de J oà~) LHna d.a Cunha ,!, d~ ..\J~na i\~arcohnn do ·'~SCI sos ! Pelo retl.ro do s p·a · te,· urna hora. de O'twrdu.ld t:> mcnto, H!Siclcnte:-; nesta Chla rentes, pela hipocri ~ ia t.le Benç ão do Santis · de. !~xib:m m o.~ documl'lll.J!'' J-.J 1l fJt'U1!, ua f' rl a I.et...s·~ ~ Igu.elu ~ou b~'~' cIc to dos, remanescera, para 'I si mo : as a ett.rnidade a desafiar I sa nU'l casa. algu111 1mpcdune~tn acu ;:;~·u ' . d fl , f nos t t>rtllOci ua let. purn ill1S a arguc1a os 1 o~o os. Mes do Rosarto de direi to. E' a mágoa da logra· Com muito f~rvu r es _-\gudo1> , 10 de Outubrl) tlc tidão. pirittwl, n. paróquia de 1~}4:1. Eibumnnovaespera.nçapal'llosrracoe, . O Oficial l nUgsdoll, pllllfdoo e "*lrOIMos. A vcrda· )'f.>,'ll l· "~ . ·nnl l O d eira et;u~a dee;es mfll011 é simplesmente X Aglldo .,~ es'·" - 1<\ _ A leide., de Quadl·os Q SCU ITJ êS do f(.)S<JI'iO , I)Ueotcu Otganl>mo consomerapldode· mal~ o au pprimento de IODO-AUMENTO E. n~l){)1::\. ~e rn pompa :,; e e de "'"'~ra.:·.:<. Os rorllficante6 communa Faço :::aher que pretendem apenar lhe diio allh•ío , ..mporarlo, emDeolaraqáo cen :n Olllil& est~·u11Clvê'QS se casar: Th.'"J'I)O Ca va lcnuti metJto quanlto que v. S. nece!;Sita de um trata. ·' d~ eltei!o 861JU1'0 e permanente. ' I d os tempo ::: pn s..-~H os. to ~.1al'fll)hiio I! d Agnes ~.1arie Exl•l.. fliiONl um melo de GUpprlr o Para os devido~ fi ~~ ~. ~!acolwudt DutoitJ s o}t.ciros. o1ganf1Jno desse« precl06<Js elementos : dech1ro tet• perdido a lui - da viu, ha muita frenuen 'l d J I Ylkelp, o novo concentrado mineral ex· oia, Dli S ·cerifnoujas '1 no· r~e .com. 24 llUO~ e I ~H e, trahldndo mar, quelornece ferro, cobre, nha c~t ~'tR de motoristn , , l . ··d · fun ctOnarJO publtco, IH:t W ral calclo«.phosphoro, ll88im como o IODO. ba. deste E•st;1rlo, .1 AtiMEN'l'O e lmporumte vilamlna B, profissional. PedinJo. por turnns · ' e tem _ l cl\ 1 o mlll de p·ll'RCICa dF..r.do·lhe assim eallde perfeita, novas l objequio, a. quem achou t as CO I1)UO 10es, antes e domicilia do e resid ente em lorça.o ~ novas encrglato. clurantes as missas das Juqueri 8J Comarca da Capít;:rl, lar"Com('Ce hoje mesmo a "super·allmen· a referida carta, a entte d f 'Jh J · · o organismo com Vikelp. V. S. d este '.9t8 O, I 0 eg1 hiDO se rc~tflurará grlldunlrnente, tornando-•e ffill [] l lã~. gal' nesta .redação ou na t de Metom Cavalcanti :\Iara· vigor<>>,o. r ·"u•to o cheio etc vittilldtute. . TJ ma. p a toq ') UI u.1 ev_o a nlla-o e de d. Car"ll'na Ft' "chel· Seus 'erl!u fortes,. seu espfrilo DelegHcin de Policia :o· ,. a IPI ta. \. ;:,. \ ilmtrâ com Ullla no\ a d V S a l rg~ru . a~tlSSima Marnnhiio, re~identes em Pi snúd.:. 00\'b> for~·a~ e energia~. Vlkelp es ). qut> s~rà bem ~r:\tifi rlo l'OSf\1'10 devera, neces racicaba, deste Estado. Ela llcha·H(' ve odn nas bo"" pharmaciaso cado~ 1até o din 22 d o sariamentf:> se converter, com 28 anos de idad e, de LABO!ATOit!OS ASSOCIADO$ corrente mê.s de 0utubro porque El; é a Pode r·o·l pre01las dom estic.ns , nutu:a~ DO BRASIL, LTDI'o . lua Pa11llno Feman~w. 49 - 111 Agudos, 7 de Outubro sissima luterces"' 0 r pe· c~e Ostend~, llelgtca. d.om1ct :-- a lwda e 1'e!:1dcnte nesta c1dade, ~. . de 1941. los. pecador~s, Jnnto ao 1 filha legitima de Oamil Du umtp1imú/a1 Fdisberto Delazm·~·. O nrco Med1ador, J asus toit, t•esideute nesta cidade,! A
NUi\1.
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mercint' neste Muni cipio. Secretaria dn P,·ofeitn·ra Municipal de Agudo~,
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16 de 1941.
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AVISO Pref e i t ura Munici pal d ~ Agudos Em da ta de 16 de Outubro recebeu o Snr. Prefeito Mu nicip&l do medico chefe d0 Centr<•
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seguinte oficio: Para o conhecimento de V . 8 ·d · t· e prov1 enCias que se 1 zerern mistér, llbaixo tran, · crevo os paragrafos 2.o, cons tantcs dos Estabelecimenros de Generos r\limenticios ern
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Gero! ~ dos Vendedores Ato · bul:mtts, que se referem v Decreto n.o 10.395 de 2G7 :19 e modificado pc "Jecre I
to n.o 10.657 de 31-10 -3H que aprova o Sanita RegulnmenttJ rio da
d o Polil:iomeuto
Alirnenlaç:lo Publica. Parag rafo '2.'> - .'\ autori · da<ie Mnnic:pal não concede·
ró a!vu1n J c liceoçn. para o · J d t 1· Ct•mercJO . J I eb J.ll'O b d li 0::> a IUJ e ll
tiCIOS C e e i 3 S, sem QUe a parte instrUa O :;C U pedido com d('IC\lmento,: comprovl-ln teR ·lo re~istrc 00 Se rviço doe v Pohciamento da Alitnentação Publica, na Capital, e nos .., ] ~ d . . Ueutros (e . . au e, no mtenor do Estnrlo. Tenllo a ll()rlr"" ele 1·e1'tera 1• a \7. S. os pl'otcstos de m1· · e c]1·_.!,·n cot·l sl· · 0 J1n e!->t.lma • .• • 1" deraçiio. O 'l . I f b . n,
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Sl.ltuto,
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Dr. S ahal'lião A. de Castro
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'lYão suspe.ud(~ a publicidade, a pr11texto de q1te o.'l ue,qocio.~ vão mal ~ continualtdo·a. ez,, lhe
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