Gazeta de agudos 20 09 1931 by Hemeroteca Virtual "Hércules Sormani"

A S S ! G N A TU R AS

PUBLICA ÇÔ E' :t

Secçii.o Livre, linha., $3( ~ Editaes, linlta, . $306

ANNO . . . . 15$000

SEMESTRE . .

8$000

Pagamento aúeantado

Numero usulso $300

Direc t o r -Proprieta rio • GASPARINO DJ<1 QUADROS

S. PAULO

ANNO

Agudos, 20 de Setem!iro de 1931

Redacção e Officinas

Av. Oelidonio Netto, N. 41

NUM. 227

c~lçadasjiquem \ A -profanação do Domingo I lJIEN D INCANCJ A n?ssasmase lw1·es demendtgos outrosq1te , _ OFFI CIAL 1mosJà.sidonos vamos canrando. 1.'e- quotidianamente nos Jazem J".t: • .rijos na lucta. Te- 1visitas, explorando.nos? 1

GYINASIO

• ..

Alviçaras miuhas a Revol-1 Está offorecido o poblctait·e, o v:1leot~ que, pelas ma. Solucionemo· lo. Não é columnas da Gazeta, trou- dos mais custosos. Suu solu· xora a grande ideia du ct·e.:~. cão está dependente da boa ção d e um gymuasio ofi'icial vontade de todos o;. ngudeue~ nossa terra. ses que se inte ressam e se M oço e bom ruoço, tem, . interessem v c!.> bom ncaba· em o>ua alevuutada meu te, 1mc.ut,o de seus lllhos, podaideaes grandiosos que pode· lços de seu viver! Eia Ag u. rão \•i ve r consagrados. Vira, denses! como o disset·a ReRovoltaire, em .'\gudos, o vol tai,·e! Avante, p ois! * local fadado 2. ser um d os grandes ccnt,ros educativos 13:sse, meu preludio. Eilsa do Estado. 11~, de facto, n os- miuha e ntrada que sempre sa cidade e!:>Lá situada tão vit·a vicejadn qualque r planmagnifieamente, que pode- ta p osta d entrv do m eio a· rá se toruat• cenb·o esplendi- gudousc que mmca .Co ueccdo de irradiação iute llectual. N . I ra. r e 11a mm 1a esperança Acha.se ella circumdada que jam. ais m e fugirA até por localidades prosperas; é servida p or dnaa estl·adas ::u~:~~;~~da~mnr~.;os mo· férreas das melhores 11 ue e· " UulLivemo la C•lm cariuho xi-,tem no Brasil ; possúe optima agun potavel; seu e amor porque a íat·omos clirna uada deve a qualquer cultivadr. em P I'OI d e n ossos outro, tal a sua especialidade; lilhos que, t de mod) qual· q uer, não p oderão uHm deseu povo, o mel h or que h emos conhecido; ..naLeria d e verão c rescer na escol o do hyg.iene, tudo tem que se atrazadismo! A nmle pois, quem~. digo-lo eu agora I Eia, avanQue wois lhe falte que f.e , agndenses ! não tenha? * Apuuas pessoa das mr.is Não vae longe l\ data da exig<:ntes e incontentaveis lucta tenaz encetada p~lo p oJeria pedir-lhe mais t.ives·l uosso povo em benelicio se que nós acLdmo·la ten.ha uo Hospital C do predio ou· d d I tu o e quanto necessite- , d e hoje iustAllndo se võ o mos! Oollegio. Ahi o m otivo pelo qual Fôra, p erfeit.ameote em t f d . d nos amo.s a are a e aqui taes datas e occasiões, quo, virmos com nossos premios cá tlc uós mesm os, avaliámos a Revoltait·e! Sua bandeira do quanto de erriciencia é c bUa ca~panha n o.s mer~· . capaz 0 povo d esta tcn·a 1 1 b cem d c nos os ..e ogtOs mat.s abençoada! \rimo-lo que us· leae~, .os c~~pumeutos mms cava do fundo d e seus boicordtats. Ets.n os q~e, p or. ROS 0 pouco ctu e tiYessc patanto com Revoltatre u os ' r& quo acud isse no muito ]) · . eucou t ramos I e 11 o setomos que qLtl. ...''era I Vt'tn·o-lo e ·.1r,o rnpnnhe iros Íl'ancos 0 segu- preciãm o-lo n ess'altu ra ! ros. Acompanha-lo·cmos na sua trajector:a. Dat·-lhe-emos M esmo apenas por tnl, cremãos amiga:S e f oi'Les. mo-lo capaz. de a nosso gri to Pois, eutão não é verda- acudir , que perdido uão fiq ue d'd fi 1 de que Agudos, esforço pro- com? per as quem as prio, conseguira escolas su. bravias vagns de oce11 ~~o <>n p et·iores que mantém vivas capollado qui' brnmeJe e m

mos enmda~o e.<jorços sob1·e1.1aturaes aj~m de que nos veJamos livres do [l'·an~e maL que v_ae na mendwancta. Nosso gnto não tem, n!J entanto, sido ouvido. Ninguem nos esoutára E , o caso, em si, merece attenções que 11ào sm·iam dts· cabidas. Em Bat(ri~, mantido por

.JOÃ O B . }U fliiNO

E~tamos certos de. que ~a ; O homem não é um cn· . as alegt·ias e as esperanças d~re~to para que seJC: f el.ta te solitario, mas um auimal comuus, encontramos ape· ,·ep1·essão em tal s~t~do. político, dizia 0 grande Aris- nas seree juxtapos\.os, sofriAgu.~1·demos, entao, as p~·o- tote1es. mentos que ninguem quct· virlenmas que dev.am se1· toDotado do iustinto uatu. suportar resignado e dísco.::mcedas pelas autondacles com- ral de soclabilidado, depois Idias que, cada dia, mais petentes. transformado em sentimen- se exasperam. to superior, ele se: sente consNa :família sem doming~' Associa-;ã o •le Pai s e traugido por uma espccic d e qunndo proc~ramos a ordem JJlestr elfl ho~Tor ao isolaruento a pro· o o asseio da casa, nem ao

curar ll con::.panhia dos se m onos a limpeza de concicnmelbantes. C.mstituiu.se as- cia encontramos. sim a família que foi o pri Na familin sem d<)mingo, meiro 11 ucleo social apareci- quando procuramos a ordem do em o rdem CI'Onologica; e 0 asseio da casa, nem ao c, em relação á sociedade • meuos a limpeza de condomestica, é que a violação ciencia encontramos. do repouso hobdomadario Na família sem domingo, assume um importancia ca. quando procnramos a eduNão se poderá Jm· pa1·a· que de perto deve ioteres- pajJital. caça-o dos fillws, encouLraz· d 11 deiro a talanorma ~dade que sar a to os _aque es que Vcjamol·a. m os esboços da crimiualida. t 2 t h f 11 f equ en· ·d d ,. ·1· é um11. de infantil, porque o dcmin . espana. en am seu s I 10s r A n a e tUffiJ ta Não nos será pe1·mittido tando qudaesqu~r estabeleci-, cou;;a ve rdad e irame nte pre· go é 0 unico dia da semana prohibamosaos doentes de tran· mentos e ens1no. I c: usa. e•n quo 0 operario pode · l ·d d 2 T odos c~nh~ce~~s do I s~tarem pe a c~ a e · _ 1 .Ela é para o homem um cumprir as obrigaçõ6S sagta. Tambem não nos será, a- va~or dessa .tn~tJtuJçao: ~ao aromn quo o inebria, uma das da patemidado para com caso, de direitJ, evitemos que cu1cla ella smao da uuJdade 1 cadeia fJUe o retem, uma a prole. ==='-===-===-= ====== =========-"= - força quo o conduz e e.l~va, A profaoaça o do repouso 1 f -------------------~ uma c1uma que o pul'l tca. ibebdomadario é portanto ~ DA E' .I~fl.l':\ todos Ullla fonte d e a ruina da família. ' feltc1tlade. Vejamos agora a vida de ~;aute.m no lar a p~z ~ a J~milia sob. a doce in.fluenBRASIL MACHADO un.ta0 .. Salv~_guarda oo ~~O· cta do J ommgo. pnos mte ref:'oes tempot ~es. No domingo, o homem se Sempre ouvi dizer que a malícia, nas mulheres, era bem mais lu veste o ~ornem do rcsp~tto, encontra 3 bi mesmo, quauac:ceatuada q~&e nos homen~. , · e da couflança e da consJde- do se eucontra em sua CI\S9. Intriga~ da oppo$ição, pensava co~migo e, ate cer·lo ponto, JUS· bl' ' tificavel, uma ve:t qua isso .sempre partrsse do ae~o oppoito. l'ü('.aO pu JCa. .. , . mesmo que o teto da casa O.:rto é, pvrém, que jamais dei me ao trabalho de averiguar A Vldfr de fmutlla e .amda 1::<cja de palha. tal facto. uma fo nte de morahdnde. ~ _ . Todavia, o tempo, que de tudo se incumbe, com o eorrel· doa O ae e n mãe unidos nas ~utit?, o dommgo. do ope. anUOI me proporciouaria, provavelmente,, essa opport~nidade. Al~i mfsmas alegria~ e n os mos· ra~l(J é_tgual ao uommgo dos tctrin o meu testemunho pessoal, que eousrdero, para m1m, bem ma1s . . desdenh"•.,., OS r e1s nao pela posse de uma n.Jioso. mos p ezm os, ........ f I' 'd d f " Aasim correram annos. prazeres vãos c muitas vezes II e IC• a ed cl emebra, mads pe· l~m \:119, encontrava-me na Capital Federal, residiudo em nocivus do mundo. a posse ? ar a eu9oa. o. Botafogo, com o fim úe attender á minha chnmado. para. o serviço Educados sob l.aes iuflue n · O mand? é rustttmdo ü. militar. ct'as, 09 ft'lltos ndquirem lM- e.~posa a~s10sa, o pae aos Por es'e tempo, com 20 aunos apenas, dava a vida por um ,. Jh 1 d t a J.l dos de lCtos e ernur e baile, não levando er11 liu ha de conta o 1og!lr, Itora ou mesmo a bt'tos b c)J1S ·, e, se. 111al·"" t<''t·de, " di~taliCÍA elll que se pudesse dnosar uma bôn mazurka, tango ou encout.ram na vida horas sau a e. valsa. - de' xam tomar O t r>lbalhador se refaz ; e, Do ultimo baile a que estive pr, 3cute n.o Hio, rec.ordo-m.e amargas, nao 1. em vez d e ser u operario da ú do dcsnnimos nem arrastar _ bem, foi uo bairro de Sio Christovam, por ocastão o aor11ver8<mo .., pe t e ce ao pa t J'UO ·' 11e, p,nr·a s.oman.. , l' uh < • de fundação do club dansante que tem o mesmo ,nome uaque " , o m a l. onde !e reuniu a melhor sociedade carioca, deparando·ae, úe espaço d - d 1 d e pno, esp oso, omero ema espaço, co 111 militares de baixa patente,- soldados, cabos de esA rccor açao 0 ar on e fim na accepçãci da palavra. quadra, sargentos, etc. Explica-se, entretanto, a presença destes em naccmm e se educaram 0 ~1 No dotr.inao o homem se um club tão aristocratico como o cSão Christovam: eram todos elos deterá. á borda do prec1- rcl.empern. "' ' les sorteados, estudantes de medicina, de dirl'ito e de outras escolas, picio, ou os obt•igará a vol. D d . , t que faziam o seu serviço militar. tarem á pratica d o bem. epon o os ms.rumen os o baile ill animado. A vidn de fnmilia é final- do tra?alho, dorme o sono 1 I horas, - (11 horas, sim, porque, se me não engano, na· mente uma fottte de pr·os tranqmlo .. Descauçn os musquella época não conhecia a expressão rnode~ua «23 horas»). ....... f t d b No intcrvallo das cootradansas, aprovettava o tempo para a· p e l·idade para a sociedade cu 108 ,a 1.ga os 0, cere ro e e boas, sem maiores custos víio! vistar-me com os amiRos e camaradas de caserna. civil e religiosa.. Os destinos o cor~çao, e, depole em co~· ao Governo do Estado ? l Não como as vagas ocea· Numa dess:u vezes, surprehendi 1• seguiute dialogo: dos novos d ependem da panh1a da mulher e dos f i· Ahi não transitam as sor- nícas nos revolvemos ! M~s, - Olga (falavam quasi em surdina) meu Deus l . . . ta"o fnm'tltra. E' 110 '"" 011de se lhos,_ vae retemperar-se pela t mos - O que foi Seba1tiaua, o que acontece que está$ assrm ... <H d S h ridentes estu d antes que á com o que ta0s, f orças c. . alarmada 1 eh.born fut.u t·o da religião oraçao? na .casa o eu or. 0 nossa urbs dão do sou riso que procu ramos transtmttir _ Poi' não aabes, não 0 uvi11te falar 1 b da Patria, pois é ahi onde ~a tgreJ9., ~prende a res· encantador a graça e bellesa? fortes c sãs, quo se repro· Agora mesmo a Regina, quando daosava, levou um tombo e se formam bous cristãos ~e1tar a :'lutondade e .a c?l· 06 0 Por n ossas ruas não vemos duzam, que valham para um tiio grande, que Eoi em cheio ao chão, arrastando nelle_ tombo ~ seu os '"'elhot·es ci'dada-os. tlvar avutude. Na tgreJa, pnrel'iro e ... Noua Senhora e di%em que estava tão eeacurd.tdil, que perpassam os viris mo· valor que fique certo e bem· que levantou a• duas pernas para. 0 ar... , . Pois bem; a profanação procu ra na prece ~/orça pa· ços que se educam no Gym - dito por aqufl!les que nos - llat será verdade? Que horror l E quem e a Regroa de do domingo é a r uína de.. ra en.frentar as dJdCuldad es n aaio Municipal ? Não ha, precednm! que !ala' você 1 vi' da de familia. da vtda,. e. agrade7e n Deu8 ·d t 1 - E' a R~gina você niio conhece, pois eu tambem não, mas b f b d &caso, em nossa vt b. ac ua , Esse nosso escopo! Esse quem me !alou foi a 'Ruth Roler, visinha da Coneeição e que, eaNa familia sem domingo, os ene ICJ?B rece I os. outro aspecto que dantes nosso fim! Nisso nosso de- tando perto, tudo apreciou a olho• nús. qunndo procuramos a uuião, No du1n:m~o, cs eSJ?OSO& n os era desconhecido~ sejo que avança por estas - Urn escandalo, Seba.tiaua! . trocam 1der.s, cobmam E, tudo isso, quem fôra columnas 1 Nem mais que· - E de que côr teria ficado eua pobre da Regina, hem 1 ? planos, organisam a ed ucaq u e nos déra sinão as esco- remos que a ideia que fa· Ach~i· curio&o o dialogo e, a principio, não pude atinar com' d e vistas. q ue d efve exist~ ção dos filhos e põem em tas que temos c mflntemos? zemos viva e om pé! e n tre pa 1s e pro ess ores. J!J dia o equil íbrio da econo · 0 fío da meada. Razão é, a a llegadn, e bas9.s agudenses já têm feito Passados o.t primeiros momento• e caminhados maia alguo• ella urna. v e rda deira u nião- mia. E' O dia da reflexão, tante, para que faça;nos muito de seu. Que façam pauoa, encontrei um grupo de camaradu co~llletando o meamo fa- esfo rço que permitte, e sfor. da refeição em comum e da 0 em suas e 11 migo"... · a tao ~ompan Illa es forçad o um pou~ochit.o a ma.is que cto d • qual'guinte . linhas gcraes, nada mars e nada menos era ços um'd011, t orne m· se a p - -..• 1·s1·ta aos parentes · 0 ~uctad?r. Devemos segui- lo de seu será e que leg~trá a que Pedro R~gina, soldado commigo n.o 5~.o Batalhão de Ca· plicad?s os discipulos e b.o ns E quundo a tarde chegfl, llltt'eptdamente, sem OS a r· j SCUS SUCCeSSOl'eS! çadores, h<lvÍa cahido ao dausar um .t:"n!\'o argentrno, arrasu.ndo com· e nte naedo res da neceSSJda· fl fam iJa que 9SSill1 ptlSSRI' receios dos que duvidam. . . . aigo a sua dHma. Pura Lentar o ~q,~rlrbno,, euconlheu u~a das per: d e da existenCÍii da pura o d omingo, está cont~ntc ) _tidos 1 '~ 17 9 1931 nas e a outra, desastradamente, for rmpu.bwnada para Cima ... Fot CIVJ . l'd .I de alma e de ccr·po .• e • 11~ J,;-• t't.z"tUOS bastante p.~J"' n ' 1 nue -. " .... tudo quauto pude apurar no meu iuqll;erlto. . . ' · d d d q uo tívcsscmos o que já te I Fn.A!< c rsco A. BRIS OLLA E, para conclusão: esta.vs confirmada a «trreverencr~~» dos ho·l Ç> .PO VO em ge ra~ ?ev e, ia seguinte, to os esper mos. Façamos um bocado I ~----------- mena para com u mulherea . . . soh 01tamente, acudtr a reu- tam felizes e dispostos paru R egrna,· homeru e D&O - mu lher' 1 filll0 ·' 110Je, · novas lutas com sorris<>~ maÍS pa ra QUe tCl1b:UDOS . que Se l'CI\1tzara, 1 Em. ~ez de duas, um~ .perna ~pcn~s atirada para o ar. I ÍlS 14 horas no salão no· nos labios e alr.grius no CPntt'tllo qun ]Jlda Jl?' (t teJllfl". ·. Fa~>am seu s unnt ' t'MS UIJ ., " a ~ v ,. p0~1t1 vament e, a m.. lrcu• estara uu1s C<itn lll[Uellas, de que l d G ' E ·l· , r1v·ão. I na typ.cla Gaz eta com nó3 outros, os hom.::ns. . )re o rupo seu ai. .., " Gymuasio Officifl) !

""*

muitos municipiov, existe o Communicou·nos o sr. Lep1·osario .Aymorés, modelm· Prof. Antonio God oy, illu sestabelecimento que dispensa tra do D irector do noss.o G r ucuidados aos doentes. Vonlu- po Escolar·, qu e deseJa prodo, nossas vias pttblicas tpm 1 mover importante reunião sido infestadas po1·lwrdas de em a qual tratará da reorga· do&ntes que imploram cari- nisação da «Associação de dade! Pais e Mestres», associação

MI. nha

chr nI. ca,_I=

BRAS IL

:l•l

•

GAZETA DE AGUDOS

EDITA L

ças que trq-nsitaram em minutos, S. 0., 430 me.., dividindo _com a fazen- pena de revelia, ficau- J e.Requerem outrosima julgatlo, dostacaram-se ' tros até o warco 42; da Cachoerinlta; ciu do, ~utrosim, desde ló· V. Exia.. a nom eação de • • !),ara const\tuicem imo- quarenta e oito gt·áos, ~oenta e dois gráos, 8. go, c1tad_os para todo.5 , um Curador á lide pa 1·a D~~!~a~u:~t!!~:;~ veis di~~intos; li) quejS. E., 505 '~etros ~té E, 300· metros at.é o os demats aetos e .. te-r. os menores e ~ sua ciliveira e outros, condo- estas gtebas d~:J terras 1o marco 43; vmt-1 e em · marco 4, á margem do mos da. causa r..até f!nal ta<}ão nos termos e paminos interessnllos na fot·am avaliada-s nas di· , co gtáos, S. E., 242 m e- ribei rão, dividi dindo s~nten<}a e su~ exoou- ra QS fins aci ma E>xposclivisiio de 3 glébas de visões, em 6:354$262 as trus ate o marco 32, com Loul'enço Ribeiro ~ao . suplican tes M'<V- tos. E. E. R. :M. {Sobre terra• da Fasenda t•i- duas adjudicadas a Ma- diiVidindo I.!Om Gabriel L o pes; ribeirão abaixo liam a presente causa . rapitiuga, com 0 pra• noél Gonçalves e Anto Gouçr.lves; trinta e doi::; ate o principio,· VIII} em 4:000~000 e protes- umade~tam~liha_estxdoal 1 so de ao diai. ' tijl nio üouçalves na d1vi- gráo:-, N . .ffi, 515 me que alem dos Suptes... tam desde J-á haver a de OlS m I reis, Agu0 Dr. Clovis de d f d P t tó ' .. · do~, 17 de Agosto de Dorttes Bar 1•01 , Juiz ~ ão a asen a irapi- ros a o marco 33 ; são atualmente, condo - sua quota-parte nos fru- 1 9 3 1 El' R b ) de JJireito da Cotnat·· tinga promovida por sessenta e ~ete gt·àos, minos nas glébas di vi- ctos e rendimento de n · la~ oc a · ca de Agudos. Inu ocencia Maria c~e Je. S E., 1~0 metros até o dBndas: Anna Justina ditos ituovbis, bem co- ( uespacho): Seladas as F:\ÇO saber aos que s u::;; e 2:941$ 000 a acl marco 35, dividindo com de Oliveira, viu va, re - mo pela cestituição a si folhas dos documentos, o presente edital com o jndlcada a Manóel Gon João Sevilha.; quarent'll sideute em Paimital; ou aos Suplicados, de D. e A como requér. praso de 30 dias virem çalves na divisão na grá.os, N . ~, 535 me Maria Justina, casada qualqnel' porção das ~gudos, 18-8 -931. Cioou dele conhecimento mesma fazAnda, pro mo- tros a ré o marco 36, di- em segundas nu ocia:S mesma~ inde vidamente VIS de Moraes Barros, tiverem, que por partB vidn. Púl' Fet•naudo 8on.- v;dindo com Car los de com Ft·a ucisco dos -San- ocupad as indenisação de Em tempo : nomeio cude João H ibairo & ll'- res Bueno, persis tiuuo, Camargo; quareuta e tos, residente em Pai- bemfeitorias ou Jaoos rador á. lide o D!'. Anmão~ foi feita a este assim, em relação ás quatro gráos e trinta mita.l; Osindia, J ose, caus:1dos, como é de di- tonio E. de Carvalho. Juizo a petição do teôr duas primeiras glóbas, m i nutos,~- E., 520 me- L azaro e Ben edicto, me- ' reito Nestes t ermos, os C. M. Banos. Em virseguinte : (Pet i ção) : o condumini? ; III) que tros até o marco 39, uo nores, impuberes, filhos I supte::;, requerem a tu de do q ue mandei Illmo. Sr. Juiz de Di- com o falectment:> de perimett·o, dividindo de J oão Coelho T ange-I Exin., D. e A. esta com cxpedit• 0 presentA pe;:eito. Dizem João Ri- Maoóel Gon~nlve~ ocoL'- rum Angelo e J ose Bro- rino, residentes em Len- 1 os documentos que a lo qual cito os intetesbeiro & Irmão Q, hvra- ri do a 3 de Outubro de card o; pelo perímetro çóe::;; e Ao touio Gon iustruem - uma pr<•- sados Dona Anna Jusdores, residentes no mu- 1_929, econsequen te par at.é o principio; VI) que çal ves Baptista, tam· curtl.Gfl r;, cr-.l'tidão de pa- tiua Lie Oiiveira, Frannicipio de Lenções, por t1lba (homologada por os limi tes da segunda bem residente ern Len- ~amen u, de taxa duas cisco dos Santos e sua seu adVL'gado infra as se ntença de 19 de Mar- gleba " se dividir sãn; çó es; IX) que nas glé - escrituras e dua~ 'folhas mulher Dona MariaJussiuado, q_u~ são senb~- ço _deste anno) inv . m- Começa no marco 44 á bas divid1::m das ba di- de paga mento, -~e d ig- tina, pelo conteúdo da res e legnnnos possm- tart~ >, dos bens por ele margem do Corrego do ve1·sas bem feitorias taes ne de ot·denar a expedi· petjção e despacho redm'eS de partes e m tres deixados estabelect.·u -se Pil'apítingh, e segue ru- como casas, paiól, tu- ção de mandado para tro transeriptos, f icanglébas de terras ua fa- a 0omunhão na teJ.\.:~Jira mo O. E., 720 metros lha, engenho para gara- citação dos menores na elo os mesmos cientifi· zendn Pirapitinga, no gléba btmbem , e desJo até o m ar·co t 7, dividiu · pa, oito mil nés de ca- pt:>ssôa ele seu tutor- o canos de q ue ns audimunicipio de L ençàBs brou·Re a já exi ~ le o te do com dona Caroli na fé formad o, danific:1dos 1sen avô Benedicto Coe- enci:>.s de1te Juizo se deeta comarca, g lébas nas duas ;:>rimeira~; IV) Innocencia de Oliveira; pela geada. e ou tras de lho Tangerino ou quem real iasam ás 12 horas estas que por occa~ião que as partes dos supli- quarenta e oito gráo e peqa J n<\ im port;.,u e; in, o fô t· - e de Antonio de toda s as quartas-fei'}'~ s_e _proceder á ~ivisã > ca."ltes t-rove_n: _cli ret~- tt·ima minutos~ ~- E., · pertence_ntes, t ürlas á Gonçalves Baptisra ou ras uteis ou no primei· JUdlctal da ref cn.Ja. fa- m f,nte de aquts tço es Eet 870 111etros ate o mar- con1u~ha.:> que nelas s.· se us s nccessores; e a pu· ro(iia ntil seguinte quar.zcnda, foram adJUdica tas por· compra, a J c · co 15, tres 6ràos, 8. K, estabe1eceu .. com a mot- . bli cação de edital pelo do fór !eriRdo ou estidas a Manócl G onçal- &é GorH}alves Ja Silva 520 metros até o mAL'· te de MaiJoel G onçnl- praso d.e trinta dias ver impedido e desigves da Silva e A_ntonio Ivo Lui z do s Santos: 0 0 14; á margem da v~s da S1 l va ltcque- que será afixado no lo~ nado e coin ci dinco esGonçalves. BaiJI.Ist.a; 1:' Jo é Qnirino da SilVà, agua fria; pelo perime- l'em, pot tnnto us Sn· ga r du costume nos au- tar func ionando ü Tri· como deseJam Sf\pariu J oã o Pacifico de Olivei- tro até o princlpio; VII) plicantes, digne·se V . ditorios desta C oma 1·ca bi.lnal do J ury nomesas s uas d .lS pat tes tio~ ra e Sebastião Martins qae os lim1 Le 5 da te r Exc! a. de mandar cital' e uo;; ela do domicilio 1110 dia á; nove horas, demai s condomioos, Tangeeino e s uas mu- ceira gléba a se di~irlir os interessados coustan · dos cita n dos e pub lica- na sala das audie nciRS, vêm , por esta prop or lher eF: , du cum eHt elttos são: Começa n1 , marco te~ do item VIII, pa- do no D.i.al'io Ot:ficial do edificio do Fórum e Caa co mr.~.tcnte aeçã.o tle so b num e ros 2 e 3 ; V) 2, á margem do ribei- ra " irem, á primE>i ra E _,tn.do e na impren::-a dein. sito á pra<}ll· Tira· diYi~ão, e tn que se pro- que os limites da pei- rão do Pirapitinga, e deste Juizo de po is de loca l, tudo de cünfo !·- dentes nestn. c1dade de pvem provar: I) 4ue c1i· ~eira g léb a a se div:- segue com sete nta c ultim uclos a:3 ~. : itaGõeR e 1midade com o a rt . 681 ~gudos. E pata con~e tas glé bas de t ereas _f1- dn· são: , Oomeç11 no tres :náo:~ e trinta mi cumpridas as formali-1 tl_r> C_od. do Ptoc , pa1~a cn~en,to de to~u~ os 1,n· zeram outrora parte m - marco ':1:0, a margem do uuto1', N. 0 ., 218 me·1 dadAs procPssunes com- Clt-l<}ao ele Auna Just1- te1 essad?s se1 a o p1e teg~·n_ute da fi:lze nda Pi- co rrPgo P.rapiting:,, e teo~ até. o war~rJ _l! no I plementares,. .ve r-se lb es l n_a. dt' O liveira 13 Jft'au- se:Jt~ a ftxado no lo~ar z:a,~t~ nga _e . ~ela , por seg nc co1~ qual't;rlla... e ne nme tr·o , . dr vll.hn~o pr~ p~r_:t_pr'~:H;oote_ ncção 1 ctsco d0s _Sa n t0~, c;.u:,ad? Cio costun~ e e pnbhca· força de dtvu~oes p1·oco- quatro g e~os, 8. E., 2 tO co m Au to uto Gregorw de dtvt;sa r> e ass1gnar· co m ~l:ltJ a Jns tma, res1- do pel a Impreusa na didas n este Juizo G bo- m etro~ até o m ::~ rco 41; de Arruda; p~?.lo peri- s e-lhes o pr~c:o da Je 1 de nte em Pal mital da 1f orm a da leL .Ag udos, 1nologadas por centen- qmtretJta g l·à.o " o lri11 t a mot roaté o trla.rco Lres, 1pa.ra a con test:·tÇão, sob Cum ill'C:-t.de Salto-Gran - 1 Oontinu ana 4.apagina.

Que he i de fazer , minha cla ma ndo ansia.damente : a Elitiva mente. 1 cos, saíria de casa sem que Margarida, muito quebraNosJa _Senhortl das Dõres? - Que propó sit?~ I Sos_ _:\.g ora , tn, naturl\~me n·l ning ué m a pres_e ntisse, para da, di:z;ia-lhe quási ao ouvimed~tava el~ . , sega, m~u home m. [ em pe- te , nao m e queres mats p:l.- a s suas eutrevtstas noctur- do : Extrahido d•A DOR E A TERNURA· que te · ra conversudo e eu • embo-~ nas : e asstm, · reca t a d amen- Perto d"""' ti , não t e . A mae,d a' dve,ha B ernar- 1dna · de. rmm, . nunca · dd~nfa, codn or L; p uxla vba-lhe et razod~s pã.tra queiSxast e ra o coração me estale, vo u te não queb rariam o fio lu- nho me do de nada. JOÁO GRAVE ts arça amente pe o raço, arre pen tmen os ... . e n ab f d ' 0 h d , · f CONTINUAÇÃO . . ·l . te á I et? ora . - respou eu minoso do seu brando soraço e Antomo a1me ' mmmUtan o. ' v . ... Antó nw. . . . lh . _ A d f Os a mo rios d Margar·1-I Fot a perdtçao de zm- e uma pressao mats 1 nho. As Pll;lavt~as de teu pai, -~ão ~e;l;o ~v~~~~ de Mã e! da sobresaltara~ a doc e . _ Oh! minh a_ Mã e Santís - 1 Marga rida esta deliberação forte nos ombros. A's vepara tt, nao valem nada. N'- t ' P 'l Z d c d 1stma, p e rdoa t-m e, se é pe· · inse ns<~ta Ll)o") nas primei- zes, êle curvava-se-lhe so0 - d _l ~ 0 . e PrQeocupe~ - ho< a ad~a,, 0d~ e nunca I ca do, mas eu, António, não Ir 11 s noite~ do seu eacontro bre o rosto, para lhe confe sMas toma tento!. .. acu · m. l\ tgue . ue coma uvera ts cor tas, porque . _ . . sua ií d , _ t e posso esqu~ cer 1. ... !' oculto se come-;ou a abrir sar a sua ternura, e MarE s t avam t o d os em ro d a 1 da mesa em que fumega· se qutzer e se nao qU!ZeJ m e e seu p'1.e se e C b' _ I . 'd t' · f d 1que não cõma. Não mor· raro sempre como De us com om mara m, entao, en - o abtsmo em que ela se des- gan a seo 111 111e a respua.' d valmd g rand cs A tdge_ as e I rerá por tam pouco os aoj.)S. contrar -se a-desorns, longe penharia. As folha s das á r- ção acelerada e um bafo cu o ver e. ~"'1.. o1s paa -~ · de vi:;tas curiósas até que . 't d 1 t quente passava-lhe na pele sos, na lareira, ardia um - Oh! homem , n ào:me afliNas horas mais calmas, a irrita ã 0 de M' , 1 f . 1v~res, a.gt a a~ pe a v e~ a- do rosto. Afastava'se, então, . ç tgue a rou 1nta brava, faztam um rmdo um pouco .) e-le . mas Anforte lume de torgaa espa· ~ jas mais do- que o estou - ela reconhecia o mau pro' . B d' d' d d I xa~se. .d , . u ]bando no compartimento mterrompeu e,rn~r ma, en-~ ce tm~n to _ o namora o e · • , , . 1 e conversas proxzmas, o tónio protestava. um calor agt·adável e acen-l x1~gando as lagrtmas que re.solvt~ nao tornar ~ dar-~ E le e ~ntoFo?, que aterrava Margarida, - Porque ~ Porque foges~ dendo faiscações ~úbi tas te tm;)samente lhe orvalha· lhe mats falas. 9ue Ja ser - a trmava -1) a rganda .. Ot i que tinha também mêdo das Ah I se não tens confiança dela com t~l mando, se po~ ~ se~pre_ multo me~ &.mt~O- sombras que farandolavam em mim, ntinha. rica, então nos esmaltes das loucas e vam os olhos. _ VeJ · am que inferuo é ventura vtessem a matn· Ma1s. dta . , em b ora e nunca nos. taches de cobre • Mar. . · 2 A Ih me.1os t dta, d aqUilo a. sua volta. P ara a sossegar vou· me Ja ganda, q_ue amúara com a esta ml mha . vldda- _bra dou tmeofno;ar·se . . scena re?enl - pnae~tse,l-llleu'ncdoomo u o p&.ssa António que trazia um pa;t maid cá volto!... repreensao p·tteroa pousa.- o ve ho at1ran o vtolcnta . ra umavtso ag-ourezro .. ::· , . ·b 'u ' , men t e com ' ll é r.> Q d t• d - de choupa 1 sa ltava omuro - Não/Nãoéisso!Olha ru so re a toa 1a a · 1colher a co 1 r para a C.s tas r eso 1 nçoes louvá' ua n o o a a. povonçao • t t 71 l b 'd 1 I t b 1 • N em a t rr· s t e m1ga· · porem, , , d uraram ate, repousasse, pot g ranJas · 1e sen a va JUn o e a ' so re que~ 1 ez. . res- c em ora ·· . · pau e c 1or ava sliCllCtOm. c sa. vets, ~o e e d I saruente. lha me sabe ! E porque ? .\ntónio lhe apareçer qh!áfl i casebres, António iria fa - , um~ pedr~1. P orve_zes, o c? Ele, apossando-se de n~Na verdade, aquele ho-1 Porque eu nã o louvet o con- ' ás escl)ndidas como um la- la r com Margarida ao mu- ruçao de J\Iarganda bat~a vo d~la, ab raçava:a ma1.s mem Qne lhe ralhava tinha ve•·saclr, de minha filha, por drão, para lhe contar que ro do quinteiro, que ficava 1~m fortemente qt~e Anto - 1~streJtamente e ate a bel.razão e era seu pai; mas êle fazct· pouco de mim e s ómente fôra mal proc:edido afastado do ca minho pú- mo, que lhe passava um 1Java. o outro, e mbora culpado, 1 rtuerer ba ter-me !. .. Raios! ... 1porque o velho o provoca- ' blico á beira de alta~ ár- braço pelas costas, lhe sen· - Assim, não/ ... - - ga~ra . o seu a~o:· e nt o po- ~ L~v't~tou· s3 de repelã o, ra :>em m otivo. vorP.~ que ramalhava~ ao tia nitidamente a s pancadas. g_ue_java. Margarida sem rP.· uena_nem Uêlxa· lo nem e.~ - num't co!ern., m n_s a m'llhP.r - !~ agora , f)Ue havem os' vento. ~h. que dorrnía na Eh! que m edrosa! - t:Jsbr. rptece- lo. I ng l iTOu-sc Ih•• :ts pernas, ex- ll•J fazer ~ interrog ua el•t cozinha , numa cama de ba n- exclamava êle. I (ConNnwrrr1n 11? proTimo r.1t,11 r~·o

A FALTA

k{tn,

GAZETA DE AGUDOS

Mortho. · ~ P;ono~ ~

~~~·~··~~~~~

etc., c o n tr a Traças, Cupins, Ba-

ra tas, Ratos , etc.

~ ~

~~~..

Grande sortimento de Lans, 'Í'ricoUnes seles, Sedas, Casemiras, Linha D M C, Brinquedos, Machinas de costura,

A rch/voe, B l b llo th ec:ee, P e llea, L a na, S e das,

<o&ol.,,

••-<tiold o •••• n i>odo• d o

CASAS SANTA MARIA e

O "MORTHOL" é um prodigio da chimica allemã, conseguido após longos annos de estudos, e que só foi lançado á venda depois de prolongadas experiencias, com resultados positivos. Os pianos 1 vitrolas, archivos. bibliot~ecas, pelles, lans, sedas, etc., immumzados pelo "MORTHOL" estarão livres dos insectos exiswntes e de futuros ataques. As traças, cupins, bara. tas e r atos, de-

=== RETALHOS ===

~~ ~

P roductos vendidos directamente da Fabric a ao consumidor

f),(J

~~ ~

~ @) ~

--Pra~os fixos :-: Sam concurroncia!

!', ),~-

• •

~UA .:JJ. ~liSSÔ~~ 35-~

(Antiga 13 de Maio)

~ ;oo:~~ r~~:u~~~j~~t~~~!~~~~~st1fu~~ ~ ~~:g~var::i ~'WW:a&"FSWMB!I!b

(J vel valor. Esses prejuízos poderão ~ ser evitados com a acquisição cto ~ "MORTHOL" -poder oso immunizador

~iiiiii:ãiiiiiC~~iiiiiiiiiii~~iiiiiiCiiiiiiiiiiiiiiiii:~---~·

(fJ 1 ·

contra insectos. Com o pequeno. çlispendio de . 5~000 0J poderá V. S. evitar grandes preJmzos, ~ que são occasiouados por essas pl'a~ gas. fCl ~~< "MORTH OG" encontra-se B 12 (il)_,

"fr!J_

l . .,

c::t

~ ~~

'CJ.I \-,

~~e pe ~Cí:Q ~ ~ :1;'~ª'-n~ an:., ta d e ~usos. -:o JI.(.;~'D os

Ca r 'OÇO

ALGODOEIRA PAULI~TA LTDli.A -. . t)

,W.tal~ill....va>'2-1~=CE/r~@7mW.tG==e-16$~0W.ta)

;;;

f açam SeUS tmpreSSOS nesta 7

"VAl ET AUTO-STROP lj - -=E CO~i A F IADOit E

de Ag osto

4 ~V~ O S

(~ yp.

----------= ..••..----·-----~ A No,,a Navalha AS XA1 LHA S

/Ayv iD O~

=--.._,.,.

p~ g a ndo os mel ores preços

Rua

~, •

ao em

~ ~ ~ Av i sa que ja està. c omprand o 0 B

Seccos e Molhados -de-

goO(

no Armazeíll de ?i!,. ·

ª. A-l

r:e

F.. rr rr

LAJUNA S

V e r~d e m .s e

\ Lamina s legit imas

I «fl} ILLET» •• 11

..c=-=

na Livraria da "Gaz eta"

1----- ------ ------

._...,m e s'í"'?irn 1

~~~~~~~~~~---~--~~~ ~==~ -·--~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~

r=E~::;-~~IE==:==:==:=::::::3 E===:====:~:::::3 E===::===:~~E:õ'l~~c::=

===

livraria ePapelariada '"6azetade Agudos"

Chie e variado sortime~to de objetos para escriptorio, tintas de todas as marcas - j?apets: Crepon phantasia e liso, seda, manteiga, veado, metallico, carbono, etc., etc.

Anilina de todas as qualidades

Objectos para pr4~Seiites -so rtimento completo de at·tigos escolal'es

Livros commerciaes em ger al Dicionarios por tug uez- f~ omances e obras dos n1elhores autores fitas 7\emington para m_achinas - ol:.ivros e ·talõe~ para T{egistro civíil - Purpurina metallica para pintura 4

·-TYPOGRAPHIA DE

OBRAS---~ I ~ 111

Caprichosamente installada, executa com perfeição todo e qualquer trabalho concernente a arte li

HERCULES SORMANI ~

RUA 13 DE MAIO N. 41

AGUDOS

- ~AIITA ANNO v

AGUDOS, 20 DE

E' assim que, desde ja,

EDITAL

1)1

S~~TEMBH.O

Hrazl. .mn Warran tuucnCI& r·mance C 1 w

A~UDQI ~

DE1931

l.. lffil ed

NUM.

227

150$000; outra casa pe pés de caféparamais,

podemos uscgurar que ire · n ·o quena, de ta boas, co- os quaes ficam desde mos, no vóto, soffrer R con· ompan~ berta de sapé, a valia- já convocados para a 10 de Setembro de 1931 . currencia Ettminina. O sex.o das por H.s. 100$000; eleição da diretoria . fragil logo entrará em sce"' ~ . C 1 veJra E u, B ene d.lC. t 0 s ·I , na na vida política nacioCAIXA POSTAL, 287 - END. TELEG. «WARRANT» um engenho de made1- do Instituto de afé, esc ri vão, s ubscrev i. Clo· nal. A mulher brasileira nã.o TELEPRONES 121 E 122 ra, estragado situado que terá lugar no savis d e Moraes Barro~- quer ficar aquem d~ inRua do Cummercio, 71 SANTOS na mencionada gléba lão nobre da mesma (E stava escrito c ru c tu· glezt\ e nem da amencaua. avaliada por H.s. 50.000, Prefeitura, no dia 27 co f ol has de papél se-, Virilisa_se. ~i'az bem . Deve 1 - ·.. · , somando os bens avn ·j deste, uitimo dominJado com uma estampi-1 t~:azer a bail~ a sua capa- 1 SECÇÃO OOMMISSARIO jliados, acima meneio- go do mês. r1 • · ctdade, a sua nobreza ; vae lh_ a_e~t_adval -..e_<:u::>taSJU- 1ensinar n seus patrícios co·! nados no total de Rs . . Agudos, 20 de SetemRecebemos eajê a consignação ojjerecendo aos d tcun·las ua \mpor t an- Imo se deve lisamente ranossos commütentes todas as vantagens possiveis. 7:90G$UOO. A não ser bro de 1931. cia de dois mil r·éis, de- · zer p:.~lilica.. Faeemos adeantamento.~ mediante o recehimento o onus de hipotéca cons · O Prefeito Municividamentt> mutilisnda)., Aunive 1·sario dos conhecimentos de embarque. I1tante dos re;;pectivos pal. N áda mais. ~stá con- 1 Vendemo11 os caJés de nossos freguezes sempre 1autos, não consta elos f "Ill 1 Qninta-i:eira pas11ada, se· de acconlo com a" instrucções recebidas e n08 em, Pc. João B. de Aquino o. O e. . g tl ndo sotibera.rnos. com. te para a melh01' co llocaçao - posswe . l. :, mesmos autvs que sopenI~amos vwamen escrt v ao. pletüra mais nm Hnno de J'ambem recebemos café em eon.~ ignação em j bre os beus p r aceados Benedtoto SitveiTU existencin o nosso nmigo Paranaguá. pesem o u tros ouus. E professor Antonio de Go· --- as~úm, se rão ditos bens doy, Jisiincto director do f1 levad o::; á praça, no dia > Eneyclopedia. e Dieeio. 1 bem hora e logar r eferidos nal'iO lntCl'Jlacional e mais annos de viJn c lhe REPRESI!:::\TANTE ·all·ematados p o I' Bib\iotheca Imcrnac:ioual ~o jardim apresentamos nossos cum· qúem mais d é r e maior L {\mentavel o s uccedido. primentos. TELEPHONE, 665 JAHU' lance o ferecer acima do EDITORES Nem bem se retemperam O "Estuclante)) . preço dn avaliação. E A. G. N E W MA N as plantas do no;;so melhor para q ue chegu e ao co· Representante no Braail logradouro que vêm revil~eoppareceu 0 «Ü ESnhecimento de todos os He,>rucntante neata , a acça-0 das TOD_ .\_NTE j_ornal ::~inho hu- ,Temo-la aqui impressa. n esta Delegacia de PoVendo Com c::: f or- licia. Dado e passado inte ressados m~ndei exchuvas que têm ca.hido e, rnonstJco e dIta d 0 pe l og n- E~ d ever nosso. '-'ornos eis que e invadido por gran- 1lun~nos do uosso ~ym·1 çados s leva la a. cabo., . nesta. Delegacia de Po- pedir o presente que se· _ rá a.fixado 110 logar do de grupo de muares que nasw. Verdade. nem ts so duvt- . . d A d . · - sua exts.· d.a po dera• havel,. provi·den. 11c1a.... e g u o s ' em. 1 n costume e pub wa . d o pe nellc v1eram fazer sua re· '1' omára continue 1 feição! tencia, tt-i~haodo por curui· ctas !oram. ~ornadas P?r 1de .~etembrt> d e 19~~ · la impr~>usa n a forma F . t . uhos que Sirvam para o bom quem de dtretto logo apos ,. Delegado d (~ Policia ' . da lei. Agud os, 1 de az·se preCis\ ·1 ~-cie ermr desbravamento de idei:IS nosso pedidoa nterior. Uães, Faço saber que pretendem ca1 1 t 80 rtlau edmente p~·o aa João )l,,sato Setembro J e 1931. Eu, sar·se Jo&é EUlilio ~de Oliveira e • qu.e melhorem cada vez ábessa,foram mortos. Mas... ura esses amma.es nn..s ruas mats . o sentir . da Juventude . M as, os donos J eantmaes · Bene d 1cto · S1'1 VP.H'a, · es- D. Elvira Maria da. Silva, soltei roa, . locaes. reaidentes neate distrito. Ele com d' · t · d p 1 . Aos que o mgem, nos- aes sao precavi os. ouEdital de 1 a })ral!a crivão, su )SCr evi. 01o - 28 anos de idade, lavrador, natuUro d os C1'tu do~ a~tm~es sos sincéros cumprimentos. param seus cãea. Prende· ~ . -v M ral de Leuçóes, destt, comarca, fifôra seg:uro pelo Jardmetro, ram·nos, Rgas&lharam -nose, cuJO o praso de 20 dias. v i~:> de oraes Barros . lho legitimo de João Emilio Gerjá falecido, e D. Hita Baque o fizera ftcasse preso .Jacob \Verli dias de hoje, tê m-nos ruas 0 Dr. Clovis de Mo- (~~st~va esc rito em pa- mano, tista de Oliveira, residente ne ate n? tedrreC~o anne~ol a? _Prel· Depois de longo tempo á:fóra. raes Barros, Juiz de Di- pel se ll~do e com uma distrito. Ela com 21 anos de idad 10 a amara ~~ umctpa · d ·d · ·t· O combate deve :5~r conestacloal de de, de prendas domeaticna, natu. . I e rest encta em seu Sl 10, , . ' l'eito da comarca ' d e e I:)· tamp1ll1a • • • • ral deste districto, filha legitima Ao propnetano se lhe d~- localisacto mesmo ao pé t1nuo. Bohnhas n. todos... Agudos. ~usta s J U~lClaria~ u~ de Jose l!'ernandea da Silva, já v~ upphcar a ~ulta ~ale~, de .Agudos, nesta cidade 1mportaneta de d01s mil fallecido e D. Maria Jose P1rea, nftm de qu~ seJa m~ls em· se acha residindo este no~1 Faço sa.be~ aos que reis, devidarueute inu- residente neste distrito. Exibiraw os documentos da lei. Si algueu1 dadoso , evitando fuJam ou· so amigo, um do~ h omens Ve=.4~~.ee o . presenle ~chta_ l com. tl'l 1·.-:acl"). Nad" mat·s e s ta' souber de algum impedimento detra. vez os animaed de sua mais trabalhadores que jad 20 d ::! u J.. a. ve acu11al-o DO!i termo• da lei e propriedade. o praso e ltlS v~- conforme . mait~ temos conhecido. 2 chalets: 1 de tijolo11, por rem ou dde conheci· para fine do direito. Revistas Agudos, 9 de Setembro de 1931. Ao que nos di:5seram, s. 5:000$000 e outro de ta- mento tiverem que no O escm. s. sa vai estabelecer, tra O Ofic:íal H.ecemos as seguintes re- balhando no ramo em que boas, por 2:000$00ú dia 14 de Outubro p . Alcidea de Q"adros BPnedicto s, : zvâ1·a vistas •Sino Azul~, da lJia. :sempre lidára. Tl'attu· com o f o· ÍuLuro ás 12 e meia hoTelephonica Brasileira e ' com prazer que 1he r: Fl\ço saber que pretendem ca· E .:ueteiro ras em f r ente ao e J 111· 11ar-ae Otavio Bartolomeu e Dona «Ü Mundo F ord>), da qual votos de fclicidacio do Fori':un e C ade ia (/J.OS Frauciaca Carrasco Pinha, 5oltei· .é representante, em oossa fazemos <.le s. 'd . 1 • )\ ~ rod, residentes neste distrito. Ele cidade, o S r. José Salmen. nesta C l av.e, 0 porte1com 25 anos de idade, lavrador, enfermo 1'0 dos audítorioo::~ o u São convidados a natural de Leme, deste Estado, Exames gyannasiaes filho legitimo de João Bartolomeu, Acha-se de cama o nor>· quem s uas vezes fizer comparecer na Pre- residente neste distrito e D. Rita .. Por nottc~as. ·colhtdas na 80 amigo Sr. Zila h de Oar· .d d - J - R t Bartholomeu, já falecida. Ela com O O 1 a ao oao osa o, levw.rá em la. praça feitura Municipal de :lO anos de idade, de prendas dotmprensa dunu~, ~abemo~ valho l3urros, importante Delegado de Policia os bens penhorados a Agudos, durante a se- mesticas, untura! de tianta Cru:t. que, de accordo com mm fazendeiro aqui residente. Rio Pardo, de&te Estado, filha Desejamos-lhe prornpto deste munl.cl'po de ~uceasores de S alvino mana entrante' acon- do recente decreto federal, aos legit;mll. de Francisco Carrasco alumnos. que freq~entem . restabelecimento. Agudos, Estado de Lino de Oliveira no e · tar de amanhã, afim Galéa e D. Francisc... Pinba, re&ÍGymnas10s, ser· lhes -a faculp 1 Xecutivo hiiJOt ecario de assinarem e rece- dentes neste distrito. Exibiram os ao UU O, etc . documentos de. lei. Si nlguem soutado prestem seus examea RefoJ•mus Faço sabe r n to. que lhes move Joaquim berem OS seus titulos ber de algum impedimento deve finaes em duas sériea de O S r. Prefeito Municipa l, do s quantos 0 presen- Baptista Junior a sa- d e eleitores, todos os a_cusal o ,no~ termos da lei e para provas escriptas, das qua es, / ' l ,. d fllls de dtretto. a bem da conservação da s a primeira sujeita á a preciate edital virem, ou delle ber: uma gleba d e ter· avradore.:s esta coI Agutlos, 10de Setembro de 1931. ção deseus proprios proies· vias publicas, a lgu mas dn.s conhecimento tiver em ras de cultura localis a- marca que possuam o Oficial aores, e, a outra, na Capi- quaes soffreram damnos que ate segunda ordem da na fasende. São Do· de trinta mil (30.000) 1. Alcides de Qu11dros. tal, a segunda, que será causados pelas tcrrenciaes remettida para a Capital ~h uvas que ultimamente têm será acceito como vo- mingos deste munici- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Federal, onde urna juncta. cahido, puzer11, o. . concer- luutari.o do ~xe rcit?, ~(}- pio e 0omarca de A gu- ~~~~Wta>~~W~@7.~~~~ ta-las, em actividade a boa e;x:aminadora a a v aliará.. do o ? tdadao brastletro do~ com 9uareuta e no· W lQ) /M!iJ. 'Ô' te ~ turma de trabalhadores. E' um11. nota esta que de Parabens R S. E. que tiver de 17 a 28 ve alque ires, conÍron- ~ _ 11 ll 11'\ V llW'll Y ~ ~ perto interessa á mocidade at~nos de idade, de es- tando de um lado coro ~ -....... ~ de noasa terra. Cães vadios tado civil solteiro ou o Dr. Sebastião Riba~, ~ A «A Gazeta, communica t1 seus amigos • Entre nó• Com esta, a segunda vez viuvo sem filhos e que de outro com terras de , , e freguezes que, na P••pelaria que tem annexa, (%( encontrarão bellissimo mostruario de chromos ){,! E ncontra-se em no15sa ci- em que, na «A Ga7.eta», vi- não sirv a de arrimo a Antonio Vianna e J o a dade o abast:1do agricultor mos reclamar contra a exis· pesso~ alguma. Os me- quim LopeH, com a a- I~ com os quaes poderão brindar áquelles de quem ~~ l]el. Aotonio de Cavalho tencia de cães vadios nas uore8 de 21 annosdeve.- gua do Bugre ~ p~l_os I ~ sejam fornecedores. ruas de nossa cidade. Barros. t f d 1 Gi . O estabelecimento dispõe de babeis ar tis- • t Qua ndo da primeira de r ão _ Apre~en ar ~u on- ~n os ?0 m 0 ri Je~rao If1 tas que saberão, com sua periciH, tornar satisCei· -' Uumprimentamo lo. nossa1 reclamações, levá- saçao do propno pae S. Dommgo! a valiada ~ to~ a todc.s que, com seu v:;.lioso pedido, lhe fa· mo-la A publico porque a concedtndo -lhes per- por Rs. 7:350$000 ; u ~ çam su:ts distinctas encommendas. Feminismo ~ 1 tive~semos feita por peeaoa missão para ingressar ma casa de morada, d e ~ O proprietario sentirá prazer em a tonos ~ Está em elabora('ão a no · interessa.dn. c\gora. data ve· va lei eleitor~.J. Ella nos ni a, fozemo·la tarnbem por- no E xe rcito. o~ candi- ta boas, coberta d e t e- j ~ nttender, promptifica ndo-se_ a_ lhes fa zer offerta ~ ~ por preços mais do que modtcos. ?'' vae trazer novidl\d es RS que nos pedissem a fi >'-esse· da tos deste m1micipio lhas, situada na mesma ' melhores po.ss iv~is. mo~ . de\·eriío apresentar-s e g léba avaliada por Rs. ~~W-~~~~.~21m~J.V~~~ '2.1"B~ (Contil•uaçao da

·(J

pa_qina)

v A R ll A ~ 1gr~~- :~~~~~~;~J?<~~os

Atal'lb a Fa~undBS

lJ.

Barros

lH[SOURO

on JUVEHlUOE

W, M, JAGHSON INC

)'\ffonso J\. Souza

PROCLAMAS

\ avradores

E D IT AE S

-= C