Gazeta de agudos 20 01 1935

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ASSIGNATURAS

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l)irector-Proprietario • HERCULES SODliANI

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Redacçii.o e Officinas

COLLABORADORES DIVERS OS

Agudos, 20 de Janeiro de 1935. I(

Hua 13 de Maio, N. 36

BRASIL

11 NUM.

38

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Amando de O.Iiveira P .tul o, a emprez:~ conseguiu da de, de prendas domesti· l tas , solteiros, residente!$ 1 parH esf::e di:l o sensacional cas, n:.tturnl del!te distrlclo, neste districto. l.!:lle com ma t ca de .\larilia , fÍ!ho da film. de L iunel Bar~'j'mo re fl,Jh,, legitima de ·:~~~a ndre 2~ ao nos de idade, lttvnJ.· 1 ex~a: sra. d. Homana de «!!!htngue ltluldato» ; · J.~eo dor~ e D. b:mtha C_e · d•>r, natural de Jah ú, de:;t Na Russia é assim ... O govemo nao Oltvelra H.oc~1 :t, com a pre~t · c1)1a, re:Hd~n~es 'uest~ dtl! Estado, filho legitimo de permitte a exist.eucia de n e nhum partido ou da~a <>eohonta Yolaoda Vli· Lhrro de Onl'o , tncto. ~Xhlbtr_am. os _doeu Francisco Sobrinho e O. , t li .1 , · - hlt;!: ftlha d~ ex1 1ta. sra. , ,. . mentos da let. ::>e _<tlguet~ Josepha Hol&ndo, 1 esiden· ln•eram a geobleza. de ' souber de algum lln/JedJ . tes oe.:;te distrido. Ella fW_rupamen .0 ' e 9~a qu~r especle,_ que nao M~ma Frl1 n CISCtl ele Cao<tro SeJa O part:rl~ off:c1al. E, dentro <..lesc:;e mes- \'illalia c d'J dr. <J11 rlos, uo:; a uxilia r dun~ute a s e ·I mento accu,e·o nol.' tet mos com 18 ~nnos de idade, de mo, ~s que nao sao pessoalmente dev?t~Lr~o~ Augusto de Fre_itas Vill_a lia.l m"ua. fir~da, saldan.Jo ns, da lei, pa ra fins rie direi_to. pre udas domesticas, uatu ao JlCtador soffrem logo u pena que fo1 1m<] •lcto '.'~tpc1:d re:dtz!H· snus as:.lgnatur<t.: da C!~· 1 1\ ~t~dos, 8 du JaneirO ral de ste districto, fd ha posta a Trotzky, expulso da Ru::sia pelo cri- se·~ eJn :::-aú Paulo, ?ude zetu de AguJ,_>:l, m 0 bv~ 1 de 193;>. legitima de Franctsco Da.n· ,. ·.I d · resJdem o~ pac:; dt•'> llCJvos pelo qual lhe:; ttcumos mut J O O. . . . D , l . .,. . . me d e. I1a ver Ul verg1uo, uao o regnuen, mas co· . , ' ucr aJ, · d os .~ . ftctal mtermo tas ., 1 • _ d , no r1ta 30 c1o . tt>n.e. l:> r cc 1 0 , , s 1 .., . .de t . ~te vma d'111artms, t. . D 1 da onentaçao e :::>ta1me . a !lu-; agora o Agrad ecendo a gentil eza li·g·ou '''m'l' e~r es neste ts n r:to. 1 1 11~01 1d'na 1 ' e LJ 1 1o 1 B euedtclo de Camargo Rocha I r~s1. · · 1 · 1. b · 1 Exht biram os d ocumt ntos T e 1egrap h o a n otiCia <a maneira l.ll:tl' ara do convtte, apresentamos Puludt-tto de I'iatao Ani Faço saber que acha se 1 d 1 · Q 1 b · d J · f 1· · -. '· ' a et. v e a guem sou er como os commum.stas _se. estao . e~or~n o a?s ~o1v os as no:;s<lS e r· stú Carn~uo, de Búr~! by, e aftixado neste carlorio 0 de algum impedimento ac . uns aos outros. O a~;sasS IDIO de Ka·off e a cr tnçoes. o:; demat:; d e~ ta c1dadc: edital de proel<~maf' . passat d· ~ }' · J· b B · . L 1 ·1 B .. I I . . · . cuse o nos ermos a 1et, causa ou o pretexto. Sta me aproveitou a baco_ J e~uc,t;i~, . ~ z , a i ' o re ~ Ufhctal_ do_ ttegiS· para fins de direito. ·.. f· . }' L' aut1 , oau ;:,c;mrnl, C oe- tro Utvd do dtstrt eto d e . occastao pat.a _az~ r u~a ' Impeza • • • . tm· Ih~ . 12~ltha~ar· & Uia .. ) ou Uo nceido. Uarnpinas, des- 1 Agud~os, 10 de Janeuo peza - quer dtze . afastar todos aquelles que ,u L• r·mctsco <h Srl va te f ' ·t· d 1 de 193v , · - E sobem, assim, · a . I I UJe · · · - 1 1111 ' · ' -'" . 1 v, para o ca<!amen nao eram de SUil affe tçao na mat~lleC ~CJ'aO L-'aulino [JUCian0 Guariclo , to de :::5ebastião Vaz Pinto o Officiltl Interino m!lis de vinte fusilamentos reali.lados neste~ I (Jl~'\eados os segultl t.eS fd tu:;: .-\tC:Jngel·J Na polcüue, Tho· e o. Beatriz Dias Hosa B l' t l R I · · · - das auton'd a- Itd• ox· J ornal » -em 1 p.ll'l·l'·' mllz. unarct; li10 J unJOr. · J ose, solteu·os. . ' enec te o< e amargc uc ta ultimas dms por determmaçao , Elle com 28 ao · ((1\mtgos s~ rvt çnes», come o n. . I , G 1 I . . des sovtehcas. A hberdade llà Russ1a e mm- dia em 2 actos e mais us -~ o~a, · 0 ' ~ . 0:1!ça. n :s na.s r c 1daue, ~?!mncrc,tn.n· Faço saber que pret_ento bonita .. . vi~ta á distancia. 7.o e 8.o cpi!:sodi•ls dn " ~;e. LJ t! o, _ Waldotn~to . Et~dade, te, na_tural de :::i~o Jo.:> e do dem casar-se: B_e ned1cto - o e, na rea l'd l t- I ' · d 0 'l'li'I•.:AJ ''-'OUL>() D 1 ) :\rsenlo de ContJ , lau::.to Ba rretro deste Estado do·!Gomes e D Mana Rosa NT ao ' 1 ate para os <1ue es ao a. na •J c " ' " I .. . 1'i· . 11 :r. , · -1· · ' · • · · 1 ·•t;·• ' ' PIR ' 'I' \ L • ."1 v.tt E>s tae.J'• . .....u.;e l"uct ta• 1o c · resrdcnte neste I de AraUJO' solte1ros resttf) rove uantes .~ '>, que em co mo · z · · · · · · . . ' , 1 acçao ff d a l e so rem e per t os g r · . · •. nto dtstnclo fdho lf>gth mo de dentes ~neste dtstncto: Elle d ., o :u·t.!Stn.l at 111eta yr (amratto, ,. J, . ranctsúO . ' . O tra ba ll1adsr e, exp1ora d•J t I a mesma f orma 111tarprcte H.i<.:lw rd 'l\dmadcre. ~·,t t. . ,ta .. au 11:-ta c 1• o r .-\ntomo Vaz Ptnto e D. com 2<> annos de tdade, como dantes, tendo muJado, a pena~, o pHtrão. _ A' uuite, lt. K. O. a ça e Luz; 3.. (:l:l.•tgnatura:-;,) Felisme ntina Vaz Pinto, l la.vrador,_ natural _J~ste di sE a polici& de Staline QUl:indo faz se ntir fabrica das aralldes produc- ~-\1 '~ 110 rl l 0 .dll'lo .da Rocha, re:; identes net>te districtv. tncto, írlho legttJmv de ' _ . "' !J.,rrab· 1•'11·a com 30 ann'~s (e 1 1·da· uaspar Gornes e O· Mar·" 1' • s ua presen ça mostra que uau dlffere em ço_;s u"s apresellta J, ,IJu Sa1d I' J Hea:<ll - v l' Gtudo r . . 1 1 h' ' , d· l ·; 1. 1· · d Barrymore e ~l v rna L •y!' I. o:;c <IZ . mto. · aco Jc, uaturul de Uamp;nas, do l~o~~no , r~stdentesnesC~ka nen um.t a ma l>-Dn<Ia po ICia e em «TOPAZ e. ~bell issim~~ \V~ ~Iy. A ~ca ciO Doea, e des_te gstado, do_mi~iliada e te dt.;trJc_to. Ella com 17 Ntcolau I I . . · film em 9 actos. Lutz ~fott,l . re!Stdence r.o J 1stncto Je Iaunos ~e 1dade. de prendas Amanhã :::1.mi :·eprizatl.l H! OonC'eiç:::.o, filha legitima I domesttcaa, natural de San(Traoscripto do «Correio da Manhf~, Ri•> de Janeir<1) fi llissi ma. película « 80.-\ OE i de Alberto Joaquim Ro:;a ta Urnz d<_> Rio Pa~J.o, deste Annlversarios . torio do Registro Geral e PERlGO_S,h 1 e. O. Ermelind:L Fener ~~t~do, , ~tl_ha. legtttma <~e . : de H ypothecas desta co 3a .. ferm, \'Cremos l{ay. "" - : -~~ ·-= --= · Utas Hosa, fallt:cidos. Se ~Jlvmo _ letxe tr~ de Ara~JO Ftzeram annor:: 1 marcw. FnlltCJe em v e~Lupc ndiJ 1 Faço !':.tber qu e prden uliPem souber de algum e I?· R tta Marta J~ or~u·a , Nf.l diu 10, :t menina ! Faz nnno:; hoje 0 meni· film da Para!)lOU ilt em 9 dem ca.5ar s•· : - Ju_c yntho itnJ.>edimento n_ccuse·o ~os rest~e!1tes ne~te dtstncto. Anta Apparecida, dilecta. : no Sebastião, filhinho do actos «L.-\ DR_AO DE AL Oa bes t~·e e I) . .M.an:t . das I term_os . da let, para ftns. Exh1~u·a.m os documentos da Je •. Se. algu~m sou h ~ r filhmha do sr. AoO'elO .Ma i· I nosso prez.adü amigo Eu· vOV r\ . e maiS um ueseuhv l l)IJre:; rheodoro , solteiro:; , I de J lretto. . · · · to T- l creoio Franciscone e 1 jornal. ,re:;ident,..s ti!!Ste districto. Agudo~, 9 de Janeiro de algum tm pedtmento ac1 lllnt commerctan e e m ur· o · · , S3SSa•) - tas 1 mo. 'I ~ '·' li e com :.u >-.> · 1a - 'd e 1 93 v. ~ 1cuse·o. nos t er~n~s d u 1e1, · 5 :t. f etra vinl~o· ; Aos · anniver:>aria.nte:;.l :1nuos d e H ' . . : nossos paraben-;. · cas, o deslumbrante, ftll~ de, h~vradt• r, natural ~le o Official Interino 1para f111s de d1retto. No dta 18, o men1no , c<EU .. . E ~HNU:\ PIEQUIE · f Boa E ~ p em nça, dt-ste hs ' B d. t f C rl l Agu dos, 12 de Janeiro Enlace . N.~,, ~:,~n Jo~~~~ Be11etL. tatlo, Eilh·>legitim? de JQsé ' t~e wo 1 e amargo , ocw de 1935. Nilto, filhinho ~o sr. 1'h·j nuel Balthazar, ; Recebemos atl'!ncto!;o (h. tell·a, a[ un de se c" m· fO.,be;;;tre e D. Lut za Uoche, · l•aço ~:tbe r que preten· O Otficial ~o dia 19. o sr. Pedro 1 convite para as:;istirmos o 1 memorar condignamente o rcsidetlie:; neste rlistricto. dem casa1· se: - Hicardo A..lcides cte Qrtadros Doca, escrevente do ear-1 casa mento do distincto jo. ano i versa riu du Theat1·v t). ~lia com 19 ao oos de i- ~obriuho e LJ. Uelina D.t.n·

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Na Russia é assim

.Rocha, 1JJ tnbeilião da co-

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As ultimas novidadas am casun1ras nac1onaas Baxtran~Biras O de que precisamos O jomalista Assi3 Cha.t.eaubriand, « Joutt·inador,. em todos os t".lmos , desferiu t·ij as e merecidas catalepadas uos componentes Jo actual Congresso or,linario, por h:1verem approvado o projecto da! ·'médias", tornando· o iei. Ach~i de opportunidade tornar publico este capitulo do li vro ~<NA PLATÉA», em andàmento: «Prova bem querer, de amar a grande Patria Brasileira é crear escolas primarias para indtruir os ignorantes, que são maioria, e não fundar partidos poiiticos, com o fim e xclusivo e condemnavel de galgar o poder. O ultimo Presidente da Republica disse: •Governar é abrir estradas>•. Pedro I I pediu para abrirem escolas com o dinheiro destina· do a co:1strução de uma estatua que o perpetuasse aos brasileiros. A Revoiução de 30 não foi propriamente um «uluff». No principio foram esquecidas as promeasas, afastando verdadeiros idealistas que tomaram parte activa na campanha.

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a ALFAIATARIA FOGAGNOLI

nio e serviços prestados, homens de r·enome, por feitos e obras. Governar é rasgar as trevas, tirar a ven · Ja àos olhos dos ignorantes, ensinanJos a ler, preparantlo-os, tornando-os aptos para a vid n; L. G. HEFFE porque, sabendo le r e escrever, saberão ab1!r Durante o gran.le p~·o]o~o Je 4 anni)S, np estradas , e resolver outros problemas attinenatropelo das orgamzaçoe .,, mesmo, foram tes -ao bem estar da collectividade. Governa•· sancciouadas leis assecuratoria.!t do bem estar é crear escolas. do povo: moratoria, reajustamento economic<>, Ahrir escolas, alphabetisar as ereançâs e eleitoral, garactídoras da situação cafeeira e, o problema vital do momento brasileiro. Presobretudo, a mais notavel, a nosso ver, a que parar homens para governar, dirigir com pninstituiu o De partamento de Administração triotismo est.a grande Nação; provado como Municipal no E:>tado; verdadeiro controle do està que fazer politiqueiros de profissão tem movimento dos dinheiros arrecadados, um sido de resultados negativos. freio aos desmandos verificauos e aourados Chegaremos là sem mais revoluçües ; em alguas municípios pelo~ saudosistàs. educando o povo; isto pela evolução. QuanSó por estas medidas de saneamento, pos do representantea do povo o representarem, tas em execcução, q Revoluçii'> mostrou -se de facto, e comprehenderem, como os da pla· uma necessidade, um remedio que estava téa, que a dotaçãu da '.'erba «Educação • tardando. preeisa ser maior do qu€ todas as demais; No te!"reno da instrução dém vs alguns' construindo-se casas de ensino nos centros de passos á rectaguarda. Para dar ingresso aos analphabetos e nunea nos lugares onde a mo<;os, reformadores, tornou-se mistér o afas- ·I influencia do politicoide charlatão o consiga. tamento de valore, reconhecidos, com tiroci1933.»

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Celso Morato Leite & Cia. '

AS> llllilCQin~ m(Q)d~rnCQIS> m tQlchnnCQIS> d~ lb~n~fnccn(Q!r (QJ~g(Q)dlQ[(Q) C©m ~carp(lucncdlacdl~ pcaiirCOI car tnrca~g~m cdl@ llOJD(Q)(Q) (1Ifir©b(1{~ dln(Q!Irfia ~ }\gentes em f3aurú, Piratininga, Duarhna. }Viariha, Cabralia, Pederneiras e mais praças

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Desvio

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F. Paulista

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AGUDOS

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~AIITA A N NO

ILEITILA

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DI

AGUDOS; 20 DE .JANEIRO DE 1935.

NUM

11

387

Industrias de pr~gados da . Compa · l o s.eu verd~deiro nome j' dade e o cap. Joaq u im Seda Nacional de Cam llhia Tel e phomca, sob Sa1d Heasm de O liveira Machado, pw~s. a d irecção_ Jo sr. E. Bon::; negoci?s e~ das importancias de Er~ se tra tando de M. Brandao. ~ ~Sua nova 1:es1dencw 00$000 50$000 r esu m 11nportante traba- «D. N. C. ,. - r e - e o que de:;eJnmos ao 5 e l110 sobre sericicu lt ura, vista do D e partamento sr. Haid. pectivamente, cuja s tlC u u se lht\mos a l eitu ra Nacional do Café quantias já fora m Je «A fiandeira de editada. no Rio de ,J a · Uunat i v o s eutregue.; ao sr. Linourox aus srs . profes- neiro sob a cornpet e n· Fizeram donativos dol pho Leite de Mat. sores, fazendeiros e te d i recção cio s r. Eu ao h ospital de Agudos, tos theso ureiro daque lhoruens Je g o verno , rico Peut earlr.J . .,, o~ ~l't:J. Moacyr 'l\iu· la casa de caridaJe . afim de que lhe ~ s irv a - «ltçvi .;ta d,;(/ lns· d e estimu lo à criavã.o tituto dH Café , do E. d os bicho::; Ja seJa e m J e São p,,ulo , el e ou· o no s~o glorioso E. Je blicu çào meu ~s l, r e f e C&nlinttação da 2.a pagina S. Paulo , porque l::Ó r ente ao m E:z <te . D ee, e m naso contrario, será promovida a s ua venda em elle é capaz das obras zem iJro p . fiudo. beneficio de insti tuições de as:ústencia soc ia l; agigantudar::. Gra tos pe las remes 2.o Se o animal apreendidu íôr improprio pr:rra Gratos p e la remessa. ':ld~. o consuwo e es tiver em condições de uão In!}ÍS pres· t.tr servi ços, llerít nbatid.1. Art. 15.o - E·u todos os caso& ele r ei ncidencia 01 1 quando os tuaus tra tos venham a dctenoinar a E :sse im po rtnute e:-: ttlorte elo ani_m ·~l , ou produ~ir mutilação de qualqu~r tabelicirneuto c•)mmer do.,; ~e n s orga?s_ o u m~ m bro~ , tanto a pP.Ana de multa ue ! como n. de pr1sao s erao aplicadas em dobro. B e nedi cto Bilveir:t, c·s- · 1 1 t Cla L es a P r:.tva, q Art. lG.o - As autorid ctdes federais, e~tadoai:> e c ri vão d o :2.o off 1C10 antig;.1me n te uccupa v a nlUoici pais presta rão r• os membros das sociedaue~ p1o· da euwar~.:a ue Agn- o predio u v . Gl da r u a tetor11 s ele auimais a Cúopcração neeessárias pnra fa . do::;. 7 de ::)~·t e m lJro, tra!..i.S· z('r cu m prir a presente lr i. :\rt. 17.o - A palavra a nima l, da presente lei, De cot.. for tnidade f~ riu se em d ias da se· mauà finda para precompreende lodo sêr irracional, quadrúpede ou bipede, co m o dt:sjJu:sto n u art. 0 domc :>tico ou selvagem, excéto o:; de minhos. 681, u .v lii, do Uod. dio LL ·J. 24, J1:1 m esma Ali. 18 .o - A pre~en\t: lei entrarn em vigôr da .Pr~,c. Civil e Cum. ru :.!, r eceu teruc nte co a s· imed iat:tmen tP, indep e ndent~ de regulame ntação . dv ~:-;t a d o Je :::)_ Pi:l ul o, truido p eiu propri eta . :ht. H) o - Hevogam se us di!'po~:-içõe~ (lll con· f rço ~t:ie11 te a t uJos ~~~ r io do estabel e c i mento trário. · ll r , Rio de ..Janeito, 10 de j ulh o de 1934, 113° da tut~re::;sados na ac<.;ão :>r. :::>.i t!S Ju::.t!·'· qye pa . ItJdcpend&ucia e 46 1' a R E'pública. de demarcação do ttlu a ra todo ::> os e ffe ltos le 1 GETU LIO V,\ HGA!-' m·en de terras situa.\ ;~ gt:tes p assa a assig u a r ··j J~arez do Nnscimen to Fernandes Tavo'l'a ua fn.se nda B om auecesso, d este mun i cipil', proe;,c~s~t d ,t tt t>Sl0 .Jui zo, a rt' q n e ritu e uto d;~ P1 u· feltnl'a Mun rc q.H d d o .-\_ . gULl,JS cu utnt Lniz ~o· ~u0i r a Ud ~la t tos, q no ro ram re ,tas tod;r s as c iLações d e in te r essadvs, requeridas 110s r esp,·c ti \·o:s .~ut<'S e que fiu· Ju o pra."'o de 3 dia-. I a COOtill' da pnbli C;t<.;âU Jest~· , ~erão d1tas 15itaçõe::; accn~a·Ja~ em a \1· Jieu <;i<l d este Jui zo. 1,: para q no ellegue a o cou h t>ei men to d e t o d os os Íll lt'l't-'SS:ldv:3, l'Sp L' dÍ O pnsente que será :lffixad n u o loga r do costnm t· e publicado póla imprc u ::;a n a f11rma .la lt>i . •Ag udos, 20 de. Ja-~ "e: r o d e 19:i5. En , Benedicto Sil \·eil· ::~ esc ri.. vão, sabsc r·svi e a~~i g· !l O. O e:-c m. elo 2.o off0 • B e n odtct'> Silveil'a, D evidamente St'ilau o . N:tda mai'· E-,rfi co o Eu rme e d o a f é. O escm .

S. A.

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Si a m orte de um Deus fôt' pouca á red€nçã.o husó um m eiu resta pot· q ue t·e mi~ a hu mau idade: tr ucidando, matai' tod:~s ua m ulhet=c.3, par:1 que os ltotneus m o rram des•!sperados. I.O'lna,

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E 's esteusiva uos teus raciociuios: apiad;!S·tc de todos os que vi vem os teus mesmos dias ; d~ tudos, t u fim, os que hoje bão jovens. Mas és iu[initamente cg,)· ista não pensando na geração futura. Odeias o momento em quo vivemos. ''A depressão m ot·al quo nos senti. mos, pouderlAs, m.ad::. mais é do q ue a incuria de n(lssos avós, (:; c uj as consequcncifls fu11 estas hoje, nós - a mo· cid:1de atual - é quem as sofrem,,s•:. Verdade! ~ias não pettsns uo que i:·á sofret· a ge ração fu tur;l , esses q ue !Joje são c;·iauças e os que estão ainda pnr nascer, m e dt.ulte o noss<• m udo de peusat• e ri. e v:cLt. ~~~ssos a LI · tepas,adus nos legtuam uma in[amia m oral: nos, :i fu. tura juventude, lhe cstnm os lêg:tudo, no Indo da d~cre· pitude dn espirito, a pociritlM do eorpo uc·lus vícios. E ~:i te sen tes com o dit·eitn do solt11r u ::n bt•.tdo do revoltn sol•re a memoria rios q ue nos legaram esta siLU;l<:iio ele a ngustias, que expressfw de,·erú te r o att<i.tem;\ que us Yindou ro:; atirarão sobre nossos despojO!'?! .. .

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O amor é nlgu m a coiaa mais do qne a leviandade u;t indum entáriR e da bruteza deapertnda pela caru e. Para anulares a primeirn, é b:t:;tantc a cncetlf.)áO do tálam::> lll!pcial; para aquilatares o qunnto de letal uos póde ad\·ir da segunda, a ntecipes em ti m esma o tedio do segundo dia de Jllatrimouio. A união couj uga l, quando não rcserv:1 três quartos de seus pensamentos ao 3úud io do cspi r·it<>, é dclete ri a, porque prosuic·a.

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"Qur.ndo ~ :• - perguntas. E é o que tod Dll per· guutamos. a té quando uão tive rmos a coragem Jc sa b~r que o tempo do nmor é il imi t'lo.J. Onclt: . . . é um pre · couceito. Os lirir•s vicejam uo lud.J, c nem por i.:;so sfw me nc.!! pu ros E: candidos. O ve rdadei ro amor, CO iliO 0s lit·ioa s~::lvagens, é um contrsstc do ambiente.

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A c::spera nça não seria t•adical uo home n1 , si. ôiE: conseguisse a perfeição. E' pot· isso quo eu não cretD na perfeição huma na. Mas é por isso tHml.lent que ás Y..:zes eu tt::all> viver sem espcrauçn. E é qua ndo quP. eu c.. m. preendo o quanto o UrNtdor fo: in li nitamcnie bo m em reset·vn-ln pun~ o h ome m; p OI'qUb só ÜPus. CJtle é pe1· fe ito, póde viver s~m ela . "* "Outem d isseste·me - eu me scntí m ais esperançosa . Indagando da causa, pude notar ee r ela o <'· feito àa leitura Jo genial Kahlil Gibran; \3 exclamaste· : Por que a uni ver:;al iuade hum;~aa não possue Utll<il m a iuc ntica !'' g eu tC' respondo: P ol'que lu mesma nüo a tens ainda·; si a pos&uisses, a humauidado eausar -te·ia dó o não rancor. O crJ raÇà0 humauo só é dign o de te r· ' nu r:l e lastim: •. Em Cúlllpeo,;''c;'ã.,, t<lda\'Ía, da gr:utdc (~s<:.tda por oud t !:é r.lcança o tl'O nO d:1 bekza esp:ritual, de; que téttlto te abiemas, és o peuu!Limo dcgrúu: o u lti mo é a reuuncin ...

**

Agora, po rém, qu e me tor .1aste m el ho r, rejn tlÜO me cabet· o direito da te pedit· o que desejo. Consola me, tod,tvi:t, o conceber que, aô pu ri [ic 1res m<>, te toruaste maiR pui·h nindu a ti m·esma; liw pura, u pon to de :1di \·in hares os meus desej o:;. E qua ndo, para teres a certeza da e(iciancia de teu s:~c;·i fiei o em pu 1i fica r me, continuas m e pedindo alguma <;uisa que te pertença: "Que te p,;seo oferecer~ "ruspondo, " mais do que tua propria al:na ?" No entanto .. . si m 'a p<>Jisses, não t'a daria iüo Já: a minha niw saberi a vh·er sem eln, antes de se tomar m elhor: e não pela perrei<ão da tua , mas pela renu ncia de ambas. Porque, quando ambas reuun<·iarcm o ri nito, no Infinilo nãu se ab:mdo narão jamais... -~*

mentir·a que além do t.umulo nada exista. Si nada existisse, o h omem a ni quila r·se ia. ~las o hvmem não se auiquila: m orre; p•>rqne o auíqnilamento nada ueix:!, e O ho mem. mOt't'endo 1 semp t'e deixa eutre OS vi \ ' ''3 um:t coisa: o e5;q uecimento, que surgiu de3de o ser hu:na no percebeu a eternid:tde, e nã-:> pôd:.> supol'ta-la. ** E é nessR altel'llntivn q ue o Amor· se perpet.úa E o Am0r é In fi nito. E o Infinito é Eternidade ...

HlLAltlO CE!lETTl

Protecção aos Animaes

EDITAL • •

I

Sexta - Feira

Dia 25

Anniversario do Theatro São Paulo

ORJE

Benedicto Silveira R evi s t as

Durante u

semana

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Ca· q;l e hoje s e finda rece· bemo.s a s bem f eitas Te v~ a gentileza de I rns o, i! lus tre patrício revis t <::B: DOS offertar u m exern· que já publicou mui· - «~ino Azul » plar do livr o «A Fiau tr..s obras sobre litera · publicada no Rio de deira de Ouro», de: tura e sericicultura, r. Janeiro p~rll os em~ E'hlml Pi r a tle

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Oano autoria de Victor

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ALAN OINfHART GL ORI A S TUA R T

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ASSJGr-:ATURA S

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S~Ml!:STHé: .

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1'(umero avulso

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PJ B L.I:;A<j0ES

Se~çã:>

Livre, linha, $:~oc Etlitae3, linha, • $3GC

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Pc.g11mento adeantadt)

P~\ULO

JHreeto r -Pro J•rietario - HERCU L ES SO Rli ANI .

A N N O YUI

11

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Redacção e Of.ficina.s

OOLLABORADORES DIVERSOS

Agudos, 20 d e Janeiro de 193 5. 11

Rua 13 de Maio, N. 36

BRASIL 11 N U M.

38 7

' em Amando de Oliveira Paulo, a cmp rcz<~ conseguiu da de, de prendas domesti· l tas, solteiros, residentes Rocha, l.'J t:~bellião da CO·' para es~e dit\ u SCllSilCÍOilal CàS, nHtural deste distncto, neste districto. ldle com - - - = = = , rna rca ti e .\larili.. , filho film. de Liunel J3ar:ytUore .filh·J. legir.ima de .~J~~andre 12!:1 aunos de itiade, b.w ra 1exma. sra. d. l{oman:t de ••!oilUtg u e M u.ld ato» ' Theodoro e D. Emtlta Oe· d1>r natural de Jahú deste

Na Russia é assim . . .

I

da!

~a Russi~ é ~ssim ... O gover~o não Oli~eira lto~_ha, co1~ a pre~- i ei!ial resid~~~~~s ·nesrfo dis ~st~d?, filh~ l~giti~o de permttte a extstP.ucta de nenhum pal'tido o u da~a :>~ulwura Yul,mda Vd·l Liva•o d e O uro , tncto. Exhiblr_am. os doeu Eranmsco Sobrmho e. D. aO'l"U ameutO Ue ual Úer e:; eCÍe UC não hlw, fll!1á da {'Xll1:l . 51'11.. • " . mentos da lei. ~e _tilguef!l Josepha H.ols.nJo, resHJeno. P . ' 9. q , P ' 4 Ma:-w 11 rctncJ:;ca d~ Ca,:tro j Irveram a g entileza de souber de algum 11nped1· tes ne.;te districto . lilla se] a O part!riO off~ctal. E, dentro desse mes- Villalta e d0 dr. UMlos. nos auxili11r durautc: a se mento accu;Je-o no~ termos com 18 annos de idade. de mo, ?S que nã? sao pessoalmente devot~~~os Augusto de Freitas Vill_alia. l rn ..ma fi~da., saldando..., as da lei, pnra fiu s de direi_to. prerdas domesticas, natu ao dlCtador soffrem logo u }Jena q_ue ful 1m<-} <H:to n:tpcral rc01hzar· :mas as.,lgnaturo.. ,. da ~;i· I Agl~uos, 8 u"' Juneu·o ral deste distncto, fil ha pos t.a a Trotzky, expulso da Russ111 pelo c t·i- se·~ em ~ao Paulo, ?nde zeta tle Agud~$, motiv~ de 19~<>. legitima de Francrsco Dan· ·d - d · resrd em 0:1 paes do-; nc1vos pelo q:ta l lh es fl(!amos 1111111 . . . . D , . . me d e luwer mverg-l o, u ao o regnuen, mas 0 1. 30 1 ' acrraJecido . os , .. . O Of1c1al 1otcnno tas e . t;telvma Martms, . • . i 't I' D a thH a~ora o n AgradecenJo c 11\ c o COIII"'tLe. o "• ::sl:s. IB , 'd t t d' t - t da onentaçao te :::; a me . a ge 11 tilcza ll·g· n·l·o e~1 e:s nes e u; w: o. 1 100 l~o 1Jd.na 1_ • e r;1 1. I 'ened1clo de Camargo Rocha Ir~s1. • 1 . 1 · · -I· · . 1.. 1.. • . 1 c.l Exh1b1ram os documentos T e egr ap 10 a noti~Ia la ln:i~eir· l J.Jnruur a do con_vlte, apresenta mos ~aludetto,_ de L'l atnn, Am . l;'aço saber que acha-se da lei. Se alguem soube t• como os commum.:;tas _se. estao _dev?r~nJolaos ~o1_vos as no,;sas feh- ~slú Carn~uo, de ilúr_e by, e la f.~xado neste curlorio 0 de algrnn impedimento uc· uns aos úUtros. O u~sa~s1 n10 de Kn·off e a Cltaçoe:.. o.:; dema1s de ..;ta c1dade: cd1tal de prochuna~. p11s~a-1 t . d· l · ., ]'me aprO\'CJtou · J aco bB entc,ls:l, · L' 13ar · J o pe lo üff''li . h.ecrtsJ . cuseonos ermos a e1, causa ou o pretexto • ~ta a tuz 1c1a <o . fd ·. ·t b · J - ' · - · (_; o p:ua IDS e 0llCI (l, occasiào para faze r uma dimpeza t • • • Lim· sa-o llaúnttl> l~la1'0' ·::S·C&ill1t,n.~~ Joe- ~~o Uiyi~ d~, dis_trictod de I, Agudos 10 de Janeiro f i ll I AJa az.u v l<t. • • oa vo nce1çao, vnmpmas, es · d ~ ' . d peza - quer lZer a as ta r tof os a que es que •JliÍ.n l•'r~mcisco da Silva. tu ,,, ·t· udo para C'" n I e 19 3 <> . d ff · E b · I:T · · • - " J.:J::; .. , o ... sa1ne nao eram ~ sua a e1çao so e m, asstm, a ::~.OJe na rnat~uee· ~el·:.to hw lino Luciano Guari clo, to de ~ebâstião Vaz Pinto O OCficial IuLerino mais de vinte fusilament os reali.u.tdos nes teE ,. paseados os segurutcs frl m::;: :\ rc •ngel, Napolc<.me, Tho· c O. 'Reatriz Dias Hosa · d' d · - d . I «Fox. JorrJHI» -ctu 1 p.u·w·' maz. .~~:~ate.. ·11 J · J , • ~ ' Benedicto de Oamargc B ucha u lttmos 1as por etermmaçao as autorH ai 10 unror. · ose soltelrQf; Elle com 98 an· «Amigos s . . I'VI yites», cu me D L) .. J . , G . . I ... des sov1etteas A lrberdade na l~u ss.ta e mu1- d ·· ? . t . • .· e "o-a. · o,e O.JÇ.1 ves nos de 1d~de com mcrcrl\n- Faço saber que preten• lc1 em " t!C o:s \: IO <liS us L' \V li . p· l J l t' J -d d to bonita .. . vista á uistaocia . 7.0 e 8.o epi!:!odios du se. 1110 ' . a I <> rn:ro . ·~·a c, te, na_tu!·a (e ::)~o O .:iC o em casar-lie: B_ene!liCto - l,a. rta · d 0 'l'I.:Jlf~~..~'OU[)'\.v1 i) "' ) :\rsen:o de Cun tr , l~ttbto Barreuo deste l'.stado do· Gomes e D Mana l{osa - o e, na reaul'd a de para os <1ue estao "I . 'A . ~- li:c- • · .. ' . ' . • . . Nao ' ' _ PIRu\1'~ \ . .-:.. vart>s -H ·1h•' J .u•~t, l.Jugc llllCJ 11atlo e resJC!en1e neste de ArauJO solteno5 resl1 e soffrem de perto a acçao dos . goveroantes. - r • ,, qut:- tlelll c,o,lllo nio Zanir:rtto, 1'runcis..;c) rlistricfo fi lho )e.,.itimo de deutes nes te di~trict~ Elle .. I d .1 f rn tarpreLe o arr.t,;La aL1 eLa l{ ,, . _' n · 1 F•o r :\ntomo O tra ba lh a dor e exp ora o ua me:sma arma H.ichard Tal mad ge. a t ~. L ra .. 1 au 1H a te Vaz Pinto ~ D. com 25 annos de idade, _ A' noite lt. K. o. a ça e Lu ;"; 3 . (:.ts,.,lgnntnr:r.-,) Felismentina Vaz Pinto, la~rador,_ natur_al ~~ste dis c_o mo dantes, tendo mudado, apen<l~ , o patrão. :E a pol icil1 de Stà line quando faz se ntir !'abrica da3 o..'andes prodnc·l s·\f;~rdJO~Il l o_rfrnGo _tida n,11 cha, re~identes ne~te di.stridu. tncto, filho legttlffi\) de -· .l'ff "' J a1 1. ea=-11• til o \Jil rra· fi'IJ. 30 , d ·d uaspar Gomes e O Maria ' sua presença, mostra que nao Ul ere em (,'O ; S uns apre::;(•IJLa .,Jm di. J ú,..Ó vil;. Piuto ..Jacob ,-~ a c?m I .7-n"/~ e. I a · ··o· l 'o ~UJ'I.O rcsi'Jetl.tes nes. } d· 1 ; '· 1· · J B<~rrymore e :\Jyr11a L·rr I . {e, uaLura ue vaiDpillas, u ~ ·-: , , c01sa nen 1u ma a ma s_nnuu po l Cla e 'l'Ol>·~"'-' 'ZI.' bc 11 loclllil<Jj . . - 1 \Verly. AcC<ICio Doca, e deute t<st·'do .10 rr ·c1 e I te <11"tncto ~lla com 17 II 6 1U « r . lf ., ~;, " , u 11 ·1·..,d., I" .. -.. . 1 NICO au .·· film e m 9 act•ls. ! ;\1!7. :' ott:r. re~id en ie 11 0 di&;tricto de armos ~e 1dade, de prendas (Transcripto do c Correio da Manhã, Rifl de J ancircr) Amanhã Será !'t•pr·iz:tth ~ i Uonreiç~o, fillw . leg itima! domestiCa&, ~aturai de San· finissi m a pcEcula «~!.)..\ IJ G , de Alberto Joaquun Rosa ta Umz d~ R10 Pa~J_o~ d~~te A nralver s arios torio do Registro Gera l e PER.fGOS.-h I e O. Ermelinda F errer ~~t~do,, f.J_ha _ leg1t1ma <~e . ! de llyp'>thecas desta co :ia. feira , \'eremos J(;ty =--=-=--= Dias hosa, fa llecidos. Se ~:::J!lvmo Teixeira de AraUJO F 1zer:un annot : r marcõ4. FnHICie e:n c, e;:tup(•ndu 1 Fiiço ,:ub~ r qlll~ prett!n alguem so uber de algum e Q. Rita Maria :\_lor~ira , · N<.. dill 10, n menina ~ Faz annos hoje 0 meni· film da PHamouut em 9 dem ca.:;:1r :w : - J ••cynthu impedim~nto accuse-o nos res1dentes neP.te d1stncto. Auta Apparecid 11 , dilecrn , 00 St!bastiü.o, filhinho tio ctelus «LADRÃO DE A.L Oabestre e U. Mari <L das termos da lei para fins Exhiuiram C'S documentos ''Ih 1 d A nge 1o i\' I::1·! · 1 nos ~ o pre~a d. o am ·rgo ,,. COVA» e mais urn desenbv. 1) Jres Theodoro. solteiros, 11de direito. ' souber u 10 1a v sr. é.U· dda le1i. Se. a.lgue_rn d 1 nini comrnerciante em Tur· , gen 10 f<'ranc1scone. c 1 jorn:ll. lrcsidentt>s n<..: ste districto. Agndo .. , 9 de Janeiro i e a gum tffi()e nnento 1\C, · · 511.. fei ra , sassã•> das mo- ~lle com :?;3 anuos de ida ' de 1935. I cuse·o nos terru!'s du le1, vinho; i Aos anmver:<arlantes, L cas. o Jeslumbrante Ctlm de, lavradlll', natural de o Officinl lu!eritiO I para fins de direito. . 18 . I nossos patauen -;. Q I' N c d 1a , o menmo «.E U ... E ~HNHA pg U '.J Boa ~~perany~. deste E~, B enecliçto de Camargo Rocha Aguc!_os 12 de Janeiro Nilto, filhinho do sr. M-,. E nlace ~ ..\,, ctnn .JI)a ll 1:\ellett. tndo, fllho l~gltnno de Jose de 193u. 1 nuel Balthaz~ r ; ,r· Recebemos attencioso !h feira, afim de se c-~ m-~ Uabestre e D. Luiza Roche, · Faço 1:aber que pretenO Official t\o dia 19, o sr. Pedro convite para as~tst1 nnos o memorar· cond ignamente n reside:ue.:; 11este clistricto. dem cusa;: se: - Hi cardo Alcide-.' de Q•tadro~ Doca, escreve nte do car· \ casamento do di"tincto jo- aunivers,Lrio do Theatr·u S. Ella corn 19 annos de j . ~obriuno e U. Celina 0:1n·

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As ultimas novidados om cas1m1ras nac1onaas O de que precisamos

B axtrangairas

racabeu a ALFAIATARIA FOGAGNOLI

S ALF ARR AB~o

~~~· fef:arsvi~o~b~~:~tados,

homend de renome,

O jomalista Ass i'3 Ch~Lt.eaubriand, «douGovernar é ra~gar as trevas, tirar a veu · teina<lor)) em bdos O d t•amos, des fer iu rijas e da àos olhos dos ignorantes, ensinandos a ler, merecidas catalepadas. nos compouented do preparando-os, tornan rlo os aptús para a vid n·, L. J. HEFF ~ actua l C ongresso ort l mario, por haverem apporque, sabendo ler e escrever, saberão abr-:r provado o projecto Ja:s amé,{i as'', tomando · · Durante o granJe p~·0]o~o Je 4 ann0s , no estrada~, e re solver outros problemas attineuo iei. A~h~i de op~ortuuidade tor~ar publico atropelo das orgamzaçoe~, mesmo, foram tes ao bem estar da collectividade. Governar este capitulo do h vl'o «NA I LATÉA», sancc ionadns leis assecuratorias do bem estar é crehr escolas. em andamento: dlJ povo: moratoria, reajustame nto ecooomicu. ~hrir escolas, alphabetisar as creanças «Prova bem '}Uerer, de amar a .gran.de eleitoral, craractidoras da ~ituação cafeeira e o prob lema vital do momento brasileiro. Prep atn~ · Br~s 1 em~ e crear es co 1a~ pnm_an_as sobretudo,o a mais notavel, a nosso ver, a que' parar homens p·a ra governar, dirigir com pupar: In~trUJ r us lg.no t·:mte.~,. que sao ma10r_1a, instituiu v D~partamento de Administração triotismo est.a granôe Nação; provado corno e nao _funda r partidos pou ttcos, com o ftm M u oicípal no Estado; verdad eiro controle do ~stà que fazer politiqueiros de profis3ão tem exclusiVO e condemnavel de galgar o poder. movimento dos dinheiros arrecadados, um sido de resultados negativos. O u ltimo Presidente da Republica diss€: freio aos desmandos ve:·ificaJos e apurados Chegaremos ]à sem mais revolu ções; • Governa r é abrir estradasn. Peuro I I pediu em alguas municípios pelofl saudosistas. ed u cando o povo; isto pela evolução. Quanpara abrirem esco la5 com o dinheiro destinaSó por estas medidas de saneamento, pos do r e presentantea do povo o representarem, do a co::tstrução de uma estatua q ue o per- tas em execcução, 1:1 Revoluçã') mostrou-se de facto, e comprehenderem, como os da pla· petuasse aos brasilci r·o~. uma necessidade, um remedio que estava téa, que a dotaçãú da '.Terba «Educação, A Revoiução de 30 não foi propriamen- tardando. precisa ser maior do que todas as demais; te um «bl uff». No te!Teno da instr ução d gm0s a lg uns ' construindo-se casas dé ensino nos centros Je No principio foram esquecidas as prome8sas, pa~sos á rectaguarda. Para dar i ngresso aos analphabetos e nunca n os lugares onde a afastando verdadeiros idealis tas que tomaram mo<;os, reformadores, tornou -se mistér o afas-! influencia do púliticoide charlatão o consiga. parte activn na campanha. tamento de va lore<:J reconhecidos, com tiroci1933.»

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qualquer an:mnl selv .1gelll exeetu sobre c's ::>ombo:;, tninntlo número de ~ni:nais, deverá ser fix ·tda pelas n::t!'l ~0cicdu.d cs . clube,- d e c u;a, insc.rilus 110 Serviço rttUuicipalidilde.s, obeJeceudo sempre &o estado das d e Cr~ça. c P e!'ca ; vw.s públic:~.l! e declive:; das me~mas, pêso e e$pecie 29 - reali za r ou promover lutas entre animais de ve icu lo, fazendo constar n as rcpectiva~ licenÇ<t::> a Cvnfinuação do num ero passado da m c~ma especie cu de e:;pecit~ diferente, tour11das ; túra e a carga út),l. . . e simulacros <.lc tomo <las, ainda me rmo em lúga r 1 . • Art. 8o. ·- Co nSH.l\!ra m se. casttgos viOlentos, s~· 19 - transportar anitnais em cêstos, g:tiólas ou privad 0 ; I JCito_s ao dob~·o das penas comm~d as na presente le1, veiculo sem as pl'oporçõcs necessária~ a.o seu ta ma· 30 _ arrojar avl!s e outl'os :wim,ri-; Tl 'l-< Clbã" castiga r. o cnmmal. _na CY l>eç~, ba1;xo ventre ~u pernas. uho e numern de cabeçH:, e se m que o meio de con· de espt>ta culo e exibi·los, p tr.t tirar sorte ou r ealizar Alt. tl.o- lorna~·l>.e a efetiva a penahdatle, em dução em que estão eocerrados esteja protegido por ::..crob,tcÍa$ . , qual qt~er cas :> . sem pieJUizo de fazer · se. cc~sar o m 1 rêde metálica ou inde ntica, que irnpeç.t a suiua d e ' . 1 trato a cu:,ta dos declarados rcs pousave1s. qualquer membro do animal ; ~ l - trn.ns portar, n~gJcJ~u on c~lça.r, e m 'lua!- 1 A rt. l O.o - S iio solidariamente passíveis de m t·'. 20- encerrar em c urral ou outros l0gares ani· qu~r epAJC 1 d 1 rnno, n.ve-; llliCttVl);·.ot;, p·li:iill'O~ canoro_s, h e prisão, o~ propri~~ tarios J~ an imAis e os q u e (" : mais em numero tal que não lhes seja pos::ivel m o · ?~lp·fro~~-~ ~ .~utra_s, .aves. dc: pe~C'! 1 1 e~o. p~rt<!, ~~CP.Ç~o tc nh'l.m so b ~ua g~arda ou Ú::;o, _d esde que consiu t ' .' ve rem se livremente, vu -deixá los sem âgua e alimen- tetta ~ 1" .~u ~ - 1 " ~ço ~ ~ parcl [~a:~ AenttE•co:., co:lsionada s a seus preposlos actos nã.o p!trm•ttdo:; na pre-sente LPt. to mais de 24 horas; l'ffi le i nnteno r ,.., , , .. _ . I Art. ll .o - Em qufllquer caso será legitima, p·t· 21 - deixar sem ordenhar as vacas por mais de . Art. 4:· - :::So e pannt :t~:l r. tr~d.uçJ.o n~t.mal de I rn. t;ar:lntia d,t cob ra nÇ<\ da mu1ta ou mult::~s, a a preen · 24: h oras, quando utilizadas ua P.xploração do leite; ve~cul? ou tostrun:tento:~ . Agncu ln.s e mdustrJar!",_ .1xn·) são do ani mal ou veic ulo, ou de ambo:s . 22- ter animais encerraJos jtltltamente com II Utmnr.:l d~s esoe~re.'l Pqur·ra, bovrcw., m ~ttr e ru;rn u ~a .l Art. 12.o- AI} p eans pecu·1ia rifls serã.0 aplica · outt·os que os ate rroriz;em ou molestem; . Ar~. uo .. - ~?; veiCulos 01~ ·l~ws rodas de trn_çao ] das pel&. p:~lici<l. on ant0rilhda municipal e as penas 23 - ter animais destinados i venda em locais anunnl e obng_.ttono 0 U">') de e$Cr~ra 0 ~ snp'l rt.; frxa · de prisão se ri'> cl ~ atç l •l l d ~., au t >ridade3 judiciaria:.. que não reúnam as condiçÕ:!S de higiene c co modi· do P?r d')bradiça, tanto .rta p.trte ckmtem1.. c~mo na I Art. 13.o - As penas desta lei aplicar se ão a dades relativa s; t r~ze tra, por forma a evttar flUe, q_ua.ndu 0 veiC?h e:>· 1todo n<p ele q u ;~ inEiigit· mnus trnbs ou eliminar um 23- expôr, nos m~rcados e ou trvs locais ele teJa p'lrado, 0 peso _da carga reca.w. sobre <? nnun:d .e animal, sem pr•)VM que foi [>')t' e ~te acometido ou que 1 venJa, por mais de 12 hrml'l, aves em gaiólas, s em t•l.m?em para os e~ertos em senbdo_ contrun?, quaudo s~ trata de animal feróz ou atacado de mole.slit1 pe que se fava nesta~ a d~vida limp ez'l. e re no vação d e o peso da ca.rg •l Eor na pa.rte tra?.erra do vetculo. rigosn. agua · e alimento: Art. 6o. - ~ ts cid:tdes c p:>vo t d03 os veículos Art. l!. o - A n.llt,prit! l le !qne tom tr conhe(;imen · a t rncão anim 'll t«?rão timp'lnO ou vntro.3 sin>lis d e to de qualquet· infl-ação desta Ie;, pode•·á o rdena c n 25 - ~ngonlat· aves m ecanicamen~e; 26 - de:-- pe lnr ou d e penar animai::; vivos ou . nlu.rn1c, aciona veis pelo cond•ttol', scnrlo pl'oíhido o confisco do animal ou noim:tis, nos casos de reinciden entrega ·los vi_v?s á nlim~ntação _de _outros; 1ú,:;o _de g uizos, ch~>c~lhos ou c'lmpai?has I ir? tdos ao,:; cia. 27 - tmntslrar ensmo a. amma1s com maus tratos arrews ou aos vetCLliOS para pro tlu z1rcm rutdo co ns Lo O a!limal, apreendido, se proprio para tante. cons umo, será P.ntregue a instituições de beoeficencia, fisicos : 28 - exercitar tiro ao alvo :;obre patos ou. Art. 7o. - A ea•·g 1, j)')r veiculo, para u:n deter (C•mtinüa na :t.a p a.q inn)

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AGUDOS, 20 DE .lANEIRO DE 1935.

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E 's t"Steusiva nos teus ractO(;IUIOS: npiudas·tc dto todos os que vivem os teus mesmos dias; de tudos, E:n fim, os que hoje bâo joveus. Mas és i n fit~itament€ ego· ista uão pensando na geração futura. Odetas o momento em que vivemos. ' ' A depressüo moral que nos seutimos, ponderas, u~dr. mais é dú que a incu ria de nossos avós, E; cujas conscquencias funestas hojE:', nós - n mocidade atunl - é qu~m as sofremos''. Verdndeo! :\{us não pensas uo que irá sofrer a geração futu m, esses q ue hoje são c:·iaoças e os que estão ai nda pnr nascer, medi.ulte (J W •SS<• modo de pensar o ne vida. N\)ssos <:tl · tepas:,adus nos lega ram uma infatnia m01·al: nos, à futura juventude, lhe est:tmos legando, ao l:tdo da_ ~~cre­ pitude dn espirit.o, a podt·idão do corpo p<-'lus VICtos. E si te sentes com o direito de solta r u;:n br.1do rle revolta ISOhre a memori a rios que nos legara m esta situacão de angustias, que expressüo deverá ter o. anátflmn que os vindouros ati rarãú sobre nossos despoJOt> ? ! . ..

S eda Nacional de Cam pin~s. E~ se tratando de um Importante tl·abalhu s obre sericicultura, aco use lham os a le itura Je «A fiandeira de ouroJ< aus srs. p rofes so r e .s, faz~ndeiros e h o mens d e g overno, afim de que lhes sil'va de estimulo à c ria çã o dos b ich os da seda e m o n osso g lo l'ioso E. de

EDITAL

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da P rvc. Civil e Com.

" Qu5ndo ;~ " - pergunta!!. E é o que todu~ per· guutamos. até quando uão tivermos a corug<:m de su ber que o tempo do amor é ilimit,\dJ. Ond~:: .. . é um preconceito. Os lirios vicejam no lod .,, e ue1u p cJr i:;so são menG~ puros t candidos. O verdadeiro amor, curuo os lírios stlvagens, é um contraste do ambiente. **

A E:s_perança uão seria mdical uo homem, si_ êiE:: conseguisse a perfe ição. E' pot· isso q ue eu não ereto na perfeição humana. Mas é por isso tambem que ás r ezes eu tento viver :;em espet·nnça. E f. quando quP eu c.. m. preendo o quanto o 0 rcador foi iutiuitumeute bo m em reserva-la par& o l1omem; porquo só DPns. q ue é per. feito, póde viver sE!m ela.

..

"Ontem - disseste-mE; - eu me s&utí mais os· perauçosa. Indagando da cnusa, pud~ notnr eer ela o efeito da l ei~ura do geuial Kahlil Gibran; e exclamaste : P or q ue à un i ve r~ulidade humana uão poss ue umãltna ideutica !'' JC eu ~ respondo : Porque tu mesma não a teus ainda: si a pos&uisses, a humanidade l~ausar· te-ia cló e . não rancor. O C()ração humano só é digno dE: ternura e lastima. Em compens•l<(áiJ, todavia, da grande escad<t por ond~ I?E: r.lcança o trono da belua espiritual, de q ue tànto te abismas, és o peuulti mo degráu: o ultimo é a renuncia . . . Agora, porém, que me tor:1aste melhor, vejo não me caber o direito de te pedir o que desejo. Consola me tod ~tv i a o conceber que, ao ouri[ic:Lres me, !.e torainda a ti mes~a; tão pura, >l ponto ua;te mais de !Adi vinhares os meus desejoõ. E quando, para teres a certeza da eficiancia de teu sacrifício em . purifica r mo, coutiuuas me pedindo alguma coisa que te pertença: ••Que te p,;seo oferecer ? " respondo, ''mais_do que tua propria al:na ?" No eutuuto... si m'a pE'dtsses, uão t'a daria tão Já: a minha não sttberia vi..-er sem ela, autes de se toruar melbor: e não pela perfei~ão da tua, mas pela renuncia de ambal5. Porque, quando ambas renunciarem o finito no Iufbito não se abandonarão jamais...

pUI'n

-

' que além do t.umulo nadl\ exista. Si E' mentira nada existisse, o homem aniquilar-se ia. Mas o homem não se auiquila : morre.; p•)~qull o aoíquilamento nada deix11, e o homem. morrendo, sempre deixa entre os vivns uma coisa: o esquecimento, que surgiu desde o ser humano percebeu a eternidade, e não pôde suporta-la.

-

E é nessa alteruativa que o Amor se perpetúa E o AmN é Infi nito. E o Iufinito é Eternidade . ..

HlLA.ltlO CERETT! ~ Flan d .. l ra de Owi"' lautoria de Victor

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Tev~ a gentileza de rnso,. ; illustr? patrici~ - nos offertar um exem- 1Ique JB pubhcou mui· plar do livro «A Fian tfls obras sobre literaOuro»,

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de tura e sericicultura, a

nome!' dade e o cap. Joaquim Said Heas in de Oliv eira Machado, Bons negoci?s e!? das importancias de a ~SUa nova ~es1denma õOO$OOO e õO$OOO res é o que d e seJamos ao sr. Haid . pectivame nte , cuja • qua ntia s já foram Uonativos entregues a o sr. LinFizera m donativ o s dolpho Leite de Mat· ao hos pital de A gudos, tos thesoureiro daquelo s sJ's . Moacyr T r in- la. c a s a de caridade .

nhia Telephonica, sob a direcçã o_ do sr. E. M. Bran dao. - «D. N. O.» - r e vista do Departame nto Nacional do C afé eJitaJa n o Rio d e .J a n eiro sob a c o mpet en te dire c ção do sr. Eu rico PenteadcJ. - «fte vi ita do Ins· tit u to de Café » d o E. de São P ll ulo , de nu blica ç ão mt>u gs l. r ef e S. Paulo, porq ue só r e nte ao mçz de D eelle é capaz da::s obras zem IJ ro p . fiuô o . agiga utà das . G r at os pe las rem es G ratos pela reme ssa. Sdl!.

O amor é nlgumu coisa mais do que a leviandade da indumentária e da bt·uteza deõpertuda pela curuo. Benedicto Sil veirll, f'S· cri vão do :l.o o f fie: o Pat·a anulares a primeira, é b:\stante a oacen&çiio do da eom :-t r ca de A.g ntá lam :> m:pcial; para aquilata res o qua_nto de letal n ~s póde advir da segunda, autec1pes oro lJ mesma o tedw dos. do segundo dia de mutrimouio. D e cot.. fo r miunde A união conjugal quando uão reserva três quartos com o disJJu:sto uu at·t . de seus pensamentos a~ gáudio do espírito, é deleteria, 681, u .u lll. do Cod. porque prosai<·a.

de

NU :M . 3 8 7

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S. A. Industrias de pregados da Compa-j o ~eu verdadeiro o o o

Si a morte de um Deus fôr pouca â redençfLo hutn·ma, só um meio resta ~o r que remi ::- a hu mau idade: trucidando, matar t.odas na mulhct·ca, para que os homens morram des~spemdos.

deira

A~IJBQS

do .lt~tado de S. Pau lo, f rço ~c i en te a todos <Js i u t et·easad o::; na. a c<; à o de demarcação de uma ~u·ea

de te l'l'as sitn a.\a

u a fasenda

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Cc.nlinuação da 2.a p agina e, em cnso contrario, se rá promovida a sua venda em beneficio Je instituiçõ~s de as:;i:iteocia eocial; 2.o Se o a nimal apreendido fôr im proprio pua o consUJ!JO e e!':tiv er em condições de não rnais presta r serviços, ~e r:Í t~ bat ido. Art. 15.o - Em todos os caso~ ne reincidencia ott quando os maus tratos venham a dctertoinar a E sse im porta nte e~ IIJ Orte cio animal, ou prorl u~ir mutilação de qualqutr ta be li cim en to c-:>mmer do.,; seus orgiios ou membros, tanto a pena de multa co mo a de prisão serão aplicadas em dôbro. cial J e~ta p n .v·a, que Y < Art. 16.o - As autoridades fedt!rais, estadoa i ~ e autiga m e ute ucc upava mtinicipais prestarão aos membros das sociedade'! proo p red io u o . 61 J a ru a tetorns ·de nuimais a C(JOperação n ecesE~ári11s ptlra fa · 7 d e ~:.>te m b ro , tra !.iS· zor cnmprir a pr.esoote l<' i. f<! riu se e m d ias da se Art. 17.o - A palavra animal, da presente lei, m ana finJa na nt 0 nre - co mpt·eendeo to\lo sêr irracional, quad rúpede ou bipede, t' t' J ome sticll ou selvagem, excéto os d~ mi!1hos. d io 11 1. 24, J a m e sma A rt. I 8 .o - A prel'enft lei e ntraJ á em vigôr ru a , receu te m e n te ~OHS· imediatamente, in dependente de regulamentAção._ truid o peio propn e ta - , _ Art. 19 o - Hevogam -se us d i~p o f'içõea € ID conrio d o e s tabe leci m e nto tranoR.. d J n o d d . Ih d . . ·. !! J 8. , )a to e a n e ~r o , 10 e Jll o e 1 ~ 34, 113 a ;:, l. ~<l es u e, . <~ue I · II:Jdt· p~nd&ncia e 46 t' ~ República. ra todos os effeHos le 1 - GETO LIO V/\l{GAS . g-~e s passa a ass igu a r ·· I Juarez do Nascimento Fernandes Tavora

I

Bom f::>uc-

cesso, deste m un ici pio, p ro ce~s!t da ut-ste ,Juizo, a r t>q u e1·imeuto da Pr~­ feitura hlu n1cipa l d e À · guú•>s co ntra Luiz Nog ueira dt:l Matt os, q ue fo mm f ettas todt~ s ilS citações de inte ressa Jcs, req ue ridas nos respte· ti vos é!U t0s e qu e fin d o o pra.;o de ;:) d ia s I a contar da publicaçã o dest t>, serão ditas éitaçõe::; accu"adas em é\ll Ji~u e i a deste Juizo. ~ para q ne chegue a o conhecimento de todos os in ter~:ssados , e x p edí o preseute que sel'á affixMlo n o Jogar d o costum e e publicado pela impre nsa na fo rma da lP-i. .:\gudo8, 20 de J ''ei ro de 19:{5. Eu, Benedicto Sllveir:1 , ~scl'i­ vão, s ubsc•·evi e as~ig ­ !10. O e~c m .. do 2.o off0 • Benedicto Silveira, Devidamente sellado. Nada maig. E~tâ conforme e do~ fé. O escm.

Sexta - Feira

Dia -25 Anniversario do Theatro São Paulo

a-1

Benedicto Silveira Bevlatas Durante a semana que hoje ee finda rece bemos as bem feitas revistas: - «Sino Azul» publicada no Rio de Janeiro para 01 em-

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